Tumgik
#nem guindaste
gelson9696 · 6 months
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Nicolas Prattes.
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therhaenys · 2 years
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he’s looking so gooooood
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flowerforever-lau · 2 years
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Evan Peters
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Edited by: @flowerforever-lau
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harrenhalyuri · 5 months
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MARK MY WORDS BRAZIL
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ammargo · 1 year
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sluttforromero · 2 months
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in a world of boys, he's a gentleman ♡ fran romero
tw: beijocas e bebidas
Rulia disse e você apenas concordou com a cabeça antes de beber mais um gole do drink. aquela era o quarto puxão de orelha que você recebia de uma de suas amigas sobre ter tido uma recaída com seu ex-namorado na semana passada.
"mas isso foi uma coisa meio idiota, não?"
elas queriam o seu bem, lógico, mas por mais sensatas e solicidas que elas fossem jamais poderiam entender como era se desfazer de um relacionamento de longa data em um país estrangeiro. seu ex-namorado era o último pedaço do brasil que você havia trazido consigo, e por mais babaca que ele fosse, ainda era sua melhor lembrança de casa.
"vamos, acho que você já entendeu a mensagem" francisco falou te puxando para fora da mesa. o bar estava lotado naquela noite, tão cheio que os garçons tiveram que colocar mesas extras na calçada numa tentativa de acomodar a demanda de pessoas que estavam por ali.
"não precisa levar ela tão a sério. ela não sabem pelo o que você está passando." ele puxou um cigarro de dentro do bolso. fran estava parecendo algum dos bêbados que você encontra em qualquer boteco no brasil com aquele maço de cigarro no bolso superior da camisa. isso te fez rir, o primeiro sorriso real dos últimos quarenta minutos.
"quer?"
você torceu o nariz. odiava o cheiro de nicotina mas a forma com que fran tragava a fumaça fazia aquilo parecer a melhor coisa do mundo. devagar você tocou os dedos na a ponta do cigarro, equilibrando ele nos lábios posteriormente. fran sacou do bolso mais um cigarro e um isqueiro, ele aproximou-se do seu rosto calmamente, riscando a pederneira fazendo a chama subir, assim acendendo o seu cigarro e o dele de uma só vez.
na primeira tragada você já de arrependeu. sua garganta ardia e seu pulmão parecia estar queimando. ele riu da sua cara quando você teve um ataque de tosse depois de tragar.
"acho melhor você parar ou seu pulmão vai sair do lugar." vocês riram brevemente e você deu mais uma tragada feia antes de jogar o cigarro na calçada e pisotear.
"acho que preciso de um copo de água" você falou depois de tossir "tipo, agora mesmo. vou em casa e já volto".
você não esperou uma resposta de fran antes de sair de perto da muvuca. o bar ficava a menos de vinte passos do seu prédio, e você ficou feliz por isso.
no elevador, vendo o estado da sua maquiagem, o jeito que seu cabelo estava fedendo a nicotina, trident de melancia e maconha e em como aquelas botas de cowboy não tinham absolutamente nada a ver com o vestido branco que você usava a vontade de descer de volta para o bar diminuiu drasticamente.
depois de beber um copo de água você foi para o banheiro, sentia que iria vomitar todos os seus órgãos a qualquer instante. você se sentou no chão ao lado da privada e ficou ali por um tempo. tudo que você mais queria era tomar um banho e cair na cama, e quem sabe, amanhã esse sentimento de melancolia terá sumido.
não sabe-se ao certo por quanto tempo você ficou ali, mas você voltou a si quando ouviu a voz de fran chamando seu nome.
"aqui" você respondeu.
quando ele chegou na porta do banheiro não conseguiu segurar a risada ao ver seu estado, muito deplorável diga-se de passagem.
"você tá péssima" ele riu.
"no elevador tinha espelho" você retrucou rindo "caso você não tenha percebido."
ele estendeu a mão mas você simplesmente fez que não com a cabeça.
"acho que nem um guindaste me tira daqui hoje".
fran revirou os olhos e te puxou pelos braços, te colocando de pé, mesmo que você estivesse cambaleando feito uma gelatina.
francisco colocou um dos seus braços sobre o ombro dele e pela bruta diferença de altura de vocês dois, a curta caminhada do banheiro até o quarto foi mais difícil e desengonçada do que deveria.
ele te soltou na cama e você caiu pra trás. olhando para o teto você sentia o mundo a sua volta rodar.
"se você for morrer me avisa pra eu sair daqui antes." fran disse sentando ao seu lado na cama.
"muito gentil da sua parte francisco romero"
francisco romero.
falar o nome dele sempre deixava um quê açucarado na sua boca. eram o tipo de palavra que você particularmente gostava de dizer em voz alta, mesmo sem saber ao certo o motivo.
