Tumgik
#na praia à noite sozinha
cigarrw-s · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"I'm the kind of person who needs to live alone."
On the Beach at Night Alone (2017) dir. Hong Sang-soo
784 notes · View notes
helenympheas · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
On the Beach at Night Alone (2017) dir. Hong Sang-soo
13 notes · View notes
velhojupiter · 5 months
Text
Talvez, neste momento a sua jornada não seja sobre encontrar alguém, sobre viver um amor, ter o melhor emprego do mundo e uma carreira de sucesso, mas sim, sobre se descobrir ou redescobrir. Quem sabe, no meio do caminho enquanto você encara os fins ou pontos de interrogação você descubra que está exatamente aonde precisa estar. Que apesar dos ventos contrários, a maré cheia e até encarando à nado essa tempestade, você ainda existe e "resiste". Talvez, você nem tenha percebido o quanto cresceu durante todo esse processo, mas pare um instante e procure olhar pra dentro de si. O quanto você superou? Enfrentar a estrada sozinha é pesado, mas quando você para pra admirar a paisagem descobre tantas coisas. A beleza está no caminho. Entre o ar que você respira, o sol que clareia cada ponto, os espinhos, as pedras, as flores e em você. Ainda há beleza em você, busque enxergar. Mesmo nas noites em claro, no choro que você guarda, nas palavras que escreve, na saudade que você alimenta, na sua ida a terapia, quando para pra ver praia, no ônibus lotado e as pessoas sempre tão apressadas, no café da padaria na esquina... Há beleza está na sua vontade de continuar mesmo sem forças. E enfim, talvez essa seja a sua jornada agora. Se encontrar em algum lugar dentro de si e vê que apesar de tudo você ainda resiste, porque sabe que vale a pena.
velho júpiter
#vj
297 notes · View notes
babydoslilo · 9 months
Text
Just a Video
Tumblr media
Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
Essa oneshot contém: Larry fem (Louis e Harry como garotas cis, apesar de não mudar os nomes); Voyerismo; Masturbação feminina. 
Vai ser uma one curtinha, mas espero que vocês gostem.
°°°°°
Ela não tinha muito tempo. Fazia dias que Harry não conseguia privacidade em casa para aproveitar um pouco a própria companhia de um jeito bem relaxante.
Os pais da garota estavam de férias do trabalho e passavam quase o dia inteiro em casa, enquanto ela, que passava as manhãs no trabalho de verão e a tarde em um curso online, também tinha os horários em casa coincidindo com os mais velhos. E não é que ela não amasse os pais, claro que amava, mas quando se passa quase um mês com os nervos à flor da pele e a frustração ocupando grande parte da mente, o estresse parece superar qualquer outro sentimento. 
Ela passou semanas tentando se trancar no banheiro para ter um pouco de sossego, mas quando não era atrapalhada por batidas repetitivas na porta, conseguia ouvir muito bem as vozes conversando do lado de fora, e isso tirava qualquer possibilidade de "animação". Outro dia a tentativa que mais chegou perto de alcançar êxito foi quando, por um milagre divino ou a necessidade de fazer compras para casa, seus pais saíram juntos para o supermercado pouco antes dela acordar e a menina levantou da cama com os olhos brilhantes ao perceber o silêncio que tomava o imóvel, mostrando que ela poderia brincar um pouco sozinha. No entanto, quando os dedinhos finos e delicados já estavam ultrapassando a calcinha branca de renda, tentando ser rápida o suficiente para não se atrasar para o trabalho, batidas fortes no portão principal foram ouvidas e o nome dela gritado. 
A única saída de Harry foi levantar rapidinho, ajeitando os cabelos e tecido do pijama, e atender ao chamado. Foi por conta de tantas tentativas frustradas que o mau humor imperava na cacheada e os olhos verdes estavam cada dia mais ferozes e afiados. Quem vê de longe poderia confundir o temperamento forte com TPM ou grosseria, mas era particularmente difícil para a garota passar tanto tempo sem um momento digno e um orgasmo gostoso. Talvez tenha sido isso que motivou a situação em que ela tinha se colocado agora. 
Era sábado à tarde e seus pais tinham saído para comemorar o aniversário de casamento, passariam o dia em alguma praia ou resort e não deram previsão para chegada, então a garota aproveitou para combinar com as amigas de saírem para uma baladinha ou restaurante à noite. Um final de semana nunca era desperdiçado em seu círculo de amizades, por isso logo recebeu respostas confirmando e uma de suas melhores amigas avisou que iria um pouco mais cedo para casa da cacheada, no intuito de se arrumarem juntas. 
Passava das 15h e a garota ainda estava deitadinha na própria cama, alguma música tocava baixinho pelo cômodo mas ela não dava muita atenção enquanto estava rolando o feed das redes sociais com o celular em mãos. O tecido soltinho da camisola que vestia desde que acordou já tinha subido um pouco pelo tanto que rolava no colchão, deixando à mostra a pele clarinha e macia das coxas e bunda da menina. A calcinha que usava, por sua vez, era de um modelo mais confortável, quase uma boxer, preta com as bordas em uma renda branquinha delicada. 
Estava bastante entediada assim que abriu, sem má intenção, o Twitter e começou a passar as postagens. Deu risadas com alguns vídeos de gatinhos, se estressou com algumas discussões idiotas e ignorou com sucesso a DM lotada, até lembrar da existência de uma antiga conta secundária que ainda estava logada. Ela não segurou a curiosidade para ver o que ainda estava rolando por lá, já que sequer lembrava há quanto tempo tinha entrado pela última vez, e clicou na própria conta privada. Antigamente, na sua adolescência, a menina costumava usar essa rede social para ver coisas que não poderia deixar dando bobeira no histórico de pesquisas do Google, por isso a foto do icon era um tanto explícita e os perfis que seguia, assim como as suas curtidas e retweets, ainda mais. Foi por essa curiosidade que ela passou a rolar a tela com os dedinhos ansiosos, se deparando com vídeos, gifs e fotos que a fizeram grudar as coxas uma na outra com mais força a cada novo post, sentindo a calcinha molhar com facilidade. 
Não eram conteúdos tão bons assim dado o tempo sem atualização da página, mas para uma jovem adulta sensível por estar "na seca" a tanto tempo, aquilo era um paraíso. Logo ela tratou de subir novamente para o primeiro post e deslizar a tela de cima para baixo, fazendo com que o feed carregasse os vídeos mais atuais que foram postados há poucos dias ou minutos. 
Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
A umidade presente no tecido preto da calcinha da cacheada era tanta que fazia com que os lábios gordinhos da sua florzinha escorregassem, atritando um no outro, ao que ela mexia o quadril devagarzinho com as pernas cruzadas. Essa situação ficou ainda mais intensa e ela sentiu sua entradinha piscar necessitada quando uma das mulheres do vídeo soltou a boca da outra e encarou a câmera com um sorriso grande e predador. 
A câmera tirou o foco das bocas que estavam juntas, trocando beijos e mordidas, e ampliou o enquadramento para o corpo das duas. Uma loira estava deitada com as pernas abertas para cima, mostrando seus peitos fartos e bocetinha completamente babada para quem estivesse assistindo aquilo, enquanto uma morena dos cabelos lisos e olhos azuis, que tinha os peitinhos menores e pontudos, estava deitada ao lado, quase atrás, da primeira. Pela posição não dava para ver mais do que a bunda cheia e a pele bronzeada repleta de tatuagens, mas mesmo sem todo o apelo e exposição como a outra, os olhos verdes de Harry não conseguiam desviar da atriz de olhos azuis e sorriso vulgar.
