#não me decepcione novo álbum

[cartasparaviolet]

Eu esquecia quem eu era e em um café à dois pude lembrar-me da sensação de ser eu mesma. Queria manter aquele instante para sempre, portanto fotografei mentalmente para jamais esquecer. Você sabe, minha memória não é das melhores, mas procuro guardar no álbum da vida de minhas recordações aquelas mais significativas. Eu me sentia confortável, plenamente capaz de rir e contar sem receios as histórias regadas de emoções e segredos que a outros permaneceram trancadas a sete chaves. Prazeres, sonhos, gostos, tudo estava às claras, exposto. Tudo havia sido deixado para trás naquela mesinha de madeira de uma cafeteria qualquer. Meus olhos sentiam falta de contemplar uma presença amorosa que com gestos tranquilos deixava-me confiante para fluir sem amarras e travas em um diálogo profundo que não se transformassem em monólogos entediantes. Aquele café mocha quente contrastava com a frieza inicial que eu outrora acostumada fui vendo aos poucos derreter e dar espaço ao ser caloroso que existia cá dentro adormecido pelo tempo. Ali, numa tarde de outono, eu liberava as velhas folhas dessa árvore em renascimento e abria-me ao novo, a vida, ao recomeço. Eu confiei no universo e ele, mesmo sem meu conhecimento, nunca me decepcionou.

@cartasparaviolet

#espalhepoesias #lardepoetas #pequenosescritores #projetoalmaflorida #autorais #mentesexpostas #carteldapoesia #poecitas #damadolago #eglogas #mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_ #liberdadeliteraria

[klimtjardin]

2023 Recap

{conteúdo: pessoais favoritos - músicas, vídeos, pessoas, leituras, etc.}

Bem vindos à retrospectiva de como foi meu ano de 2023 baseada em algumas coisas que aprendi e outras que gostei e, claro, NCT, como uma boa NCTzen! Espero que gostem e se alguém se sentir inspirado em fazer também, fique a vontade!

1. Lições/Valores: Começando por aspectos menos concretos, quero dizer as lições aprendidas em 2023, e a primeira delas foi sobre o valor de ter responsabilidade e/ou compromisso com algo ou pelo menos comigo. Foi um ano em que comecei a aprender sobre desenvolvimento pessoal de várias fontes.

1.2. Outra lição essencial aprendida foi gostar do que é chato. Me envolver com coisas que só terão resultado a longo prazo, mas que trarão mais saúde e satisfação do que ficar no celular.

1.3. Youtube: Vou citar então meus canais/pessoas favoritas de assistir que contribuíram para isso: Tam Kaur, que faz vídeos sobre desenvolvimento pessoal, e a professora Lúcia Helena Galvão, que é filósofa e tem um vídeo incrível sobre Fantasia x Imaginação que me fez virar uma chave gigante na minha vida.

2. Livros: Iniciei minhas leituras com um livro de Rubem Alves chamado Entre a Ciência e a Sapiência, e que recomendo à professores, pedagogos, ou universitários que se interessem nessa questão do que é "científico". Basicamente o livro defende a experiência e prática acima da teoria. Rubem discorre também sobre as poéticas que não cabem numa caixinha científica, é um livro muito bom para quem vai iniciar a vida profissional/acabou de se formar.

3. Filmes: Os filmes que mais me tocaram esse ano foram Soulmate, O Castelo Animado (reassistido), e Vidas ao Vento (também reassistido). Pouco preciso falar sobre os filmes Ghibli, mas esse ano especificamente Castelo Animado me tocou em questões diferentes do que das últimas vezes em que o assisti, como amadurecimento e amor. Os outros dois filmes falam também sobre amor altruísta e senso de propósito mais voltado à vida profissional.

4. Músicas: Minha música mais ouvida do ano foi Kiss (DoJaeJung) e preciso abrir uma boca enorme pra dizer que, sem dúvidas, melhor álbum do NCT de 2023. Mas é óbvio que não posso deixar de fora 404 File Not Found do querido Taeyong, que foi uma música que me deu bastante encorajamento ali pela metade do ano.

5. NCT: Já dei o spoiler de dizer que o melhor álbum foi o dos DoJaeJung, Perfume, e não retiro o que escrevi. Juro que não dava nada para essa unit, mas eles calaram muito bem minha boca. Apesar que ali na finaleira o 127 decepcionou nadinha com Fact Check!

5.2. MV's: Vou eleger 2 como os melhores - Golden Age e On My Youth e ainda pretendo escrever análise sobre o último. Acho que nesse final de ano a SM deu uma acordada em relação os MV's do NCT.

5.3. Outros: Não posso deixar de mencionar os teasers cinematográficos de Fact Check - espero muito que a SM continue investindo em coisas de qualidade dessa forma, inclusive os novos vlogs do NCT aumentaram e muito de qualidade de edição. Apesar dos pesares passados em 2023 conhecemos os novos Neos, também, e acho que isso ainda é algo a se celebrar. Vou mencionar também o NCT Nation, que evento!

6. Citação:

Bom, esse ano me ensinou muitas coisas de uma forma dura. Mas algo que ressonou muito para mim foi aprender a me colocar na minha vida, na vida que quero ter. E essa citação ajudou nessa construção!

7. Artes Visuais: Para arte, me senti mais imergida em artes cinematográficas este ano (aprender a filmar no caso), estudei bastante sobre isso em relação a projetos futuros. Também me coloquei a estudar sobre Art Nouveau, que confesso, foi bem capenga na faculdade... E meu amor pelas obras do movimento, incluindo do próprio Klimt, só cresceu mais! Deem uma olhada também em Alphonse Mucha. Falando sobre artistas contemporâneos, a taryndraws ganhou todo meu coração.

8. Meu trabalho: e por último, mas não menos importante!!! Meu trabalho favorito de 2023 foi este aqui, que pretendo concluir em 2024!

Obrigada e até mais!

#klimtjardin discours #recap

[yukitozinho]

get up - the 2nd mini album, by newjeans.