"eu não te deixaria nem se você pedisse"
nesse momento você, que estava de olhos fechados sentindo as ondulações do álcool no seu cérebro, abriu os olhos abruptamente. você se sentou na cama, mesmo com o peso do seu corpo parecer ter triplicado.
seu olhos fitaram os dele, você estava esperando ele rir, como sempre fazia quando falava esse tipo de coisa, mas o riso nunca veio. fran estava sério.
você viu o rosto dele ficando maior conforme ele foi se aproximando do seu, e aquele momento rolou em câmeras lenta enquanto um verdadeiro turbilhão de pensamento passavam pela sua cabeça, mas você simplesmente deixou eles de lado e inclinou-se para frente, extinguindo qualquer espaço entre vocês.
o beijo dele tinha gosto de cigarro e cerveja barata, mas não era ruim, justamente pelo contrário. era maravilhoso.
o selinho virou um beijo sem língua que evoluiu para uma pegação fervorosa entre vocês. e, em algum momento dela você foi tombada de volta na cama, com fran em cima do seu corpo, beijando a sua boca como se a vida dele dependesse disso.
os beijos foram desceram pelo seu pescoço, te fazendo rir baixinho contra o cabelo dele quando fran mordicava a pele sensível daquela área, mas não demorava muito pra te fazer voltar a ficar o ofegante quando ele apertava a sua cintura.
"por favor" você pediu quando ele fez a primeira menção de se afastar. seus dedos se entrelaçaram entre o cabelo dele, o puxando para perto.
ele voltava a te beijar mas logo depois se afastava de novo.
"você tá muito bêbada pra isso" ele disse encostando a testa na sua. "outra hora, ok?"
"mas eu te quero" a sua voz saiu mansa feito a de uma criança pedindo doce. fran novamente riu do seu estado de carência, beijando seus lábios e mais uma vez se afastando. e dessa vez saindo da cama e te olhando no colchão.
"se você me quer agora, também vai me querer outra hora."
dito isso ele saiu do apartamento, com a promessa de dizer para sua amigas que você não estava se sentindo bem e que sua noite tinha acabado ali.
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romerogirlyshhb · 2 months
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in a world of boys, he's a gentleman
francisco romero x leitora
tw: álcool e beijocas
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"mas isso é uma coisa meio idiota, não?"
Rulia disse e você apenas concordou com a cabeça antes de beber mais um gole do drink. aquele era o quarto puxão de orelha que você recebia de uma de suas amigas sobre ter tido uma recaída com seu ex-namorado na semana passada.
elas queriam o seu bem, lógico, mas por mais sensatas e solicidas que elas fossem jamais poderiam entender como era se desfazer de um relacionamento longo em um país estrangeiro. seu ex-namorado era o último pedaço do brasil que você havia trazido consigo, e por mais babaca que ele fosse, ainda era sua melhor lembrança de casa.
"vamos, acho que você já entendeu a mensagem" francisco falou te puxando para fora da mesa. o bar estava lotado naquela noite, tão cheio que os garçons tiveram que colocar mesas extras na calçada numa tentativa de acomodar a demanda de pessoas que estavam por ali.
"não precisa levar elas tão a sério. ela não sabem pelo o que você está passando." ele puxou um cigarro de dentro do bolso. fran estava parecendo algum dos bêbados que você encontra em qualquer boteco no brasil com aquele maço de cigarro no bolso da camisa. isso te fez rir, o primeiro sorriso real dos últimos quarenta minutos.
"quer?"
você torceu o nariz. odiava o cheiro de nicotina mas a forma com que fran tragava a fumaça fazia aquilo parecer a melhor coisa do mundo. devagar você tocou os dedos na a ponta do cigarro, equilibrando ele nos lábios posteriormente. fran sacou do bolso mais um cigarro e um isqueiro, ele aproximou-se do seu rosto calmamente, riscando a pederneira fazendo a chama subir, assim acendendo o seu cigarro e o dele.
na primeira tragada você já de arrependeu. sua garganta ardia e seu pulmão parecia estar queimando. ele riu da sua cara quando você teve mais um ataque de tosse depois de tragar.
"acho melhor você parar ou seu pulmão vai sair do lugar." vocês riram brevemente e você deu mais uma tragada feia antes de jogar o cigarro na calçada e pisotear.
"acho que preciso de um copo de água" você falou depois de tossir "tipo, agora mesmo. vou em casa e já volto".
você não esperou uma resposta de fran antes de sair de perto da muvuca. o bar ficava a menos de vinte passos do seu prédio.
no elevador, vendo o estado da sua maquiagem, o jeito que seu cabelo estava fedendo a nicotina, trident de melancia e maconha e em como aquelas botas de cowboy não tinham absolutamente nada a ver com o vestido branco que você usava, a vontade de descer de volta para o bar diminuiu drasticamente.
depois de beber um copo de água você foi para o banheiro, sentia que iria vomitar todos os seus órgãos a qualquer instante. você se sentou no chão ao lado da privada e ficou ali por um tempo. tudo que você mais queria era tomar um banho e cair na cama, e quem sabe, amanhã esse sentimento de melancolia terá sumido.
não sabe-se ao certo por quanto tempo você ficou ali, mas você voltou a si quando ouviu a voz de fran chamando seu nome.
"aqui" você respondeu.
quando ele chegou na porta do banheiro não conseguiu segurar a risada ao ver seu estado, muito deplorável diga-se de passagem.
"você tá péssima" ele riu.
"no elevador tinha espelho" você retrucou rindo "caso você não tenha percebido."
ele estendeu a mão mas você simplesmente fez que não com a cabeça.
