Tumgik
#museu de la música
florescieu · 1 year
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Em seus olhos eu me encontrei, em seu coração eu descobri um lar e em seus braços, eu me encontro segura.
Você é como o quadro mais lindo de um museu, o livro mais romântico e a música mais intensa. É como a calmaria da manhã, o frescor da tarde e aquela chuva gostosa durante a noite. Você é tudo de bom que existe no mundo e eu tenho a grandiosa sorte de chamá-la de meu amor.
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glmoregrl · 1 year
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the 𝒕𝒆𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒖𝒔: stubborn and obstinate, someone who doesn’t change themselves or their mindset on something that easily; can also be considered persistent.  
(Margot Robbie, cis, ela/dela) PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver [ANGELIC “ANGEL” GILMORE] passando pelo tapete vermelho! Com seus [30] anos, ela é uma [CANTORA E ATRIZ] conhecida pelos seus fãs por ser muito [OBSERVADORA E CARISMÁTICA], embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante [CALCULISTA E EXIGENTE]. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que [ENGRAVIDOU NA ADOLESCÊNCIA]! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
                                  musing || hcs/trabalhos passados || wanted cnns 
— Básico
NOME: Angelic Gilmore
NOME ARTISTICO: Angel
IDADE: 30 anos
SIGNO: touro
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual
PROFISSÃO: Atriz
FAMÍLIA: Madeline (mãe, 51, estilista) - Edgar (pai, 54,   filantropo) - Michael (irmão, 20) - Anthony (irmão, 17)
—  Biografia Completa
Angelic Gilmore não tem só nome e rosto de modelo. A garota que parece um anjo na terra que cresceu em meio a sapatilhas de ballet e livros de etiqueta. Não poderia se esperar menos da filha de Madeline e Edgar Gilmore, a família perfeita, com a vida perfeita, trabalhos perfeitos e tudo como o mundo esperava, nada menos do que a perfeição era aceito pelos Gilmore. A mãe uma estilista americana de renome, que só tinha como clientes as mais famosas celebridades até membros da família real, e o patriarca da família que vinha de uma geração de milionários curadores de museus e arte. 
Angelic veio ao mundo durante a primavera, na cidade de Nova York, fora um grande evento, afinal a herdeira dos Gilmore surgia. E não demorou para que logo seu rosto fosse capa de diversas revistas e sites, afinal nunca houvera um bebê tão estiloso e com sorriso tão cativante quanto a pequena Angel, como fora apelidada pelos pais e mídia.
Desde muito jovem era possível notar que Angel tinha jeito para ser uma estrela, não só por conta do sangue que corria em suas veias, mas por sempre encantar as pessoas a sua volta, tinha jeito para as câmeras. Isso se tornou evidente quando com apenas 5 anos de idade, a jovem Gilmore foi convidada para modelar para grandes marcas, como Chanel, Marc Jacobs e Versace, viajando o mundo para desfilar e promover tais marcas.
Seu carisma chamava a atenção, não havia uma pessoa que passasse 5 minutos ao lado de Angel e não se encantasse completamente pela garota. E foi dessa maneira, que aos 5 anos conseguiu seu primeiro papel no cinema, dublando a Kiara, na sequência do aclamado Rei Leão. Seguiu fazendo pequenas dublagens de musicais, e aos 10 anos conseguiu seu primeiro grande papel em um filme Hollywoodiano, chamando muita atenção de diretores e críticos, e o que ainda gerou algumas premiações para o filme e para a jovem.
A atenção que o filme e premiações trouxeram, fizeram com que Angel se tornasse a nova anjinha de Hollywood, sendo chamada para os mais diversos papéis, e ela adorava aquela atenção toda, o fato de que audições eram apenas meras formalidades, mas ela sabia muito como escolher as produções que queria fazer parte, quanto mais música tivesse melhor, ela amava cantar, e quem diria, tinha uma voz angelical.
money. power. glory. Angel pode ser considerada uma boa adaptação atualíssima da monarquia exagerada e ostentadora, um verdadeiro clichê americano da garota bonita e popular, existem filmes e personagens que poderiam ter sido baseados em Angel. Para muitos, a morena é apenas um rostinho talentoso e bonito demais para ser real e egoísta ao extremo para perceber que ela mesma criou essa imagem para si, mas talvez, no fundo, ela queira ser mais do que isso, apenas não sabe como.
Angel foi criada dentro de uma bolha social inatingível, então mesmo o mundo real que ela terá que encarar, não será tão desafiador quanto o de muitos outros. 
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yakuly · 2 years
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» Ateez Reaction [Primeiro beijo com Ateez]
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Kim HongJoong
Apesar da atração por você ser algo antigo dentro dele, o Kim prometeu que não iria 'colocar os pés entre as mãos', tendo em vista que tomou coragem para se declarar há pouco tempo, e estava esperando algum sinal seu e não te assustar.  
  Portanto suas visitas ao estúdio começaram a ser ainda mais frequentes, conforme ele tá chamava, já que ele não sentiu, ter o que perder. Porém Hongjoong passou a se sentir menos ainda no controle de seus impulsos. E foi então que aconteceu.  
  Você tinha ido fazer uma de suas visitas noturnas e passar um tempo com ele. Ambos falavam de seu dia, e ele resolveu então te mostrar uma música que tinha feito - de você, sobre você, para você. E conforme escutava, as palavras do rapaz sobre como ele te via, sentiu seu coração bater mais forte e não conseguir controlar seus olhos de marejarem. Sem perceber, sua mão que estava entrelaçada com a do moreno, a apertava, e ele se manteve em seu lugar, até o som se acabar.  
 De frente um para o outro, foi impossível não se perder em seus olhos, e não notar que o sentimento era puro e recíproco. Kim então levou a mão livre para seu rosto, acariciando a bochecha.  
    "Eu prometi esperar seu tempo..., mas posso te beijar?" e foi com um baixo "sim" que ele não esperou por, mas nada avançou nos seus lábios em um doce e intenso beijo.
[Mais depois do corte!]
Park Seonghwa
Era seu quarto encontro seguido com o rapaz, e você não poderia negar que estava tendo a melhor semana da sua vida. Foram a jantares, picnics, uma feira de rua, museus...e o moreno a todo momento se mostrava muito gentil e carinhoso com você. Mas foi quase impossível não deixar de pensar um pouquinho a mais na situação.  
  Claro, vocês estavam saindo a poucos dias, mas já se falavam por muitos mais, e sempre deixou claro seu interesse no rapaz, e como não? Seonghwa é um homem bonito, gentil, bem humorado, e parecia ter se encaixado muito bem com seus gostos, vontades e sonhos..., mas porque ainda não tinham se beijado?  
  Após mais uma noite incrível onde foi levada para o cinema e logo em seguida um jantar, Park te deixou – segundo suas próprias palavras - “completamente inteira e segura” em casa, mas ainda não conseguiam se despedir corretamente um do outro, sempre surgindo algum outro tópico para a conversa dos dois.  
    “Muito obrigada, você definitivamente fez minha semana melhor” você confessa após as risadas diminuírem e não conseguirem mais parar de se encarar, ainda com um sorriso bêbado.  
  “Você não sabe como passei a ficar ansioso por nossos encontros...” ele admite também, ambos sorrindo largo. É quando a questão surge em sua mente, mas com vergonha, tenta afastá-la rapidamente. Porém não contava que Seonghwa já te conhecesse o suficiente para saber que algo aconteceu. “Está tudo bem?” seu tom é gentil, te quebrando mais uma vez.  
   Com um aceno de cabeça, você desconversou, perguntando sobre seus planos para o dia seguinte, e se ele não acreditou em você de fato, não comentou nada.  
 Poucos minutos depois — após uma mensagem preocupada de Hongjoong — ficou claro que realmente precisavam se despedir um do outro. Então na hora do tchau – definitivo – Seonghwa se aproximou lentamente, segurando seu rosto com ambas as mãos. Conforme se aproximavam, ficou mais difícil de respirar, e você com certeza imaginou ser possível ouvir seu coração bater dentro da caixa torácica. O perfume que Park usava, seu toque gentil em sua pele, tudo se tornou tão intenso que seus olhos se fecharam antecipando o que vinha em seguida.  
  E quando sentiu os lábios de Seonghwa em sua testa não soube mais o que fazer. Ele estava sendo o perfeito cavalheiro, tudo parecia tão mágico e perfeito... por que ainda não se beijaram? Ele não sentia atração? Ele não a queria do mesmo jeito, e, portanto, não sabia como dar o fora? 
  Seus pensamentos estavam a mil, pensando em todos os péssimos cenários entre você e Seonghwa quando de repente sentiu seus lábios serem tocados pelos dele. Foi ali então que sentiu todas as borboletas no estômago, todos os pensamentos se esvaíram, e não restou nada além dele. Nada além de Park Seonghwa.  
Jeong Yunho
Ele é simplesmente perfeito. Alto, bonito, bem educado, talentoso, fofo, engraçado, e seu melhor amigo. Quanta sorte, ein?! Ter a pessoa perfeita pra você bem ao seu lado, mas ao mesmo tempo não pode o ter de verdade... 
  Mas lá estava você, tentando o superar, saindo com mais um rapaz, mais um garoto que conheceu, mas sem conseguir tirar seu melhor amigo da cabeça. Vamos lá, não seja tão injusta... Han Jisung também é legal, é fofo, é engraçado..., só não como Yunho. Você começa a discutir mentalmente consigo, enquanto observava Jisung comprar dois sorvetes para vocês já que era um belo dia de verão na Coreia.  
  Quando o rapaz retornou com suas sobremesas, ele parecia muito feliz, e você tentou imitar a felicidade em seu sorriso, provavelmente falhando um pouco. Porém logo se viu realmente animada, com a conversa que passaram a ter. E por alguns minutos você esqueceu sobre seu melhor amigo...até o ver parado bem ali na sua frente. 
  Os três se encaram por alguns segundos até voltarem para a realidade. Você sabia que não era errado sair com outros caras, não namorava Yunho, mas por que então parecia que você acabou de ser pega o traindo?  
  Por que ele estava se sentindo traído? E pior, por você? Jeong Yunho sabia que não era seu namorado, então porque te ver ali com um conhecido dele, se divertindo e sorrindo fez seu coração acelerar do jeito errado?  
  Vocês dois eram muito óbvios, para qualquer um que os visse, mesmo na situação agora, saberia que alguma coisa acontecia entre os dois, e Jisung poderia não se achar muito inteligente, mas também não era burro. Ele soube na hora, que não deveria estar alí.  
        “Hey! Não sabia que estavam por aqui...” Yunho é o primeiro a comentar quando se aproximam. Seu sorriso é falso, você sabe, e não ajuda nada quando ele não consegue te olhar direito. 
    “Pois é, achamos que era um bom dia para tomar sorvete...” Jisung responde apontando para o céu, já que sua garganta parecia não conseguir produzir um som sequer. O moreno ao seu lado suspira, sabendo que não é justo com nenhum dos três continuar com essa situação “Bom, Y/n obrigada pelas dicas com a Yeji, acho que é hora de eu ir colocá-las em prática...” 
  Sua cabeça vira tão forte e rápida que quase te faz ficar tonta, o que ele está fazendo? E já que o olhava confusa, não podia ver o brilho de esperança crescer nos olhos do seu melhor amigo. Saindo de cena, Jisung pisca pra você, indicando o rapaz agora ao seu lado, e então o espera se afastar um pouco mais. 
  “Então a Yeji...” é o que o rapaz diz, te cutucando com os ombros, e você ri fraco repetindo suas palavras “Confesso que pensei que estavam saindo”  
   “Por que? Isso te incomoda?” Você resolveu testar os limites, já que o Jisung não poderia ter saído daquele jeito pra nada, certo? Aquilo era um sinal, certo?  
