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#o que é fatalismo
minhoktvj · 1 year
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maktub
particípio passado do verbo kitab, é a expressão característica do fatalismo mulçumano.
maktub siginifica: estava escrito, ou melhor: tinha que acontecer. Essa expressiva palavra dita nos momentos de dor ou angústia, não é um brado de revolta contra o destino, mas sim a reafirmação do espírito plenamente resignado diante dos desígnios da vida.
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postersdecinema · 1 year
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Paixões em Fúria
EUA, 1948
John Huston
8/10
O Fim de Uma Era
Famoso pelas suas excentricidades e rebeldia John Huston foi responsável por algumas das obras mais importantes da década de 40, estreado-se na realização, aliás, com a obra prima do film noir que foi The Maltese Falcon.
Neste Key Largo consegue mesmo subverter o género, usando dois dos seus atores mais representativos, Humphrey Bogart e Edward G. Robinson, mas dando-lhe uma dimensão dramática e psicológica, quase teatral, que extravasa as características do noir.
Na verdade este filme é mais um drama psicológico do que um film noir. Johnny Rocco é um mafioso complexo, que tenta corresponder às expectativas da sua fama, mas demonstra fragilidades óbvias, como as mulheres, o medo da tempestade, o trauma do declínio e do exílio. Também Frank McCloud está longe dos clichês do veterano herói de guerra, que faz frente a tudo com a sua valentia. Ele hesita, está cansado de violência, sabe que nunca acabará com todos os Johnny Rocco do mundo, exerce a sua função de herói, mas contrariado, como quem cumpre uma obrigação que não deseja.
Até a tempestade tem uma função dramática importante no filme, atuando quase como um coro grego, anunciando a tragédia de Rocco e expondo as fragilidades de todos.
O filme contém ainda uma critica social à perseguição dos índios. Como Temple bem refere, quanto mais tenta ajudá-los, mais contribuí para a sua desgraça. O fatalismo do indígena, numa sociedade dominada pelo colonizador.
Um filme importante e antológico, da época e da carreira de John Huston.
The End of an Era
Famous for his eccentricities and rebelliousness, John Huston was responsible for some of the most important works of the 1940s, making his directorial debut with the film noir masterpiece The Maltese Falcon.
In Key Largo he even manages to subvert the genre, using two of its most representative actors, Humphrey Bogart and Edward G. Robinson, but giving it a dramatic and psychological dimension, almost theatrical, that goes beyond the characteristics of noir.
In fact this film is more of a psychological drama than a film noir. Johnny Rocco is a complex mobster, who tries to live up to the expectations of his fame, but he demonstrates obvious weaknesses, such as women, fear of the storm, the trauma of decline and exile. Also Frank McCloud is far from the clichés of the veteran war hero, who faces everything with his courage. He hesitates, he's tired of violence, he knows he'll never get rid of all the Johnny Roccos in the world, he plays his role as a hero, but reluctantly, as someone fulfilling an obligation he doesn't want.
Even the storm plays an important dramatic role in the film, acting almost like a Greek chorus, announcing Rocco's tragedy and exposing everyone's weaknesses.
The film also contains a social critique of the persecution of the Indians. As Temple well points out, the more I try to help them, the more I contribute to their misfortune. The fatalism of the indigenous, in a society dominated by the colonizer.
An important and anthological film, from the time and career of John Huston.
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softprologue · 1 year
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀゛✿⠀⠀[⠀⠀   𝐀𝐄𝐒𝐈𝐑 ⠀⠀ ]⠀⠀⠀›
⠀    ⠀   ⠀   ⠀ ⠀⠀⊰  ⠀  ✧  ⠀  fatalismo  ⠀   ✧  ⠀  audácia⠀✧  ⠀  ⊱  
Os nórdicos vivem pelos valores de fatalismo e audácia. Eles permanecem vinculados ao destino, conhecendo o significado de cada encontro por vir. Odin voluntariamente sacrificou seu próprio olho para visualizar o desenrolar da história; com o tempo, também se pendurou em Yggdrasil por nove dias e nove noites com intuito de aprender a magia das runas ao assistir as Nornas traçarem-nas no tronco da árvore vital. Para eles, FATALISMO representa o entendimento e aceitação dos eventos: os Æsir não irão viver além do momento no qual das Nornas escolherem finalizar suas existências. Nada pode modificar esse tempo, independente de qual caminho se arrisquem. Fatalismo é o ato de conhecer as tramas do destino das Nornas, o que implica que a vida de cada ser está entremeado em uma tapeçaria, e que cada ação foi decidida no momento de seu nascimento. No entanto, AUDÁCIA é a virtude dos valentes e ousados. Audácia é ter a coragem de superar os desejos das Nornas — é forçar um jarteign (milagre). Ser contrário a essa virtude do panteão é ser um Níðr — um covarde, o pior dos insultos.
