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#mostra inferno
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Il mio piccolo mondo❤️
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cartasparaviolet · 3 months
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Não coloco minha energia e nem perco o meu tempo com quem não sabe contemplar as estrelas. Sou uma sobrevivente do Inferno de Dante, sei bem suas passagens e seus caminhos, entre vales e montanhas, porém sem atalhos. Sei bem como sentar à mesa com meus demônios encarando-os com franqueza expondo as fraquezas que minha alma carregava há tanto tempo. Sei que nas noites de Lua Cheia, esse lobo interno uiva e mostra os caminhos. Sirva-me de amor, não o convencional, busco algo que transcenda explicações. O banquete principal é recheado de amor-próprio. Sou o incompreensível que buscam entender, o paradoxo que rejeitam, a nova vida-flor que nasce em meios às rochas que tentam asfixiar. O tempo já me tirou coisas o suficiente, inclusive levou-me com ele. Precisei ser paciente com as minhas imperfeições e aceitar que diante do Senhor do Tempo nada posso, mas tudo possuo. Tenho todo o tempo do mundo, pois encontrei tempo para mim mediante a falta de tempo do mundo. Priorizei-me quando ninguém mais o fez. Acolhi-me quando ninguém ofereceu-me sequer um abraço. Fui meu pai, mãe, amiga e irmã diante das diversas circunstâncias da vida e, quanto mais ela me exigia, mais eu lhe oferecia. Renasci, reaprendi, mudei, transmutei, borboleta à fênix, Eu sou. Portanto, não será de migalhas que viverei e de quem só as oferece, por favor, retirem-se. Não há mais espaço nesse castelo interno para conto de fadas com personagens e roteiros desinteressantes. Não busco o príncipe encantado ou herói, mas também não aceito o vilão. Eu fui todos os personagens em uma só diante do palco da vida. Aprendi a atuar e flutuar por entre suas poses, contextos e dissabores. Cansa ser todos e não ser eu mesma. Busquei em um olhar encontrar a plenitude de mim e encontrei naquele olhar ferino o selvagem que me alimentaria. Sinto muito, sinto mesmo, sou intensidade em todas as medidas. Busco a regeneração, após doses de auto destruição. Busco força, após anos de fraqueza. Busco solitude, após anos de solidão. Busco paz, após anos de tormenta. Busco a luz, após noites escuras da alma constantes e aparentemente infindáveis. Busco amor, após tamanha indiferença. Busco a mim, acima de tudo. Sou mulher, sou deusa, sou loba. Sou amor, sou ternura, sou compaixão. Sou tempestade, maremoto e furacão. Sou tudo e nada. Sou terra, fogo, água e ar. Sigo pelo vento, esse é o elementar. Sigo no fluxo do rio da existência rumo ao mar. Sou feita de magia e minhas verdades, pouco me importa se não segui às suas vontades. Uma mulher decidida possui a força da Natureza, dos anjos, dos demônios, das estrelas e do Todo. Um ser completo em sua incompletude que aprendeu a localizar a saída de seu próprio submundo, não há nada que me impeça de ser livre. Já fui prisioneira e hoje sou quem liberta. Já fui medrosa e hoje transmito força. Já quis desistir de tudo e hoje transmito esperança. Já tentaram falar por mim e hoje sou voz ativa para quem precisa. Já fui cega e hoje vejo além dos véus da ilusão. Já fui caos e hoje sou paz. Já morri em vida para renascer na morte e mostrar para quem a teme que ela é uma aliada, diariamente nos visitando para ceifar aquilo que já não agrega. Deixo ir, abro espaço para o novo, corto na lua minguante para que a Lua Cheia renove as minhas forças. O lobo acompanhará os meus passos, como estrela guia, rumo ao meu destino.
@cartasparaviolet
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christiebae · 2 months
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Quer algumas horas de tela com um dos caras mais bonitos do acampamento? Está bem, vou te dar esse privilégio. Êh, não precisa revirar os olhos, você sabe que eu tô falando sério aqui e você concordo comigo, bem lá no fundo do seu coraçãozinho, você sabe que estou falando a verdade.
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BÁSICO E PESSOAL
Nome: Christopher Bae, mas Christie é basicamente o único nome que conheço. Não tenho nome coreano, já tive muita sorte de ter um sobrenome, porque claro, é mais fácil e menos passível de julgamento quando o homem abandona a criança. Idade: 24 anos, faço vinte e cinco em abril, sabe que na coreia não conta mais a idade como antes né?! Não que eu contasse antes, mas é legal saber de coisas novas. Gênero: Homem cis. Pronomes: Ele/dele. Altura: 1,87 cm. Parente divino e número do chalé: Afrodite é a minha mãe e sou do chalé dez.
CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento:
Eu tinha dez anos, não cheguei sozinho e minhas mães sabem do acampamento, na verdade, elas que me contaram desse lugar.
Quem te trouxe até aqui?
Foi o diretor do circo que as minhas mães vivem, todo mundo lá sabia de toda a história, então só foi segredo pelo tempo que precisava ser um segredo.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Foi de imediato, para ser sincero, eu já sabia que era filho de Afrodite quando cheguei aqui, então a reclamação era só a confirmação para os outros.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Eu sempre volto, quer dizer, antes do tio D manter a gente preso aqui, eu voltava. Primeiro porque adoro viajar e a minha família tá sempre em um lugar diferente, é divertido conhecer novos lugares, e depois porque sempre sinto saudades deles, principalmente das minhas mães, Rachel e Olivia. E eu continuo agindo normalmente, até porque só de ser fruto de um circo já me coloca em um papel esquisito demais.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Você sabia que a minha mãe tem a besta do cupido?! Tipo, ele tem o arco e a flecha clássica, mas também tem essa besta que é muito legal, eu acho que ficaria com isso.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
Além da que tá infernizando a gente agora? Não, nenhuma, tá bom de pesadelos e traumas por agora.
PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes.
É um inferno se quer saber, o nome é fascínio encantado, basicamente um tipo de atração irresistível que faz com que as pessoas se sintam hipnotizadas por mim, apaixonadas, com muito tesão, coisas do tipo. Basicamente se torna uma marionete e eu posso fazer o que eu quiser com isso, o problema é que eu não tenho controle nenhum, aí preciso usar essas coisas aqui. — Mostra os braceletes que usa — Pelo o que eu entendi, a minha mãe conseguiu isso com alguém e me deu, basicamente porque é um tipo de bloqueador e me serve muito. O meu poder envolve qualquer coisa relacionada a atração, beijo, sexo, troca de olhar, toque, qualquer coisa, e aí é complicado. (por que?) Ah, porque sem esses troços — Mostra mais uma vez os braceletes — Eu não sei se a pessoa se aproximou de mim por causa desse inferno de poder ou se é interesse mesmo. É foda ser uma pessoa carente como eu sou e ter um poder que pode nutrir essa carência, mas de um jeito falso e manipulado, então eu odeio.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia.