Foi como se estivesse hipnotizada pelo o que a morena fazia com a outra mulher que Harry se viu acompanhando todos os toques, reproduzindo fielmente em si o que os dedos tatuados e de unhas curtas faziam na entrada rosinha da loira. A cacheada não conseguia ouvir o que estava sendo dito, precisava deixar o vídeo no mudo para conseguir escutar caso alguém chegasse em sua casa, mas sua imaginação estava a mil, criando diversas frases sujas, xingamentos e também elogios para saírem dos lábios finos da atriz, só que direcionados a si. 
Harry já estava com dedos completamente encharcados em sua grutinha, deslizando os dígitos para cima e para baixo por toda a pele quente, quando a morena penetrou dois dedos, o médio e o anelar, deixando apenas a visão do número 28 marcado na pele à mostra, e a cacheada gemeu alto sentindo seus próprios dedos lhe invadirem da mesma maneira. Ela passou a acompanhar a estocadas no mesmo ritmo do vídeo, reduzindo a velocidade quando a outra parecia querer provocar, e aumentando quando o único objetivo era claramente levar a parceira ao ápice, para logo em seguida retirar completamente os dedos e deslizar as pontinhas pelo clitóris que já estava inchado e vermelho. 
Essa brincadeira se repetiu diversas vezes e Harry reproduziu elas com muito sacrifício, estava doida para movimentar os dedos em círculos muito rápidos e só liberar o orgasmo que estava segurando, mas não conseguia parar o que estava fazendo. A promessa nos olhos azuis era de que toda a tortura valeria a pena no final, então só lhe restava aguentar firme. 
A limitação que o tecido molhado fornecia, fazendo com que a mão dela ficasse presa e mais próxima da pele ardente, deixava a garota ainda mais sensível aos toques. Foi por isso que após mais uma série de estocar os dois dedos até estar quase gozando e depois tirar completamente, esfregando com delicadeza os pequenos lábios, que ela se viu ainda mais agitada, não conseguindo conter os pequenos murmúrios que saiam pela boca cheinha e as pernas que se abriam e fechavam, sem controle algum. 
A morena parecia saber o estado que tinha deixado Harry, mesmo sem presenciar o que ela estava fazendo, pois faltando menos de um minuto para finalizar o vídeo, ela retirou pela última vez os dedos tatuados da entrada da loira, subiu arrastando-os da grutinha até o clitóris e desceu novamente, esfregando, dessa vez, a palma da mão inteira por toda a bocetinha lisa. A pressão que depositou era firme e a força malditamente calculada fez Harry fechar os olhos com força, sentindo seu orgasmo ser liberado com intensidade ao ponto das pernas se fecharem sozinhas, pressionando ainda mais a própria mão que ainda estava entre elas, o quadril tremeu sensível e a mão que segurava o celular se fechou em punho. A última coisa que a cacheada viu foi os olhos azuis e um sorriso em sua direção antes de derrubar o celular na cama. 
Alguns minutos se passaram entre respiradas fundas e pequenas carícias na carne quentinha que ainda pulsava pela sensibilidade de ter gozado há pouco tempo, ocasionando tremeliques e arrepios involuntários cada vez que os dedinhos esbarravam no pontinho mágico da cacheada. Ela amava essa sensação de brincar com os dedinhos por ali enquanto a pele ainda está em chamas e tão sensível, poderia passar horas fazendo aquilo. Mas, infelizmente, uma vibração a fez voltar à realidade e Harry procurou o celular caído entre os edredons, achando ele ainda desbloqueado na tela que lhe deu tanto prazer. As orbes verdes só tiveram tempo de entender um dos nomes que estava nas marcações do vídeo e que ela nem tinha reparado antes pelo tanto que ficou vidrada apenas na imagem, “Louis Tomlinson” era uma das atrizes marcadas e logo a notificação do aplicativo de mensagens na barra superior lhe tomou a atenção. 
“Já saí de casa, chego em 5 minutos!!” 
Sua melhor amiga estava quase ali e ela ainda tinha que dar um jeito na bagunça que sua cama se tornou, tomar um banho rápido para tirar o cheiro de sexo e fingir que nada tinha acontecido pouco antes dela chegar. E claro, não esquecer de trocar sua conta do twitter para o perfil seguro e público. 
311 notes · View notes
b-oovies · 8 months
Text
FILMES EXISTENCIALISTAS 💀😐
Tumblr media
existencialismo é uma doutrina filosófica centrada na análise da existência e do modo como seres humanos têm existência no mundo.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
Tumblr media
A Despedida
A Garota de 1 Milhão de Ienes
A Pior Pessoa do Mundo
Amor à Flor da Pele
Aloners
Burning
Come and See
Dor e Glória
Drive My Car
Efeito Borboleta
Fallen Angels
Frances Ha
Her
Lost in Translation
Microhabitat
Moonlight
Na Praia à Noite Sozinha
O Túmulo de Vagalumes
Right Now Wrong Then
Shiva Baby
Sociedade dos Poetas Mortos
Uma Noiva Para Rip Van Winkle
Viagem Alucinante
131 notes · View notes
tecontos · 6 months
Text
Seria uma sereia com quem transei na areia da praia em Aracaju?! (lesb)
By; Alana
Oi a todas aqui do Te Contos, me chamo Alana e tenho 32 anos.
Depois de tantos dias de luta, enfim os dias de glória e minha glória tinha vindo em forma de: férias de inverno NO NOR-DES-TE. Pois sim! Eu e minha best saímos diretamente do frio sulista para um airnb na ensolarada Aracajú. Como nós, professoras do ensino fundamental iríamos pagar? Simples bebê, parcelando no cartão, é claro.
Leninha estava se arrumando, ia sair pra jantar com um boy que a gente conheceu ali. Eles insistiram pra eu ir, mas gente, nunca, ninguém vai me chamar de empata foda.
— Tem certeza que você não quer ir, Alana? Não vai incomodar em nada. — Ela ainda insistiu antes de sair.
— Amiga, relaxa. Só cuidado porque acho que esse boy só quer te comer. — Falei.
— Amiga, tomara. — Ela falou piscando para mim e saiu.
Era seguro sair sozinha, então botei um biquíni e uma canga e saí rumo ao entardecer. Eu estava toda enjoada, phyna e ryca passeando pelas areias do nordeste. Estávamos num lugar relativamente isolado, com uma praia linda e pouco frequentada,
Conforme eu ia caminhando eu escutava uma linda melodia, uma voz encantadora, que ia aumentando cada vez mais conforme eu ia me aproximando
— Se o dinheiro acabou, o amor acaba também, eu não to de bobeira pra dar minha xota grátis pra ninguém
Mais adiante eu encontrei, deitada na areia, um pouco distante, eu vi uma mulher banhada pelos últimos raios de sol do fim da tarde. Seria uma miragem?
— Ja não sei quem botou, quem será que eu dei, só sei que eu to rica, vida milionária que eu tanto sonhei.
A gata cantarolava de olhos fechados Tô fazendo amor com a favela toda, da MC Jéssica, e que voz… Digna de uma sereia. Encantadora, melodiosa.
— Chupa o bico do meu peito e mete com vontade…
A interrompi me aproximando, que se assustou parando de cantar.
— OI! — eu falei
Ela olhou para mim dando a mão, me cumprimentando. Ela estava bem à vontade. Bem a vontade mesmo porque a delícia estava fazendo topless. Me aproximei dela tentando não encarar os peitos.
- Estava ouvindo você cantar. Eu amo essa música, e que voz hein?
— Gentileza sua. Eu amo cantar, me chamo Úrsula. — ela falou super tranquila como se fosse Eva no paraíso.
— Eu sou Alana. — Disse para ela. — Está esperando alguém? — Perguntei.
— Não, só curtindo a areia no finzinho da tarde. E você? Tá sozinha?
— Tô. Minha amiga saiu com um boy e eu fiquei pra trás.
Eu respondi e aproveitei que a sereia passava as mãos nas pernas pra dar uma manjada nos peitinhos dela. Minha nossa, nossa, nossa… Piercing? O grelo chega bateu palma.