   “Sim” Yunho decide desabafar, afinal te ver ali com alguém diferente, foi um sinal, não foi? Um sinal de que ele poderia te perder se não tomasse uma atitude certa? Os dois param de andar e ficam um de frente para o outro, pensamentos a mil, imaginando o que pode acontecer a qualquer momento. “Eu...Eu...” Yunho começa a gaguejar, e você tem medo do que ele vai dizer, e faz a coisa mais impulsiva e arriscada que poderia fazer. 
  Tudo o que Yunho sabe é que uma hora ele está na sua frente tentando se confessar, e no outro, seus lábios estão se tocando. Piscando algumas vezes, o loiro passa a compreender a situação, e se entrega. 
  Apesar de ter sonhado várias vezes, nunca pensou que poderia realmente estar colada sob o corpo de Yunho, suas mãos enroscadas em sua nuca, te puxando para mais perto, na mais sincera declaração de amor... e mesmo assim, aqui está você.  
Kang Yeosang
Wooyoung é um amor de pessoa. Ele é um menino fofo, gentil, engraçado, e um pouquinho provocador de mais. E claro que ele não ia te deixar de fora de suas brincadeiras. Na verdade, você era sua maior vítima. Mas as brincadeiras do moreno ficavam um pouco mais intensas quando um amigo em comum entre vocês, Yeosang estava por perto.  
  Woo o conhecia desde muito tempo, e você o conhecia desde que wooyoung te arrastou para uma festa. Os dois estavam sentados em um canto, com suas bebidas, e cara de tédio (já que para a sorte de vocês, ambos os celulares também acabaram as baterias –Yay!) até que o moreno, completamente bêbado sentou entre vocês, abraçando-os ao mesmo tempo.  
 A partir de então, onde um estava, Wooyoung arrastava o outro. Tal comportamento fez com que um sentimento involuntário e incontrolável surgisse em você, e por mais que tentasse disfarçar, não conseguia esconder nada de seu melhor amigo, que por conta própria decidiu que juntaria os dois.  
 E aqui estamos nós novamente, em um bar karaokê, sentada ao lado do rapaz loiro, enquanto observavam wooyoung e mais alguns amigos cantando para o público ali. Talvez o álcool estava começando a fazer efeito em você, pois uma coragem impressionante tomou conta de si, e seus olhos não deixavam o perfil do rapaz ao seu lado. O resto dos meninos provavelmente perceberam, já que você provavelmente tinha os famosos “heart eyes” dos doramas. Mas no momento, tudo o que queria era observar Yeosang. 
 “Você está bem?” A voz baixa do rapaz quase te assustou, já que ele não virou o rosto pra te encarar, mas se recostou na cadeira, te olhando. Você percebeu um tom avermelhado em sua bochecha, mas imaginou que a bebida estava passando a afetá-lo também.  
 Felizmente a pouca sanidade que ainda lhe restava, a fez perceber que não poderia mais o encarar, então apenas acenou afirmativamente com a cabeça, e virou sua cabeça para frente, se surpreendendo com todos os outros em cima do palco, disputando por um microfone antes da música começar.  
 Quando “Daddy” do Psy começou a tocar, todos se entrosaram na coreografia, muito rápido, e de um jeito muito engraçado. Estava tão absorta na apresentação deles, que mal notou quando Yeosang se aproximou, colocando seu braço no apoio da sua cadeira.  
  Em alguns segundos de coragem, também presenteado pela bebida, Kang tocou sua bochecha, deslizando seus dedos até seu queixo, levemente guiando-o em sua direção, para encará-lo.
 O rosto bonito de Yeosang, tinha um sorriso ainda mais bonito, e ele não acreditava no que estava fazendo, fechando os olhos, e tocando sua boca com a dele, tão levemente que o fez         
Choi San
Sábados à noite tendem a significar grandes noites para pessoas jovens, assim como você. Bom, pra você, esse sábado à noite não deixou de ser especial, só com um pequeno detalhe diferente das outras pessoas: você vai lavar roupa. 
 Pode parecer coisa boba para qualquer um, mas a questão está no fato de que talvez, você nunca tenha lavado sua roupa sozinha antes, e muito menos em uma lavanderia comunitária, e menos ainda em uma nova cidade. Claro, mudar para Seul teve seus benefícios, mas entender como a cidade funciona ainda é um detalhe a se trabalhar.  
 Alguns desses benefícios vieram em forma humana... 8 formas humanas, na verdade. Após conhecer um grupo de amigos na faculdade, que praticamente te adotou, viver em um lugar desconhecido passou a ser menos complicado e solitário. E já que são almas boas e caridosas, um deles decidiu que não seria muito incômodo abrir mão de sair sábado à noite para te ajudar com suas roupas sujas.  
 Então aqui estamos, você e Choi San sozinhos com um grande amontoado de roupas sujas para serem lavadas. O homem te explicava calmamente sobre cada ciclo, níveis de água, tipos de tecidos, e o melhor jeito de separar suas roupas, mas tudo o que sua mente conseguia focar era no modo como os olhos dele pareciam brilhar sob a luz horrível do lugar, ou então como os lábios dele faziam um leve biquinho quando ele falava algumas palavras  
 “E você não está ouvindo metade do que estou falando...” o moreno ri quando uma pergunta feita por ele não obtém uma resposta além de uma você o encarando. San sorri levemente envergonhado quando você pisca tentando voltar à realidade.  
 “Desculpa, é melhor eu pegar um carrinho para colocar isso...” você sorri fraco se afastando do rapaz o mais rápido possível. Você não sabe o que deu em você, claro que San é um homem bonito, você não é cega, nem estúpida para negar isso, mas desde quando encara um amigo seu assim? 
 Enquanto se perdia mais uma vez em sua própria cabeça, mal podia compreender a mulher que pegava o carrinho de suas mãos. Chocada com tal atrevimento, o segurou mais forte, chamando a atenção da senhora, que apenas desdenhou do que disse, debochando de suas falas. “Não deveria ter deixado por aí então, mocinha” 
 “O que?! Eu estou literalmente segurando ele...” a senhora então começou a puxar o carrinho, mas você ainda estava firme em não a deixar vencer essa pequena disputa. Do outro lado da lavanderia, San te observava preocupado se deveria interferir, ou te deixar vencer sua primeira briga de lavanderia sozinha, mas estava inegavelmente pronto para intervir a qualquer momento. 
  “Tudo bem, se a senhora quer tanto o carrinho...” Você começou a falar, mal acreditando no que faria a seguir, “Vai ter que me levar com ele!” Passando rapidamente uma perna e depois a outra, você estava sentada dentro do tal carrinho, encarando a senhora que estava perplexa. Não demorou mais que dois segundos para ela rolar os olhos, e desistir do conflito.  
 “Muito bem!” Choi San surge sorrindo completamente contente com seu feito, e por algum motivo você estava orgulhosa de si mesma. Ambos sorriam de orelha a orelha, eufóricos com a situação. San se aproximou de você ainda no carrinho, te elogiando, enquanto você mal processava que não só ganhou a discussão, mas como também que o rosto de San estava muito, muito próximo do seu.  
  Até que em um rápido e tão singelo quanto natural, seus lábios tocaram os de San por um milésimo de segundo, antes dos dois se afastarem surpresos e de corações batendo forte em seus peitos. As desculpas começam a sair, e então você já não sabe mais se sua noite pode piorar ou ficar mais humilhante, quando de repente os lábios de San estão colados nos seus mais vez, mas intencionalmente.     
Song Mingi
Vocês não tinham combinado de sair, exatamente. Mas de alguma forma se encontraram e não se soltaram durante o dia, e não conseguiram se cansar um do outro.  
 É um dia frio no inverno da Coréia, e ambos estavam sentindo o vento gélido entrar por entre suas milhares de roupas, que agora se mostravam não tão eficazes, e para ajudar a sorte dos dois, todos os restaurantes onde não somente as comidas, mas também como todo o ar quente estava, se mantinham incrivelmente cheios. Em um deles, vocês mal conseguiram entrar pela porta, o que era chocante, aquilo nunca aconteceu antes. 
  Mas a fome estava apertando os dois, e contrariando todas as suas vontades, não viram outra saída a não ser comprar duas porções de Tteokbokki para comerem juntos. Mas tinha apenas um pequeno detalhe: seriam obrigados a tirar suas luvas quentinhas. Mas tudo bem, tudo bem, vocês tinham umas barriguinhas para esquentar. 
  E lá estavam vocês dois, sentados lado a lado em um banco perdido na calçada, os joelhos se roçando, conversa sendo jogada fora, o tteokbokki se foi, mas vocês acabaram demorando para perceber, causando assim mãos incrivelmente geladas.  
 Quando Mingi percebeu o frio que parecia atravessar sua pele e ir direto para seus ossos, juntou as embalagens no lixo, e se aconchegou mais perto ainda de você, sendo atentamente observado por você o tempo todo. Com o moreno agora mais perto, você não pôde deixar de reparar em toda a beleza que aquele homem tem. O desenho de seus olhos, seu nariz tão...perfeitamente colocado, o tom rosado que pintou em suas bochechas, e o formato da sua boca. Ela sempre foi tão bonita assim?  
  Você foi tirada de seus pensamentos, no momento em que as grandes mãos do rapaz seguraram as suas, tão pequenas comparadas, e passou as assoprar, para levar um pouco de calor humano à sua pele.  
  Agora todo o clima divertido entre vocês se transformou em um momento de expectativa. Aquele momento de quando o casal do filme está perto, e estão se olhando, e você sabe o que vai acontecer...até que acontece, e é incrivelmente mágico. Bom, lá estavam vocês dois. 
  Então uma das mãos de Mingi, calmamente tirou uma mecha de seu cabelo do seu pescoço, deixando a mão em sua nuca, te surpreendendo com o calor da mesma, trazendo um leve arrepio à sua pele. Seus rostos se aproximaram lentamente, e quando viu, as pontas de ambos os narizes tocaram.  
 “Y/n?” o moreno te chama, voz baixa e suave, enquanto ele começou a te dar beijinhos de esquimó, acariciando seu nariz com o próprio. “Sim” sua resposta lhe foi dada no mesmo tom. “Posso?” Mingi não precisava especificar o seu pedido, você entendeu bem suas intenções, e com medo de sua voz falhar, respondeu apenas com um sinal afirmativo de sua cabeça.
 E depois do que pareceu demorar muito mais do que realmente demorou, você sentiu os doces e gentis lábios de Song Mingi contra os seus. E mesmo que tenham decidido voltar para casa, e ter um pouco mais de privacidade, o frio congelante da Coreia ainda foi uma boa desculpa para os dois se manterem coladinhos no sofá, trocando beijinhos.  
Jung wooyoung
Você não era muito de festa, mas ele? Ele era a própria festa. Não importa onde fosse, com quem estivesse, wooyoung atraia a atenção pra ele da melhor forma possível. Não que isso incomodasse você, pelo contrário, você gostava de ver ele se divertindo.  
 A festa dessa vez era na casa de San e muitos amigos (e desconhecidos) estavam lá, muitas brincadeiras de gente bêbada, gente conversando e gente dançando. Você estava em um canto, com sua bebida em mãos observando o cara com quem tem saído andando de um lado para outro do lugar. Era incrível como ele conseguia se encaixar em diversos grupos, e fazer todos se sentirem confortáveis com ele. Uma prova disso, é você.
 O completo oposto do rapaz, você é bem introvertida e na sua, apenas se esforçando pra fazer o seu com os seus. E alguma coisa no seu jeito chamou a atenção do rapaz, que se viu ansioso pra te ver todos os dias na cafeteria...na sala da faculdade...nos eventos e festas... 