Sentidos aguçados me ajudam em relação a percepção de perigo, melhores reflexos, essas coisas, e os reflexos sobre-humanos também, lógico, não é a toa que sou líder da equipe de esgrima.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Foi ainda criança, eu não lembro onde o circo estava e nem quantos anos eu tinha, mas como estava no começo, o poder tinha momentos que aparecia e momentos que sumia, isso me dava espaço para viver um pouco no lugar antes de me mudar de novo, as pessoas ficando atraídas por mim poderia ser algo que eu saberia lidar agora que sou adulto, mas sendo uma criança, era assustador.
Qual a parte negativa de seu poder?
Tudo? Sem controle eu praticamente posso ser comido por um monstro e não do jeito que deve ser, e não tô muito interessado em acabar acasalando com uma harpia, então eu realmente preciso aprender a cuidar dessa parte.
E qual a parte positiva?
A parte de hipnotizar a pessoa, ter comando sobre ela e tal, acho que seria de grande ajuda em uma batalha, mas não sei como ainda, porque nunca usei e não estou muito interessado em tentar agora.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Espada, qualquer uma que seja, eu adoro lutar com elas. É uma dança sabe, além de muito eficiente, é do tipo sexy, uma pessoa que sabe manusear bem uma espada pode causar arrepios, não só de medo.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Eu vejo isso aqui como uma arma — Mostra os braceletes dourados novamente — porque se eu souber o momento certo de usa-las, entendendo que a situação pode ser controlada, eu acho que dá pra simplesmente criar estratégia e usar como arma sim, além de que é extremamente resistente, me serve bem de escudo às vezes.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Lança, porque sou grandão e fico muito desajeitado, além de que não sei usar esse troço mesmo.
MISSÕES
Já saiu em alguma missão?
Já, com os meus gêmeos preferidos, também já fui com alguns outros semideuses, mas eles não são tão importantes quanto os mais caóticos daquele chalé, o de Ares, claro.
Qual foi a primeira que saiu?
Ih, nem lembro, acho que foi quando eu resgatei um grupo de crianças com alguns semideuses, próximo do metropolitan, mas não tenho certeza. — Dá de ombros.
Qual a missão mais difícil?
As que envolvem dracaena ou górgonas, porque elas costumam ficar muito atraídas por filhes de Afrodite, o que é um problema, porque os outros, elas querem comer e nós, elas querem guardar, tipo colecionar mesmo. É um problema viu.
Qual a missão mais fácil? E tem missão mais fácil?
— Dá uma gostosa gargalhada, de jogar o corpo para trás e colocar as mãos na barriga pela piada boa — Adorei a piada, pode continuar. (É sério) Ah, é? Porra, mas aí é uma pergunta estúpida né… missão fácil? Ensinar as crianças a usar o centro de treinamento, é muito tranquilo, você podia tentar.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
Todas, porque é o que a gente sente o tempo todo, alguns podem dizer que não, mas estão mentindo descaradamente. O que é? Tem semideus aqui chegando nos trinta, isso é uma vitória enorme.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Só da minha mãe mesmo, acho que ela tem inveja que sou gostosão… (Está brincando?) — Suspira — Estou, não enfrentei a ira de deus nenhum, se eu tivesse enfrentado, no mínimo, eu teria uma maldição de presentinho.
DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Hermes, porque gosto da filha dele (— Suspiro impaciente — pode falar sério um pouco, por favor?!) Eu tô falando sério, o cara trabalha com entregas e tem um par de sapatos que voa… e Apolo, que é quente, gostoso e eu gosto dus filhes dele.
Qual você desgosta mais?
No momento, tô odiando demais o Hades, também não gosto muito do Zeus, na verdade, o big3 me irrita.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Apolo, é o único deus que chega perto, mesmo que um pouquinho, da beleza da prole de Afrodite, e quero continuar sendo bonito.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Minha mãe, só. E foi bom, só isso mesmo, não vou dar detalhes. E eu ainda queria muito conhecer Íris ou Ares, o último eu queria real ver a cara dele pra entender, sabe… aquilo lá que ele fez no chalé dele, só tem gente doida ali.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
Duas vezes, pra proteger a minha família toda do circo, uma foi pra Atena e a outra pra Métis, porque ela é basicamente a deusa da saúde, da proteção, da prudência, e por aí vai…
MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Eu falei né, dracaena e górgonas, por causa do negócio de querer colecionar Afroditinhes.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Esses que soltam veneno, como eu não uso o meu poder, então preciso lutar no soco, com espada ou arco e flecha, aí as vezes fica foda de chegar perto né.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
Cão infernal, nunca vi um e não sei como fazer, tem que jogar petisco? Que tipo de petisco se dá para um cão infernal? Será que ele fica tranquilo com um carinho na barriga? Muitos questionamentos.
ESCOLHAS
Caçar monstros em trio OU Caçar monstros sozinho Capture a bandeira OU Corrida com Pégasos — É que é super fácil de descolar uns amassos. Ser respeitado pelos deuses OU Viver em paz Hidra OU Dracaenae — Até porque são ótimas opções mesmo, meu sonho ter que escolher entre elas.
LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Estaria disposto a ir em uma missão suicida, mas com pelo menos dois sobreviventes. É, eu seria capaz de me sacrificar pelos meus parceiros, mesmo sendo pessoas que eu não gosto, tipo aquele cara lá, o Asher… mentira, eu gosto dele, só tenho vontade de socar a cara dele de vez em quando.
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Morrer? Não é o suficiente? Ah, tem o submundo né, será que é tão ruim assim? Eu tenho por mim que não, porque se fosse, Perséfone tinha caído fora a muito tempo. Até porque ninguém aceitaria viver num muquifo pra dividir a cama com um bafo de bode.
Como gostaria de ser lembrado?
Tipo igual Apolo, um grande guerreiro e muito bonito que fica bem em qualquer estátua que fizer, tu já viu a estátua que tem em Versalhes? Eu ia ficar um grande gostoso em uma estátua parecida.
ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento.
Lago, praia e cachoeira, sabe por que? Sabe sim, não adianta dizer que não, fico pelado com muita frequência nesses lugares e as vezes não tô sozinho.
Local menos favorito.
Enfermaria, porque eu odeio hospital e ambientes do tipo, coisa que tenho desde criança.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento.
Encontros entre amigos, eu sugiro a sala do Sr. D, porque ele tem umas bebidas boas ali, ah, também tem o chalé dele, o povo mais animado do acampamento é o que leva o sangue desse velhote. E encontro de casal?! Bem, tem esses lugares que falei que gosto de ir, além dos chalés, mas acho que perfeito mesmo é ir no estábulo, rapaz, dá pra fazer muita coisa ali sem ninguém incomodar, juro.
Atividade favorita para se fazer.
