Tumgik
#meu bebe
ezrealsicons · 5 months
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀itoshi rin ﹒⟆ 𝟏𝟐𝟎𝐱𝟏𝟐𝟎 ﹒
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triplox43 · 7 months
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necatmeowncer · 8 months
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o único que me deixa feliz
tchau meu amor, eu vou ter que sair e te deixar só de novo
me desculpa por chorar em cima de você
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baemys · 10 months
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kim donghyun você eh meu príncipezinho eu t amo muito mais do que gatos
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victorferrariforever · 2 months
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CHAY SUEDE? não! é apenas VICTORIO BERNARDES, ele é filho de NIKE do chalé DEZESSETE e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, VICTOR é bastante GENTIL mas também dizem que ele é ORGULHOSO, ARROGANTE, PRESUNÇOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA . CONEXÕES DESEJADAS
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SOBRE . . .
Filho de um corredor de F1, fruto de uma competição entre o pai dele e o pai do @santoroleo, presentes de NIKE.
Cresceu como estrela prodígio das corridas, ascendendo com facilidade (além de ser nepobaby) e virando bff do Leo.
Vem no acampamento nas férias mas odeia, prefere ficar em Mônaco bebendo e festando.
Teve um acidente há uns 3 anos que acabou com a carreira dele, além de deixar ele sem perna também.
Ele lida com isso bebendo e festando.
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PODERES . . .
MANIPULAÇÃO DE ENERGIA CINÉTICA -> Ele controla energia cinética, ou seja, energia de movimentação, bem como a energia potencial de um objeto. Era muito útil nas corridas, quando podia entrar em túneis de vento criados pelos demais carros e amplificar a velocidade do veículo, mesmo que ligeiramente, mas também funciona igualmente bem com outras habilidades atléticas, conferindo agilidade em seus movimentos, seja em corridas ou lutas corporais.
Nas lutas corporais, ele é adepto de um estilo mais aéreo que lembra capoeira e o aikido, reforçado pelos seus poderes, colocando distância e agilidade nos golpes, o que tende a fazer um estilo marcial muito visualmente bonito.
ARMA -> facas de arremesso de bronze celestial com pequenas asas no cabo, símbolo de Niké. Victor as controla, principalmente, por meio de seu poder cinético, ampliando ou alterando seu curso de movimento. Ele tem um conjunto completo com 26, que ficam presas ao torso dele.
BÊNÇÃO -> Após seu acidente, Victor se viu despido de propósito de vida— crescera certo de que seria um vencedor, tão acostumado com o pódio, com as vitórias, com a vida que fora tudo que conhecera enquanto filho de Tomás. Ele se viu afundado na mais profunda depressão. Seu pai, então, em desespero, retornou às pistas depois da aposentadoria. Correu uma última corrida em homenagem à deusa Nike, e venceu contra os maiores corredores da atualidade, muito mais jovens e preparados. A deusa, conquistada como fora anos atrás pelo seu querido corredor, concedeu uma bênção ao filho em nome do pai, embora não fosse o que o homem tinha em mente. Victor foi agraciado pela mãe com a capacidade de dar discursos motivadores, capazes de inspirar e dar um boost (muito mais psicológico que físico) num exército com imagens de vitória.
PERSONALIDADE . . .
Victor tem uma personalidade envolvente e avassaladora, que atrai as pessoas da melhor (e pior) maneira possível. Comunicativo, engraçado e extrovertido, embora muitas vezes isso seja uma máscara para tudo que pensa e sente de verdade---algo que pouquíssimas pessoas têm acesso. Orgulhoso e arrogante, embora consigo mesmo mais que com outras pessoas. A vida toda, lidou com um ego gigantesco e uma autoconfiança excessiva, e pagou o preço por isso (aparentemente, uma perna). Agora, Victor lida com uma insegurança que nunca sentiu na vida causada pela perda de propósito, e mascara tudo com a personalidade magnética, fazendo as piores escolhas possíveis e aprendendo absolutamente nada, porque ele é persistente até (e principalmente) nos próprios erros.
