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#onde está elisa
valyrfia · 5 days
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ok out of all the f1 wags who would you want to chat up the most because for me that's 100% kika gomes, that woman can ruin me and i would thank her
Only form of WAG discourse I will entertain on here. I'll give you a top 5. Please remember this is subjective and literally just fun based off of the tiny bit we know about them. I am not pitting one against the other, I just think all of them should dump their loser boyfriends and date each other (and me) but without further ado:
5. Carmen Mundt Gorgeous and intelligent woman who isn't afraid to be vulnerable on socials and carries herself in a way that is so goddamn attractive. Only issue is she intimidates me and I would probably regress and be far too shy to go talk to her in the first place.
4. Heidi Berger So....*twiddles thumbs*. I am learning Portuguese for homosexual reasons currently, but I did watch a good portion of Onde Está Elisa because Heidi Berger is in it...not my finest moment in my gay career.
3.Kika Gomes Kika I need a chance. Just one chance. It was pointed out for me that her mother is even more drop dead gorgeous, an insane family, face cards have NEVER declined. She is definitely settling in her current relationship and I need to say this with such emphasis.
2. Alexandra Saint Mleux A lot of this has been covered by me causing discourse by saying Charles is punching, but let's just say I think the first time I ever saw a picture of Alex I audibly gasped I didn't think they made girls that pretty.
1. Lily Zneimer O**** P******....I am WARNING you that if you do not put a ring on it I WILL do it myself. Absolutely drop dead beautiful, and a INSANELY smart and capable woman in STEM. She has my entire heart and it pains me immensely that the most I know about her is the man she's dating.
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kcrev · 7 months
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hcs // acacia
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10+ headcanons – acacia bernard
vida familiar
Seus pais, Elisa Graham e Daniel Bernard, a tiveram quando eram muito jovens, tinham apenas dezesseis anos quando ela nasceu. Os pais de Elisa eram muito religiosos e expulsaram a filha de casa, que acabou indo morar com os Bernard enquanto ambos terminavam a escola. Acacia tinha dois anos quando os pais se formaram no ensino médio e, apesar de amá-los muito, suas figuras materna e paterna eram seus avós, Willa e Hugh Bernard.
Muito estimulados por Willa e Hugh, Elisa e Daniel mantiveram seus planos de ir à faculdade, mesmo que isso implicasse em deixar a pequena Acacia morando sozinha com os avós. Assim, dos dois aos seis anos morou apenas com os mais velhos, recebendo visitas esporádicas dos pais, que passavam a maior parte do tempo em Seattle, onde estudavam.
Quando os pais retornaram a Bend, casaram-se e Acacia foi morar com os dois. Aqueles foram bons anos para a família e ela, ainda que mantivesse muita proximidade com os avós, passou a contar mais com os pais para suas questões diárias. Voltou a morar com os avós após a separação dos pais, bastante conturbada após a descoberta de uma traição por parte de seu pai. Na época, a mãe também foi morar com os Bernard mais velhos até organizar sua vida, mas se mudou alguns meses depois. Acacia preferiu ficar com os avós, mas via a mãe com bastante frequência.
Tem uma irmã mais nova, filha do segundo casamento de seu pai. Melissa Bernard, ou Missy, tem doze anos e mora com o pai e a mãe em Dallas, no Texas. Acacia gosta da irmã, mas não mantém uma relação próxima com ela por conta de seu pai.
Sua mãe nunca se casou outra vez. Já teve um ou dois namorados mais duradouros ao longo da vida de Acacia, mas nenhum que efetivamente foi para frente. Acacia já disse a mãe dezenas de vezes que merecia encontrar o amor outra vez, mas Elisa foi muito machucada e prefere se manter solteira, na companhia de suas quatro melhores amigas, bastante ativas na comunidade de Bend.
vida amorosa
Seu primeiro beijo foi com Miles Atwood, primo de June, durante um jogo de verdade ou desafio quando ambos tinham 13 anos. Aconteceu na casa do próprio Miles, que chamou os amigos para uma comemoração de fim de ano letivo. Foi estranho e babado, passaram o restante da noite com vergonha um do outro. Hoje em dia riem da situação.
Acacia sempre odiou suas aulas de química no colégio e eram nelas que mais viajava em pensamentos sobre cenários hipotéticos. Um dia, estava tão absorta em seus pensamentos sobre Henry que usou a última folha do seu caderno para escrever o seu nome combinado ao sobrenome dele. Acacia Westbrook ou Acacia Bernard-Westbrook, ponderou naquela uma hora de aula. O caderno até hoje está guardado no meio dos seus livros antigos, na casa da avó.
Mesmo que não tenham efetivamente oficializado a relação, Acacia considera que Henry foi seu primeiro namorado, lá no ensino médio. Estiveram juntos por cerca de um ano, até terminarem no fim do verão, quando ele se mudou para a faculdade na Califórnia. Acacia chegou a ir de carro com ele para lá, levando sua mudança em uma última viagem do casal. Retornou de avião após ajudá-lo a se instalar no campus e foi chorando o caminho inteiro, tendo sido consolada pela senhora que sentou ao seu lado no voo.
Após Henry, demorou muito tempo para se interessar por outra pessoa. Permaneceu solteira durante o resto de seu ensino médio, mesmo que suas amigas insistissem para que desse chance a outras pessoas. Chegou a ir em um primeiro encontro com um colega seu, mas passou o tempo inteiro comparando-o a Henry em sua cabeça e não quis sair para um segundo encontro. Foi ao baile de formatura na companhia das amigas.
Foi somente na faculdade que se permitiu conhecer outras pessoas. Estava longe de Bend e das memórias, pareceu mais fácil se abrir naquele contexto. Teve dois namoros durante os quatro anos de sua faculdade. O primeiro foi com Adam Sanders, um jogador do time de futebol americano da universidade. Estiveram juntos por apenas 3 meses, não era uma relação nada legal e Acacia era constantemente traída. O segundo não foi muito mais duradouro, esteve com Matthew Gale por 4 meses. Estava em seu último ano universitário e gostava de passar tempo com ele, mas foi só Sebastian lhe comentar sobre o retorno de Henry a Bend que qualquer interesse pelo relacionamento com Matthew sumiu.
outros
Acacia esteve muito em dúvida sobre a universidade que gostaria de cursar. Não tinha sonho de ir para uma Ivy League, mas acabou aplicando para três – Yale, Dartmouth e Columbia – por influência de sua avó. Quanto mais pesquisava, mais vontade tinha de ir para Nova York e acabou passando o seu último ano sonhando com a carta de aceitação na Columbia. Acacia ficou lista de espera das três e não foi chamada, o que foi um baque e tanto para ela. Acabou sendo aceita em três outras boas universidades e se matriculou na Arizona State University. Relativamente próxima de casa (quando comparada às opções da costa leste) e com um excelente programa de design, a ASU acabou sendo a melhor decisão para ela.
