Tumgik
#onde tem vaga
jornalgrandeabc · 2 years
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Ofner contratando no ABC e São Paulo
A Ofner está contratando Aprendiz, Caixa, Auxiliar de Produção, Auxiliar de Cozinha e mais no ABC e São Paulo. #caixa #aprendiz #cozinha #saocaetano #santoandré #saopaulo #vagas #empregos #oportunidade #vagasdeemprego #trabalho #jornalgrandeabc
A rede lojas Ofner está contratando para vagas de Aprendiz, Caixa, Auxiliar de Produção, Auxiliar de Cozinha e mais no ABC (Santo André e São Caetano do Sul) e São Paulo. Quais as Vagas? FUNÇÃOCIDADEPromotor de Vendas – Atendente ABCSanto André/SPCaixa ABCSão Caetano do Sul/SPGerente de Produção – ConfeitariaSÃO PAULOAnalista de Pesquisa e DesenvolvimentoSão Paulo/SPAnalista de ProduçãoSão…
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temosvagasrj · 9 months
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Oportunidade de EMPREGO em Santa Cruz - RJ 10/08
Oportunidade de EMPREGO em Santa Cruz – RJ 10/08 Confira as oportunidades de EMPREGO em Santa Cruz – RJ 10/08 Santa Cruz é um bairro localizado na cidade do Rio, conhecido por sua diversidade cultural e pelas diversas oportunidades de emprego que oferece. Se você busca vagas em Santa Cruz – RJ 03/08 este artigo é para você. Aqui, vamos destacar as principais oportunidades de trabalho…
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froghazz · 5 months
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One way or another
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Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caráter duvidoso.
Onde Harry é um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro caríssimo que o daria a sua tão esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tão nítido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu só não sei se é uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe até aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia não gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questão de segundos.
- Harry, não é? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que você deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrás.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vídeos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. Não porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas até que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vídeos pra uma empresa privada e os edito, direciono… sabe como é, um clássico emprego de alguém formado em cinema que ainda não conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e você? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tão bem com a mandíbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, também trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – Você é daqui mesmo? – umedeceu os lábios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lábios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. Você também? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino médio. Acho que tenho uma foto ridícula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuário. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, é, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente não me lembro de você porque fiz minha mãe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que está guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu não julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pé da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- Você pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mão pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lábios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, você acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado até ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minúsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrás da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, não precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – Está tudo bem, eu só preciso conversar um pouco com você.
- Que merda que tá acontecendo? Porque caralhos você me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com você, não precisava me sequestrar não caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu não quero que você seja meu por uma noite, você vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- Você pode por favor me explicar que porra tá acontecendo? Você é maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tão, tão apaixonado por você. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você deveria ser meu e só meu, amor. Mas você nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo até o computador principal, ligando inúmeros vídeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – Vê como você era lindo até com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – Está vendo aqui atrás? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por você. E o que você está fazendo nesse vídeo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lágrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmácias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que já pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como você conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre você, sei dos seus piores segredos, até os que nunca contou à ninguém. – Harry pausou os vídeos dos monitores. – Não quero que pense que sou perigoso, porque não sou. Sou apenas completamente apaixonado por você, por cada mísera célula do que você é. Eu sei que você rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla não foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que já planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual você trabalha. Sei o que você faz pra viver e sei que você ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vídeos, em cada monitor um vídeo pornográfico que Louis já estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vídeo com um kink diferente que o outro possuía.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que você quer de mim? – sabendo que era impossível negar qualquer uma das acusações, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que você gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que você sempre sonhou. – ele andou até Louis, se ajoelhando aos seus pés entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- Não, Louis, você vai me amar. Você não precisa me conhecer, eu sou tudo que você sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniões e minha aparência por você, só por você. Veja. – Harry puxou a blusinha minúscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que você é fissurado neles. – ele circulou os próprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro é um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele até a garganta, segurando até que o ar se acabe em meus pulmões. Eu treinei pra te agradar, mas não se preocupe, nunca fiz nada com ninguém, me guardei só pra você. – ele sorriu como criança, levando as mãos até as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que você ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, você nem imagina como isso é delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressão excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra você, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra você se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra você, pra te servir e obedecer. Não é isso que você quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por você? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de você, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- Você é insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pé, abraçando sua perna e se esfregando em seu tênis como uma cadelinha. – Você me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? Não era mais fácil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu número de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testículos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fácil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu não estaria sendo honesto com você. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como você odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissão. – Você já foi traído, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que não seja você. Eu respiro por você. Estou vivo por você.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lágrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucá-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que você tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que você só vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que você. – mandou, vendo as mãos espertas abrindo seu zíper. – Me prove que é um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chão. Tirou os tênis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- Você pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o pré gozo escorrendo em abundância por todo seu comprimento.
- Do jeito que você gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trás de Louis e soltando suas mãos. – Papai não gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mãos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ágil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os únicos gritos que eu quero ouvir são os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pôs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mãos nas coxas agora nuas, esticando a língua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o pré gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos até que os lábios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar pré gozo em sua língua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trás e apoiando a mão em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçá-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a língua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas úmidas, fodendo sua própria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sádico. Esticou a mão para Louis que a segurou, seguindo Harry até as escadas. Eles subiram em silêncio, a casa toda em paredes de vidro, só então Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possível ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram até a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- Você é tão doente. – Louis o puxou por trás, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mãos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por você. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mãos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rápido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles são lindos e gostosos, bichinho, igual você inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lágrimas, os lábios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixão e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquício de maldade. – Você tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidão de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardência dos próximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda até que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer até os testículos pesados do garoto que não havia gozado uma vez sequer até agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez só pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchão. Usou a outra mão pra puxar o pau de Harry pra trás, o segurando e esfregando o dedão na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em súplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lábios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trêmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lábios do outro, que afastou as pernas o máximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- Não desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, você é apertado pra caralho. – xingou.
- Você é meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossível, o outro era obcecado por isso.
- Você é completamente doente. – Louis pausou, tirando até a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tão dedicado, não é? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – Tão, tão bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipócrita se dissesse que estava desconfortável com tudo aquilo. Não era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguém que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguém que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tê-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, não podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mãos no colchão antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rápido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? Você deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pálpebras.
- Goza, mas se você apagar eu vou continuar te fodendo até eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – Você é mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quão louco você é. Se eu não soubesse, não tenho dúvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu já sou seu, papai. Só seu. – rebateu. – E você vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lágrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tão forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos músculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavícula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde você vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as próprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor física fosse maior que a emocional. – Sua chave está pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual é seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma última vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
🎀
Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mãe todos os dias desde então. Não havia como vê-lo ali, já que por respeito, não havia colocado câmeras dentro da casa de Jay. Ele também tinha limites, afinal, não seria nada bom deixar uma má impressão para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, não conseguia tocar em seu próprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que já viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que já fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
🎀
- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relógio. Quatro horas da manhã? Quem em sã consciência bate na porta de alguém a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo até a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mágico, sabendo que se chegou até ali, é porque é autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mão apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridão, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de ódio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trás, caindo no sofá.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdômen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofá, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ágil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trás, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que você se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pôde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo três vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – Você disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mão e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – Então você vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pés no chão e as mãos em punhos no sofá.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mão que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos até o chão. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça até às coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minúsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mãos até que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trás. – Você acabou comigo, Harry! Você me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cérebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – Não consigo tirar você da cabeça. – segredou, firmando os pés no chão e passando a estocar rápido e forte contra Harry.
Enrolando a mão nos cabelos longos, subiu a mão por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaída e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecível. Sorria porque sabia que seria insubstituível. Sorria porque cada mísero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- Você sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguém sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. Você sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rápido. – Você nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tão alto quanto.
- Porque você fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mão esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se você me pedisse. – confessou no silêncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trás e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – Não foi um acidente, Louis. Ela não teria morrido se eu não tivesse cortado os freios e não, não foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra você, fui eu quem fiz você seguir cada passo até aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu não tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com você. Aparentemente ele não te amava tanto assim, não é? – Harry se sentou no sofá, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. Então, você pode vir aqui, me foder e fingir que não está obcecado por mim assim como eu por você. Você pode me fazer sangrar, pode me bater até que não conseguir me colocar de pé. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que você é, tem e gosta. Eu decido quem você ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrás das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrás de você. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
🎀
- Harry, você precisa parar com isso. Já fazem anos, cara, ele já deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- Você sabe que eu não vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a máscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque você não para?
- Porque eu o amo. E você sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor é melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de água dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silêncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- Até depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrário do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis já deveria ter saído de Doncaster, entretanto, não o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo até o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que não quisesse, não tinha como faltar. A sua sorte é que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que já lhe deixava mais tranquilo, já que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violência doméstica, no mínimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como está agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Já que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrá-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rímel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anéis com paciência e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botões abertos, as mangas dobradas até os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem três vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tão fundas quanto as suas.
- Está ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silêncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde você vai? – Louis perguntou ríspido, apertando a mão em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressões do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- Alguém se interessa por você lá? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, não desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um café com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, você vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando até Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se você for, eu vou junto com você. – ditou, deslizando a mão até a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso já veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quão afetado estava. – Eu vi que você invadiu meu celular. Só não me importei com isso, não tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que você vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer você odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lábios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraíso. – Você tá lindo pra caralho. – Elogiou sem fôlego. – Não quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- Você está tão lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lábio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se você quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lábios. – Não tenho nada a esconder de você, Louis, me surpreende que não confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo até a porta, deixando Louis bufando atrás de si.
🎀
- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, está mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem é? Seu amigo? – ele estendeu a mão para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguém de fato, senão não teria problemas em dividir com vocês. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente não me deixar desempregado até o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que você cumprimentar der em cima de você, eu não só te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se você estiver lá comigo, não me parece um castigo tão horrível assim. – Brincou, beijando seus lábios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu não preciso provar mais nada pra você.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- Você fica lindo com ciúmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciência a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara… Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lá por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trás e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse é Robert, meu colega. Robert, esse é Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mão de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- Você nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estômago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
🎀
- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os próprios pés e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- Você fez um estrago da última vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou até Louis, abrindo os botões de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chão do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – Você fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a língua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mãos até os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a língua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trás, mantendo a mão firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando até o fundo. – Se você não parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrário do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas úmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcá-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – Você é tão bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva até o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandíbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedão na cabecinha úmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lábios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua próstata.
- Por Deus, você é grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trás e aumentando a velocidade.
- O único que você vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rápido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pés no colchão e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – Você me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trás e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandíbula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – Não quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lábios um no outro. – Você pertence só a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que é. – pediu.
- Eu sou só seu, Louis. Você sabe disso. Cada mísero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lábios, se empurrando mais rápido no pau que o fodia tão bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- Só meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos também. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrás dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tão sensível, mas ainda duro como pedra, gemendo no pé de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo até que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu próprio prazer.