Esgrima, lógico, sou líder de equipe, óbvio que ia gostar. Também gosto de fazer natação, mas esse é por hobbie mesmo.
menção honrosa a: @lynksu, @styxch, @alcthias, @sonofwisdcm, Sr. D e filhes de Apolo.
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ilsalvagocce · 7 months
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Stamattina ho incontrato per caso il mio prof di filosofia del liceo. 
Si ricordava - Ballarini, Francesca!, dall'altra parte del piazzale mi evoca, con le sue bustine di dolcetti in mano - della nostra classe "estrosa" (dixit), la tesina su Chagall, su Raffaella Carrà, su 2001 Odissea nello spazio, col videoregistratore che entrava nell'aula dell'esame. Ridevo, che avessimo piazzato una bandiera eccentrica senza volerlo, il primo anno delle tesine ispirate per la maturità. 
Soffrivamo i suoi compiti in classe, eppure lui, adorabile, ce li riproponeva a crocette da 100 domande, così imparavamo, sì, ma a memoria. Erano inferno, non uscivamo di casa per studiare, solo filosofia tralasciando il resto, materia feroce da assemblea di classe, ridotto a esercizio matematico e nient'afflato, come potevi spiegarglielo?, lui convinto, continuava a credere nelle mille crocette. 
Che strana commistione tutt'ora, quest'uomo scapecciato, tenero, interessato e preparato sui suoi ex alunni, ci enumera senza passi falsi, vorrei abbracciarlo e assieme spiattellare che Lo sa? non ricordo un fico di Kant. 
Mi chiede cosa faccio anzi lo sa bene, ci cerca in internet, le vedo le cose che fai, e ora e ora su cosa lavori? mi mostra i pacchetti, meringhe e spaccasassi per i parenti di Milano, passa di palo in frasca, il pensiero corre come un tomo di filosofi vocianti, mi parla dei prèsidi passati, del liceo ora, degli extra corsi a scuola — tu facevi teatro vero? Ah, le crocette sisi, le faccio ancora, vi preparano per il futuro.
E poi mi ricordo di tua mamma, dice —  guarda un po' lontano, ma ci fa sempre, son io che guardo lontano, mentre lui guarda lontano, 
La ricordo bene, si faceva sentire, era una presenza vivida, fa cenno da solo di sì con la testa, approva, critica, autocritica chi lo sa 
(di sicuro ricorda le noie, penso io, il dibattito, il fuoco appassionato di mamma, quanto poteva aver portato la nostra ragione in classe)
La ricordo bene
(così la capacità di dire, di cercare il giusto, difficile spiegarne la teoria, tutta pratica, un po' di maieutica, più rivoluzionaria) 
Guarda lontano — è lì la sua pratica, il ricordo di lei nel mondo, qualsiasi
Scuote i capelli — e in me intanto risale il fuoco del se sa, se non lo sa, 
Beh quando ti capita me la saluti?
mamma rappresentante dei genitori, dalle elementari al liceo, croce e delizia, ispirazione e desperazione, figurati per quegli anni di crocette
Mamma non c'è più, dall'anno scorso, sorrido mentre lo dico perché provo a non farmi rompere la voce 
che invece si spacca come un fico maturo, 
sbrodola, ma mi riprendo, ci metto una fetta di pane:
Ma sono felice che se la ricordi così!
Certo, lui guarda in basso, guarda su, preme le labbra per me, sorride
fulgida filosofia senza crocette.
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rebuiltproject · 4 months
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Frostmon
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Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Dados
Tipo Fada
Campo Espíritos da Natureza (NSp)/ Salvadores das Profundezas (DS)
Significado do Nome Jack Frost, a personificação da geada e do frio, de origem no folclore norte-europeu.
Descrição
Amante da diversão e dono de uma personalidade cativante, Frostmon é o Digimon responsável por preparar o evento anual de natal no Mundo Digital Rebuilt. Sua habilidade de trazer o inverno, repleto de neve, pintando de branco as paisagens com sua geada característica, é o prenúncio de que Aquele que trás Diversão e Alegria está chegando.
Embora seja uma criatura carismática e muito sociável, são poucos os que tiveram a oportunidade de vê-lo cara á cara, uma vez que suas aparições ocorrem mais comumente no período do final do ano e sempre em função de cumprir seu trabalho, sendo rarissimo encontrá-lo fora dessa época. No entanto, existem ocasiões em que para se divertir, causa nevascas em pleno verão e os que tem a sorte de interagir com ele garantem que nunca se divertiram tanto!
Seu corpo elfico pequeno e esguio esconde uma força descomunal, que só aqueles que se atrevem a macular a santa época das festas puderam sentir. Quando isso ocorre, seu humor se transforma, e o que antes era um Digimon divertido e brincalhão se torna um ser mágico feroz e vingativo usando de todo seu conhecimento sobre a Feitiçaria da Água (linguagem avançada de programação) para lançar sobre o inimigo um inferno congelante (Merry FROSTmas). Quando tudo está bem e seu trabalho pode ser feito sem contratempos, sua habilidade física se mostra ainda mais impressionante de outra maneira, com Frostmon deslizando de forma radical com sua prancha magnética JACK, espalhando o frio por onde passa enquanto exibe suas manobras espetaculares.
Técnicas
Tiro Gelado (Icicle Shot) Conjura esferas congeladas que explodem numa pequena nevasca quando atingem o alvo. Em combate sério, causam extremo congelamento da superfície atingida;
Deslizamento de Neve (Snowslide) Realiza manobras radicais com sua prancha JACK espalhando neve por todo canto;
Feliz Temporal (Merry FROSTmas) Quando está irritado, conjura uma avalanche avassaladora com a Magia de Aquary contra o inimigo.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Arctikumon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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hqslegacies · 1 year
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HOJE, 09/11/2022, O LEGACIES ENCERRA AS SUAS ATIVIDADES APÓS 7 MESES.
Oi, pessoal. Eu sinceramente não tenho palavras porque eu já gastei todas em diversos textões nos últimos tempos. Pensei que um tempo afastada resolveria o problema, mas percebi hoje que, mesmo deslogada da central, eu não consigo parar de pensar no RP e ficar descansada. 
Confesso que o que me segurou de fechar naquele outro dia mesmo foi “eu tenho medo de que eles vão me odiar”. E tenho esse medo. Tenho medo que vocês fiquem bravos, que me odeiem, que nunca mais queiram saber de mim na tag. Um drama sem fim, mas que mostra exatamente como eu estou precisando não de 15 dias sem moderar, mas de um bom tempo, porque eu estou claramente fragilizada.
Eu saí de uma central que tinha me dado tantos problemas, que me rendeu hate até para as minhas personagens, e abri o Legacies pensando que consertaria todos os meus defeitos como moderadora e faria esse RP durar o suficiente para que eu conseguisse concluir o plot como eu sempre quis fazer desde o outro. Lidei com hate na transição do Cursed para o Legacies, lidei com textões me chamando de sem noção em talker, lidei com ask hate na promo, lidei com ask hate na abertura, lidei com ask hate no primeiro evento, lidei com ask hate, estresses e problemas durante toda a vida do Legacies.