  “A bela dama está acompanhada?” a voz do próprio wooyoung te tira do seu transe, sorrindo como uma criança sapeca. Você acaba refletindo o mesmo em seu rosto.  
   “sim, sim, talvez você deve ter o visto por aí em algum lugar...” ele observa enquanto você finge procurar pela festa. Se aproveitando do momento divertido, o moreno dá um passo à frente e enlaça sua cintura com um braço, puxando seu corpo mais pra perto. Ele não perde o leve tom avermelhado que suas orelhas e bochechas tomaram, e você tenta se convencer que é apenas para se ouvirem melhor sob a música.   
  “Que cara idiota, deixar uma garota tão bonita assim, sozinha...” de repente, você estava hipnotizada, naquela sala era apenas você e ele. Jung Wooyoung e seu brilho jovial em seus olhos, seu sorriso encantador e seu perfume amadeirado que era simplesmente sua marca registrada. “Nunca se sabe quando um outro idiota vai tentar rouba-la...”  
  Ele levou uma de suas mãos para sua nuca, te puxando ainda mais pra perto, e você não conseguia mais negar que estava realmente gostando dele, enquanto seu olhar ia de seus olhos a sua boca “e quem é esse idiota?” 
 Ambos sabiam a resposta, então sua resposta veio em um riso de lado, e logo seus lábios colados nos dele, em um beijo intenso, de tirar o fôlego e dar inveja não somente nas garotas, mas em quer pessoa que passasse pelos dois naquele momento. 
Jung Jongho
Choi Jongho diferente do que muitos acreditam, não é uma pessoa muito difícil de lidar, ou entender. Sim, no começo ele demorou a se acostumar com sua presença, mas conforme os professores insistiam em juntar os dois durante as aulas, ele acabou se deixando levar. 
  E por isso, em menos tempo do que muitos pensavam, vocês já entendiam tudo um sobre o outro. Ele passou a compreender que quando seu humor não estava dos melhores, significava que seu estoque de cafeína já estava nos últimos, e você, que quando ele está muito calado, jongho apenas quer um tempo para ficar sozinho. 
  Porém, de uma hora para outra, o rapaz passou a te evitar. Seu primeiro choque com sua repentina mudança de humor, foi quando após o intervalo, voltaram para o laboratório, mas ao invés de se sentar na bancada em que costumam se sentar, Jongho passou por você em sua bancada, e se sentou ao lado de San nos fundos - ação essa que deixou não somente você, mas também San e Wooyoung confusos, e sem suas duplas típicas. E então nas seguintes aulas, o moreno passou a te ignorar como se fosse uma praga, mas você simplesmente não conseguiu encontrar a razão para isso. 
  Foi somente quando tinham um tempo livre, você finalmente o encontrou na quadra da escola, o único detalhe é que estava chovendo fortemente. Mas mesmo assim, por algum motivo, ele estava ali, batendo bola. 
        “Você está louco?” sua voz soou tão forte, ruidosa e ensurdecedora quanto um trovão que iluminou o céu naquela hora. O rapaz olhou para trás, assustando como deveria, mas outra emoção tomou conta de seu rosto, mas foi rápido demais, e você logo perdeu o que era. “Choi Jongho!”
  Conforme você avançava, seus passos eram pesados e cada vez mais irada. Seu amigo só te viu tão brava assim, uma vez na vida, e esperou não ver nunca mais. A ironia é que agora, ele era o motivo por que você estava assim. Ai ai o destino… Quando finalmente chegou perto do rapaz, não pensou duas vezes em perguntar o porquê dele estar te evitando o dia todo. E como já esperava, Choi tentava se fechar dentro de si, cada vez mais. 
  “Não tente fugir de mim, de novo!” se exasperando quando seu amigo passou a se virar de costas para você, mais uma vez, tentou o segurar, mas acabou pisando em falso  e quase caindo. Quase. Os braços de Choi Jongho, que estavam muitos mais musculosos do que você se recordava, te seguraram firme, fazendo seu coração bater mais forte, e suas bochechas corarem, como se estivessem em uma cena de filme. 
  Em silêncio, ele te coloca em pé, respirando pesado, mas sem conseguir tirar os braços de sua cintura. “Jong, por que?” em um oposto total ao seu tom de voz quando chegou no lugar, e mesmo sem conseguir te olhar, Jongho suspirou e falou em uma voz tão baixa, que só ouviu pois estava muito próxima dele “eu vi você com Chenle hoje”. Você realmente não entendeu o que ele quis dizer com aquilo, mas também não pode ignorar que conforme falava, apertava sua cintura, mas não para te machucar, mas como quando ele segurava sua mão para se acalmar.
  “Vocês estavam rindo, e pareciam tão íntimos… me incomodou um pouco” Jongho, seu melhor amigo sentiu ciúmes…do Chenle? Uma de suas mãos vai para o braço forte do rapaz, que ainda evita seu olhar, envergonhado e sentido com toda a situação. “Jong, você é meu melhor…”
   Estava no meio de sua fala, quando o rapaz soltou seu corpo um pouco bruto de mais, mas sem querer. Alguma coisa no que disse o incomodou, mas você mais uma vez não compreendeu o que foi. Tornando a precisar chamá-lo pelo menos mais duas vezes conforme ele andava a passos tão fortes quanto os seus quando chegou no lugar. 
  “Esse é o problema! Eu sou seu melhor amigo! E é apenas isso.” Choi não aguentou mais segurar todos os sentimentos que a muito guarda em si, e começou a despejá-los em você, sem perceber, que enquanto proclama sobre não querer mais ser seu amigo, e sim a pessoa que te faz rir, sorrir de manhã e à noite… você já estava em seus braços. Seus grandes e expressivos olhos o encarando em choque, e completamente paralisada. “É melhor eu ir”
  Cansada de esconder seus sentimentos do rapaz e de também passar o dia o perseguindo pela escola, e agora pela quadra, o segurou pelo colarinho, e colou ambos os lábios em um beijo um tanto confuso. No momento em que se separaram, passaram a se encarar, com apenas uma coisa em mente: Oh.
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secretly-bisexuaal · 11 months
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Isto não é uma carta de amor!
Neste Blog já prometi incontáveis vezes que jamais iria escrever textos de amor, não sei se de fato isto é, aliás não quero pensar sobre, pois, eu e o amor estamos em guerra, então não! Isto não é um texto de amor! São só linhas, que formam parágrafos, formando um texto simples e ridiculamente besta referente aos meus pensamentos sobre uma certa pessoa. Jamais escreverei o nome dela e não pretendo escrever nunca mais sobre, se a mesma ler um dia, nego até a morte que esta escrita é pra ela. Esta não merece uma gota dos meus sentimento, quem dirá das minhas linhas. Um dos grandes dons que carrego comigo é a escrita, consigo expressar fatos que escondo no meu habitual, aqui não consigo fazer isso, neste local descanso cada uma de minhas armaduras e posso mostrar quem sou verdadeiramente e o que penso, só quem pode me julgar em meu Blog, sou eu mesma daqui a 10 anos (2033).
Provavelmente sou a pessoa mais estupida desta terra, meu coração é inexplicável, me bota em cada enrascada que só eu sei, quantas e quantas vezes ele olhou para alguém e a quis, imediatamente, no ato, mesmo sabendo que não poderia. Alias desta ultima vez foi exatamente assim, ela a olhou e a quis pertinho imediatamente e até tentou incansavelmente isso, me fez puxar assunto sobre uma besteira... E a grande surpresa é que ela deu atenção, frente a isso ele quis saber mais e mais, sobre ela e tudo a sua volta, enquanto minha cabeça me alertava de que acabaríamos triste e sozinha.
Meu coração a quis deste o dia que a viu. Quantas e quantas vezes ele a observou de longe e batia mais rápido, quantas e quantas vezes ele chamou as borboletas para dar uma volta por aqui, mesmo eu as espantando para bem longe, incontáveis vezes meu traidor quis morar no seu abraço, que é quentinho e acolhedor (já experimentei a sensação), já quis chamá-la para dar passeios em museus, leva-la e acompanha-la em infinitas exposições, me fez pesquisar restaurantes que gostaria de ir, cafeterias para leva-la em uma tarde qualquer e aprecia-la em pleno por do sol. Cada dia que meu coração me fazia olhar em seu sorriso, parte dele entrava em combustão, a quando ouviu a gargalhada, Deus, ali soube que faria qualquer coisa só para ouvir... Não satisfeito em me fazer notar tudo naquela mulher ainda me fez olhar dentro de seus olhos, terrível este ato! Quantas e quantas vezes me senti despida só com a sensação de seus olhos sobre mim. O pior de tudo é que teve a pachorra de coloca-la em meus sonhos, muitos e muitos dias.
Meu coração estava fazendo uma baita bagunça e minha cabeça tentava encontrar mil e uma maneiras de colocar obstáculos, tempestades e catástrofes, para deixa-la longe a km de distância, mas ele também estava sendo conquistado, pois, ser linda é a menor de suas qualidades, estava sendo conquistado por sua doçura, inteligência, pela sua alma livre, pelo seu dom de ser boba, azarada e ao mesmo tempo intensa e meio maluca, o outro traidor quis saber suas opiniões sobre livros, obras de arte, sobre signos, música, espiritualidade e a cada assunto que ele botava em pauta ela gostava, opinava... E logo minha querida cabeça estava dominada e eu cada vez mais perdida.
Percebi que tudo estava dominado/perdido quando minha consciência me ensinou a ser calada a ponto de aprender a não contar nada sobre o meu pessoal no serviço, pois, sabia que ela prezava isso, treinou arduamente dias e dias para tê-la aqui, pertinho. Cada vez que a via triste quis traze-la para perto, cada vez que era irresponsável consigo mesma, minha cabeça ficava brava, porém, logo me conduzia para a solução. Nunca me imaginei preocupada com os problemas gastrointestinais de uma pessoa, e ela tem, muitos... apareciam em horas aleatórias, me fazendo oferecer água pra hidrata-la ou correr para arrumar água de coco com a desculpa de não acionar a urgência do hospital para atende-la. Quando seu avó decidiu descansar parte do meu coração se entristeceu ao ouvir seu relato em como chorou, quis deixa-la dentro do meu abraço por horas e horas, mas sabendo que não poderia, a única coisa que pude fazer foi comprar uma simples paleta italiana e desejar doçura na vida dela novamente.
Pela primeira vez em muito tempo meu coração e cabeça estavam perdidos, soube disto no exato dia que ela não almoçou e vi de longe a sua boca branca (característico de pessoas que são irresponsáveis e não ingerem um pingo de ferro no dia a dia) ela ainda teve a pachorra de falar em voz alta que jantou danone vencido e bolacha, vi que ela consegue ser mais irresponsável do que eu, naquele dia após muito tempo me vi no mercado ao lado do serviço comprando bolachas, chocolates e danone (dentro da validade), embrulhando em panos do hospital (limpos pelo amor de Deus) totalmente improvisado e levando até ela.
Meu coração vivia se assustando, pois, ficou amarrado em uma pessoa que é a definição da palavra azar nesta vida, vivia caindo por ai, quando no inicio de um plantão qualquer, soube que foi assaltada, meu instinto foi largar tudo e ir até lá para tentar acalma-la, queria estar por perto nem que fosse pra ficar calada e ouvir ela chorar, lembro que me segurei em correntes pra não fazer absolutamente nada. Quando soube então que ela caiu da escada e se machucou, novamente quis ir até ela e ver o que estava acontecendo, vi sua cicatriz em cima da sobrancelha quis imediatamente acariciar, beijar e dizer que tudo ia ficar bem, cicatrizes são maneiras, aliás meus dois traidores acharam um charme a dela. Cada vez que ela virava o corredor ou ouvia o som de sua voz, jurava que as borboletas que eu insistia em assassinar, apareciam em números maiores para dar uma volta e meu coração acelerava de felicidade.
