Tumgik
#não tinha uma música ruim
sunshyni · 24 days
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(olha eu aqui na madrugada kkkkk é que eu estabeleci uma meta de que iria postar isso ainda hoje, então preciso cumprir 🙏)
Honey
Lee Donghyuck
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2. I'll be your honey in the honeymoon
Era um sábado à noite comum como qualquer outro, você estava relaxando vestindo seu pijama favorito depois de um longo banho com direito a sais e muita música, um notebook descansava no seu colo, você tinha uma apresentação de um produto novo na segunda-feira à tarde, mas não se importava de adiantar um pouquinho as coisas no sossego da sua casa, ou essa era apenas uma desculpa convincente para não te fazer refletir sobre o quanto você era solitária. Não é como se você não tivesse amigos, você até tinha, no entanto eles possuíam seus próprios cronogramas e afazeres, e você jamais atrapalharia o momento de lazer de alguém. Você trocou de janela para o gerenciador de e-mails da empresa quando o notebook fez um barulho notificando uma nova mensagem.
“Eu não sei o que rolou com aquele casal representante da empresa no mega evento de hoje, mas eles amarelaram. Esteja pronta em 30. Não precisa me dizer seu endereço, já tô ligado, e não se preocupa com o que vestir, você tá sempre impecável”
Esse era Lee Donghyuck, enviando um e-mail extremamente informal e suspeito sem dar a mínima para a ética – ou a falta dela – da empresa, vai saber se o presidente tinha alguém contratado apenas para checar os e-mails e mensagens trocadas entre os funcionários da NeoCosmetics.
Você se levantou rapidamente do sofá, quase perdendo o equilíbrio quando praticamente saltitou até o seu quarto, resolvendo responder ao e-mail do Lee pelo celular mesmo enquanto mordia o lábio inferior, indecisa sobre o que vestir, vejamos: se tratava de um evento beneficente organizado todos os anos por um cliente em potencial da empresa, sempre acontecia num prédio luxuoso da região e em boa parte do tempo reunia pessoas influentes e com certa grana no bolso. O vestido laranja de cetim, longo e com uma fenda lateral elegante teria que servir para a ocasião.
“O que que a gente vai fazer? Fingir sermos um casal?”
“Tem alguma ideia melhor?”
Vocês poderiam facilmente tentar uma outra abordagem com o cliente que tinha como princípio a família, mas aquele era o momento perfeito para agir e você estava começando a ficar entediada mesmo com a tela do computador, então não seria tão ruim assim ajudar dois colegas de trabalho e impedir que eles levassem um sermão do gerente.
Donghyuck apareceu na portaria do seu apartamento exatos trinta minutos depois que as mensagens entre vocês cessaram, apesar de vocês mal se esbarrarem na empresa por causa da agenda maluca do Lee que envolvia dele resolver pepinos nos lugares mais remotos possíveis, todo mundo sabia da sua exímia pontualidade. Você tratou de deixar os lábios bem unidos, com medo de babar quando o viu num smoking completo, ele não costumava ser atraente assim, tá bom, ele era bastante, mas você nunca vira de perto, sempre admirou de longe quando ele enrolava as mangas da camiseta para poder organizar a mesa e erguer uma quantidade obscena de contratos. É óbvio que sempre que ele te olhava de volta na sua sala, você desviava o olhar e fingia concentração no monitor, embora tudo que você estivesse fazendo com o mouse era abrir abas do navegador loucamente.
— Uau, 'cê tá um espetáculo — Ele disse, passando pelos seus cabelos molhados pelo banho recente e descendo até as sandálias de salto mediano que abraçavam seus pés — Agora me dá sua mão esquerda.
Donghyuck segurou sua mão com delicadeza e com a mão livre retirou do bolso da calça uma caixinha de jóia, ele retirou de lá uma aliança e a colocou no seu dedo anelar sem hesitar, suspirando de alívio quando percebeu que o acessório coube perfeitamente no seu dedo.
— São de namoro, mas acho que servem pra fingir um casamento — Ele mostrou a própria mão e você sorriu desacreditada, boquiaberta com todo o empenho que Donghyuck estava colocando sobre toda aquela farsa, ainda que o simples encostar de peles tenha feito seu coração disparar um bocado dentro do peito.
— Você pensou em tudo mesmo, né?
— Eu não brinco em serviço, princesa — Ele piscou ao passo que abria a porta do carro esportivo para você entrar, e você revirou os olhos para evitar fazer o sorriso crescer no seu rosto.
Felizmente, o prédio em que o evento se sucederia não ficava estupidamente longe da sua casa, então o Lee segurou sua mão novamente apenas vinte minutos depois, era evidente que vocês dois estavam envergonhados, fingindo intimidade um com o outro quando mal se falavam no escritório, mas Haechan sentia-se fissurado pelo seu perfume de rosas frescas e você não podia negar gostar da mão maior envolvendo a sua pequena. E mesmo no elevador, programado para o terraço onde aconteceria a festa, vocês não conseguiam evitar sorrir um para o outro.
— Tá. Jogo rápido. Onde a gente se conheceu? — Você questionou, tentando fazer Donghyuck se recordar de todo o roteiro que vocês inventaram no caminho até alí, ele fingiu refletir enquanto capturava duas champanhes das bandejas que não cessavam de passar entre vocês. Seu olhar recaiu para o pomo de Adão dele de forma involuntária quando Haechan fez questão de afrouxar a gravata, essa que no momento você sentia uma vontade insana de desatar.
— No escritório. A gente demorou pra ficar junto porque você é uma enrolona — Ele esboçou um sorrisinho de canto que era pura canalhice. Você correspondeu com um tapinha fraco no seu peitoral — Tá, a gente demorou pra ficar junto porque não achávamos apropriado nos envolvermos romanticamente trabalhando no mesmo setor. Mas, com a minha persuasão e persistência, eu consegui te convencer.
— A gente é casado há um ano e eu quero uma menininha — Aquilo com certeza não estava nos planos do roteiro de vocês, mas mesmo assim você se aproximou do corpo do Lee com um sorriso estampado no rosto quase isento de maquiagem dado o tempo mínimo que você teve para se aprontar. Haechan tombou docemente a cabeça para o lado ao complementar — E você quer um menininho. O que significa que ou a gente se esforça pra valer pra conceber gêmeos ou a gente se contenta com o resultado e encomendamos outro logo em seguida.
Donghyuck tinha um brilho na pele e no olhar que te fazia sentir um tanto quanto nauseada e extasiada, poderia olhá-lo por horas, dias, semanas, meses e anos e jamais se cansaria de conectar suas pintinhas como num jogo ponto a ponto, você até percebeu distraída com toda beleza que de dele emanava, que o desenho que as suas pintinhas formavam se parecia e muito com a constelação de Pégaso incompleta.
— É isso que a gente tá tentando agora?
— É claro. É por isso que a gente se atrasou. Porque não consigo tirar minhas mãos de você.
Você bebericou sua taça de champanhe, sem reação alguma diante a falta dele, no entanto internamente todo seu ser se agitava, até suas mãos suavam um bocado de nervosismo, mas você ficou com medo de secá-las no vestido novinho e acabar estragando o tecido, então se limitou a fingir plenitude diante do homem gostoso de smoking parado bem a sua frente.
— Ah, então são vocês os representantes da NeoCosmetics? — Provavelmente sua alma escapou do seu corpo quando a mão de Donghyuck pousou tranquilamente nas suas costas, nuas devido ao decote do vestido que você havia escolhido, o que te fez pensar que ele provavelmente sentiu sua pele arrepiar com a palma da mão, a lateral do seu corpo colidia com a dele e mesmo que você estivesse com todas as suas forças tentando prestar atenção no diálogo entre seu esposo apaixonado e o cliente tão esperado da empresa de vocês, você não fazia ideia de quais eram as palavras pronunciadas, focando nos lábios de Haechan não para leitura labial, e sim para afirmar consigo mesma sobre o quanto os benditos pareciam ser macios.
— Isso é com a minha talentosa esposa. Acho que vocês deveriam conversar sobre — Você voltou para si com a palavra esposa, se concentrando no questionamento do cliente e fazendo o possível para respondê-lo da forma mais agradável que encontrou, felizmente o homem na casa dos cinquenta anos era extremamente simpático e interessado tanto no seu trabalho quanto no trabalho de Haechan, que te roubava a sanidade vez ou outra que queria mostrar seu status de relacionamento com um beijinho inocente no seu ombro no meio da conversa ou um apertão súbito na sua cintura que ele achava que passaria imperceptível. Com certeza, sua linguagem do amor era do toque e você não reclamaria de maneira alguma disso.
Quando finalmente, com a união dos seus poderes, vocês conseguiriam adicionar o cliente na lista de investidores para uma linha especial que a empresa estava pensando em fundar, Haechan te arrastou até a pista de dança enquanto um cantor cantava uma versão de alguma música romântica famosa num violão, o ar frio da noite tocava os seus braços, mas não te deixava com frio e nem nada, considerando a pessoa que te abraçava com familiaridade, como se já tivessem balançado os corpos em sincronia daquele jeito muitas outras vezes.
Você sorria sem motivo aparente, podia ser pela bebida ingerida que começava a agir no seu interior só agora, ou podia ser também porque em muito tempo você não tinha uma noite como aquela, com alguém atraente e com conversa fácil que nem Haechan ao seu lado, talvez fosse a mistura de todas aquelas coisas, você não estava preocupada em desvendar esse mistério, só estava a fim de observar aquela pele dourada e a constelação que havia descoberto sem querer e que nomeara como “Haechan”.
— Por que você tá sorrindo assim, hien? Não quer me contar o que é tão engraçado assim? — Ele questionou baixinho, uma mecha de cabelo caindo suavemente no seu rosto esculpido por algum Deus grego, Apolo, talvez?
— Você é estupidamente atraente. A sua pele parece mel, e eu sei que existe todo um cálculo matemático de simetria pra definir um rosto perfeito, mas eu não preciso de nenhum desses parâmetros quando olho pra você — Donghyuck esbanjou um sorriso, achando adorável a forma que você encontrou para elogiá-lo e unindo um pouco mais seu corpo de encontro ao dele. Você queria arrancar os cabelos, porque ele não precisava fazer muita coisa para te deixar gamadinha, só o ato dele exibir aquele sorriso orgulhoso bastava.
— Você tá bêbada? Porque eu te proíbo de se arrepender de me dizer essas coisas quando ficar sóbria novamente — Haechan ergueu as sobrancelhas, testando o território em que vocês se encontravam. Você sabia que não estava bêbada, falara tudo aquilo com consciência porque não aguentava mais guardar todos aqueles fatos para si mesma — Ah, e eu achei que você não me achasse atraente, levando em conta aquela sua mensagem que foi parar acidentalmente no chat público.
Você gemeu baixinho, sussurrou um palavrão e tentou esconder o rosto de Donghyuck, mas isso foi em vão, então você só sorriu sem graça.
— Aquilo foi sem querer e eu não podia admitir pra uma colega de trabalho que te achava gostoso.
— Ah, é?
— Seria a maior fofoca, imagina o que diriam agora que tudo que consigo pensar é em desatar o nó dessa sua gravata e me auto declarar senhora Lee.
— Continua — Haechan pediu com cautela, envolvendo sua nuca com a mão e aproximando os lábios dos seus de propósito, só para te ver ansiando pela colisão um pouquinho.
— Você é coreano, né? Alguma coisa contra se casar com uma estrangeira? Porque eu quero muito me casar com você.
Donghyuck não suportou mais e uniu os lábios nos seus, te beijando lentamente e sem pressa, invadindo com a língua e fazendo todo seu corpo entrar em combustão num tempo recorde de alguns segundos. Realmente, às vezes, só falar uma torrente de pensamentos desconexos te levava a lugares que você jamais imaginou.
— Esse prédio é um hotel, né? — Você questionou e Haechan se afastou um bocado do seu corpo para olhar nos seus olhos que muito provavelmente brilhavam incandescentes. O Lee anuiu com a cabeça ao mesmo tempo que acariciava sua bochecha tal qual um marido encantador.
— Quer que eu reserve uma suíte pra gente, minha futura esposa?
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voarias · 5 months
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sempre foi um jogo: o quanto eu conseguiria resistir ao teu riso frouxo, e por quanto tempo você me faria ficar.
te contei que eu sempre preferi partidas porque ficar significaria me entregar a vulnerabilidade, e você me fitou com um olhar doce de quem finalmente tinha encontrado seu próximo desafio. mesmo tentando manter uma distância segura entre nós, te sentia cada vez mais próximo sempre que enroscava tuas mãos em meus cabelos e me puxava pela nuca. próximo demais. quente demais. provei teus lábios no mesmo instante que senti a racionalidade ir embora, e entrar no jogo não me pareceu ser tão perigoso assim, afinal, o que poderia dar errado em me perder no teu corpo apenas por algumas horas? seria tão ruim sentir meu corpo incendiar sentindo tua língua passeando pela minha clavícula? ao mesmo tempo que eu tentava erguer barreiras entre meu peito e o castanho dos teus olhos, sentia deliciosamente você se escorregando pra dentro de mim deixando teu cheiro na minha roupa tua música na minha playlist teu gosto na minha boca e teus rastros no meu corpo.
desde o começo eu deveria saber que nunca fui boa em jogar, principalmente quando percebi que era mais gostoso perder.
voarias
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lucuslavigne · 3 months
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O Vagabundo e a Dama.
Johnny × Leitora.
Apaixonar é invadir, confundir, bagunçar, despertar o corpo e o coração. É incendiar a rotina. É sentir o calor de cada dia. É sentir raiva da distância. É pôr em jogo tudo o que se tem e o que não tem.
๑: um neo + uma música br, br!au, twt, bebidas alcoólicas, pet names (princesa, dama, boneca e outros), personagens criados para o contexto da história, bem curtinho. Experimentei um tipo de narração diferente, então se estiver ruim relevem.
Espero que gostem.
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Johnny havia acabado de chegar da boate que tinha ido com os amigos Nathan e Victor. Se quer pensou em tirar a roupa que usava, apenas se jogou na cama para dormir, já que o sono o dominava.
Mas, S/N, havia acabado de começar seu dia. Abriu a cortina e logo em seguida o vidro da janela, foi para o banheiro para tomar um banho gelado e assim ir para o trabalho.
Johnny passou o dia andando por aí, conversando com um e com outro enquanto fumava um cigarro, soltando a fumaça para o alto.
S/N fez todos os cálculos dos lucros obtidos na clínica em que trabalhava, foi para a academia treinar, passou numa cafeteria para poder se alimentar e foi para casa para finalmente descansar.
O telefone toca.
“ Qual a boa John? ” Nathan perguntou. E por um momento, o homem ficou alí, pensando aonde iriam daquela vez.
“ Você não vai dar migué não, né? ” Ágatha ameaça.
“ Não vou Ágatha. ” deu uma risada. “Mas pelo menos venha me buscar. ”
O busão nunca pareceu tão lotado. Os jovens todos com roupas chamativas, acessórios exagerados indo para alguma festa que lhes fosse atraente. Johnny era um desses jovens, segurando na barra do busão torcendo para ninguém esbarrar nele e o derrubar.