Seus dois filmes favoritos da vida são: Toy Story e Titanic. Tinha apenas dois anos quando o primeiro foi lançado, então não o assistiu no cinema. No entanto, quando seus avós compraram o VHS, Acacia decidiu que o veria pelo menos uma vez por dia. Precisou esperar um pouco para ver Titanic, uma vez que tinha somente quatro anos na época de estreia. Tinha doze anos quando viu pela primeira vez; somente se recorda de ter chorado de soluçar ao lado de sua avó. Até hoje, são filmes que a confortam.
@carriessotos
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Serendipity - Capítulo 13
Esse capítulo me deixou confortável logo no início, quando Christian está praticamente a postos para uma "emergência" noturna: Elisa acaba precisando de alguém e Chris a responde quase que instantaneamente, ficando com ela por vídeo chamada até Lis dormir.
Achei precioso isso, pois muitas vezes o terror noturno, seja na intensidade que for, é solitário, raramente alguém está ali, normalmente "nós" é que estamos pros outros. Isso me faz pensar um bom tanto, no que andava aceitando de possíveis pares românticos e afins. Ninguém tem obrigação, é claro, mas quando estamos tão "em alguém", acaba que esperamos esse alguém estar ali a hora que for.
Eles enfim vão à ONG para fotografar as crianças e Elisa tem uma crise de ansiedade, onde Chris e Lua estão com ela até passar.
Se não me engano, tive ajuda em crises ansiosas uns dois pares de vezes, na vida. Estar em meio a uma e não ter um chão onde pisar, uma mão pra segurar e sentir que ainda está no mundo real, no mundo físico, é como pensar que a qualquer momento todas as células do corpo vão se separar e seguir caminho sozinhas uma a uma.
Precisamos de mais Luas e Christians.
Elisa é o tipo de pessoa que iria desconstruir meio mundo de babaquice imposta a esmo pelos outros, ela vê as pessoas como únicas, ao meu ver, e não como "menina veste rosa, menino veste azul".
Afinal, cor é cor kk
E tudo deu muito certo com o projeto de Lis. É comum a gente pensar que tudo vai dar o mais errado possível, quando somos ansiosos, e dificilmente dá errado como ficamos remoendo kkkk
"- Eu fiz o que tinha que ser feito. Eu iria deixar ela triste porque alguém, algum dia, inventou que ela tinha que ser uma princesa só porque é menina? Não. Ela vai ser o que bem entender."
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bulimicamente · 1 year
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AO DESTINO, UM BRINDE - 1 (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1306937670-ao-destino-um-brinde-1?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=DidyAbe&wp_originator=z68DI1BQy9zKbdw%2F1VMfeJL3oPHnODVEIEuPwuwdVX4MyMmjQwtGUQwcXiUfr4DTeS1d8ZgxNKpqYj%2BazPmGzwgFzNy%2F4BnUDBEZgFyiCYH13Hiuc9BzYjlr2kX5COuO DEDICO ESSE LIVRO A BRUNNA QUE FOI MEU ANJO DA GUARDA Elisa é uma garota de 21 anos que sonha em viver um romance igual de seus livros. Ela namora Dylon mas seu relacionamento está prestes a entrar em crise quando ela descobre uma gravidez. Com muito romance, superação e o mais importante Destino Elisa encontrará sua felicidade onde ela jamais pensaria.
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autorismaelfaria · 2 years
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A última noite foi difícil demais. Eu rolava na cama e o sono não vinha de jeito nenhum. Ecoava e meus ouvidos a voz de Carmem, esposa de um dos acionistas da firma de arquitetura para qual eu trabalho, me dizendo que ela quer um encontro comigo e com Eliza. O som daquelas palavras tirou meu sono totalmente, me causando uma excitação sem tamanho, que me levou a me tocar gostosamente e, só depois de me derramar em minha mão, tomar um banho quente e um copo de leite, eu pude relaxar e dormir.
Quando eu acordei, recebi uma foto de Elisa, me mostrando aqueles seios incríveis e me dizendo Bom dia, me convidando à estar com ela na cama. Vontade não me faltou. Fui me arrumar para o trabalho e só conseguia ver a imagem de Carmem se aproximando de mim. Cada vez que eu fechava meus olhos era essa imagem que me vinha à mente, como uma cena de filme da qual não se esquece de forma alguma. Se eu já havia amado a experiência com a Eliza, imaginei como seria viver momentos tórridos com uma mulher tão fascinante quanto a Carmem.
Cheguei ao escritório no meu horário normal e tivemos uma reunião com os acionistas sobre o novo projeto que estava para ser iniciado. É uma grande conquista para todos e tanto eu, que sou do financeiro, quanto Eliza, que é do setor jurídico, bem como o restante da equipe. Se eles soubessem como Eliza e eu comemoramos, garanto que eles sentiram um arrepio até a espinha.
Durante toda a reunião, Carmem estava lá, com aquele lance de olhares contra mim. Havia uma tensão entre nós duas que era imperceptível aos olhares alheios. Quando a reunião terminou e os acionistas foram para a salão de festas, fiquei para trás, organizando a sala de reuniões. Ouvi passos de sapatos de mulher, mostrando que a pessoa estava se aproximando. Era justamente ela: Carmem.
Ela entrou devagar e se aproximou de mim por trás. Com aquela voz macia, ela apenas disse, bem baixinho: "Você acha que esqueci? Quero você e sua amiga". Senti meu corpo tremer. Ela deixou comigo um cartão e instruções para um encontro, me dizendo que Eliza deveria ir também.
Saí da sala e fui logo avisar Eliza sobre esse encontro e ela ficou fascinada com a ideia. Carmem é realmente uma mulher incrivelmente atraente e essa experiência está além de tudo o que eu poderia imaginar. Ambas sentimos nossos corpos ferverem de excitação. Ao fim do expediente, estávamos mais do que ansiosas pelos acontecimentos vindouros.
Passamos em uma loja para compramos vestidos belíssimos para a ocasião e fomos para a casa de Eliza nos arrumar para o encontro, aproveitando para termos um momento só nosso no banho, mas tratando de preservar nossa excitação para estarmos com ela.
Chegamos ao endereço que ela me deu, em um condomínio de alto padrão. Quando chegamos ao apartamento onde ela nos esperava, o espaço nos impressionou. Carmem estava deslumbrante, sentada no sofá, com uma garrafa de champagne sobre a mesa de centro, já com duas taças prontas para nós. Bebemos um pouco e ficamos ali, conversando rapidamente, pois ela tinha planos melhores. Ao fundo, tocava o melhor do jazz.
Ela nos pegou pelas mãos e no guiou ao centro da sala, ficando entre nós duas. Colamos nossos corpos e dançamos lentamente, sentindo o embalo da música e efeito da bebida. Carmem desferiu um olhar intenso em mim e logo buscou minha boca, enquanto Eliza nem perdeu tempo e começou a beijar o pescoço dela. Nossas mãos passeavam pelo corpo de Carmem e as dela corriam sobre o meu, procurando me livrar do meu vestido. Eliza iniciou um ritual sensual, abaixando as alças do vestido de Carmem, fazendo-o ir ao chão. Ficamos Carmem e eu de lingerie e ela se virou para Eliza, beijando-a e tirando vestido dela. Segurei a cintura dela e a trouxe bem próxima do meu corpo.