- Você acha que eu tenho escapatória, Harry? – respondeu, segurando em sua mandíbula, o mantendo olhando para si. – Você é tão, tão bonito. No segundo que você entrou no meu carro eu quis foder você até que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar até que você esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mão, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, você vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – Não adianta, amor. Eu vou te usar até gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi você quem me quis, bebê. Agora você vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lábio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um músculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebê. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela única coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rápido, até que foi impossível não enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pés no colchão até que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lábios. – Tão bom pra mim, Harry. Me deixou tão orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, até que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carícias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. Você foi incrível, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu já volto, tá? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi até o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nós que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa única e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rápido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vê-lo partir mais uma vez. Foi até a janela e puxou a cortina, se deitando atrás de Harry e o abraçando por trás.
- Você não vai embora? – Harry praticamente miou de tão baixo que suas palavras foram ditas.
- Não. – respondeu tranquilo, segurando a mão de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu também sou seu, Harry. Tanto quanto você me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, não sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. Não vou foder mais ninguém além de você.
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svholand · 10 days
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𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 + 𝐝𝐞𝐚𝐝 𝐩𝐨𝐞𝐭𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐞𝐭𝐲 — ESTEBAN KUKURICZKA. 👓📙📻
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𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut (eu aviso quando começa, então menores podem ler até certo ponto só) mas muito mais fluff + slice of life. ps: imaginem todos os personagens como maiores de idade e eh isso.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: headcanon do esteban baseado em dead poets society. (um dos melhores filmes existentes, assistam!) eu imaginei ele bastante como o steven meeks, então muito dele foi baseado nesse personagem! 🥺
𝐍𝐎𝐓𝐄: ia desenvolver e postar apenas mais tarde, mas me deu um surto de criatividade para essa headcanon, então tá aí! 🖤
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∿ entrou na welton hellton academy por pura pressão dos pais, que querem que ele siga a área da saúde (mais especificamente: medicina). no entanto, tem um grande amor por eletrônicos. não sabe exatamente o que seria caso seguisse essa paixão porque, na cabeça dele, seu futuro já foi escolhido pelos pais;
∿ é a cabeça do grupo, sempre ajudando os amigos com as tarefas que eles estão com dificuldade porque ele é bom em todas as matérias. porém, o que ele tem mais facilidade de aprender e ajudar é latim, porque tem muito interesse na área e acha divertido aprender uma língua morta. quando quer confundir os amigos, fala algum palavrão em latim;
∿ os melhores amigos dele são fran romero e matías recalt, cujas personalidades são contrastantes, mas trazem o melhor de esteban: fran é o companheiro de estudos e do pequeno clube (de duas pessoas, cof) que montaram sobre eletrônicos. com matías, é porque o menor é naturalmente extrovertido - compensando a introversão de esteban - e porque ele sempre pede a ajuda de kukuriczka em alguma matéria;
∿ como é proibido qualquer eletrônico - além de relógios - em welton, ele e fran construíram um rádio do zero (escondendo dos professores, falando que era um projeto de ciências) e gostam de ouvir rock em uma das torres mais vazias de welton, evitando o olhar curioso dos professores;
∿ não gosta muito de quebrar regras, mas, às vezes (lê-se: quando entrou pra sociedade dos poetas mortos), acha que vale a pena, especialmente sobre quando é por algo que ele acredita;
∿ entrou na sociedade dos poetas mortos sem precisar de muito convencimento, na verdade. inclusive, ele quem convenceu fran de participar do clube. esteban sempre gostou de poesia secretamente e, agora, podia expressar o amor pela arte com os amigos;
∿ usa óculos praticamente fundo de garrafa e não enxerga nada sem eles. odeia quando matías - para zombar dele - pega os óculos dele e esconde em algum lugar;
∿ ele e fran são tão tímidos que se perguntam como eles se aproximaram. a resposta? são colegas de quarto em welton, ou seja, não tiveram outra opção a não ser conhecer melhor um do outro e virarem amigos;
∿ joga xadrez nas horas vagas, um hobby que pegou costume por causa do pai, que o ensinou. é um ótimo jogador e tem muito orgulho disso... exceto quando falam isso para as garotas, aí ele fica com muita vergonha de ser um nerd;
∿ no entanto, apesar de preferir os livros, é um jogador razoável de rugby - o esporte oficial de welton - e joga quando os amigos pedem. geralmente fica como reserva, porque não é a atividade de escolha dele;
∿ gosta de arrumação e, diferente de fran, pega muito no pé dos amigos para que tudo esteja bem limpinho. quando os encontros da sociedade dos poetas mortos começaram, ele encheu o saco de todos para que limpassem a caverna - local onde as reuniões da sociedade acontecem - da floresta que fica ao lado de wellton e mantessem o lugar sem lixo, de preferência;
∿ gosta de poesias clássicas (dos gregos), mas também tem uma paixão secreta por poesia simbolista e parnasiana. gosta bastante da métrica parnasiana por ter uma lógica e, por ser um homem lógico, se sai melhor escrevendo e entendendo esse tipo de poesia;
∿ te conheceu em uma das saídas com os membros da sociedade para uma festa em um final de semana livre que a coordenação de welton deixou com que eles saíssem para passear;
∿ você estava casualmente tentando mudar a música da festa para algo mais animado e, sem querer, acabou quebrando o rádio. ele viu tudo, do cantinho da parede no qual estava encostado e, em um breve surto de confiança, se ofereceu para ajudar a consertar;
∿ a interação teria acabado por aí (porque, apesar do interesse dele e dele te achar linda, ele é muito tímido) se você não tivesse dado o número do seu telefone para ele, deixando bem claro que queria conhecer ele melhor;
∿ naquela noite, os amigos zoaram muito ele, mas também deram todo o suporte necessário e confiança para que ele te ligasse na primeira vez. depois disso, ele sempre dava um jeito de correr para algum telefone público de welton para te ligar e conversar sobre o seu dia;
∿ por ser mais tímido, prefere que você puxe assunto... exceto quando você toca em algum dos interesses dele, aí ele fala igual uma matraca sem perceber (e é extremamente fofo);
∿ traços de personalidade: calmo, gentil, inteligente, leal, lógico, introvertido, pensativo, metódico, influenciável, inseguro.
[ nsfw. ]
∿ a primeira vez de vocês acontece na segunda vez que vocês se encontram, para o choque de todo mundo;
∿ vocês já eram bem próximos por ligação e, quando você teve que voltar para o seu internato - que só permitia garotas - preparatório para faculdade, era difícil se encontrar pessoalmente. quando ele tinha tempo livre, você estava ocupada... quando você estava livre, ele estava ocupado. então, passaram meses se conhecendo por ligação;
∿ matías deu camisinhas de presente pra dele, falando que ele "ia precisar", dando uma risadinha maldosa que deixou esteban todo vermelho... mas, no final de tudo, acabou realmente precisando das camisinhas;
∿ vocês foram para um café que ficava em uma distância razoável para ambos, onde passaram a tarde toda conversando e dando risada sobre assuntos diferentes. só perceberam que o tempo tinha passado quando o barista teve que avisar que o café estava fechando e vocês teriam que se retirar;
∿ na calçada, você achou que o encontro ia acabar por ali, apesar de não querer. esteban achava a mesma coisa, lamentando internamente por não ter tanta atitude para levá-la para outro lugar. contudo, quando vocês foram dar um beijo na bochecha de despedida, se atrapalharam e acabaram dando um selinho - inicialmente vergonhoso, porém não queriam se separar de jeito nenhum, aproveitando aquele momento delicado;
∿ você que tomou a atitude de transformar aquele selar em um beijo de língua, puxando o homem alto para sua altura e beijando-o com vontade;
∿ ele aproveitou para te puxar pela cintura, colando seu corpo no dele e mantendo-a ali em um beijo demorado até que o fôlego acabasse;
∿ ele ficou tímido e todo vermelho quando percebeu que estava duro contra seu corpo só por causa de um beijo, mas aquilo te deu confiança para puxar esteban até um motel mais próximo e ter a primeira noite de vocês ali;
∿ como era a primeira vez de ambos, foi romântico e calmo, ainda descobrindo o que vocês gostavam. isso, claro, foi mudando conforme se encontravam outras vezes e esteban foi ficando cada vez mais confiante...
∿ após ganhar confiança, virou bem mais dominante e mandão. não é muito de falar demais durante o sexo - assim como também não fala muito fora dele -, mas quando fala com aquela voz rouca e te manda obedecer... é o suficiente para que você fique maluquinha por ele.
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xexyromero · 27 days
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There Will Always Be a You. matías recalt x fem!reader
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fem!reader, matías recalt x reader, fluff.
cw: ciúme!!
sinopse: "um imagine com o nosso menino matías: a leitora eh uma atriz e ele tem uma queda GIGANTESCA por ela (mas ele nunca abriu o bico) e ela acaba fazendo um filme onde o par romântico dela é alguém do elenco (imagino mto o enzo ou o kuku) e o matí fica se MORDENDO de ciúmes vendo os dois interagirem até ele não aguentar mais e se confessar pra leitora <333 pode acabar em smut ou fluff, vc q escolhe"
wn: escolhemos fluff pois estamos fofas heheeh! baseado nesse resquest de uma anon querida <3 desculpa pela demora amor espero que vc goste!!!
enzo riu. um riso contido e silencioso, claro. mas ainda sim, riu. balançou os cabelos com classe, bagunçando os fios de volta no lugar e te olhando com os olhos apaixonantes. quase apaixonados.
"ay, nena. quem me dera poder ser seu."
você tremeu. ele falando com você dessa forma... o sotaque uruguaio mais forte do que nunca, o barulho de mar que vinha forte de algum lugar...
eram sim, o ápice do romance.
"mas, enzo... eu já sou sua." falou sem vergonha, determinada. era dele e nada poderia tirar esse sentimento de você.
"eu quero o que ninguém tem, nena. quero seu coração." com isso, o uruguaio tocou de leve na blusa de babados que você usava. o toque te estremeceu mais ainda.
olhava suplicante para o olhar do outro.
ele suspirou. você suspirou junto.
enzo se aproximou com cuidado, colocando a mão no seu queixo. te encarava com o mesmo olhar. o sentimento e a química transbordava entre vocês.
"oh, enzo..." você fechou os olhos. sabia o que vinha a seguir. deixou seu queixo ser conduzido até estar bem próximo do rosto masculino.
antes que os lábios se encontrassem, segundos antes, na verdade, o diretor gritou.
"ok, corta. muito bom trabalho, meninos!"
se separaram rapidamente, os dois com olhares triunfantes.
"muito bom, nena!" enzo sorria de orelha a orelha.