BALDER — Deus da luz, paz, pureza e alegria.
FREYJA — Deusa do amor, sexo, fertilidade, beleza, guerra, morte, magia e infância. Gêmea de Freyr.
FREYR — Deus da fertilidade, paz, realeza, prosperidade, virilidade, clima, prazer e colheita. Gêmeo de Freyja.
IDUNA — Deusa da primavera, fertilidade e juventude.
HEIMDALL — Deus da previsão, vigilância, ordem e presciência.
HEL — Deusa dos mortos.
HODR — Deus da noite, escuridão e inverno.
LOKI — Deus da trapaça, travessura, fogo e magia.
ODIN — Deus da sabedoria, guerra, morte, magia, poesia, profecia, vitória e caça. Rei dos Deuses.
SIF — Deusa da terra, grãos, colheita e família.
SKADI — Deusa da caça, esqui, inverno e montanhas.
THOR — Deus dos trovões e força.
TYR — Deus do combate, céu, luz e juramentos. Patrono da justiça.
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gilmirandajr · 1 year
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Dizer Sim
Amor-fati: seja este, doravante, o meu amor! Não quero fazer guerra ao que é feio. Não quero acusar, não quero nem mesmo acusar os acusadores. Que minha única negação seja desviar o olhar! E, tudo somado e em suma: quero ser, algum dia, apenas alguém que diz Sim! (Nietzsche: Para além do bem e do mal)
Dizer sim ao fracasso e às nossas limitações não significa nos determinar como fracassados e limitados. Aceitar os fatos é também considerá-los transitórios, jamais definitivos. Amor-Fati não é fatalismo. Há algo de estoico no aceitar o que não podemos mudar, mas há muito mais de dionisíaco em ser mudança em direção à própria potência: Vontade de Potência.
Não é possível dizer SIM ao "Fati", sem estender o SIM ao indeterminado, ao imponderado e, principalmente, às forças em jogo que podem ser agenciadas para a construção de novas fatalidades. O problema da crítica à modernidade é o reacionarismo, que almeja um retorno de uma sensação de segurança na injustiça conhecida. Reacionário é o que tem medo de ser o injustiçado da vez, por isso convence os atuais injustiçados que as mudanças são piores, mais injustas ou mais cruéis do que aquelas que já vivem.
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A modernidade não nos deu nada do que prometeu, mas não é opção voltar, reagir, idealizar um passado onde seria melhor o "dono" anterior. Se é possível concordar com parte da crítica reacionária à Democracia Burguesa, jamais será aceitável sua solução autoritária, racista e colonialista. O movimento decolonial emancipatório não pode ser refém do dualismo progressista-reacionário, mas superá-lo, ser pós, ser anti-vanguarda e anti-conservador.
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O pensamento de Nietzsche não é avassalador nos termos que a vulgaridade lhe atribui. Ele é apropriado tanto por progressistas quanto por reacionários, que destacam trechos que se adequam à suas expectativas e crenças prévias. Até os nazistas fizeram isso (com ajuda de sua lamentável irmã Elisabeth). A batalha que travamos hoje parece se estabelecer entre a volta de uma suposta tirania dos justos, dos "Grandes Homens", ou novos Aristoi do Vale do Silício e seus falsos duplos de Rei-Filósofo platônico na figura de criaturas autoritárias que serviriam de bonecos de ventríloquos para grandes CEOs tecnológicos e, de outro lado, a degenerescência progressista numa democracia anêmica que serviria apenas de testa de ferro ao capital financeiro transnacional dando voz limitada, mas barulhenta a pautas identitárias. Em ambos os cenários estamos todos ferrados, já que tudo acabará se resumindo à lógica de mercado na preservação da tecnocracia representativa ou totalitária.
Por hora, digo sim a uma série de textos para destrinchar a lógica binária a que estamos submetidos e que teríamos que superar, ultrapassar, para construirmos um outro SIM coletivo.
Digam SIM comigo e assinem esse modesto Blog. ​
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leiturasvarias · 3 days
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"O cristão e a angústia" de Hans Urs Von Balthasar
INTRODUÇÃO
Balthasar reconhece em Kierkegaard o primeiro teorizador cristão da angústia, ainda que “na cis��o da filosofia com a psicologia”. Não é de estranhar que 50 anos depois Freud e Heidegger pegassem no legado para a psicanálise e filosofia existencialista. Ficou por fazer uma “séria teologia da angústia”.