E continuei firme porque eu amava o plot. Eu amava os players. Eu amava tudo que eu fazia aqui. Eu ainda amo. Muito. Levei adiante. Tentei. Fiz de tudo. Mudei blog da central, mudei regras, fiz do céu ao inferno para que o RP fosse confortável para todo mundo.
Mas ele não tem sido para mim há um bom tempo.
Eu não sei se o problema sou eu, porque é o segundo RP que tenho que fechar antes de poder concluir o que eu quero, com um monte de problemas acumulados. Não quero encontrar um culpado também, nem apontar dedos, porque grande parte disso vem do meu estado mental no momento, que eu já me abri com vocês sobre. Não sei, de verdade, só sei que eu estou cansada; é perceptível; e imagino que muitos de vocês estavam só esperando esse dia chegar, infelizmente.
Não vou me esquecer nunca do Legacies, como nunca me esqueci do Cursed. Aos que me acompanham desde lá, há mais de um ano, e aos que começaram a me acompanhar recentemente, ou que nem tiveram chance... eu espero que possamos continua juntos. De verdade, eu sei que vocês vão ficar magoados, mas espero que haja espaço em seus corações para pensarem com carinho sobre mim e sobre tudo o que me levou a tomar essa decisão. Que possam me perdoar.
Dou permissão para que joguem seus personagens e este universo em nxn ou 1x1; para que usem meus NPCs, meus plots, e o que quiserem. 
Estou ficando sem palavras, porque estou realmente triste. Vou sentir muita falta, vou sempre ter um carinho imenso por esse RP e por todos os players. Mas eu preciso desse descanso. 
Espero que a gente se encontre novamente no futuro. E espero que vocês lembrem de mim, e do Legacies, como alguém e algo que foram bons para vocês; porque tudo o que eu sempre quis ser foi isso: boa para vocês!
Obrigada pelo carinho; pelos meses de atividade incessante; pelo amor; pela construção desse universo que ficou de MILHÕES! Pelos conselhos, pelo apoio, e principalmente por terem feito parte dessa NOSSA história.
Até logo. Com amor,
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encontroancestral · 1 year
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Esperança. substantivo feminino. Virtude que completa as três virtudes teologais (fé, caridade e esperança).
A minha espiritualidade sempre se dedicou a me ensinar a ter um tanto de esperança. Ainda segundo o dicionário, esperança "é sinônimo de: confiança, espera, expectativa, perspectiva, fé, possibilidade, probabilidade, ilusão, fantasia, sonho, aguardo".
Gosto de todas as palavras atribuídas. Oxum me ensina a sonhar com a fantasia, de tal forma que Iemanjá me mostra a expectativa, a fé, me ensina a aguardar, mesmo dentro de alguma agitação. Oxumaré, por sua vez, sempre traz a possibilidade. Mostra que a probabilidade é maior que a ilusão.
Brinquei com as palavras, da mesma forma que brinquei com a arte, mas falo com seriedade. O que aprendo com a minha espiritualidade é maior do que qualquer inferno, ao qual todos nós estamos suscetíveis a viver.
Acredite no seu Orixá.
🤍
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mucillo · 5 days
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"Weekend glory" Maya Angelou
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La poesia dell’autrice americana una donna nera della classe operaia,è il manifesto esplicito di tutta quella gente onesta, che preferisce vivere la propria vita senza compromessi, sotterfugi e azioni illecite.
Descrive lo stato d’animo di quei lavoratori che non hanno bisogno di indebitarsi fino al collo per apparire.  
Weekend Glory di Maya Angelou è una poesia che, malgrado sia stata scritta nell’ambito della lotta per i diritti civili e contro la discriminazione che colpisce i neri americani e in generale tutte le minoranze, può essere il simbolo di un modo d’intendere la vita.
In definitiva, la poesia celebra le gioie semplici e la resilienza della classe operaia.
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"Fine settimana" di Gloria di Maya Angelou
Alcune persone sciocche
non si rendono conto di come stanno le cose,
si atteggiano e si pavoneggiano
e si mettono in mostra,
tirandosela.
Si trasferiscono in condomini
sopra i ranghi,
impegnano le loro anime
alle banche locali.
Comprano auto di grossa cilindrata
che non possono permettersi,
girano per la città
facendo finta di annoiarsi.
Se vogliono imparare a vivere bene la vita
dovrebbero studiare me il sabato sera.
Il mio lavoro in fabbrica
non è una grande scommessa,
ma pago le bollette
e non ho debiti.
Mi faccio i capelli
per il mio bene,
così non devo raccattare
e non devo fare soldi a palate.
Prendo i soldi della chiesa
e vado dall’altra parte della città
a casa della mia amica
dove organizziamo il nostro giro.
Incontriamo i nostri uomini e andiamo in un locale
dove la musica è forte
e al punto giusto.
La gente scrive di me.
Non riescono a capire
come faccio a lavorare tutta la settimana
in fabbrica.
Poi mi metto in ghingheri
e ridere e ballare
e allontanare le preoccupazioni
con uno sguardo sorridente.
Mi accusano di vivere
di vivere alla giornata,
ma chi vogliono prendere in giro?
Anche loro.
La mia vita non è il paradiso
ma di sicuro non è un inferno.
Non sono al top
ma mi sento soddisfatta
se riesco a lavorare
e di essere pagata bene
e ho la fortuna di essere Nera
il sabato sera.
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daaesgfs · 10 months
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Você vai rápido demais ‘pra mim, Crowley.
Aziraphale tagarelava animado sobre algo – como de costume – mas ele não escutava direito. Aquela específica lembrança tomou conta dele de repente, como se fosse algo que alguém tivesse colocado ali naquela hora com um certo propósito, ele não sabia bem, não sabia o porquê. Mas de repente a mágoa e a confusão voltaram a ele como se tivesse acontecido ontem.
- Querido, tudo bem? Está ouvindo? – Crowley piscou. Aziraphale parecia tentar ler o que se passava em sua cabeça, e ele esperava que ele não estivesse tendo sucesso naquilo – está bem?
Ele assentiu – Estou com sede, você tem whisky? – levantou-se, desconversando.
- Tenho, na... – Aziraphale se levantou também, barrando seu caminho – não, eu conheço você, tem alguma coisa errada. O que é?
- Nada, anjo, nada, eu só...
- Não minta pra mim sua serpente velha – disse. Crowley sorriu de canto, a expressão ainda era de mágoa, e Aziraphale percebia aquilo – o que é que houve?
Ele abriu a boca como se fosse responder, mas não o fez. Ao invés disso ele apenas o encarou por alguns instantes, enquanto Aziraphale pacientemente esperava. Ele então pigarreou, e segurou o anjo pela mão, convidando-o a se sentar ao seu lado, e ele o fez sem exatamente entender.