— E você? Nenhum boy? — Ela perguntou olhando para mim.
— Na verdade, tô num relacionamento a distância: eu tô aqui no presente e minha namorada me espera em algum lugar do futuro. — Falei e ela riu.
— Quando encontrar essa namorada aí diz que ela perdeu foi tempo te deixando esperando. Porque olha, não sei se é seu aniversário, mas tá de parabéns.
Foi minha vez de sorrir. Deitei e enfiei os pés na areia morna, tão gostoso. Ficar ao lado de uma mulher desconhecida dos peitos de fora não me causava incômodo algum, pelo contrário, me causava curiosidade.
Começamos jogar conversa fora e não demorou muito para começar uma conversinha toda trabalhada no duplo sentido. A noite estava quase caindo eu queria que meu biquíni caísse junto.
— Sabe dizer que hora são? — Úrsula perguntou e eu peguei meu celular pra olhar.
— Quase sete. — respondi.
— Errado, é hora de você me beijar. — Ela disse se inclinando para mim e me beijando.
Os lábios mornos, a língua macia e eu prontamente alisando aqueles seios macios. Eu salivava de vontade de sentir o frio daquela peça na minha língua e ãããããã não me arrependi. Que tesão.
— Ãããnnn — Úrsula gemeu. Seu gemido era gostoso como ela.
A gente voltou a se beijar e ela desatou o laço da minha calcinha, expondo minha xota e caiu de boca ali como se a gente estivesse num quarto ao invés das areias da praia.
— Ããããããnnnn chupa mais. — Eu falei, mas de olhos abertos e olhando em volta. A gente tava ali sozinha fazia um tempo, mas né? Não diz que pobre não tem sorte?
Úrsula enfiou os dedos em mim, tirando eles melados, esfregando meu grelo, esfregando toda minha xota. Como era bom. Minha xereca tinha se transformado num oásis de tesão. Um alagamento bucetônico capaz de causar desocupação de uma área de quilômetros.
Ela dedava minha xota, meu cuzinho e chupava meu grelo. Eu rebolava na cara dela, apertando meus mamilos e massageando eles durinhos na minha mão. A brisa arrepiava minha pele e eu suspirava entregue ao meu momento lagoa azul.
— Úrsula… Falei segurando a cabeça dela e gozando deliciosamente. Sentindo minha buceta aplaudir. A chupada da Úrsula era uma performance digna de um Oscar.
— Gozou, deliciosa? Vem, vamos entrar na água rapidinho tirar essa areia.
E eu fui, é claro. Não fomos pro fundo e nuas, nos abraçamos ali. Eu chupava os seios dela e acariciava a bunda, puxando ela pra mim. Esfreguei o grelo dela ela inclinou a cabeça para trás gemendo novamente.
— Ah… Vamos voltar pra toalha?
Sugeri e voltamos de mãos dadas, Úrsula se deitou e abriu as pernas para mim, me chamando com os dedos. Beijei os seios dela e desci pela barriga, mordendo as coxas e chegando na xota dela.
Lambi de baixo pra cima, parando no grelo e ouvia o gemido que ela fazia. Mamei o grelinho dela, sugando e pressionando, lambendo e chupando, fazendo a pontinha dele bater na minha língua quando sugava. Eu sentia as pernas dela trêmulas, sentia a barriga dela se mexendo embaixo da minha mão, subindo e descendo. E quando enfiei os dedos dentro dela e chupei de novo, ela levantou o quadril, parecendo que ia pular ali na minha cara e eu vi um lindo esguicho sair do priquito dela, ela estava tendo um squirt.
Ela abaixou o quadril e se contorcendo. O esguicho virando um borrifo, podia jurar que fez até um arco-íris contra a luz, e eu chupei doidinha para me afogar naquele suco bucetônico.
Chupei de me lambuzar. Deitei ao lado dela, nos beijamos e nos acariciamos em silêncio por um tempo ainda. O tesão foi aumentando e sem um pingo de vergonha a gente montou uma na outra, deu um pouquinho de trabalho encaixar, mas quando encaixou… nossa… como a gente se comeu gostoso. Ela gemia se contorcendo embaixo de mim e eu rebolava por cima dela, sentindo o grelo dela no meu. Ela apertava os meus seios, se inclinou novamente, e eu senti o jato do squirt dela me atingir e caralho gozei com força novamente, sentindo os nervos das coxas repuxando, sentindo o corpo todo tremer.
Nos deitamos lado a lado e tal qual um celular sem torre, eu não dava qualquer sinal. Foi Úrsula que interrompeu o silêncio dizendo
— Preciso voltar para casa antes de cair totalmente a noite.
— Quer que eu te acompanhe? — Sugeri, já me vestindo.
— Não, está tudo bem, eu moro perto. Foi um prazer conhecê-la. Espero nos encontrarmos novamente. — Úrsula me deu um beijo no rosto e se levantou com pressa sem me deixar falar nada.
Me levantei um pouco ansiosa e completamente chocada conforme eu me dava conta de que havia trepado com desconhecida na praia correndo o risco de alguém ver tudo.
Enviado ao Te Contos por Alana
26 notes · View notes
gwengrcves · 4 months
Text
Tumblr media
. . . ( 🌊 ) 𝐠𝐞𝐭 𝐭𝐨 𝐤𝐧𝐨𝐰: 𝒈𝒘𝒆𝒏𝒅𝒐𝒍𝒚𝒏 𝒎𝒂𝒓𝒈𝒂𝒓𝒆𝒕 𝒈𝒓𝒂𝒗𝒆𝒔 !
OLIVIA RODRIGO? não! é apenas GWENDOLYN MARGARET GRAVES, ela é filha de POSEIDON do chalé TRÊS e tem VINTE E TRÊS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, GWEN é bastante EMPÁTICA mas também dizem que ela é IMPACIENTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODERES: Controle Hidrocinético — Gwen tem certo controle sobre a água, podendo lançar pequenos golpes com ela, como esferas de água e pequenas rajadas, desde que possua uma fonte próxima. Pode manipular os estados físicos da água, fazendo-a congelar ou vaporizar e controlá-la mesmo nesses estados.
HABILIDADES: reflexos sobre-humanos e sentidos aguçados.
ARMA: Flechas aquáticas (Cupido) — Graças à benção de Àrtemis, Gwen agora leva consigo suas flechas aquáticas, que nada mais são do que flechas normais porém, com a ajuda da água, algumas ponteiras são extremamente potentes, sendo elas capazes de causar enorme quantidade de dano ou destruição, mas como uma forma de carinho, Gwen as apelidou de Cupido.  
MALDIÇÃO OU BENÇÃO:  Benção de Ártemis — Em uma missão para a deusa Ártemis, Gwen foi abençoada e lhe foi dado a benção da destreza e precisão no manuseio de arcos e flechas, fazendo com que suas flechas fossem precisas, algo que em batalha já calhou de ser extremamente útil.