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corrupted-willy · 4 months
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enfim.
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candurar · 5 months
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Me decifra e me traduz
Minha profissão me deu a oportunidade de ser algo que dificilmente dá pra traduzir em palavras, mas vou tentar: ser o lugar de acolhimento do outro.
Tava atendendo uma paciente hoje e comecei a me recordar dos espaços que criamos na psicoterapia e senti, mais uma vez, o quão lindo é ser o lugar de acolhimento do outro.
Perceber os olhinhos de confiança, o quanto o outro se sente seguro falando contigo é uma das sensações mais satisfatórias da profissão.
Perceber que talvez ele nunca teve um lugar seguro para se expor, mas que finalmente, FINALMENTE, ele pode ser ele mesmo. E sorrir ao ver o sorriso do outro surpreendido por ter encontrado esse lugar.
Ver o outro mostrar sua escuridão, mostrar sua luz e saber que tá tudo bem, porque não importa o que ele mostre, ainda vamos estar lá na próxima semana e na próxima.
Somos perpassados pelo outro quando nos deixamos tocar pelo outro de verdade.
Martin Buber falava disso: a relação eu-tu - uma relação que criamos quando sentimos o outro profundamente - é onde nos encontramos em sermos humanos: nas emoções e nas vulnerabilidades.
Logo me lembrei então de uma música da Sandy que eu tava escutando hoje (salto), que para mim, colocou em palavras como é a relação na terapia.
Dica de músicão, hein?
"Me decifra e me traduz Nas minhas sombras você vê a luz
Você sabe tudo, e tudo bem O que eu sou de verdade E só presa a você Eu me sinto em liberdade."
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kiwibomb · 2 years
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kibum lq icons!! please like or reblog if you save it! 🍵
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earper-danvers · 1 year
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FULECO MY BELOVED
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lvmity · 29 days
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eu peguei eles. coloquei num potinho
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bloodpen-to-paper · 4 months
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RICHAS IS A BABY HE IS SMOL
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dailyordem · 1 year
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Fui reassitir o final de desconjuração só pra escrever uma coisinha, eu fui bem inocente agr to mo triste, gente o qq foi aquilo
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necatmeowncer · 8 months
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nada como brincar com seu gato na sala enquanto o maluco do seu amigo invade a sua casa pela janela do seu quarto (que é o segundo andar) pra jogar club penguin
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pontualizou · 1 year
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green-like-the-sky · 2 years
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thelovelyonewitch · 2 years
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Crescimento
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A São Paulo da década de 40 crescia vertiginosamente – e as calças em suas canelas, como constava o Estado, eram a prova viva disso.
✧ Cidade & Estado de São Paulo | Livre | Hetalia Brasil
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Cidade de São Paulo, década de 1940, 15 horas da tarde. Na rua Líbero Badaró, o centro via suas ruas mais calmas após a agitação do almoço, transeuntes sempre em passos rápidos atravessando as calçadas sem prestar atenção à todas as lojas do arredor, jovens engraxates com seus bancos à espera de algum trabalhador dos inúmeros escritórios da região. Numa das lojas, numa alfaiataria, dois homens atentaram-se ao costureiro intrigado.
“Não faz dois meses que retiramos suas medidas, senhor! Estão todas anotadas aqui... A não ser que alguém deva tê-las trocado.” O homem coçou o bigode, olhando para as calças que estavam curtas na altura das canelas do jovem parado em cima do degrau. O citado apenas apertou seus lábios, envergonhado, esperando que o humano se afastasse para soltar o ar de seus pulmões.
“É a décima vez que isto acontece, pelo manto de Nossa Senhora Aparecida!” Paulo Júnior se olhou no espelho de corpo inteiro do provador, esticando os braços e vendo como as mangas se encurtavam. “Já estou sem roupas para usar! Guarulhos começa a rir toda vez que me vê com essas calças, parecendo um caipira!”
