o céu já estava escurecendo e eu me questionando porque não dentro de mim. me dão tão pouco, me fazem sentir pouco, reprimem a minha imensidão e me obrigam a aceitar a ser pouco como todos eles. e eu continuo sendo muito. aqui dentro continua sendo claro.
by j sismundo.
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Vi esses dias que tem um Cara que ta usando meuprojetoautoralorg.... Ai fiquei confusa se ainda existe pq é tumblr novo que não era do projeto antes...
Entendi nony. Na época essa tag era para apenas os membros usarem e em algum momento geral começou a usar. Ele pode ter colocado manual ou já está no "combo de tag" dele KKKKKKK. Mas muita gente ainda usa a tag nony, tem muita autoria boa lá. Não só nessa tag, mas a de todos os projetos. *Estejam eles ativos ou não.
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O tempo não cura tudo. Algumas feridas a gente carrega pra sempre.
Pedro Pinheiro.
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Tudo que é sentido pelo outro, muitas vezes, rotulamos como exagero. Só quando é com a gente, quando dói na gente, percebemos que é doloroso diminuir um sentimento que não era seu.
Julyane Oliveira.
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Você me prometeu céus e terras
Pra no final me presentear com o inferno
Suas palavras não coincidiam com as atitudes.
— @queridovenus
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Cê não faz ideia de como eu quero estar perto de você. Mano, eu te chamaria até pra comprar pão na esquina da minha rua.
Castro in elle est ma lumière
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Por você eu espero a tempestade passar, espero a nossa hora chegar, espero mesmo não sabendo esperar. Mas o mais importante: Eu espero que você me espere também.
Allax Garcia.
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“Difícil encontrarmos sol, depois da tempestade. E não é diferente, em rever o amor depois de muitos machucados. Você pode até tentar, mas ainda sim se verá impotente, frustado, angustiado.
Mesmo que o novo te faça bem, os gatilhos do velho te colocarão em transe, e só assim, você vai entender que não está preparado para ver sol.”
Patrick Gomes da Silva
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Eu podia passar horas aqui enquanto tento explicar o quão profunda foi a fossa que eu consegui ir, por conta própria, por querer acreditar que você me salvaria como eu sempre sonhei que supostos amores fariam. E podia te culpar por dias, até mesmo por anos, pelas minhas expectativas frustradas e falta de amor próprio. Mas não vou fazer isso. Jamais te culparia por não conseguir me amar ou ver potencial no nosso (im)possível amor. Sei que juras de amor eterno assustam depois de uma desilusão, e posso dizer porque, depois de você, elas deveriam me assombrar com qualquer um que tente se aproximar demais. Porém, o meu caminho sou eu quem faz, e nele não haverá fantasmas do passado. Não vou me permitir verter novamente naquela mesma curva sinuosa que foi seu sorriso ao aveludado som de suas juras falsas. Mesmo que perdido, sem rumo certo, sei para onde não devo voltar. E você é esse exato lugar que eu, particularmente, chamaria de fundo do poço. Pode até parecer confortável e convidativo às vezes. Mas a noite é sempre fria e escura com você, sem qualquer garantia, o que, com toda certeza, não é para mim. E não posso te culpar por eu não ter visto isso antes. Contudo, já não posso te entender quando você diz que não sabe o que você quer. Porque eu sei o que eu quero. Sei o que mereço. E já faz tempo que não aceito menos de ninguém. Desde de você. O impacto do fim do nosso (im)possível amor foi tão intenso que me deixou quebrado por muito tempo. E ninguém podia me consertar. Os cacos foram espalhados minuciosamente pelo cômodo onde fizemos juras de amor eterno e nos entregamos de carne e alma um ao outro. Onde fomos quase fiéis com nossos sentimentos e quase amamos sem que houvesse um amanhã. Quase, porque foi só da minha parte. Você me alucinou de uma forma que tirou toda minha pouca e qualquer sanidade de poder compreender as coisas. E eu não compreendia. Você me tratava da sua maneira egoísta e eu, perdidamente apaixonado, aceitava. Mas não merecia. Eu merecia mais, só não conseguia enxergar. Ou não queria enxergar. Porque o pior cego é o que não quer ver. E o meu medo era de abrir os olhos e enxergar toda a verdade, todo o amor não recíproco e a responsabilidade não afetiva que você tinha. Naquele momento eu não estava preparado para perder você, então eu continuava mascarado, sabendo de tudo e tentando acreditar que não sabia de nada. E esconder a verdade não foi suficiente para manter o que a gente tinha. Você se desfez de tudo, como num daqueles passes de mágica em que o coelho sai da cartola, você saiu de mim. Foi nesse momento que me vi afundando nas minhas próprias angústias, a vida se tornou monótona, os filmes eram preto e branco, o sol não brilhava, as pessoas não eram interessantes e pensar em você se tornou uma rotina de tortura. Doeu, doeu muito. Mas sou grato por cada detalhe por ter me tornado o que sou hoje. Por ter descoberto que antes de qualquer pessoa, eu venho primeiro. Por isso queria te agradecer, o nosso amor não rendeu um futuro mas me rendeu uma surra de amor próprio. Então: obrigado. Você me deixou no fundo do poço, e eu aprendi que é para cima que se olha.
Diego Castro e Pedro Pinheiro.
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Não nos falamos mais. Nenhuma mensagem, nada de e-mails, muito menos ligações. Tem sido assim, desde nossa última conversa. Não houve discussões, não nos odiamos. Não apagamos nada, não nos bloqueamos. Apenas fizemos escolhas nas quais ambas não concordaram. Ainda nos amamos. Mas decidimos guardar todo esse amor apenas nas lembranças.
-Ainda dói saber que em algum momento o que era tão nosso se perdeu por aí.
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