"acho que nem um guindaste me tira daqui hoje".
fran revirou os olhos e te puxou pelos braços, te colocando de pé, mesmo que você estivesse cambaleando feito uma gelatina.
francisco colocou um dos seus braços sobre o ombro dele e pela bruta diferença de altura de vocês dois, a curta caminhada do banheiro até o quarto foi mais difícil e desengonçada do que deveria.
ele te soltou na cama e você caiu pra trás. olhando para o teto você sentia o mundo a sua volta rodar.
"se você for morrer me avisa pra eu sair daqui antes." fran disse sentando ao seu lado na cama.
"muito cavalheiro da sua parte francisco romero"
francisco romero.
falar o nome dele sempre deixava um quê açucarado na sua boca. eram o tipo de palavra que você particularmente gostava de dizer em voz alta, mesmo sem saber ao certo o motivo.
"eu não te deixaria nem se você pedisse"
nesse momento você, que estava de olhos fechados sentindo as ondulações do álcool no seu cérebro, abriu os olhos abruptamente. você se sentou na cama, mesmo com o peso do seu corpo parecer ter triplicado.
seu olhos fitaram os dele, você estava esperando ele rir, como sempre fazia quando falava esse tipo de coisa, mas o riso nunca veio. fran estava s��rio.
você viu o rosto dele ficando maior conforme ele foi se aproximando do seu, e aquele momento rolou em câmeras lenta enquanto um verdadeiro turbilhão de pensamento passavam pela sua cabeça, mas você simplesmente deixou eles de lado e inclinou-se para frente, extinguindo qualquer espaço entre vocês.
o beijo dele tinha gosto de cigarro e cerveja barata, mas não era ruim, justamente pelo contrário. era maravilhoso.
o selinho virou um beijo sem língua que evoluiu para uma pegação fervorosa entre vocês. e, em algum momento dela você foi tombada de volta na cama, com fran em cima do seu corpo, beijando a sua boca como se a vida dele dependesse disso.
os beijos foram desceram pelo seu pescoço, te fazendo rir baixinho contra o cabelo dele quando fran mordiscava a pele sensível daquela área, mas não demorava muito pra te fazer voltar a ficar o ofegante quando ele apertava a sua cintura.
"por favor" você pediu quando ele fez a primeira menção de se afastar. seus dedos se entrelaçaram entre o cabelo dele, o puxando para perto.
ele voltava a te beijar mas logo depois se afastava de novo.
"você tá muito bêbada pra isso" ele disse encostando a testa na sua. "outra hora, ok?"
"mas eu te quero" a sua voz saiu mansa feito a de uma criança pedindo doce. fran novamente riu do seu estado de carência, beijando seus lábios e mais uma vez se afastando. e dessa vez saindo da cama e te olhando no colchão.
"se você me quer agora, também vai me querer outra hora."
dito isso ele saiu do apartamento, com a promessa de dizer para sua amigas que você não estava se sentindo bem e que sua noite tinha acabado ali.
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Tudo que a vida queria
era ser valorizada,
queria ver as pessoas
vivendo intensamente,
as crianças são as únicas
que lhe dão valor,
se divertem com uma folha de árvore,
um pouco de lama
e se encantam
como uma simples formiguinha,
pena que logo irão crescer,
se contaminando com o mal humor
dessa geração de adultos
de caras fechadas,
que não se contentam com mais nada, adolescentes
que só sabem beber e brigar,
depois perdem a beleza da vida
dormindo sem parar,
os mais velhos nem se divertem mais,
nem com guindastes saem do lugar,
ficam só fixados na tela do celular,
a vida tem de tudo que se pode imaginar,
mas todos querem aquilo
que nem Deus ainda pode inventar,
a vida está quase em estado de depressão,
a coisa tem piorado cada vez mais,
de geração pra geração.
Jonas R Cezar
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unreadpoppy · 4 months
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my fellow brazilians, please either send me an ask or reply to this post with your favorite expressions to signify you are horny about someone or expressions you use to talk about soemone you find attractive
for example, i'll leave mine:
"me joga contra a parede e me chama de lagartixa"
"eu sentava e nem um guindaste"
"O cara é um pitelzinho"
"O cara é uma brastemp"
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quelquun-a-aimer · 1 year
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Tira a roupa, curte a vibe
Deixa eu sentir mais um pouco você
Senta em mim com vontade
Que nem guindaste vai tirar você
Porra, lindo, você sabe
Gosto quando fica até tarde
Rola várias sacanage’
Sei que você não consegue esconder
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dani-no-japao · 1 month
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Sexta 22.03 - 12h53 - Hamamatsu (indo pra Nagoya)
Desculpa não atualizar aqui tanto quanto eu queria. Desde que saí de Tokyo e fui pra Fujikawaguchiko foi tudo tão alucinante, correndo pra lá e pra cá atrás de ônibus, metrô e trem bala e apesar de não ter me perdido, ainda fico um pouco confusa, mas já estou começando a sacar como funciona tudo. Vou tentar resumir meus pensamentos aqui dos dias que estive viajando.