O Civic preto parado em frente à porta acomodava S/N e Ágatha, o ar condicionado ligado para aguentarem o calor de Barretos enquanto o MPB tocava no rádio.
“ E aí, princesa? ” Johnny chegou-se. “ Meu nome é Johnny, e o seu? ” sorriu pequeno.
“ Meu nome é S/N. ” sorriu tímida.
“ 'Tá a fim de sair um pouquinho daqui? ” chegou mais perto.
“ Pode ser. ” colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha.
O depósito do outro quarteirão pareceu bem atraente no momento, então os dois jovens foram caminhando até lá. Esbarraram em algumas pessoas, Johnny apenas continuava a andar, mas, S/N pedia desculpas toda vez que isso acontecia.
“ Você bebe cerveja, princesa? ” perguntou.
“ Às vezes. ” confessou.
“ Não quer tomar uma cervejinha comigo? ” colocou o cabelo bonito da mulher para trás.
“ Claro. ” sorriu.
Já com suas devidas cervas na mão, continuaram a andar pelo pequeno bairro, o rapaz cumprimentava uma pessoa ou outra, enquanto a garota... Bem, ficava escondida atrás do corpo grande de Johnny.
“ 'Tá tendo show hoje? ” perguntou ao rapaz.
“ Pelo que parece, sim. ” respondeu, olhando os olhos brilhantes da menina.
Johnny colocou a mão no bolso, tirando a carteira de dentro, contando o dinheiro para poderem entrar, até que sente a mão delicada de S/N tocar a sua.
“ Deixa que eu pago, Johnny. ” o encarou, pegando na mão grande e caminhando até a entrada do local.
As luzes do palco deixavam o clima animado, Johnny estava empolgado com a menina que tinha ao lado, ambos dançando agarrados escutando uma bela música que os interligavam.
Se identificaram, mas, era hora da despedida. Foi difícil, mas, S/N passou seu telefone para o rapaz, esperando que no dia seguinte ele a ligasse.
A cama quentinha cuidava do corpo delicado da moça, os cobertores abraçando a pele bonita. O sol passou pela fresta da janela, despertando os olhos brilhantes e assim, se começava mais um dia.
O telefone toca, a curiosidade a ataca, o telefone é atendido e a voz fala “ Bom dia princesa ” em um tom tão açucarado quanto mel. “ Bom dia John ” é respondido de maneira tão alegre que até mesmo a mulher ficou surpresa.
A conversa doce, animada, aqueceu os corações em busca de um amor impossível, afinal, ela era geração saúde, sempre se cuidando, e ele, geração fumaça, vivendo por sorte.
“ O que 'cê acha de um dia na praia, hein, princesa? ” perguntou numa alegria contagiante.
“ Eu acho uma boa... ” falou timidamente enquanto enrolava uma mecha do cabelo.
E no dia seguinte eles estavam na praia, ele foi logo mergulhar nas ondas do mar, já ela, foi pegar um bronze, ficar com as marquinhas do biquíni estampadas em um tom mais claro no corpo.
“ Não vai mergulhar? ” Johnny a pergunta, mas, um “ Não sei nadar ” foi a resposta.
“ Vem. ” pegou delicadamente na mão da mulher “Vou te ajudar. ” disse enquanto ajudava S/N a se levantar da areia.
“ É muito fundo Johnny! ” se agarrou no braço forte do homem.
“ Calma minha linda. ” deu risada, pegando a menina no colo, a fazendo entrelaçar as pernas na sua cintura “ Agora você pode ir comigo. ” disse enquanto dava um beijo na bochecha de S/N.
O dia de praia havia sido repleto de alegrias, o contato da água salgada do mar nos corpos, o olhar apaixonado de S/N para Johnny, e o sorriso do mesmo quando via ela construindo pequenos castelos de areia junto com as crianças. Parece que o vagabundo já não era mais tão vagabundo assim.
“ E aí John? ” escutou pelo telefone.
“ Qual a boa princesa? Sentiu saudade já? ” perguntou, sorrindo bobo ao escutar a risada da mulher do outro lado da linha.
“ Você não quer conhecer o meu pai? ” falou ansiosa pela resposta.
“ Me fala o dia e o lugar que eu vou. ” e agora lá estava ele, se arrumando para conhecer o sogro. Colocou uma calça jeans e um cinto enquanto procurava uma camisa social, quando achou, a vestiu as pressas e saiu de casa.
Quando chegou no restaurante viu o sorriso da amada ao vê-lo e viu o sogro com a cara fechada. Engoliu seco, mas foi até eles.
“ Oi John. ” S/N se levantou e abraçou o mais alto.
“ Oi minha linda. ” deu um beijo na testa da mulher.
“ Esse é o meu pai. ” olhou o outro homem.
“ Tudo bem com o senhor? ” estendeu a mão amigavelmente para cumprimentar o sogro.
“ Tudo sim. ” foi tudo o que respondeu.
Conversa vai, conversa vem, e o pai de S/N decide conhecer melhor o rapaz que a filha está apaixonada. Queria saber com que tipo de indivíduo sua filha estava.
“ E então Johnny. ” começou a falar “ O que você faz da vida? ”
“ Eu sou MC, senhor. ” respondeu “ Eu faço uns shows por aí. ” ficou nervoso.
“ Ah sim. ”
Quando chegou em casa apenas desabou na cama, se sentiu mal por não ter causado uma boa impressão.
Mas quando a dama menos esperava, lá estava o "vagabundo" na varanda do quarto dela com um sorriso.
“ Surpresa p'ra minha dama. ” disse quando você se aproximou, te puxando pela cintura e te dando um beijo na testa.
O Vagabundo já não era tão vagabundo assim.
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tinyznnie · 1 month
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O Vento - l.h.
Haechan x leitora gênero: strangers to lovers wc: 796 parte da série Jota25
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Hyuck estava andando pelo Parque Ibirapuera numa tarde de sábado, rindo de qualquer besteira que seu amigo Jaemin tinha dito, batendo a bola de basquete no chão enquanto caminhavam até a quadra do parque, até que o garoto parou quando ele te viu. Como nos filmes, ele jurou que o mundo ficou totalmente em câmera lenta enquanto você passava com suas amigas, e ele só tinha olhos para você. Ele mal conseguia entender o que estava acontecendo; você parecia atraí-lo para perto como um ímã.
Você, por outro lado, não tinha reparado no garoto. Estava distraída com alguma história da faculdade que suas amigas te contavam, já que estudavam em faculdades diferentes. Entretanto, uma das suas amigas reparou no grupo de jovens em roupas esportivas e comentou brevemente, mas você não deu muita bola; estava cansada de rapazes por conta de um relacionamento ruim.
Para a infelicidade de Haechan, nem os amigos dele ou as suas amigas tiveram coragem de dar o primeiro passo, e em poucos minutos, vocês se perderam um do outro na multidão de pessoas que tomava o parque naquele fim de semana, como era de costume. Haechan não conseguia entender como, dentre tantas pessoas, você chamou a atenção dele, e especialmente, por que você ficou gravada na memória dele como a letra da sua música favorita. Ele pareceu, ou melhor, decorou todos os detalhes possíveis do seu rosto e corpo, e ele nem sabia seu nome. Mas ele sabia de uma coisa, você moraria nos pensamentos e na memória dele por um longo tempo. Ele não era uma pessoa religiosa ou acreditava em forças sobrenaturais, mas pediu de todas as formas para que você voltasse para ele.
Passaram-se meses, e Haechan continuava com seu sorriso fixado na memória como se tivesse acabado de te ver. Podia ser estúpido, mas ele recusava qualquer garota que se aproximava dele, ele tinha certeza que vocês se reencontrariam. Os amigos já achavam que ele estava ficando maluco, apaixonado à primeira vista num parque? E levando isso para um nível totalmente diferente, já que ele não tinha qualquer pista de quem você era, onde morava ou estudava, ele não tinha nada, só um pensamento muito positivo e milhares de pedidos para que o vento te trouxesse para vida dele mais uma vez.
E o universo parecia estar do lado dele.
Um dia, ele estava indo almoçar com os amigos, próximo à faculdade, quando aconteceu.
“Mark, é ela”, ele falou, dando leves tapas no braço do rapaz e o amigo o olhou confuso.
“Ela quem, seu doido? E para de me bater!”, ele resmungou irritado, olhando na mesma direção que ele.
“A garota do parque, ela tá ali”, ele falou ainda sem acreditar que estava realmente acontecendo. Você estava ali, conversando com uma garota, que ainda por cima, compartilhava uma aula com Haechan.
“Você só pode estar ficando maluco. Vem, vou te levar na enfermaria”, Renjun se pronunciou, já puxando o garoto pelo braço.
“Eu vou lá falar com ela”, ele tentava se desvencilhar do amigo.
“Pior que ele tá certo dessa vez, acho que é a garota mesmo”, foi a vez de Jeno falar.
“Tá vendo? Eu não tô maluco”, Hyuck se vangloriou, sorrindo orgulhoso. “Como tá meu cabelo?”
“Igual à sua cara”, Chenle resmungou.
“Lindo então”, ele respirou fundo, ajeitando a mochila nas costas enquanto ia em sua direção. O coração dele batia no mesmo ritmo de uma escola de samba, mas ele não podia dar pra trás agora. “Licença, oi Isa, tudo bem?”
“Haechan, oi. Tudo sim e você?”, sua amiga respondeu, simpática como sempre e você só se preocupava em não ser pega encarando o garoto à sua frente.
“Aham, aliás… Aí, que falta de educação a minha. Donghyuck, mas meus amigos me chamam de Haechan”, ele sorriu enquanto se apresentava para você, estendendo a mão para que você segurasse.
Você respondeu timidamente com seu nome, o que fez com que o garoto sorrisse ainda mais enquanto beijava o dorso de sua mão.
“Você por acaso estaria interessada em almoçar comigo? Eu conheço um restaurante ótimo e você não parece ser daqui, nunca te vi no campus.”
“Ah, a Isa vai…”
“Na verdade, amiga, eu esqueci que tenho que ir na biblioteca, mas pode ir com o Haechan, ele é gente boa, prometo”, ela juntou suas coisas rapidamente, passando por Haechan. “Me deve uma”, ela sussurrou pro rapaz antes de sair em direção à biblioteca.
“Valeu”, ele sussurrou de volta antes de voltar o olhar para você. “Vamos?”
“Vamos sim”, você sorriu, acompanhando o rapaz para fora do campus enquanto os amigos dele te olhavam embasbacados com o que tinha acabado de acontecer.
No fim das contas, as preces de Haechan foram ouvidas, e o vento te levou de volta para ele.
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Sweet girl
Sinopse: S/n é fã de Harry e acaba tendo uma oportunidade irrecusável.
NotaAutora: Olha acho que tô meio enferrujada pra hots então não sei se ficou tão bom assim.
Aviso: +18, muito flerte, me perdoem se tiverem erros.
Pedido: a gente bem que podia ter algo bem hotzão inspirado nessa preciosa foto 😍🥵🔥
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Sarah havia convidado sua prima para o show do Harry nesse fim de semana. S/n havia acabado de fazer 21 anos e foi presente perfeito, afinal, ela era muito fã do cantor.
— Minha prima está vindo nesse final de semana, tem problema? — A baterista questionou ao Harry que finalizava seu cabelo para o show.
— Mas você não pode ficar com ela — apontou o dedo para o cantor. — É sério, Harry.
— Nossa, eu nem sei quem ela é! Por que eu faria isso? — Colocou a mão em seu peito, fingindo estar ofendido. — Além disso, eu ainda nem a conheci, não sei por que tanta preocupação.
— Assim que você a ver, você vai querer ela, S/n é seu tipo.— Mitch entrou na conversa.
— Meu tipo? — Styles Ficou intrigado.
— Tipo a garota dos seus sonhos. — Afirmou o amigo.
— Então por que não posso ficar com ela? — Fez um biquinho. — Por quê?
— Ela é minha priminha, só tem 21 anos, Harry! Só 21 anos, ela é muito nova para você, eu não quero que fique com ela. — Ela chegou mais perto, quase encostando o dedo indicador em seu rosto. — Promete!
— Tá! Tá! — Afastou a mão da amiga. — Eu prometo.
Mas Harry nunca foi bom em manter promessas, porque no instante que S/n passou pela porta o mundo pareceu estar em câmera lenta, ela era linda, com aquele sorriso encantador nós lábios, uma saia rosa curta, bota de cowboy, regata branca justa dando a perfeita visão de um belo decote, ele sabia que estava ferrado.
— Recomponha-se. — Mitch deu um belo cutucão em Harry, o trazendo-o de volta à realidade.
Ele a queria.
— Sarah.— A linda garota pulou nos braços de sua prima. — Mitch! — Seu namorado foi o próximo.
Calorosamente ela deu um aceno a todos que estavam ali e então se virou para o popstar.
— Olá, Harry, muito prazer. — Estendeu a mão.
— Oi! Eu sou o Harry, Harry Styles, Harry. — Ele estava nervoso?
— Oi, Harry. — Riu segurando a mão dele, balançando. — Eu sou a S/n.
— Sarah falou bastante de você.
— Espero que somente coisas boas.
— Ótimas. — Ele ainda continuava segurando a pequena mão.
— Então. — Sarah puxou sua prima para mais perto, a afastando de Harry. — Está com fome?
— Faminta, foi um voo longo até aqui.
— Vem, vou pegar algo para você.
— Tchau! Harry. — A garota sorridente deu uma picadinha.
Como ele iria sobreviver essa noite?
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S/n era a própria fan girl, ela torceu e vibrou a cada música que Harry cantava, dançando e gritando como todas as outras garotas que estavam ali o venerando, mas tinha algo nela que fazia Harry se interessar ainda mais, talvez fosse o fato de Sarah proibi-lo de se quer pensar nela ou talvez seja por ela ser muito gostosa e qualquer um ficaria totalmente caidinho por seu olhar penetrante e sorriso inocente.
Pós-show, todos se reuniram no hotel onde estavam hospedados para um after. No bar, Harry estava sentado com seu segundo copo de isque na mão, seus olhos só acompanhando os movimentos de S/n, observando cada detalhe enquanto ela conversava com alguns membros da banda.
S/n podia sentir seu olhar, até porque Harry não estava nem disfarçando para olha-lá, isso a encorajou a ir ao encontro dele.
— Oi? — Com um leve sorriso, ela sentou-se ao lado dele.
— Oi! — Timidamente respondeu.
— Você está bem aí? Parece solitário.
— Estou bem. — Seu tom estava ríspido.
— Posso?— Ela pegou a bebida de sua mão. — Nunca provei uísque.
— Você não acha que é muito nova?
— Não seja puritano, Harry. — Ela sorriu, tomando um gole, olhando diretamente em seus olhos. — Não é tão ruim quanto pensava.
— Acho que já vou dormir, tenha uma ótima noite. — Foi se levantando quando a mão dela agarrou seu braço.