Um dia qualquer ela caiu (novidade) no meio do plantão, meus traidores a viram sentada no pronto socorro sozinha, esperando atendimento, minha cabeça me mandou ir embora. Mas mudou de ideia exatamente 3 minutos depois, me fizeram voltar e ficar com ela até o final, achavam ridículo uma pessoa se machucar, mesmo que de leve e ficar sozinha... queriam tomar conta dela naquela noite, leva-la para comer, manda-la para um banho relaxante e lhe fazer massagem a noite inteira. Meus traidores quando souberam que ela vivia com dores lombares, chegaram a cogitar arrasta-la pelos cabelos para o neurologista clinico mais próximo. Lembro que naquele dia cheguei a pensar como ainda estava viva porque nem atravessar a rua, sabia, não é brincadeira.
No ápice de tudo isso, minha cabeça tentando faze-la ir para bem longe e não deixar evoluir aquele sentimento, decidiu ignora-la, por completo. Ela me achou infantil e chegou a verbalizar que eu não sabia me relacionar com pessoas do serviço, cansada de tentar explicar e omitir a verdade, simplesmente deixei-a pensar o que quisesse, nunca soube pela minha boca que aqueles atos eram para que eu não me apaixonar mais e mais. Como explicar isso? Não tem explicação.... No fim ela ganhou a causa, não consegui ficar muito tempo longe.
Os suplementos me faziam pensar nela, os restaurantes diferentes, estudos sobre saúde publica, vinhos, comida japonesa, sebos antigas, sorvetes com sabores diferentes, Milk Shake de menta (quem toma essa merda?) ela! Só ela pra me trazer esses pensamentos aleatórios. Incontáveis vezes, foi embora do plantão falando que nem sabia o que iria jantar e meus traidores sempre tentaram convence-la a sair para comer ou ficavam divagando em como seria bom vê-la sentada em minha cozinha tomando vinho e comendo queijos com nomes difíceis, enquanto tentava preparar algo bom que lhe agradaria. Meu coração já quis leva-la na cidade que cresci para arrastar a cara dela no asfalto onde a mesma insisti em dizer que não existe, levar ela na sede da CPFL e joga-la no meio dos fios para ver que existe eletricidade e fazer ela tomar um banho de uma hora no banheiro da minha mãe para ver que existe água. Apesar das brincadeiras meus traidores gostavam da ideia de tê-la por perto, amavam a sensação.
Mal ela sabe que teve o que ninguém teve, nem mesmo aquela que pensei ser o meu grande amor, me teve pronta para viver o que aprendi ao longo destes anos, teve uma versão minha que poucos tiveram, uma versão que muitas outras pessoas queriam ter tido, mas que poucos tem acesso. Uma versão que as vezes penso que nem é minha, me teve disposta a ama-la puramente sem querer nada em troca, enfrentar com calma tudo pela frente, ajuda-la no que fosse necessário, ser sua companheira para qualquer coisa, principalmente nos dias ruins, até pra estudar leis de saúde publica que é o meu pesadelo.
Meus traidores me pregaram uma peça e tanto, jamais vou entender como eles conseguiram entrar em perfeita sintonia. Estava perdida em pensamentos e tristeza, por gostar sozinha novamente, pela falta de reciprocidade... até que a minha versão realista, a mesma que me resgatou do caos que tive em outras situações, me jogou algumas realidades na cara: ela nunca jamais pensou em estar aqui, nunca me deu uma chance, jamais pensou ou cogitou me dar a mão e tentar enfrentar as consequências que seria ficar aqui, deu a mão dela a outra pessoa e vive o que quer com esta outra pessoa, esta versão está com uma borracha apagando o que meus dois traidores deixaram-na causar, desde então, meus dias tem sido meios cinzas, tem um vazio por aqui, algo faltando, estou sem foco e triste a tempos incontáveis.
Minha versão realista prendeu todas as borboletas em uma caixa e as deixou morrer, tirou a excitação dos meus ouvidos ao ouvir o som de sua voz, conseguiu ensinar-me a olha-la sem me perder na imensidão de sua pessoa, ensinou-me a lembrar de cada vez que me virou as costas, quando eu tentava demostrar que poderia ficar, que seria bem cuidada, amada, feliz e leve, que o mundo que ela imaginava eu poderia ajuda-la a pintar e se não existisse cores suficiente inventaria novas. Essa versão me deu um banho de água fria, cruelmente fria e necessária.
Essa versão me trouxe outra pessoa e quantas vezes pedi para ela soltar as borboletas e eu sentir a totalidade de meus sentimentos mais sinceros com a pessoa que estou agora, mas infelizmente não funciona assim e agora meus dias permanecem assim, vagos, solitários, vazios e estou desanimada de muitas coisas, já desisti de muitas coisas, essa versão tem me deixado mais desgostosa da vida. Mas se for pra ser assim me entrego a totalidade deste sentimentos por mais tristes que sejam, ao vazio, pois, estou cansada de tentar e tentar, então prometi que será assim. Meus traidores estão frios como pedra, ficaram de castigo... E ela? Está passando! Por mais que queira ela nunca, jamais irá saber de minha boca meus reais sentimentos e em como tinha uma versão minha que ninguém nunca teve... E não! Isto não é uma carta de amor.
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draconnasti · 1 year
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PRA QUE EU DEVERIA ESTUDAR HISTÓRIA DA ARTE?
Primeiro, pra evitar fazer esse tipo de pergunta. Segundo, para não falar aberrações como "eu preciso de médico pra viver, mas não preciso de arte."
Olá, meus lindos aventureiros? Como estão?
PRA QUE ESTUDAR HISTÓRIA DA ARTE, SE EU NÃO QUERO TRABALHAR NUM MUSEU E NEM DAR AULA?!
Não é de hoje que rola esse tipo de pergunta, principalmente quando pais descobrem que seus filhos vão ganhar mais essa matéria na escola (que muitas vezes se resume a aprender a fazer artesanato ou aula de desenho dado por alguém que só sabe reproduzir fórmula).
O curioso é que História da Arte (que devia se chamar História das Artes Visuais, pois ela abrange muito mais o aspecto visual da arte que as demais) é uma disciplina que é demonizada e santificada ao mesmo tempo. Ninguém sabe pra quê estudar, mas todo mundo acha lindo ouvir alguém falar da Mona Lisa de Da Vinci, do David de Michellangelo, de como o Romantismo gerou escritores voltados a temas nacionais... Mas falar de quadrinhos e videogame é perda de tempo... Vai entender.
Essas coisas são ditas quase sempre pelas mesmas pessoas que acham que não precisam de arte para viver.
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Sem arte, as coisas seriam pior que isso.
O QUE É ARTE?
Não sei. Sério.
Eu, que tenho uma especialização em artes visuais. Eu que trabalho com ilustração há mais de 10 anos. Que tenho livros a respeito de arte... não sei o que é arte.
O Mestre e o Doutor em arte também não sabem. Podem tentar explicar, porém não vão chegar a uma resposta satisfatória.
A verdade é que ninguém conseguiu tecer um conceito 100% preciso do que é arte. Por hora, definimos como um elemento cultural que foca em reproduzir tudo aquilo que é considerado belo ou estético (o que não é inteiramente verdade, se você parar para pensar a respeito, mas também não é totalmente mentira).
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A Wikipedia define como "atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio de uma grande variedade de linguagens, tais como: arquitetura, desenho, escultura, pintura, escrita, música, dança, teatro e cinema, em suas variadas combinações."; porém o próprio artigo (que está muito bem referenciado, diga-se de passagem) deixa claro que o conceito ainda não é preciso.
O Dicionário Michaelis nos trás diversos conceitos, dentre eles "Atividade que supõe a criação de obras de caráter estético, centradas na produção de um ideal de beleza e harmonia ou na expressão da subjetividade humana."
Gombrich, um dos, senão O MAIOR estudioso de História da Arte conhecido até então, tenta dar uma definição à arte, mas termina gerando mais questionamentos que respostas. Ele mesmo admite isso em seu livro A História da Arte.
E nenhum deles está 100% correto.
Porém, como seres humanos, não gostamos de dúvidas, então seguimos tentando encontrar uma resposta e terminamos por nos conformar com conceitos simples e imprecisos. E mesmo sabendo disso, precisamos continuar estudando História da Arte, pois tudo o que fazemos até hoje é reflexo do que veio antes.
HISTÓRIA DA ARTE NA CULTURA POP
A estética dos quadrinhos de Frank Miller bebem da fonte dos filmes noir, e outros fazem uso do chiaroscuro, uma técnica de claro e escuro desenvolvida por artistas renascentistas do século XV. Talvez ele tenha estudado a técnica, ou apenas gostou de ver como Caravaggio usava a técnica e resolveu adaptá-la ao seu trabalho. Mas ela não veio "do nada".
Em games como a franquia Assassin's Creed, existe todo um trabalho de reprodução arquitetônico do cenário para passar a sensação de que o jogador DE FATO está caminhando naquela época. A História, a cultura e o momento são nossas referências.
Os Dwemer, os "anões" da franquia Elder Scrolls são visivelmente baseados em culturas da Antiga Mesopotâmia, com uma arquitetura decorada com Art Decó. Compreendem agora?
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A essa altura da história da humanidade, dificilmente haverá algo a ser criado... Mas nada impede, claro. E releituras sempre serão bem vindas.
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Aquela releitura de respeito, mas eu continuo odiando as irmãs Windrunner/Correventos
Lembrando que releitura e cópia são duas coisas diferentes, ok?
E pra quem estiver interessado em dar uma olhada em cursos de História da Arte, mas não tem dinheiro para investir (ou não tem certeza de que quer seguir por esse caminho), tem esses links aqui para dar uma base:
CURSOS UNESP HISTÓRIA DA ARTE I CURSOS UNESP HISTÓRIA DA ARTE II
Fiquem bem e nos vemos na próxima!
Draconnasti
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snflwrs · 2 years
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🩰 🦋 👶 🍔 🎤 — nathaniel
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[  🩰   ] is there a type of fashion your muse prefers, or do they not pay attention to their appearance at all?
Por se considerar um rockstar, Nathaniel gosta de roupas que falem sozinhas sobre quem ele é. Mesmo que costume usar cores mais sóbrias, como branco e preto, sempre tem algum brilho, algum detalhe. Gosta de brincar com certa androginia, usualmente se inspirando no visual de pessoas como Jaden Smith e Kanye West.
[  🦋   ] does your muse have any unconventional interests? what are they?
Surpreendentemente (ou não), ele gosta de arte. Gosta de visitar museus, entender motivos, ver obras famosas ou então simplesmente obras que mexam com ele. Não sabe fazer nada, além de música, mas tem certa paixão por entender mais do mundo da arte e tentar aplicar isso em suas criações e composições.
[   👶     ] is your muse good with kids, or do they prefer to avoid them?
Não muito... Pra falar a verdade, não é nem que ele não goste de crianças, mas simplesmente não sabe lidar com elas. É o tipo de homem que daria coca-cola para bebês, batata fritas para crianças e por aí vai. Além disso, nunca sabe sobre o que conversar com crianças, então acaba falando muita (e muita mesmo, estamos falando do Nate) bobagem e, aliás, esse o motivo dele até gostar de interagir com elas. Gosta de vê-las surpresas e das caras de seus pais quando ele fala alguma besteira.
[  🍔   ] what is your muse’s favourite food? is there a reason why they like it so much?