20.03 - quarta - Aproximadamente 11h30 - Fujikawaguchiko
Eu fui até o hotel da estação Kawaguchiko andando a pé com as malas, poderia ter esperado o free shuttle bus, mas eu queria andar pelas ruazinhas da cidade, demorou cerca de 25 min. Tinha uma escola gigantesca, umas crianças jogando baseball e eu pensei como seria bom se tivéssemos escolas parecidas no Brasil. Estava tudo tão silencioso que só dava pra ouvir minhas malas e os meus passos.
Cheguei numa manhã extremamente fria e nublada de Fujikawaguchiko. Deixei minhas malas no hotel até esperar pelo check in e resolvi andar um pouco pra procurar um lugar pra comer. Estava tão frio e eu tão sem fome que até me arrependi um pouco de ter ido buscar um lugar pra comer, porque tinham poucos e os que tinham estavam lotados de... Chineses 🙄
Bom, enquanto eu andava eu senti que estava pra começar a garoar e fiquei preocupada quando... Percebi que a garoa demorava muito pra cair 🤔🤔🤔 aí me dei conta de que tinha um floquinho de neve no meu casaco e eu surtei!!! Não esperava ver neve nesse período, fiquei absolutamente em êxtase, parecendo criança ♥️ caiu neve bem fininha por um tempo e eu achei aquilo tão lindo, gravei e mandei pra minha mãe.
Eu estava meio nervosa procurando aonde ia comer e nem percebi... Quando olhei pra trás, vi o monte Fuji saindo de trás das nuvens, aquele momento foi surreal. Agora minha ficha caiu que eu estou no Japão. Foi um ponto de inversão da minha viagem.
Comi em um restaurante com comida um pouco ocidental e meio cara, mas estava bom. E agradeci de ter comido, porque mais tarde não achei nada pra comer.
Resolvi sacar dinheiro no Lawson e depois atravessar a ponte para descer pro lago Fujikawaguchiko. Enquanto eu atravessava, batia um vento forte e constantemente gelado no meu rosto, difícil de suportar. Mas eu aguentei firme.
Olhei mais uma vez pro monte Fuji e dessa vez ele estava mais visível. Eu parei no meio da ponte, contemplei um momento aquela linda vista e comecei a gritar: Obrigada Deus por me permitir ver isso!!!!!! E como resposta, um vento muito forte começou a soprar, interpretei como sendo um "de nada, filha".
Desci até o lago com água limpinha e gelada, toquei na água e fiquei contemplando as mini ondinhas. Queria muito que o Willian e minha família estivessem aqui. Me senti um pouco solitária depois de pensar nisso.
Depois voltei pro hotel e achei sensacional toda a estrutura, também... Paguei uma fortuna pra isso. Assim que cheguei, começou a nevar bastante e eu fiquei animada e resolvi sair novamente, porque sei que se tomasse banho nem guindaste me tirava depois do quarto.
Parei no hotel do lado e pedi doces pra comer, uma sopinha de oshiruko quentinha e um chux cream. Também foram boas escolhas pra comer.
Eu resolvi dar uma volta na lagoa pois depois ia começar a escurecer e eu sabia que não ia ficar andando a noite sozinha. Bom, voltou a ventar muito e extremamente gelado, estava quase insuportável. Acho que a sensação térmica era de -3°C. Nessa hora decidir ir até uma loja de Lamen, porém estava lotada e a senhora falou pra eu esperar lá fora sentada. Fiquei puta e saí, porque estava ventando tanto e achei meio desrespeitoso ela sugerir isso. Acabei indo numa mercearia, comprei um lamen instantâneo e voltei pro hotel.
Logo depois, já peguei minhas coisas e fui tomar banho no onsen do hotel que tinham dois ambientes, um interno e o outro externo. Não tinha ninguém quando fui, por isso aproveitei e fiquei quase uma hora boiando na água que estava em cerca de 40°C. Os shampoos daqui do Japão são maravilhosos e o sabonete líquido muito cheiroso.
Depois fui pro onsen da parte externa, ventava gelado mas eu estava quase submersa inteiramente no ofurô. Quando ficava quente eu saia e deixava o vento gelado bater em mim. Algumas folhas caiam na água. Eu pensava no quanto era sortuda de poder viver aquilo e até pensei que nem acreditaria se alguém me dissesse um ano atrás que eu viveria tudo isso, pois parecia simplesmente impossível.
Os grandes insights que tive até então na viagem foram: você não consegue prever como a vida vai reagir, pode até tentar planejar mas nada está nas suas mãos.
E a última coisa mais importante: o paraíso sem as pessoas que você ama deixa de ser paraíso. As melhores coisas da vida não são coisas, são pessoas..
O que traz alegria e sabor pra vida são as pessoas que você ama ao seu redor. Vou me esforçar para criar mais laços a partir de agora com as pessoas.