— Por que tem me evitado?
— Eu não tenho. — Mentiu.
Era o que Harry tem feito a noite toda, afinal ele queria ser um bom amigo para Sarah, mas S/n não facilitou nenhum um pouco para ele, então ficar longe dela e ser mal-humorado era a única opção.
— Você tem, sim, você não gostou de mim? — Fez um biquinho triste. — Eu fiz alguma coisa?
— Não, não é isso, não é nada. — Ele se atrapalhava nas palavras. — Eu gostei de você, você parece ser uma garota muito legal.
— Gostou? — O sorriso voltou a aparecer. — Se eu sou tão legal, por que você não me leva para outro lugar? — Mordeu os lábios.
— Sabe, eu e você, isso não pode acontecer.
— Direto. — Ela riu. — Calma, eu só queria me divertir um pouco, queria conhecer você melhor. — Soltou seu braço. — Sarah falou para ficar longe de mim? Por isso parece um gatinho assustado?
— Eu não estou assustado.
— Não? — Ela levantou-se aproximando-se de sua orelha, o coração de Harry começou a errar as batidas. — Relaxa, eu não vou agarrar você, só se quiser. — Sussurrou, um leve sorriso repousando em seus lábios.
— Pare de brincar comigo.
— E então, aonde vai me levar? — Continuou a provocação.
— Eu vou?
— Vai, eu sei que vai. — Pegou o copo em cima do balcão, tomando mais um gole com os olhos fixos nele.
— Se eu levasse, aonde iria querer ir?
— Me mostra seu quarto?
— Meu quarto? Acho que não é uma boa ideia. 
— Ah! Vamos, eu só quero ver o que tem no quarto de hotel de um famoso popstar. 
— Nada muito interessante, você não vai gostar.
— Me leva e aí eu te digo se gosto ou não.
— Somente ver?
— Eu prometo.
— Tudo bem — Harry disse enfim.
Ela era bem insistente e ele estava querendo saber onde isso poderia chegar. 
Ambos se entreolharam enquanto as portas do elevador se fechavam, depois que Harry apertou o botão do andar. Um calor estava se espalhando pelo local. Styles parecia nervoso, o que era raro, afinal, ele sempre tomava iniciativa em uma relação. O frio na barriga se instalou nele até as portas se abriram. Ele foi o primeiro a sair, guiando-a para fora do elevador e pelo corredor luxuoso. Logo, aproximando-se de uma porta na qual ele passou um cartão e a abriu.
— Então é isso. — Deu espaço para ela entrar. 
S/n entrou na suíte da cobertura, toda luxuosa, com grandes janelas do chão ao teto que ostentavam uma vista incrível.
— Uau! — Comentou antes de aproximar-se da janela. — Olha, está vista.— Logo depois, ela se acomodou na beira da grande cama. 
O colchão era macio, lençóis de seda, S/n aproveitou e se jogou ali.
— Está gostando? — Harry se segurou para não se juntar a ela.
— Ainda não sei. — Fingiu, sentando-se. — Serve uma dose para mim? — Indicou a bandeja com uma garrafa de uísque no quarto.
— Tem certeza? É forte e você nunca tomou antes.
— Você pode tomar comigo então, não é? Assim, você não me deixa beber demais.
Três doses depois, ambos já pareciam meio altos, risos ficaram mais frouxos, o mundo mais devagar. 
— Essa câmera é sua? — Ela ficou curiosa ao ver o objeto na cabeceira da cama.
— Sim. 
— Posso ver?
— Claro.
Era uma Polaroid retrô, branca, bem bonita, parecia ser cara. S/n mexeu nela, tirando uma foto sem querer.
— Desculpe. — A foto borrada saiu logo em seguida. — Acho que não sei nem como mexer numa dessas. 
 Mas ela começou a se aventurar, sentou-se na ponta da cama e apontou para a vista. Outro clique, tirou algumas fotos de si mesma. Harry estava sentado em uma cadeira à sua frente bebendo, era uma pose perfeita para mais uma foto.
— Diga cheese. — A garota alertou antes de apertar o botão.
Com um sorriso sonolento Styles posou para foto, assim que a foto saiu, ela guardou para si mesma. 
S/n estava determinada a provocá-lo, ela levantou a saia, tirando uma foto de sua calcinha. Assim que a fotografia saiu, ela caminhou em passos largos, indo até ele, inclinou-se, colocando a foto guardada em seu bolso.
— Para você.
— Não vai me deixar ver?— Questionou curioso.
— Você quer ver? — Mordeu os lábios, parando bem entre suas pernas.
— Sim.
S/n ergueu a saia até a cintura, deixando à mostra sua calcinha rosa. Bem na frente, estava escrito Harry Styles em vermelho.
— Gostou?
— Porra!— Engoliu em seco. 
— Toque-me. — Implorou em um sussurro.— Eu quero que você me toque.
Harry deixou sua bebida de lado, suas grandes mãos tocaram em suas coxas, apertando-a.
— Não assim. — Bufou.
— Você queria que eu tocasse em você. — Harry fingiu-se de desentendido. — Estou fazendo o que você pediu.
— Você sabe que não foi isso que eu quis dizer.— Olhou para ele desapontada.
— Mas estou me divertindo só conversando com você.— Defendeu-se. — Você já sabe o que penso sobre nós. 
— Você vai se divertir mais me fodendo, e você sabe disso.
Harry sorriu enquanto balançava a cabeça.
— Você devia parar de me provocar. — Avisou com uma intensidade em seus olhos.
 
— Oh! É sério? E o que acontece se eu continuar?
— Acho que você sabe o que acontece.— Ele não conseguiu esconder seu sorriso.
S/n, vagarosamente, foi descendo o zíper lateral de sua saia em frente ao Harry, até que a peça estivesse no chão.Os olhos dele a devoravam avidamente, todo seu corpo implorava por ela, uma necessidade de tê-la, mais do que qualquer outra coisa. As botas foram logo em seguida, sua blusa foi junto. Agora ela estava em sua frente somente de roupas íntimas.
Harry não conseguiu se segurar mais, passou o braço em volta de sua cintura, seus dedos longos e agarrando-a pelos quadris trazendo a para cima dele, S/n montou nele antes de unir seus lábios aos dele, ela não perdeu tempo a jogar seus braços sobre os ombros, jogando sua toca para longe agarrando seus cabelos, pressionando ainda mais lábios nos lábios macios e quentes.
Era fácil se perder naquele beijo, saboreando o gosto de isque em seus lábios, sua colônia amadeirada enchendo seus sentidos, a barba a fazer roçando em sua pele. O beijo estava tão intenso que enviava sensações de arrepios, as mãos dela serpentearam para dentro do moletom dele, puxando para cima.
— Apressadinha. — Riu, tirando a blusa, revelando seu abdômen tonificado.
— Você é muito gostoso.— Deixou escapar, enquanto seus dedos percorrem o tanquinho bronzeado.
Styles a puxou para outro beijo, desta vez mais lento, ele sugava suavemente seus lábios, descendo seus beijos desleixados em seu pescoço. Um pequeno “ai” surgiu nos lábios dela, quando Harry mordeu seu pescoço, sugando deixando algumas marcas.
A calcinha dela já estava molhada com o quão excitada estava, pelos movimentos que fazia no colo de Harry provavelmente havia uma pequena mancha de excitação em sua calça, ela só precisava um pouco de alívio, agarrou a mão dele e a empurrando entre as pernas, os dedos de Harry alcançaram seu clitóris vestido e ela não conseguiu segurar um gemido, balançando os quadris mais rápido. 
— Você tem um gemido tão gostoso. — Murmurou baixinho em seu ouvido, apertando seu quadril.
 
— Porra, querido, não pare. — As últimas palavras foram abafadas pela boca de Harry. 
Ele não cansava de beija-lá, senti-la se contorcendo contra ele, Harry estava com tanto tesão, ele precisava estar dentro dela. 
— Eu preciso de você agora.— murmurou em seu ouvido, dando beijos em seu pescoço.
Ele a ergueu o suficiente para baixar suas calças até o calcanhar. Harry soltou um suspiro de alívio quando finalmente libertou seu pau dolorido. A camisinha que estava no bolso de trás pousou em suas mãos rapidamente, deslizando em seu pênis. Styles sabia que tinha um pau grande, então a deixou sentar devagar, deslizando para dentro tão lentamente que o fez gemer e jogar a cabeça para trás.
Novos gemidos preenchiam o quarto, cada vez que ela rolava os quadros sobre ele. Era tão bom ouvi-los, eles ainda eram mais doces em cima de seu pau. 
Logo ela pegou o ritmo, subindo e descendo, mais rápido, foi nesse ponto que percebeu que Harry Styles não era quieto na cama. Aquela voz rouca ao pé do ouvido, implorando por mais, a estimulava a continuar. 
— Quero ouvir você gemendo meu nome.— As mãos dele capturam suas bochechas. — Quando você geme, eu fico louco.
— Harry. — Sua voz era tão manhosa, ele quase gozou só de ouvi-la. — É tão bom sentir você dentro de mim, Harry. — Fechou os olhos com força.
As pernas dela começam a tremer, o som da sua boceta escorregadia na pele dele estava ficando cada vez mais alto. 
— Desse jeito, eu não vou aguentar... Isso é tão boom. — Lagrimejou.— Quero estar olhando para você quando gozar. — Seu indicador ergueu o queixo dela, tornando quase impossível desviar o olhar. — Olhe para mim. — intimou.
Com a testa colada nele, seu olhar fixado nas grandes iris esverdeadas, S/n sentiu a euforia se aproximando, seu coração bateu mais rápido, respiração ficou ainda mais ofegante, pequenos gemidos escaparam de seus lábios trêmulo, foi difícil manter o contato visual quando seu corpo começou a se contorcer e o prazer intenso a tomou.
Ver a carinha dela de prazer acabou com ele, o orgasmo o atingiu sem nem mesmo dar tempo para segurá-lo, seu corpo trêmulo agarrou-a, os gemidos roucos em seu ouvido enquanto seu rosto estava enterrado em seus cabelos.
S/n desmoronou no peito de Harry. Ambos estavam exaustos, sonolentos, ainda tentando se recuperar.
— Eu adorei essa buceta. Você combina tão bem comigo. — Confessou, puxando para um beijo desleixado. — Acho que nunca fiquei com uma garota tão ousada como você.
— Eu só tinha uma chance, não podia desperdiçar —Seus olhos cansados sorriram para ele.
— Não se preocupe, bebê, eu vou colocar meu número no seu telefone e você me liga caso queira ter uma segunda.
— Olha, que eu ligo. — Riu ao brincar com os seus cabelos.
— Vou estar ansiosamente esperando por isso.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
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mrkspo · 21 days
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oioi ruezinhaa, tudo bem?? está se hidratando? comendo bem? tava aqui pensando em uma one shot do eunseok melhor amigo do irmão superprotetor (seunghan) da leitora, uma coisinha mais enemies to lovers🤭
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❝ É uma ideia ruim sair com seu crush do ensino médio? ❞
𖥔 ₊ ֗enemies to lovers, eunseok!frat boy (?), fluff 🤓☝️, eunseok brothers bestfriend
a/n: @sexybombom eu tentei, agora se falhei você que irá dizer, meio revisado mas eu tô com sono ent pode ter erro. boa leitura!!
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Sua vida não poderia ser melhor, tem pais legais, um irmão não tão legal assim mas ele a gente ignora, amigas leais e divertidas e estuda em uma faculdade prestigiada. Sem falar da sua vida acadêmica, a aluna número um de qualquer classe. Você era a garotinha perfeita, a prodígio que nunca iria errar uma única vez na sua vida, certo?
Errado.
Vamos começar essa história pelo real começo de tudo, na sua adolescência. O verão tinha se iniciado, junto dele as festas na piscina e saídas para o cinema a noite também. Mas você sempre foi o tipo caseira, culpava a mãe por não te deixar sair tanto sendo que você nem gostava de sair de casa. Aos sábados você preferia ficar em casa e ler um gibi que estava enrolando desde a estação passada, seu irmão mais velho, Seunghan, até tentava te levar para sair mas recusava todas as vezes porquê sabia que iria ver a cara daquele garoto. Song Eunseok era o seu pior pesadelo naquela época, seu maior inimigo nas notas da escola, nos esportes e até mesmo nos jogos de videogame que Seunghan tinha em casa. Nem se lembra a causa da rivalidade de vocês mas você o odiava muito. Era o jeito dele que menos gostava, de como ele flertava com Deus e o mundo e como ele era relaxado com tudo, tanto que ele nem ligava para a inimizade que você criou na sua cabeça.
Aquele verão foi o estopim para essa rivalidade. Com todos aqueles "rolês" que seu irmão tentava te convencer a ir, acabou que você realmente foi em um. Uma noite no karaokê com alguns amigos dele. Foi apresentada como a irmãzinha do Hong e então a noite se seguiu. Cantou algumas músicas, tentou fazer dupla com Seunghan, que não deu muito certo, ele sempre estava errando o tom. Quando finalmente se sentou quietinha no sofá dali parou um pouco para analisar a sala minúscula. Duas pessoas estavam se pegando ali, o que te deu um pouco de nojo e desviou o olhar, mas depois de exatamente quatro segundos você percebeu quem tava praticamente engolindo a garota ali. Song Eunseok estava pegando alguém na sua frente?! Que horror! Foi o primeiro erro que cometeu em toda a sua vida, ter saído de casa aquela noite.
Depois desse dia, ou melhor noite, você jurou que não queria ver aquele garoto na sua frente. Evitava ele nos corredores da escola quando voltaram das férias de verão, ignorava ele quando ele estava na sua casa e também não queria nenhum contato com o grupo de amigos do irmão, não queria esbarrar naquela garota. Meio que virou sua missão de vida nunca mais ver o Song.
Algumas semanas depois do ocorrido você então parou um pouco para pensar, por que você estava fazendo aquilo? Por que se afastava dele? Se odiavam ou… Ah não! Foi aí que você percebeu que tinha uma quedinha pelo amigo do seu irmão. E gostar dele foi o — segundo — maior erro da sua vida.
Os anos se passaram, Eunseok se formou primeiro, mas você no conseguia parar de pensar nele. Em como o estilo desleixado dele o deixava mais atraente, como a voz dele era gostosa de ouvir e até mesmo o fato dele gostar de burrito ser adorável. Oh céus! Estava apaixonada por um cara que jurava odiar. Até pensou que os sentimentos não iriam continuar sendo os mesmos, ainda mais depois de tantos anos sem vê-lo. Não tinham mais rolês para seu irmão te arrastar e ele estar lá, não existia mais a noite de videogames na sua casa com ele sempre ganhando. Vocês cresceram e deixaram essas coisas para lá, então por que ficou tão abalada quando viu o garoto que odiava e ao mesmo tempo amava no seu trabalho? Maldito verão, maldita adolescência e seus sentimentos confusos!