BIOGRAFIA: 
Criada pelos avós desde pequena, Gwen não possui lembranças de sua mãe, que acabou falecendo nos primeiros anos de vida da filha devido a uma doença incurável, segundo seus avós. Já seu pai, também segundo os avós, era apenas mais um figura ausente, e por ter crescido dessa forma, por muitos anos também não os questionou, afinal, não haviam motivos, pois seus avós sempre supriram toda e qualquer falta de presença de seus pais, estando lá em cada apresentação de teatro, cada recital de ballet e cada apresentação da banda da escola. Gwen nunca foi o tipo de criança problemática, pelo menos não em relação a pessoas, mas já na área acadêmica não se podia dizer o mesmo. Apesar de conseguir entender a matéria, ler provas e tudo o que envolvia um pouco de escrita sempre fora um problema. O diagnóstico de TDAH ajudara a entender algumas questões, mas ainda havia buracos que ela não conseguia preencher. Aos doze anos, em um passeio escolar a praia, Gwen foi atacada por uma criatura de pelo menos 3 metros de altura que na época ela não sabia, mas era um minotauro. Assustada e com medo do que seus olhos viam, sem muita certeza se estava alucinando ou tendo sonhos acordada, ela apenas se recorda de querer que aquele monstro fosse embora e, quando mais precisou, a água dos mares lhe ajudou com toda a força que podia, derrotando a criatura. Foi naquele momento também que Gwen descobriu que o ajudante de seus avós, era na verdade o sátiro designado a cuidar e levá-la ao Acampamento. Claro, nenhuma dessas coisas foram fáceis para a pequena Gwen de apenas doze anos digerir, na verdade, foi bem difícil desassociar de tudo o que ela julgava ser normal e se jogar naquele novo mundo. Assim que chegou ao Acampamento, Gwen foi reclamada por seu pai, o que logo de cara explicou algumas coisas estranhas que viera acontecendo nos últimos anos com ela. Mas, foi no Acampamento que ela viu que não estava sozinha, na verdade, encontrara mais iguais aos seus, mas além disso, encontrara um propósito. Porém, agora, após a noite do jantar onde uma profecia caiu no ombro de todos ali, Gwen se encontra perdida e no escuro, buscando novamente respostas, assim como se tivesse doze anos de novo.
8 notes · View notes
liawuan · 1 year
Text
Forever only
"as ondas beijam
os lábios da praia "
– bocas do mar
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Tumblr media
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Para Jaehyun você era como o mar.
Desprovida de apegos, matando-se e recuperando-se, agitada em certas noites e em outras sendo a pura sombra de si mesma cujas as ondas não voltam mais, tornando-se um eco no ar. Gigante na presença, correndo e arremetendo em bravura contra o ninguém. Tem lá suas cavernas silenciosas que o reflexo da luz não alcança lhe fazendo profunda, sozinha e silenciosa. 
E foi por ser como o mar que você o deixou.
Num dia você disse "olá" e sorriu, assim, perguntou lhe do clima, que era imprevisível. Ele, pediu informação da estrada e você disse que a estrada era conhecida por ser acidentada. E, depois, o apresentou a alguns dos melhores meses da vida que alguém poderia ter. "Esquecê-la é impossível" lhe dizem assim como o perigoso requebrar do seu quadril, aquele olhar de maresia, riso malicioso e cínico que não o impediu de lançar-se sobre você. A lembrança volta a pele com a areia que gruda no peito, o cheiro de sal no seu vestido curto que enrugava nas coxas encantando com o toque em sentimento e erotismo encarnados, abraço por trás, envolvendo o seu corpo com os fazendo sentir no peitoral molhado dele o tecido frio e encharcado, recebe alguns beijos no pescoço, nuca. O quadril do coreano se empurrando para cima do seu bumbum, a forma redonda das nádegas nuas ao se empinar para ele. A força usada para te preencher a cada estocada, o estalo do quadril se chocando fazendo te revirar os olhos, boquiaberta. A luz da lua nas mamas livres que apertava, ébria.
E era a onda bater para se desmancharem na brisa. A pele molhada de Jaehyun se faz supersensível com a memória, finalmente finalmente finalmente acordada e zumbindo de vida, cantarolando de forma indecente. Sozinho, parando no meio do oceano a moto largada em algum canto da orla, ele percebe que tudo só  deixou a impressão de ele ter sido uma criança brincando à beira-mar, descobrindo uma concha mais bonita que as outras, enquanto o verdadeiro oceano continuava misterioso aos seus olhos.
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯O vicio em forever only junto da minha vontade de ir pra praia q não passa e temos este caos.
Pq ele pode arrebentar minhas represas e roubar meu fôlego tomando meu coração um pouquinho cada dia mais.
57 notes · View notes
signodocaos · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Na Praia à Noite Sozinha (Bamui Haebyeoneseo Honja, 2017, Hong Sang-soo)
A Filha de Ninguém (Nugu-ui ttal-do anin Haewon, 2013, Hong Sang-soo)
Noite e Dia (Bam gua nat,  2008, Hong Sang-soo)
24 notes · View notes
cigarrw-s · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"It's even more lonely in a beautiful landscape."
On the Beach at Night Alone (2017) dir. Hong Sang-soo
106 notes · View notes
irisdeamoras · 1 year
Text
he was sunshine i was midnight rain - taylor swift (midnight rain)
você tem nos braços o peso dos raios de sol
sutis e claros e cheios de glitter
e eu sou a chuva caindo da nuvem que entra na frente dos seus olhos quando nos encontramos
eu embaço os vidros do carro faço cacofonia ao redor das cidreiras e trovoo e ressoo em sons que você não ouve mais.
--
você entrega na minha mão um girassol
e mais um em cada vértice do sorriso gigante regado a chá de hortelã e broa de milho
como alguém pode carregar um jardim inteiro em qualquer lugar que não seja nas mãos?
--
caminho pela antiga estrada em que nos encontrávamos exatamente no meio das nossas planícies
eu nunca poderia pertencer ao seu mundo de sorrisos leves e de preocupações bobas e de
beijos demorados e de glitter e de technicolor
o seu mundo de álcool o seu mundo de êxtase o seu mundo de empolgação
o seu mundo de leveza o seu mundo de sorrisos o seu mundo de solidão
no passado você morou em mim - no passado eu morei em você
e você ainda me carrega nos olhos por onde estiver - e eu te carrego nas mãos e nas músicas e no meu telefone e na minha alma como a lembrança de uma antiga casa numa foto em sépia desbotada num álbum de 1950 que poderia ter sido da nossa família retrô regado pelas suas mãos ao redor dos meus ombros e do meu cabelo no seu rosto por causa do vento da praia de copacabana perturbando meu vestido de mangas curtas e com a gola alta que eu adoro e você também (...)
poderíamos ser memória e saudade e realidade e ambiguidade todos de mãos dadas num altar
poderíamos ser de verdade
o reinado no topo de um bolo.
--
mas você só teve um lado meu
só o lado claro do meu sorriso e a parte boa do meu discurso
eu escondi os dramas e as dores e os tons amargos de cada café passado
como pistas secretas numa peça de teatro
até que você tomasse uma xícara doce demais e me perguntasse o que havia de errado
e eu sorri e meus cílios me condenaram, escuros e molhados de lágrimas
e minhas bochechas mudaram e em três minutos eu envelheci para dez anos mais longe de você
de você e da sua juventude e da sua alegria e de você caindo caindo caindo como uma pena na cama
e sendo banhado pelo sol de manhã
e me carregando na corda bamba entre os cômodos e tornando-a firme com seus polegares cheios de calos
e segurando meu punho quando eu quis socar você no rosto
abrindo-o com os mesmos dedos cansados de barulho e
me tirando para dançar. à lua. à meia noite.
e eu deitei o queixo no seu ombro exatamente quando a lua formou uma linha reta entre nós e nos separou por um único segundo perfeito.
eu senti você brilhar em dourado e em prata tudo ao mesmo tempo e meu Deus do céu você consegue imaginar algo mais bonito do que isso?
você me sorri com olhos de cobre eternos com pontas de ferrugem e de ardósia e de escarlate
consigo.
--
você era sol e eu era uma tempestade à meia noite
caindo enquanto a gente queria dormir e batendo na janela e molhando o seu quarto e fazendo enchente na sua casa
e te acordando do sono profundo e molhando seus sapatos e te assustando
até que você admitisse que estava de verdade, honestamente, com um nó na voz receio nas palavras um ar contido que o diafragma resistia por guardar, com medo de tudo ruir
e há muito tempo atrás eu te assisti dormindo e soube que eu era a enchente e o tornado e o monóxido de carbono ocasional indo de encontro com as suas hemoglobinas
você teria o conforto de um sono profundo ao meu lado, nos meus braços
mas por quanto tempo até desfalecer desmoronar virar poeira?
quanto tempo até o vulcão? até as cinzas sobre Pompeia? até o adeus?