De uma maneira mais generalizada, a comida favorita dele é a mexicana, mas se fosse escolher apenas uma delas, seriam os nachos. Gosta da ideia de comer com as mãos, mais como um petisco do que realmente uma refeição.
[  🎤   ] does your muse tend to date people who are supportive, or do they attract people who are more manipulative? why do you think that is?
Por incrível que pareça, sim. Nate sempre se envolveu com pessoas que lhe davam um apoio considerável, mesmo que nem sempre ele fosse (ou parecesse ser) merecedor desse apoio. A despeito de todo seu egocentrismo brincalhão, Nathaniel sabe que não todas as pessoas que vão entender, gostar ou estarem dispostas a lidar com seu humor ácido e suas zombarias pesadas, então não costuma cobrar apoio algum. Mesmo assim, Evelyn, sua noiva, sempre demonstrou não apenas apoio à tudo que ele deseja fazer, como os mesmos traços de humor, a tornando a pessoa perfeita para alguém como ele.
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ortegadorra · 1 year
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javier  despertou  um  de  seus  demônios  pessoais;  seu  espaço  de  conforto  já  não  era  confortável.  w. @artem-o​
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alguns  eventos  sociais  eram  cansativos  até  para  si  -  e  aquele  tinha  um  motivo  ainda  mais  particular.  javier  o  encabulava. 
comumente,  andar  pelos  corredores  e  salões  de  museus  o  faz  deslizar  para  o  melhor  da  solitude  -  gostava  de  arte,  e  gostava  de  vê-las  da  sua  forma,  no  seu  tempo,  com  somente  os  gritos  e  violência  que  aconteciam  em  sua  mente.  o  evento  em  um  museu  havia  lhe  sido  convidativo. . .  até  deparar-se  com  um  DJ  e  batidas  que  poderia  ser  ouvida  à  distâncias.  primeiro,  sorveu  com  espírito  aberto,  poderia  chamar  aquilo  tudo  como  uma  experiência,  mas  as  horas  não  passavam  no  mesmo  ritmo  frenético  da  música  que  já  se  tornava  ruído  em  sua  cabeça  e,  em  algum  momento,  sua  energia  havia  começado  a  ser  drenada.  mas  ortega  sabia  mais  que  procurar  e  apontar  culpados  inofensivos  e  inanimados.
faltava  ainda  uma  hora  para  as  dez  quando  ele,  ortega  gong-pujol,  usuário  da  virtude  da  paciência,  se  mantinha  se  segurando  no  único  fiozinho  que  sobrou  do  saco.  não,  não  era  a  música  porra  nenhuma;  não  era  um  de  seus  ambientes  favoritos  por  sua  silêncio  e  espaço  estando  abarrotado  de  pessoas  e  seus  sorrisos  diplomáticos  e  o  cheiro  de  salgadinhos  porra  nenhuma.  era  a  presença  de  um  fantasma  que  se  arrastava  entre  as  pessoas  como  se  não  tivesse  sido  elas  quem  o  matou.  aquilo  alcançava  as  suas  piores  vozes,  os  demônios  de  sua  orquestra  pessoal.  em  troca  de  ser  o  tipo  de  pessoa  que  as  outras  não  deveriam  confiar,  ortega  naturalmente  era  também  desconfiando.  
o  que  passava  na  mente  daqueles  que  olhavam  javior  caminhar  entre  esculturas  e  pinturas  de  forma  tão  mundana?  
uma  troca  de  olhares  acidental  por  ambas  as  partes  -  ou  assim  preferia  pensar  -  foi  o  que  o  levou  para  fora  do  salão;  para  o  caminho  que  levaria  à  outro  andar.  ortega  enfiou  o  dedo  por  dentro  do  turtleneck  e  puxou,  como  se  isso  fosse  ajudá-lo  engolir  seu  incômodo.  encontrou  em  uma  das  paredes  majestosas  um  painel  de  algum  material  metálico  bem  lustrado  e  brilhoso  -  usou-o  como  espelho  para  arrumar  as  vestes  e  recompor-se.  ali  também  enxergou  o  reflexo  de  outra  figura.  ortega  virou-se;  reconheceu-o.  e  até  ele  deslizou  sutilmente.  
—  veio  arriscar  as  exposições  de  sempre?  —  abordou-o  como  veludo.  ortega  olhou  ao  redor  como  se  pudesse  encontrar  mais  alguém.  não  que  esperasse  realmente  encontrar  alguém,  visto  que  mais  comum  assistia  artem  acompanhado  de  somente  sua  sombra  e  carinha  fechada.  —  está  aqui  para  a  própria  companhia  mesmo,  príncipe?
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lesfoteses · 1 year
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Grifa i khachapuri
4 de gener del 2023
La grifa és com es coneixia l'haixix a mitjans del segle passat. Ho sabíeu? Jo no en tenia ni idea. De fet, avui dia ja tinc prou problemes per saber distingir la droga en si, no sé què és el cristal, en quin estat es pren la ketamina, si el popper es pot consumir també en format pastilla, si la cocaïna deixa taca si et cau al jersei... Tantes preguntes sense resposta, però me la suda, puc viure sense saber-ho. Parlo de la grifa perquè avui he anat a gravar un reportatge pel 'Tot és comèdia' al Museu d'Història de Catalunya. No sé quants anys feia que no tornava a trepitjar aquest museu. Hi ha una exposició fins el 26 de febrer que es diu 'Crim i delicte' (anava a escriure 'crim i càstig' xd) i que ha comissiariat l'escriptor Andreu Martín, amb qui de fet m'he citat perquè m'acompanyés a fer l'exposició. Me l'anava explicant mentre jo gravava i li feia preguntes, una d'elles, "què és la grifa?" i m'ho ha explicat molt amablement. És un home molt simpàtic i que es fa entendre molt bé, m'ha caigut genial, i ha compartit amb mi una reflexió que desconeixia, com la grifa: creu que encara hi ha cert estigma cap a la literatura policíaca. Ell és especialista en aquest camp, i creu que malgrat el CSI, 'Rex, el perro policía', el 'Crims' del Carles Porta i tooootes les pel·lícules d'aquest estil que sembla que han posat tan de moda el gènere, encara hi ha certs sectors dins de la intel·lectualitat que el rebutgen. Diu que l'exemple més clar és quan veu qui ve a les presentacions dels seus llibres, o quin ressò tenen tots els llibres que es publiquen d'aquest estil als mitjans.
També m'ha dit una frase que m'ha encantat, perquè algun cop també l'havia pensat. Diu "quan estàs a un restaurant, no pots saber si potser els de la taula del costat estan planejant un assassinat o un robatori. Ara, mentre parlem, segur que hi ha algú a Barcelona que està planejant un assassinat o un delicte". Efectivament! Jo tinc una altra teoria a més, i que no té absolutament res a veure amb el que diu l'Andreu, però me la suda, això és el meu diari i la poso: sempre hi ha algú que t'està veient. Que per molt que et pensis que no et veu ningú o que estàs en un lloc aparentment "protegit", sempre hi ha algú en algun racó que et pot estar veient. M'encanten aquesta mena de paranoies, perquè és tipo "vale, si això m'inquieta més del que hauria, se'm farà insuportable l'existència". Com si del teu pensament depengués el grau de bogeria que estàs disposada a assumir.
Avui la meva feina ha estat gravar la conversa amb l'Andreu i després muntar el reportatge. M'agrada muntar reportatges i coses per la ràdio. He posat una cançó de sortida del reportatge de la sèrie Utopia, que és del Cristobal Tapia De Veer i que va i més tard he descobert que és el mateix paio que ha posat música a la sèrie 'The White Lotus'! Maravilla. Buscant músiques per posar al reportatge he escoltat una cançó que no recordo però que m'ha recordat a un tros de la cançó Baby Can I Hold You de la Tracy Chapman, i ja no me l'he pogut treure del cap en tot el sant dia.
Per sopar hem anat a un georgià. Ja fa temps vam veure un dia un anunci a instagram o algo així d'un plat georgià que es diu khachapuri adjaruli (ho he hagut de buscar perquè no me'l sé de memòria). Ve a ser una mena de base de pizza en forma de kayak gordo i dins hi ha molt de formatge i un ou cru. BUENO. MARE. DE. DÉU. SENYOR. La bomba que és això no val la pena que s'expliqui fins que no es tasta. La cambrera, en veure'ns la cara de gilipolles que tenim, es va oferir "Sabeu com es menja?", i nosaltres "no", i ella "us ho barrejo, si voleu". Sort que ho va fer ella, amb molta traça va barrejar el kg de formatge i l'ou sense vessar el kayak i vinga. El resultat és el de la foto:
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Érem cinc i no teníem tanta gana com per menjar-nos un vaixell d'aquests sencer per persona, però clar ens feia il·lusió tastar-ho perquè després de tants anys amb aquesta idea fixada al cap, doncs s'havia de provar. I sense saber com eren les racions, vam demanar abans de la khachapuri una mena de croquetes de formatge (és que joder, ho explico i penso "com se'ns va acudir?") "per picar". Per picar?? Ja amb les croquetes ens haguéssim quedat plens. Vam intentar anul·lar la comanda amb la cambrera, però ens va dir que no, que ja s'estava cuinant tot. Ens vam emportar les sobres, naturalment, perquè estem al segle XXI.
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dialegobert · 2 years
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CCCCPerformance: ESCUCHA!Valencia Exposición Internacional de Artes Efímeras y Experimentación Sonora.
TÍTULO: SITUACIONES Fecha: 19 de junio Lugar: CCCC- Sala Refectori Hora: 18:00 Organiza: GVA Consorci de Museus de la Comunitat Valenciana y la Plataforma Artística Diàleg Obert.
SITUACIONES Es una obra de carácter experimental que se desarrolla a partir del diálogo entre diferentes artistas, una conversación desde la propia práctica, realizando un proceso de hibridación principalmente entre códigos sonoros y visuales.
SITUACIONES es el laboratorio más experimental alojado dentro de la exposición internacional de Artes Efímeras y Experimentación Sonora: ESCUCHA!Valencia, es un centro de investigación visible, una obra centrada en lo desconocido, desarrollada por investigadores de la plataforma artística Diàleg Obert -DialegKollektiv- y músicos internacionales con una amplia trayectoria dedicada a la experimentación, improvisación e interacción con otras disciplinas artísticas.
En esta sesión de #situaciones contamos con el guitarrista, ingeniero de sonido y compositor suizo Beat Keller. Beat Keller es uno de los músicos suizos más importantes en el campo de la música experimental e improvisada. A través de la exploración de técnicas de interpretación extendidas, afinaciones de guitarra y el uso de una guitarra eléctrica con retroalimentador, ha desarrollado un lenguaje musical único. Keller ha tocado junto con muchos exponentes importantes de la escena suiza e internacional y actúa regularmente en todo el mundo en festivales y salas de conciertos de renombre. Las giras de conciertos lo han llevado varias veces por toda Europa, a los EE. UU., Asia y el sur de África. Como compositor, ha logrado reconocimiento principalmente con Keller's 10, Haiku String Trio y NDR Big Band. Los lanzamientos en CD de Keller's 10 ("Keller's 10" en 2008 y "TWO" en 2013), así como del Haiku String Trio (2016), que fueron recibidos con entusiasmo por la prensa internacional y aclamados por la crítica como excelentes (entre otros en Concerto, Jazz' n'more y Cadence Magazine). El álbum debut de Keller's 10 ganó el premio "Best Debut Release 2008 (worldwide)" otorgado por la revista estadounidense All About Jazz.