– Bom, esse é Song Eunseok. Ele vai trabalhar no seu setor a partir de hoje, então espero que se dêem bem! – Seu chefe fala assim que termina a tuor pela empresa e deixa ele na sua sala. Era a responsável por apresentar o setor para ele.
– Uau, _____! Não sabia que estava trabalhando aqui. Você está… linda, como sempre. – Não sabia se agradecia ou enfiava a cara no chão. Não, aqui é um lugar profissional, sem tempo para ladainhas da adolescência! – Bom, Eunseok, é bom te ver de novo! Faz tempo… Bom, bem vindo a empresa, vem comigo, eu vou te apresentar ao pessoal.
Tempo vem, tempo vai, conversa mais um pouco com ele e se atualiza sobre a parte da vida dele que você não estava presente para ver, descobre que toda a rivalidade pelo posto de número um da escola realmente fez ele se esforçar bastante, ele parecia tão diferente, tão… maduro. Então ele te faz uma pergunta tão simples, mas a sua eu de alguns anos atrás estaria pulando de felicidade e chorando de tristeza ao mesmo tempo:
– Quer sair para tomar um café? Esses dias tá bem frio, né?!
Seria isso um… encontro?
Se você fosse, seria um erro? É uma ideia ruim sair com seu crush do ensino médio? É estranho sair com o melhor amigo do seu irmão depois de anos sem se verem?
Foda-se, quer saber, eu vou sim.
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butvega · 9 months
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TA-LA-RI-CO! XIII
"Paixão IN-SANA I"
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notas. SIM! temos o nosso queridíssimo correspondente renato renjun neste capítulo. não tá revisado! preparados(as) para um fim de semana caótico no Sana?
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Ir ao Sana com os amigos, na atual conjuntura, até então parecia ser uma péssima ideia. Ir ao Sana de carona com Jeno era uma ideia pior ainda. Mas nada disso impediu você de estar no banco de carona do Corolla híbrido, comparando e julgando até o fato do carro ser silencioso demais. Jeno tentava ser agradável ao máximo, e você até achava nobre. A estrada era longa, você tinha plena noção de que em algum momento teriam que conversar. Era bizarro que a facilidade de conversar de vocês havia desaparecido completamente. Pudera, não é?
A semana fora insuportável. Ignorar as investidas de Jaemin era difícil, mas você estava extremamente magoada, e decidida. Clara continuava a olhar para você como se você fosse uma barata, e sua salvação estava sendo Luana, e surpreendentemente Jeno, que insistira em sua presença no sítio de Renatinho.
— O ar 'tá muito gelado? Se 'tiver com frio fala. — ele diz baixinho, visivelmente constrangido, assim como você.
— Não, 'tá de boa. Pode deixar assim. — diz você. Jeno está sendo tão bacana, tentando socializar com você como uma pessoa normal, que você decide tentar também. — Bota uma música aí, 'tá tão silêncio.
Jeno imediatamente toca no multimídia do carro, e coloca um hip hop americano qualquer. Novamente não consegue deixar de compará-lo com Jaemin, e sorri triste lembrando que a este momento o som nas alturas tocando qualquer rap carioca explícito estaria competindo com o barulho exagerado do cano de descarga da porsche.
— 'Cê... 'Tá bonita. Com esse negócio que você fez no cabelo. — ele sorri sem graça novamente, os olhinhos sorrindo junto.
— Eu só cortei. — diz tão sem graça quanto. Talvez o silêncio realmente fosse melhor.
— Ah... Mas ficou linda.. Sabe? Assim. — ele diz, e você assente sorrindo. Sinistro.
O resto do caminho foi ridiculamente estranho. Tudo que era dito tinha um teor esquisito, e depois, aquele silêncio mórbido vinha a tona. Chegou um momento em que tudo que você desejava era chegar no maldito sítio e poder respirar um ar novo. Não era culpa de Jeno, mas era só... Estranho.
Quando finalmente chegaram, depois de três horas dentro daquele maldito corolla, você agraciou-se com o ar gélido do Sana, e um barulho gostoso da cachoeira ao lado da casa principal do sítio. A casa era como um chalé enorme, repleta de detalhes em madeira, pedras, vidros e plantas para todos os lados. Continha uma chaminé, onde provavelmente dava para uma lareira extremamente agradável. Com sua mala de rodinhas em mãos, andou um pouco para cumprimentar as pessoas que também estavam chegando por ali, naquele crepúsculo aconchegante e gélido. A maioria em peso, eram alunos de cursos de exatas. O fato de você compartilhar algumas aulas com Jeno, aluno de economia, faz com que você seja também amiga de Renato, colega dele. Alunos de engenharia, assim como você, alunos de arquitetura, e da própria matemática em si estavam por ali. Você cumprimenta Renato com um abraço, e exatos dois beijinhos na bochecha. Até que não foi uma ideia tão ruim ir ao Sana. É seu pensamento, até aquele momento, pois em segundos olha para esquerda, na garagem coberta, e arregala os olhos, à medida que a boca se abre em espanto. Que porra a porsche de Jaemin Na estava fazendo alí? Você coçou os olhos, pensou até estar vendo errado, mas era realmente Jaemin alí, todo embananado com milhares de mochilas, e Lucas Wong ao seu lado, tão atrapalhado quanto. Você nega imediatamente com a cabeça, e percebe Jeno ao seu lado tão embasbacado quanto. Ao ver vocês dois, Jaemin sorri. Sorri e acena, extremamente empolgado. Passa a mão no braço de Lucas, e o carrega até vocês quase em pulinhos. Renato continua ao seu lado, e parece tão animado quanto o Na.
— E aí, galera! Como é que 'cês 'tão? — Jaemin sorri, abraça de lado Renatinho, que sorri amarelo encarando os amigos do curso de Economia que se encontravam com um enorme ponto de interrogação na cabeça.
A richa entre alunos dos cursos de exatas, e do curso de direito, era famosa. Alunos de exatas, tão concentrados, acurados, minuciosos e detalhistas, contra o furacão determinado que eram os alunos de direito. Tão cheios de si, daquela coragem exacerbada, e fidelidade às leis humanas e empáticas além da ciência e da exatidão. Por isso era tão estranho ver os dois veteranos mais famosos de direito estarem em um lugar que era quase um acampamento de números.
— E aí, Nana! — eles fizeram um toque. Um toque cheio de ginga e coisas secretas, como se fossem amigos de século.
— Jaemin. — você respira fundo, quase conta até dez antes de continuar. — O que você 'tá fazendo aqui?
— Ué. Vim 'pro fim de semana, né. — ele dá de ombros.
— E por um acaso, de onde veio essa sua amizade com o Renato? — não era possível existir um ser tão sonso quanto Jaemin. Wong continuava ao seu lado em pé como um poste, relativamente nervoso, e sem saber muito bem como agir.
— Aí você me ofende, linda. Renatinho é meu cria desde menorzinho, né não? Fala tu, Renatinho. — Jaemin abraça Renato, que novamente ri sem graça, mas concorda com empolgação. Ninguém merece. Era óbvio que Jaemin estava ali para te vigiar.
Quando soube do acampamento, e soube por menores de que você iria com Jeno, fez questão de se convidar, e só avisar Renato. Renato era um rapaz simpático, e bastante tímido. Nunca negaria um pedido de Jaemin, um rapaz popular e desenrolado.
A verdade é que Jaemin sentira-se desesperado, e a sensação de perda era quase palpável. Passara a semana inteira agindo como se vocês fossem voltar a qualquer momento, mas ao saber do fim de semana, a ficha cai. Ele estava perdendo você, e se não agisse rápido, perderia de vez.
Colocou Lucas no banco de carona de seu carro, e o arrastou para o outro lado do Rio, apenas para tentar fazer com que você mudasse de ideia. Infelizmente a primeira impressão não havia sido das melhores, já que você estava de braços cruzados, irritadíssima, enquanto ele sorria apenas por te ver.
— Vem, vamos arrumar nossas coisas no quarto. — Jeno revira os olhos. Prefere ignorar a presença espalhafatosa de Jaemin, e arrastar você para o quarto onde ficaria hospedada — ao lado dele, é claro.
Você nega com a cabeça, ainda meio desacreditada com a cara de pau dele, e segue Jeno para dentro da casa. E sim, ela era como você havia imaginado. Aconchegante, em tons terrosos, bastante madeira e objetos decorativos antigos e criativos. Sobe as escadas para o andar de cima, onde o corredor dava para alguns quartos pequenos, com tapetes felpudos e camas bem arrumadas. O que lhe preocupa é a pouca quantidade de quartos, e o número de pessoas. Era meio óbvio que você não poderia ocupar um quarto sozinha, mas as únicas pessoas que você conhecia, e tinha intimidade eram: Jeno, Renato, Jaemin e Lucas. Quatro terríveis opções para dividir uma cama — principalmente a primeira, e a terceira.
— Coloca suas coisas aí, depois a gente decide como vamos ajeitar os lugares para dormir. Se você quiser, eu durmo no chão. — Jeno diz, colocando sua mochila em cima da cama de casal.
— Você vai dormir aqui comigo? — você diz, não consegue esconder o espanto, e ele percebe, ficando sem graça em seguida.
— Olha, é que tem poucos quartos... E vamos ter que divi-.
— 'Colé, galera, cheguei. — a voz rouca soa na porta, e você não esconde o sorriso. Realmente é engraçado. Jeno está irritadíssimo, com o maxilar trancado, e Lucas segurando sua mochila, entrando no quarto. — Vou dormir aqui com vocês, beleza? A casa 'tá lotadona! O Nana foi dormir com o Renatinho, então vou ficar aqui com vocês, tá? Espero que não se importem.
— Eu me importo. — Jeno disse baixo, entre dentes.
— Não, Lucas, 'tá tudo bem.
Salva pelo gongo. Seria realmente esquisito dividir um quarto de uma cama só com Jeno. Mochilas devidamente guardadas em seus respectivos lugares, se forma um círculo em volta da lareira onde os amigos conversam enquanto se deliciam com um fondue feito por Renato, o anfitrião.
Você engolia algumas torradas, que raspavam em sua garganta como facas a cada vez que escutava a voz de Jaemin. Você literalmente sentia falta dele. Jeno ao seu lado, por sua vez, se encontrava contente. Volta e meia encostava o corpo no seu, fazendo com que você sentisse choques e se arrepiasse. Era estranho demais sentir Jeno perto daquela maneira.
Sufocada. Essa era a palavra. Você estava se sentindo sufocada. Decide enroscar o cachecol no pescoço, e buscar com as mãos sua própria touca. Se levanta sem dizer nada, e caminha até a varanda da casa. É madrugada, em sua mão apenas uma taça de vinho. Acha fofo como de sua respiração sai uma fumacinha, identifica o quão frio está. O barulho da cachoeira te acalma, acalenta. Se recosta no peitoril da varanda, observa a noite estrelada e gélida.
A porta de vidro se abre novamente. Você não se vira, espera com paciência a presença se pronunciar, coisa que não acontece.
Mas sente a mão grande, e quentinha na sua, recostada ao peitoril, e percebe Jeno. — Te vi sair, 'tá tudo bem? — pergunta. Acaricia de levinho sua mão, e você sente esquentar onde ele toca.
Ali você se sente adolescente novamente. Borboletas no estômago, nervosismo. Se vira para Jeno, sorriso leve no rosto encarando aqueles olhinhos sorridentes.
— 'Tá. — você concorda. Parece quase hipnotizada por Jeno, que percebe seu torpor, pois é claro, ele se sente igual.
Você, já virada de frente para ele, apenas sente ele entrelaçar sua mão direita na dele, já que seus olhos só encaram seu rostinho, a pinta de baixo de seus olhos, e principalmente seus lábios em formato de coração. Ele repara, é claro que repara.
Só se escutava o correr da água na cachoeira, e os corações batendo forte.
— Neno... — é o que você sussurra, mais segreda o apelido, à medida em que você vê Jeno se aproximar de ti.
Fecha os olhos devagar, e sente a lufada de ar em seu rosto, seguido dos lábios de Jeno nos seus em um selinho leve, molhado, e nostálgico. Uma delícia.
Não demora a usar a língua. Você sente o forte gosto de vinho, misturado com bala de menta em sua boca. Ainda segurando sua mão destra, Jeno segura sua bochecha com a outra, realizando um carinho gostoso. Você se deixa levar pelo momento. Jeno está visivelmente feliz, a beijando com carinho, com amor, coisa que há muito tempo você não sentia. Distraidinho, abraçando todas as partes do seu corpo, fazendo carinho onde era possível, a esquentando do frio.
E a confundindo mais ainda. Você sentia Jeno, sentia as borboletas no estômago, mas parecia tão errado. Faltava algo, seu corpo gritava por aqueles sentimentos deliciosos e a adrenalina que só um outro alguém poderia te dar. As mãos não eram as mesmas. Sentia falta até do maldito gosto de cigarro. Não queria sentir o gosto do vinho, queria sentir o gosto amadeirado do whiskey, o perfume conhecido, as palavras sagazes e o humor ácido. Você queria Jaemin Na, o seu Nana.
Separa o beijo, enquanto Jeno a abraça sorrindo, apoia o queixo em sua cabeça, enlaçados os braços em sua cintura. Seu nariz queima, os olhos marejam, você entende que não há mais volta. Você realmente ama Jaemin, e não há como desfazer.
Ele tem a mesma sensação, quando sente o coração doer, recostado na porta de vidro, assistindo toda a cena. Jaemin respira fundo, controla a si mesmo para não chorar. Ele teria um fim de semana inteiro para trazer você de volta para seus braços.
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versoefrente · 8 days
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Sonho
Hoje o dia foi complicado e eu queria ter falado para você o porquê. Queria ter te ligado ou ter pelo menos mandado uma mensagem ou talvez um áudio, já que você gostava tanto do som da minha voz. Queria ter contado que eu estava morrendo de saudades da sua risada nasalada, da sua respiração descompassada ou da sua saudação que me fez ser apaixonada por você. Queria falar que eu tinha feito mais planos para nós dois, que escolhi o nome dos nossos filhos e até daquele cachorro que você tanto queria. Falaria que eu tinha mudado a cor das paredes da nossa casa, que a cama teria que ser um pouco maior e que o nosso canto teria a nossa cara. Diria que minha família estava ansiosa para conhecer o nosso lar e que iriam fazer um churrasco daqueles. Acordaríamos com preguiça no domingo de manhã, brigaríamos para saber quem é que iria escovar os dentes primeiro ou até mesmo quem iria fazer o café da manhã, mas inicialmente iriamos tomar banho juntos. Aproveitaríamos os nossos toques e os nossos corpos juntos, nos amaríamos loucamente e não iriamos nos preocupar com a conta da água. Lento, seria lentamente como o nosso sexo seria, com cheiro do sabonete que você comentou uns dias atrás e eu lembraria disso quando cheirasse a sua pele. Seriamos um só naquela manhã, naquele banheiro e as paredes estariam de prova. Depois do banho você iria achar ruim e dizer que estava com preguiça de organizar a bagunça que ficou nos cômodos do dia anterior e que não iriamos mais fazer festa na nossa casa, mas iriamos rir juntos quando a organizássemos a casa e dançássemos àquela sua música favorita. O almoço seria por minha conta e você iria fazer o nosso jantar, poque você amanhã cozinhar enquanto olha para mim. Eu estaria sentada te observando e dizendo o quanto você é lindo apenas usando avental. Eu lavaria as louças e você secaria e guardaria, mesmo reclamando e dizendo o quanto isso é chato. Iriamos fazer amor lentamente na bancada da cozinha, no chão, no sofá, encostados na parede do corredor e nas escadas para registrarmos as nossas digitais em cada canto e eu diria o quanto eu te amo quando chegássemos ao ápice. Então o despertador tocaria na manhã seguinte e eu saberia que foi apenas um sonho. O meu sonho, não o seu, não o nosso.