"obrigada, enzo! nossa, me arrepiei toda nesse final." não conseguiu conter os pulinhos animados.
você gostava de ser atriz e gostava mais ainda de poder contracenar com um de seus grandes amigos. haviam se conhecido nas filmagens de sociedade da neve e desde então sempre compartilhavam trabalhos entre si - por sorte, caíram no mesmo casting e agora gravavam a próxima grande comédia romântica da américa latina.
trocaram um high five entre si e foram conversando até o trailer de maquiagem. essa era a última tomada do dia e só restava aos dois se desarrumar e ir pra casa.
matías, melhor amigo de enzo e seu alguma-coisa-perto-de-seu-amigo, os esperava sentado impaciente em uma das cadeiras vagas, longe dos espelhos e perto as áreas de material do espaço.
"graças a deus que chegaram. ele estava fazendo minha vida um inferno." comentou a maquiadora, indicando matí com a cabeça e suspirando com honesto alívio.
"poxa, logo quando eu pensei que estávamos nos aproximando!" matías riu, colocando a mão em cima do coração em falsa dor.
ela o ignorou de propósito. virou o rosto para os dois recém-chegados com muita expectativa. "bom, e como foi? beijaram?"
o argetino murchou. quase fisicamente, se fosse possível, uma pessoa murchar. os braços e pose altiva caíram quase que imediatamente.
e foi aí que você entendeu tudo. entendeu porque matías era especialmente dócil e gentil com você, embora fosse implicante com muita gente. entendeu porque fazia questão que te você entrasse do prédio antes de sair da sua porta. porque dividia os cigarros com você e negava que se quer os tinha para qualquer um ou qualquer uma.
ele tinha uma queda por você e tadinha, você só tinha percebido agora.
se tivesse percebido antes, tinha tomado uma atitude. matías era lindo.
enzo, pelo visto, sabia mais do que vocês dois. indicou a porta do trailer para a maquiadora. "eh, nena, será que você podia me tirar uma dúvida aqui com um produto que você usou? acho que estou desenvolvendo uma alergia. é melhor eu te mostrar na luz do sol mesmo."
e saíram, rapidamente, deixando vocês dois sozinhos.
matías deu a volta e sentou no que seria a cadeira de enzo, do seu lado. fingiu mexer em alguns produtos destampados, evitando seu olhar.
"vocês se beijaram?" perguntou, cauteloso.
"não, não nos beijamos."
ele levantou a postura como um cachorrinho que recebeu a promessa de sair para passear. só faltou o rabinho balançando. você quis rir e apertar-lhe as bochechas.
"mas você sabe que faz parte do filme, né? o beijo. temos uma cena de sexo também." era melhor ser sincera logo. fosse como fosse, as cenas iam acontecer. era seu trabalho e você era bem séria a respeito.
ele te olhou. o olhar era triste. parecia claramente incomodado. "eu entendo. faz parte do papel, né." engoliu seco enquanto voltou a atenção para um pincel de blush bem fofinho, passeando os dedos por entre as cerdas.
"sim, sim. e nos até falamos para nossa consultora de intimidade que não precisamos de tanta coisa assim, sabe? somos bem amigos, o enzo e eu. é formalidade." você deu de ombros, falando com casualidade.
matías ia ficando mais chateado na medida que você falava. a postura caiu de novo, ele voltou a olhar de forma desinteressada para os produtos em sua frente. "faz parte."
"sim, faz parte. mas eu e enzo decidimos que ia fazer parte mesmo. estendemos a cena em quase 7 planos, eram só 2. e para veracidade do papel, vamos fazer pelados mesmo." era maldade, você sabia. até porque tudo que tinha acabado de falar não passava de uma mentira descarada - mas queria ver até onde conseguia apertar antes que matías falasse qualquer coisa.
já se conheciam a meses. se ele não tinha falado até agora que tinha sentimentos por você, não sabia se ele falaria.
"pelado? pra que isso? é um pornô, porra?"
você não aguento e começou a rir. apesar de puto, você viu o sorriso querendo fugir da pontinha da boca de matí.
"sua sorte é que eu gosto da sua risada, viu? se não, já era."
"já era o que, matí? fala pra mim."
você se sentou ereta, puxando a cadeira dele para que ambos ficassem um de frente para o outro. ele tentou desconversar, puxou outro assunto, falou de outra coisa, mas você foi mais rápida. o interrompeu assim que ele fechou a boca.
"fala pra mim, matí."
"já era..." ele olhava para os lados, tentando fugir. como se algo nos dedinhos sujos de blush ou na porta que continuava fechada fossem ajudá-lo de alguma forma. desistiu. suspirou e soltou tudo de uma vez "já era o que eu sinto por ti, nena. mas eu tô blefando. nem que você e o johnny bravo uruguaio transassem pelados na minha frente."
seu sorriso triplicou de tamanho. não pela piada boba ou pelo comentário, mas por saber que ele se sentia como você havia desconfiado.
ele seguia sem conseguir te olhar, coçando a nuca, nervoso. "porra, ele não volta mais não?" estava tão nervoso que só aumentava a vontade de esmagá-lo. fofo!
"espero que não." e com essa frase, se levantou, tascando-lhe um beijo estalado na boca do argentino.
você sorriu, finalmente envergonhada. e ele parecia que tinha ganhado outro goya ali na sua frente.
se levantou antes que você tivesse tempo de sentar de novo, te puxando para um beijo de verdade. se beijavam com a vontade e um desejo reprimido, de uma confissão feita as pressas, por mera pressão sua.
só se separaram porque enzo entrou novamente na sala, com a maquiadora confusa. "eu realmente não vi nada. mas posso trocar a base que estou usando e ver como sua pele se comporta, o que acha?"
enzo viu os lábios inchados seus e de matías, viu o quanto estavam corados e como um vulto tinha saído da cadeira dele e parado em pé, de frente da parede.
"presumo que você vai me dar o fora hoje, matí?" o uruguaio perguntou, dando um tapinha de leve nas costas do amigo.
"não enche, cara." mas o sorriso não desmachava por nada.
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tomlinsongirl · 1 year
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The Shows
onde Louis vai a um show de sua ex aluna e ela escolhe ele para dançar consigo no seu show de Carnaval.
h¡cisgirl
🩸
Nesse momento Harry andava em direção a sala dos professores.
Ela tinha dúvidas sobre um trabalho que o professor Tomlinson tinha passado na última aula, e aproveitaria a aula vaga dela e coincidentemente de seu professor também para resolver isso.
Ela chega na sala, batendo na porta e ouvindo passos, antes de ver a porta se abrindo e seu professor aparecendo ali. Ele a olha de cima a baixo, olhando em seus olhos em seguida, abrindo passagem para ela entrar na sala vazia.
-Veio falar comigo, Harry? - Ele pergunta se sentando em um pequeno sofá. Harry o segue, ficando em sua frente, quase no meio de suas pernas, que estavam meio abertas. - Se não for comigo sinto em dizer mas você vai ter que voltar outra hora.
- É com você sim, professor Tomlinson. queria tirar algumas dúvidas sobre o trabalho que você nos passou, aproveitei que estamos em aula vaga agora e você também e decidi te procurar.
-E o que está te deixando com dúvidas? me diga e eu te ajudo. - Ele diz olhando ela com um sorriso cafajeste no rosto. Ela retribui e começa a falar sobre o trabalho, tentando entender o que ele considera um "movimento social",
-Harry você pode falar sobre qualquer coisa. Pessoas lutam por diversos motivos, para conseguir diversas coisas. Ache algo que você se interesse, que você se identifique, algo que você tem curiosidade, quero apenas que me conte sobre uma pessoa, algumas pessoas, diversas pessoas, que juntas, separadas ou em grupos, não importa, mas pessoas que lutaram por algo, e conseguiram algo com essa luta. Sei que você é capaz de me entregar um trabalho nota 10, gracinha, e estou esperando isso de você.
-Me conte o segredo para conseguir nota máxima então, Tomlinson. - Ela diz, se aproximando um pouco mais, finalmente estando no meio das pernas do professor. Ele se desencosta do sofá, se inclinando levemente para a frente e ficando próximo das coxas da garota, tendo a visão quase toda tampada pelos seios da menina. Ele toca levemente seu joelho, incentivando a garota se aproximar mais discretamente. Ela o faz, olhando para Louis de forma provocativa, fazendo o sorriso de lado dele voltar para seu rosto.
-Você é uma nota 10, gracinha. Só escreve sobre que tenho certeza que seu trabalho vai ser como você, Harry. - Ele diz começando um carinho na coxa da garota, que está vestida com uma saia do unifome que está um pouco curta demais para o ambiente escolar, mas ninguém se importava com isso realmente, era o uniforme afinal. - Vocês tem aula de educação física hoje, não tem? Não deveria estar vestida assim.
-É para poder pular a aula. Eu infelizmente vou ter que ficar dentro da sala de aula escrevendo sobre alguma baboseira que eu vou procurar no Google e tirar um 10 por isso. Não é difícil conseguir nota com o senhor Bernadi. Ele aceita qualquer coisa. - Ela diz tentando provocar Louis. O que parece funcionar, já que ela sente os carinhos leves em sua coxa pararem e um aperto forte no lugar, enquanto ele retruca.
-Oh, então você faz de tudo por nota? Não sabia que você era assim, querida. - Diz ironicamente.
-Só quando eu posso tirar vantagem disso, Louis. - Ela diz, tombando a cabeça levemente para o lado, provocando cada vez mais o professor.
-Me conte, Harry, já tentou tirar vantagem de quem aqui? - Ele diz se levantando, quebrando todo o contato dos corpos.
-De várias pessoas, senhor Tomlinson. E agora talvez eu esteja tentando com você.
-Você é uma gracinha Harry, mas é muito sem vergonha, querida. Tem que melhorar isso. É uma pena que você não consiga o que quer de mim, meu bem. - Ele diz em falsa simpatia, cruzando os braços em superioridade em seguida.
-Você sabe que eu consegui, Tomlinson. - Ela diz levando uma de suas mãos para o cacete de Louis, que está começando a ficar duro e está ainda mais marcado na calça social que ele usa, sentindo ele endurecer mais um pouco em sua mão. - Viu?! Eu consegui.
-Não conseguiu nada Harry. Não estou te fodendo.
-Ainda não, mas você vai. E vai ser agora, senhor Tomlinson. - Ela diz, empurrando ele de leve para o sofá outra vez, assistindo ele se sentar ainda com os braços cruzados, esperando que ela subisse em seu colo logo.
E ela o faria, se não fosse pelo professor Bernadi entrando na sala a procura de Harry. Louis quando vê ele ali a procurando sente seu semblante mudando para um raivoso, enquanto a garota se despede de si com um beijinho na bochecha e segue Bernardi para sua sala.
Ele nunca agradeceu tanto a ideia que Paula, a professora de biologia, teve de levar os segundos anos para uma excursão naquele dia, pois assim ele tinha algumas aulas vagas, e essa era mais uma delas.