🐰 data de lançamento: 21 de junho de 2023. 🐰 produzido por: 250, Park Jin-su, Frankie Scoca... 🐰 faixas:

1. New Jeans 2. Super Shy 3. ETA 4. Cool with You 5. Get Up 6. ASAP.

O tão aguardado retorno da sensação sul-coreana New Jeans surpreende pela versatilidade, enquanto peca pela simplicidade, por ser tão curto e com uma certa preguiça diante da falta de inovação dos produtores, e mesmo assim, as garotas brilham com os vocais nessas novas faixas.

Eu estava levemente ansioso por esse retorno. Desde que o New Jeans lançou uma das minhas faixas favoritas, Ditto, no final de dezembro do ano passado, eu fiquei empolgado por mais músicas das garotas gerenciadas por Min Hee-jin, que encabeçou um dos meus grupos favoritos, o f(x), enquanto estava na SM Entertainment. Após Zero — uma música comercial para a Coca-Cola — e o single OMG, muito se especulava e esperava sobre o comeback das cinco garotas.

Pois aqui estamos, com Get Up, que teve um grande planejamento, digno de um álbum de estúdio, e que me decepcionou levemente por não cumprir minhas expectativas que foram geradas por esse planejamento estrondoso. Com inúmeros clipes, spoilers nas redes sociais, o New Jeans entrega o mesmo de sempre, porém de uma forma reduzida, levando em conta que o álbum tem doze minutos — duração menor que o meu banho.

O álbum abre com a faixa que dá nome ao grupo, New Jeans, lançada como pre-release com a próxima faixa, Super Shy, duas semanas antes do lançamento do álbum. Em um synthpop simplista e que já se tornou uma marca registrada do grupo, essa introdução funciona perfeitamente para criar o clima que vai percorrer o álbum. Em uma espécie de metalinguagem, NewJeans se reapresenta após o primeiro mini-álbum dizendo “Olha, é um novo eu / Mudamos, quem são essas? / Olhe para nós, New Jeans / Tão fresco, tão limpo.”, deixando uma grande expectativa do que está por vir. Porém, a música cai na mesmice de forma que não altera nada no instrumental, como inserções mais sintéticas ou o modo de cantar das meninas, que fazem um bom trabalho em manter o tom em quase dois minutos.

Um dos maiores investimentos desse álbum foi sem dúvida no marketing. New Jeans tem um clipe onde as garotas se transformam nas Meninas Superpoderosas, desenho clássico e que marcou uma geração e que explicita essa mudança entre o primeiro álbum e esse, porém sem perder a essência e estética característica do grupo. O clipe é gracioso e vale muito a pena conferir.

🐰 + clipe de New Jeans.

Apesar de New Jeans não ser nada de novo na discografia das meninas ou até mesmo no álbum, é uma música muito deliciosa e que vale a pena ser escutada. Com certeza, essa introdução não foi colocada aqui à toa, o que nós podemos ver bem a partir da próxima faixa.

Super Shy foi o primeiro pre-release oficial do álbum, e acompanhado da b-side do single — e intro do álbum —, volta às tão marcantes origens que conquistaram o coração do mundo. O instrumental etéreo é um grande destaque, Super Shy se encontra entre a melancolia de Ditto e a felicidade das primeiras faixas das meninas. O rap melódico de Hyein é incrível e dá um tom charmoso e diferente à canção. O refrão mantém a tradição simplista na questão de produção do grupo. A transição da intro para Super Shy é uma coisa a se destacar, pois, elas casam perfeitamente bem e foi um grande acerto em manter o clima que a intro constrói.

Diferente do resto do álbum, Super Shy é a única música a qual eu não sinto tanto problema na faixa ser curta, talvez por ela ter mais camadas do que as outras e ser mais bem construída que as outras. Como o último refrão que utiliza de uma robotizada divertidíssima que diferencia dos primeiros, reforçando o quão viciante esse refrão é. O clipe, assim como a faixa, é divertido e jovem. Gravado em Portugal, com cenários em cores vívidas e com flash mobs dignos de fazer um vídeo dançando no TikTok, mantém a essência das garotas anteriormente vista em Attention e Hype Boy, por exemplo.

🐰 + clipe de Super Shy.

Em um bubblegum synth-pop que poderia ser feito pelo Girls’ Generation nos anos 2000, caso tivesse uma produção mais exagerada, New Jeans acerta no alvo ao lançar essa faixa que fala sobre ser tímida demais para confessar seu amor e para o seu crush notar. Gee mandou abraços!

ETA é o maior destaque do álbum justamente por se afastar de tudo que o NewJeans fez antes. Em um dance-pop divertido, meio funky, meio quirky — incomum em uma forma interessante —, com buzinas de ar no instrumental e efeitos de voz que parecem ter saído de qualquer música pop da década passada que usou e abusou desses efeitos e que conquistam demais. Mesmo assim, não fica repetitivo demais — como Super Shy e New Jeans —por ter uma quebra no pré-refrão, cantado em coreano e sem todos esses efeitos divertidos, dando um tom mais sério. Não é à toa que essa faixa é a faixa-título do álbum, pois de fato, é a melhor e mais experimental que o NewJeans até agora.

O clipe, gravado totalmente no iPhone 14 Pro, conta a história da letra. Uma amiga das garotas — Eva, como revelado no clipe — está sendo corna e as garotas resolvem avisá-la e fazer uma música INTEIRA sobre isso. Não poderia ser melhor, não é? Eu adoro como os clipes do NewJeans mantém essa estética delas serem garotas quaisquer, se divertindo, sendo jovens e bonitas. É um clipe belíssimo e uma grande publicidade para a Apple, outro grande acerto desse álbum.

🐰 + clipe de ETA.

Mesmo assim, em um defeito que percorre o álbum inteiro, ETA é curta demais e me deixou com um enorme gostinho de quero mais. Uma ponte, talvez? Não sei. Algo aqui faltou e me incomodou, mas tenho certeza de que vou alcançar muitos scrobbles em meu Last.fm rapidamente, não só pela música ser muito divertida, mas pela sua duração que chega a ser ridícula.