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giseleportesautora · 2 months
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Atoleiro [Poesia]
Atoleiro [Poesia] Enfiei minha bota na lama. E eu apenas queria a fama. Vestido rasgado, vergonha na cara. Toma um tapa, não vim para atender sua tara. #poema #poesia #poemadark #poesiadark #vidaparada #nãodeixeninguemtejogarnalama #levante-se
Enfiei minha bota na lama. E eu apenas queria a fama. Vestido rasgado, vergonha na cara. Toma um tapa, não vim para atender sua tara. Outro dia no caixa do supermercado. Chuva intensa, barro na rua em frente. Um futuro no atoleiro enfiado. Não acredite em quem é fake até na azul lente. Nem se eu tivesse tração nas quatro rodas. Presa e esperando um guindaste. Só um número na CLT, mas queria ser…
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muyloco · 3 months
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COMO CONSTRUÍRAM AS PIRÂMIDES? I A HISTÓRIA DAS PIRÂMIDES
CONSTRUÍRAM AS PIRÂMIDES? I A HISTÓRIA DAS PIRÂMIDES [ how the pyramids was built ? ]
Como os egípcios construíram as pirâmides ? I A história das pirâmides Não existe uma resposta defiinitiva de como as pirâmides foram construídas, e sim algumas versões e muitos estudos.  Pode ser com um aterro inclinado e envolvente de tijolo, terra e areia, que aumentava em altura e comprimento à medida que a pirâmide subia;  mas também acreeditam que blocos de pedra foram içados rampa acima por meio de trenós, rolos e alavancas. E muitas outras versões foram criadas. Os ufólogos acreditm plenamente que elas só puderam ser erguidas com ajuda de extraterrestres e seres de outros planetas. Não temos muitas pistas, mas temos algumas. Segundo o antigo historiador grego Heródoto, que seria a pessoa mais pr´øxima que teria alguma evidência, a Grande Pirâmide levou 20 anos para ser construída e exigiu o trabalho de 100.000 homens. Mas isso ainda é muito discutido.  Este número é credível dada a suposição de que estes homens, que eram trabalhadores agrícolas, trabalharam apenasnas pirâmides enquanto havia pouco trabalho a ser feito nos campos, já que a prioridade dos faraós era erguer suas pirâmides para passar para o pós vida. No final do século XX, no entanto, os arqueólogos encontraram evidências de que uma força de trabalho mais limitada pode ter ocupado o local de forma permanente e não sazonal. Foi sugerido que era, apenas 20.000 para fazer. Será ? O episódio também vai contar a história das pirâmides, para mostrar que não foi tão simples chegar na grande pirâmide e a história da muitas pistas do processo com muitas tentativas e erros. vale lembra que os antigos egípcios nessa época não utilizaram rodas nem animais, a principio, no trabalho duro durante a maior parte da era da construção das pirâmides, de modo que os blocos gigantes, pesando em média 2,5 toneladas, tiveram que ser movidos apenas pela força muscular humana. Dureza mesmo. Era academia raiz isso.  E recentemente descobriram realmente como. A resposta, ao que parece, é simplesmente água. As evidências sugerem que os blocos foram primeiro colocados em trenós de madeira e depois içados por rampas feitas de areia. No entanto, a areia seca se acumula na frente de um trenó em movimento, aumentando o atrito até que o trenó seja quase impossível de puxar. A areia molhada resolvia. A grande sacada era obter a proporção correta entre água e areia; muita água e o trenó atola, pouca não anda. Apesar da resposta aparentemente óbvia – a arte da tumba descoberta no século XIX retrata trabalhadores derramando líquido na frente de uma equipe de transporte de blocos, que podemos ver nesse episódio do Mundo Muyloco – o debate sobre como as pirâmides foram construídas é quase tão antigo quanto as próprias pirâmides. Um artigo de 1956 na revista Archaeology descreve como a especulação sobre métodos de construção remonta à Grécia antiga e continua inabalável. Uma rápida pesquisa nos arquivos do JSTOR revela milhares de artigos sobre o tema, muitos deles focados no uso de rolos ou mesmo guindastes para transportar os blocos. Um artigo de 2003 na revista Technology and Culture persegue a hipótese da água como lubrificante, fornecendo alguns cálculos físicos teóricos, mas sem fornecer muitas evidências de apoio além da arte da tumba. Ou seja, os estudos tem avançado bastante. Como as pedras foram cortadas e tudo mais você descobre vendo esse episódio de mundo Muyloco. ( Educational purpose only ) Pesquisa e bibliografia : Reiner Stadelmann, Die Ägyptischen Pyramiden: Vom Ziegelbau zum Weltwunder Mark Lehner, The Complete Pyramids (London: Thames & Hudson, 1997). Lehner, Complete Pyramids. 3. Giulio Magli, Architecture, Astronomy and Sacred Landscape in Ancient Egypt (Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2013), 4. Jean-Paul Lauer, La pyramide à degrés: L’architecture (Cairo: Service des Antiquités de l’Égypte, 1936–1939); and Alexandre Badawy, Le dessin architectural chez les anciens Egyptiens (Cairo, Egypt: Imprimerie Nationale, 1948). 5. Dieter Arnold, Building in Egypt: Pharaonic Stone Masonry (Oxford: Oxford University Press, 1991), 120–122. 6. Corinna Rossi, “Egyptian Architecture and Mathematics,” in Handbook of the Mathematics of the Arts and Sciences, ed. Bharath Sriraman (Cham, Switzerland: Springer, 2018), 3–6. 7. Stadelmann, Ägyptischen Pyramiden, 8. For a list of pyramids and their slope, see appendix to Rossi, Architecture and Mathematics. 9 Steven C. Haack, “The Astronomical Orientation of the Egyptian Pyramids,” Journal for the History of Astronomy 10 “Ancient Egyptian Chronology and the Astronomical Orientation of Pyramids,” Nature 11. Juan Antonio Belmonte, “On the Orientation of Old Kingdom Egyptian Pyramids,” Journal for the History of Astronomy 32, Archaeoastronomy supplement 26 (2001): S1–S20. 12. “Moving Heaven and Earth for Khufu: Were the Trial Passages at Giza Components of a Rudimentary Stellar Observatory?,” Journal of Ancient Egyptian Architecture MUNDO MUYLOCO  é um canal de viagens do @muyloco .