Não demorou para tirarmos as nossas lingeries e vislumbrarmos a nossa nudez. Eliza foi se deliciar nos seios de Carmem para depois seguir o caminho até a vulva dela, deixando-a já provocada. Tratei de colocar as minhas mãos nos seios dela, que virou o rosto para me beijar, enquanto acariciava os cabelos de Eliza. Estávamos dando início a uma noite inesquecível à três.
Carmem se sentou no sofá e chamou Eliza a continuar entre as pernas dela, enquanto eu me sentei ao lado e continuei beijando-a lentamente, usando meus dedos no clitóris dela, provocando as mais deliciosas reações nela.
Eliza estava gostando do sabor que sentia ao sugar aquela vulva molhada. Usou a boca e a língua com a habilidade que eu sei que ela tem. Carmem gemia gostoso, não contendo os movimentos involuntários do corpo. Eliza sabia bem o que estava fazendo.
Como uma boa Voyeur, Carmem puxou o rosto de Eliza e o meu e nos pediu um beijo gostoso, que ela assistiu por apenas alguns segundos, antes de se unir a nós para um beijo triplo. Sabíamos o que ela queria e fomos aos seios dela, cada uma de um lado, recebendo de Carmem carinhos gostosos nos cabelos e, depois, sentindo as mãos dela descerem e nos tocarem intimamente. Prazer compartilhado em igualdade.
Carmem me deitou no sofá e veio provar meu sabor, com Eliza se ajoelhando e fazendo o mesmo com ela. Senti as mãos de Carmem subirem aos meus seios.
Na sala havia um tapete brando e felpudo, que nos convidava a ir até ele e lareira que estava acessa trouxe um calor gostoso, nos proporcionando um conforto maravilhoso. Já entre nós três, havia um tesão delicioso e muito desejo.
Me deitei e Carmem veio se sentar em minha boca, me fazendo suga-la. Eliza, que de boba nada tem, sentou-se sobre a minha vulva e começou a roçar a dela na minha, fazendo Carmem mudar de lado e ficar de frente para ela, beijando-a de uma forma que só me deixou ainda mais incitada. Maldosa, Eliza ainda usou os dedos em minha vulva, provocando uma reação em cadeia dentro de mim.
Mas Carmem queria sentir ainda mais. As duas saíram de cima de mim e Carmem cruzou as pernas com a minha, roçando as nossas vulvas. Eliza ficou ali, usando as mãos em cada uma de nós com destreza, aumentando o prazer que sentíamos. Por vezes ela também vinha beijar cada uma de nós, que escorríamos nas mãos dela. Carmem buscou o meu beijo e eu o dei de bom grado, atendendo depois ao pedido dela parar ver Eliza e eu roçarmos também.
Eliza e eu trocamos beijos calorosos sob o olhar atento de Carmem. Era um olhar de desejo, de alguém que nos queria com toda as forças. Me joguei sobre Carmem e cruzamos as nossas pernas, roçando juntas. Eliza se tocando um pouco, como se assistisse uma cena de filme excitante demais para se conter. Demos um show à parte para ela naquele instante. Voltamos para o sofá e fiz com que Carmem me sugasse com força, me sentando na boca dela, enquanto Eliza cruzou as pernas com ela para roçarem suas vulvas. Tudo estava tão perfeito e gostoso demais. Éramos três mulheres envolvidas, trocando carícias e posições deliciosas.
Não resistimos por mais tempo e nos derramamos, eu na boca de Carmem e ela junto com Eliza. Mas ainda tínhamos energias para mais audácias. Fomos para o banho, onde mãos, bocas e dedos foram postos á serviço. Nós três trocávamos beijos e toques, molhadas tanto da água morna quanto em nossas vulvas. O que mais gostamos lá dentro foi nos beijarmos loucamente. Foi um banho delicioso e um final mais do que feliz para a noite.
Dormimos as três, pois Carmem havia nos convidado a dormir por lá. Na manhã seguinte, fomos as três para a firma. Eliza e eu ficamos um pouco confusas, pois não é comum os acionistas fazerem tanta presença por lá. Eliza e eu entramos separadas de Carmem, para disfarçarmos. Quando entramos, havia um clima de celebração. Para a nossa surpresa, Carmem havia ganhado uma sala para incorporar a mesa diretora da firma, passando a atuar diretamente dentro dela. O que Eliza e eu pensamos? Garanto que as cenas mais deliciosas possíveis passaram em nossas mentes, pois agora estávamos vivendo um caso ardente com uma das maiores acionistas da empresa. A partir dali momentos tórridos de paixão e prazer passaram a acontecer, dentro e fora da firma. Um viva à isso.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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carolinacoutinho · 2 years
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Retrato de Minas
A Obra
Esse é o meu primeiro livro depois de meu hiatus e o fim da “Saga das Três Dimensões”, uma série literária que pretendia escrever mas foi cancelada. Passei um tempo sem escrever para me auto-descobrir e, assim, consegui voltar ao mundo da escrita. Então, essa é minha “re-estreia”.
Eu escolhi falar do estado onde moro: Minas Gerais. Escrevi cinco contos que se passam em diferentes locais do estado e quis mostrar muito do que Minas é. Cada um tem um propósito diferente.
Apesar dos contos serem leves e rápidos, esse não vai ser o gênero que irei escrever para sempre. Esse livro serve mais para as pessoas saberem quem sou do que de fato me estabelecer no mercado. Por isso, quero fazer que o livro seja conhecido pelo máximo de pessoas possível.
Ele faz parte de um projeto pessoal chamado RE:Start, que será minha volta à escrita.
OBS: Dos dias 7 a 11 de Agosto de 2022, ele estará de graça na Amazon.
Sinopse
Ah, Minas Gerais. Lar de diversas histórias de vida. Veja a festa junina da capital com Thaynara ao estilo de uma grande cidade, Elisa voltando para casa em Ouro Preto, um encontro de família em uma cidade interiorana, o início de um sonho que começa em uma fazenda perto de Diamantina. E veja também o contraste entre o rural e o urbano na primeira vez no shopping de um homem do interior.
Um livro fácil e rápido de ler, feito para desestressar dos dias corridos.
Motivos para ler
Estou divulgando esse livro em tudo quanto é canto. Como já falei, meu objetivo não é me estabelecer no mercado, e sim entrar nele. Quero fazer o máximo de contatos possíveis e atrair novos leitores.
E por que você deve ler meu livro? Ele é leve e curtinho, além de barato. Ele é aquele tipo de livro que você vai ler para relaxar depois de um dia de trabalho intenso.
