The Legend Christopher Lee and his wife Danish painter and former model Birgit Gitte Lee with his 1966 Mercedes-Benz 300 SE.
The great Sir Christopher Lee:
- He was the only Lord Of The Rings cast member to meet Tolkien.
He played Dracula 12 times.
- Writer Ian Fleming, his cousin, used him to create James Bond.
- During his career he acted in almost 280 movies.
- Entered the Guinness as the most cited actor on the screens.
- Spoke fluent English, French, Italian, Spanish, German, Swedish, Russian and Greek.
Christopher Lee At 90, he released the heavy metal song "Let legend Mark Me as the King," making Lee probably the oldest heavy metal singer ever.
The legend, the one and only Christopher Lee, the man who lived a hundred lives left us on June 7, 2015.
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A história do Mercedes-Benz Classe E: uma família com tradição (parte 1)
No dia 25 de abril, a Mercedes-Benz fará a apresentação mundial do novo Mercedes-Benz Classe E. Oportunidade ideal para explorar a história de um dos mais famosos automóveis executivos do mundo, uma família de modelos que ao longo de décadas se destacaram pela permanente inovação tecnológica e pela capacidade de criarem tendências. Neste artigo dividido em duas partes, conheça a fabulosa história do Classe E.
A herança do Classe E remonta aos primórdios da própria marca. Mesmo no começo do século XX, as empresas que precederam a Daimler AG estavam a deixar a sua marca neste segmento de automóveis: propostas que se posicionam abaixo dos topos de gama e do segmento de luxo, mas acima dos automóveis mais compactos. A Daimler-Motoren-Gesellschaft (DMG), por exemplo, lançou o Mercedes-Simplex 28/32 cv em 1904, enquanto a Benz & Cie. lançou o seu modelo 24/40 cv em 1906. Em 1914, antes do início da Primeira Guerra Mundial, a gama Mercedes compreendia dez modelos de automóveis de passageiros, dos quais quatro podiam ser classificados como pertencendo ao segmento de um atual Classe E.
Após a fusão das duas empresas, em 1926, e da criação da Daimler-Benz AG, a carteira de modelos foi completamente reestruturada. Os primeiros automóveis de passageiros a surgir sob a nova marca Mercedes-Benz incluíam o modelo 8/38 cv (W 02) de 1926, conhecido a partir de 1928 como Mercedes-Benz 8/38 cv Stuttgart 200. Este, tal como o 10/50 cv Stuttgart 260 (W 11) de 1928, podem ser considerados predecessores históricos do Classe E. O mesmo se aplica aos modelos que o seguiram nos anos 30, os Tipo 200 (1933) e 230 (1936), juntamente com a variante diesel 260 D (W 138, 1936) - o primeiro automóvel de passageiros na história a ser equipado com um motor diesel.
Quando a produção recomeçou após a Segunda Guerra Mundial, um dos primeiros automóveis a ser lançado, inicialmente tendo apenas em vista a utilização pelos serviços de salvamento e da polícia e para fins comerciais, foi o modelo 170 V, introduzido em 1936. Em 1947, o 170 V foi complementado por uma versão berlina que se assumiu como o primeiro automóvel de passageiros da Mercedes-Benz do pós-guerra. Em 1953 nasce o conhecido modelo 180 Ponton (W 120). Apresentado em Agosto desse ano, o Ponton representava uma evolução técnica notável face ao anterior 170. Com um desenho mais aerodinâmico e elegante, o W 120 tinha um habitáculo bastante espaçoso graças ao tejadilho mais elevado. Estava disponível com dois bancos corridos, mas a maioria das unidades apresentava dois bancos à frente e um banco atrás. Sob o capot, o Type 180 era oferecido com uma escolha de motores Diesel e gasolina, com uma gama de potência entre os 43 cv e os 80 cv. Este foi seguido pelo não menos icónico “Fintail” (W 110), apresentado em 1961.
Coupé e carrinha complementam a oferta
O importante passo seguinte veio sete anos mais tarde sob a forma do "Stroke 8" (série W 115/114). Posicionados abaixo dos Classe S, os modelos W114 apresentavam motores de seis cilindros e foram comercializados com a designação numérica 230, 250 e 280. Os W115 apresentavam motores de quatro cilindros e foram comercializados como 200, 220, 230, e 240, sendo que os modelos a gasóleo recebiam a companhia de um D.
Ao mesmo tempo, e com a chegada do primeiro modelo coupé, esta série marcou um alargamento das variantes de carroçaria disponíveis. O seu sucesso só foi, uma vez mais, suplantado apenas pelo modelo que se seguiu em 1976: o W 123. Familiar para muitos portugueses, que relembram a fama de conforto, fiabilidade e qualidade, o W 123 também foi produzido numa versão carrinha – variante que ainda hoje reúne muitos adeptos entre os colecionadores e com a qual a Mercedes-Benz estabeleceu uma nova referência para este formato de carroçaria, afirmando-o como um estilo de vida e a escolha ideal para as famílias.