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Tudo que a vida queria
era ser valorizada,
queria ver as pessoas
vivendo intensamente,
as crianças são as únicas
que lhe dão valor,
se divertem com uma folha de árvore,
um pouco de lama
e se encantam
como uma simples formiguinha,
pena que logo irão crescer,
se contaminando com o mal humor
dessa geração de adultos
de caras fechadas,
que não se contentam com mais nada, adolescentes
que só sabem beber e brigar,
depois perdem a beleza da vida
dormindo sem parar,
os mais velhos nem se divertem mais,
nem com guindastes saem do lugar,
ficam só fixados na tela do celular,
a vida tem de tudo que se pode imaginar,
mas todos querem aquilo
que nem Deus ainda pode inventar,
a vida está quase em estado de depressão,
a coisa tem piorado cada vez mais,
de geração pra geração.
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contosobscenos · 4 months
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Entre livros e copos 02 — As muitas faces de Luísa
Quando sobrou para mim, o horário das 19:00hs da sexta-feira para lecionar na turma de administração, me pareceu uma perda de tempo. Já fui aluno e sabia que teria alunos completamente desmotivados pelo cansaço, com alguns outros motivados demais para alguma festa. Ninguém estaria se importando para meu conteúdo, não importando o quanto de energia eu empregasse para motivar os alunos. Na prática, isso quase se tornou verdade, pois uma parte da turma parecia estranhamente interessada.
Talvez fosse pela voz grave, que sempre contou ao meu favor, ou por saber me vestir bem, coisa que nem a maioria dos alunos e nem dos demais professores se importava. Os cabelos grisalhos me davam um charme da maturidade sem velhice e isso também contava. É claro, ser o professor, figura de autoridade, também influenciava no fato de certas alunas destoarem do resto da turma, demonstrando um interesse incomum.
Eu poderia estar julgando o interesse delas na aula, mas as segundas intenções vestem decotes e saias curtas mesmo no inverno. O interesse na aula se limitava a perguntas sem muito propósito sobre as aulas e, quando a oportunidade aparecia, vinham questionamentos um tanto pessoais, principalmente se abordado individualmente. Era o momento favorito delas, pois era quando vinham as cantadas. Algumas eram divertidas, outras tinham neologismos como “mingau de aveia” e “nem guindaste” que me lembraram que já não era tão jovem assim. Algumas já eram tão atiradas que me constrangiam.
Confesso, no início da docência eu me deixei levar por algumas vezes. A juventude e o fogo delas é irresistível, mas com o tempo soava repetitivo. Com tudo tão entregue de bandeja, não havia aquele desafio de tirar algo mais e elas se tornam apenas “mais uma”. Não preciso dizer que me para elas me torno o mesmo. No fim das contas, não adianta arriscar romper a ética profissional. Sendo assim, mantinha uma distância razoável, até porque não nego o bem que essas jovens fazem ao meu ego.
Era um jeito fácil de levar as coisas, até aparecer Luísa.
Ela fugia de todos os padrões daquela turma. Não se vestia provocante mente e nem demonstrava interesse forçado nas aulas. Ao mesmo tempo, fazia sempre muitas perguntas interessantes. Eu, como professor, me impressionava com sua capacidade de sempre fazer observações pertinentes. A inteligência dela me atraía, mas não só isso. Pode parecer estranho, mas ela carregava em suas roupas um charme todo especial. Gostava de anéis de prata e esmaltes claros em suas mãos delicadas. Tinha o cabelo preto, liso, emoldurado ao seu belo rosto.  Vestia-se de forma eclética, mas de alguma forma o combo regata e saia longa daquela noite parecia ressaltar o seu charme.
Era irônico que, no meio de tantas alunas brincando de ter a atenção do professor, era justamente a estudante menos interessada na minha pessoa a dotada de entrar em minhas fantasias. A discrição me instiga a olhá-la com mais profundidade. Vibrava quando meus elogios conquistavam singelos sorrisos e me frustrava quando precisava faltar. Diferente das outras, com Luísa eu queria encurtar a distância, mas ela frequentemente parecia além do horizonte. Exceto naquela noite.
O fim da aula era como todos os outros. Uma nuvem de estudantes se constrói em minha volta com perguntas de quem parecia não ter ouvido nada que foi dito em aula. Finjo dar atenção, mas meu foco se direciona a Luísa e sua dificuldade em arrumar suas coisas na mochila. A amiga, impaciente, vai à frente prometendo separar um lugar. Provavelmente era no bar, “naquele bar”. Sem muita atenção, as demais alunas se despedem. Eu me sento sobre minha mesa, observando Luísa distraída. Sem o resto da turma, o vazio da faculdade entrou na sala com seu misto de ecos e silêncios ensurdecedores. Parecia o cenário perfeito para esquecer a ética por alguns minutos, exceto pelo fato de eu continuar sendo esquecido.