Cool with You foi uma faixa que me decepcionei um pouquinho, justamente por não ter sido tão explorada sonoramente. O instrumental é simples demais e chega a me incomodar, tal qual as duas primeiras faixas do álbum. É uma música delicada e merecia mais apreço do que realmente teve. É o mais próximo de ballad, mesmo ela sendo uma música de influência do UK garage, que temos nesse álbum, e poderia justamente ser MAIOR! Nenhuma música nesse álbum é grande, mas eu não consigo aceitar. O pré-refrão é magnífico e de novo, Hyein dá o seu toque especial e que me faz sorrir. As harmonias e vocais estão no ponto nessa faixa.Porém, a música não se sustenta no refrão que repete o título da música inúmeras vezes. De novo, o último refrão adiciona mais coisas, construindo um clímax que deixa aquele gosto de quero mais, que não é tão bom quanto deveria. COMO ESSA FAIXA SÓ TEM 2:30 DE DURAÇÃO?

Os clipes — porque são duas partes, assim como o de Ditto — são incríveis e contam a história entre o amor proibido de Eros e Psiquê com participação de Jung Hoyeon, de Squid Game, e Tony Leung, de Chungking Express. Jung Hoyeon estrela como Eros, Micol Vela como Psiquê, Tony Leung como o vilão Afrodite. Os clipes são uma incrível releitura do mito, e finaliza de forma majestosa, com Eros assistindo o NewJeans dançando o interlúdio que dá nome ao álbum, Get Up, que tem 30 segundos (ou crime cometido nessa faixa, por isso, vou nem avaliar).

🐰 + clipe de Cool with You (side A)

🐰 + clipe de Cool with You & Get Up (side B)

Cool with You e Get Up encontram o grupo replicando a melancolia de Ditto e Hurt de uma forma ainda mais sensível e linda, com certeza, um dos meus clipes favoritos lançados esse ano e um dos destaques do álbum vai para Cool with You.

O álbum se encerra com a — pasmem — curta ASAP, a qual eu estava profundamente ansioso desde que a prévia foi lançada. Com um instrumental delicioso e bastante aproveitado, com direito a sintetizadores sincopados, barulhos de relógio e de jogos, ASAP poderia e tinha potencial para ser a minha preferida e melhor música do álbum. Porém, a música me incomoda porque algumas partes são desconexas, como o último refrão que não combina nada com o último pré-refrão, sem realizar uma transição bem-feita e bonitinha, soando como se tivesse sido feita por um fã que apenas copiou as partes previamente lançadas. A música não ter mais de um verso diferente também me incomoda, pois, a música é quase tudo aquilo que eu já vira no teaser lançado.

Peca pela simplicidade, pela rapidez, mas é um perfeito encerramento para o álbum. Eu gostaria muito de ouvir mais dessa música e com certeza, ela seria minha favorita caso fosse maior. Apesar das ressalvas, ASAP é uma ótima faixa e eu continuarei a amar assim como eu a amei desde que ouvi na prévia, mas eu esperava muito mais. Os vocais fofos e harmoniosos das garotas se casam perfeitamente com o barulho de relógio do refrão, junto ao instrumental etéreo assim como o de Super Shy e Cool with You. É uma ode a tudo que foi feito na carreira das garotas, ao mesmo tempo que encontra uma fronteira a qual deve ser cruzada nos próximos lançamentos.

🐰 Nota para a capa o álbum: 5/5

A capa de Get Up é incrível e finalmente o New Jeans largou aquele coelho que é fofo, mas eu já estava saturado. Get Up não perdeu a estética Y2K que as garotas tentam replicar em todo lançamento, mas realçou isso com nada mais que suas versões como Meninas Superpoderosas, em cores vibrantes e extremamente divertida, assim como o álbum. E não pensem que o coelho foi esquecido, pois, o querido está no canto superior esquerdo.

No Apple Music — plataforma que eu uso —, a capa fica ainda mais dinâmica e fofa, com uma capa animada onde as garotas se movem assim como as heroínas.

🐰 Nota geral para o álbum: 4,1/5

Get Up é um ótimo sucessor de New Jeans (o álbum), pois mostra a versatilidade que as garotas podem fazer e destacar suas diferentes habilidades. New Jeans e Super Shy encontram-se no mesmo local dos lançamentos anteriores, queridos pelo público, e dá para entender o porquê dessas faixas estarem aqui, afinal, não se mexe em time que está ganhando. Todavia, os destaques desse álbum são justamente as novas facetas que foram desbloqueadas com outras canções. ETA, a canção funky que soa mais como um lançamento da segunda geração do K-pop se tivesse uma produção mais “poluída”, poderia ser irmã de Bang! do Afterschool; Cool with You, que facilmente seria uma b-side do lado Velvet do Red Velvet, e ASAP que exala o frescor e jovialidade que o New Jeans tanto se preocupa em reproduzir, levemente mais experimental e divertida.

Talvez, tudo isso seria mais bem aproveitado se as músicas não fossem curtas demais e chegam até ser esquecíveis por não serem de uma duração relevante. Odiei algumas na primeira vez que ouvi, mas aos poucos, algumas foram conquistando meu coração e realçando esse sentimento amargo de querer mandar um e-mail para os produtores e perguntar se eles estavam com preguiça quando estavam trabalhando. É um ótimo álbum sem dúvidas, mas isso é ridículo. O álbum tem uma intro, um interlúdio e quatro faixas onde nenhuma passa de míseros três minutos. Entendo que a tendência são músicas mais curtas, mas nesse caso, não dá, tinham que ter sido mais bem aproveitadas, ainda mais na indústria do K-pop onde tudo é pouco.