Verso e Frente
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hunterhansels · 16 days
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(İlhan Şen, 33 anos, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é HANSEL, da história HANSEL AND GRETEL! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a SER DONO DO THE MIST… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ADAPTÁVEL, você é IMPRUDENTE, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: SENDO DONO DO THE MIST E CONTRABANDISTA DE ARMAS.
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                        CONNECTIONS // PINTEREST
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O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos? Por favor, descreva.
The Mist é um local com muita magia no ar, bebidas e música. Com espaço suficiente para que você possa se divertir dançando ou até mesmo jogando dardos e cartas, se não fizer muito seu estilo dançar. Não é necessário ter talento para as danças formais para se divertir por aqui, é apenas um lugar onde você pode esquecer seus problemas familiares, matrimoniais e seus afazeres diários. 
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? Responda em um parágrafo simples!
Hansel não está preocupado com o fato de que alguns estranhos apareceram, na verdade ele achou interessante, já que muitas histórias ganharam reviravoltas surpreendentes e fizeram com que elas fiquem mais divertidas ao seu ver, principalmente a sua própria. A única que está irritando ele é o fato de todo mundo estar surtando com tudo isso, mas talvez seja algo bom para seus negócios, já que eles precisam de uma distração, mais do que nunca. 
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wintyher · 7 months
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"Dumb"
— ❝Precisava de ajuda para tocar uma música no piano, mas o amigo de seu irmão insistia que era uma garotinha muito burra para isso.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 5.1k
Renjun hard dom; orgasm denial ;sexo sem proteção (não façam); dumbification; degradação; uso de "garotinha burra".
Boa leitura ♡
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(...)
A combinação de “si” e “lá” entortou seus ouvidos, soou arranhado, olhou a partitura novamente e engoliu a seco com a quantidade de semínimas que enfeitavam a clave de sol. Suspirou cansada, era tão complicado, tinha que terminar essa música até esse fim de semana. Foi designada a tocar a abertura do evento que seus pais organizaram, mas ao menos havia conseguido vinte segundos de melodia.
Fazia piano a tantos anos e ainda não havia concluído nem “o pequeno prelúdio”, quem diria “moonlight sonata”.
Realmente precisava de ajuda, e infelizmente não tinha muitos amigos, sua professora do instrumento só conseguia lhe dar aulas uma vez por semana e ficava praticamente sozinha na mansão enorme o dia todo.
Havia a opção de chamar Yangyang, seu irmão mais velho, mas hesitou por um momento, ele estava naquela fase de garoto “bad boy” que se rebela contra a família, provavelmente iria desligar na sua cara na primeira palavra que se dirigisse a ele.
Pensativa, determinada em conseguir tocar corretamente, decidiu que teria que pedir ajuda a ele de qualquer jeito, sabia que não conseguiria tocar aquilo tudo sozinha nem se treinasse por um dia inteiro.
Correu os dedos pelo telefone fixo da sala, seus pais não a deixavam ter um celular, e no aparelho só havia alguns números salvos para que pudesse ligar. O de Liu apareceu em primeiro, deixando tocar, sinalizando uma chamada.
Depois de alguns segundos foi capaz de escutar um ruído e a voz de seu irmão logo após:
— “Oi pequena… Tudo bem?” — A voz rouca soou pela linha do telefone.
— “Oppa eu preciso de ajuda. Onde você tá?” — Lamuriou a última frase com birra no tom, mimada, irritada.
— “Ocupado maninha… Bem ocupado. — Suspirou alto — Se me falar o que é talvez eu veja o que posso fazer. — Umedeceu os lábios, pensou no que dizer, nervosa com a possibilidade de receber um “não” em resposta.
— “Preciso de ajuda pra tocar uma música no piano… Oppa, sabe que eu sou muito ruim. Vem me ensinar? Por favorzinho!”
— “Agora não dá. E eu não tô nem um pouco afim de pisar nessa casa antes das onze da noite… Realmente não consegue fazer sozinha?”
— “Não! Não, sério. Eu não consigo, arranja um tempinho, você nunca faz nada por mim oppa…” — Escurou uma bufada da outra linha, tinha certeza que ele estava revirando os olhos naquele momento.
— “Vou ver se um amigo meu pode te ajudar, espera aí.” — Assentiu, e automaticamente o som do celular tocando em uma superfície te fez saber que provavelmente Yangyang realmente fora perguntar ao garoto.
Sorriu, queria muito que o tal amigo aceitasse, não aguentava mais ver a cara das mesmas pessoas, podia jurar ter visto Mark Lee — filho de um casal amigo dos seus pais — mais que qualquer outra pessoa nesses últimos tempos, era o único menino sem ser da família que tinha contato frequente, e também o único que seus progenitores aceitavam.
Na outra linha escutou uma voz melodiosa de fundo soltando xingamentos altos, negando e bufando, insistindo no quão cansado estava.
Um silêncio em meio a cochichos se instaurou no local, então escutou o telefone sendo tirado da bancada.
"Meu amigo Renjun vai te ajudar pequena, que dia você pode?"
Não conteve forças em sorrir e deixar que sua barriga se apertasse em ansiedade, até mesmo se esquecendo de responder o que lhe foi perguntado.
Combinaram de amanhã mesmo Renjun ir até a sua casa te ensinar, e no dia, levantou ainda mais cedo que o costume da cama, estava histericamente animada. Não se concentrou nas aulas, deixou de fazer as tarefas, passou mais de uma hora escolhendo sua roupa.
No final demorou tanto tempo se remoendo de ansiedade que ao menos conseguiu vestir as peças que havia pensado em usar, a campainha tocou antes disso.
O nervosismo fez com que pegasse qualquer blusinha que havia visto pela frente e colocado com o shortinho de pano que já estava em seu corpo, correndo atender a porta.
Resvalou a mão pela maçaneta, a puxando lentamente, deixando uma fresta para contemplar se era realmente algum garoto ali, relutante.
Vislumbrou o chinês, encostado no batente, mexendo no celular enquanto te esperava. Te olhou nos olhos, e se lembrou de abrir completamente a porta para que o mesmo pudesse entrar.
Engoliu a seco, se encolheu a medida que os olhos do moreno percorriam seu corpo, te olhando com faísca nos olhos. As orbes traçaram cada pedacinho de pele sua, decorou todos os detalhes seus, adentrando da residência em passos leves.
Não soube dizer o que era aquela expressão, os lábios entre abertos, a respiração em um fio, piscando lentamente, a deixando envergonhada por um momento.
Fechou a porta atrás dele, rindo sem graça.
— Oi… — Sorriu após umedecer os lábios, ato captado pelos olhos escuros, que se reviraram após expirar o ar pela boca, soltando um “oi” cansado, parecendo ter sido obrigado a estar ali.
Então se lembrou da ligação, ele tinha negado de primeira, será que estava ocupado?
Se sentiu culpada por estar desperdiçando o tempo dele, mesmo que ao mesmo tempo aliviada e agradecida, então rapidamente sugeriu para que te acompanhasse até um dos pianos da casa, na sala de estar. pegou um banco para ele e o colocou do lado do seu, o esperando se sentar para que também o fizesse.
— Então… Que música você precisa aprender? — O tom preguiçoso se fez presente, mostrou a partitura para ele, que apenas de ler o nome te olhou com descrença.
— Como é possível você ter dificuldade com essa música? Você pelo menos sabe o básico? — Te atingiu com arrogância. Fez um biquinho, visivelmente chateada pelo tom rude. — Eu sei… — Reverberou envergonhada.
— Sabe? Então me mostra. — Ergueu o queixo, apontando ao piano.
Mordeu os lábios, as mãozinhas começaram a tremer involuntariamente, não queria fazer feio na frente dele.
Acertou as notas da clave de fá, mas na primeira mudança de “do e mi” para “ré e fá” errou esquecendo de tocar sustenido, já arrancando um bufar do moreno.
— Não sabe ler partitura? Ao menos praticou um pouco? — Se sentindo ofendida, franziu o cenho.
— Eu pratiquei! É sério, mas é tão difícil sozinha… — O garoto te olha com desdém, se aproximando.
— Não sabe nem a melodia, escuta como deve se tocar. — afirmou baixinho.
Dedilhou os dedos pelo piano de cauda, fez com o pedal, o som se tornou tão bom que não sabia nem que era possível algo assim sair do instrumento, exalou a sinfonia pela sala, mas tocou apenas a primeira página, e depois se virou a ti.
— Prestou atenção? — Ele te olhou com olhos tão ríspidos que se perdeu na face do moreno, as palavras pareciam não querer sair de sua boca.
Abaixou a cabeça, escutando o suspirar do chinês.
— Vem cá. — Ficou do seu lado, posicionando seus dedos nas teclas certas.
— Toca.
Suas mãos trêmulas tocaram um começo estável, lento, e o garoto novamente posicionou seus dedos nas próximas notas.
Assim uma página de partitura se finalizou, e Renjun novamente te mandou tocar a música, e mesmo que você tenha errado algumas notas, o olhado com um olhar preocupado de estar tocando errado, recebeu um acenar de cabeça para que continuasse, uma forma de mostrar que estava certo.
Pediu para que anotasse qual é cada semínima na partitura em seu caderno de música, e ao fazer, ele se permitiu soltar a respiração que guardava.
Deslizou os olhos pelas suas coxas roçando no banco, os voltou para cima a fim de ver seu rostinho, concentrado, e amaldiçoou a si mesmo por estar prestando tanta atenção em ti dessa forma. De algum jeito, toda aquela situação o irritava, de primeira até mesmo achou que você fosse uma menininha, pelo modo que Yangyang falava.
Era algo como “a minha irmãzinha mais nova precisa de ajuda”, e Renjun realmente acreditou que se tratava de uma criança, não de uma garota, uma garota bem crescida.
E tudo isso o irritava, desde seu jeito de menina burra, o modo manhoso de agir, contrastando com o corpo que tinha, a pele leitosa, se apertando contra a roupinha pequena.
— Ainda está na primeira nota? qual é a dificuldade de saber que isso é um “dó”? — Jogou todo o ódio em você, que suspirou em um lamurio, se ajeitando no estofado, o fazendo engolir seco.
Por dias acreditou que o Huang Renjun te odiava, por isso te fitava com toda aquela austeridade nos olhos, te tratava com palavras tão ríspidas, e era arrogante quase o tempo todo.
Porém, seria uma mentira se dissesse que não gostava. No fundo, amava a carinha irritada, as sobrancelhas semicerradas, quando era arrogante ao se tratar contigo. Até que gostava de ser burra, de saber que nunca superaria ele.
Mesmo com o passar dos dias, melhorava, isso era óbvio, suas habilidades foram lapidadas e conseguia tocar com confiança, mas até certa parte, simplesmente não conseguia relaxar.
Renjun percebeu o quão atiçada ficava, ansiosa, birrenta, odiava e reprimia a adoração por te ver assim, no fundo almejava que sempre continuasse assim, aérea, burrinha, a garotinha burra dele, que só ele podia te repreender e ensinar.
Algo no rostinho manhoso quando levava um sermão o levava a loucura, cada detalhe meticuloso de suas manias, como mordiscar a parte interna da bochecha ao se concentrar, ou a se encolher e raspar as unhas pela pele do dedão quando nervosa o atraia tanto, a voz doce, o perfume quase enjoativo de cereja… Merda, você era uma perdição total.
Não conseguia parar de pensar em ti, parar de imaginar os mil cenários que passava na cabeça do Huang, onde finalmente contornava sua cintura com os braços, descobria a sensação de sua pele na dele, e no quão linda ficaria sem nenhum pano cobrindo seu corpo pequeno.
Imaginava seu rostinho angelical se abaixando, roçando o rostinho contra sua coxa, como uma gatinha.
Não podia aguentar mais um segundo dos instintos sexuais contigo, era demais para ele, mesmo sabendo o quão puto Yangyang ficaria se soubesse, no momento, isso não importava, o que realmente o preocupava era se conseguiria provar pelo menos da sua boquinha antes de parar de te dar aulas.
Chegava a sonhar com aqueles lábios, soltando lamurias ao errar, era um absurdo, não era fofo, era extremamente e insuportavelmente excitante.
Isso tudo eram os motivos de tanto estresse contigo, chegava a ser ridículo o quão necessitado estava, e o quando mexia com ele, mesmo se comportando de um jeito que achou repudiar pela maior parte da vida. Odiava garotinhas birrentas, mimadas.
Inconvenientemente essas duas descrições eram exatamente tudo que você representava.
— Eu te ensinei como tocar pelo menos mil vezes, qual seu problema garota? — As palavras arrogantes de Renjun te fizeram agir como uma criança, com birra na ação.
— Oppa, porque você é tão maldoso comigo? — Perguntou ao se aproximar em uma distância perigosa do garoto.
— Talvez pelo fato de você ser uma garotinha tão burra que nem ao menos consegue tocar a porra de uma sentença sem errar a nota.
— Se irritou, mas só por um momento, aquele dia sabia que estava insuportavelmente chato com ela, mas o que ele podia fazer? Você provocava tanto ele, sem ao menos notar.
O shorts de pano colava no seu corpo, deixava sua calcinha de renda marcando de tão fina a peça. Aquelas meias presas pelo suspensório da lingerie o estressava em níveis absurdos, tentava ao máximo não olhar, estava tão excitado, tão irritado, como você podia ser tão sonsa ao ficar com essa cara de menininha inocente enquanto usava essas roupas curtinhas, roçando a bunda na merda da cadeira?
— Você é muito chato Injun. — Cruzou os braços, apertando os peitinhos dentro da blusinha clara, o fazendo fechar os olhos. Era mesmo possível não cair na tentação de te ter?
Até mesmo pra você era quase insuportável o tesão reprimido que sentia nele, desconhecia essa palavra e sensação, então denominava de desconforto entre as pernas. Os peitinhos doíam, se tornava mil vezes mais manhosa ao lado dele. Mesmo com uma expressão de cansado e pavio curto, gostava de ultrapassar os limites, as vezes errar de propósito, só para sentir as mãos dele nas suas.
— Injun… Eu não consigo, me ajuda! — O ouviu suspirar pesado, revirando os olhos.