- Então?
- Você se lembra... – ele sabia que ele lembrava, Aziraphale tinha a memória de um livro velho – se lembra de quando, impediu que eu assaltasse aquela igreja?
Aziraphale assentiu, houve um tempo em que ainda refletia sobre aquela decisão, mas na atual conjuntura, sabia que cederia baldes de água benta se soubesse para o que seria usada.
- No carro, naquela noite – começou. Crowley suspirou exasperado e quando Aziraphale segurou sua mão entre as suas, como uma tentativa de confortá-lo, tudo subitamente ficou pior – que droga, eu...
O anjo o olhava, paciente, e ele sentia que toda ação dele só piorava sua agonia. Ele sentia que era impossível alguém... ele era... simplesmente nada que ele falasse descreveria. Não havia descrição para Aziraphale.
- Você me disse que eu ia rápido demais pra você – Aziraphale parou, tão subitamente que Crowley sentiu o ar a sua volta parar também. Não havia melhor modo de descrever, ele parou, congelou, ficou totalmente imóvel. – O que diabos isso significa?
Foi a vez de Aziraphale o olhar nervoso, procurando as palavras, mas ele não era tão paciente, e aquilo o estava deixando fora de si. Mas ele esperou. Percebeu que ele havia soltado sua mão e agora as agitava enquanto decidia o que dizer.
- Ah. Ah, Crowley – ele riu, nervoso – já faz tanto tempo, por que... por que esse assunto agora?
- Porque... – Ele bufou impaciente – não sei! Simplesmente lembrei disso e agora não sai da minha cabeça, por quê? Por que rápido demais? O que significa? Eu...
Aziraphale ergueu o dedo, calando-o.
- Porque eu não estava pronto pra encarar isso na época, Crowley – Ele se sentiu desmontar. Ótimo, outra incógnita.
- Isso, o que, anjo?
Ele riu – Você, Crowley. Eu não estava pronto pra você, meu querido. Mas o fato de você ter esperado todos esses anos para me cobrar uma resposta sobre isso me mostra que eu nunca estive tão equivocado sobre algo.
Crowley piscou, então piscou de novo, e o mundo parecia ruir a sua volta. Só Aziraphale continuava inteiro, continuava ali, continuava o mesmo.
- Diga algo homem, pelo amor de Deus!
- Eu... – Ele fechou os olhos, ponderando – tudo bem então não há mais por que esperar, com licença.
E com isso, ele segurou o rosto de Aziraphale nas mãos – e pacientemente – ele o beijou. Aziraphale se sentiu meio estatelado, as mãos continuaram no ar por um instante, até que ele segurasse Crowley. Ele agarrou seu casaco e o trouxe para si, perto, tão perto que o mundo pareceu parar de girar. Crowley soltou um suspiro que não sabia se segurava fazia minutos ou séculos, mas honestamente não importava mais, ele tinha enfrentado o céu e o inferno por ele, o que era o tempo?
O telefone tocou. Aziraphale gemeu em desagrado, e fez menção de se afastar, mas Crowley o agarrou. Ele riu. – Crowley, querido, pode ser importante – ele disse, lutando contra a boca dele na sua.
Crowley apoiou a mão no encosto do sofá e a outra das costas de Aziraphale, enquanto o convidava a se deitar abaixo de si. Por maior que fosse a força de vontade dele, não era maior que aquilo. Mas o telefone tocou de novo. Antes que ele pudesse dizer algo, Crowley o interrompeu – Mesmo que seja importante, não pode ser mais importante que isso – Ele estalou os dedos e o telefone silenciou, Aziraphale riu, enquanto as mãos de Crowley adentravam seu casaco e soltavam seu suspensório, ele suspirou. Devolveu o gesto desabotoando a camisa acetinada dele, expondo o peito magro de Crowley, que subia e descia rapidamente. Crowley parou um instante, segurando as mãos dele, e Aziraphale devolveu seu olhar, confuso. – Anjo, você tem certeza de que quer, você quer...sabe?
- Você não?
- Não! Quer dizer, sim, quer dizer, não foi isso que eu quis dizer, é que...
- Meu bem! – Crowley parou – pode ficar quieto agora, e continuar o que estava fazendo, tudo bem?
Crowley o olhou surpreso, um sorriso travesso percorreu seus lábios e ele assentiu, Aziraphale rodou os olhos. Crowley beijou-o nos lábios, no pescoço, enquanto suas mãos o envolviam o tronco, passeavam em suas costas. Ele sorriu envergonhado quando ele o segurou pelos quadris, as mãos apertando seus...sua... é, bom, seu traseiro. Crowley riu de sua reação, como quem diz ‘desculpe o mal jeito, não pude evitar’. Então a campainha tocou.
Os dois trocaram um olhar que dizia a mesma coisa, que confidenciava que eles sabiam exatamente quem deveria ser, e Aziraphale não dava a mínima. Ele estalou os dedos novamente e a campainha silenciou, a placa na porta agora marcava “fechado”. Aziraphale se sentou, tirando o casaco preto dele, vendo seu sobretudo cair abaixo de si, Crowley segurou seu rosto, de olhos fechados, e o beijava como se fosse morrer sufocado caso não fizesse, ele acariciou os cabelos dele enquanto ele o fazia.
- Você tem gosto de cidra, e bala de anis, isso não devia combinar, não faz sentido – Ele comentou. Aziraphale riu. Ele queria dizer algo desse tipo, mas Crowley só tinha gosto de...Crowley. Era isso, não tinha com o quê comparar.
- Você meu caro, tem o gosto de todas as tentações do mundo – disse, enfim – é maravilhoso apesar disso.
- Não acho que apesar disso, seria a expressão correta, acho que justamente por isso é... – Aziraphale enterrou o rosto em seu pescoço e ele perdeu a fala. – Oh anjo, pelo amor de d..., pelo amor de sat..., ah que se dane.
Aziraphale riu anasalado, de repente, era seu corpo que estava por cima e ele gostou disso.
Eu como narrador gosto de pensar que ambos os participantes gostariam que os atos ocorridos depois disso permanecessem discretos, mas me reservo ao direito de dizer, que havia um intruso na cena. Um anjo um pouco mais arrogante e menos moralmente aceitável que Aziraphale, parado a porta da livraria, e eu devo dizer, que nos quinze minutos que ele levou para entender o que acontecia, ele oficialmente escutou mais do que gostaria de ter escutado em seus séculos de vida. Ele nunca mais apareceria na casa de ninguém sem um aviso prévio. Ah nunca mais mesmo.