— O senhor continua aí? — perguntou ela, assustada quando finalmente me nota.
— Claro, preciso fechar a sala! — minto, como se eu acumulasse funções de professor e zelador.
— Me desculpe, já estou indo. — Disse enquanto tirava as coisas da mochila e as organizava mais uma vez. Tinha pressa e uma agonia estampada no seu rosto. Parecia preocupada com o fato de eu esperar.
— Não estou com pressa. Pode ir devagar.
Apesar de tentar acalmá-la, ela se levanta e aperta os passos, mas desaba antes mesmo de cruzar a porta.
— Machucou? Não precisava ter essa pressa toda. 
— A Angélica está me esperando. 
Eis a primeira faceta de Luísa que não conhecia. Ela parecia nervosa. Muito diferente da mulher segura ao fazer perguntas pertinentes em aula, agora parecia uma moça assustada. Por um momento, esqueço qualquer fantasia, pois uma aluna com medo de seu professor, quando sozinha com ele, é o pior cenário.
— Acho que torci o pé.
Ela tira a sandália e sua preocupação parece não estar em mim, e isso me alivia. 
— Mexa o pé e veja em que movimento está doendo.
Ela gira o pé, mas torce os lábios antes de ter uma volta completa. Era incrível como ela continuava charmosa mesmo em momentos dolorosos. Me ofereci para olhar e ela me deixou tocar seu delicado pé. Girei-o da mesma forma, dessa vez bem devagar até encontrar o ponto de dor. Fui presenteado com uma mordida de lábios que me deixou confuso se aquilo era mesmo dor.
Decidi levantá-la, pois se ela se sentasse sobre a mesa, poderia examinar melhor a torção. A apoiei sobre o ombro e caminhamos lentamente até chegar ao tablado onde o piso era mais alto. Nada que um passo cuidadoso não fosse suficiente, mas como ela apertava meu ombro me encorajava a uma abordagem mais arriscada.
Ela abraçar meu pescoço enquanto eu a pego no colo, foi comprovação de mais uma vez meus instintos estarem certos. Vi mais uma faceta de Luísa: a frágil. Aquela mulher se agarrava em mim, sem se incomodar com a minha ousadia em carregá-la nos braços como se procurasse proteção. Eu, claro, não deixaria de protegê-la. A coloquei sobre a mesa e puxei minha cadeira para ficar de frente para ela. Ofereci uma massagem olhando-a nos olhos e vi um singelo sorriso brotar em seu rosto. Percorri seu pé com meus polegares fazendo movimentos circulares, perto de onde entendi ser o foco da dor. Quando encontro, minha aluna aperta a saia com as mãos, gemendo de dor. Me desculpo e volto a fazer os movimentos com leveza. Não importava o quão leve eu massageasse, Luísa sempre se contorcia enquanto apertava a barra da saia. Estava muito concentrado naquele pé e não percebi desde quando a calcinha dela estaria exposta para mim.
Aqui eu poderia dizer que encontrei a face enigmática dela, ou talvez seja apenas a faceta sonsa. Seria Luísa tão dissimulada, a ponto de criar uma personagem para me atrair? A possibilidade de ser só uma aluna confiando bastante no seu professor me fez evitar olhar aquela peça vermelha mais uma vez. Então, faço a massagem olhando seus olhos e vejo expressões confusas. Não apenas a dor, mas o medo e às vezes um sorriso travesso. Percebi então que Luísa não era dissimulada, mas talvez quisesse ser.
— Só quero lembrar que não sou profissional, então posso demorar um pouco até fazer a dor passar.
— Está doendo menos, obrigada.
— Já quer ir? Sua amiga deve estar esperando.
— Isso não é um problema, ela tem uma queda pela dona do bar, deve estar adorando estar sozinha com ela.
Pelo visto, era mesmo “aquele bar”. Entretanto, não era o momento para lembranças. Tenho uma jovem de pernas abertas na minha frente e bem despreocupada.
— Estava indo “segurar vela” para a Angélica?
— Ela diz que a encorajo, mas não adianta muito.
De fato, Angélica não parecia o tipo…
— Então vamos dar uma chance a Angélica e ficar aqui mais um tempo.
Continuo com uma massagem suave. Olhos para os pés delicados e depois para os olhos dela. Olhei de propósito para a calcinha. Em um gesto contraditório, Luísa olhou para o lado, mas subiu com pouco mais a saia enquanto abria as pernas. Parece ter mais uma Luísa querendo sair.
Assim levanto, mas mantendo o contato de dois dedos com sua perna.
— Acho que está bom. Veja se o pé ainda dói ao se mexer.
Ela gira o pé lentamente e geme. Fico na dúvida se é a dor ou minha não percorrendo a sua coxa. Olho para ela, que então me encara, e posso ver um pouco de uma Luísa que ainda não apareceu. Eu a beijo.