— Qual é a sua dificuldade? Eu já te disse o que fazer, não segue os passos simplesmente porque é muito burra para isso. — Soou rouco, e seu corpinho se remexeu no estofado onde estava sentada, se roçando, esfregando as coxas, olhando para ele com aquele olharzinho necessitado, lamurioso.
— Eu me sinto desconfortável. É por isso que eu não consigo, e é culpa sua, Injun. — Fez um biquinho, uma expressão chorosa, e ele pareceu confuso.
A emoção na face do Huang muda de visivelmente arrogante para suave, preocupado, jorrando ternura.
— Como assim, pequena? — Semicerrou as sobrancelhas, realmente se odiaria se estivesse te fazendo se sentir mal. Se moveu para perto dele, o fitando sôfrega.
Se derreteu ao sentir a voz gostosa dele te tratando tão carinhosamente, mesmo que fosse um apelido “nada demais”, era mil vezes mais afetuoso que “garotinha burra”.
— Me sinto estranha aqui… — Acariciou o centro de seu ventre, abriu as perninhas, se friccionou, soltando choramingos. — Toda vez que me olha desse jeito acontece isso!
A reação de Renjun foi de confuso a febril. Quando se deu em conta que o “desconforto” que você sentia era na verdade tesão, não conseguiu se conter em guardar o deboche para si. Como podia ser tão idiota a ponto de não saber quando está excitada?
— Ah bebê… — Pareceu repensar no que te diria, umedecendo os lábios antes de prosseguir. — …Posso te tocar? — Os seus olhos brilharam, afirmou que sim com a cabeça. Sentiu o moreno traçar um caminho com as mãos, de sua barriga até entre suas coxas.
— Você já se sentiu assim antes? Ou é só quando eu estou por perto? — Manhoso, acariciou sua cintura, olhou nos seus olhos.
— Quando você me toca, briga comigo… Até mesmo quando penso em você eu sinto isso! É tão ruim que aqui dentro até arde, pulsa.
— Apertou a mão do garoto que já estava no local, reclamado, fazendo uma carinha de choro. Renjun sorria ladino, achava uma graça toda aquela situação, não conseguindo parar de repetir “fofinha” na cabeça ao te vislumbrar.
— O que a minha garotinha burra sabe sobre se masturbar? — Perguntou ao se fixar em seu ventre.
— Ahn..? Ah é… — Buscou no fundo de sua mente se questionando se realmente nunca havia escutado sobre isso, não queria decepciona-lo, mas não fazia ideia. — Não sei o que é isso… — envergonhada, lamuriou em um fio de voz, quebrando o contato visual com o garoto.
Diferente do que pensava, ele não zombou de você ou algo do tipo, apenas soltou um risinho anasalado e fez carinho na parte interna de sua coxa.
— E fazer filhinhos? Você sabe como fazem os bebezinhos? — O questionário parecia estranho para você. Da última vez que escutou sobre isso foi quando criança, e seus pais disseram que vinha de um animal… Qual era mesmo o nome dele?
— Cegonha..? — O olhou com brilho nos olhos, se convencendo pateticamente de que a resposta estaria correta, recebendo um gargalhar alto em resposta do mais velho. Fez biquinho, triste, recheado de descrença.
Não era novidade, mas estava errada, outra vez.
Renjun achou sua inocência tão atraente que quis te pegar para ele, te guardar para sempre, deixar com que fosse imaculada, virgem e bonita.
Porém, se deu em conta do seu desconforto e possível dor que estava sentindo, todo esse sofrimento puramente por causa dele, que estava te torturando por todo esse tempo, mesmo que não se diferisse do que Huang também passava.
Não te deixaria sofrer dessa dor sozinha, tinha noção de como era torturante, e piorava no seu caso, que nem mesmo sabia como se aliviar, então queria te ensinar algumas coisinhas.
— Ah… Você é uma graça querida… — Apertou suas bochechas, ergueu seu queixo com a destra para que olhasse a ele, sorrindo para ti, e inevitavelmente se pegou corando com a proximidade.
— Eu sei um jeito muito bom para resolver esse incômodo no seu corpinho, bebê. — Ditou a ti, como se tratasse de um segredo, sendo respondido com um olhar curioso e um “Como? Injun.”
— Primeira coisa que você precisa saber, boneca. É que isso tudo é vontade de dar a sua bucetinha pra mim. — As palavras sujas foram um baque, nunca imaginou Renjun falando coisas tão sujas, mas de um certo modo eram extremamente gostosas de se ouvir, não sabia direito o que era, mas se arrepiou ao escutar e associar as coisas.
— E só tem um jeito da sua dorzinha passar. É com o meu pau aqui dentro. — Tocou seu centro, desceu um pouco a mão, sentindo a aspereza do relevo da renda contra seu shortinho, se deliciando com a sua própria imaginação.
— Você vai fazer isso, não vai? Injunnie… Por favor! eu preciso… Dói muito. — Suplicou. O moreno agarra seu pescoço, te puxa para perto, quase colando seus rostos, deslizando o nariz pela sua bochecha até mandíbula, deixando breves selares na pele macia.
— Nem ao menos entende o que está pedindo, não é? Nunca socaram nessa bucetinha, mas fica tranquilinha, bebê. O Injun vai meter em você até te encher de porra, ficar molinha, de tanto levar pica. Assim você pode tocar o piano bem direitinho e deixar seus papais bem orgulhosos, Que tal..? — O escárnio se torna presente, a arrogância misturada com a falsa ternura te excita, as perninhas bambas, arrepiada com os mínimos toques dele em ti.
Soltou uma bagunça de múrmuros em aprovação, aproveitando a sensação boa da atenção no qual estava desesperada, sem nem mesmo saber. Fervia por dentro, quente, as roupas pareciam te incomodar mais do que nunca, e os lábios do moreno eram como tivessem sido feitos para que colasse os seus neles. Renjun ameaçava te beijar, mas não realmente fazia. Distribuía selinhos pelo canto da sua boca, apertava sua cintura, e abominava qualquer tipo de distância entre vocês mais que tudo nesse ponto.
Te puxa para o colo dele, contorna a nuca do moreno com as suas mãos, aproveitando os selares no pescoço que recebia, junto de chupões molhados, era estranhamente gostoso, queria mais, te deixava sedenta.
— Bebê, quer começar tirando a sua blusinha? — Acena em positivo, apartando-se do Huang, tentando acalmar sua respiração e descolando a peça da pele.
O escutou arfar de prazer, deslizar toda a palma pela sua clavícula, colo, abaixar até os dedos ficarem entre os seios, te pegando com as duas mãos, apalpando a pele da cintura, formando um rastro gostoso no corpo intocado. A primeira vez que sentiu um homem te tocando dessa maneira.
Os arrepios te seguiam, exalava ar em aprovação toda vez que os dedos habilidosos do Huang roçavam pela sua lingerie, se tornava mil vezes mais manhosa naquele momento.
Distribuiu beijos até seus peitos, massageou, brincou com o fecho enquanto te apertava contra ele. Apertou seu rosto com a destra, espremendo suas bochechas, te fazendo formar um biquinho com os lábios. Te tomou a ele, colou suas bocas, selando elas por completo, se desfazendo da pressão e se abaixando até seu pescoço, dando início ao ósculo.
Com a canhota ousou apertar sua coxa, te ajeitando melhor em cima dele, para que encaixasse as intimidades. Gemeu entre o beijo, não sabia bem como usar a língua, mas ao copiar o que Renjun fazia, conseguiu o seguir bem, transformando o ato em algo gostoso, fazia o coração bater tão rápido que por um segundo jurou ter um ataque cardíaco.
A falta de ar bateu em seus pulmões, se afastaram, Huang resvalou os dedos pelo cós do seu shorts, te olhando como se pedisse permissão, que rapidamente foi assentida, se desfazendo do pano.
O moreno percorreu o nariz pelo seu corpo, inalou seu cheiro doce, que parecia ainda melhor quando sentia em contato com a sua pele, se deleitando contigo, parecia um anjinho no colo dele, comportada, bonita. Extremamente bonita.
Deixava Renjun sem fôlego com cada detalhe seu, mas não queria dizer isso em sua frente, gostava de lhe deixar pensar que te odiava, amava interpretar esses papéis onde você era a menininha idiota, que só servia para levar pau quietinha, como uma bonequinha.
Suspendeu seu sutiã, deixou cair pelos seus braços, não tardando em começar a massagear seus seios, beijou seu ombro, e finalmente deu a atenção que você tanto precisava na bucetinha.
Te estimulou um pouquinho, ainda por cima da calcinha, te arrancando lamúrias, não tardando para que o Huang adentrasse do pano, o suspendendo para o lado, te masturbando na carne. Agarrou o pulso do moreno com a sua mão, em sinal para que prosseguisse, não tirasse do local, choramingando no pescoço do mesmo, que ria frouxo ao te ter tão sensível, submissa a ele.
— Porra, imagino o quanto esteja sofrendo, você tá tão molhadinha… — A frase foi dita em um grunhido, chegava a estar completamente escorregadia a sua intimidade, praticamente escorrendo, molhando a parte interna de suas coxas conforme o mais velho espalhava seu melzinho com os dedos. Começou com os movimentos circulares, lentos, esfregando os dedos no seu pontinho, explorando sua pele.
— Isso que eu estou fazendo, é te masturbar. Lembra o que eu disse mais cedo? Se conseguir se massagear assim como eu estou fazendo, não vai mais sentir incômodo aqui, entendeu? — O respondeu com um gemido, juntamente de um acenar de cabeça, se remexendo desastradamente contra seus dedos.
— Quantos dedinhos você acha que aguenta, linda? — Engoliu a seco tentando formular algo como resposta, em dúvida.
A cabecinha avoada não te permitiu pensar muito mais, estava esporadicamente e deliciosamente distraída com a sensação até então desconhecida, mais preocupada em se concentrar nos dedos de Renjun no que qualquer coisa que o mesmo dissesse. Um tapa fora despejado em sua coxa te fazendo ter um espasmo de susto, gemendo manhosa por ele ter parado com o toque.
— É tão burrinha que não consegue nem me responder? — a voz doce destoava das atitudes brutas, dos apertos fortes e sermões rudes, propositais.
Espalha a lubrificação pela sua carne quente, inchada. Contorna seu canalzinho com carinho, ameaçando entrar com as pontinhas dos dedos.
Suspira alto, longo, o abraça mais forte, sedenta da sensação que seu instinto gritava necessitar.
— Injun… — Mergulhou o rosto entre o pescoço e ombro do mais velho, soando abafado, estava obviamente pedindo mais, porém, para o Huang era mil vezes mais divertido te fazer implorar que nem uma putinha suja, algo na o atiçava. Saber que estava totalmente a mercê de seus toques, ações, sedenta, burrinha.
— Pede com jeitinho, minha vadiazinha. Implora pelos meus dedos na sua bucetinha. — Beliscou seu pontinho, arqueou suas costas, se empinou ao garoto, choramingando.
— Injun, pode… — Engoliu a seco, respirou pesado — Pode por favor, colocar os dedos… Na minha bucetinha? Eu preciso! Incomoda tanto… — Lamuriou, implorou, com a voz mais doce possível, parecia um pecado a vozinha fina reverberar palavras tão sujas, e isso agradava tanto o Huang.
O garoto sorriu largo, riu solto, anasalado, suave.
Dois dígitos se afundaram pelo buraquinho molhado, apertado, imaculado até o momento. A sensação era inexplicavelmente gostosa de sentir, podia jurar que não conseguia sentir suas pernas, estavam tremelicando tanto, bambas, e sua parte íntima totalmente sensível, parecia poder explodir a qualquer momento.
O prazer te atingia internamente, deixava o estômago apertado, as bochechas se ruborizaram, estava fervendo aos toques do moreno.
— Injun… Eu… Eu. — Não precisou de mais palavras para o chinês captar a sua mensagem, parou o ato, retirou os dedos dentro de você e lhe fitou sério.
— Toca. — Apontou ao piano com o queixo.
Uma simples palavra pode te abalar completamente, semicerrou as sobrancelhas, os olhos acabaram se enchendo de lágrimas, bateu no peitoral do mesmo, murmurando lamúrias desconexas, negativas, novamente agindo como uma garota mimada.
Te coloca sobre os joelhos no estofado do pequeno banquinho no qual sempre tocava o instrumento, te manuseando como uma bonequinha de pano, virando as folhas da partitura até o começo da melodia, te fitando com as pupilas dilatadas, o olhar escuro.
Engoliu o choro, sua buceta latejava tanto, pulsava desesperadamente, estava totalmente entregue a ele, molhada, necessitada, com o coração disparado e o corpo quente, ensopado, preparado para Renjun.
Fungou e sentiu os dedos macios secando as lágrimas que rolavam pelo seu rosto, ajeitou os dedos nas notas certas e mesmo com a ansiedade pairando a mil, começou lento, do jeito que tinha que ser, Renjun pisava no pedal para você de um jeito preciso, atraente, escorado na borda do piano, apoiando a mão por cima, monitorando cada batida de unha, a posição dos dedos e ritmo.
A melodia alcançou o ápice da segunda fileira de notas, soou bonito, exalando todos os sentimentos que se encontrava, melancolia, sede, irritação.
Tocava as notas graves, fortes, parecia alcançar a alma, estava farta daquilo, nem ao menos olhava para a partitura, seu corpo se lembrava de cada nota, sua memória muscular não deixava quaisquer movimentos escaparem. Estava puramente emocional.
Renjun pareceu orgulhoso por um momento, sorrindo do jeito bonito dele a ti, mas apenas notou quando o olhou de canto de olho, se concentrava fielmente no instrumento, como se sua vida dependesse disso.
Então o ouviu se desencostar, levou as mãos até sua cintura, explorou a pele até pairar no quadril. Engoliu seco com os toques, se desconcentrou rapidamente, ainda mais quando o sentiu resvalar um tapa estalado na sua bunda, parando de tocar no mesmo momento.
— Não lembro de ter dito para parar… — Sussurrou no pé de seu ouvido. Rapidamente se recompôs na melodia, continuou tocando, com os olhos fechados, tentando ao máximo guardar a excitação e ansiedade que o moreno estava lhe causando, ali, atrás de seu corpo tão vulnerável, te acariciando de modo tão perigoso.
Traçou um rastro de fogo por toda a sua pele, te apertou contra ele, em necessidade. A melodia se tornou mais baixa, escancaradamente sofrida, sentia-se prestes a chorar ao colocar na cabeça que estava quase terminando.
Novamente Renjun puxa sua calcinha para o lado, encharcada, roça o próprio quadril na sua bunda, te excitando. Surpresa, escuta o barulho do zíper soando, se contorce de prazer, empinando a bundinha contra o pau duro que roçava no seu corpo, completamente necessitada do Huang.
Estava tendo tantos estímulos, seu estômago apertado, a bucetinha chegava a pulsar de tão excitada, claramente incomodando. Tanto que era impossível não se distrair, estava desesperada, lágrimas não paravam de escorrer pelos seus olhos, tremia as mãos pelo instrumento, e consequentemente errava a música.