Embora esse seja o defeito primordial, é incrível ver que o New Jeans está conquistando seu espaço de forma respeitosa e com uma base tão solidificada. A sua identidade já é fixa na mente de diversos ouvintes, sejam eles casuais ou fãs, e isso é perfeito para um grupo que não tem nem um ano de estreia. Porém, os fãs que vão chorar pagando caríssimo em um show que dificilmente chegará a mais de uma hora, pois somando todas as músicas do grupo, não dá nem isso. Recomendo muito as faixas que têm estrelinha, mas vale a pena escutar o álbum inteiro pelo menos, uma vez. Lembrando que isso aqui não passa da minha opinião :P

🐰 Ranking individual das músicas:                          

⭐ ETA  (4,3/5) ⭐ Cool with You (4,2/5) ⭐ ASAP (4,2/5) Super Shy (4/5) NewJeans (3,8/5) Get Up (não avaliado porque é um interlúdio de 30seg).

🐰apple music 🐰spotify

#new jeans #newjeans #album review #album release #mini album #new album #albumreview #resenha #kpop review #kpop #get up #hanni #hyein #haerin #danielle #minji #nj

[larentsbr]

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#aaaah #surface sounds #finalmente lançou! #kaleo #animada para as novas músicas #os singles eu já tinha amado #a/b #não tinha uma música ruim #não me decepcione novo álbum

[harrrystyles-writing]

harry e s/n num quarto de hotel. s/n fala “você ficaria bem com a minha mão em volta do seu pescoço.” e o harry concorda que sim, então rola um hot 🔥

Frase: “Você ficaria bem com a minha mão em volta do seu pescoço.”

Aviso: +18, apenas pura sujeira, aproveite.

Harry Concept #50

Que visão maravilhosa para se ter, a sua doce menina montando e pulando para cima e para baixo em seu pau, como se sua vida dependesse disso. Harry estava nas nuvens.

"Vamos querida, eu sei que você pode fazer melhor do que isso." Ele provocou-a dando um tapa em sua bunda. "Você não me implorou para voltar para o quarto do hotel só para me decepcionar, não é?" Um sorriso malicioso curvou-se em seus lábios.

S/n estava desesperada demais naquela noite por Harry, desde seu vestido até suas palavras eram insinuações para sexo, ele a conhecia o suficiente para saber disto. E foi única razão pela qual ele deixou seus empresários no meio de uma discussão importante sobre seu novo álbum e voltou para o hotel, só para satisfazer a carência de sua namorada.

“Leve o tempo que precisar.” Ele riu.

Oh! ele era muito arrogante mesmo.

Ela se esforçou mais, girando os quadris com mais rapidez, aumentando a velocidade, enquanto agarrava o peito dele, deixando gemido após gemido escapar de seus lábios.

“Talvez eu deva assumir.” Então ele riu uma segunda vez, a deixando furiosa.

“Não” Ela o empurrou com força fazendo o cair de costas na cama. “Você ficaria bem com a minha mão em volta do seu pescoço.” Cantarolou. "Assim talvez cale a sua boquinha linda enquanto minha boceta apertada engole seu pau."

“Então é isso o que você quer? Ter um pouco de poder sobre mim?”

“Sim.”

"Era só ter pedido querida, eu sou todo seu." Aquele sorriso presunçoso voltou ao seu rosto.

Delicadamente uma das mãos de S/n se moveram para o pescoço dele firmando seus dedos em sua pele, começando apertar aos poucos, S/n poderia dizer que ele gostou pelo jeito que seu pau se contorceu dentro de sua boceta.

"Isto é bom?" Perguntou e ele apenas concordou com cabeça.

Ela mal se movia no começo, apenas deixava sua mão fixa ali, mas Harry podia sentir seu corpo queimando com seu desejo, aquilo era novo e ele queria mais.

Ela segurou seu pescoço com mais força, enquanto alternava entre de girar seus quadris e saltar em seu pau, a respiração de Harry já estava ficando pesada e irregular. S/n estava arruinando Harry para qualquer outra mulher, exatamente como queria, pois, agora nenhuma nunca o faria sentir-se como ela fez.

"Você gosta disso?" Ela questionou, instantaneamente recebendo acenos de afirmação dele." Quer que eu pare?" Ele negou.

Os sons que ela fazia enchia o quarto, ele adorou tanto vê-la com seus peitos bonitos saltando no ritmo de seus quadris o deixando cada vez mais perto de seu máximo. Havia muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, a mente de Harry parecia estar explodindo com toda a estimulação nova que S/n estava dando a ele que não aguentou por mais tempo.

A boca dele abriu, apenas alguns pequenos gemidos afogados saiu de seus lábios quando ele finalmente a encheu com o que ela mais desejou a noite toda. Seu lindo rosto gozando era algo que ela jamais conseguiria apagar de sua memória. S/n soltou o aperto em seu pescoço inclinando-se deixando beijos suaves e carinhosos em seus lábios enquanto ia diminuindo seus movimentos até que seus quadris parassem completamente. Ela olhou com ternura para Harry que ainda se encontrava um pouco atordoado. Ele estava tão fodido e tão lindo.

"Agora de joelhos." Ordenou. "Consegue fazer isso por mim?"

Prontamente Harry desceu da cama e se ajoelhou na sua frente, deixando rastros de beijos em suas coxas.

"Você já sabe exatamente o que fazer." Ela piscou para ele abrindo mais as pernas expondo sua boceta recém fodida. "Não me decepcione agora Styles."

"Nunca."