[Desde la creación en colectivo se busca la no jerarquización para llegar a esa relación entre los artistas, centrándose en la escucha y la consciencia de las potencias, de uno mismo y del otro, en la posibilidad de crear una anarquía relacional entre todos los elementos: el cuerpo, el objeto, la idea, el sonido, la imagen y la palabra. Se trabaja desde la no imposición entre las partes, que son tratadas al mismo nivel: variables, cambiantes y oscilantes. Desde esta posición, se movilizan las estructuras que sustentan las distintas disciplinas, a la búsqueda de otros territorios posibles en la creación colectiva, y también, en la vida.] Artistas invitados: Beat Keller (Guitarra eléctrica). Diàlegkollective: Kira Pérez (Arte de Acción) Lorena Izquierdo (Arte de Acción y voz) Mario Montoya (Arte de Acción)
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Espírito Santo é um tesouro pouco explorado quando falamos em turismo no Brasil. Com praias encantadoras, montanhas aconchegantes e uma rica cultura, este estado tem muito a oferecer. Uma das melhores formas de conhecer toda essa diversidade é usando o sistema de transporte coletivo. Neste guia, você encontrará informações valiosas para viaje pelo Espírito Santo de ônibus de forma confortável, econômica e segura. Prepare-se para embarcar nesta aventura! ? @flytripbr @trilhasustentavel Viaje pelo Espírito Santo de ônibus: Conheça as melhores rotas e destinos turísticos A primeira coisa que você precisa saber para viaje pelo Espírito Santo de ônibus é quais são as melhores rotas e destinos turísticos. Vila Velha, Guarapari e Domingos Martins são apenas alguns exemplos de cidades que merecem sua visita. A rota de Vitória a Guarapari, por exemplo, é extremamente popular devido às praias e à vida noturna. Além das cidades litorâneas, o Espírito Santo oferece destinos mais tranquilos, como as regiões montanhosas de Pedra Azul e Santa Teresa. O ônibus pode ser um meio excelente de alcançá-las, já que muitas vezes essas regiões não são bem atendidas por outros meios de transporte. Para quem quer algo mais cultural, a rota de Vitória a Cachoeiro de Itapemirim é perfeita. Lá você poderá visitar o Museu Ferroviário e até o lar de grandes nomes da música brasileira, como Roberto Carlos. Nesse sentido, optar por Viaje pelo Espírito Santo de ônibus é abrir um leque de possibilidades. Como escolher a melhor linha de ônibus para viajar pelo Espírito Santo Viajar de ônibus pode ser uma opção mais econômica, mas é crucial saber como escolher a melhor linha para viaje pelo Espírito Santo de ônibus. Pesquise as empresas que operam nas rotas desejadas e confira os preços. Não se esqueça de considerar o conforto: assentos reclináveis, ar-condicionado e Wi-Fi podem fazer toda a diferença em viagens mais longas. Além do preço, confira os horários de partida e chegada, bem como o tempo total de viagem. Algumas empresas oferecem viagens diretas, enquanto outras fazem várias paradas, o que pode aumentar o tempo na estrada. Não menos importante é a segurança. Verifique se a empresa escolhida segue todos os protocolos de segurança e sanitários, especialmente em tempos de pandemia. Esses elementos são cruciais para garantir que você viaje pelo Espírito Santo de ônibus de forma segura e confortável. https://www.tiktok.com/@ricardofrizera/video/7261781236526353670?_t=8goaUICKSPe&_r=1 Planejamento de viagem: Itinerários, Horários e Dicas para otimizar seu tempo Planejar é fundamental para quem deseja viaje pelo Espírito Santo de ônibus. Comece decidindo os destinos e em que ordem pretende visitá-los. O próximo passo é checar os horários dos ônibus que atendem essas rotas. Muitas empresas têm aplicativos ou sites onde você pode comprar passagens e verificar horários. Uma dica valiosa é sempre chegar ao terminal com antecedência. Os ônibus podem partir rigorosamente no horário e, em alta temporada, as filas podem ser extensas. Também considere a logística do seu ponto de chegada. Alguns destinos podem não ter transporte público abundante, então é bom saber como você chegará ao seu local de hospedagem. Além disso, faça um checklist das atividades e pontos turísticos que deseja visitar em cada cidade e veja como eles se encaixam com os horários dos ônibus. Isso garantirá que você otimize seu tempo e aproveite ao máximo a oportunidade de viaje pelo Espírito Santo de ônibus. O que levar para garantir uma viagem de ônibus confortável e segura pelo Espírito Santo Por último, mas não menos importante, vamos falar sobre o que levar na sua viagem. A bagagem deve ser leve, mas completa. Lembre-se de que muitas vezes você estará carregando sua mala ou mochila do terminal de ônibus até o hotel. Opte por malas com rodinhas ou mochilas confortáveis. Essenciais como remédios, documentos e itens de higiene pessoal devem estar sempre à mão.
Considere também levar um travesseiro de pescoço e uma manta para garantir um sono mais tranquilo durante a viagem. Dicas finais E não se esqueça da tecnologia. Carregadores portáteis, fones de ouvido e até mesmo um bom livro podem tornar a viagem mais agradável. Preparar uma playlist de músicas pode também ajudar a passar o tempo. Todos esses detalhes contribuem para que você viaje pelo Espírito Santo de ônibus de forma tranquila e segura. Espero que este guia completo ajude você a planejar sua próxima aventura. Viaje pelo Espírito Santo de ônibus e descubra as maravilhas que este belo estado brasileiro tem a oferecer! https://youtu.be/laxAnw86cmI?si=g_LDWpn02k82N-Td Explore os 5 Pontos Turísticos em São Mateus, Espirito Santo
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objecteiespai · 27 days
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L’altre costat
Exposició29.02.2024 – 02-06.2024
Última entrada a la instal·lació del claustre fins a les 19:30h 
Exposició immersiva i transitable amb aforament limitat per ordre d’arribada.
L'experiència d'anar a l'altre costat la vius cada nit quan t'adorms i somies. Ja durant la infància has après que la mort, aquell país no descobert que no deixa tornar de les seves fronteres cap de les seves viatgeres, separa dramàticament la vida d'un altre lloc del qual poc o res coneixes. La consciència és una petita illa rodejada per un mar profund, l'inconscient, i endinsar-te en aquest altre costat perseguint els teus dimonis pot ser un viatge només d'anada.
Aparentment hi ha un costat, aquest, i molts altres costats. Però, alhora, cada cop pren més força la intuïció que potser d'aquest costat tampoc n'hi ha només un. Les definicions rígides i binàries són insuficients per descriure la complexitat que ens rodeja i travessa: home o dona, bogeria o seny, virtualitat o realitat. Imposar-nos aquestes categories ens empresona i ens destrueix. Ens impedeix transitar entre allò que creiem ser i allò que desitgem ser. Realitat i ficció comencen a ser indistingibles l'una de l'altra i, al final, potser no n'hi ha cap, de costat.
L'altre costat és tot allò que vols que sigui. O, més aviat, tot allò que, no volent absolutament que sigui, vols que sigui absolutament.
Oblida't per una estona de tot allò a què t'obliga aquest costat, l'únic del que creus saber alguna cosa: oblida't de les categories, de la raó i de la lògica. Oblida't de noms i paraules imposades. Oblida't del llenguatge que tan sòlid sembla ser. Oblida't de tot el que creus recordar i endinsa't... a l'altre costat.
Ferran Utzet i Enric Puig Punyet
Artistes / Obra exposada:
Anna Irina Russell / Inflar-se com Antonia Rossi i Roberto Contador / Riu negre Domestic Data Streamers / Hipermort Francesca Llopis / L’imminent… Llibre d’artista de la Francesca Llopis (1984-2024) Gian Maria Tosatti / My hart is so leeg soos 'n spieël - Kaapstad episode מייַן האַרץ איז בלאַנק ווי אַ שפּיגל - קאַפּ�� טאַון עפּיזאָד Guillaume Faure / Eco iara Solano Arana, Sleepwalk Collective / བར་དོ་ Vostè és aquí Max de Esteban / Retòrica del silenci / 7 minuts Pere Llobera / Record sense veu Yapci Ramos / Parto
Activitats de l’exposició:
19.03 / 18:30 h: L'altre costat  Conversa entre Miquel Bassols, Miquel Missé, Eurídice Cabañes, Josep Maria Fericgla i Núria Martínez-Vernis.
13.04 / 11:30 h – 19:30 h: Cap allò subtil  Retir artisticoesotèric, a càrrec d'Elisa Arteta. Espai de transformació i sanació amb pràctiques corporals i viatges de consciència.
18.05 (Nit dels Museus) / 18:00 h, 19:00 h, 20:00 h, 21:00 h, 22:00 h, 23:00 h, 24:00 h: 1518/840 Transitar l'invisible Performance de llarga durada i resistència, a càrrec de Zoe Balasch en col·laboració amb performers del Laboratori Corpografies inclassificables i música de Xavi Lloses.
21.05 / 28.05 / 04.06 / 11.06 / 18.06 / 17:30 h – 20:00 h: Mortals/Liminal  Laboratori ciutadà on explorar de forma col·lectiva la mort i el dol, a càrrec d'Albert Potrony i Roser Sanjuan 
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sobre-a-poesia · 2 months
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diário de viagem
24/09
Hoje eu e a Laura resolvemos fazer um tour de museus porque é o dia das Fiestas de La Mercê e os museus estão de portas abertas. Seguindo nossa programação, fomos primeiro ao Castelo de Montjuic, que é um antigo castelo de proteção naval. Pra chegar lá, pegamos um ônibus até o museu de Montjuic e andaríamos até o Castelo. Por muita sorte, tinha um ônibus saindo em direção ao Castelo no mesmo momento em que estávamos tentando descobrir qual era o caminho certo. E que sorte! Porque o caminho era muito maior do que tínhamos imaginado. Chegando no Castelo, a fila era o que se espera pra um dia de portas abertas. É incrível pisar em lugares que realmente foram construídos e utilizados nas épocas que aprendemos só pelos livros de história. No Brasil, não há tantos lugares em que podemos ver, sentir e tocar a história viva como há aqui. E esse é um dos maiores encantamentos pra mim. Subir em torres que realmente foram utilizadas por homens para vigiar e proteger reinos e saber que aquele chão foi construído apenas com a força e a habilidade de homens que viveram em tempos de pouca tecnologia nos aproxima da humanidade como poucas coisas conseguem. E eu e a Laura estávamos ali, decidindo se iríamos ou não experimentar um sorvete Magno sabor caramelo e pipoca e rindo como todas as vezes que estamos juntas. A vista pro mar nos lembra o nosso tamanho frente ao universo azul, mas a presença de um porto faz as fotos não ficarem tão bonitas.
Saindo do Castelo, o plano era ir no Museu de Arte da Catalunya, em Montjuic e pra descida topamos a caminhada. Encontramos no caminho um escorregador enorme, cheio de crianças, e, sem nem pensar duas vezes, nos juntamos a elas. Esse com certeza foi o registro mais feliz entre os muitos que a Laura fez de mim.
Chegamos no Museu às 14h30 e não conseguimos entrar. Ele fecha às 15h, mas na prática mesmo, a última meia hora é só para que as pessoas saiam, sem nenhuma outra entrada.
Fomos pra casa da Laura almoçar e de tarde, mais uma decepção. O Museu do Picasso não podia entrar sem ter agendado horário no site antes e acabamos entrando em um outro museu, que tinha uma exposição de um japonês aparentemente bem conceituado na indústria têxtil. Também tinha o acervo fixo do museu, com coisas ancestrais de diversos lugares do mundo. A parte da África, para além da figure with palms up, me tocou. As antigas crenças Iorubás expostas, o início ancestral da fé que me rege hoje, as raízes da umbanda.