Não é difícil encontrar quem ache o cristianismo uma religião da angústia e, no meio disto, foram os poetas a “preencher a lacuna dos teólogos (Bernanos, por exemplo)”. No fundo, o que Balthasar quer é levar a angústia de Kierkegaard para a dogmática, “repudiando o fatalismo de uns [para quem a fé só pode ser angustiada] como o absentismo de outros [para quem a fé nunca pode ser angustiada]” para “procurar ouvir a palavra exacta de Deus sobre o tema”.
A PALAVRA DE DEUS E A ANGÚSTIA
Por um lado, a angústia aparece na Bíblia como “um dado genérico, fundamental, neutro, da existência humana”, mas também há espaço para distinguir a angústia dos bons e a angústia dos maus. A angústia dos maus é um “isolamento subjectivo do pecado, que é um voltar as costas à comunicação da luz divina, uma descida às margens do rio infernal, ou, o que ainda é pior, no querer ser esquecido por Deus está já contida a auto-exclusão da luminosa esfera da Providência”. De formas tão subjectivas como objectivas, a angústia expressa-se no contorno fantasmagórico de tudo, com uma realidade tragicamente transformada. A pessoa desabilita-se de compreender a sua própria finalidade. “Ao abandono desta atitude razoável que corajosamente pede o auxílio de fora e de cima, segue-se a ignorância do real e a cobardia perante ele, coisas estas que geram o pânico da fuga e a imobilidade do desespero”.
No Velho Testamento a fé manda não ter medo. Os justos encontram-se em zonas de luz limitada e a aliança é a promessa da remissão do pecado que, por enquanto, ainda não é definitiva mas pressupõe um avançar. “De um lado, está a exigência de Deus de uma decisão absoluta com a promessa de livrar da angústia a quem se decidir por Ele; de outro lado, ameaçadoramente, todas as sanções da angústia prometidas contra quem não se decidir”—a aliança torna-se condicional. “Por um lado, a ordem de proceder até se emancipar da angústia; por outro, a extrema ameaça da angústia para quem se volte para trás”.
Tudo isto (por vezes em verdadeiras teofanias do terror) se encontra nos Salmos mas sobretudo em Job: “o que Deus quer ouvir é o grito da angústia a Ele dirigido, que não deixa de Lhe atingir o coração—a relação de aliança é sempre sujeita a nova prova e a nova confirmação”. Job é completamente despido (todo o apoio humano retirado) para que, em angústia, invoque um mediador. E só de Deus pode vir a ajuda para lidar com Deus (“apelar de Deus para Deus”).
“A angústia dos maus é uma antecipação das trevas do Hades, estado permanente; a angústia dos bons é uma passagem (…) e tem o sentido de abrir a alma para Deus na invocação da misericórdia—sinal da graça”.
“Na Nova Aliança o passado não foi abolido: é assumido para ser consumado, com um aprofundamento da angústia”. A angústia dos maus atinge níveis superlativos no Apocalipse. Mas Deus também superlativa a angústia dos bons, aparecendo, por exemplo, Jesus em forma de fantasma na tempestade. A angústia maior é, porém, a do próprio Redentor—Job apenas o pressignificou. “Todas as angústias do Antigo Testamento e do Novo são aqui resumidas e potencializadas ao infinito, porque a pessoa que sofre nesta natureza humana é o próprio Deus infinito”.
Jesus faz-se homem e sofre a angústia de um mundo completamente perdido para mostrar quão precioso é ele para si. A angústia de um filho abandonado por Deus é a medida do abismo. “Só o Filho sabe perfeitamente o que é ser abandonado pelo Pai, porque só Ele sabe quem é o Pai e o que significa a proximidade e o amor do Pai”. A angústia do VT tinha algo de extrínseco, aqui é completamente absorvida. “A angústia que passa pela cruz é fecunda e toda a angústia do mundo sem torna, pela cruz, com a mediação dos padecimentos dos filhos de Deus e com o apoio dos gemidos do Espírito Santo, na angústia que acompanha o nascimento do novo mundo.”
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celioxavier · 1 month
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“A perspetiva de fundo. Esta parábola recolhe uma perspetiva de séculos. Pouco depois da narração da criação do mundo e do ser humano, a Bíblia propõe o desafio das relações entre nós. Caim elimina o seu irmão Abel, e ressoa a pergunta de Deus: «Onde está Abel, teu irmão?» A resposta é a mesma que damos nós muitas vezes: «Sou, porventura, guarda do meu irmão?» (Gn 4, 9). Com a sua pergunta, Deus coloca em questão todo o tipo de determinismo ou fatalismo que pretenda justificar como única resposta possível a indiferença. E, ao invés, habilita-nos a criar uma cultura diferente, que nos conduza a superar as inimizades e cuidar uns dos outros”. CARTA ENCÍCLICA - FRATELLI TUTTI DO SANTO PADRE FRANCISCO SOBRE A FRATERNIDADE E A AMIZADE SOCIAL
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lunaag · 3 months
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Maktub, particípio passado do verbo Kitab.