--
e hoje você corre e você é livre e você voa entre quartos e becos e parques e bares
e eu permaneço no chão do meu balão à gás
depois de ter te mandado embora.
eu acho que às vezes nós sempre conseguimos o que queremos
eu pude ser sozinha e brilhar no palco à luz da verdade, banhada pela lua
você se misturou e você se tornou um deles e você passou a erguer seus braços de um jeito diferente do que fazia quando nos conhecemos
agora você se move com graça com música como a brisa com perfume de jasmim
e orquídeas lilases e lianas ao redor dos punhos cálidos
você sabe quem você é e quem se tornou longe de mim, a contraponto de quem eu sou
e você vive uma vida de riso e você encontra a sua casa que não quebra que não alaga que não te expulsa nos braços de um estranho
e agora você sabe dançar
eu sorrio e assisto de longe
agora você sabe mesmo dançar.
--
e, no fim de tudo, depois de uma noite montanhosa ou um sonho febril
você me liga na aurora para dizer que não se esqueceu
e só desliga no crepúsculo para reiterar que se lembra
de me carregar nos olhos por onde for
como se isso fosse uma escolha
você reafirma que não é uma escolha e que se pudesse me exorcizava do seu dicionário e principalmente das suas manias na hora de fazer chá
como se eu do outro lado ainda não tivesse tatuadas nas costas as asas de borboletas que você pintou na minha pele
além daquelas fundidas nas paredes do meu estômago
e das canecas que você esqueceu secando na minha pia
como numa cena de crime.
--
e eu te digo de longe com palavras se formando nas minhas expressões sinceras
(por uma única vez, sinceras)
não há escolha a nós além de carregarmos um ao outro pela mão
a qualquer lugar menos ao lar
que você encheria de sol e eu destruiria com chuva
e que mesmo assim seria lindo
como um disco arranhado
ou como um arco-íris brilhando na luz das estrelas
mas nunca seria a casa em que nosso coração faria morada
porque eu não usaria aquele vestido de cetim que a sua irmã disse que era o mais bonito
e você desistiu da gravata carmim de última hora
e nós dois desistimos
deixando para trás todas as memórias
do que poderia ser
e colocando na frente o olá que você me deu na cafeteria
e o futuro bifurcado em duas estradas irmãs que o tempo e o destino pintaram
dois segundos depois do meu adeus.
---
seguindo a seriezinha do midnights não esperava que faria um texto inspirado em midnight rain. mas veja só. aqui está. e senti uma vibezinha de gold rush também... amor inalcançável e etc. é isso por hoje.
obrigada por ler xoxoxoxox
13 notes · View notes
garotadoinverno · 11 months
Photo
Tumblr media Tumblr media
Haegeum - Lenalee Lee
Atenção: O texto contém descrição sobre depressão profunda e tentativa de suicidio por envenenamento. Se não estiverem bem, volta outro dia para ler. Obrigada.
Nunca na sua vida se viu realmente tendo que frequentar uma sala de terapia para falar sobre sua vida, apenas começou a fazer quando Yor Forger a arrastou praticamente, preocupada com Na Hana, e a amizade que criaram com o passar dos meses naquela escola. A verdade é que agora as duas compartilhavam do mesmo dormitório, o que acabou fazendo com que se aproximasse ainda mais. Seulki ainda tinha preferência nas informações que Lenalee compartilhava, era a única que realmente sabia absolutamente tudo sobre a vida de Lee, mas a convivência e proximidade com Hana, fez com que pouco a pouco, ela começasse a falar sobre os próprios problemas. Sobre como tudo em sua vida parecia uma farsa. Seus pais eram ótimos com Lee, não tinha absolutamente nada para falar sobre eles, mas eram completamente ausentes devido ao tempo em que passavam trabalhando. Esse era um dos motivos pelos quais quem a conhecia, vivia falando para os mais velhos que Lee era inconsequente desse jeito, porque era o jeito dela chamar atenção deles. O egocentrismo em uma pessoa, pode vir com ela, outras vezes, se torna parte dela, já que tudo o que deseja é que alguém a note, e isso a japonesa fazia com maestria. O coração de Lenalee era imenso, era a melhor amiga das pessoas, mas ela sentia necessidade de atenção e isso era a sua ruína, por mais que não aceitasse. Era fácil ficar calada e não mexer com quem não deveria, mas era automático, a garota via a oportunidade de perturbar e colocar a própria vida em risco, um alvo nas suas costas e ia atrás sem nem olhar para trás. Isso lhe custou muito caro ao longo da vida, mas nunca realmente se abalou. A verdade é que apenas sentiu o peso de suas atitudes após a guerra, porque sentia que estava cada vez mais entrando em um buraco mais fundo e sem uma luz para voltar a se erguer. Seus pais lhe apoiavam no que decidisse fazer, mas novamente, não tinha a presença deles e para todos os outros, ela não tinha um trauma, era apenas mais uma necessidade de chamar atenção que só se intensificava a cada dia que passava. Aprendeu a criar uma máscara do que as pessoas esperavam dela e do que ela realmente estava se tornando.
As consultas com Ms Soo não eram em vão, a mulher aos poucos conseguia arrancar as coisas de Lee, mas ela não aceitava se abrir e por isso, o tratamento que poderia ser mil vezes mais rápido, exigia um imenso trabalho. Então, ela tinha fases naquela escola, períodos de muita paz, harmonia e de que não queria guerra com ninguém e outros em que absolutamente tudo o que queria era desaparecer completamente do mundo. Conforme os meses passavam e os dezoito anos estavam chegando, ao invés de sentir a sensação de liberdade chegando, isso a deixava completamente em pânico. Quanto mais perto de junho, maior se tornavam suas crises.
19 de junho - Birthday Day
A fogueira estava acesa na praia, enquanto um cobertor cobria suas pernas e Lenalee encarava as chamas que dançavam à sua frente conforme o vento batia. Os braços envolviam as próprias pernas, completamente encolhida. Não deveria estar ali a noite sozinha, mas sabia que os professores sequer se importavam realmente e se por ventura alguém fosse atrás dela e não a encontrasse, provavelmente pensariam que ela estaria no quarto de alguém, o que era o esperado de Lee. 
Segurava um envelope em mãos que vinha endereçado de sua casa, sabia que era as felicitações pelos dezoito anos que completava naquele momento. Na teoria, deveria ser absolutamente tudo o que ela sempre quis, mas assim como tudo o que acontecia naquele ano letivo, ela apenas fingia que absolutamente estava tudo sob controle. Era quase um robô programado para ser a Lenalee de sempre, mas quando estava sozinha, sobrava apenas o caos que era internamente. Uma lágrima escapou pelo canto do seu olho e apenas percebeu quando a pequena gota já alcançava sua bochecha. Limpou com as costas da mão, finalmente abrindo o envelope.
“Sei que está no período letivo ainda, deve estar sendo muito puxado finalmente completar seus tão esperados dezoito anos em meio a tantas provas. Mal vejo a hora de chegar em casa para finalmente podermos comemorar essa data tão especial. Você está se tornando uma mulher oficialmente e merece tanto buscar o seu futuro longe dos traumas que infelizmente a escola lhe gerou. Já vai planejando tudo o que quer fazer, porque suas férias vão ser apenas para te deixar feliz. Aproveite seu dia.”
Os olhos ficaram percorrendo a grafia da mais velha, lendo e relendo uma série de vezes. Sabia da preocupação genuína de sua mãe, afinal, era uma das poucas que realmente se preocupava com Lenalee. Na realidade, ela poderia contar em uma mão quem realmente se importava com sua existência e ainda sobrava dedos em uma única mão. Tinha tanta consciência disso que uma data que deveria ser de libertação só estava fazendo seu estômago embrulhar e gerar uma agitação interna. 