Ele espera alguns bons minutos e vai até a sala de Harry. É uma sala um tanto quanto escondida e afastada. Quando ele chega estranha a porta encostada e a abre devagar sem fazer barulho.
Harry está de costas para si, sua saia erguida e presa em sua cintura, deixando sua bocetinha e sua bunda redondinha a mostra. Ela está toda empinada, se esfregando rapidamente contra a quina da mesa.
Sua calcinha está em sua boca, deixando os gemidos que saem por seus lábios quase mudos. Seu quadril se movimenta rapidamente para frente e para trás, hora rebolando em círculos tentando se aliviar.
Seus peitos estão para fora da blusa coladinha, balançando enquanto seu grelinho é pressionado contra a mesa no fundo da sala. Suas pernas já estão começando a tremer.
O pau de Louis está duro e incomodando dentro de suas calças, mas por enquanto ele apenas o aperta por cima dos tecidos, enquanto observa a garota rebolando na mesa enquanto treme e murmura coisas incompreensíveis.
Louis não duvida que ela esteja nessa há um tempo, já que não demora para ela parar de rebolar e suas pernas tremerem absurdamente, enquanto o melzinho dela esteja escorrendo pela mesa.
Ela se deita sobre a madeira, tentando se recompor rapidamente. Enquanto ela está assim, Louis acha um post-it em uma mesa a sua frente, e deixa um bilhete para ela.
"Foi uma ótima visão, gracinha. Obrigado pelo sowzinho particular.
LT."
Ele cola na lousa, garantindo que ela vai conseguir vê-lo, e volta para a sala dos professores. Ele sabe que ninguém entraria ali nessa aula e agradece aos deuses que não existem câmeras naqula sala. Ele então se senta outra vez no sofá, abrindo sua calça e tirando seu cacete do aperto.
Louis se masturba forte e rápido, cuidando para não ser pego. Não demora até que um gemido rouco escape por seus lábios e ele esteja gozando em toda a sua mão.
Agora ele só tem que limpar sua bagunça rapidamente.
🩸
-Louis a gente precisa ir em um show, por favor. - Lana entra em seu apartamento quando ele abre passagem para ela, despejando em Louis de uma vez sobre um show.
Louis odeia shows. E Louis odeia Carnaval.
-Nem fodendo. Você pode ir sozinha, não é do meu interesse, obrigado. - Ele diz depois de trancar a porta e indo se sentar no sofá.
-Mas eu nem disse de quem é o show, querido Lou. - Ela diz ficando na frente dele. - Adivinha de quem é? Uma dica, ex aluna nossa.
-Nossa eu com certeza vou saber quem é, até porque eu não tenho muitos ex alunos mesmo né?! - Ele sorri debochado para ela, mas seu sorriso se desfaz quando ela começa a gargalhar em sua frente.
-Você sabe que eu não diria isso se não fosse ela. Você sabe que ela foi a única que você gostou o suficiente para se lembrar mesmo depois de alguns anos. - Ela diz, fazendo aspas com os dedos quando diz a palavra gostou. Ambos sabem porque Louis não esqueceu da garota.
Eles nunca tiveram algo realmente, mas Louis nunca perdeu a vontade de foder a garota.
E bom, quem sabe essa não fosse uma possibilidade de um reencontro. Isso se ela ainda lembrasse de si.
-Eu nem sei se ela se lembra de mim, Lana.
-Ah, qual é, Louis. Você sabe que ela se lembra sim. Você é um trintão gostoso, ela não iria se esquecer. E você realmente acha que ela esqueceria de você depois do que ela fez na sala dela? Não começa com isso, idiota.
Lana era a única pessoa que sabia. Eles eram amigos de longa data, e eles lecionam na mesma escola. Aquilo estava matando Louis e ele precisava contar para alguém. Lana foi a escolhida. Ela não o julgou como ele pensou, ela entendia o lado dele afinal.
Harry era espetacular.
Mas agora era uma cantora famosa, e muita gente gosta dela. Louis não sabia se ela se lembraria de si ou se ele teria a oportunidade de ver e conversar com ela, mas não podia deixar o que talvez fosse sua única chance passar.
Ele iria nesse show.
-Compre os ingressos antes que eles acabem.
🩸
Hoje era o grande dia do show de Harry.
Louis e Lana se aprontavam no apartamento da mais nova enquanto conversavam sobre a escola.
-Como estão suas turmas novas?
-Normais, alguns animados como sempre, outros nem tanto, mas não tive nenhum grande problema ainda. E o seu primeiro ano? Como é ter que lidar com apenas três turmas? - Ele pergunta interessado, já que Lana era professora de um dos cursos técnicos que sua escola oferecia, e por isso ela só trabalhava com turmas específicas. Um primeiro, um segundo e um terceiro.
-É legal. Menos nomes pra decorar. Mas chega de falar disso, quero aproveitar meu feriado. Já está pronto? Não quero me atrasar, Lou. - Ela diz meio afobadaz terminando de guardar algumas coisas em sua bolsa.
-Não. Não sei que blusa usar, me ajuda. - Ele diz com três blusas nas mãos, e já faz um bom tempo que ele está tentando escolher uma delas.
-Vai sem camisa, ué. Vai estar um calor da porra, se você for com camisa provavelmente vai querer tirar depois. E é Carnaval, ninguém vai te julgar por estar sem. E é como o ditado diz, o que é bonito tem que ser mostrado. - Ela diz simples, tentando ajudar ele.
-As vezes eu tenho a impressão que você dá em cima de mim, sabia? - Ele diz largando as camisas na cama.
-Que pena, mas eu só digo as verdades. Você sabe que é um trintão gostoso e que eu gosto da mesma fruta que você, querido. Agora vamos logo ou vamos nos atrasar.
🩸
Louis não sabe como, mas ela conseguiu que eles ficassem entre a grade e o palco, com alguns influencers, segundo a mais nova. Aparentemente ali só tinha gente famosa e Louis ainda não entende como eles estão ali, mas assim que descobriu que ali era uma área open bar ele parou de questionar e se preocupar.
Faltavam poucos minutos pro show começar, e Louis começava a ficar ansioso. Já havia uns anos que Louis não se encontrava com Harry, agora ela deve ter uns 21 ou 22 anos, Louis não tem certeza.
Logo algumas luzes de Led se acendem no palco, e não demora até que Harry apareça no palco subindo em uma plataforma de costas para o público.
E porra ela está linda. Um vestido preto emoldura seu corpo perfeitamente, e Louis passa a admirá-la quando ela se vira e começa a falar com a plateia. A parte de cima é um corset de tule, com flores de renda cobrindo seus seios. Ele desce com algumas rendas florais na cintura e ela sustenta um pedaço do mesmo tecido em seus braços, como se fosse um boa. A parte de trás é longa, e a da frente tem apenas um pequeno pedaço de pano um tanto quanto transparente cobrindo uma calcinha preta que desce com o vestido e está ligada a uma meia que termina na metade de suas coxas.
De seus lábios escorre sangue, e de onde Louis está é possível ver presinhas nos caninos da menina.
Ela é uma vampira.
E o show está só começando.
🩸
Caralho
Era tudo o que se passava na mente de Louis nesse momento.
A última música estava prestes a começar, e foi uma tortura assistir ao show. Harry rebolando durante grande parte do tempo foi o suficiente para o deixar com o pau duro durante o show todo. Sua sorte é que sua bermuda é preta e esconde o pau marcado.
-O que está acontecendo? - Ele pergunta quando percebe uma movimentação diferente no palco e uma cadeira sendo posicionada no meio do espaço.
-Ela vai chamar alguém e rebolar no colo dela agora. - E então Louis vê Harry se aproximando da beirada e a multidão gritar para tentar chamar a atenção da garota.
Ele pega o cigarro de maconha da mão de Lana, tragando enquanto seus olhos acompanham Harry por todo o palco.
Ela passa os olhos pelo lugar enquanto fala vagamente com a plateia, concentrada em achar a pessoa sortuda.
Ela parece procurar por pessoas que estão atrás da grade onde Louis está encostado, e não demora até que seus olhos se cruzem. Louis sorri para ela e ergue sua garrafa de cerveja, cumprimentando ela, que sorri para ele e anuncia que já achou a pessoa que subirá ali.
Tomlinson está encostado na grade, sem camisa e com uma bermuda jeans preta um tanto apertada. O baseado em uma mão e a garrafa na outra, seu cabelo bagunçado e seu tronco um tanto soado pelo calor desgraçado que faz nessa época do ano. O sol está se pondo, e as luzes reluzem em sua pele a deixando ainda mais dourada.
Ele fica cada vez mais gostoso - pensa Harry enquanto observa ele do palco.
Louis vira o resto de cerveja na boca e entrega a garrafa e o cigarro para Lana, não antes de tragar mais uma vez, sentindo a fumaça encher seus pulmões e a sensação gostosa se espalhar por seu corpo. Logo ele vê um segurança se aproximar, depois de Harry indicar quem foi o escolhido.
- Se vire com isso, não sou lixeira, querido. - Ela diz, sem pegar a garrafa.
-Vai logo, segura pra mim, eu vou ir lá agora. Quando eu voltar eu jogo, prometo. - Ele praticamente implora, e ela pega a garrafa e o cigarro, vendo o segurança se aproximar e chamar Louis para o palco.
Ele sobe, e é colocado em uma cadeira, logo vendo Harry se aproximar com um sorriso safado e com as presinhas de fora.
Louis está com cheiro de cigarro e seu tronco brilha um pouco pelo suor em sua pele. O calor estava acabando com ele.
E Harry também.
Ela já não sustentava mais o pano que estava sobre seus braços, e seus seios brilham pelo suor também. Seus cachos estavam um pouco bagunçados, mas ela continua perfeita.
Não demora nada até que ela esteja sobre seu colo, se sentando em seu pau já duro propositalmente. Ele pode sentir sua bocetinha se esfregando de levinho ali, enlouquecendo ainda mais ele.
Harry leva suas mãos até as mãos de Louis, as colocando em sua cintura e logo as levando para as laterais de seu pescoço, começando a rebolar devagarinho em seu pau.
Louis ouve a música e sente Harry se movendo no mesmo ritmo, deixando seu pau ainda mais duro. Eles se encaram e o olhar é sustentado até que Harry vai para seu pescoço, cheirando o perfume forte e gostoso dele, logo voltando a encarar seus olhos.
-Espero que tenha gostado desse show também, senhor Tomlinson. - Ela diz provocando, logo voltando para o pescoço do mais velho. Louis sente mordidinhas leves por sua tez, enquanto as reboladas se tornam mais rápidas e intensas.
-Pode ter certeza que eu gostei, gracinha. Uma pena esse não ter sido só pra mim. - Ele devolve as provocações, apertando forte a cintura da garota, levando suas mãos um pouco para trás, quase em sua bunda. - Posso? - Ele pergunta, e logo aperta a pele quase exposta da garota, ajudando nos movimentos dela, quando ela sussurra um "com certeza" baixinho.