Entre 1984 a 1995 a Mercedes-Benz comercializou o primeiro modelo que, já no final da sua carreira (1993), recebeu a designação oficial de Classe E. Falamos do W124, que também esteve disponível como um elegante cabriolet de quatro lugares (código interno C 124). Os "quatro olhos" que destacam a frente e um conjunto de tecnologias inovadoras foram os traços característicos da série de modelos W 210 lançados em 1995. No início de 2002, entrou no mercado o Classe E da série W 211, seguida, em 2009, pela série 212 (berlina e carrinha) e 207 (Cabriolet e Coupé). Em 2016, a Mercedes-Benz introduz no mercado o Classe E da série 213 do modelo.
Inovação, tecnologia e estilo definem as diferentes gerações do Classe E da Mercedes-Benz. Nenhuma outra família de modelos produzidos pela marca de Estugarda ofereceu uma gama tão vasta de diferentes tipos de carroçaria e durante um período tão longo de tempo.
170 V – 170 DS (W 136/W 191), comercializado entre 1947 e 1955
Em Julho de 1947 teve início a produção do primeiro automóvel de passageiros da Mercedes-Benz no período do pós-guerra, o 170 V (W 136). O novo W 136 ainda se baseava no modelo de antes da guerra com o mesmo nome que, com vendas de cerca de 73.000 unidades, foi o modelo da Mercedes-Benz com maior sucesso até 1945.
Nos anos que se seguiram, o 170 V voltou a ser a base da gama de automóveis de passageiros da Mercedes-Benz: o 170 D Diesel não foi a única berlina que os engenheiros adaptaram da variante a gasolina com 1,7 litros. Havia também um modelo 170 S ainda mais espaçoso e luxuoso, a qual se juntou, a partir de 1952, uma variante diesel particularmente eficiente, o 170 DS (W 191). Com os seus interiores espaçosos, excecional conforto de rolamento e a vincada impressão geral de qualidade e bom gosto, estes modelos já incorporavam os atributos que são, até hoje, considerados os pontos fortes de qualquer Classe E. A última fase de desenvolvimento da série W 136 é representada pelos modelos 170 S-V e 170 S-D, introduzidos pela Mercedes-Benz em 1953. As últimas unidades deixaram as linhas de produção em Setembro de 1955.
180 D – 190 “Ponton” (W 120/W 121), comercializado entre 1953 e 1962
A introdução do Mercedes-Benz 180 em Agosto de 1953 foi o prenúncio de uma nova era. A inovadora estrutura monobloco da carroçaria marcou um afastamento das convenções estabelecidas, que previam um chassis e uma carroçaria separados. A forma "Ponton" também foi considerada ultramoderna e serviu para reduzir tanto a resistência ao vento como o consumo de combustível. O 180 veio assim simbolizar as capacidades inovadoras da Mercedes-Benz, expressas vezes sem conta no desenvolvimento de todos os Classe E. Este foi seguido em 1954 pela variante diesel, o 180 D, com um terceiro modelo, o Mercedes-Benz 190, a juntar-se ao alinhamento em 1956. Já em 1958, surge o 190 D. No total, foram vendidos 443 000 modelos "Ponton" de quatro cilindros, um sucesso comercial notável a todos os níveis.
190 D – 230 “Fintail” (W 110), comercializado entre 1961 e 1968
A geração de modelos que foi introduzida em 1961 (W 110) é imediatamente reconhecível pelas distintas barbatanas da cauda - a fonte do apelido Fintail dado a esta série de modelos.
Foram considerados referenciais na habitabilidade, no conforto, no desempenho, na relação custo-benefício e na eficiência económica. O compartimento de passageiros, com zonas de deformação programada à frente e atrás, foi concebido para proteger os ocupantes e estabelecer novos padrões de segurança. Os primeiros modelos disponíveis foram os 190 e 190 D, também disponíveis em 1962, e pela primeira, com transmissão automática. Em 1965 surgem os modelos 200 e 200 D, que apresentavam melhorias tanto em termos de equipamento como de engenharia. O 230, que foi lançado ao mesmo tempo representou a entrada em cena de uma refinada proposta equipada com um motor de seis cilindros. Os progressos efetuados na segurança e na dinâmica são atestados pela introdução, a partir de 1963, de um sistema de travagem de duplo circuito com maior potência e travões de disco à frente. Em meados dos anos 60, os modelos "Fintail" já ofereciam, em opção, aos seus ocupantes elementos de luxo e sofisticação tais como a transmissão automática, a direção assistida, os vidros elétricos, o teto de abrir deslizante em aço e o sistema de ar condicionado - características que, atualmente, são consideradas um dado adquirido.
Leia aqui a parte 2 deste artigo sobre a história do Mercedes-Benz Classe E.
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The Legend Christopher Lee and his wife Danish painter and former model Birgit Gitte Lee with his 1966 Mercedes-Benz 300 SE.
2008 at the Bamby Awards Germany The great Sir Christopher Lee:
- He was the only Lord Of The Rings cast member to meet Tolkien.
He played Dracula 12 times.
- Writer Ian Fleming, his cousin, used him to create James Bond.
- During his career he acted in almost 280 movies.
- Entered the Guinness as the most cited actor on the screens.
- Spoke fluent English, French, Italian, Spanish, German, Swedish, Russian and Greek.
Christopher Lee At 90, he released the heavy metal song "Let legend Mark Me as the King," making Lee probably the oldest heavy metal singer ever.
The legend, the one and only Christopher Lee, the man who lived a hundred lives left us on June 7, 2015.
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