Fora que quis deixar o menos estereotipado possível, e muitos dos acontecimentos do livro são baseadas em experiências próprias. Já fui para dois lugares onde os contos se passam e moro em uma das cidades onde se passam outros dois. Meus leitores betas disseram que gostaram do livro e, bom, isso já é um avanço, certo?
Se você está com pressa e precisa ler algo rápido, esse livro é perfeito pra você. Ele tem menos de 30 páginas, dá pra ler tranquilamente em menos de um dia.
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pacosemnoticias · 2 months
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Futuros agentes da PSP dizem que "ainda vale a pena" concretizar sonho de ser polícia
Divididos em 20 turmas, os cerca de 500 alunos do curso de agentes da Escola Prática de Polícia (EPP), em Torres Novas, passam os dias entre as aulas teóricas e práticas, como educação física, técnicas de intervenção policial, defesa pessoal e tiro.
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É nestas aulas práticas que os futuros polícias da PSP simulam situações muito próximas da vida real, que os prepara para a rua e dificuldades que vão enfrentar quando chegarem a uma esquadra da região de Lisboa, onde vão ser colocados quando terminaram o curso, no final de junho.
A Lusa passou um dia na EPP e acompanhou algumas dessas aulas: futuros polícias a aprenderem a defender-se de agressores, a algemarem um suspeito e a darem os primeiros tiros naquela que será a arma durante a carreira, tudo acompanhado de muita disciplina e rigor.
“A disciplina, o rigor, é sempre muito tido em conta desde o primeiro dia. Os alunos também são avaliados nessa vertente. Têm uma nota de mérito que interfere na classificação final, porque um polícia no futuro, para além de fazer cumprir as regras, têm que ser cumpridor essencialmente de regras”, disse à Lusa a diretora de formação da EPP, Elisa Borges.
A oficial conta que os futuros agentes têm consciência do risco da profissão e daquilo que os espera em Lisboa: “Todos os formadores são profissionais já como muitos anos de terreno e transmitem o risco e situações práticas que aconteceram na vida deles. Vão daqui capacitados, que é uma vida dura, com sacrifício, com risco”.
Este risco e espírito de missão e sacrifício já está bem presente nos futuros agentes que entraram na escola em novembro do ano passado como é o caso de Rui Martins, 22 anos, que desde criança sonha em ser polícia: “Estar na escola a tirar o curso de agente é a realização de um sonho”.
O jovem de Tavira conta à Lusa que desde cedo contacta com a atividade da PSP e com polícias da área de residência e o facto de ter um primo polícia no Brasil foram fatores determinantes e decisivos para escolher esta profissão e, mesmo os baixos salários, não o impediram de concretizar o sonho de ser polícia.
“Tudo está em constante evolução. Se formos ver a condição laboral que os polícias tinham há 10, 20, 30 anos atrás, podemos inferir que houve uma grande evolução e cabe-nos a nós também, dentro das nossas possibilidades, legalidade e legitimidade que nos é atribuída lutarmos pelas nossas condições”, diz, admitindo que quando chegou à EPP teve “um choque de realidade pela disciplina do próprio regime”, mas garante que aquilo que o move é a vocação de ser agente.
Ser polícia desde criança não era a ambição de Luís Almeida, 28 anos, mas escolheu ser agente pela vontade de ajudar os outros e pela oportunidade que agora surgiu ao ter aumentado a idade para ingressar na PSP.
“Sempre procurei algo que trouxesse responsabilidade, que tivesse aceitação das pessoas e de ajudar o próximo e senti que a profissão de polícia respondia a essa ambição. Já tinha exercido várias profissões anteriormente. Neste momento queria procurar uma profissão mais estável e a polícia foi algo que preenchia os requerimentos”, conta este jovem da Amadora, que foi atleta profissional de andebol.
Luís Almeida conhece os riscos da profissão, mas diz que quando se faz “as coisas com gosto, prudência e cuidado necessário” tudo é possível.
Maria João, 28 anos, trocou o terceiro ano do curso de enfermagem pela profissão de polícia, uma influência do pai, que é militar da GNR.
“Eu sempre tive duas ambições ou ser enfermeira ou polícia, mas a paixão pela profissão de polícia despertou-me e decidi concorrer e tive a sorte de ingressar neste curso”, afirma a jovem de Loures, que está consciente dos baixos salários e do risco da profissão, mas “nada disso impediu” o ingresso na PSP.
“Vele muita a pena hoje em dia ser polícia”, conta.
Também filha de um PSP, Marta Alves, 22 anos, escolheu a profissão por influência do pai: “Tenho muitos familiares na polícia e é principalmente aí que vem a vontade de ser polícia, sempre foi a minha ideia ser polícia, ao conviver com o meu pai, meu tio. Sempre tive essa admiração pela profissão”.
Mesmo com as queixas dos baixos salários, a jovem de Loures não desistiu por ser “mesmo uma questão de gosto e admiração”. “Tal como em todas as profissões, há sempre lados menos bons, mas ele [pai] sempre me incentiva mais no lado positivo”.
Já Márcia Policarpo, 25 anos, de Lisboa, conta à Lusa que foi através dos bombeiros e da licenciatura de políticas de segurança que descobriu o interesse em ser polícia e confessa que encontra na PSP uma instituição onde pode progredir na carreira.
“É muito bom para os jovens porque na PSP há a Unidade Especial de Polícia e o instituto para quem quiser continuar a estudar, quiser ter uma licenciatura ou um mestrado. Dentro da PSP há várias oportunidades”, frisa.
Os alunos que frequentam a EPP têm que se candidatar e passar em diferentes provas de conhecimentos, físicas, testes psicotécnicos e entrevista profissional. Neste momento está a decorrer, até terça-feira, um novo concurso para admissão ao curso de agentes.
Nos últimos anos, tem diminuído a atratividade da profissão e, segundo dados a que a Lusa teve acesso, em 2012 eram mais de 10.000 os candidatos ao curso de agentes, passando para pouco mais de 3.000 em 2023.
A diretora de formação da EPP não sabe o que é necessário fazer para alterar esta situação. “Muito sinceramente não sei, porque tem que ser inerente à própria pessoa. Se as pessoas não têm vontade de serem polícias e não tiverem essa expectativa de vida, dificilmente conseguiremos captar a atenção. Acredito que provavelmente as pessoas não estão motivadas para ter uma profissão onde impera a disciplina, rigor, espírito de missão e sacrifício. Às vezes não é fácil para um jovem com 18 ou 20 anos decidir-se por isso é muito mais fácil ir para uma universidade”.
Elisa Borges admite que o risco e as condições de trabalho tenham influência na atratividade, mas realça que dentro da PSP se pode progredir na carreira e tirar cursos que “podem levar a ganhar mais algum dinheiro”.
“Os polícias nunca ganharam bem e no meu caso pessoal, essa não era a parte mais importante”, diz ainda a oficial que está há 38 anos na PSP.