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girlblogging9 · 1 month
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Acéfalas da moralidade
Eu vi um vídeo de uma mulher deve estar em torno dos seus 45+ e ela estava criticando muito às fotos que uma cantora fez de biquíni,segundo ela uma mulher de "verdade" e que se "preze" não mostra suas curvas e isso é "imoral" ou está querendo "chamar a atenção" quando eu vi isso eu lembrei disso:
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Eu acho bizarro essas mulheres se acharem especiais ou superiores porquê criam teia de aranha na buceta delas e se vestem igual a avó delas,a moda modesta no caso muito usada pelos religiosos e por esse fato elas tem um senso de superioridade e moral elevada onde acreditam que são "puras" mas no off muitas chupam uma rola e engole porra.
Na verdade esse pensamento e crítica é fruto do machismo e patriarcado,onde é pregado que caso uma mulher seja livre e viva como bem entender e cultive sua sexualidade e desejos livremente sem tabus é apelidada de vários termos pejorativo,pois o machismo e patriarcado empenha-se em manter o controle sobre os corpos e vidas de outras mulheres,assim como,ditar inúmeras regras conservadoras é um regime de hipocrisia e escravidão,com fundamentalismo religioso.
Então elas tem uma percepção onde realmente crêem que são superiores porquê são "recatadas" dentro dos parâmetros moralistas ou são mães e babás dos seus maridos e vão a igreja aos domingos, enquanto isso o marido delas no off está batendo punheta para gostosas peitudas no xvídeos,comendo gostosas com os olhos na rua,traíndo e comendo prostitutas gostosas,acho uma piada esses homens conservadores que para manter às aparências condenam a "imoralidade" mas no off são piores que tudo o que já vi,é mais ou menos assim:
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Elas criticam mulheres gostosas e livres porquê no fundo elas queriam coragem para ser e agir assim e ter a beleza que elas tem sendo que a maioria não tem,principalmente essas mulheres que vivem dentro de parâmetros religiosos elas em maioria sentem um ódio mortal por mulheres atraentes e por aquelas que vivem livremente fora dos padrões que a sociedade patriarcal impõe,eu já fui cristã (infelizmente e me envergonho muito) e uma certa vez ouvi a pregação de um pastor onde ele dizia que a sensualidade era pecado e que caso um homem sentisse atração e cobiça por uma mulher bonita vestida de forma "sensual" ,isso é,fora do padrão da modéstia a culpa era da mulher e caso ele fosse ao inferno a culpa também seria da mulher (...)
Bem,vemos então um discurso extremamente moralista,arcaico e sexista,ou seja,igrejas são o palco perfeito para o patriarcado brilhar e tais costumes estão inseridos fortemente na sociedade mesmo naqueles que não seguem o cristianismo em si. Elas acreditam que sendo escravas dos seus maridos e obedecendo regras arcaicas são superiores,vão herdar um paraíso mágico e isso é garantia de um relacionamento eterno,isso chega a ser cômico em todos os sentidos e grande parte é corna e algumas até gostam de ser cornas e estão acostumadas,até porquê o rebanho defende adultério e diz que a culpa é da mulher e ela deve salvar seu relacionamento e seu homem,educar macho escroto e ser uma espécie de instituição de caridade e escola para homens canalhas que não saíram das fraldas ainda e tudo recorrerem a mamãe deles,o cordão umbilical não foi cortado a mamãe vai atrás dando palpites.
Aquele discurso que muitas costumam dizer e argumentar sobre "feminilidade" é elitista em vários aspectos,basta pesquisar na história às raízes desses costumes e você vai entender a problemática de tudo isso. Muitos homens criticam o movimento feminista justamente pelo fato de que é difícil aceitar a mudança onde às mulheres ganham espaço e liberdade na sociedade principalmente sobre os seus corpos e escolhas,onde padrões dos tempos de suas mães e avós estão sendo desconstruídos,como por exemplo,o fato de uma mulher ter mais voz do que antes onde antigamente muitos casamentos duravam tanto tempo não por amor e respeito mas por pressões sociais e religiosas onde muitas sofriam diversos abusos e traições e permaneciam...
Até hoje a cultura do patriarcado e estupro é forte,assim como diversos costumes que reforçam isso,porém,houve uma margem de avanço,entretanto,ainda falta muito para que seja algo significativo e a questão não é ser pessimista mas realista,o Brasil é uma desgraça em quase todos os aspectos e acredito que dificilmente deixará de ser uma colônia arcaica,principalmente nesse sistema repleto de abusos e corrupção,onde a educação é precária mas é tudo arquitetado pelos "grandões" justamente porquê eles faturam com isso.
Há diversas regras e padrões impostos ao sexo feminino,inclusive a proibição de envelhecer,eu reparo muitos homens reclamando sobre o envelhecimento das mulheres e quando reparo os homens que estão criticando são assim: Carecas,gordos,velhos,calvos,dentes tortos e amarelos,pau pequeno e muita das vezes broxas:
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Mas também vejo muitas mulheres fazendo o mesmo,é como se o envelhecimento não fosse algo natural,a pressão estética sobre às mulheres é tóxica é como se elas devessem ser eternas bonecas infláveis e escravas de cirurgias plásticas e maquiagens para agradar os olhos de uma sociedade doente e hipócrita.
"Não gosto de mulheres velhas,não gosto de mulheres da bunda caída e sem definição,não gosto de mulheres feias,não gosto de mulheres gordas (...) e o cara pelado é assim:
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É imposto um padrão de beleza tóxico e inalcançável,até porquê a maioria dessas mulheres famosas não tem uma beleza natural foi algo comprado,a bunda da Anitta é perfeita mas ela gastou em torno de 15 a 20 mil reais apenas na bunda dela para ficar "perfeita" são mulheres em maioria realmente maravilhosas e muito gostosas e não há quem não repare,porém,elas construíram esses corpos com $$$.
A moralidade é o baú da hipócrisia e escravidão e a idéia retrógrada e senso de superioridade baseado em aparências e costumes,como se todos devessem seguir o seu parâmetro para ser aceito ou bem visto pois caso contrário automaticamente você não vale nada,por exemplo,sabemos o preconceito que uma prostituta sofre na sociedade e porquê,pela moralidade,o conservadorismo e os costumes judaico-cristão,mas sabemos que no off elas são desejadas,uma prostituta não é menos por ser o que é e você que segue outro parâmetro na vida não é superior por ser o que é ou ter o que tem.
Tudo o que eu sei é que essas bigodudas conseguem ser insuportáveis e baba ovo de macho pau no cu,mas lembre-se que a maioria deles não pensaria duas vezes e esfolar o pau deles pelas mulheres que vocês adoram condenar.
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sakurajjam · 1 year
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Após ler o desabafo, fica aqui algo que pode ser generalizado para todas as tags: a internet está se tornando cada vez mais cheia de especialistas em porra nenhuma (em sua maioria brancos e cis) que tem uma puta necessidade de bancarem os desconstruídos. É um desespero enorme para se passar de mente aberta, inclusivo e o caramba só para conseguir aplausos. Um segredo: quem faz isso na maioria das vezes POUCO SE IMPORTA. O twitter não é justiça, o twitter não é o mundo real, pessoal.