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[wingsofevil]

alesana

eu conheci o Alesana no começo de 2010 por meio de um amigo na escola, ouvi duas musicas e achei bem legal (apology e congratulations i hate you), mas só fui conhecer outras musicas no final do ano, até então eu nao era muito chegado em musicas com berros, mas o alesana era mais que berros, era musica realmente boa, os caras realmente tinham talento.

então em 2011 eu baixei On Frail Wings Of Vanity And Wax (no 4shared ainda) QUE ALBÃO, era totalmente diferente de tudo que eu ja tinha ouvido, era melancólico, era violento, era muito mais que qualquer metal que eu até então já tinha ouvido as musicas me faziam sentir dentro delas com os personagens me envolviam por completo.

mas eu já tinha uma certa experiência com bandas então sabia que nem todo album é bom assim

então baixei o Where Myth Fades To Legend e desse eu realmente eu nao gostei, até hoje eu nao curto, acho as musicas meio superficiais, mas nao sem qualidade. deixei o alesna na gaveta por um tempo

pus minha esperança em alta então em 2011 baixei a musica The Thespian, foi amor a primeira vista aquela sensação de algo nunca antes visto, a letra era perfeita, a musica era bem produzida, os arranjos, tudo era magnifico. tendo em vista que amei a musica eu baixei o todo poderoso The Emptiness

O Emptiness foi realmente um marco na minha vida, nenhum album até hoje me viciou tão rapido, não digo só do alesana mas como de todas as bandas que eu conheço, toda as musicas eram uma sequencia da anterior, todas elas contavam uma historia, eu sentia que ouvia um livro e que cada musica era um capitulo, To Be Scared By An Owl foi a minha musica preferida, até que então eu ouvi a musica que me influenciaria em tudo e literalmente mudou a maneira que eu vejo o mundo Annabel.

Annabel é uma musica tão linda tão dramática, tão intensa, tão desesperadora que eu nem sei como eles conseguiram escrever tal musica eu inclusive nomeei minha gata por causa dessa musica. e tudo só melhorou quando eu descobri que todo o The Emptiness foi inspirado no poema Annabel Lee do Edgar Allan Poe morrendo de curiosidade pra ler esse poema que inspirou minha musica favorita, li a tradução feita por Fernando Pessoa, amigos que coisa linda, nunca vi um poema tão lindo quanto esse, mas só depois de ver a versão original que eu pude compreender a magnitude e melancolia desse poema, e por causa dele a minha futura filha vai se chamar Annabel.

A procura de novas musicas baixei o A Place Where The Sun Is Silent, nao decepcionou nem um pouco, foi exatamente o que eu esperava de um album do Alesana, nao tinha mais aquela pegada de tristeza e morosidade que tinha o Emptiness era mais alegre, mas nao menos profundo, porque esse album teve como inspiração a primeira parte da Divina Coméida do Dante Alighieri, o Inferno, é possível identificar várias referências ao livro nas letras e títulos.

Mas tudo mudou quando eu descobri que Emptiness e A Place Where The Sun Is Silent se completam, porque o APWTSIS é a sequência do Emptiness eu fiquei boquiaberto com a genialidade dessa banda, eu ja fiquei impressionado com eles fazendo uma historia num álbum, como eu ficaria eles fazendo uma história em mais de um album.

Em 2013 eles lançaram Fatima Rusalka, musica muito boa, mas na via conexão com o plot princial.

nao lembro se em 2014 ou 2015 eu soube que ia ser lançado o álbum final da Trilogia Annabel, eu tava no hype contei os dias, pesquisei em todos os blogs sobre novidades, vazamentos, qualquer coisa. até que o dia chegou, finalmente lançaram o Confessions.

No mesmo dia eu ouvi o album inteiro sem interrupções, sem sequer pausar, sem tirar nenhum fone, e a Trilogia Annabel não poderia acabar de maneira melhor, Confessions, inspirado na série de livros da escritor Madeleine L'Engle chamada The Time Quintet (que eu nunca ouvi falar) é tudo aquilo que eu esperava, um album novo, diferente de todos, mais violento, menos melódico letras fortes e tudo que o Emo Vioence tem direito. as duas ultimas musicas são ideais para matar algo e é justamente isso que elas fazem elas matam a Trilogia Annabel, porque tudo tem um fim, assim como esse texto pq são 1:51 da manhã e eu to com sono.

mas antes eu te perguto, have you ever actually seen yourself without mirror?

#Alesana #Annabel trilogy #on frail wings of vanity and wax #where myth fades to legend #the emptiness #confessions #edgar allan poe #madeleine l'engle #dante alighieri

[ultraisabarrosmartins1978]

Máscaras que Lady Gaga usou no VMA MTV viram memes no Twitter

“Use máscara, é um sinal de respeito”, foi com esta frase de efeito que a diva pop Lady Gaga celebrou mais uma premiação do VMA, que rolou na noite deste domingo, 30. E ela não decepcionou.

A cada prêmio ganho, a cada entrevista, a cada performance, Lady Gaga presentou o público com máscaras diferentes e icônicas, a fim de inspirar seus fãs a fazerem o mesmo durante esta pandemia do novo coronavírus.

Por conta de sua extravagância no uso das máscaras, Lady Gaga virou um dos assuntos mais comentados do Twitter, no Brasil e no mundo. Diversos memes foram feitos.

Um dos principais focos dos internautas é que, se Lady Gaga conseguiu performar do jeito que performou no VMA usando uma máscara, você não pode reclamar do uso dela para ir até a padaria.

Se liga:

a lady gaga comprou a máscara e com o resto do dinheiro comprou uma de tnt pra ariana #VMAs pic.twitter.com/AeagTlZC8f

— breno (@httbreno) August 31, 2020

https://platform.twitter.com/widgets.js

Lady Gaga: Máscara ultra mega POWER design Ariana: Madureira

Diva humilde e icônica pic.twitter.com/33GiJPkqhU

— Leonardo (@leormed) August 31, 2020

https://platform.twitter.com/widgets.js

Até a Lady Gaga usando máscara para pegar a premiação e você aí deixando de usar máscara pra ir comprar pão #SeCuidapic.twitter.com/IPbVfWIFGG

— Iza Vicente (@IzaVicent) August 31, 2020

https://platform.twitter.com/widgets.js

A lady gaga escolhendo a máscara pra montar o look do #VMA pic.twitter.com/26qlWdvr8C

— Hari Pobre (@1carneiro) August 31, 2020

https://platform.twitter.com/widgets.js

Ariana Grande: Oi gente cheguei pra gravar

Lady Gaga: Amore cade sua máscara?