O tempo vai passando e a música fica cada vez mais intensa. Ambos gemem baixinho, e Louis agora tem a cabeça jogada para trás, os olhos fechados e as mãos acompanhando os movimentos, ainda na bunda redondinha dela.
Harry se deleita no pescoço de Louis, deixando mordidas, chupões de leve e marquinhas na pele bronzeada. Ela está toda molhadinha e sente seu melzinho escorrendo para a bermuda de Louis, deixando tudo melado.
Ambos ouvem gritos e elogios vindo da plateia, as pessoas ovacionam eles, e isso traz boas sensações para os dois. Harry geme contra o pescoço de Louis, que aperta ainda mais a bunda de Harry, fazendo ela se esfregar com mais força contra seu cacete. A mais nova perde um pouco o controle da força que coloca nos chupões e nas mordidas, deixando o pescoço de Louis extremamente marcado.
Louis sente a respiração batendo de leve em sua pele e alguns gemidos e suspiros batendo com cada vez mais frequência. Ele sente ela se afastar de seu pescoço e puxar os cabelos de sua nuca, fazendo ele olhar outra vez para ela.
-Eu queria tanto te beijar. Queria poder quicar no seu pau aqui e agora, na frente de toda essa gente. Só pra mostrar pra todo mundo que você é meu. E só meu, Tomlinson. Hoje eu vou me divertir muito usando você, Louis. É bom que você se prepare. - Ela diz, com as pernas tremendo em cima de Louis, ouvindo um gemido mais alto do mais velho, e deixando uma última mordida no pescoço dele. - Esse show acabou, Tomlinson. Mas agora você vai ter um só para você. Me espere no meu camarim, amor.
-Com certeza, gracinha. Mal posso esperar por mais um show seu só pra mim. - Ele diz deixando um aperto mais forte em sua bunda, se segurando para não deixar um tapa forte ali.
Ela se levanta e Louis não desce do palco, o que faz a plateia estranhar um pouco, já que sempre depois da dança a pessoa escolhida volta para o meio da galera lá em baixo. Ele acaba saindo por uma passagem ao lado do palco e é levado para o camarim dela logo após ela conversar com um dos seguranças do show. Harry encerra rapidamente o show, se despedindo do público e avisando para um segurança pagar um uber caso Lana precisasse, seguindo na mesma direção que Louis foi anteriormente, logo ouvindo gritos da plateia e acaba revirando os olhos pensando em todos os sites de fofoca que postariam algo sobre isso.
Mas tudo o que ela consegue pensar quando chega em seu camarim é nos lábios de Louis que se juntam aos seus assim que ela cruza a porta, logo sendo pressionada contra ela.
Suas mãos logo estão na cintura da mais nova, e ele sente ela colocando as mãos em seus ombros. Eles se beijam, brigando por quem vai comandar o beijo e quem vai se deixar ser conduzido. Cada um tenta impor um ritmo, e não demora até que Harry morda o lábio de Louis, machucando um pouco por conta das suas presinhas.  Ela o empurra até que ele a solte, se afastando e juntando algumas coisas rapidamente.
-O que você está fazendo, Harry?  - Ele pergunta confuso vendo ela colocar algumas coisas dentro de uma bolsa grande.
-Não temos coisas aqui. Quero ir pra minha casa. Vamos. - Ela diz pegando a mão dele e saindo do camarim.
🩸
Ele entra primeiro no banco de trás do carro, vendo uma divisão que impede ao motorista uma visão do que acontece ali. Logo ela está sentada em seu colo, puxando seus cabelos e atacando seu pescoço outra vez.
Ela deixa mordidas, beijos molhados e chupões fortes dessa vez, marcando a pele de Louis. Ele leva as mãos para a bunda dela outra vez, apertando e obrigando ela a rebolar em seu colo. Uma de suas mãos sai dali depois de um tempo, passando pela coxa e indo para a bocetinha dela. Ele começa a passar os dedos ali de leve, sendo impedido de tocar a bocetinha pelo tecido do vestido, mas massageando o grelinho como pode. Ele sente seu melzinho escorrendo em seus dedos e gemidos baixinhos baterem contra seu pescoço.
-Harry, vamos ter que parar em uma blitz, eles provavelmente vão mandar a gente abrir os vidros de trás, coloquem os cintos se estiverem sem, por favor. - O motorista diz depois de bater na janela que separa as duas partes do carro.
-Caralho. - Louis diz quando sente ela dando um forte chupão em seu pescoço e se sentando ao seu lado.
-Merda, tenho que ir do outro lado. - Ela diz, tentando se mover sem fazer uma bagunça ali.
-Por que, gracinha? - Ele pergunta confuso, ajudando ela a passar para o outro lado, ainda sentado no banco do meio.
-Eles vão estar do lado do motorista. Não quero ficar ali pra eles ficarem me olhando. - Ela diz se encolhendo.
-Eu estou aqui, ok?! Vai ficar tudo bem dessa vez. - Ele diz pegando na mão dela e deixando um beijo nos nós dos dedos.
Eles colocam o cinto e ela deita a cabeça no ombro dele, que continua segurando a mão dela, até eles passem pelos policiais, o que não demora muito.
Não demora até que eles estejam subindo as escadas e a cena do camarim não demora a se repetir, no quarto dela dessa vez.
Eles continuam brigando pela dominância do beijo, que é conquistada por Harry quando ela leva a mão até o pau de Louis e o aperta por cima da bermuda, moldando Tomlinson da maneira que ela quer.
Eles vão para a cama, Louis se deitando no meio dela com a cabeça nos travesseiros e Harry sentando em seu colo. Ela rebola em seu pau, deixando beijos e mordidas por todo o seu pescoço e seu tronco. As mãos de Louis estão jogadas no colchão, seus olhos estão fechados e ele aproveita os estímulos levinhos de Harry por seu corpo.
-Me espere aqui e não ouse se mexer, Louis. Estou de olho em você. - Ela diz se levantando e entrando em uma das portas que tem no quarto, deixando Louis sozinho por um momento.
Quando ela volta para o quarto Louis pode ver dois pares de algemas em suas mãos. Ela sobe outra vez na cama e coloca elas ao lado de sua cabeça.
-Vou finalmente poder usar você, senhor Tomlinson. Usar seu pau e sua boca só para o meu prazer. E você vai aceitar tudo o que eu quiser fazer com você, certo? - Ela diz, e tudo o que ele consegue fazer é concordar com a cabeça enquanto solta um gemido baixinho.
Ele nunca teve que assumir essa posição, sempre foi do jeito dele e todo mundo sempre quis assim. Mas ele faria tudo o que Harry pedisse, e se isso significasse ser preso enquanto ela usava tudo de si, ele aceitaria sem pensar duas vezes.
Cada uma das algemas fica entre um de seus punhos e a cabeceira da cama, e não demora até que ela esteja abaixando sua bermuda e sua cueca. Ela tira suas meias e leva as mãos para a parte de trás do vestido, mas ele a interrompe.
-Me deixa fazer isso, por favor. Me solta e deixa eu tirar sua roupa, me deixa ter esse prazer, gracinha, por favor. Me solta e deixa eu te deixar peladinha para você me usar como bem entender, amor. Por favor. - Louis diz tentando erguer o tronco sem muito sucesso, implorando para Harry deixar ele tirar sua roupa e ter o prazer de tocar seu corpo pelo menos uma vez.
-Oh, Tomlinson, tão bom pra mim. Implorando só para ter a chance de tocar meu corpo e tirar minha roupa, huh? - Ela diz, subindo no colchão e engatinhando por cima de Louis. Ela se senta no peito dele, se esfregando ali e o fazendo sentir ela toda molhadinha para ele. - Vou te soltar mas você vai ter que ser bonzinho e me deixar te prender depois outra vez. Se você não se comportar você vai ficar sem me comer. Entendeu? - Ela diz séria, vendo o mais velho afirmando com a cabeça desesperado e soltando um coro se "sim" para ela.
Ela pega as chaves e solta ele, se sentando em seus tornozelos do lado dele, esperando ele se ajoelhar e chegar perto dela. Ele se levanta da cama, parando atrás dela, que está quase na beirada, abrindo o zíper quase invisível de seu vestido.
Ele volta para a frente dela, vendo ela segurando o vestido em seus seios. Ele leva suas mãos para as dela, as tirando dali. Louis puxa o corset para baixo, deixando o vestido em sua cintura. Ele tira um tempo para observar os peitos grandinhos dela, levando os dedos para os biquinhos que apontam em sua direção e torcendo um e depois o outro.
Ele se perde ali por um tempo, observando e admirando a tatuagem de mariposa no meio dos peitos dela. Logo ele está estendendo sua mão para ela, ajudando ela a se levantar para então se ajoelhar no chão e descer o resto do vestido pelo quadril, coxas, pernas e enfim passa ele pelos tornozelos dela.
Ele apenas fica observando a bocetinha dela, livre de pelos e com os lábios gordinhos, o grelinho já encharcado quase todo escondido no meio deles e ela toda molhadinha para ele.
Louis sobe suas mãos por seus tornozelos e pernas, refazendo o caminho, e quando chega em suas coxas ele começa a apertar de leve, indo para a parte interior delas. Não demora até que ele chegue na bocetinha, passando um dedo por dentre os lábios e sinta seu dedo se melar inteiro.
Ele leva o dedo para a boca, chupando o melzinho dela e gemendo baixinho em deleite, logo vendo ela se afastar. Ele se levanta, se sentando na cama.
-Muito obrigado gracinha. Muito obrigado. Vou me deitar para você me prender agora, e então você pode fazer o que você quiser comigo. - Ele diz, logo voltando a se deitar e sentindo ela prender seus punhos outra vez.
-Você está sendo tão bom pra mim, senhor. Espero que continue assim.
Ela desce até estar perto de seu pau, o pegando nas mãos e começando a masturbar ele fraquinho. Ela deixa lambidinhas por todo ele, mas nunca passando disso, enlouquecendo ainda mais o mais velho.
Ela se senta em uma das pernas dele, começando a se esfregar ali e gemendo baixinho na ponta do seu pau. Ela lambe a fenda na cabeça inchada e vermelha, recolhendo toda a pré porra de Louis. Harry provoca ele por um tempo, melando toda a sua perna enquanto rebola sem parar ali.
-É uma pena que eu não possa te chupar hoje, amor. Minhas presinhas iriam machucar tanto o seu cacete. - Ela diz, finalmente colocando a cabecinha na boca e chupando levinho.
Ela não coloca mais do que a glande inchadinha na boca, não querendo machucar o maior. Ela ainda tem que brincar com o pau dele, e o machucar iria arruinar toda a diversão.