RPG é um passatempo, uma atividade DIVERTIDA que a gente acabou padronizando e criando mil regras para ninguém ser "cancelado" e massacrado. Vocês não querem diversidade, não querem inclusão, não querem militar, vocês querem é proteção contra o tribunal da internet. (estou generalizando, sei que tem player que realmente se importa, óbvio).
O resultado disso? Personagens cada vez mais entediantes, comunidades que morrem em semanas e anônimos furiosos que reclamam de um a que saiu do ''padrão seguro'' que leram nas regras. Brigas idiotas, amizades desfeitas por BESTEIRA. Gente traumatizada com a tag.
Novamente: RPGs são universos fantasiosos para gente JUSTAMENTE ESCAPAR DO INFERNO QUE TÁ SENDO A ATUALIDADE. Você tem o direito de usar o fc que você quiser, fazer o personagem que você quiser com a personalidade que você quiser, é uma FICÇÃO.
E eu queria acrescentar alguma coisa, mas não tenho nada a acrescentar, pompurin. Você disse tudo que anda entalado na minha garganta, de uma forma mais direta e simples, mas é isso mesmo. Para fugir do tribunal da internet, as pessoas fazem o que convém, simplesmente para pagar de fodão.
Foi como a Joy e um pompurin disseram esses dias (repetindo porque sim): “tomem cuidado que por trás da problemática, pode existir alguém igualmente problemático” ; precisamos ficar atentos ao que é dito e quem diz, porque os famosos militantes podem estar sentados em cima do rabo, abominando coisas que eles mesmos fazem por baixo dos panos, ou seja, julgando pessoas que fazem as mesmas coisas que eles, mas para se colocar como “puritanos” para a sociedade, se tornam julgadores
E é bem assim mesmo, conheço muitos que fingem apoiar causas x ou y, apenas para ganhar créditos com aqueles que tem ao redor, mas, na realidade, são babacas que ficam menosprezando a voz alheia. Essa tag tá cheia de problema e que, infelizmente, não vão ser resolvidos tão cedo, se é que vão, mas adoro asks como a sua, pompurin, porque mostra que não sou a única que pensa, e vê, que as coisas não estão certas ou indo bem.
Não gosto de mandar muitas coisas para a tag, porque sempre tem os incomodados, mas creio que é um relato que merece esse risco. O dos personagens trans também, mas fiquei com medo de surgir gente desnecessária (e não sabia em qual tag colocar, além das habituais), mas está linkado com as respostas , para quem tiver interesse.
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escritordecontos · 6 months
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Lá fora chove, ouço o som da chuva...
...bem poderia repetir o título de ontem, Domingo de Chuva em Curitiba, a previsão nos dá muito chuva. Tem chovido bastante ultimamente, o estado vizinho está pior, a Octoberfest foi suspensa.
Tomando café, não é mais o primeiro café do dia, é o único café do dia. Já tomei muito café nas últimas décadas, de um tempo para é um café de manhã, no final do dia tomo chá, uma vez também. Durante o dia muita água.
Guerra, terremoto, enfim, as trombetas apocalípticas estão soando mundo a fora. Precisamos viver, a vida é rápida e o homem (refiro-me ao homem, à mulher, enfim, a todes) tem muito o que fazer no curto espaço de tempo entre o nascimento e a morte, além é claro de produzir toneladas de lixo orgânico e reciclável. Sempre penso, o que seria de nós humanos do século XXI sem o mercado, por mercado refiro-me de fato aos supermercados e também às lojas de tudo que amamos comprar, afinal, somos uma geração consumista, acredito que a mais consumista até hoje, claro, as próximas serão mais consumistas ainda, mas por enquanto estamos no pódio. A geração que consome coisas virtuais, assinatura de apps e compramos dados e arquivos virtuais e as pessoas vivem de produzir "conteúdo" de todo tipo, até mesmo a custa da indecência, o que é maravilhoso, e essa forma de ganhar a vida não vai parar, a conta no banco ficou no vermelho, o sujeito abaixa a cuequinha e mostra as intimidades e o saldo bancário sobe e uma vez ganhando dinheiro dessa forma, serás puta para sempre! E ainda nem começamos com o metaverso.
Penso que chegará um dia que um chip será implantado em nossa cabeça e terá acesso a todas as nossas memórias e conectado com os recursos do metaverso será possível viajar no tempo, exatamente, eu adoraria "visitar" os loucos anos 90's, aquele tempo a que sempre me refiro como sendo meus ânus anos dourados. Claro, foi a década dos meus 20 anos, em 2001 completei 30. Acredite, caríssimo leitor, que a gente melhora muito com a idade, com o passar dos anos, nem todos, alguns sim, mas o que se faz aos 20 não se faz em nenhuma outra idade, porque a ressaca moral seria mortal.
Com o passar do tempo, o avançar da idade, viver se torna um administrar perdas e ganhos. O "natural" seria construir família, gerar descendentes para povoar o planeta, mas o planeta nem está mais precisando de tantos descendentes assim, tem muita gente, então a natureza poderá valer-se de meios cruéis para regular a quantidade da população no mundo regulando a procriação por um meio mais prazeroso como aumentar a homossexualidade, o caríssimo leitor há de convir que é melhor que calamidades e pandemias. Okay. Soa como uma grande besteira e até desrespeitoso com quem é gay. Não, você não é só o controle de população do planeta criado por uma mão invisível que determinou que precisa conter os coelhinhos reprodutores que enchem o mundo de crias famintas e que não encontrarão o que fazer na face da terra para ganhar o próprio sustento e viverão as custas de programas sociais de governos, claro, tudo pago com os impostos de quem produz, não, você é uma pessoa que nasceu para ser feliz e realizar todos os seus sonhos, inclusive de encontrar um macho super bem dotado para te foder três vezes por dia. Acorda, vadia. A vida quer te comer com um pinto velho, pequeno, mole e sujo e ainda espera que você seja eternamente grato ou te manda pro inferno onde encontrará as delícias eternas.