Ariana: Mascara? Ai nem pensei me empresta uma sua

Gaga: Amada? Cada mascara minha é pensada junto com o look. Alguem tem um pano ai produção?

Gaga e Ariana:#VMAs #VMA pic.twitter.com/n0gA8eixZD

— Jhow (@jhowfa) August 31, 2020

https://platform.twitter.com/widgets.js

lady gaga muito fã da DC sim fez referências ao bane e ao ares na premiação usando MÁSCARA #VMAs pic.twitter.com/2UauzSKgFC

— ivy ⧗ (@merakingdom) August 31, 2020

https://platform.twitter.com/widgets.js

bom dia 😘 se a lady gaga e a ariana usaram máscara e cantaram e DANÇARAM vc consegue usar quando for comprar um pão nea pic.twitter.com/hjBjzZLnKO

— мєdusα ŧЋє Gørgøη 🐍 (@medusadascobra) August 31, 2020

https://platform.twitter.com/widgets.js

Eu só queria uma máscara da Lady Gaga #VMAs pic.twitter.com/7DplkiXq3g

— ronald (@ronaldtrindade_) August 31, 2020

https://platform.twitter.com/widgets.js

Ariana e Lady Gaga provando que conseguem cantar de máscara pra esse povo, então não precisa ficar tirando pra falar com as pessoas pic.twitter.com/mRJDFOS6O4

— 𝖒𝖆𝖗𝖈𝖊𝖑𝖑𝖊 🥀 (@mutualreptation) August 31, 2020

https://platform.twitter.com/widgets.js

Só pra deixar registrado que a @ladygaga usou mais máscara que o #Presidente do Brasil em uma noite!#VMAs pic.twitter.com/O0GQxvXEGa

— David Leonardo (@David_PLMDS) August 31, 2020

https://platform.twitter.com/widgets.js

Meu sonho ter essa máscara 😍#VMAs #LadyGaga pic.twitter.com/bIKoXSQwTj

— weslley (@wesleysilmarili) August 31, 2020

https://platform.twitter.com/widgets.js

“Ah máscara me incomoda muito, principalmente pra me exercitar”

Lady Gaga o VMA inteiro: pic.twitter.com/5hWV4RoTbt

— 𝑳𝒆𝒐𝒏𝒏𝒂𝒓𝒅𝒐 𝑷𝒓𝒂𝒅𝒐 🏡 (@Leeow_) August 31, 2020

https://platform.twitter.com/widgets.js

chegar hoje na firma usando as máscara da lady gaga pic.twitter.com/U0AtkuNCRd

— isabela (@eadehewitt) August 31, 2020

https://platform.twitter.com/widgets.js

Lady Gaga saiu do VMA com 4 estatuetas, sendo uma delas a de “Melhor Artista do Ano”, e não é por menos. Além do esperadíssimo álbum “Chromatica”, que contou com participações de Elton John e Ariana Grande, por exemplo, a artista tem se colocado cada vez mais em favor da vida e dos Direitos Humanos.

Neste ano, Lady Gaga fez uma parceria com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e convocou artistas do mundo inteiro para o show online Global Citizen, incentivando fãs a ficarem em casa enquanto a pandemia não acaba.

Veja também: Lady Gaga mostra o que é a Fibromialgia

Máscaras que Lady Gaga usou no VMA MTV viram memes no Twitterpublicado primeiro em como se vestir bem

[alexbandfan]

2003

The Calling confirma turnê no Brasil

 Está confirmado: os roqueiros do The Calling farão sua primeira turnê no Brasil a partir do dia 14 de agosto. Ao total serão dez dias de shows por São Paulo (21 e 22, no Via Funchal), Sorocaba, Fortaleza, Rio de Janeiro e Recife. A banda irá apresentar músicas de seu primeiro álbum, Camino Palmero, como os sucessos Wherever You Will Go, Adrienne e Could It Be Any Harder. Alex Band, o líder loiro que se transformou na mais recente sensação entre a nova leva de boys bands americanas, chega com a missão de provar que o grupo não é mero produto teen de consumo efêmero. Em um recente DVD lançado no Brasil, os músicos mostram potencial mas não abrem mão de posar como símbolos sexuais às fãs histéricas.

 Agencia Estado, 30 Julho 2003 | 10h41

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Resenha - The Calling (Via Funchal, São Paulo, 22/08/2003)

O carismático Alex Band e sua banda devem mesmo amar o Brasil. Semanas antes do show, todos os lugares nos camarotes estavam esgotados para as duas noites de apresentação em São Paulo, Quinta (21) e Sexta (22). Tanto que na Quarta os caras fizeram um show extra devido à explosão das vendas!

Vamos começar falando do público. Eu esperava um púbico de 93% a 95% de meninas. Mas me surpreendi: Eram, sem brincadeira, uns 97% de meninas. Realmente um paraíso para os cuecas de plantão. Como eu cheguei no Via Funchal quase 20h00 devido ao intenso trânsito, tive que passar por TODA a fila até o fim, por isso pude constatar o imenso número de garotas presentes. Chato né? Haviam meninas de TODOS os estilos e de TODAS as idades. Logo as portas se abriram e estávamos dentro do Via Funchal.

Houve um atraso de meia-hora, o que deixou o público ainda mais angustiado. Mas quando as luzes se apagaram, começou a histeria. As meninas gritavam com toda sua força ao mesmo tempo em que as cortinas se abriam e a banda apareceu.

Alex estava de costas para o público, segurando uma guitarra. Nesse momento em que as meninas choravam, arrancavam os cabelos e gritavam muito eu quase tive aquela sensação de "O QUE EU ESTOU FAZENDO AQUI?" Mas logo eu lembrei: Os caras abriram com FOR YOU, aquela do filme DEMOLIDOR. Foi demais, a galera cantou junto, pulou, realmente "fez" o show com a banda.

Antes que o público se recuperasse, NOTHING'S CHANGED detonou e o refrão foi cantado por todos com muita empolgação e emoção.