“Oi, mãe! Obrigada pela carta e todos os presentes que mandou para mim. Eu adorei, de verdade. Claro, estou aproveitando o meu dia do melhor modo que posso e só para te deixar orgulhosa, recebi convite para conhecer um time de quadribol profissional assim que me formar em Maejig Senteo, parece o máximo, não é? Infelizmente, não sei se vou poder comparecer, ainda estou analisando as opções, mas vou te mantendo informada de tudo. Você é a melhor.”
Escreveu em um pedaço de pergaminho, com uma caligrafia péssima, já que tinha apenas o apoio dos próprios joelhos para responder a carta de sua mãe. Lágrimas escorriam pelo seu rosto até colocar o ponto final na escrita. A verdade é que o quadribol profissional realmente era uma ótima oportunidade, mas Lenalee estava cansada demais de tudo.
– Eu sou uma pessoa descartável, é a realidade. Não vou fingir outra coisa quando a vida de todo mundo vai para a frente e a minha só vai se fechando como se eu estivesse em uma sala claustrofóbica. – Murmurava sozinha, esticando o cobertor sobre a areia, deitando em cima dele. O olhar foi diretamente as estrelas que pareciam mais brilhantes do que o habitual, como se estivessem ali para acompanhá-la e acalentá-la de alguma forma. – Eu sou uma dor de cabeça na vida de todo mundo. – E as milhares de vezes em que apesar de não se abalar, viu outras pessoas passando na sua frente, por quaisquer que fossem os motivos, vinham à tona em sua mente. – As pessoas ainda têm coragem de dizer que carisma garante tudo em nossa vida. – Murmurava pesadamente. – Eu nunca fui escolhida por ninguém, para absolutamente nada. – Sequer sabia qual era esse tipo de sensação. Não que não fosse grata a sua mãe, Seulki e até mesmo Hana com quem havia feito amizade nesse último ano, mas todas elas tinham os próprios problemas para precisarem lidar com os de Lee e suas crises existenciais que fingia não existir. – Eu sinto muito, a todas vocês. Não aguento mais. – E tinha que agradecer por ter sido uma boa aluna o que lhe garantiu não só sua vaga, como facilidade em passar nas provas finais que estavam quase acabando. Retirou um vidrinho de veneno do bolso, o mesmo que havia aprendido com Somi na guerra contra Yagami Raito e ingeriu, apenas esperando que tudo aquilo acabasse de uma vez. 
Seu corpo estava fraco e sua consciência ia apagando aos poucos, apenas ouviu um grito muito ao longe que soube que era Hana, queria pedir desculpas ou qualquer coisa, mas sequer conseguia se mexer. Antes de tudo se tornar escuro, apenas sentiu que alguém a pegou no colo e jurava que ia ser seu fim.
Quando recobrou a consciência, sua garganta estava seca e acordou tossindo. Seu peito doía, como se apenas o fato de seu corpo querer sobreviver, doesse nela. Estava na enfermaria ou em algum hospital, ainda estava muito tonta para saber o que tinha dado errado. Uma das enfermeiras veio a verificar, conforme ela começava a gemer de dor e resmungar, como se pedisse para ela tentar se acalmar. Pouco a pouco, foi o que fez, até focalizar dois rostos conhecidos do outro lado do quarto a encarando e sentiu vergonha, seu rosto queimava e tinha plena certeza que estava completamente vermelha, sequer conseguia encarar os olhos de Kane e Hana. Focou em encarar os próprios pés, ainda mais quando a enfermeira checou que seu estado de saúde estava controlado e a deixou sozinha ali com os dois. – Desculpa, minha intenção nunca foi envolver vocês dois nisso. – Falava com sinceridade, na realidade, ela não queria envolver ninguém naquilo. Era para encontrarem ela apenas pela manhã, quando já não teria mais reversão o veneno. Podia ver no rosto de Hana a expressão de culpa e a chamou com a mão, pedindo para que se aproximasse da cama em que estava deitada. – Não quero te ver assim. Você me salvou. – Forçou um sorriso, mas parecia que qualquer movimento que fazia, exigia demais de seu corpo e começou a tossir e gemer de dor de novo. – Vocês dois me salvaram. – E obviamente, do mais velho, apenas ouviu um esporro sobre a merda que tinha feito ou tentado fazer. Lee não tinha coragem e nem forças para rebater nada naquele momento. O sentimento de culpa a dominava e toda vez que olhava para Hana, percebia o tamanho do peso daquela situação. – Isso não vai acontecer novamente. – Foi a única coisa que conseguiu murmurar. Ela sempre tinha sido uma boa amiga para todo mundo que se aproximou dela, não queria ser ela a causadora de dor nos outros, quando só queria causar dor nela mesma. Foi aí que decidiu que ela realmente ia precisar focar na ajuda que recebia, ou cedo ou tarde, ela iria acabar tentando fazer isso novamente e não queria, mesmo.
Ultimo dia de aula
Lee havia prendido o cabelo em um rabo de cavalo, enquanto andava pelos corredores da escola. O olhar parecia notar detalhes da construção que em dias comuns, não teria se dado o trabalho. Parte de sua vida havia acontecido ali. Carregava consigo vários Omiyage, que se resumia a vários doces, era comum no Japão que as pessoas presentearem as outras com isso. Encontrou o trio de Ozu parado ali e se aproximou deles, entregando um para cada, provavelmente Jimmy iria entender nada, já que nunca havia sequer conversado direito, mas querendo ou não, eles tiveram muita influência no tratamento de Lee até ali. – Entrega isso para Yor e seus pais, por mim, não vou entregar pessoalmente, porque não quero sua mãe querendo me jogar no mar a essa hora. – Sorriu, entregando todos eles a Hana e deu um abraço nela, por mais que abraçasse no máximo alcançasse na altura da costela dela, devido a diferença de tamanho entre elas. – Eu devo voltar a morar no Japão agora, mas sempre que quiser conversar, sabe onde me encontrar. – Falava com sinceridade, esboçando um enorme sorriso que demarcava suas covinhas, por mais sutis que fossem. Era sua chance de recomeçar sua vida e era o que iria buscar fazer. De qual jeito? Nem ela sabia ainda, mas daria tudo certo.
4 notes · View notes
b-oovies · 8 months
Text
FILMES HONG SANG-SOO 🫀👫
Tumblr media
filmes que destacam um tema de realismo doméstico, os personagens dos filmes são vistos andando pela cidade, bebendo e fazendo sexo.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
Tumblr media
A Câmera de Claire
A Mulher que Fugiu
Conto de Cinema
Grass
Hotel by the River
Na Praia à Noite Sozinha
Right Now, Wrong Then
The Novelist’s Film
42 notes · View notes
tecontos · 6 months
Text
Foi intenso e muito gostoso.
By; Pedro
Me chamo Pedro, Sou divorciado há dois anos, tenho 35 anos, vou contar mais uma história que aconteceu comigo quando eu fui trabalhar no Rio Grande do Norte.
Na época eu ainda era casado, minha ex mulher morena baixinha com cerca de 1,65 cabelos pretos compridos, branquinha com uma bunda linda e seios maravilhosos, bem grandes do jeito que eu sempre gostei, na verdade fisicamente foi o que mais me chamou atenção nela quando a conheci, além do seu lindo rosto é claro.
Fui enviado a trabalho para o nordeste para um projeto de 4 meses, como minha mulher trabalhava não poderia me acompanhar, sendo assim a cada 15 dias eu voltaria pra casa.
Claro que com o inicio do projeto logo percebi que não conseguiria ir pra São Paulo a cada 15 dias devido a distancia e logística ruim, sendo assim ficar tanto tempo sem ver a mulher é complicado, cada vez que falava com ela era um tesão de adolescente, coisa de maluco. O máximo que conseguíamos era enviar “nudes” para diminuir o tesão com uma bela punheta ou algo assim.