É a expressão característica do fatalismo muçulmano.
Maktub significa: "estava escrito"; ou melhor, "tinha que acontecer".
Essa expressiva palavra dita nos momentos de dor ou angustia, não é um brado de revolta contra o destino, mas sim, a reafirmação do espírito plenamente resignado diante dos desígnios da vida.
Té mais..
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fredborges98 · 4 months
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Se o Reino Unido fosse um ser humano, um pai ou uma mãe, responsável pelos seus filhos, sua família,como teria sido o seu processo de desenvolvimento ontológico(formação da identidade, personalidade, caráter e principalmente valores) diante das múltiplas adversidades, principalmente econômicas e financeiras,particularmente após as grandes guerras?
Diante da sobrevivência e manutenção da dignidade, integridade, e felicidade de sua família de base cristã?
O que aprender com a História do Império Britânico e sua resiliência e capacidade de se reinventar?
1- Bom senso.
2- Ceticismo.( Skepticism)
3- Cinismo.
4- Pragmatismo.
5- Cristianismo (Being a Christian)
6- Respeito
7- Democracia
8 - Educação.
9 - Polidez.
10 - Tolerância.
11- Resiliência.
12- Ironia.
13- Sarcasmo.
14- Criticismo.
15- Relativismo.
"Em nossas loucas tentativas, renunciamos ao que somos, pelo que esperamos ser."William Shakespeare
“...onde a alegria mais canta e a dor mais deplora, num instante a dor canta e a alegria chora”
" Ser ou não ser, eis a questão" Hamlet
"Ser ou não ser corrupto ou aderir ou não a corrupção"FVB
A grande ilusão.
Por: Fred Borges
Como o maior império do mundo fez sua transição entre a conquista, colonização, manutenção, posse e gestão de territórios para o maior império financeiro mundial pela admissibilidade de uma verdade ou princípio cristão ou humana único:
A Natureza humana é falha e corrupta!
Se partirmos desse princípio, ficamos ou ficaríamos em paz!
Não há ou haveria dilemas ou conflitos éticos e morais!
As guerras, genocídios, holocaustos,holodomores, horrores, terrores foram e são todos previsíveis e conclui-se que por "esta gente" nada poderia, pode ou poderá ser feito(fatalismo), a não ser admitir que todos estes eventos da história passada, presente e futura terá como segundo princípio norteador lucrar com a miséria ou desgraça alheia, o bem de uma minoria sobre uma maioria.
A corrupção não é, em nada,por nada, para ser combatida,tirada das agendas dos governantes ou desmotivada, pois ela faz parte da "liga" da teia de uma "elite"e essência cínica, cética, distópica, hipócrita e falsa da constituição do ser humano.
A escuridão, a nebulidade da City( Londres-UK), do ambiente habitado pelo ser humano faz parte do " clima" e " cultura" de sua morbidade,debilidade ética e moral.
Logo o considerado transparente é semovente, logo mutável e adaptável à "sobrevivência" da civilização.
Com o Reino Unido não foi diferente, em torno de 40% da riqueza mundial tem a intermediação desse império financeiro e quando falamos de riqueza estamos falando de riqueza lícita e "ilícita" incluindo dinheiro da corrupção, da "criação" das "eclosões controladas" ou manipuladas, eleições ou sufrágios, mesmo constada indícios ou fraudes comprovadas na eleição, de surgimento de guerras, guerrilhas, grupos e atos terroristas,conflitos globais, locais, do " Deep State",da "lavagem" monetária e financeira ao redor do mundo, dinheiro do tráfico( de drogas e de seres humanos), prostituição, venda de orgãos, armas,crianças, tudo que envolva o dinheiro e a precarização, degradação, comércio, economia, negócios em paraísos fiscais, "zonas livres" de comércio, finanças e das economias desregulamentadas ou desburocratizadas com o fim de deslocar o foco, desfocar a corrupção do lado negativo,cinza ou ( fog) para positivo, azul.( Bright)
Essencialmente um dinheiro cuja regra, código de ética se implementa processualmente em não perguntar os 5 W's e 2H's das correntes ou torrentes do dinheiro:
What- A que se propõe o dinheiro.
When- Quando ele foi amealhado.
Why- Porquê ou com que propósito ele foi amealhado?
Who - Quem é o dono do dinheiro ou quem sofreu as consequências das externalidades para que ele, dinheiro, fosse amealhado?
Where- Da onde ou aonde ele foi amealhado?
How- Como ele foi amealhado?
How much - Quanto foi amealhado?
O Império Britânico foi o maior império na história da humanidade, chegando a dominar quase um quarto do planeta. Era tanto território que foi apelidado de “o império no qual o Sol nunca se põe”.