Ela perde muito tempo ali, provocando Louis até que ele quase chega em seu orgasmo. Quando ele avisa que está perto de gozar ela simplesmente larga o pau, vendo ele bater contra a barriga do maior e apenas se esfrega por mais um tempo na perna dele, vendo ele se contorcer em prazer, desesperado para gozar.
-Continua amor, por favor, eu estava quase lá, gracinha. - Ele praticamente implora, sentindo ela se levantar de sua perna, se abaixando para pegar um pouco do melzinho com os dedos e lamber o que restou em sua perna.
Ela se senta novamente em seu peito, levando os dedos agora melados para seus lábios, fazendo ele os chupar e engolir seu melzinho. Ela se abaixa, beijando sua boca assim que tira seus dedos dos lábios finos, não deixando muito tempo para ele respirar, sem deixar de se esfregar em Louis em nenhum momento.
Ela quebra o beijo mordendo o lábio inferior do mais velho, suas presas tirando um pouco de sangue dali e logo se afasta. Ela deixa mais alguns beijos e mordidas em seu pescoço, logo se endireitando em seu tronco.
-Vamos começar a brincar, Lou. Você vai me chupar gostoso agora, ok? Vai deixar eu me esfregar na sua língua e me fazer gozar, certo? E depois eu vou sentar no seu pau, até gozar outra vez, e então você vai poder gozar gostoso dentro da minha bocetinha, Tomlinson. - Ela diz, se abaixando e lambendo a bochecha dele, não demorando para continuar falando. - E depois, senhor, você vai poder me usar do jeitinho que você quiser. Fazer tudo o que você quiser comigo. Vou ser boa para você, mas só se você for bom pra mim. Você vai ser bom para mim, certo?
-Sim, sim, sim. Vou ser bom para você amor. Muito bom para você.
Harry se ajeita até estar com as coxas ao lado do rosto de Louis, deixando a xotinha sobre sua boca. Ela sente a língua se esfregando por toda a boceta, melando ainda mais a área sensível. A boca de Louis se move por toda a xotinha, chupando o grelinho inchado e sentindo seu rosto se melar com a lubrificação dela.
Não demora até que ela esteja se esfregando em sua língua, que está se movendo levemente de um lado para o outro, enquanto Harry rebola para frente e para trás, segurando no cabelo de Louis e olhando para ele.
Suas pupilas estão dilatadas e vez ou outra ela pode ver seus olhos se revirando levemente. Ela vê o prazer em lhe dar prazer transbordar em seus olhos, ela sente os gemidos baixinhos batendo contra a pele sensível de sua boceta, sendo encobertos pelos seus próprios gemidos, que ficam cada vez mais altos.
Ela sente seus próprios olhos se revirarem, o prazer ocupando cada um dos poros de seu corpo. É tudo demais para ela. Ela finalmente tem a oportunidade de dar para o professor Tomlinson, e ninguém pode culpá-la por querer gozar tão rápido.
Ela teve tantos estímulos e está se segurando por tanto tempo. Ela sente que não vai conseguir se segurar por muito tempo, e Louis parece perceber isso. Ele se afasta levemente da bocetinha, vendo ela olhar para si confusa.
-Sei que você quer gozar. Sei também que não quer que isso acabe logo. Se você quiser posso te fazer gozar mais uma vez te chupando, assim você não precisa se segurar, gracinha. Você sabe que consigo fazer você gozar várias vezes assim, amor. Me deixa fazer isso. Por favor. - Ele a convence, e não demora até que ela volte a rebolar em seu rosto.
-Tão bom pra mim, Lou. Se esforçando tanto para me agradar, senhor. Muito obrigada, meu amor. - Ela diz, parando algumas vezes para gemer sem conseguir se conter.
Ela para de tentar segurar seu orgasmo, não demorando nada até que suas pernas comecem a tremer, ainda prendendo a cabeça de Louis entre elas. Seus gemidos começam a ficar cada vez mais altos e logo ela começa a sentir seu ventre formigar.
Louis chupa seu grelinho para dentro de sua boca, esfregando sua língua ali ao mesmo tempo em que mama o clitóris já sensível. Ele ouve um gritinho agudo dela, sentindo ela gozando en sua boca, recolhendo o máximo que pode do melzinho gostoso que escorre por seu queixo e pescoço, sujando as coxas dela também.
Ele não para de chupar toda a boceta, começando a foder a grutinha enxarcada com sua língua, desejando mais que tudo que fosse seu pau ali. Ele sente a grutinha toda melada se contraindo em sua língua e ela ainda tremendo.
Ela ainda não parou de gozar na língua de Louis, e ela pode ver seus olhos se revirando outra vez, sentindo e ouvindo um gemido mais alto batendo contra sua bocetinha molhada.
Ela fica um tanto confusa, sentindo Louis se contorcendo e vendo suas mãos com os punhos fechado. Ela olha para trás e vê Louis gozando também, melando toda a sua barriga e peito. Harry se afasta do rosto do mais velho, se sentando em suas clavículas, tentando parar de tremer, e melando ainda mais Louis.
-Não amor, não. Desculpa, não consegui me segurar. Volta aqui, por favor, deixa eu te fazer gozar mais uma vez gracinha, por favor. - Louis implora desesperado, querendo mais que tudo Harry se esfregando em seu rosto outra vez.
Ela segura seus cabelos, inclinando sua cabeça para trás, puxando os fios com força e Louis acaba fazer uma careta de dor. Com e outra mão ela separa os lábios de sua bocetinha, começando esfrega-la no queixo do maior.
Ela o provoca por algum tempo, esfregando seu grelinho na cara dele, sem deixar ele tocar devidamente nela, até que ela se abaixa, deixando seu rosto próximo ao de Louis e limpando toda a bagunça no queixo dele com sua boca, lambendo e chupando seu próprio melzinho, vendo louis revirar seus olhos mais uma vez.
Logo ela junta suas bocas outra vez em um beijo rápido e molhado, logo quebrando o contato e raspando as presinhas pelo pescoço dele, voltando a olhar em seus olhos.
-Você foi um menino muito malvado, Louis. Era só você ter me pedido que eu te deixava gozar amor, não precisava fazer isso escondido de mim. Mas você foi muito desobediente e não vai mais poder gozar até que eu diga que você pode, entendeu? - Ela diz ainda em suas clavículas, ouvindo mais uma vez o coro se "sim" vindo de Louis para si.
E ela finalmente percebe que nesse momento, Louis era realmente só dela. Ele faria tudo o que ela quisesse e pedisse, era só ela dizer e ele faria. Sem pensar duas vezes, sem contestar. Ele iria dizer sim para tudo. Absolutamente tudo.
-Agora você vai me fazer gozar mais uma vez enquanto eu limpo sua bagunça e tomo o seu leitinho, e depois eu vou sentar no seu pau até eu gozar mais uma vez. E depois, e só depois, você vai poder gozar e me encher com a sua porra.
Ela vira de costas para Louis, logo se sentando outra em seu rosto, não demorando até que comece a rebolar na língua de Louis, que volta a foder sua grutinha.
Ela se apoia no colchão com uma mão, levando dois de deus dedos para a porra de Tomlinson espalhada por seu abdômen definido, a recolhendo e levando para sua boca, repetindo os movimentos até que tivesse tomado toda a porra de Louis, sem deixar de rebolar em sua cara em nenhum momento.
Suas pernas não param de tremer, seus gemidos são altos e escandalosos, e ela masturba o pau de Louis devagarinho, deixando lambidinhas na cabecinha vermelha sempre que consegue parar de se desesperar para gozar.
Louis esfrega a língua por toda a boceta, chupando todo o melzinho que sai da grutinha. Ele volta a foder a grutinha com a língua, sentindo ela tremer ainda mais. Harry não aguenta ficar apoiada em seus joelhos, caindo no tronco de Louis.
Seu grelinho encosta em seu tronco, obrigando Louis a abaixar um pouco a cabeça para alcançar a grutinha apertada. Ele fode a entradinha até sentir ela gozando outra vez em seus lábios, soltando um grito alto e desesperado.
Ela tenta juntar forças para se levantar e fugir da língua de Tomlinson, querendo mais que tudo uma pequena pausa, só até que suas pernas parem de tremer, porém ela sente que não pode se mecher, então apenas desaba em cima do corpo do maior, se permitindo apenas sentir os estímulos e os espasmos que percorrem todo o seu corpo.
Quando ela consegue se mover ela sai de cima dele, logo sentando sobre o pau e rebolando ali, sentindo ele de esfregar no meio dos lábios gordinhos de sua boceta.
Ela provoca o mais velho durante algum tempo, logo se levantando um pouco e guiando o cacete para sua grutinha, sentando de uma vez e sentindo ele alargando toda a sua bocetinha.
Ela demora um tempo até se acostumar com o tamanho de Louis em si, dando leves reboladas até que esteja pronta para começar a quicar no pau dele.
Ela sobe e desce pelo cacete, sentindo seu melzinho escorrendo pela sua bocetinha. Derrepente tudo se torna muito intenso, os gemidos altos de ambos, o barulho das peles se chocando e o barulho molhado da lubrificação de Harry nas bolas de Louis tomam conta quarto.
Não demora até que Harry sinta Louis tentando foder ela, investindo contra suas sentadas. Ela para, dando um tapa no rosto de Tomlinson e apertando suas bochechas logo depois.
-Você não pode me foder agora Louis. Eu vou brincar com seu pau, vou te usar para me dar prazer e fazer o que eu quiser. Você está aqui apenas para ser usado. Não tenha pressa, Tomlinson. Ainda temos muito tempo. Não faça outra vez, ou eu te deixo sem gozar, está entendendo? - Ela enfim solta as bochechas de Louis, o livrando do aperto dolorido, voltando a sentar ainda mais rápido no pau do mais velho.
-Porra - Louis geme alto, sentindo a boceta de Harry se contrair, apertando seu pau, e olhando para Harry ele percebe que é de propósito. - Você é tão gostosa amor. Me usa tão bem, se fode tão gostoso no meu cacete, gracinha. Eu sei que você quer gozar, princesa, está tão óbvio. Tão desesperada com meu pau tão fundo em você.
-Eu sinto ele tão fundo em mim, Lou. - Ela responde, colocando a mão em sua barriga, bem onde sente uma elevação causada pelo pau de Louis. - Você vê, amor? Ele me deixando tão cheia, tão satisfeita, senhor.
Suas pernas voltam a tremer. Ela já está tão sensível que sente que não vai demorar nada até que ela goze outra vez.
Louis não consegue se segurar, voltando a foder a grutinha apertada quando sente ela diminuindo o ritmo das sentadas, sentindo outro tapa em seu rosto.
Ela sai de seu colo, se levantando da cama rapidamente e entrando novamente no closet, voltando com cordas nas mãos. Ela para ao lado da cama, e Louis se desespera um pouco quando vê ela amarrando as pontas nas beiradas da cama.
-Que porra você está fazendo, Harry? - Ele pergunta, tentando se erguer, mas todo o esforço sendo em vão.