Sabendo das dificuldades não apenas sexuais mas de relação mesmo, ela decidiu pedir férias antecipadas para ficar comigo lá, pelo menos enquanto eu trabalhava ela curtiria as praias e paralelo a isso matávamos a saudade, principalmente daqueles seios maravilhosos, que estavam tirando até minha concentração no trabalho.
O que eu não esperava é que minha sogra também pediu férias para acompanha-la, para que ela não ficasse sozinha em Natal durante o dia, eu gostei da ideia pois minha sogra é uma boa pessoa, porem eu estava louco pra encontrar minha mulher e passar pelo monos uma noite transando até não aguentar mais, mas pelo jeito as coisa iriam se complicar.
Obs: Eu estava num FLAT, ou seja apenas um quarto com cama de casal, um sofá e o banheiro.
Tudo deu certo e elas pegaram férias e foram para Natal, eu estava com muita ansiedade e tesão ao mesmo tempo, fazia muito tempo que eu não ficava semana sem sexo, elas chegaram se acomodaram no flat enquanto eu trabalhava. Cheguei por volta das 20:00h muito cansado, porem quando eu entrei no flat vi ela com aquela blusinha pequena devido ao calor, aquele decote que mostrava boa parte dos peitos eu esqueci qualquer cansaço, abracei elas conversamos bastante e eu com o pau parecendo uma pedra de tesão na minha própria esposa, que loucura.
Eu dei várias indiretas pra ver se minha sogra sai um pouco para ir até a farmácia, supermercado ou algo parecido, coisa de 5 minutos eu já comeria minha esposa ali mesmo em qualquer lugar. Mas nada dela sair e pra piorar ela já tinha preparado o jantar e queriam jantar naquele momento, minha expectativa é que ela iria tomar banho para então eu aproveitar e pelo menos ver aqueles peitos e aquela bunda da minha esposa. Nunca passei por uma situação tão estranha, eu morrendo de tesão da minha própria mulher e não podendo fazer nada pois tinha alguém me atrapalhando, já aconteceu outras vezes em outros lugares, mas nós saíamos matava a vontade e depois voltávamos.
Pois bem, à noite entrando o pau latejando e nada de conseguir comer minha esposa, só comi o jantar, foi aí que pensei rápido, disse que estava muito cansado para ver se deitávamos, assim minha sogra dormiria e eu enfim me deliciava de tudo aquilo.
Deitei fingindo cochilar enquanto minha esposa colocava sua “roupa” de dormir, como ela já sabia que eu estava latejando de tesão, colocou um micro short sem calcinha onde eu vi a aquela boceta bem depiladinha, ela disse que deixou assim para usar biquíni, lisinha e bem branquinha o que me deixou louco pra cair de boca, colocou uma blusinha larga que quando ela abaixava eu via tudo, aqueles peitos grandes e duros, com os mamilos avermelhados, meu pau tava até doendo de tanto tempo que estava duro.
Minha sogra geralmente dorme muito rápido, eu estava só esperando minha esposa deixar pra eu já começar ao menos passar as mãos na sua bucetinha. Antes mesmo da minha esposa deitar minha sogra já roncava no sofá, foi o melhor ronco que eu ouvi na vida, enquanto ela roncava eu sabia que poderia cavalgar na minha esposa sem problemas, o ronco era meu limite.
Quando minha esposa de deitou ao meu lado, eu já enfiei minhas mãos dentro do sua blusinha onde segurei os dois peitos que saíram pra fora e eu cai de boca, eu chupei, chupei, mordia os mamilos devagarinho, fiz isso durante uns 10 minutos pois sei eu ela adora isso, ela gemia baixinho e bem gostoso, muito tesão, mais não podia gemer alto, aquele gemido controlado me deixava mais excitado, chupei tanto seus peitos que ela já estava molhando a cama e pedindo para eu comer sua boceta, mas como eu já estava no controle preferi continuar me deliciando e chupando os dois peitos de uma vez só, enquanto ela gemia e eu acariciava sua boceta extremamente molhada, antes de comer aquela boceta ela já estava gozando, deixei ela gozar só com meu dedo no clitóris e mamando seus peitos, ela gozou gostoso ao ponto de colocar meu dedo dentro da sua boceta, deixei ela gozar sem penetração pois sabia que ela iria querer mais.
Depois que ela gozou e respirou fundo e veio louca pra e pegou meu pau com aquela mão quente e gostosa, aí foi eu que comecei a gemer baixinho, ela me punhetava gostoso e devagar e perguntava se eu estava gostando, tudo isso debaixo das cobertas pois minha sogra estava dormindo ao lado eu gemendo e olhando a sogra, logo em seguida ela colocou a cabeça debaixo da coberta e abocanhou meu pau, não sei como ela fez pois estava escuro, mas foi uma sensação maravilhosa de boquete quentinho e molhado, e isso ela faz maravilhosamente bem, eu estava em outro nível de tesão, logo eu pedi pra ela chupar mais devagarinho pois o tesão estava incontrolável e eu só queria gozar comendo sua boceta lisinha.
Dito isso, ela deu a ultima chupada com mordidinhas na cabeça do meu pau e se deitou de lado e pediu pra eu comer sua boceta molhadinha, nessa hora eu fiquei com receio de acordar minha sogra com o barulho do movimento ou do gemido que provavelmente minha esposa iria fazer, mas o tesão falou mais alto posicionei meu pau na entradinha da sua boceta e fui colocando devagarinho, com aqueles movimentos leves, colocando e tirando colocando e tirando, e ela gemia gostoso, sussurrava pra eu não parar, e eu controlando pra não gozar pois o tesão estava a mil.
Depois de um bom tempo metendo naquela posição ela deu uma empinada onde facilitou eu colocar até as bolas praticamente, ela gemia e me puxava cada vez mais, até que ela disse que ia gozar com meu pau na sua boceta e acariciando seu clitóris, aí nao teve jeito gozamos juntos, uma gozada gigantesca demorada e quente que nos deixou extremamente cansados, suados e tudo mais.
Foi tão intenso que dormimos daquele jeito, pelados debaixo do cobertor.
Dai em diante sempre demos um jeito de conseguir transar mesmo com minha sogra por perto.
Enviado ao Te Contos por Pedro
35 notes · View notes
simscatarina · 2 years
Text
Aurora: a Mestiça #3
Tumblr media
Tumblr media
Aurora pegou suas chaves do bolso e abriu a porta.
Aurora took her keys from her pocket and opened the door.
Tumblr media
Entrou sem chamar por alguém ou acender as luzes. Estava acostumada a ficar sozinha no escuro.
He walked in without calling out to anyone or turning on the lights. She was used to being alone in the dark.
Tumblr media
Naquela casa morava apenas sua mãe e ela. Nunca conheceu seu pai, sua mãe disse que ele morreu antes de ela nascer.
In that house lived only her mother and her. Never met her father, her mother said he died before she was born.
Tumblr media
Sua mãe nunca gostou de tocar no assunto, por isso Aurora parou de perturbá-la com perguntas sobre seu pai.
Her mother never liked to bring it up, so Aurora stopped pestering her with questions about her father.
Tumblr media
Naquela noite ela só pensava em curtir as férias de fim de ano, aproveitar o namorado e amigos, e aguardar o segundo ano do ensino médio.
That night all she could think about was enjoying the holidays, enjoying her boyfriend and friends, and waiting for her sophomore year of high school.
***
FEVEREIRO
FEBRUARY
Tumblr media
Aurora pediu a sua mãe permissão para sair com os amigos, eles iriam dar uma volta na praia. Elas sempre foram muito amigas e sua mãe quase nunca lhe negava nada.
Aurora asked her mother for permission to go out with her friends, they were going for a walk on the beach. They were always very good friends and her mother almost never denied her anything.