— O meu bebê realmente não vai tocar direitinho? É burra demais pra isso? Vou ter que te educar, boneca. — Te atingiu com um tapa estalado na sua bunda, seguido de outro, ainda mais forte após ter confundido as notas.
Sua pele parecia queimar, incandescer, o Huang aproveitava a vista do seu rabinho todo marcado, a pele leitosa vermelhinha, apertava como um modo nulo de anestesiar qualquer ardor que poderia estar sentindo, e então, finalmente, terminou a música. Suspirou pesado, gemendo em aprovação, como se tivesse vencido o pior obstáculo da sua vida.
— Parabéns bebê… O Injun vai ser bonzinho com você agora. — A voz doce abençoou seus ouvidos, se deixou ser manuseada por ele, que te colocou de pé, arreganhada, se apoiando no instrumento que fora fechado, protegendo as teclas.
Te deixou bem abertinha, roçou o falo pela sua parte traseira, estava todo babadinho com o líquido de pré gozo misturado a toda sua lubrificação, deslizando pela sua pele.
A glande apontou na sua entradinha, os primeiros centímetros deslizaram para dentro com esforço, você estava tensa, retraída, apertada demais.
Doeu, ardia ao entrar e parecia te encher demais quando estava dentro, gemeu sôfrego, chegava a soluçar com a sensação. Renjun percebendo seu incômodo, te agarra pelas coxas com a intenção de meter de um jeito mais confortável, beijou suas costas, queria te relaxar um pouquinho, aproveitando para ir devagarinho contigo, ser mais carinhoso depois de te torturar daquele jeito.
Inalou seu cheiro doce, empurrou mais um pouquinho, pulsou ao redor dele, respirando um pouco mais leve, para facilitar a entrada.
Por mais que estivesse totalmente molhadinha, as paredes enrugadas e o canalzinho já dilatado, ainda era difícil de deslizar com facilidade por ser a primeira vez que levava algo ali dentro.
— Caralho bebê… Você é tão, tão apertadinha. — Enfatizou na repetição do advérbio de intensidade, escutando seus resmungos doces soarem pertinho de seu ouvido devido a posição, estava com a cabeça tombada, apoiada no ombro dele.
— Injun… Foi tudo? Eu tô tão cheinha… — A pergunta suja palpitou o coração do chinês, que murmurou negativamente, te alertando que faltava bem pouquinho.
Se sentia completa, segura nos braços do Huang, era óbvio que doía, parecia estar aguentando mais do que podia, tremelicando do quadril para baixo.
Rapidamente gemeu ao sentir a pélvis roçar nos seus glúteos. Se remexeu contra ele, sem jeito algum, parecia uma gatinha no cio, desesperada atrás de mais estímulo, sentindo Renjun apertar seu quadril com força, aquietando seu corpo, dando um tapa na sua coxa.
— Fica parada. Quietinha enquanto eu uso a sua bucetinha, bebê. — Choramingou de dor, a pele ficava vermelha, ardia, imóvel perante o aperto continuo do Huang.
Te colocou paradinha contra ele, e estocou forte, fundo, seguindo o ritmo. Ele te fodia bruto, sem dó em como parecia te rasgar toda vez que metia, era tão bom que sentia alcançar seu colo, te levar ao limite, gemia palavras desconexas, uma mistura do nome de Renjun com incontáveis lamúrias para que não parasse, enfatizando o quão bom era.
As peles se chocavam rapidamente, era tão sexualmente sujo, os barulhinhos de pele com pele pareciam ainda melhores que a sonata recém tocada por ti, se deliciando com a imagem do pau entrando e saindo molhado, cada vez deslizando com maior facilidade.
Seu interior era quente, úmido, tão apertado, se sentia no céu, metendo de forma descompensada, não poupando forças em surrar com gosto no canalzinho, estimulando seu clitóris ao mesmo tempo.
Segurou seu corpo pela cintura, estava trêmula, prestes a ter o orgasmo. As palavras saiam cada vez mais cortadas, juntas de soluços e lamúrias manhosas arrastadas do nome do chinês.
— Porra bebê eu vou lotar essa sua bucetinha de porra. Fazer a minha garotinha burra ficar toda gozadinha, cheia de leitinho dentro…
— Se apossou dos pronomes possessivos, te agarrando ainda mais contra ele, te estocando até friccionar no pontinho sensível em seu interior. Ao sentir, não se conteve em gemer alto, uma onda de prazer atravessou seu corpo, gozou tão gostoso, o apertando por inteiro, sentindo a sensação do orgasmo se estender ao garoto continuar metendo dentro de ti, como se não soubesse que havia acabado de chegar ao ápice.
Seu corpo caiu sobre o piano, mole, cansada, depois de alguns segundos sentiu os jatos quentes inundarem seu canalzinho. Renjun meteu tudo para dentro, se afastando depois de alguns segundos.
A buceta pulsou, fazendo o líquido morno gotejar para fora do canalzinho, expulsando a porra pelo buraquinho magoadinho, arrombado pelo chinês.
Apoiou o rosto no ombro do moreno, cansada, e recebeu um abraço com ternura, te colocando para sentar em seu colinho.
— Você é minha garotinha burra. Só minha.
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A little talk
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Hm, não sei o que falar antes do que acabei de escrever. Acredito que seja eu conversando com eu mesma. Mas é fofinho a interação dos Larries. Se gostarem da temática, talvez eu traga uma oneshot em cima desses personagens.
Tudo que se passa nessa pequena história não condiz com uma consulta verídica de um psicólogo ou como um profissional realmente trabalha, okay?
Louis Psicólogo x Harry Paciente
32 anos x 21 anos
Leve flerte
Leve menção de relacionamento conturbado
🌻
- Hm, Sr. Styles, como foi o seu final de semana? - Louis cruzou suas pernas enquanto se ajeitava na poltrona macia de seu consultório. - Você desmarcou de última hora a sua última consulta semana passada. Quer falar sobre isso?
Harry estava há alguns metros dele, parecia inquieto e não parava de alisar suas mãos enquanto parecia ponderar sobre como começar aquele diálogo. Sabia que poderia falar sobre tudo com Louis, aliás, pagava-o para ouvi-lo, pois era seu psicólogo e era por tudo que já haviam discutido que tomou uma decisão tão importante.
Respirou fundo mais algumas vezes e resolveu jogar tudo de uma vez, não se arrependia do que tinha feito. Sabia que era o melhor para ele. Aprendeu que não precisava viver de migalhas para ser amado por outra pessoa.
- Eu resolvi dar um basta da minha relação com Adam. - suspirou. - Ele não me ouviu novamente quando disse que ele precisava parar de beber em excesso e continuou. Disse que eu não tinha que me meter entre ele e a cerveja. - Harry continuava a alisar suas mãos, era uma forma de se distrair enquanto explicava toda a situação. - Entendi que a partir do momento que só eu estava lutando pelo nosso relacionamento e ele não, mesmo eu cedendo em várias ocasiões, não valia a pena eu bater sempre na mesma tecla. Só o que eu sentia por ele não valia mais a pena.
Louis o analisou e anotou algumas coisas em sua ficha, Harry estava progredindo e finalmente deu um passo a frente para finalmente se livrar do relacionamento ruim em que estava. Por serem psicólogo e paciente, Tomlinson sabia da cabeça aos pés de todos os trejeitos de Styles, faziam acompanhamento a quase 3 anos e guardava a sete chaves todas as confidências que o cacheado lhe contou.
- Fico feliz que conseguiu se desprender dele, Harry. Você irá começar um novo ciclo agora, como se sente sobre isso? Fim de relacionamentos não são fáceis, lembranças boas sempre ficam, mas não podem sobressair as ruins. Lembre-se que é um processo gradativo e que na maioria das vezes leva tempo para absorver tudo.
- Não sei o que sinto realmente, acho que talvez não tenha caído minha ficha ainda, me sinto apático. Já mencionei várias vezes que tenho dificuldades em sentir emoções, não sinto nem o amor que achei ter por Adam. Talvez eu tivesse que sentir tristeza ou raiva por tudo que ele fez, mas não sinto nada. Simplesmente nada. - Enquanto tentava expressar como se sentia, Harry tinha fixado sua atenção na janela na lateral direita do consultório. O dia estava acabando e a temperatura parecia cair a cada minuto, o sol dizia tchau enquanto se punha dando o palco para a lua que vinha pelo lado oposto ao seu. Parecia acalmá-lo de alguma forma.
- Não se cobre agora, viva um dia de cada vez. Talvez começar algum hobbie ou voltar com algo que te fazia feliz. É hora de se redescobrir e criar uma nova rotina. Cuidar de você e da sua saúde é o que importa agora. O importante foi você reconhecer o que não estava te fazendo bem e isso vale tanto para uma amizade ou um relacionamento, como foi o seu caso. - Louis se desencosta da poltrona e alinha seus pés no chão. - Talvez passar a noite hidratando seus cachos, ouvindo alguma música enquanto come algum dos seus queijos favoritos seja algo bom para o começo.
- Sim...faz um tempinho que não faço isso. Preciso passar um tempo somente comigo. - Ponderou realmente em hidratar mais seus cachos, estavam selvagens ultimamente e precisavam ser domados novamente. - Mereço isso.
- Você merece tudo que desejar, Harry. Não duvide disso. Uma flor tão bela e delicada como você não deve ser reprimida para que não vejam sua real beleza. Você deve exalar toda essa luz que existe dentro de você, nem os mais belos campos de girassóis podem competir com você e seu reluzente sorriso, o mais lindo e sincero que eu já pude ver.
Styles sente suas bochechas se avermelharem, há quanto tempo não ouvia algo tão belo sobre si? Deu um leve sorriso para Louis e logo ouviu o alarme indicando que a sua sessão tinha chegado ao fim.
- Obrigado, Louis. Agradeço por essas belas palavras. E se me permite dizer, nunca vi olhos tão belos quanto ao seu, nem os mais belos mares da América do Sul podem chegar nesse belo tom de azul, tão transparentes e expressivos quanto as palavras que me disse com tanta verdade. Obrigado por me ajudar a ter uma vida melhor.
Louis retribuiu seu sorriso e os dois se encaram por mais alguns segundos até que Bethany, secretária de Louis, bate sutilmente a porta avisando que o horário havia terminado.
- Tenha uma ótima semana, Harry. Nos vemos na quinta que vem.
- Tchau, Sr. Tomlinson.
E finalmente aquele sol radiante sai do seu consultório, Louis novamente encantado pelo belo rapaz que finalmente está voltando a reluzir toda a luz que um dia foi escondida pela tristeza.
-Ah, Harry, se soubesse que eu tentaria te dar até a lua para manter esse sorriso para sempre no seu rosto...
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xolilith · 2 months
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eu senti que ela não matou, não. Vi uma teoria de que o snoop ter deitado perto dela na última cena era um sinal da inocência dela e tals, mas ao longo do filme eu nunca duvidei de que ela seria inocente. Na minha cabeça, o marido que, muito frustrado e claramente sem amor a ela ou à própria vida dele, se matou e ainda fez de um jeito pra respingar a culpa nela (não me desce o fato dele ter gravado aquela briga justo um dia antes e começado a brigar com ela de propósito do nada
sandra maravilhosa, meu deus. Um show. Um espetáculo de mulher. Não conhecia o trabalho dela, mas quero ver tudo que ela já fez. Não há ninguém ruim nesse filme eu juro. Até o doguinho foi incrível, e aquele cara que fez a promotoria meu senhorrrr, eu tinha crise de ansiedade cada vez que ele abria a boca pq ele argumentava afiadinho scr
e por falar em advogado rsrsrs eu estou obcecada no ator que fez o vincent, o advogado dela. Confesso que já tinha me apaixonado nele e aí tive mais vontade de ver o filme, não posso negar. Mas um péssimo advogado, se eu tivesse contratado eu ficaria puta, por isso que ele não ganhava nada tb só ia pra corte pra servir com aquele cabelo sedoso. Mas nooossa, como eu achei ele atraente, já consegui links ilegais pra quatro filmes dele e vou maratonar tudo. Ele tem uma aura de professor de literatura que tem muito cérebro que eu encontraria no departamento de latim da minha facul (isso foi um elogio
Mas tudo nesse filme é sujeito, nina 😖😖 a falta de certeza é o que mata, porque eu acho que matou, mas se você pensa em outros detalhes, já parece que não. E aquela primeira cena que ele põe a música alta? super desconfortável. sabe o que me deixa pensativa? é como existe muuuitas percepções sobre uma única história, porque ele pode não ter matado, mas era assim que o marido se sentia, uma culpa dele que foi projetada nela :/ mas, sla, são muitas coisas
Kkkkk ele realmente foi um péssimo advogado (o promotor do diabo tbm não dava ponto sem nó). ele servindo beleza, quer mais o quê? Confesso que eu to evitando ver coisa desse homem, porque ele com esse cabelo grisalho pqp eu morria por dentro toda vez que ele arrumava com a mão. e imagina esse homem professor arrrghhhh ele falando e eu sim senhor professor tudo que vc quiser bem burrinha bem peitudinha
🤐🤐🤐🤐🤐
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theatrangel · 20 days
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝐁𝐚𝐜𝐤𝐠𝐫𝐨𝐮𝐧𝐝 ✯ Connections
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é Christine Daaé, da história O Fantasma da Ópera! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a dar aulas particulares de balé… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja otimista, você é impulsiva, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: Escrevendo novas músicas e peças baseado em suas experiências.
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&. SUMMARY
De infância difícil, mas regada com muito amor, Christine Daaé nasceu e cresceu embalada pelas canções com o som de violino ao fundo. Cada estação parecia trazer uma coisa diferente em sua vida: Primeiro, a morte de sua mãe, depois as viagens entre os reinos e novas amizades, logo, o falecimento de seu pai e a mudança para um novo lar chamado conservatório, e por fim a sua chegada a ópera. Claro que as mudanças não pararam por aí, e com a chegada do misterioso Erik e do seu antigo amigo Raoul, nada em sua vida voltaria a calmaria tão cedo.
Mesmo depois de todos os eventos, muitos anos depois de ter deixado o teatro, quando Christine recebeu uma carta convidando-a a voltar e administrar o lugar a Daaé aceitou (depois de pensar um pouco, claro), e hoje em dia vive tranquilamente dando aulas de balé. Isso era a rotina até a chegada dos Perdidos, que balançaria mais uma vez a vida da cantora.
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&. ABOUT
+ gentil, corajosa e positiva
- impulsiva e leniente
A princípio, Christine não tinha gostado tanto da ideia de voltar ao teatro, principalmente por medo de reviver certos sentimentos (e bom, errada ela não estava), mas acabou se convencendo quando viu quantas outras jovens artistas poderia ajudar. Hoje em dia, o grande motivo de manter o teatro aberto era esse, mesmo que sentisse falta de viver viajando como antes fazia. 
Acostumada com a vida de nômade, ela já trabalhou de tudo um pouco quando criança. Engraxando sapatos, consertando pequenos defeitos de bonecas de outras crianças, passeando com cachorros e o que mais você pensar. Afinal eles tinham que continuar comendo enquanto o pai perseguia seu sonho.