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Antagonismo Entre Línguas
A noite engenhosa mostra-se Usando minha língua como catálogo Frases feitas, graças e espinhos expectorados Impacto bolhas de petróleo, tédio e embriaguez Suturando exibições em meu inferno Hoje, sempre fui teu moinho Hoje, teatro de dia, bordel a noite Esperando a consulta de especialidades afrodisíacas Meu sexo é deselegante, perdão Ele suja, busca, corrompe, Grita, rasga, quase mata E renasce toda manhã vitorioso Como um Eros sem noiva Como um Hermes triunfante Como um Orfeu ofertando autopiedade Cheirando as promessas de ratos mortos A espera desatina dos teus dentes Prenda o cheiro de outros beijos Aqui e agora, só você há de existir Perpetuando o absurdo das promessas Da televisão escorre o silêncio E as cores agridoces que agridem o quarto Eu como do teu esqueleto invertebrado O espaço que escapa entre os dedos, eis o prazer O paraíso dedetizado, consagra a nobreza do estímulo Mastiga o veredito, tinje a faringe, torture a desonra O intervalo em cada beijo que se aceita Eu lhe encontro outra vez, na próxima volta do tango É tão feio o desejo sem serventia Um desejo covarde que ama de luzes apagadas Floresça em minha pele o magma que teus olhos solvem Afeiçoado a condição e o trânsito deturpado de formigas mortas
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wikibibs · 6 months
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A Pequena Loja de Venenos- Sarah Penner (+14 anos)
Nella trabalha em uma botica que herdou de sua mãe escondida no meio da Londres Vitoriana. Sua mãe tinha uma loja para curar as enfermidades femininas, mas Nella, apesar de não ter seguido exatamente os passos da mãe, não se distanciou tanto assim de seu objetivo. Ela continuava a ajudar mulheres. mas para que elas se livrassem de cóleras muito mais perigosas: os homens que faziam de suas vidas um verdadeiro inferno.
Sua vida acaba dando uma grande volta quando se cruza com a de Eliza, uma garotinha de 12 anos muito curiosa, que foi mandada pela patroa para buscar uma encomenda destinada a seu marido. A jovem menina se interessa pela vida da botica e acaba se inserindo naquele mundo. Até que um dia um pequeno erro cometido leva a pequena loja a correr um enorme risco.
E esse erro reverberou até a atualidade. Três séculos depois de Nella, Caroline, que acabou de descobrir uma traição de seu marido, se encontra solitária na viagem para Londres que serviria de comemoração aos seus dez anos de casamento.
Como era uma aspirante a historiadora ela se mete em um turismo histórico. Ao encontrar uma garrafinha às margens do Tâmisa, ela embarca em uma busca dos segredos da boticária do século XVIII.
Com uma visão de ambas as linhas do tempo, a história desse livro é extremamente fluida, porque a cada página que passamos descobrindo a história, não conseguimos parar até entender o mistério que ali habita.
Essa ficção histórica nos mostra que mulheres podem ajudar mulheres de qualquer forma, mesmo através dos séculos. As três mulheres protagonistas são muito cativantes, cada uma com suas questões que acabam se completando e é uma verdadeira demonstração de sororidade (mas não aquela do feminismo radical, tá?), já que as três fizeram de tudo para facilitar uma a vida da outra. É um livro naquela vibe que gostamos, nem muito rápido nem muito lento, com protagonistas fortes e uma viagem no tempo entre as páginas.
Tem uma vibe meio sombria para nós mulheres que amamos o Halloween, mas temos medo de histórias de terror.
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euempalavra · 1 year
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O que sobra da gente depois de se doar inteiro? Por alguém, por um propósito…
O que se acumula dentro de nós quando descobrimos que não adianta falar o que incomoda e começa a guardar tudo de si: mágoa, tristeza, ansiedade? Ainda não consigo definir.
Será que meus amigos me olham com pena e me acusam de ter “perdido o brilho” igual já falamos de tantas outras pessoas por aí?
- É provável que sim.
Mas e agora depois que o brilho acaba, que a autoestima ficou perdida 3 esquinas atrás quando virei errado, como buscá-la de volta se minha energia mal me permite sair da cama?
Eu não tenho preguiça, nunca fui de me limitar transferindo a culpa das coisas. Eu entendo que estou aqui porque aceitei coisas pensando com o lado emocional, mas a parte racional não engoliu e está regurgitando em mim…
Eu tenho dificuldade com essa história de usar a balança, porque eu sou tão intensa que sempre me penduro de um lado ou do outro, nunca divido pra saber ao certo o que anda pesando mais.
É claro que a gente se ama e se quer por perto, mas talvez o amor realmente seja um cão dos infernos como já dizia Buk. Eu me lembro do começo, do meio, do agora que ainda me recuso a chamar de fim.
Até quando tolerar o que te fere a alma continua sendo um ato heróico de amor e passa a ser uma autosabotagem, alguém sabe?
Eu comecei a me questionar mais agora que me apeguei ao silêncio quando estou perto de você, talvez eu esteja errando também, porque te iludi com minha imagem em cores vivas no começo que agora se transformou em “sem brilho”… Ando menos sociável, ganhei peso, cada vez menos tolerante, mais ácida e por isso peço desculpas.
Você também se mostrou como é pouco a pouco, o bom e o ruim, o lado B do disco comercial que você vende por aí, mas eu não acho que era grande tarefa assim mudar as pequenas coisas que te pedi e mesmo assim, te desculpo também.
Eu não quero esse peso, estou adoecendo, minha mente não para, meu corpo me mostra no espelho que não reage bem a certas partes do nosso amor: a falta de contato, o sexo escasso e quase sempre combinado, a falta de beijo, o eu te amo automático ao final de uma conversa, os desrespeitos verbais, virtuais, comparações, ameaças subentendidas, que pena, amor.
É pouco, é simples, mas virou uma mar de diálogos sem resolução, ou seria um monólogo?
Eu amo muito o pouco que tenho de você (emocionalmente é claro) de todo o resto não tenho nem se quer uma reclamação a fazer, eu só não sei se minha intensidade da conta de sobreviver no raso, quando eu sei que consigo prender a respiração e viver no fundo onde tudo é mais! Mais intenso, romântico, mais amor, mais sexo, mais recíproco, mais respeito.
Eu vou continuar segurando a minha parte da corda, enquanto eu consigo, enquanto meu coração continuar se sobrepondo ao cérebro e esperando um movimento seu, pra perto, pra longe, pra outro país talvez. E vou te perdoar mesmo depois de tudo, mesmo depois que os nossos planos não existirem mais, mesmo que você descumpra as promessas que me fez e que eu fique nessa fantasia que (criamos juntos) sozinha. Porque essa sou eu, minha forma de amar e de me entregar e você é assim.
E se no final de tudo isso você também conseguir dormir em paz, é o que importa. Porque eu vou dormir com saudade, mas sem minha paz, nunca. E felizmente saudade não mata, uma hora passa e recomeçamos a vida outra vez.
Não parece, mas essa é uma carta de amor, pra você e pra mim, que merecemos ser felizes e amados de um jeito que consigamos receber e sentir amor.
Com saudade adiantada, amor e um pouco de tristeza, da sua namorada.
São 00:00 e estou pensando em você.
Texto 07 - pra você.
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UM ÓDIO DENTRO DO AMOR
Seus olhos me atingem como flechas
Será que sabes da opacidade quando me olhas?
Não ser o que desejou te deixou uma fera
A majestade que era de teu rei lhe foi arrancado
Por uma mulher que lhe é um peso
Suas ações calculadas em instinto
Mostra o desprezo e o arrependimento do mesmo
Odiar um filho e temer a irá de Deus
Se acalme, pois tu não irás pro inferno
Grigori, 2023.
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