Existe uma Luísa que ainda não vi, e a procuro com a língua, vasculhando todos os cantos de sua boca. De pé, entre as pernas dela, me apossei da sua bunda, apertando aquelas carnes com firmeza. Os braços dela me envolvem, as pernas também. Enquanto ela se liberta da própria timidez, eu a aprisiono nos meus braços. Aperto-a contra mim e ganho os primeiros gemidos em troca. Esses são diferentes, são manhosos, carregados de prazer. Porém, quero tirar mais dela do que apenas gemidos.
Não foi difícil tirar a calcinha dela, pois Luísa suspendeu o quadril prontamente. Voltei a sentar na cadeira que me dava a altura perfeita. Rocei a barba em suas coxas de propósito e ganhei gemidos novos. Senti a umidade na ponta da minha língua quando separei os lábios com ela. As mãos imediatamente seguraram meu cabelo, indicando que eu estava no caminho certo. Apertei as coxas com força e chupei aquela boceta com gosto. Começava a conhecer a verdadeira Luísa, sem suas contenções ou constrangimentos. Abandonava qualquer timidez enquanto se contorcia na minha boca, não importando se a porta da sala estava aberta. Podia ouvir a respiração ofegante entre os gemidos e quando beijei o grelo, gemidos viraram gritos.
Luísa gozou na minha boca, tremendo sobre a mesa enquanto eu a prendia com as mãos. Levantei para lhe beijar e logo tinha as mãos dela abrindo a minha calça. Uma nova Luísa estava aparecendo.
— Empurra tudo, Betão!
Era a frase perfeita, dita num tom manhoso que me fez ficar mais duro só de ouvir. Arranquei mais um gemido dela quando entrei e a abracei. Meti em Luísa a abraçando, com a boca próxima ao meu ouvido, ouvia os deliciosos gemidinhos enquanto fodia minha aluna. Ela me abraçava.
— Continua, Betão. Não para!
Meu apelido soa tão sexy na voz dela que meu corpo reage sozinho. A intensidade dos movimentos aumenta e seguro-a pelo cabelo e a bunda. Soco com mais força, medindo pelos gemidos o quão próximo ela está do ápice, mas não a deixo chegar lá. Quero ainda mais de Luísa.
Sento na minha cadeira e a assisto tirar a saia e a regata. Abandonou a timidez com as roupas, exibindo seu corpo deliciosamente delicado para mim. Entretanto, sem muita delicadeza, montou no meu colo, encaixando meu pau dentro de si. Assisti à Luísa engolir a minha rola em uma lentidão provocadora. Apoiando os braços sobre meus ombros, fez seu quadril balançar em um rebolado lento. Me olhava nos olhos com um sorriso cheio de malícias. 
Essa era a Luísa que queria ver. A desejosa, que tem um fogo dentro de si e precisa queimá-lo a todo custo e, principalmente, ciente do seu poder. Com o rebolado ela controlava como os suaves lábios da boceta acariciavam o meu pau. Arrancou gemidos meus, claro. Ela tirou a minha camisa e me beijou, espremendo seus peitos contra o meu corpo. Um rebolado diferente começa, agora mais lento e mais forte. Podia sentir os lábios acariciando deliciosamente o meu pau enquanto o grelo era esfregado no meu abdômen. Luísa me devorava e quando eu menos esperava, uma faceta ainda inédita surgiu.
Ela se levantou e sentou no meu colo mais uma vez, mas agora de costas. Ela olhava para trás com um sorriso sapeca enquanto rebolava no meu pau. Às vezes, suspendia o quadril para rebolar apenas na cabeça. Tinha na minha frente a Luísa, provocadora, exibicionista. Eu me segurava para me contorcer ao mínimo com aqueles rebolados maliciosos. Ela tinha a mão na boceta, se tocando enquanto arrancava gemidos meus com os movimentos do seu corpo. Luísa rebolava, sentava e quicava. Fazia de tudo e quanto eu me admirava com o seu corpo e os movimentos que fazia. Me deliciava com aquela aluna devassa esfregando a boceta deliciosamente no meu pau. Quando segurei seu cabelo, ela entendeu e passou a rebolar sem sair do meu colo. Seus movimentos amplos eram deliciosos e a mão no clitóris acelerava como se ela quisesse me alcançar. Quando gozei, eu a abracei contra mim, forçando meu pau a entrar nela o tanto quanto possível. Luísa acelerou os dedos no grelo e gozou junto comigo. Com a porta da sala aberta, nem imagino até onde nossos gritos e gemidos ecoaram.
Lentamente, nossos corações voltaram ao ritmo normal e Luísa voltava a ser a minha aluna de sempre, embora não fizesse questão alguma de sair do meu colo. A troca de carícias continuava e decidi, então, puxar um assunto despretensioso.
— Então, você acha que Angélica conseguirá alguma coisa com a dona daquele Bar?
— Não sei.
Luísa virou o rosto ao responder e depois me beijou. Fiz a pergunta mais inocente do mundo e parecia que a perturbei de alguma forma. Não pedi desculpas, mas também não insisti no assunto. Para não ficar um clima ruim, a beijei mais uma vez. Segurei seu cabelo e lhe apertei a bunda enquanto a língua lhe invadia a boca. Senti-a se derreter no meu beijo e continuei, até ela se esquecer da pergunta indiscreta. Eu, por outro lado, me perguntava o motivo dela se incomodar tanto ao ouvir falar da dona daquele Bar.
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