De noite, eu insisti para que fôssemos no bar samba, onde eu tinha me divertido tanto com a Luiza uns dias antes. O cubano ainda tá viajando e a saudade dele aperta aqui dentro, mas eu tava disposta a me divertir com as minhas amigas. A Laura, a Julia e a Ana toparam e começamos a beber em casa mesmo, o esquenta de sempre: vinho branco de dois euros. A Laura não queria beber muito e a Ana também estava em outro ritmo, eu e a Júlia bebíamos como se não houvesse amanhã. No ônibus, a caminho do bar, a garrafa de vinho apertava minha bexiga e as opções eram me movimentar dentro do ônibus mesmo ou fazer na calça. Bêbada e idiota, comecei a andar de um lado pro outro dentro do ônibus gerando o entretenimento da noite. Um homem parado na frente da porta do ônibus brigou com a gente por ter aparecido nas filmagens e a Laura teve que fingir que apagou o vídeo. No fim, os moços sentados no fundo do ônibus ainda desceram e falaram "juízo, meninas", depois de terem ouvido todas as nossas barbaridades em silêncio o caminho todo. Chegamos lá e eu e a Júlia tivemos que fazer xixi atrás dos carros na rua porque o álcool era grande e a risada maior ainda.
Enfim chegamos no bar. A partir daí foi uma mistura de música boa, dança, risada e mais álcool. Não posso dizer que lembro de tudo que aconteceu, mas foi uma dessas noites que marcam pelo tanto de vida, pelo tanto de alegria e diversão e um gostinho de casa, da nossa cultura que é, sem dúvida, a melhor do mundo.
Voltamos pra casa 3h da manhã, antes de dormir no ônibus, eu mandei mensagem pra ele. E - por sintonia ou coincidência - ele tinha literalmente acabado de pousar em Barcelona. A saudade tava grande. Passei no mercadinho e comprei água com doritos. Cheguei em casa e apaguei, não deu nem tempo de comer.
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gazeta24br · 7 months
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A cantora Débora Cordeiro lançou recentemente o seu primeiro single, “Seja Forte e Corajoso”, com a participação de Michelle Nascimento. Foi por meio de uma visão espiritual que a artista cristã se inspirou para compor sua música de estreia, que já está disponível em todos os aplicativos de música e pode ser conferido por meio do link a seguir: https://onerpm.link/sejaforteecorajoso Débora Cordeiro estava passando por um período de deserto espiritual em sua vida. “Foram sete meses fazendo perguntas a Deus sobre o que eu estava passando e Deus em silêncio”, relata. Neste processo, Deus levantou intercessoras. Sua mãe, Maria do Socorro Lucena, sua cunhada Carmem Oliveira e a amiga Luciane Silva. “Um dia no balcão da minha cozinha tomando um café, estava ouvindo a canção ‘Começo, Meio e Fim’ da Julia Vitória e comecei a chorar. Falei para Deus que eu ainda O amava, mesmo Ele estando em silêncio”, continua. “Foi quando subi para o segundo andar da minha casa e tive a visão de um quadro onde estava escrito ‘Seja Forte e Corajoso’. Comecei a ouvir o começo da canção com melodia e tudo. Peguei meu celular e gravei aquilo que ouvi. Deus falou para abrir no Salmo 91 e foi assim que Ele terminou de me entregar o coro e a ponte da música. Nunca tinha acontecido isso comigo, mas me lembrei de uma promessa feita há oito anos, que iria descer uma caneta dourada do céu e eu iria compor louvores”, explica. Participação de Michelle Nascimento Para deixar essa mensagem ainda mais potente, Débora Cordeiro convidou a cantora Michelle Nascimento em um dueto. “Ela ministrou em minha igreja e cantei com ela. Entendi que nossos ministérios e estilos são bem parecidos. Em comunhão, enquanto tomávamos um café junto com a Pra. Cristina Ferreira, alguém que insistiu para que eu apresentasse a canção à Michelle, e ao ouvi-la, ela amou e aceitou”, narra. Canção de batalha Para Michelle Nascimento, o single “Seja Forte e Corajoso” é uma canção de batalha. “Fiquei muito feliz de ter também produzido a música, junto com o meu pai, Tuca Nascimento, para a Débora. Ficamos super felizes de ter visto um resultado grandioso, lindo. A música ficou muito forte. A produção, o backing, ela cantando. Eu gostaria muito que Deus falasse aos corações das pessoas que vão ouvir essa música. Uma canção realmente de batalha”, diz a cantora. “A gente tem enfrentado batalhas espirituais a cada dia. E realmente precisamos viver Efésios 6. Temos de estar com as armaduras de Deus para fugir das ciladas do diabo e vencer o maligno em oração. Em busca e adoração ao Senhor, vigilante em todo o tempo, a gente vai vencendo cada dia, até a volta de Cristo”, complementa Michelle Nascimento. Clipe gravado nos EUA O videoclipe de “Seja Forte e Corajoso” foi gravado em duas locações. A primeira foi com os músicos, na Faith Christian School (Summerville, South Carolina) e a outra locação foi no USS Yorktown, um museu no Patriots Point (Mt. Pleasant, South Carolina). “Conseguimos liberação para gravar enquanto tinha pessoas no museu. Esse era um navio que fez parte da Segunda Guerra Mundial e ele ficava em Pearl Harbor, no Havai”, destaca Débora Cordeiro. Conheça a cantora Débora Cordeiro Natural de João Pessoa (PB), hoje Débora Cordeiro mora em Goose Creek, na Carolina do Sul (EUA). Amante do gênero pentecostal, é casada com o pastor Jerônimo Cordeiro Junior e mãe de Sarah (8), Samuel (7) e Ana Isabella (1). Desde criança ama louvar a Deus e já participava dos corais. Mas, foi aos 18 anos que ela começou a cantar solo, além de participar de grupos de louvor. Seus maiores incentivadores foram sua mãe e esposo. Além de cantora, atua como missionária na Iglesia Cristiana Puerta del Cielo, presidida pelos pastores Xavier Fontanez e Iris Cotto. Cresceu ouvindo o CD “Com Muito Louvor” de Cassiane e falava que um dia ia cantar na igreja. “Com 13 anos, fui para a igreja ADM Marietta na cidade de Goose Creek com uma amiga e líder do coral (Morgana Bezerra), que me levava e buscava todos os dias para a igreja.
Sempre que precisava, ela estava à disposição. E ali aceitei Jesus, no estacionamento mesmo. Comecei a cantar no coral de jovens (Maranata) e participei do ministério de coreografia (Shekkinah). Conheci Jesus muito rápido, me batizei com 14 e no mesmo ano fui batizada com o Espírito Santo. Vivi fortes experiências com Deus, mas me afastei aos 15 por causa de uma palavra e voltei às velhas práticas”, conta. E foi aos 18 anos que Débora Cordeiro teve um profundo encontro com Deus. “Ele me chamou de volta e ali fui acolhida e discipulada pelos pastores Marcos e Luciane Muniz. Desde então, sirvo ao Senhor”, lembra. Ouça o single “Seja Forte e Corajoso”, de Débora Cordeiro e Michelle Nascimento, nas plataformas digitais: https://onerpm.link/sejaforteecorajoso Assista ao videoclipe “Seja Forte e Corajoso”, de Débora Cordeiro e Michelle Nascimento, no YouTube: https://youtu.be/icADKumJyb4?si=XtSpQ5bym5urCdxd Acompanhe o ministério da cantora Débora Cordeiro no Instagram: https://www.instagram.com/deboracordeirooficial/ Acompanhe a cantora Michelle Nascimento no Instagram: https://www.instagram.com/michellenasc/
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melissaamejiaa · 8 months
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Criança Triste
Uma "criança triste" é uma criança que está experimentando emoções de tristeza, melancolia ou infelicidade. Esses sentimentos podem ser causados ​​por uma variedade de razões, como problemas familiares, dificuldades escolares, problemas de amizade, perda de entes queridos, mudanças na vida, entre outros.
É importante prestar atenção aos sinais de tristeza em uma criança, pois isso pode indicar que ela está passando por algum tipo de dificuldade emocional. Alguns sinais podem incluir isolamento, mudanças no apetite ou no sono, irritabilidade, falta de interesse em atividades que costumavam gostar, baixo desempenho acadêmico e expressões verbais ou comportamentais de tristeza.
Se você perceber que uma criança está triste, é fundamental oferecer apoio e compreensão. Ouvir atentamente, validar seus sentimentos e proporcionar um ambiente seguro para que ela possa expressar suas emoções é crucial. Dependendo da gravidade da situação, pode ser apropriado buscar ajuda de um profissional, como um psicólogo ou terapeuta infantil, para ajudar a criança a lidar com suas emoções e desenvolver estratégias saudáveis ​​de enfrentamento.
Lembre-se de que as emoções fazem parte da vida de todas as pessoas, incluindo as crianças, e é importante ensiná-las a reconhecer e lidar com suas emoções de maneira saudável desde cedo.
Então que tal incluir um pouco de diversão com as crianças, pode ser uma experiência incrível e enriquecedora. Aqui estão algumas ideias de atividades divertidas para fazer com crianças:
Arte e Artesanato: Proporcione materiais como tintas, lápis de cor, papel, massinha de modelar e ajude as crianças a criar suas próprias obras de arte. Isso estimula a criatividade e é uma ótima maneira de passar o tempo juntos. Você pode ensinar a pintar um bebê reborn por exemplo, elas vão adorar dar vida a uma boneca.
Brincadeiras ao Ar Livre: Leve as crianças para fora para brincar em um parque, jardim ou área aberta. Jogos como pega-pega, esconde-esconde, futebol, frisbee e piqueniques ao ar livre podem ser muito divertidos.
Dia de Cinema em Casa: Escolha filmes ou desenhos animados apropriados para a idade da criança, prepare algumas guloseimas e assistam juntos a uma sessão de cinema em casa.
Cozinhar ou Assar: Envolve as crianças na cozinha, permitindo que elas ajudem a preparar refeições simples ou biscoitos. Isso não apenas é divertido, mas também ensina habilidades úteis.
Exploração da Natureza: Faça caminhadas na natureza, observe animais, explore trilhas e dê às crianças a chance de aprender mais sobre o mundo natural ao seu redor.
Construção de Fortalezas: Use lençóis, cobertores e almofadas para construir fortalezas dentro de casa. Crie um espaço aconchegante onde as crianças podem brincar e usar sua imaginação.
Quebra-Cabeças e Jogos de Tabuleiro: Escolha quebra-cabeças ou jogos de tabuleiro adequados à idade da criança para uma diversão envolvente em grupo.
Dia de Atividades Temáticas: Escolha um tema, como piratas, princesas, super-heróis, e planeje atividades relacionadas a esse tema, como elaborar fantasias, criar histórias ou realizar caças ao tesouro.
Experimentos Científicos Simples: Realize experimentos científicos simples em casa, como fazer slime, criar vulcões de bicarbonato de sódio ou explorar a densidade da água.
Visitas a Museus ou Zoológicos: Leve as crianças para museus, zoológicos, zoológicos ou outros locais educativos que possam ser ao mesmo tempo divertidos e informativos.
Lembre-se de que a chave para uma diversão eficaz com crianças é a interação, o engajamento e o respeito pelas suas músicas. Sempre considere a idade, os interesses e as restrições da criança ao planejar atividades divertidas.
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lcorcuera · 9 months
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ESTREIA MUNDIAL DA PERFORMANCE A QUEDA / LA CAÍDA 
Performance de Laura Corcuera (Espanha) sobre os fracassos contidos (ou não) na ação radical de cair. 