-Você não consegue ficar quieto, não é mesmo, querido? - Ela diz de forma debochada. - Vou te amarrar, amor. Assim eu posso fazer o que eu quiser sem você me atrapalhando. Já te disse que você vai poder fazer o que quiser comigo depois, mas você tem que ser bom para mim agora. E você não está sendo. Esperava mais de você Louis.
Ele não a responde, apenas a encara com um olhar de raiva, sentindo ela amarrar seus tornozelos e o deixando totalmente imobilizado.
Ela volta a se sentar no pau de Louis, quicando rápido e forte em seu cacete, sentindo suas pernas tremerem cada vez mais.
Ela não diminui o ritmo dessa vez, segurando seu orgasmo o máximo que consegue. Ela geme alto, sua cabeça jogada para trás e as mãos arranham o peito de Louis inconscientemente.
Ela sente as pernas dele tremendo abaixo de si, vendo as mãos se fechando em punhos outra vez. Ela tenta se segurar por mais tempo, mas ver Louis todo preso e entregue para si dessa maneira faz ela chegar em seu ápice mais uma vez.
Dessa vez seu grito é ainda mais alto, e ela esguicha por toda a virilha do mais velho, molhando Louis e os lençóis. Ela se deita sobre o corpo do maior outra vez, e demora algum tempo até conseguir se recuperar, e quando consegue leva seus lábios até a orelha de Louis, deixando um leve beijo ali.
-Você pode gozar agora amor. Me enche com a sua porra para me foder mais depois. - Ele goza no mesmo instante, gemendo alto e enchendo a bocetinha de Harry, logo se recuperando também e tentando se soltar e investir os quadris contra Harry, sem muito sucesso.
-Me solta. A gente ainda vai se divertir muito, gatinha.
Ela se levanta, sentindo a porra de Louis escorrer por suas pernas enquanto solta primeiro os pés e então as mãos de Louis, logo sendo jogada no colchão e sentindo o corpo do mais velho sobre o seu.
-Agora é a minha vez de brincar, gracinha.
🩸
espero que vcs gostem, a parte dois sai em breve.
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psivanessamaia · 6 months
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Sobre meus atendimentos - Terapia Online
Qual a modalidade?  Atendo somente on-line, brasileiros de onde estiver.
Qual a sua abordagem de trabalho? Terapia cognitivo comportamental - TCC. Tenho especialização e formação em Psicopatologia pela FLM - Fernanda Landeiro.
Qual Público? Adolescente e jovens adultos.
Como são as sessões? São realizadas pelo google meet com duração de 50 minutos.
Quais temas você trabalha? Todos os casos voltados para ansiedade, depressão, incertezas enquanto ao momento presente e futuro, vida afetiva, familiar, relacionamentos no geral, desenvolvimento pessoal, organização de rotina, estudos, dentre outros. Trabalho também com fobias, pânico e vida profissional.
Quais as formas de investimento? Transferência/PIX e Boleto bancário.
Além do particular, tem outra forma de atendimento? Sim, em alguns momentos abro vagas para atendimento por clínica social para pessoas em estado de vulnerabilidade. Sempre informo aqui.
Atende convênios? Não, mas através do recibo você pode solicitar reembolso.
Trabalha com pacotes de sessões?  Sim! Informações sobre valores e demais dúvidas é só entrar em contato.
Instagram: psi.vanessamaia
WhatsApp: 71 993995272 PSI Vanessa Maia 03/19149 - CRP Atendimento em todo Brasil 🌍
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astcrixs · 4 months
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I. INTRODUÇÃO
XOLO MARIDUEÑA? Não! É apenas ASTERIOS, ele é filho de ESCULÁPIO do chalé VINTE E SETE e tem VINTE E UM ANOS IDADE DESCONHECIDA. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há CINCO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, RIO é bastante CARISMÁTICO mas também dizem que ele é CABEÇA-DURA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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II. RESUMO
Asterios nasceu na Grécia antiga, em Atenas, na época em que a cidade-estado grega, juntamente com Esparta, era um dos polos, dada como uma das mais poderosas dentre as civilizações. Ele não conheceu sua mãe, tendo crescido sob a tutela de um filósofo charlatão, devoto de Asclépio, na periferia até seus oito anos, quando foi alistado no exército ateniense. Por sua mente extraordinária e seu cuidado com seus aliados, ele acabou por chamar a atenção de uma filha de Zeus, que o convidou à sua companhia e, aos quinze, tornou-se estratego do batalhão de semideuses que ela coordenava.
No ano seguinte em que foi instituído no cargo, uma missão foi dada ao batalhão pelo próprio rei dos deuses, à sua filha, mais especificamente. A missão era de resgate de seu meio-irmão, outro filho de Zeus, capturado por soldados persas devido à guerra que acontecia entre os povos. Haviam recebido um mapa de Hermes para essa missão, no entanto, acreditando que não seriam capazes de interceptar as tropas inimigas antes de chegarem em território persa, Asterios optou por um atalho. Atalho o qual custou a vida de seus companheiros nas garras da Quimera, assim como sua própria dignidade, manchada mental e fisicamente por Zeus com uma maldição.
Com seu psicológico destruído, o jovem ateniense se voltou à bebida para acalmar seu coração, no entanto, o que encontrou foi uma taverna, Lótus, onde ficou aprisionado durante mais de 2500 anos. A taverna se mudou para o novo mundo junto com os deuses e se tornou o que hoje é conhecido como Hotel e Cassino Lótus. Não se sabe o motivo de Asclépio ter decidido tirar o filho de dentro do Cassino, mas o que se sabe é que também retirou dele suas memórias mais dolorosas, portanto, o que se lembra do passado são apenas fragmentos que aparecem em seus pesadelos.
III. HISTÓRIA COMPLETA
Alguns dizem que Asterios nasceu quando uma rainha grega chamou a atenção do Deus da Medicina, outros dizem que ele veio da união de uma Musa e Esculápio, mas a realidade é que pouco se sabe sobre o passado o rapaz, afinal, nem mesmo ele sabe a história completa. Tudo que se sabe é que Asterios é um sobrevivente e um ótimo comediante em horas vagas. Desde que se lembra esteve sob o zelo de Agapetus, um filósofo e médico charlatão, devoto de Asclépio, mas sua vida nunca foi fácil; era obrigado a usar sua mente criativa para tornar as palavras de Agapetus verdadeiras aos olhos daqueles que ele tentava enganar sugerindo poções, ervas mágicas e a cura para as febres e tosses.
Sua história começa realmente aos seis anos, nas terras atenienses, sendo perseguido por criaturas que o imaginário mortal não conseguiria produzir nem sequer em uma vida. As vestes rasgadas, o sangue e o suor se misturando em seu corpo infantil, fazendo arder as feridas abertas, o fôlego escapando por entre suas inspirações, e o terror invadindo seu coração, em pânico, enquanto corria, vez ou outra olhando para trás, para aqueles olhos brilhantes, dourados, em meio à escuridão, cada vez mais próximos. Mesmo que a força já lhe deixasse os músculos, o ar ficasse cada vez mais difícil de se respirar e sua consciência já piscasse, não desistiu. Quando já não havia mais esperança em sua mente, um brilho de luz fez acender a área ao seu redor, o grito monstruoso atrás de si sumindo tão rápido quando surgiu. Esse foi seu primeiro encontro com seu pai, que até então julgava ser apenas o Deus que serviam.
Sob as orientações de seu pai, seguiu trabalhando com Agapetus, aos poucos guiando o homem no verdadeiro caminho da medicina. Sugeria livros e revisões, explicava as ervas medicinais, mostrava misturas que um dia se tornariam medicamentos... Isso durou pouco, entretanto. Tempos de guerra eram famosos por tirar a vida de pessoas que menos as desejavam. Aos oito anos, foi alistado no exército de Atenas, treinando sob a tutela de Lysander, um homem grisalho, rígido, conhecido como veterano de diversas batalhas, mas ferido em guerra e promovido a instrutor para poder repassar seus ensinamentos. Por dois anos treinou sob as asas dele, cada dia um treinamento mais infernal que o último; por suas conexões a Esparta por parte de sua família, o homem não era nem um pouco misericordioso. Isso teria feito de Asterios apenas mais um soldado a cegamente seguir a doutrina do exército, no entanto, ao mesmo tempo que Lysander os condenava ao Hades diariamente, à noite, suas lições eram com Irene, uma devota da deusa da sabedoria que dava nome à cidade-estado, que ensinou a ele estratégia, mas, acima de tudo, modéstia e compaixão.
Os anos de serviço serviram para moldar o caráter de Asterios na pessoa que viria a ser, mas o que realmente selou seu destino foram suas primeiras missões com o batalhão da retaguarda, onde trabalhou incessantemente para guiar seus colegas nas artes da medicina, para poderem assim ajudar os soldados caídos durante as batalhas travadas. Por mais cinco anos serviu nesse batalhão, resgatando os guerreiros mais imponentes que se feriam, fazendo o nome do grupo, que viria a ser conhecido como paraïatrikós (παραϊατρικός), ou paramédicos; termo o qual se perderia na tradução anos depois e voltaria a se tornar importante apenas no futuro. Sua devoção à prática e sua mente estratégica e criativa foram o que culminaram o interesse de Ambrose, filha de Zeus, uma comandante de uma companhia especial do exército ateniense, responsável pelo maior número de vitórias. O convite veio quase como uma ordem de seus superiores para sua realocação imediata à posição de estratego, uma posição de bastante importância, no regime de Ambrose, mas isso viria a se tornar verdadeiramente um caos.
Pelo ano que se sucedeu, guiou habilmente o esquadrão sob comando da filha de Zeus, sempre acertando em suas predições, assim como prestando primeiros-socorros em soldados durante as batalhas. Devido ao sucesso, a glória recebida por Ambrose chegou aos ouvidos de seu pai olimpiano, que a concedeu uma missão direta sob a promessa de eterna glória. A missão era de resgate de um semideus aprisionado, um filho de Zeus como ela, nascido em terras gregas aliadas, mas não em Atenas; Asterios advertiu sobre os perigos que uma missão como aquelas podia oferecer, mas a comandante havia sucumbido ao orgulho típico das proles dos Três Grandes. Sob cobrança de um favor, que Rio nunca viria a descobrir qual fora, o Deus dos Mensageiros, Hermes, forneceu a eles um mapa detalhado, capaz de localizar seus objetivos. Com esse mapa, o filho de Asclépio traçou a rota que deveriam seguir, porém, em seus cálculos - realizados dezenas de vezes -, se fossem seguir pelo caminho convencional, mesmo em marcha constante e com as capacidades sobre-humanas de semideuses, ainda lhes faltaria tempo para alcançarem o grupo de persas antes de chegarem em terras desconhecidas.