Tumblr media
Mas naquela noite sua mãe não queria que sua filha saisse.
— Por quê? — Questionou a menina.
— Eu só quero passar um tempo com minha filha hoje à noite.
But that night her mother didn't want her daughter to leave.
"Why?" Asked the girl.
“I just want to spend time with my daughter tonight.
Tumblr media
Aurora olhou para o relógio no celular e viu que eram quase 18h, seus amigos chegariam a qualquer momento e ela não queria desmarcar.
Aurora looked at the clock on her cell phone and saw that it was almost 6 pm, her friends would be arriving any moment now and she didn't want to cancel.
Tumblr media
— Mãe, eu vou ficar com a turma até as oito e volto para passar o resto da noite com a senhora, pode ser?
A mãe mordeu a parte interior da bochecha não convencida.
"Mom, I'll stay with the gang until eight and come back to spend the rest of the night with you, okay?"
The mother bit the inside of her cheek unconvinced.
Página 4 ゜✧*̣̩☽⋆゜Página 2
A história é inspirada no meu livro, que está disponível no wattpad. Link aqui. The story is inspired by my book (in portuguese), which is available on wattpad. Link here.
☆.。.:・°☆.。.:・°☆.。.:・°☆.。.:・°☆.。.:・°☆.。.:・°☆.。.☆
Reshade preset: Ss Sea Salt by @solstice-sims
Skin Detail by @pyxiidis, @tamo-sim, @nolan-sims, @miikoccfinds, @ratboysims
Skin by @nesurii
Eyes by @cloudcat
Eyelashes by @kijiko-sims
Teeth by @wistfulpoltergeist
Hair by @simcelebrity00, @sunivaa
Acessories by @atashi77, @natalia-auditore
Clothes by @deathpoke1qa (original)
Poses by @starrysimsie, @sunniesimmer, @mombeesims, @subiesims, @kreiistn
Lot by
10 notes · View notes
latinada · 2 years
Text
711
Já estive aqui antes. Antes do amor. Antes da vida acontecer de verdade. Quando eu era outra pessoa. Nunca fui até o fim da linha, talvez devesse. Barra do Ceará-Cais do Porto. Foi essa linha que me levou para o meu primeiro carnaval, em 2019, antes da pandemia e do fim temporário dos carnavais, quando tudo tinha sabor e aroma de novidade, um frescor possibilitado somente pelas experiências desejadas. O carnaval do Órbita ocupava um quarteirão inteiro, pintando as ruas de lilás, azul e verde. Os sons povoavam a superfície do asfalto e nos fazia esquecer que estávamos em plena avenida, no meio dos carros, todos nós velhos amigos vibrando com as possibilidades do último ano do ensino médio. Com a liberdade ainda não concedida, mas sonhada. Com os planos, sonhos e vidas não germinados, éramos só sementes. Repetíamos aquele discurso falacioso de quem tem dezoito anos, os planos pras férias, os cursos em outros estados, o sonho de sair do país. As despedidas começavam ali – embora eu não tivesse noção disso ainda – eu dizendo adeus a quem eu era e adeus àquelas pessoas que um dia conheci tão bem, com as quais compartilhei tantos anos da minha vida. Havia um certo medo disfarçado de adrenalina, nossos semblantes frescos de uma adolescência não vivida, que pedia, gritava, implorava por algo além das paredes cinzas dos prédios do Centro. A gente mal sabia que teríamos um pedaço de juventude interrompida e que teríamos de renascer tantas vezes dois anos depois, dessa vez sem saber o que dizer. Descíamos sempre no dragão do mar, e depois emendávamos com a Praia de Iracema, como se nossos pais não estivessem esperando pela nossa chegada tarde da noite com expressões fechadas e frases prontas. E então, veio o amor. Idas constantes ao Cinema do Dragão, o ingresso por oito reais, e o início de namoro que impede o coração sentir qualquer saudade maior que três dias. A sensação de que aquele era um lugar só nosso, que só existia enquanto nós existíamos ali. É que quando se está apaixonado, nada mais existe mesmo. O aperto no peito e a felicidade que transborda no momento do encontro, inclusive o primeiro, que foi pra assistir Tarantino. Aos sábados assistíamos um filme atrás do outro como se o final de semana não fosse acabar, enquanto tentávamos decifrar o sentido das metáforas daqueles filmes em francês. Eu me lembro bem dos títulos. Bacurau. Parasita. A vida Invisível. Little Women. Three Colors: Red. E alguns outros que deixaram impressões profundas dentro de mim. Após cada sessão nós atravessávamos as ruas de mãos dadas, o pôr-do-sol quase deitado preguiçosamente sobre o horizonte, em cima do cascalho, sobre o calçamento.
No entanto, se houvesse um lugar exato para abrigar meu primeiro amor eu diria a Rua dos Tabajaras. Aquele pedacinho de Fortaleza que fica na linha tênue entre o mar e a metrópole, estreito, colorido, tão único e memorável que é impossível não decorar a ordem das casinhas enfileiradas, tão baixas em relação às coberturas de incontáveis andares que toda essa pintura forma um contraste incômodo, mas familiar. A placa de aluga-se em um apartamento cor-de-rosa, todos os meus sonhos misturados aos de outra pessoa se encontravam ali, em um dia, quem sabe, poder habitar naquela rua. Nós percorríamos tudo, do Havaizinho ao Naútico, nada nos fugia à vista, todo tempo éramos só amor, conversas sussurradas e declarações roubadas de livros. Não havia calor, sol ou tempo ruim que nos impedisse de caminhar toda a extensão de areia para tomar sorvete, ou para ver um pedaço novo de mar. O verão o ano inteiro sempre deixava minha pele queimada de sol, e eu gostava da sensação de voltar da praia depois de um dia cansativo. Relaxar os ombros, saber que havia algo correndo e pulsando nas minhas veias. Depois do fim, o mesmo ônibus, agora sozinha. Foi também a linha que me levou ao meu primeiro emprego, em um prédio de oito andares no Meireles. A rotina de acordar cedo demais, antes até do mundo, e ter que cruzar a Leste Oeste em horário de pico. O ônibus tão lotado e as ruas estranhamente tão vazias. O sol da manhã vai aparecendo de mansinho, deixa o ar meio frio e depois envolve tudo com intensidade. Era fevereiro. As chuvas inesperadas-esperadas de uma cidade litorânea. A Abolição sempre alaga essa época do ano, o trânsito fica pior ainda, mas eu gostava de andar sem rumo depois do expediente mesmo assim. Sem hora pra voltar pra casa. Sem mensagens no meu celular. A brisa fria e solitária do mar em dia de semana tinha muito a me dizer, e eu a ela. Juntas, escrevíamos páginas inteiras de cadernos escutando Texas Sun ou Mariella do Leon Bridges. Quando a maré ficava forte demais eu esperava que salpicasse meu rosto com a maresia, que me acordasse do torpor e sussurrasse algum segredo, qualquer coisa. Que me desse uma direção. Muitos minutos passam, horas, pessoas passam, e assim já era meio dia, a volta no mesmo ônibus. Uns dois meses e outro emprego. E outro. Em outros lugares, diferentes sensações. Sou a mesma, e não sou, não mantenho semelhança alguma a não ser o rosto. E é possível que não saiba de nada? Só decoro horários, me torno boa em ter conversas superficiais, observo a multidão. E não deixo nunca de pegar o Cais do Porto. Seja para cortar caminho, ou de novo, aos domingos, quando o tédio esmagador parece tomar conta de mim, quando a vontade de pisar na areia está só a alguns minutos de distância, quando quero relembrar de tudo. E reclamo das mesmas coisas toda vez. Da faixa de areia longa demais, do sol escaldante, do calor excessivo, das pernas cansadas. E poderia ser de outra maneira? Fiz até uma playlist. E não me sinto só. É o meu lugar.
1 note · View note