UNSTOPPABLE também ficou muito boa. Assim como FINAL ANSWER. Realmente a galera decorou as letras, palavra por palavra dos sons do The Calling.

Então veio um momento emocionante do show. COULD IT BE ANY HARDER, é, aquela mesma do clip com as fotos e filmagens antigas de uma menina ruivinha lembra? Foi demais, a voz da galera cantando chegava a cobrir a voz de Alex. As meninas choravam, cantavam mas FELIZMENTE elas NÃO gritaram tanto durante as músicas.

WHEN IT ALL FALLS DOWN veio em seguida. Essa música é de ANTES deles serem o The Calling. Eles a tocavam quando nem tinham esse nome ainda. É muito boa e é uma pena que não faz parte do CD Camino Palmero.

O primeiro Cover da noite foi talvez a maior surpresa: ALIVE do Pearl Jam, que quando começou provocou muitos insultos da minha parte como "QUE DROGA! QUE LIXO! THE CALLING TOCANDO ALIVE?" Mas me surpreendi porque realmente a versão foi muito boa. E todos, TODOS no VIa Funchal pularam e cantaram a música! Surpreendente...

Emendaram o finalzinho de Alive com a agitada THANK YOU. Então Alex pegou o violão e tocou a música favorita dele (e de muitos lá, como eu por exemplo): STIGMATIZED. Quando a banda entrou e a música ficou mais intensa, a galera foi ao delírio.

Hora de novidade: ONE BY ONE, estará no novo CD que será lançado em Outubro. A música é legal mas aparentemente não tem o mesmo impacto que os primeiros singles do The Calling tiveram.

O meu medo era de que o show acabasse agora. Por 70 reais você espera um espetáculo de uma duração razoável, além disso, haviam ainda 5 músicas do CD que eles ainda não haviam tocado. Meu medo intensificou-se quando eles tocaram ADRIENNE. Apesar de ter sido um dos melhores momentos do show, assim que a música acabou eles saíram do palco.

Foi aí que eu comecei a xingar. Cadê THINGS DON'T ALWAYS TURN OUT THAT WAY (a mais cobrada da galera), WE'RE FORGIVEN e JUST THAT GOOD? Infelizmente, no bis só houve um cover do U2 (WITH OR WITHOUT YOU) e o megahit WHEREVER YOU WILL GO.

Como não tinha jeito de mudar o repertório dos caras, vamos aproveitar né. A do U2 ficou bem legal, Alex cantou bem e a banda não decepcionou. Mas WHEREVER foi demais. Milhares de pessoas no VIA FUNCHAL cantando em uníssono, letra por letra da música, foi realmente emocionante. Mas quando a música acabou, talvez foi a maior falta de respeito do show. Alex soltou um "thank you" rapidinho e a banda SUMIU! Saiu correndo! Ué! Não foi o The Calling que, no ano passado, naquele show fechado pra 89 fez aquela versão de WHEREVER YOU WILL GO que durou uns 6 minutos devido aos vários agradecimentos e tal? Será que os caras estão "se achando" e não precisam mais agradecer a galera que por três noites LOTOU o Via Funchal?

E foi assim...isso mesmo ACABOU. Esse foi meu segundo e maior acesso de ira no show. Tipo "eu paguei SETENTA reais e....acabou?"

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

PRÓS

A banda tocou bem, os novos integrantes cumpriram bem o papel de substitutos dos que saíram da banda.

As músicas foram muito bem executadas e a galera ajudou muito cantando e pulando.

Pontos altos do show: FOR YOU, UNSTOPPABLE, COULD IT BE ANY HARDER e STIGMATIZED.

CONTRAS

É uma falta de respeito saberem que têm um repertório curto e ainda tirarem TRÊS músicas do CD. Absurdo!

Antes do show o Via Funchal podia caprichar mais nas músicas e clipes, que foram muito repetitivos.

Atraso de meia-hora pra quem já estava lá há milênios é cruel!

Alex falou muito pouco com a galera, principalmente na questão agradecimentos. O fim do show foi ridículo.

https://whiplash.net/materias/shows/001031-calling.html

#alex band #the calling #model #singer #alexnews2003

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Os melhores singles de 2017 até agora | Lista

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Queens of The Stone Age

Essa semana aqui no Recommends estamos listando os melhores e piores lançamentos do mundo da música em 2017 até o presente momento. Ontem nós já postamos sobre os piores álbuns de 2017 e hoje é dia de listar os melhores singles do ano até agora.

A lista não está em ordem de qualidade porque no final do ano eu farei uma definitiva e lá você poderá encontrar quais foram os meus singles favoritos do ano todo em ordem certa!

Então sem mais delongas, vamos para a lista!

  HAIM – Want You Back

  HAIM – Want You Back

Segundo single do próximo álbum do trio HAIM, intitulado Something To Tell You, e que mostra um lado mais pop delas, com um refrão bem pegajoso que me faz escutar a faixa todos os dias. Recomendo os outros singles lançados, Right Now e Little of Your Love.

  Kendrick Lamar – HUMBLE.

  Kendrick Lamar – HUMBLE

Pedrada lançado por Kendrick para promover o álbum que lançou esse ano, o DAMN. A faixa é muito focada e direta, sem enrolação. Produção do badalado Mike WILL Made It garante o beat certeiro e o flow de Lamar viciam mais a cada ouvida. Vejam o clipe genial também.

  Paramore – Hard Times

  Paramore – Hard Times

Faixa que foi crescendo em mim com o passar do tempo, da primeira vez eu achei um pop decente, na décima vez eu já achava ela uma música fantástica bem ambientada em sons da década de 80. É tão pegajosa que chega a ser impressionante.

  Harry Styles – Sign of The Times

  Harry Styles – Sign of The Times

Admito que estava pronto para critica-lo antes de ouvir a faixa e depois que ela terminou eu não tive outra reação a não ser ouvi-la de novo. Aqui Harry Styles está assustadoramente diferente do que nós estávamos acostumados a ouvi-lo no One Direction, ele realmente está atrás de sua identidade musical.