2, 3 e 4 DE AGOSTO DE 2023 // EXTREMA PUNTUALIDAD: 16H-17H30
9° ANDAR, EDIFÍCIO HERBERT MOSES - ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
Rua Araújo Porto Alegre, 71, Rio de Janeiro.
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Pela primeira vez a artista, escritora e jornalista espanhola Laura Corcuera apresenta a performance A QUEDA / LA CAÍDA, fruto do estudo realizado como pesquisadora artística do Círculo de Bellas Artes de Madrid (Espanha) no IACS-UFF e no MAR de Rio de Janeiro (Brasil) entre outubro de 2022 e fevereiro de 2023*. Corcuera cria uma instalação e um evento poético onde compartilha as perguntas, quedas e voos que surgiram durante o processo de pesquisa. A QUEDA está costurada com uma dramaturgia que bebe do teatro experimental físico, da música, do jornalismo e das artes audiovisuais, na tentativa de reconciliar linguagens artísticas que historicamente caminharam mais separadas do que juntas, ou até mesmo com enfrentamento. Durante uma hora e meia, Corcuera propõe uma viagem estética, pessoal e política, que mostra diferentes quedas de matérias, corpos, signos e metáforas. E das entranhas da artista aparece uma queda da base, a queda da branquitude.
A Sala da Escada e o Auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), localizados no nono andar de um dos edifícios mais emblemáticos do centro do Rio de Janeiro, serão os lugares onde a ação acontecerá. Corcuera performa um espaço arquitetônico revolucionário, um lugar de grande poder simbólico, uma chave espacial/temporal na história do Brasil, que foi refúgio para a prática do jornalismo independente, do pensamento crítico e da luta pela justiça social. 
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Ingresso livre e gratuito, com reserva antecipada via sympla. 
Contribuições solidárias e conscientes para a artista Laura Corcuera 
Propostas de contribuição econômica:
R$ 30 (para cobrir gastos mínimos)
R$ 60  (convide alguém que não possa contribuir e vá acompanhada).
Seja uma pessoa financiadora para que o projeto A QUEDA possa rodar:
De R$ 100 a R$ 3.000 (de acordo com com sua renda e sensibilidade para o fomento artístico)
PIX  - A QUEDA:      
[email protected]     (Laura Corcuera)
INTERNACIONAL- Contribuição de presente via PayPal        
[email protected]      (Laura Corcuera)
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EQUIPE:
CONCEITO, PESQUISA, EXECUÇÃO E DIREÇÃO: LAURA CORCUERA.
DIREÇÃO DE MOVIMENTO: CELSO NASCIMENTO.
MÚSICA AO VIVO: LUCÍA SANTALICES.
MÚSICA GRABADA POR: CACAU LADY ACID, ODETTE ERNST DIAS, OTTO FORTE, LUIS FELIPE REMEDIOS (IN MEMORIAM), JOSÉ ANTONIO LABORDETA (IN MEMORIAM) E CHIQUINHA GONÇAGA (IN MEMORIAM).
EDIÇÃO AUDIOVISUAL: TATIANA DI ALGO.
POEMA DE CORDEL: SEVERINO HONORATO.
ETNOMÍDIA INDÍGENA: ANAPUÁKA TUPINAMBÁ.
SOM: PAULO SÉRGIO DUTRA.
ASSISTÊNCIA ARTÍSTICA: CAZZU ANDRADE, CLEITON BELMIRO, ERIK MARTINS, LETÍCIA GELABERT E ROCHELLE SILVEIRA.
PRODUÇÃO RIO DE JANEIRO: LAURA CORCUERA & BANDA DE PERFORMANCE.
PRODUÇÃO SÃO PAULO: JULIANA NOTARI.
PRODUÇÃO AMÉRICA LATINA: ANDREA BELTRAMO.
APOIO:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA (ABI)
INSTITUTO CERVANTES DE RIO DE JANEIRO
ORIGEM DA PESQUISA:
REVFAIL PROJECT
CÍRCULO DE BELLAS ARTES DE MADRID (CBA)
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
INSTITUTO DE ARTES E COMUNICAÇÃO SOCIAL (IACS)
LABORATORIO DA CENA CONTEMPORÁNEA EXPANDIDA (LCC
ESCOLA DO OLHAR - MUSEO DE ARTE DE RIO (MAR)
* Entre outubro de 2022 e fevereiro de 2023, como pesquisadora associada do Círculo de Bellas Artes de Madri, Laura Corcuera realizou uma estadia de pesquisa artística sobre o conceito de queda ligado à ideia de fracasso na Universidade Federal Fluminense (UFF) e no Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro. Durante esse período, a artista produziu vídeoperformances que serão projetadas na performance ao vivo em colaboração com os artistas brasileiros Lucía Santalices, José Henrique Ligabue, Charlene Bicalho, Cazzu Andrade, Cleiton Belmiro, Vanessa Moreno, Rochelle Silveira, Alice Machado, Lunna Ribeiro, Leticia Gelabert, Tatiane Terra, Erik Martins, Margot, Daniel Zappo e Dani Bargas, assim como com a pesquisadora e ativista estadounidense Mary N. Taylor, em Nova York. Essas videoperformances (As Quedas no MAR, Casa do Carioca, Estudo Aquático da Queda I, Estudo Aquático da Queda II e Don’t fall now!) serão apresentadas e exibidas pela primeira vez na estreia da performance A QUEDA / THE FALL em 2023.  Durante a pesquisa, a artista produziu também um dispositivo de interação que será performado: o Questionário da Queda.
A QUEDA / LA CAÍDA de Laura Corcuera (Estreno mundial de la performance)
Performance de Laura Corcuera (España) sobre los fracasos contenidos (o no) en la acción radical de caer. 
2, 3 y 4 DE AGOSTO DE 2023
EXTREMA PUNTUALIDAD: 16H-17H30
9º PLANTA, EDIFÍCIO HERBERT MOSES DE LA A.B.I. (Asociación Brasileña de Prensa).
Rua Araújo Porto Alegre, 71, Río de Janeiro.
La artista, escritora y periodista española Laura Corcuera presenta de forma inédita en Río de Janeiro la performance A QUEDA / LA CAÍDA, fruto de la estancia realizada como investigadora artística del Círculo de Bellas Artes de Madrid (España), en el Instituto de Artes y Comunicación Social de la Universidad Federal Fluminense (IACS-UFF) y en el Museo de Arte de Rio (MAR), entre octubre de 2022 y febrero de 2023*. Corcuera crea una instalacción poético-corporal performativa donde comparte preguntas, caídas y vuelos. LA CAÍDA / A QUEDA está cosida con una dramaturgia que bebe del teatro físico experimental, de la música y las artes visuales, en un intento de reconciliar lenguajes artísticos que históricamente han caminado más separados que juntos, o incluso enfrentados. Durante hora y media, Corcuera propone un viaje estético, personal y político, que mostrará diferentes caídas de materiales, signos y metáforas. Y de las entrañas de la artista aparece una caída de base, la caída de la blanquitud.
La Sala de la Escalera y el Auditorio de la Asociación Brasileña de Prensa (ABI, por sus siglas en inglés), situados en la novena planta de uno de los edificios más emblemáticos del centro de Río de Janeiro, serán los lugares donde acontecerá la acción. Corcuera performa un espacio arquitectónico que fue revolucionario, un lugar de gran poder simbólico, una clave espacial dentro de la historia de Brasil, que fue refugio para la práctica del periodismo independiente, del pensamiento crítico y de la lucha por la justicia social. 
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Conviértete en financiadora del proyecto LA CAíDA / A QUEDA para que esta performance pueda ser estrenada y circular por Brasil y España.
APORTACIONES ECONÓMICAS- De 50 euros en adelante, hasta la cifra que desees, según tus ingresos y sensibilidad para la promoción artística.
DESDE ESPAÑA- TRANSFERENCIA BANCARIA TRIODOS BANK - Concepto LA CAÍDA de Laura Corcuera: 
Número de cuenta: ES93 1491 0001 2120 1078 2726
DESDE BRASIL- Via Pix: [email protected] (Laura Corcuera)
INTERNACIONAL - Contribución de regalo a través de PayPal 
[email protected] (Laura Corcuera)
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EQUIPO BRASIL 2023:
CONCEPTO, INVESTIGACIÓN, EJECUCIÓN Y DIRECCIÓN: LAURA CORCUERA.
DIRECCIÓN DE MOVIMIENTO: CELSO NASCIMENTO.
MÚSICA EN DIRECTO: LUCÍA SANTALICES.
MÚSICA COMPUESTA Y GRABADA POR: CACAU LADY ACID, ODETTE ERNST DIAS, OTTO FORTE, LUIS FELIPE REMEDIOS (IN MEMORIAM), JOSÉ ANTONIO LABORDETA (IN MEMORIAM) Y CHIQUINHA GONÇAGA (IN MEMORIAM).
VIDEOPERFORMERS: CHARLENE BICALHO, JOSE HENRIQUE LIGABUE, LUCÍA SANTALICES, MARY N. TAYLOR, 
MONTAJE AUDIOVISUAL: TATIANA DI ALGO.
POEMA DE CORDEL: SEVERINO HONORATO.
ETNOMÍDIA INDÍGENA: ANAPUÁKA TUPINAMBÁ.
SONIDO: PAULO SÉRGIO DUTRA.
ASISTENCIA ARTÍSTICA: CAZZU ANDRADE, CLEITON BELMIRO, ERIK MARTINS, LETÍCIA GELABERT, VANESSA MORENO Y ROCHELLE SILVEIRA.
PRODUCCIÓN RIO DE JANEIRO: LAURA CORCUERA & PERFORMANCE BAND.
PRODUCCIÓN SÃO PAULO: JULIANA NOTARI.
PRODUCCIÓN AMÉRICA LATINA: ANDREA BELTRAMO.
APOYO:
ASOCIACIÓN BRASILEÑA DE LA PRENSA (ABI)
INSTITUTO CERVANTES DE RIO DE JANEIRO
ORIGEN DE LA INVESTIGACIÓN:
PROYECTO REVFAIL
CÍRCULO DE BELLAS ARTES DE MADRID (CBA)
UNIVERSIDAD FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
INSTITUTO DE ARTES Y COMUNICACIÓN SOCIAL (IACS)
LABORATORIO DE CREACIÓN E INVESTIGACIÓN DE LA ESCENA CONTEMPORÁNEA (LCICC)
ESCOLA DO OLHAR - MUSEO DE ARTE DE RIO (MAR)
* Entre octubre de 2022 y febrero de 2023, Laura Corcuera realizó en la Universidade Federal Fluminense (UFF) y el Museo de Arte de Rio (MAR) de Río de Janeiro una estancia de estudios artísticos sobre el concepto de caída vinculado a la idea de fracaso. Durante este periodo la artista –en calidad de investigadora asociada del Círculo de Bellas Artes de Madrid– produjo diversas video-performances que se proyectarán en directo em la performance LA CaíDA / A QUEDA, en colaboración con lxs artistas brasileñxs Lucía Santalices, José Henrique Ligabue, Charlene Bicalho, Cazzu Andrade, Cleiton Belmiro, Vanessa Moreno, Rochelle Silveira, Alice Machado, Lunna Ribeiro, Leticia Gelabert, Tatiane Terra, Erik Martins, Margot, Daniel Zappo y Dani Bargas, así como con la investigadora y activista estadounidense Mary N. Taylor, en Nueva York. Estas video-performances (As Quedas, Casa do Carioca, Estudo Aquático da Queda I, Estudo Aquático da Queda II y Don't fall now!) serán presentadas y proyectadas por primera vez en el estreno de la performance A QUEDA / THE FALL en 2023. Durante su investigación, la artista produjo además un dispositivo de interacción, el cuesrionari de la caída, que será performado.  https://queda.hotglue.me/
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