A administração do Império Britânico nem sempre era bem recebida, seja pelos colonos que se mudaram para as novas províncias ou pelas populações que foram dominadas — quando não dizimadas ou escravizadas.
O império começou a declinar após as duas guerras mundiais, quando a Grã-Bretanha saiu enfraquecida e endividada, ainda que vitoriosa.
Havia uma necessidade da construção de um novo papel para Grã Bretanha, e este papel se concentrou na área de serviços, especificamente financeiros.
No documentário independente: The Spider's Web- Britain's Second Empire ou em tradução livre: A Teia de Aranha- O segundo império Britânico: https://youtu.be/np_ylvc8Zj8?si=OTCxsZkqnqbA7VJX, acompanhamos como esta teia se estruturou, qual foi e é o papel dos paraísos fiscais, como o Deep State e Estado Oficial está envolvido numa rede de corrupção, sonegação fiscal, tributária, de lavagem de dinheiro onde os bancos, financeiras, agências de câmbio,cambistas, receitas federais, bancos centrais,moedas, cripto moedas, tesouro, estão envolvidos até o pescoço como protagonistas de um " grande esquema"Terrible Plot & Pathway", não restando muito a fazer se não atuar cinicamente, ceticamente,
pragmáticamente em relação aos movimentos de corrupção e anticorrupção global, onde os países em desenvolvimento tem um papel preponderantemente marginal, secundário vertical" trocando ouro, diamantes, riquezas naturais, por "espelhinhos de 0,99 centavos de Real, onde destes, apenas 0.000001% vai para investimentos sociais e o resto vai para governantes como: Lula da Silva e sua quadrilha de gangsters ou mafiosos deputados, senadores e juízes, quase ia esquecendo,pedindo perdão aos militares que avalizam e dão anuência a golpes de Estado nas "republiquetas das bananas", da Américas do Sul, Latina, Central, África e demais fortunas desviadas do erário público, seu, nosso dinheiro pago por meio de impostos e pelo futuro IVA da Reforma Tributária cujo contexto é o de maior tributação do mundo e pior retorno em investimentos sociais!
Historicamente, existe uma forte ligação entre a ascensão da cidade de Londres( The City) e a ascensão do império britânico. Normalmente, os grandes centros financeiros surgiram nos grandes centros comerciais do mundo. Em 1850, a Grã-Bretanha era o maior centro industrial – cerca de 50% de toda a produção mundial era produzida no Reino Unido – e por isso, não surpreendentemente, era servida pelo maior centro financeiro. Assim, a cidade de Londres estava no centro da economia britânica e do império britânico.
A cidade de Londres é o núcleo de toda uma rede( Net) de outros centros financeiros que lhe estão ligados, particularmente lugares como Guernsey, Jersey, Ilha de Man, Bermudas, Ilhas Cayman, e também Suíça e Luxemburgo. Esta segunda visão é mais útil se quisermos compreender como funcionam os fluxos e as finanças internacionais.
Em muitos casos, as transações financeiras são decididas e acordadas em Londres, mas são registadas por diversas razões (principalmente relacionadas com impostos), por exemplo, nas Ilhas Cayman.
Como resultado, as Ilhas Cayman aparecem estatisticamente como o quarto maior centro financeiro do mundo, aproximadamente do tamanho de Frankfurt e muito maior que Tóquio.
Mas é apenas um centro de papel: a maior parte das atividades que lhe são atribuídas acontecem, de fato, em Londres.
Entre a regulamentação e desregulamentação o Reino Unido, a City, os imperadores ou operadores financeiros,os corruptos, ladrões, responsáveis pelos desvios do erário público, bolhas financeiras,sempre serão os ganhadores e proporcionarão a manutenção do "segundo império" Britânico, mas o pior de tudo isto é que diante da desregulamentação, o Brasil,pela corrupção, será um dos grandes fornecedores de produtos e pessoas e serviços marginais ou especificamente dos serviços atrelados a corrupção e aos corruptos!
Viva a corrupção!?
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cristotudoemtodos · 6 months
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“Deus é soberano, o homem é responsável. [...] Ressaltar a soberania de Deus, sem a acentuar, ao mesmo tempo, que a criatura é responsável, tende ao fatalismo; preocupar-se tanto em manter a responsabilidade do homem, ao ponto de perder de vista a soberania de Deus, é exaltar a criatura e rebaixar o Criador.” - A. W. Pink - Deus é Soberano, pg 5.