Sempre foi uma pessoa de muita fé. Otimista de natureza, sempre se reergueu quantas vezes fora necessário.
Claro, ninguém sai intacto de certos eventos traumáticos/chocantes. Por isso as vezes não é tão animada ou extrovertida quanto era quando mais jovem. Os anos e a certa melancolia do teatro lhe deram mais esse peso.
Não canta tanto quanto costumava, se reservando a fazer isso apenas em grandes eventos ou ocasiões especiais como datas comemorativas e peças para fins beneficentes. No fundo de sua mente ela não se considera uma cantora lá tão boa sem seu tutor.
Seu animal preferido são os pássaros, principalmente os pequenos. Tem três de estimação, que deixa soltos na casa onde vive.
Um de seus sonhos ainda é comprar a antiga fazenda de seu pai e passar os anos finais de sua vida por lá.
Christine acredita que todo mundo merece uma segunda chance se você tiver um bom coração… Ou alma, se quiser ser mais profundo. Dá votos de confiança a torto e a direito, e até o momento tem valido a pena.
Durante suas viagens quando adulta teve oportunidade de conhecer de tudo um pouco: Montar em um dragão, aprender a lutar de espada ou atirar com arco e flecha, cozinhar as mais diversas especiarias de vários reinos diferentes e o que mais imaginar. 
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&. AESTHETIC
Passarinhos, cheiro de chuva, lavanda, grandes lustres brilhantes, pinturas antigas, rosários, as emoções de frio na barriga e saudade ao ver alguém partir, partituras escritas em papel antigo, sapatilhas de ponta desgastadas, música clássica.
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maisumpoetasobrio · 5 months
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Eu não sei bem como começar esse texto porque na real ele é só um desabafo e provavelmente irá ter alguns erros de ortografia mas eu sinceramente não estou ligando muito para isso no momento, então se alguém for ler isso saiba que é um texto longo...bem longo na verdade, enfim, eu estava ouvindo uma música e comecei a pensar em umas coisas, faz quase um ano que terminei um relacionamento de quase quatro anos e cara...como as coisas mudaram e continuam mudando. Sabe diferente de muitos que culpam o ex completamente por ter dado um fim a relação e fazer dessa pessoa um monstro desalmado e sem coração, o meu relacionamento por outro lado não foi isso, tivemos nossos altos e baixos mas nunca faltou apoio, carinho e compreensão de nenhum dos dois, sempre pensamos sobre o que queríamos, ou por um tempo pensamos o que queríamos como um casal, quase tivemos um filho e isso nos impactou muito, eu tinha recém começado um relacionamento com ela, na época tinha entorno de dezessete beirando os dezoito, ainda não tinha um trabalho e ambos moravam com os pais, ela não ganhava muito trabalhando no mercado e gastava o dobro, e nesse contexto caótico e sobre muita pressão ela teve um aborto espontâneo e isso foi algo que marcou tanto nós, mais ela do que eu, que sempre ela me recordava disso, foram praticamente três anos esse assunto vira e mexe ela tocava, eu tentava me distanciar disso porque sei o quanto é doloroso mas uma hora a gente precisava seguir em frente e recomeçar e esse foi um dos primeiros pontos que me fez querer terminar, não importa o tempo que passasse ou o que fazíamos fantasmas do passado sempre retornava e isso foi me cansando, além de ela sempre achar que tudo estava ruim, mesmo eu tentando animar ela e dizer que iam melhorar, mesmo eu tentando mostrar as pequenas coisas boas, os pequenos gestos, nada era suficiente e isso foi me cansando também, chegou um ponto que eu precisava desabafar com alguém mas não queria que fosse com ela, porque ela sempre tinha tantos problemas e tantas coisas a resolver que eu só queria ser o cara forte e inabalável para que ela pudesse se reconforta, mas uma hora só cansei, sei que não fui o namorado perfeito, longe disso, eu por diversas vezes falei coisas que não deveria a ela e com o tempo muitas vezes sentia raiva de estar perto ou incômodo e isso acabava transparecendo, mas acho que nada mais me chateou do que quando eu pedi um tempo pela primeira vez e na primeira oportunidade ela ficou com alguém, e outras duas vezes que pedi um tempo aconteceu a mesma coisa, então só me passou na cabeça o quão fácil é me substituir pra ela, se eu terminar hoje amanhã ela já vai estar com alguém, sabe não acho errado a pessoa ficar com alguém depois de um término, mas não passar nem uma semana? Então ela já estava de rolo e eu era o trouxa? Pois pra mim é isso que pareceu. Enfim mesmo eu tendo meus defeitos e cometido erros, sempre tentei dar o máximo de mim, se precisasse virava noites em claro por ela, iria com ela em todos os lugares, o que ela queria eu comprava, se ela precisasse de ajuda para pagar uma conta eu ajudava, vivia exaltando ela e dizendo o quão linda e quanta sorte eu tinha por ter ela comigo, mas por alguns motivos, uns dos quais citei aqui eu terminei, e o que aprendi com esse último término é que não importa o quanto você se importa com alguém, o quanto exaltava essa pessoa, o quanto de vez falou e demonstrou que morreria por essa pessoa, o quanto que amava ela, no final, ela sempre vai lembrar de você como alguém ruim, como um monstro que estava do lado dela, que não ama ninguém e que não presta, então não se abale e não fique na neura se sua ex falar mal de você, só vocês dois sabiam de fato como era o relacionamento, cabe a vocês não se colocarem como vítimas porque no final ninguém é perfeito e todos erramos em algo, mas cabe a nós pensarmos se iremos ressaltar nosso lado bom somente ou se iremos admitir que algo não deu certo por ambas as partes.
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tinyznnie · 9 months
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Too late to apologize
Haechan x leitora gênero: angst wc: 705 Apologize - One Republic
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Você estava incrédula. Seus olhos pareciam te enganar, tudo parecia uma realidade paralela onde você sofreria por anos a fio depois da cena que estava a sua frente. Tudo começou com o sumiço de Hyuck durante o dia todo, nenhum mínimo sinal de vida nas últimas 18 horas; você estava preocupada, ligava freneticamente pra todos os amigos dele, mas nenhum deles sabia de nada. Bom, nem todos os amigos. Haechan começou a sair com algumas pessoas estranhas recentemente, e ele não era mais o mesmo desde que isso começou. Antes, ele era um namorado doce, basicamente parecia ter saído de um livro de tão perfeito que era. Lembrava o teu pedido de café favorito, te ajudava com os estudos, mesmo que não tivesse a mesma matéria que você, e te buscava na faculdade sem que você precisasse pedir. Você era apaixonada, teria como não ser? Mas agora, tudo estava diferente, o seu doce Haechannie não existia mais, ou estava adormecido por baixo da nova persona de Hyuck, que esquecia dos encontros, ou que enchia a cara mais vezes na semana do que deveria, e que nem se dava ao trabalho de te procurar se você não procurasse por ele.
Mesmo assim, você não deixava de procurar por ele, de tentar salvar a relação que já estava desgastada e parecia fadada ao fracasso. Foi assim que você se encontrou dentro de um carro de aplicativo, indo em direção a um endereço que uma garota da sua aula de economia te enviou, porque ela viu o quão desesperada você estava atrás do namorado. Então você viu uma casa enorme, com pessoas amontoadas até no gramado, e seu estômago revirou ao ver que tinham pessoas vomitando atrás de um banco na rua, mas estava determinada a encontrá-lo. Descendo do carro, você foi caminhando até a parte interna da residência, e como se o destino realmente quisesse que você sofresse, você conseguiu ouvir em bom som, mesmo com a música eletrônica horrível que tocava, as palavras de Haechan:
"Eu estou cansado dela, aquela garota só sabe ficar no meu pé, e eu quero viver." ele comentava com um dos ditos amigos, passando o cigarro de maconha — seu mais novo hábito ruim — para o próximo. Não era bem o que ele dizia pra você, nas raras ocasiões que conseguiram ficar juntos nas últimas semanas.
Ele ainda não tinha notado sua presença, mas só demorou alguns segundos pra um dos homens sentado ao lado dele apontar pra você, que já estava com o rosto molhado pelas lágrimas, então ele se levantou, branco como se tivesse acabado de ver um fantasma, e foi aí que ele percebeu que tinha ferrado com tudo.
"Meu amor, eu…" ele começou, tentando segurar sua mão, mas você puxou rapidamente.
"Meu amor? É sério? Não 'a garota que só fica no seu pé'?" você retrucou, o que genuinamente assustou Haechan, porque responder assim não era seu estilo.
"Meu bem, isso tá fora de contexto, não…" ele continuou tentando e você o interrompeu.
"Não, Donghyuck. Eu tentei procurar desculpas, tentei de todas as formas me convencer que isso ia passar, indo atrás de você, mas… Eu cansei." Você respirou fundo, limpando o rosto com o dorso da mão. "Você pode ir viver agora, eu sinceramente não tenho cabeça pra isso." Foi sua última frase antes de sair andando, esbarrando em diversas pessoas no caminho até a porta.
Você até ouviu Hyuck gritando seu nome em meio à multidão, mas estava machucada demais pra voltar atrás, as pequenas coisas que aconteceram em seu relacionamento fazendo cortes e mais cortes em seu coração. Caminhou de volta pro dormitório madrugada a fora, até ficou surpresa que nada te aconteceu pelas ruas, mas com tudo, talvez você nem teria ligado.
Sua colega de quarto tentou te perguntar o que tinha acontecido, ela estava acompanhando o drama com Haechan desde o dia 1, assim como os amigos dele, que enchiam seu celular de mensagens, provavelmente a pedido dele; você não respondeu nenhuma, só desligou seu telefone e foi deitar na cama, deixando a dor te consumir e as lágrimas rolarem por seu rosto. Queria ficar sozinha, passar por tudo aquilo com a única pessoa que verdadeiramente entendia o que estava sentindo: você mesma.
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thefallen · 2 months
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I USED TO RULE THE WORLD || TIME TRAVEL POV
@tbthqs
Vincent nunca foi o tipo de vomitar por pavor.
Na faculdade de medicina, não passava mal com a visão dos cadáveres que abriam, ao contrário de alguns colegas que ou desistiram da área ou preferiram seguir linhas de atuação que não envolviam corpos abertos, como a psiquiatria. Na residência de cirurgia, onde atendia principalmente casos de acidentes, qualquer resquício de medo ou nojo já havia ido embora. Por fim, com o consultório de cirurgia plástica, os casos atendidos eram os extremos entre a simplicidade (para as celebridades que queriam operar) e o super específico (para casos de reconstrução facial). Naquela profissão se via de tudo e mais um pouco, se interagia com todo o espectro de pessoas. Ter um estômago fraco não era uma opção. Claro, Vincent ainda era um ser humano com seus receios, confusões e medos, mas suas reações nunca eram viscerais. Não podiam ser. Ele era um médico renomado, oras, precisava manter sua compostura.
Ainda assim, tendo consciência de tudo isso, quando retornava ao apartamento com o motorista particular, sentia no âmago algo ruim (e não era a música do Coldplay tocando na rádio, apesar de piorar a situação de forma considerável). Provavelmente aquele maldito poncho batizado de álcool barato que experimentou, ele pensou, sem muita preocupação. Ao menos, havia pego folga no dia seguinte, então poderia descansar a cabeça e melhorar daquela sensação ruim. Podia, inclusive, parar para refletir qual o objetivo daquela piadinha sem graça era aquela da chave do pequeno Jeep no seu bolso, a qual aparentemente "precisaria guardar muito bem para usar mais tarde". O que faria com um brinquedo? Grande besteira sem sentido… Até combinava com o discurso horripilante do reitor, que havia feito os cabelos da nuca ficarem em pé… Do quão cafona havia sido, óbvio. Por motivo nenhum mais.
É, havia sido uma noite e tanto, com certeza. Brega, mas que o permitiu rever antigos rostos conhecidos. No final das contas, se não fosse "pelo bem da nostalgia", serviu para renovar o ego já imenso: Ainda estava no topo da cadeia alimentar social. Do seu trono, ao lado de tantos outros que haviam conquistado seus próprios lugares de respeito, observava os plebeus, os esquecidos… Classe que ele mesmo se julgava ser, quando ainda tinha resquícios de ingenuidade em si. Se tornar um anjo caído foi mesmo a melhor coisa que poderia ter acontecido consigo. Mesmo sem as asas, estava no céu.
Em casa, se serviu da última dose do whisky caro que levou para a festa, se esgueirou para dentro dos pijamas confortáveis e foi dormir.
A noite foi bastante turbulenta. Era o álcool barato, Vincent foi capaz de se lembrar no meio do desconforto. Que merda. Ligaria para a avó no dia seguinte, reclamaria da falta de organização, questionariam juntos para onde ia o dinheiro das doações. E sua rotina voltaria ao normal.
Doce, doce ilusão.
Quando o sono inquieto e a estática deram lugar à firmeza do chão do John Wood Center, Vincent se sentiu em um pesadelo. Sua primeira reação foi até rir pela ironia que era sonhar com aquele lugar depois da festa, sentindo o nervoso de reviver aquele tipo de memórias. Não estaria bom o suficiente só ficar nas boas sensações de ver os rostos conhecidos dez anos no futuro? Para que seu cérebro lhe pregaria a peça e o fizesse sonhar com o passado?
O primeiro grito veio, depois o segundo, e logo Vincent imitou os colegas em puxar o próprio celular para verificar o que estava acontecendo. O iPhone 15 agora era o iPhone 5c, o modelo mais recente de 2013. A notificação vinda do número 555-8234 foi o que o fez acordar para a realidade e perceber que aquilo não era só coisa da sua cabeça, mas não foi o que o fez entrar em verdadeiro pânico.
Não. Aquilo seria o plano de fundo do celular, uma foto dele e do então namorado Jacob Harris.
Jacob…
Foi de um celular um modelo mais novo que aquele que recebeu a notícia de sua morte.
Jacob.
Foi atingido em cheio pelo luto que nunca processou para além de quebrar CDs e queimar roupas do rapaz no estacionamento do dormitório.
Jacob!
O apito do guarda o fez despertar para a nova realidade, mas nem foi necessário para que o fizesse correr. A cabeça virava e virava nela mesma, e a sensação ruim do âmago piorava. Corria como se pudesse fugir dali, fugir daquele pesadelo que já sabia que era de verdade.
Quando estavam longe do guarda, Vincent se escorou na lata de lixo mais próxima e vomitou tudo o que havia comido naquele dia. Não por tontura, não por enjoo. Por medo. Por pavor. Por luto. Por uma força que o subjugou tão fácil, mesmo que ele mesmo se considerava tão acima, tão invencível, tão intocável.
Aquela era a pior parte. Cair do trono dourado sem as asas para se reerguer, sendo que já havia feito todo o trabalho dez anos atrás.
Vomitou outra vez. E de novo, e de novo, e de novo, e de novo, até só bile sair.
O que diabos faria agora?!
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