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cofrelover · 4 months
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Natal 3/3 — 𝙃𝙤𝙧𝙖 𝙙𝙤𝙨 𝙥𝙧𝙚𝙨𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨 🎄🎁
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As crianças com toda a ansiedade pós ceia, mal terminaram a sobremesa e já correram para a sala onde batiam palmas dando pulos de alegria por saber que está chegando o momento dos mimos. Em cada uma das meias penduradas na lareira, um bilhete com orientações para encontrarem os seus presentes, e o Gael todo agitado foi logo pegando o dele, abrindo e encarando como se tentasse decifrar todas as palavras escritas a mão, mas como um pimpolho não sabe ler, logo ele a entregou para que eu pudesse ler enquanto se sentou nas almofadas, me olhou com muita atenção e fez um sinal de legal para que eu soubesse a hora de ler. Rapidamente li:
“Querido Gael,
O seu presente e o do Heitor estão onde vocês adoram correr com o bart, e é o mesmo lugar onde você espera o papai chegar do trabalho no fim da tarde…”
Antes de terminar a leitura, ambos levantaram correndo em direção a porta onde pelo vidro, já avistaram seus presentes: dois carros elétricos, infantil. O do Gael em tom vermelho e o do Heitor em azul porque ele adora essa cor, igualzinho o pai.
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A Elisa toda quietinha feito uma mocinha, trouxe então o seu bilhete onde dizia:
“Seu quarto agora tem um cantinho reservado para skincare e suas maquiagens bem elaboradas, nada de sair na rua sem uma pele preparada”
Seus olhinhos brilharam e bem calminha ela foo subindo para o seu quarto onde no perto do seu guarda-roupa estava sua penteadeira já montada com vários brinquedos e creminhos infantis para a pele, tendo inclusive da Barbie.
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E como o papai não pode ficar de fora, ele também ganha presente do papai noel, e é quase um presente coletivo.
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🎁🎄”Bom diazinho, tia Isa.
Estávamos esperando a senhora acordar, pois vimos que temos uma nova idosa dentro de casa. O papai levantou antes das 7h com a gente, e já corremos para o banho gelado do dia. Ele falou que vocês haviam planejado fazer biscoitos de Natal, e que infelizmente deu tudo errado.
Mas não fica triste, tá? Nem se você achar farinha de trigo jogada pelo chão da casa, fizemos com muito amor e carinho. Dos biscoitos até a decoração.
Feliz quase Natal, nós amamos você de montão!”
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“Um colo, um carinho, um café quentinho” 🎄🎁
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gazeta24br · 4 months
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Há um ano, a jovem bailarina carioca, com apenas 10 anos na época, se viu diante do primeiro grande desafio da sua vida. A menina foi aprovada nos rigorosos testes para admissão na Escola do Teatro Bolshoi e teve que fazer uma grande mudança. Ela deixou a vida no Rio de Janeiro para trás e, junto com sua mãe, embarcou em uma jornada de mudanças e descobertas para Joinville, onde a escola está sediada. A nova rotina começou cedo. Em janeiro, Elisa e sua mãe se mudaram para a cidade catarinense. Em fevereiro, a jovem bailarina já estava se aclimatando à exigente agenda da escola, equilibrando o estudo regular com intensivas aulas de balé. Em março, Elisa participou de sua primeira solenidade oficial - o "batismo de palco" - uma cerimônia que marcou o início da jornada dos novos alunos e celebrou os 23 anos da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Em 16 de junho fez a primeira apresentação no palco Agripina Vaganova, dentro da programação cultural da “sexta com arte musical”, e em 1 de setembro aconteceu a programação cultural da “sexta com arte artística.” Antes disso, nas férias de meio do ano, Elisa optou por permanecer em Joinville para assistir ao Festival de Dança da cidade. Nessa ocasião, ela teve a oportunidade de ver de perto as performances do Bolshoi nos espetáculos de "Lee-la" e "Cinderela". No segundo semestre, Elisa intensificou seus estudos e a rotina de preparação para as avaliações de fim de ano da Escola Bolshoi, em novembro e dezembro, que terminou com a avaliação de dança clássica.“Esse era o momento mais esperado do ano por todas nós bailarinas aqui da escola Bolshoi Brasil. Para mim, representou a coroação de um ano muito especial. Nunca vou esquecer de 2023, o ano que mudou minha vida “, destaca Elisa Neves. Para a jovem bailarina o ano também foi de aprendizado e crescimento artístico, acompanhado em cada passo pela mãe. “Foi um período de sacrifícios e renúncias. Elisa abriu mão do contato diário com a família e os amigos do Rio, mas eu fiquei ainda mais perto dela acompanhando cada etapa dessa jornada”, atesta Elaine Neves. O amor e a dedicação do pai de Elisa também foram fundamentais. Ele percorreu várias vezes a longa distância entre o Rio de Janeiro e Joinville para estar com a filha e apoiá-la em seus sonhos. “Em retrospectiva, o primeiro ano da Elisa na Escola do Teatro Bolshoi foi de desafios, crescimento e, acima de tudo, de muito aprendizado”, destaca Elder Neves. Os pais sabem das exigências e sacrifícios que a filha ainda terá pela frente, mas sabem também que a filha está feliz com essa oportunidade. “Eu sei que com minha dedicação e o apoio dos meus pais, vou conseguir superar obstáculos e alcançar sonhos. Dei apenas o primeiro passo, que venham outros”, finaliza Elisa Neves. Redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/euelisaneves/
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reinolirico · 5 months
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A RAINHA DO MEU CASTELO NO AR!