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leiathejules · 7 months
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Por onde começar: Jon Fosse
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Há muito apontado como o próximo ganhador do Nobel, o escritor norueguês finalmente foi o laureado este ano. Para aqueles que, como eu, desconhecem o trabalho do aclamado dramaturgo e romancista, aqui estão algumas boas maneiras de conhecê-lo:
O romancista, dramaturgo, ensaísta e poeta de 64 anos, Jon Fosse, foi o vencedor deste ano do Nobel de Literatura. Ele está agora prestes a se tornar o escritor norueguês de ficção contemporânea mais conhecido do mundo, talvez até ultrapassando seu ex-aluno, Karl Ove Knausgård. Em sua carreira como dramaturgo, Fosse foi aclamado como “o novo Ibsen” – confirmado pelo fato de as suas peças serem as mais encenadas na Noruega, depois das de Ibsen. Apesar de anos de aclamação internacional, no entanto, foi apenas há pouco tempo que os livros de Fosse começaram a alcançar o mainstream com suas publicações traduzidas para o inglês – então é aqui por onde começar.
O ponto de partida
Suas histórias poderosas (e frequentemente muito curtas) na coletânea Scenes from a Childhood abrangem a carreira literária de Fosse de 1983 a 2013. Elas servem como uma introdução aos temas centrais de sua obra – infância, memória, família, fé – juntamente com um forte sentimento de dualidade e de fatalismo. Fragmentados, elípticos, por vezes deliberadamente simplistas, marcam o percurso da vida desde a extrema juventude até à velhice. Os destaques incluem "Red Kiss Mark of a Letter", "And Then My Dog Will Come Back to Me".
Se você vai ler apenas um
Em sua novela de 2003, É a Ales, uma idosa, Signe, está deitada perto do fogo em sua casa ao lado de um fiorde, sonhando consigo mesma 20 anos antes e com seu marido, Asle, que um dia durante uma tempestade remou rumo ao mar e nunca mais voltou. É típico de Fosse – sombrio, com grande uso de uma imagem central repetida, a da escuridão, e estruturado em torno das garras da história ancestral (a Ales do título é a tataravó de Asle).
Se você estiver com pressa
Publicado em 1989, The Boathouse é a coisa mais próxima que Fosse escreveu de um romance policial. O narrador de 30 anos parece ter falhado em tudo na vida – ele mora com a mãe, é um recluso, não parece capaz de fazer coisas básicas sozinho. Sua conquista mais importante está no passado – a banda de rock que teve com seu amigo de infância Knut, com quem perdeu contato. No entanto, num verão, um encontro casual com Knut, agora casado e relativamente bem-sucedido, levará a um desfecho devastador. Paralelamente a isso, o narrador também está escrevendo um romance que é uma observação aguda de cada instância de sua existência “inquieta”: um exemplo perfeito da máxima “escreva, não pense” como Fosse instruiu seus alunos no final dos anos 80 em Bergen, quando este livro estava sendo preparado.
Compre os livros de Jon Fosse na Amazon
É a Ales na Amazon
*Alguns dos links neste post são links afiliados. Caso você clique no link e faça uma compra através dele, nós receberemos uma comissão. Esta comissão não altera o valor a ser pago originalmente pelo produto e/ou serviço, e você ainda estará ajudando o site a se manter.
Traduzido livremente daqui.
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ursocongelado · 8 months
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Diariamente boicotado por um meio literário que vive a pregar a separação entre autor e obra, ao mesmo tempo que condena o indivíduo por trás das palavras no primeiro deslize — ou na primeira recusa a um inconveniente convite ou clamor por elogio —, Diego Moraes reescreve, no Brasil, um caminho similar ao de Bukowski nos Estados Unidos da América. Regozija-se com as críticas e condenações de uma academia antiquada que se enterra sob a enfadonha égide de um vanguardismo sonolento, diverte-se com os linchamentos provenientes de um jornalismo ressentido, e se concentra nos leitores que, a todo momento, nos bares, nas ruas ou nas redes sociais, são acometidos por um chamado à literatura ao se defrontarem, pela primeira vez, com um verso seu. Afinal, ciente de que as imposições acadêmicas são tão lesivas a um poeta quanto a falta de vivência, o autor reconhece que a única relação que um escritor deve sustentar é aquela pautada em um compromisso consigo; o único compromisso capaz de engendrar uma obra verdadeira, apta a sensibilizar o leitor de modo que ele não desperdice o seu tempo durante a leitura. Para tanto, o poeta se dispõe a oferecer a sua alma enquanto busca a matéria-prima para os seus poemas na vida em si. Na presente obra, como Knut Hunsum em seu clássico “Fome”, o poeta sangra em reminiscências de amores não correspon-didos, vocifera fatalismos contra si próprio e delira ao alimentar fantasias com a literatura, sempre disposto a entregar-se a tudo o que se relacione à paixão, tal qual um legítimo viciado em corações