“Não se esqueça que há menos de cem anos, era assim que você andava e não parecia nem um pouco incomodado com isso.” O homem mais velho sentado na poltrona controlou o riso, mas o esgar de seus lábios e brilho divertido de sua expressão o denunciava.
“Pois saiba que agora estou incomodado, e muito!” O mais novo revirou os olhos, andando de um ponto a outro da sala. “Como posso encomendar roupas novas se a cada duas, três semanas eu cresço mais? Vou ter que arranjar roupas maiores que as suas, se esse for o caso.”
“Também não sei por que cresces tanto, daqui a pouco estará competindo com um pau de tirar manga do pé!”
“Pai! Mas que coisa, meu Deus!” São Paulo Estado gargalhou alto, cabeça inclinada para trás antes de esconder seu rosto atrás do jornal que lia (ou tentava) enquanto a capital parecia à beira de um ataque de nervos.
O alfaiate principal da loja veio acompanhado do costureiro, ambos tentando decifrar o motivo da terceira mudança de medidas de Paulo Vicente Júnior, que continuava com a cara emburrada.
Pelo vidro da vitrine, Paulo podia ver como a paisagem urbanizou-se cada dia mais em sua capital, com prédios esticando-se e tentando alcançar os céus. A buzina e o motor dos carros era constante e se somava ao da multidão de vozes e saltos, formando uma cacofonia que só se aliviaria durante a noite. Abaixando as finas folhas de papel jornal, o Estado voltou seus olhos para o filho que, mesmo após os "dezoito", voltava a ter um estirão de crescimento.
"Tsc!" O município puxou seu braço e fez uma cara ameaçadora pro costureiro, que pulou para trás com medo. Paulo levantou uma sobrancelha em questionamento mudo e Júnior puxou um alfinete, o mostrando ao patriarca e entregando de volta ao humano com um revirar de olhos.
Era engraçado pensar que, se passasse um mês sem vê-lo, levaria um susto ao ver que já ultrapassava-o. São Paulo capital parecia sentir na pele as mudanças – suas roupas não lhe serviam mais, parecia ter perdido toda sua consciência corporal, trombava em todos os objetos possíveis e impossíveis e… Destacava-se numa multidão, alto e imponente como o próprio arranha-céu do Banco do Estado.
São Paulo Estado estufou seu peito e ergueu o queixo com um sorriso de lábios fechados, satisfeito e concordando silenciosamente com seus próprios pensamentos. À sua frente, seu filho, ao descer do degrau, se desequilibrou em falso e quase levou ao chão os humanos que o amparavam – mas o mais velho mal notou, preso demais em suas perspectivas futuras e suas conquistas em escala nacional (e por que não internacional?). Não demorou quinze minutos até que o município estivesse de volta com suas roupas comuns, jogando o carnê de pagamento em seu colo.
"Porque está aí rindo sozinho?" Júnior indagou, uma mão na cintura. Paulo olhou para as meias escuras à mostra por causa da barra curta com graça.
"Trinta anos atrás e estaria sendo chamado de pervertido por sair se amostrando assim, sabia?"
"Hahaha, quer um palco também?" Levantando-se, o paulista colocou novamente seu terno e vestiu o chapéu escuro em seus cabelos penteados para trás enquanto o paulistano recolhia seu guarda-chuva, cobrindo-se com um sobretudo emprestado do patriarca paulista.
"Vai ficar mais engraçado se eu te obrigar a pagar por todo esse guarda-roupa." Paulo Júnior rangeu os dentes.
"Não se eu te pôr num asilo primeiro."
"Como?" Foi a vez da cidade rir do olhar indignado do mais velho.
O vento frio e o cheiro de cigarros os acompanhava no ar enquanto seguiam pelas curvas em direção a praça da Sé e ao Palácio do Governo, céu nublado como uma redoma protetora do momento em que as duas representações entendiam-se somente por olhares bem-humorados.
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