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Se construo castelos no ar… então coroo-te rainha de um deles! No ar onde já está o amor! Num 'metaverso, nas alturas, nas 'estâncias poéticas' e sobre Utopia onde tudo é flor! Um castelo para essa Rainha com uma 'auréola' ao invés de uma coroa… nesse castelo no ar sob o céu da sua boca e onde me poria aos seus pés nesse inferno de amar! Um castelo no ar para essa mulher-anjo… que caiu ou escapuliu dum 'viveiro de mafagafos' num rancho estelar! Com 'luminárias de Óvnis', um jardim suspenso e 'fechado' com gnomos(seus irmãos) vindos do final dum arco-íris… com uma ponte levadiça ou 'aérea' entre as estrofes, sobre nuvens carregadas, a 'Camada de Ozônio' e por onde passaria o seu Pégaso em direção ao sol! Um castelo ao ar livre como esses versos, impregnado do teu xedô, onde a céu aberto faríamos amor num 'conjunto residencial de signos'! Onde só dá pra se chegar com um pensamento… com a Barca Solar, se 'dependurando no zênite', com a bicicleta de Albert Hoffmann emprestada numa ciclovia imaginária e 'projetada' onde passaria o Trópico de Capricórnio! Tão longe de tudo isso aqui e de um difícil acesso para qualquer sofrimento! Na copa de uma árvore de possibilidades, de um pé de feijão, sobre um caramanchão, e cujo desenho ou 'ilustração' a poesia fez a 'planta'… de onde pode vir uma chuva de bênçãos, a bonança… e tão perto da felicidade e seus saltos e rompantes à beira de uma loucura santa! Uma Rainha de Copas com soldados de baralho e da mesma 'ruína' desse castelo, mas sem lutas medievais, dragões ou perigos reais! Rainha ou copeira dos deuses trazendo aquele 'refresco de refrigerante' ou 'pudim de pão' com um daqueles seus 'shorts ou saias' que doavas a minha mãe! 'Patroa' e musa soberana e 'etérea' dentre outras novecentas e noventa e nove mil numa fila com aquela anônima do posto Buá, a espera de um soneto nessa minha 'divina comédia astral'! Com 72 colegiais do Carmela(com uniforme de gala) 'embarcando', ou da 'Escola Polônia'(no meu tempo) pulando elástico, com fadas e madrinhas de shorts dolfin de cor e 'sabor' laranja, nilceas, dulcinéias, helanes sias, bias, Beatrice Du Portinari, Laura de Noves, a Elisa, a Ângela e outras divinas criaturas, dádivas do deus do amor num invólucro de uma saia, vestido, manto, parangolê de filó ou de 'fulô'! No ar onde se deixa o que fica subentendido… onde se jogam palavras ao vento, se estouram bolinhas de sabão de um ar puro, sem poeira e 'pueril' como o sopro inocente de um cata-vento, e da brisa com a espuma das ondas que desfazem outros castelos de areia! Num reino distante de problemas e cheio de soluções imaginárias! Um castelo no ar e 'online' com uma rainha virtual sobre nuvens de computador! Com súditos, seguidores e admiradores secretos lhe dedicando o 'elisângelus'! Com todo o espaço aéreo para os seus netinhos poderem brincar! Rainha de um castelo construído com a força da imaginação e inspiração enquanto a 'visualizava' transpirando a malhar! De um reino encantado, onde sopram os bons ventos e povoado de boas ideias que pairam em minha cabeça! Num imenso castelo que somente eu posso ver, erguido com o que me convém e só quem ou o que gosto pode adentrar, habitar, 'aspirar' e me inspirar!
MAIS DE MIM EM: https://gustavoreymond.blogspot.com/
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Elisa Romero é a prova de que o talento aliado à dedicação pode levar a grandes conquistas. Em uma entrevista exclusiva ao Diário da Manhã, a atriz compartilhou seus sonhos, ambições e sua paixão pela atuação, falando sobre a série "Reis," “O Rei da TV” e revelou planos, destacando sua versatilidade e desejo de explorar diferentes aspectos da profissão. Atualmente, Elisa também está no ar com a série "Reis", na qual interpreta Bastet, uma personagem ousada e desinibida que acredita na liberdade no amor e tem fé na cultura egípcia. Questionada sobre como se preparou para esse papel, a atriz respondeu. “Para fazer essa personagem estudei muito a cultura e os comportamentos das mulheres daquela época no Egito. A crença egípcia nos deuses é muito forte e isso faz parte da minha personagem. Bastet adora a Deusa Isis”, revelou.A atriz ainda comentou sobre a personagem e revelou o que o público pode esperar da personagem até o final da série: “Bastet é ousada. Ela é uma mulher livre no amor e quando ela se muda para Jerusalém, ela não entende a realidade e os costumes de lá. Ela dá em cima de homem casado, fala o que quer, não tem medo de ninguém e adora causar com as suas amigas”, disse. Sobre os rumos da personagem até o final da série, Elisa disse: “Podem esperar bastante diversão. Bastet é uma personagem leve, não leva nada muito a sério”, revelou a atriz.Elisa é uma artista completa, iniciando na dança desde os seis anos, e destacou como essa formação influenciou sua trajetória como atriz. "A dança me fez entender meu corpo, meus limites e minha estética corporal. Como atriz, é muito importante ter consciência corporal. Hoje consigo executar com o meu corpo todos os estímulos que tenho em cena", explicou. Sua capacidade de incorporar a dança em seu trabalho como atriz se tornou evidente em seu papel como Bastet na série "Reis," onde ela realizou uma dança egípcia.
A transição da dança para a atuação ocorreu naturalmente, impulsionada por seu amor pelos palcos e sua paixão por interpretar. Elisa também ressaltou como sua formação em Jornalismo a ajudou a se expressar e a ter confiança diante das câmeras, habilidades que provaram ser inestimáveis em sua carreira."Aprendi a me expressar e encontrar as palavras certas para mostrar minha opinião e também a ter confiança na frente da câmera sendo a Elisa", contou a atriz sobre a formação acadêmica de jornalismoAlém disso, seus estudos de atuação em Nova York na New York Film Academy (NYFA) e na escola Stella Adler aprimoraram seu ofício, dando-lhe as ferramentas necessárias para atuar com excelência. "Estar confiante é essencial para o meu trabalho. Entender e conseguir aplicar as técnicas de atuação que aprendi durante todos esses anos de estudos me dão a segurança para entrar no set com tranquilidade e fazer meu trabalho com qualidade e liberdade", afirmou Elisa.
Interpretando Daniela Abravanel em ‘O Rei da TV’Recentemente, Elisa interpretou Daniela Abravanel na série "O Rei da TV", no qual ela descreveu como um presente. A personagem é uma jovem que enfrenta o desafio de encontrar seu próprio caminho em meio à intensa atenção da mídia e às diversas personalidades que compõem sua família. Ser filha do icônico apresentador Silvio Santos a coloca sob os holofotes desde cedo. "Foi muito legal e interessante viver e entender mais sobre essa família tão polêmica e amada por muitos brasileiros", afirma Elisa.As filmagens da série "O Rei da TV" foram grandiosas, proporcionando à atriz uma experiência única e enriquecedora. Elisa destaca a beleza de fazer parte de uma produção desse tamanho e compartilhar o set com uma equipe talentosa e dedicada.O resultado de seu trabalho em "O Rei da TV" foi recompensador, com a série se tornando a mais assistida da StarPlus por meses, e hoje também disponível na Disney Plus.
Quando questionada sobre seus projetos futuros na área de atuação, Elisa revelou que está focada em seu trabalho atual, com meses de gravações pela frente. Quanto aos tipos de personagens e gêneros que gostaria de explorar, sua resposta refletiu uma ambição saudável. "Ah, muitos... Sou jovem e quero viver muitos personagens ainda. Quero fazer comédia, drama, aventura... tudo! O teatro, o cinema, o streaming e a televisão brasileira estão evoluindo e se desenvolvendo cada vez mais. Hoje temos muitos formatos e maneiras diferentes de assistir algo", afirmou. Além disso, Elisa afirmou que quer interpretar "mulheres reais".Uma das ambições mais famigeradas de Elisa é trabalhar internacionalmente, aproveitando suas habilidades em inglês e espanhol. Ela tem um carinho especial pelo cinema e as séries espanholas, mencionando sua admiração pelo renomado diretor Pedro Almodóvar. O cenário artístico espanhol está definitivamente nos planos de Elisa para o futuro.No que diz respeito ao equilíbrio entre suas raízes na dança, sua formação em jornalismo e sua carreira de atriz, Elisa demonstrou uma abordagem disciplinada. Ela continua a se entregar à dança sempre que possível, descrevendo-a como uma celebração para seu corpo. Além disso, seu compromisso com o aprendizado constante a mantém ocupada mesmo nos intervalos de trabalho. Elisa valoriza a exploração contínua de seu corpo e voz como ferramentas fundamentais de seu ofício.Por fim, quando não está imersa em sua carreira, Elisa busca aventuras e momentos especiais com amigos, aproveitando a vida ao máximo e garantindo um equilíbrio saudável entre seu trabalho e sua vida pessoal.