partidos que sente fome e obsessão pela sua arte. Rompendo com as convenções fastidiosas e tencionando uma narrativa que faça transar o erudito e o popular, o poeta cami-nha o seu percurso literário como todo grande escritor: sozinho, depositando toda a sua pouca fé em seus escritos, acompanhado da sua própria obra como se ela fosse o seu verdadeiro Deus. Através dos poemas contidos nesta coletânea, singelos elementos do dia a dia brasileiro, que demandam uma sensibilidade peculiar para serem notados e comumente passam batidos em virtude da rapidez das rotinas diárias, enfim são evidenciados, de modo que, para a surpresa de quem o lê, acabam roubando sorrisos daqueles que, de imediato, se percebem remetidos àquilo que diariamente enxergam, mas dificilmente veem. Para falar da sua poesia, poderia citar como inspirações autores de Roberto Piva a Charles Bukowski, no entanto, a literatura de Diego se concretiza com uma genuinidade capaz de afirmá-la como referência por si só. A sensibilidade em relação às miudezas da vida brasileira, a autenticidade ao praticar autoficção, a marginalidade pautada na verdade e no deboche. Aqui, tudo se revela através do lirismo de um poeta que transformou todo o perfume e o chorume da sua existência em versos. Não seria exagero dizer que Diego compõe o restrito rol dos escritores que se fundiram à sua obra a ponto de impedir que leitores sejam capazes de diferenciar o homem do artista, no entanto, que diferença isso faz? O homem morre, a obra permanece. A arte é longa, a vida é breve. Seus versos falam por si só e para sempre.
Matheus Peleteiro - Prefácio do livro "Quem abraça o mundo com muita força vira poeta ou perde os braços", de Diego Moraes.
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postersdecinema · 1 year
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O Último Refúgio
EUA, 1941
Raoul Walsh
8/10
O Fim de Uma Geração
High Sierra é um clássico, realizado por Raoul Walsh, com argumento de John Huston, adaptado de uma novela de W. R. Burnett, e que conta com dois ícones do film noir como protagonistas, Humphrey Bogart e Ida Lupino.
Tem seguramente características típicas de um filme noir, a temática, o fatalismo, a velocidade narrativa e até a ausência de escrúpulos dos personagens, mas, ao contrário de outros filmes do género, aqui há um lado humano que aparece, longe da frieza que caracteriza o film noir.
O protagonista é implacável, mas apaixona-se, ajuda uma pobre família em apuros, uma jovem doente, suscita sentimentos de empatia no público, na companheira de fuga, até num cão que desempenha um papel importante, quase de coro da tragédia grega, antecipando os infortúnios.
Este filme não chega a ser propriamente um filme noir, porque tem sentimentos, tem um sentido social, mais próximo do drama do menino de rua, empurrado para uma vida de crime, dos anos 30, que do filme noir dos anos 40.
Mas é um clássico, independentemente do género.
The End of a Generation
High Sierra is a classic, directed by Raoul Walsh, with a script by John Huston, adapted from a novel by W. R. Burnett, and which features two film noir icons as protagonists, Humphrey Bogart and Ida Lupino.
It certainly has typical characteristics of a film noir, the theme, the fatalism, the narrative speed and even the lack of scruples of the characters, but, just contrary to other films of the genre, here there is a human side that appears, far from the coldness that characterizes the film noir.
The protagonist is relentless, but he falls in love, he helps a poor family in trouble, a sick young woman, he arouses feelings of empathy in the public, in the companion on the run, even in a dog that plays an important role, almost as the chorus of a Greek tragedy, anticipating the misfortunes.
This film is not exactly a film noir, because it has feelings, it has a social meaning, closer to the drama of the street kid, pushed into a life of crime, from the 30s, than the film noir of the 40s.
But it's a classic, regardless of genre.
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4h14 · 8 months
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Leia ao som de Solas de Gibran Alcocer.
"Perdoei a vida por ter te colocado no meu caminho um pouco antes da hora, mas também consigo pensar que para o destino talvez tenha sido no momento exato. Como ter certeza? Eu não sei, e nem mesmo você. Acho que passaremos toda a nossa jornada tentando entender se o que nos aconteceu foi necessário ou se foi teimosia. Eu sempre soube que o nosso amor era insistente e que durou mais do que o planejado, mas eu nunca tive tempo de te perguntar se o amor se planeja - e isso é outra coisa que eu não sei dizer.
Nós queríamos a vida, mas ficamos cara a cara com o tempo. Tempo que nos tirou da órbita do sentir - a mesma órbita que eu considerava ser nossas almas se atraindo enquanto meus dedos percorriam sua pele em círculos como quem abre caminho para um desconhecido que se é tão familiar.
Te percorri com a força de mil sóis.