  Roger Waters – Deja Vu

  Roger Waters – Is This the Life We Really Want?

Uma das melhores baladas do ano até agora e que ganha força no crescimento de tensão da faixa que começa tímida e que vai ganhando força com os instrumentos clássicos cada vez mais fortes e a letra sensacional do ex-baixista do Pink Floyd.

Rincon Sapiência – Meu Bloco

  Rincon Sapiência – Meu Bloco

Uma mistureba que deu certo graças ao talento de Rincon, aqui ele mistura música brasileira com batidas de trap americano e forma algo único, fazendo várias referências ao carnaval. Um rap muito autêntico de um dos melhores artistas brasileiros da atualidade.

  Lorde – Liability

  Lorde – Melodrama

Balada com piano bem intimista de Lorde e que só mostra que apesar de ser bem nova, já tem uma versatilidade incrível com diversos estilos, aqui ela é a grande estrela e ela que que faz a força da canção.

Queens of The Stone Age – The Way You Used To Do

  Queens of The Stone Age – The Way You Used To Do

Uma das bandas que mais estava esperando lançar um single esse ano não decepcionou e com essa faixa nos fez lembrar dos velhos tempos do grupo. Rápida, sexy e viciante, The Way You Used To Do é uma daquelas que você escuta no repeat.

  Mallu Magalhães – Navegador

  Mallu Magalhães – Navegador

Não estava esperando gostar de algo vindo de Mallu Magalhães devido à falta de interesse que sempre tive pelo trabalho da cantora e que acabou me surpreendendo muito.

    Frank Ocean – Chanel

  Frank Ocean – Chanel

Apesar de ter lançado um discaço ano passado, Frank Ocean não parou de lançar música esse ano, lançando vários singles e todos excelentes. Chanel foi o primeiro deles e fala sobre a bissexualidade do cantor de R&B. Recomendo ouvir as outras faixas lançadas esse ano e lógico, o álbum Blonde, de 2016.

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#Listas #Música #2017 #Chanel #Deja Vu #Frank Ocean #HAIM #Hard Times #Harry Styles #HUMBLE #Kendrick

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Bibbidi Bobbidi Boo - Berry Good [REVIEW]

Bom dia, boa tarde, boa noite Galacta.

Eu acabei de assistir o MV de Bibbidi Bobbidi Boo e eu estou com uma enorme interrogação no meu rosto.

Sério, se você não viu o teaser do MV veja agora e me diga o que você imaginaria que fosse o tema do MV.

Pelo nome e pelo HYPE que esse teaser me deu, eu imaginei que o MV seria naquela vibe parecida com Short Hair do AOA. Considerando o nome da música, que é o que a Fada Madrinha de Cinderella fala quando a transforma em uma princesa maravilhosa pra ir pro baile, eu achei que o MV caminharia nesse sentido, as meninas iriam mostrar todo seu poder interno conseguindo conquistar seus sonhos, e, o de Johyun seria o de ser uma patinadora. Pelo caminhar dos últimos comebacks, Angel e Don't Believe, eu imaginei que o MV seria maravilhoso porque elas realmente estavam melhorando em todos os quesitos, sem perder o seu vocal ótimo e o charme das meninas. Don't Believe realmente prendeu muita gente e acredito que muita gente até começou a staneá-las depois disso.

Mas então, chegamos, 3 dias depois, com Bibbidi Bobbidi Boo.

Me pareceu até uma surpresa, esperei ver imagens teasers das meninas assim como vejo com outros grupos, mas tudo bem.

O MV me decepcionou bastante, não estava nada parecido com o que eu vi no Teaser e com o hype que eu tinha dado pro mesmo. Aliás, o que foram essas roupas??? A parte da dança era apenas um fundo roxo e elas com roupas brancas, meio simplório, e chegou a ser até um pouco triste. Espero que seja diferente nos stages. Aliás, não entendi porque não usaram os novos cabelos na gravação, o cabelo colorido e diferente delas ajudariam muito no diferencial do MV.

Eu juro que já vi esse efeito em algum outro vídeo feito por algum youtuber e não foi só uma vez. O MV pareceu ser gravado e editado em um editor de vídeo de celular, como se elas fossem um grupo recém debutado e sem dinheiro (não que elas façam muuuito dinheiro, até porque, mesmo sendo ótimas desde seu debut em 2014, ainda não fazem sucessos porque a Coreia dorme pra elas). As cores salvaram nesse quesito mas foi totalmente diferente dos outros MVs delas. Me lembra um pouco o MV do Lipbubble, mas elas realmente são um grupo com pouco dinheiro e recém-debutado. Pelo que parece, a música é um single e apenas a do MV, porque eu não achei o álbum em lugar nenhum para ouvir, o que me decepcionou um pouco, estava ansiosa pra um novo álbum. Além do que mal parecia ser um comeback até eu ver os anúncios de stage.

A música não é ruim, ela é apenas diferente das outras e graças a deus o vocal ainda estava firme e forte me fazendo apaixonar por ele novamente. A coisa que salvou o MV para mim foi que as minhas duas bias, Daye e Johyun fizeram a parte do "rap" juntas. Mesmo sendo meio away no meio da música, sem muito sentido. Eu não sei se a letra tem a ver com o MV e com o título, até porque também não achei em lugar nenhum alguma tradução, MAS, pelo menos a dança supriu um pouco da magia que eu senti falta no MV, com os passos de dança parecidos com o balançar de uma varinha.

Quando vi o MV eu senti falta também de uma dança mais bem elaborada e achei que elas ainda não haviam evoluído nesse quesito, como em Angel. Mas depois vi que elas já apresentaram a música e pude ver a dança, que finalmente não me decepcionou. Basicamente, me decepcionei em 90% das coisas, se fosse pra dar uma nota...

MV: 5/10 Música: 9,5/10 (Não gostei de primeira, mas já viciei) Álbum: (Não teve, to triste) Dança: 10/10 Total: 6,5/10

// CDC: Chocco. Não quis ofender ninguém, desculpe.