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Serendipity - Capítulo 8
Esse foi fofo demais!
Elisa e Christian visitam a ONG na qual ele faz trabalho voluntário, uma ONG onde frequentam crianças com câncer. Christian costuma ler para elas.
Foi um capítulo bem sensível, real, e bem construído. Um date bem diferente kkkk
A sensação que tenho é que Christian não só queria mostrar um dos lugares que mais gosta - imagino - para Lis, mas mostrar um pedaço importante de seu coração. Quando gostamos de alguém, queremos que o objeto de paixão faça parte das situações mais profundas e íntimas, importantes e sensíveis da nossa vida.
Elisa ainda está muito retraída em questão da paixão e entendo, mas acredito que, depois dessa, o coração dela amolecerá um cadinho.
Dê uma chance, mulher!!
‘’[...] você é linda. Nunca deixe ninguém te fazer acreditar do contrário.`` Isso vale pra você também. Não deixe ninguém, nem mesmo você, te fazer acreditar no contrário.``
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portal-urubici · 8 months
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VII Fenatruta é lançada ao pé da cascata Véu de Noiva com o som da violinista de São Joaquim
2Set2023 | Leitura 3min
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Foi no charme de Urubici e num dos cenários de maior beleza da Serra Catarinense, que foi anunciado nesta quarta-feira (30), a sétima edição do Festival Nacional da Truta (Fenatruta). Junto, o I Etnias da Serra, que contempla a cultura colonizadora da região. A programação do evento, acontece de 31 de agosto a 30 de setembro, em Urubici e Bom Retiro.
O lançamento da Fenatruta, aconteceu ao pé da cascata Véu de Noiva, para um público formado por empresários, imprensa, autoridades e convidados. Este ano, doze restaurantes aderiram ao evento que tem o objetivo de fomentar o turismo nesta época do ano.
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Ao som de uma violinista de São Joaqui Suiani Elinis, os convidados da Fenatruta brindaram a abertura da programação que este ano, conta com diversos pratos da rica culinária regional e que valorizam produtos como trutas, uvas, mel e dentre outros, a maçã.
Quem optar por visitar Urubici ou Bom Retiro durante o festival poderá conferir de perto, os sabores e prazeres da gastronomia local. Mesa farta, doces extremamente saborosso, acompanhado por vinhos regionais reconhecidos pela sua qualidade, fazem parte dos atrativos do festival.
A prefeita de Urubici, Mariza Costa, disse que o sucesso da Fenatruta está associado à força da iniciativa privada e o apoio o poder público.
“Somos parceiros de eventos como este que promovem a nossa gastronomia. E cada vez mais temos de envolver outros municípios, porque a truta é uma iguaria de diversos municípios e juntos, podemos fazer um festival maior e melhor”, declarou a prefeita.
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A presidente da Pouserra – Associação das Pousadas e Hotéis de Urubici e Bom Retiro, Elisa de Liz, disse que as delícias à base de truta estão disponíveis nos bistrôs, cafés e restaurantes, onde o público tem a oportunidade de degustar pratos especialmente selecionados pelos chefs.
Pelas estimativas dos últimos anos, em torno de 10 mil pessoas prestigiam o festival.
Fotos: Amures
Com informações: Oneris lopes
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Referência
VII Fenatruta é lançada ao pé da cascata Véu de Noiva com o som da violinista de São Joaquim | São Joaquim OnLine . [S.I.] 2023. Acesso em: 2 de setembro de 2023.
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chegouomeiodia · 10 months
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Palavras sinceras em meu túmulo
A primeira vez que postei nesse blog foi em 21 de dezembro de 2012. Comecei a colocar meu pensamentos aqui por sugestão de uma colega de classe que leu algumas coisas que escrevi em um caderninho. Eu havia começado a escrever meus pensamentos naquele mesmo ano.
Já se passam 10 anos. Passaram 10 anos e eu nem notei.
Já faz quase 10 anos que vi aquela colega de classe. Aquele tempo me parece uma outra vida.
Naquele tempo me sentia irremediavelmente solitário e triste.
Hoje, 10 anos depois, me sinto irremediável solitário e triste.
Eu passo pelos textos que escrevi naquele tempo, um pouco depois e até mesmo bem antes, em 2009, quando tinha apenas 14 anos. Ali, antes e depois, já havia a germe da tristeza que me acompanha há eras. Uma espécie de nuvem negra que anuvia qualquer dia de verão.
Minha memória é péssima. Sinto que crio memórias e narrativas para tentar tampar os lapsos que surgem em minha mente.
A narrativa oficial da minha cabeça é que com 13 anos eu finalmente tive consciência de que era uma pessoa, um adolescente e não mais uma criança. Foi a primeira vez que percebi que era uma coisa e não outra coisa. Será? Não sei...
O que sei é que me senti solitário. O que era o mundo? O que significava o futuro? Ter que ser ‘alguém’ na vida?
Por que eu não poderia ser criança novamente, inocente do mal do mundo?
O mal do mundo... talvez esse foi o grande espinho em meu coração que me incomodava a escrever.
O mal do mundo... a solidão... a falta de sentido.
Durante anos e anos eu venho fitando o abismo a procura de respostas e não consigo nada além de retalhar minha carne mais e mais.
Surpreendentemente, pouco tempo depois de criar esse blog, digo, uns 2 anos, eu entrei em um relacionamento que começou da forma mais errada, se firmou do modo mais certo e por fim, morreu da forma mais trágica...
10 anos atrás eu nunca imaginaria que escreveria sobre um relacionamento de quase 8 anos. 10 anos atrás eu não imaginaria que estaria em pé sobre o grande monte que me deixa vislumbrar os destroços da minha vida novamente.
Esse relacionamento foi uma outra vida depois da outra vida que foi minha adolescência solitária depois da outra vida que foi minha infância. E tal qual minha infância, essa relação passou de modo natural, quase onírico. Mas esse é o problema com os sonhos. Eles são belos, mas frágeis. E depois de acordar e ver onde você está pode ser que você não consiga ficar feliz porque sonhou, mas triste porque está de volta a ‘realidade’.