Mas foi preciso eu me separar de você para entender que, talvez tudo seja uma questão de fatalismo romântico. Estamos predestinados a amar, mas acreditamos incansavelmente precisar amar uma determinada pessoa - aquela pessoa que até o jeito de andar, de dirigir ou ligar o chuveiro é diferente do resto do mundo.
Eu nunca consegui te falar sobre certezas porque nós sempre fomos uma incógnita, mas hoje, se me perguntarem sobre você, eu finalmente me sinto capaz de dizer o que eu constatei: ainda que você não me fosse predestinado, eu continuaria te escolhendo.
Talvez amar seja sobre isso, não? Sobre escolher mesmo quando não existe uma escolha.
Do meu coração para o seu."
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butimaloneonmysofabed · 11 months
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maktub, particípio passado do verbo Kitab. é a expressão característica do fatalismo muçulmano. maktub significa: "estava escrito"; ou melhor, "tinha que acontecer". essa expressiva palavra dita nos momentos de dor ou angustia, não é um brado de revolta contra o destino, mas sim, a reafirmação do espírito plenamente resignado diante dos desígnios da vida.
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caligante · 11 months
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Não acreditar em mais nada talvez seja a melhor forma de acreditar um pouco em si mesmo
Atrasado não só em um dia, mas em um ano e um dia. Surpresa! Lembro que no ano passado, no dia 24, estava ocupado preparando o bolo, e recebendo chamadas do IBGE sem saber (aliás, acabamos não podendo conversar sobre isso; agora não vai dar e eu definitivamente nem quero mesmo). Deixei para depois, e mais um pouco depois, e fiz o de sempre. Mas o que importa é o hoje e não há mais nada, nós sabemos.
Ontem foi complicado, estressante, e eu percebi que a paz vem apenas de não se esperar nada, de momento nenhum. Qualquer coisa um pouco acima disso, mesmo que você nem perceba ter alguma expectativa, te frustrará. Principalmente envolvendo terceiros, porque terceiros são e sempre serão um pouco tóxicos - assim como os primeiros. Espere nada das melhores pessoas do mundo e tudo vai dar errado como tem que dar, mas você mal vai se importar. Eu estou chamando esse meu novo modo de ver o mundo de niilismo otimista ou niilismo positivo. Acho que é uma evolução.
Eu não lembro bem o que falei da última vez, nem o que costumo falar de forma geral, então talvez esse seja o início de um declínio na qualidade das informações devido minha mente em envelhecimento. Mas vamos tentar dar uma visão geral: nesse mês ressuscitei a ideia de usar um bullet journal, para parar de esquecer datas de tarefas e poder planejar algum espectro de meta e desenvolver alguns hábitos. Até agora usei muito mal, claro, me mantive desorganizado, mas vou continuar tentando melhorar.
Estou com a ideia fixa de começar a produzir vídeos, de algumas várias formas, para transformar em uma renda, e esse é o graal do momento. Voltando a trabalhar ano passado a experiência foi muito frustrante e eu só me vejo nunca me adaptando. Eu realmente espero ter energia suficiente para me dedicar o suficiente para ter alguma chance de ter resultados suficientes.
Tenho pensado bastante em formas de me desafiar nas coisas que são as mais difíceis para mim, porque tenho me culpado bastante por me ver regredindo em quase todos os pontos da minha vida. É complicado porque sinto que não tenho mais tempo para começar devagar, e tenho todos os medos do mundo para começar rápido. Mas vou dar um jeito de me planejar, e uma hora vou simplesmente fingir que sou outra pessoa com sucesso. Como diz o niilista positivo, só importa aquilo a que você dá importância. E eu aqui, agindo como se nada fosse importante e dando a maior importância para qualquer coisa. (Nesse exato momento, uma simples música - a 11 - me faz acreditar que é até fácil virar tudo de cabeça para baixo.)
Estou aqui tentando me comprometer a intercalar teorias com práticas, para não abandonar tudo antes mesmo de sair do campo das ideias. É que minha cabeça é uma bagunça há décadas - agora há quase três - e não tem como não dar muito trabalho arrumar tudo isso. Mas é isso, não estou nem de longe no meu momento mais otimista, mas o pessimismo/fatalismo/fugitivismo ajudou em algo até aqui? Tenho que cuidar de mim e dos meus da forma que eu puder porque a vida é isso, enquanto não se espera nada e se corre atrás de tudo. Dói, talvez mais do que deveria, mas ver cicatrizes em si mesmo significa que você está vivo.
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yoymasyo · 1 year
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Maktub, particípio passado do verbo kitab
É a expressão característica do fatalismo mulçumano
Maktub significa: estava escrito
ou melhor: tinha que acontecer
essa expressiva palavra dita nos momentos de dor ou angústia
Não é um brado de revolta contra o destino
mas sim a reafirmação do espírito plenamente resignado
diante dos desígnios da vida.
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