Mas... fantasias românticas a parte, o fato é que em mim eu sempre trouxe essa solidão, esse estar apartado do mundo durante todos esses anos. Basta olhar para os meus textos. A diferença é que por um certo período no tempo e espaço eu tiver um lar para guardar minha solidão.
Eu penso tanto sobre esses últimos 10 anos, mas quando paro para escrever sobre eu me sinto como um encanamento entupido. Tanta coisa para ser dita sem nem saber como fazer passa-las por esse pequeno espaço na minha cabeça em que expresso as coisas.
Eu não quero ser trágico... de verdade. Mas o que é isso que ocorre com algumas pessoas? Isso de não conseguir encontrar seu lugar no mundo? Não aceitar a si mesmo? Não conseguir ter paz de espírito em nenhum momento?
Eu penso tanto coisa, sonho tanta coisa... porque tudo ao meu toque parece cinza, frio?
10 anos... 10 anos... E eu ainda sou um adolescente triste, medroso e solitário?
Usar um tumblr anos depois é tão estranho.
Antigamente esse era um refúgio para adolescentes tristes entusiastas de self harm. Hoje existem tantos lugares diferentes, redes sociais, outros blogs.
Escreve aqui me dá uma sensação de estar em algum lugar do passado, enquanto todos seguem suas vidas.
As vezes eu lembro da Elisa Lam, o quanto ela colocou sua alma em palavras nesse blog para depois morrer naquele hotel.
Todo mundo, em um piscar de olhos, encontrará seu destino.
Qual será o meu? Será que o mal do mundo colocará suas mãos em mim?
Não sou nada... não sou ninguém.
As vezes penso que essa é minha força. As vezes estendo as mãos para mim mesmo e por algum tempo consigo dizer: “encontrei companheiro e abrigo”.
Pensei em escrever algo conciso, direto, organizado. Mas parece que só escrevo palavras e palavras fracamente conectadas.
Me desculpem...
o último post da Elisa foi há 10 anos. Ela não poderia imaginar o que a esperava.
Quem de nós pode imaginar o que nós espera?
Quando comecei esse blog há 10 anos não imaginaria ser tão abençoado anos depois.
Talvez seja esse galardão nessa vida.
Por que não? Por que sim?
Um parte de mim tenta me julgar por escrever essas palavras.
Aponta a fraqueza e covardia da minha alma.
Mas tento a explicar que palavras não são coisas.
E onde posso falar qualquer coisa sem eu mesmo me julgar?
O que isso significará daqui há milênios?
As vezes sinto como se esse relacionamento fosse um tampão, um monte de algodão que coloquei no vazio do meu peito. E agora, depois de eras, esse vazio está exposto. Totalmente exposto. De novo.
Sou novamente aquele adolescente sentando no canto escrevendo em meu caderno. Sou novamente aquele corpo estendido na arquibancada fitando o infinito do céu.
Mas, bem... eu sobrevivi, não foi? Rastejei pela lama existência e tal qual Sísifo, agora minha grande rocha desce pelo monte.
Se sei que não sou especial, porque hesito em descer o monte de começar de novo?
Olho para o espelho.
“Ei! Pelo o menos você, meu amigo! Abaixe esse dedo e me escute...
Há algumas coisas acontecendo...”
Deixo essa carta confusa em meu túmulo.
Espero poder voltar depois para explicar melhor, contar coisas novas.
Mas, se não voltar, tudo bem também.
Até mais.
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ninaemsaopaulo · 1 year
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O mundo atrás de nós
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Labidi vive em Paris e quer ser escritor. Mas Paris não é uma festa e ele não vive um sonho: falido, divide um quarto de empregada com seu único amigo, não consegue fechar as contas, recebe dinheiro dos pais (que já são humildes) e, diariamente, concorre com a discrepância do estilo de vida de seus colegas de faculdade.
Labidi conhece Elisa numa cafeteria. Sete anos mais nova, estudante, mora com o pai. No início, parece esperta demais para se envolver com um rapaz ingênuo como ele, parece intimidá-lo. Mas é Elisa o lado mais frágil dessa relação que se constrói com mais expectativas que honestidade. Labidi quer uma vida melhor para si e para Elisa, e está nitidamente mais apaixonado por ela, do que ela por ele. Labidi aluga um apartamento maior e melhor, sem ter noção de como vai pagar e sem consultar a amada sobre a localização e a escolha da mobília. Tem um agente literário e até conseguiu contrato com a promessa de entregar um rascunho original em seis meses, mas o livro não segue adiante. Labidi faz entregas por aplicativos de refeição, aprende no YouTube os cuidados que deve tomar ao forjar acidente em busca do dinheiro do seguro e vai trabalhar numa ótica, onde furta dinheiro do caixa. Sonha mais do que pode realizar, de modo que enfia os pés pelas mãos.
Elisa, cansada e pressentindo o perigo dessa convivência, vai embora. E Labidi, após sofrer uma grande perda, senta e escreve sua estreia literária -, intimista e relatora de seu próprio tempo. Mostrando que, talvez, uma ruptura seja necessária e inspiradora. 
O mundo atrás de nós é um filme de Louda Ben Salah-Cazanas (seu primeiro longa-metragem) e faz parte do My French Film Festival: um festival de cinema francês, online e gratuito, disponível até o dia 13 de fevereiro de 2023. Você pode assisti-lo aqui.
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paulorfreire · 1 year
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Quando eu era criança vi pela primeira vez o arco-íris. Tinha acontecido um temporal, a cidade estava escura. Quando o sol apareceu, ouvi minha avó Elisa Bessa Freire me chamar para ver o arco-íris. Fiquei impressionado. Aquelas cores em conjunto saindo da terra, fazendo uma curva e caindo por trás do rio. Como todo menino curioso, comecei a fazer perguntas: onde ele nascia? Onde era o fim dele? Quem pintou o arco-íris? Por que não tinha preto? E minha avó tentava me responder a todas as perguntas. Até que ela me disse que o sol era o responsável pelo aparecimento do arco-íris. Por isso que ele só aparecia durante o dia. E eu perguntei: “então a lua nunca pode ver o arco-íris?” E minha avó sorriu e me disse. Não é bem assim. Vou te contar um segredo. O arco-íris é a lua disfarçada. Só assim ela pode aparecer para o sol. E toda vez que chove muito é o choro da lua chamando o sol. Nunca havia contado esse segredo a ninguém. Guardei até hoje. Minha avó já está no céu, junto à lua, ao sol. Ela tinha os olhos muito azuis. Hoje, quando olho o arco-íris vejo que o tom de azul brilha mais que as outras cores. Não sei não, vou contar outro segredo. Acho que é a minha avó disfarçada de arco-íris, brilhando seus olhos azuis. Hoje faz 22 anos que a minha avó foi encontrar-se com Deus. Muitas saudades!! https://www.instagram.com/p/CnHWs1prjm_OTAJG2vGIKHDKmFUBKdnSQnkAJQ0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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