Seu maior erro não foi relatar o achado ao comando, seu pecado foi a ganância, afinal, também havia crescido desejando pela glória divina, como qualquer outro grego, e em seu sangue também corria o líquor etéreo dos deuses. Sugeriu uma rota diferente. Por um atalho em meio às montanhas, com anotações que ignoraria do próprio Hermes, advertindo a cautela, guiou o grupo; e a queda das alturas foi mais dolorida. Perdeu seu grupo inteiro para a Quimera que os aguardava em emboscada, incapaz de fazer qualquer coisa senão observar a cena à sua frente e fugir em derrota sob as últimas ordens de sua comandante. Essa fuga, entretanto, não foi vista com bons olhos por Zeus, que enxergou apenas o abandono de sua prole, o fracasso da missão e o erro do filho do Deus da Medicina, amaldiçoando-o em punição por seus crimes.
Punido, mas ainda vazio e incapaz de encontrar o próprio perdão, Asterios tentou curar a mente desolada e o coração pesado com bebidas fortes, acabando por cair nas garras de uma nova armadilha sob o nome de Taverna Lótus. Eras se passaram, o estabelecimento deixou o solo grego para criar raízes no americano juntamente com a polarização, tornando-se o Hotel e Cassino Lótus, porém, Rio continuava lá, perdido. Talvez por pena, ou talvez seu pai só tivesse lembrado que tinha um filho na época, mas foi por obra de Asclépio que o garoto deixou o local. Sua memória roubada de si, fosse por pena ou por graça divina, chegou aos portões do Acampamento Meio-Sangue no final de Julho de 2018. Em seu corpo, a armadura ateniense, em sua mente, apenas seu nome e o de seu pai.
IV. PODER
Restauração: O poder de estabelecer um padrão sobre algo ou alguém, concedendo a esse a habilidade de retomar seu estado original assim que uma alteração ocorra. Diferente da cura, a restauração não permite dar fim a ferimentos que já ocorreram, apenas àqueles que ainda irão ser infligidos sobre o alvo.
V. HABILIDADES
Fator de cura acima do normal & durabilidade sobre-humana.
VI. ARMA
O primeiro anel, que enfeita seu dedo médio esquerdo, foi presente de seu pai durante suas missões com o batalhão de retaguarda no exército ateniense, por guiá-los no caminho do que viria a se tornar a medicina tradicional. Ao pressioná-lo com punho cerrado, ele se transforma num escudo de bronze celestial adornado em prata, bastante reflexivo, nomeado Egó, ou "eu", quando traduzido e, de forma literal, ataques realizados contra o escudo espelhado mágico são retribuídos a quem os aplicou, como um reflexo de si próprio.
O segundo anel, que enfeita seu dedo médio direito, foi recebido por seus próprios méritos no Acampamento, quando se tornou Conselheiro do Chalé de Asclépio. Ao pressioná-lo com punho cerrado, ele se transforma numa espada de bronze celestial com detalhes e fio em ouro imperial, bastante pesada, nomeada Excalibur, como a da mitologia inglesa.
VII. MALDIÇÃO
A marca que envolve seu braço esquerdo com raios negros é a prova de seu pecado, assim como arauto de sua punição. A Maldição do Sacrifício, cujo nome está impregnado em sua mente como uma advertência divina, incapaz de ser apagado por qualquer ser ou divindade sob ordens de Zeus, reflete sua fraqueza. A dor proveniente de cortes, queimaduras, venenos ou qualquer outra fonte, restaurada pelos poderes do semideus será eternamente sua punição; e quando o alvo de seus poderes for ele próprio, o que seria a dor de uma farpa que seja, se torna uma estaca cravada diretamente em seu coração, multiplicando-a pelo dobro do usual.
VIII. CARGOS
Instrutor de Arco e Flecha.
Membro da Equipe de Curandeiros.
Conselheiro do Chalé de Asclépio.
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xolilith · 4 months
Note
Cenário com o Jaezinho, onde vocês vão passar o primeiro natal juntos (pensei numa atmosfera tipo NY) porém está caindo uma tempestade de neve lá fora o que faz com que vocês fiquem presos num hotel, o que acaba te deixando frustrada e aborrecida. Pq 1°: quem é que passa o natal presa num hotel longe da família? E 2°: está nevando e não tem como vocês fazerem toda a programação que vocês planejavam, como sair, comer, visitar os pontos turísticos e assistir aos fogos. Pra mostrar que tá tudo certo e que o natal é sobre desfrutar um momento especial com quem você ama e não o lugar em si, ele tenta a noite toda desfazer sua cara de carranca, criando uma atmosfera boa. Botando um jazz alí, te chamando pra dançar coladinho (e você vai mesmo que contragosto), depois abre um vinhozinho e uma champanhe, vocês assistem a um filme e nesse ponto seu mau humor é quase inexistente. Até que chega uma notificação no seu celular do melhor restaurante que você tentou reservar a meses, perguntando se iria desistir da vaga ou não, você olha pra janela a fora e ver que ainda neva, com isso, sua frustração volta pq vocês dificilmente conseguiam passar um tempo juntos, e quando passavam era sempre num hotel, e você tinha prometido pra si mesma que ao menos no natal vocês aproveitariam tudo do melhor e não era isso que tinha acontecido.
Jaehyun percebendo sua mudança de humor, decide pular logo pros presentes. Fazendo sexo soft com você e te lembrando que não importa o lugar ou circunstância o importante era que voce estava alí com ele.
(Perdoa se o cenário tá muito específico faz ao seu gosto se vc achar que algumas ideias são desnecessárias hssdusjsh)
Beijo❤️
Memória de Natal - Jung Jaehyun
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Olá! Um ano desde o seu pedido e eu espero que você possa me desculpar pela demora e pela entrega dele não ter todos os detalhes que você queria 😔 espero que goste mesmo assim!
Boa Leitura!
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Você não evita e nem queria evitar o beicinho chateado que se forma na sua boca. Os olhos marejam quando você cruza os braços no auge da frustração.
Tinha planejado aquela viagem de fim de ano por meses, poxa!
O período tão aguardado do ano entraria em sincronia com as férias de Jaehyun da empresa e o fim do seu semestre. Tinham consiguido driblar toda a mídia em cima dele e conseguido ir para um lugar escondido o suficiente para que não houvesse problemas e pudessem passar o primeiro natal juntos como noivos em paz.
O lugar escolhido ficava nos arredores do centro de NY. A casa era adorável, imitando uma cabana rústica que ficava ainda mais aconchegante com a neve típica da época. Pretendiam jantar num restaurante legal e, após, tinham planos em ver a descida da estrela à meia noite com a família do Jung. Porém a tempestade de neve não prevista, estragou todos planos e prenderam vocês em casa.
E agora tudo parecia arruinado, qual era o sentido daquilo então? Não poderiam aproveitar o lugar, não poderiam estar com a família na véspera, nem trocar presentes... Droga de festividade!
O vestido chique que você usaria aquela noite, pendurado sobre um cabideiro, parece zombar de você, aumenta ainda mais sua chateação. Teria ficado tão bonita!
– Talvez o verdadeiro espírito natalino seja nós dois...
O Jung te abraça pelos ombros, tenta quebrar o clima ruim com uma piada que, se fosse em outra situação, te faria rir. No momento, só consegue desvencilhar-se dos braços dele e fitá-lo séria pela insensibilidade.
– Para de usar memes comigo, Jaehyun!
– Eu sei o quanto essa viagem era importante, mas você não pode ficar tão chateada assim.
Jaehyun suspira cansado, diz e vem no seu encalço enquanto argumenta.
– Eu tenho certeza de ter visto decorações de natal no sótão – Força a memória. – Ei, presta atenção em mim... – Pede ao segurar suas mãos, beija o torso delas. – Nós podemos cozinhar, beber um vinho, não vamos deixar o tempo acabar com nosso natal, uh?
O que poderia fazer além disso? Apenas assente, deixando Jaehyun guiá-la para os novos planos.
O que muita gente não sabia era que Jaehyun era realmente um ótimo cozinheiro e adorava a prática. Ele quem sempre se oferecia a se meter a chefe. Você acha que era pra compensar sua pouca satisfação com a cozinha, mas você tem que confessar que sempre que ele se propõe, sua vontade de estar naquele ambiente aumentava. Gosta de como a postura, apesar de relaxada, ficava mais atenciosa aos mínimos detalhes, o cuidado com os cortes e tempo de cozimento enchia seus olhos.
Por isso, nas horas que sucedem você esquece um pouco da frustração. As horas em que ficam de conversa fiada enquanto a ave assa, e vocês se debruçam em fazer os acompanhamentos parecem alheias a você. Assiste Jaehyun esticar a massa amanteigada dos biscoitos que serviriam de sobremesa após o jantar.
As decorações empoeiradas do sótão também ganham espaço: algumas luzinhas, meias que foram penduradas na lareira e enfeites de bolinhas e renas sobre a pequena árvore de mesa.
Algum tempo depois o jantar é servido. Empanturra-se sem pensar no depois, realmente amava a comida do Jung.
Após, com as bochechas vermelhas e o corpo quente pelo efeito do vinho, você deita sobre o tapete. Cheia.
– Ah! Nossa! Eu amo sua comida!
Jaehyun sorri orgulhoso, deita a cabeça sobre seu peito.
– Você não aceitou casar comigo só por isso, não é?
Você abre a boca, falsamente em descrença.
– Você descobriu meu segredo, Jay!
Jaehyun faz um som de chateação.
– Sabia! – Constata, brincalhão, antes de emcarar o relógio de parede, os olhos depois capitam como a chuva de neve parece ter diminuído. – Ainda falta alguns minutos para meia noite... Vem! Vamos sair um pouco na neve, Grinch!
Agasalham-se com um casaco mais grosso, luvas e cachecóis. Jaehyun abraça-a por trás quando chegam a varanda. A imensidão fria e branca toma seus olhos e, apesar de mais amena, a neve de antes cobriu tudo em volta que torna difícil até a saída de luz dos postes. Os braços de Jaehyun a apertam mais, quando ele sela os lábios na lateral do seu pescoço, como se lembrasse que estava ali.
Ele havia sido tão atencioso, mesmo que depois da frustração você tenha agido mesmo como o monstro verde que odeia o natal. Mas ali, com os braços dele envolta do seu corpo, os pequenos flocos de neve que caem como uma leve garoa, você se deixa amparar. Deita a cabeça sobre o peito dele, pisca os olhos que marejam devagar. Não existe outro lugar no mundo que você desejaria estar a não ser ali, com Jaehyun.
– Desculpa, eu estava me comportando como uma maldita criança! – Pede, baixinho, antes de ficar de frente para o homem. – Eu estou sempre agindo como uma maldita criança, eu sinto muito!
Segura as bochechas dele entre as mãos enluvadas, beija diversas vezes os lábios frios.
– Eu amo você! Não existe lugar no mundo que eu desejaria estar que não fosse com você.
Jaehyun sorri, puxa-a para um abraço. Força a voz num tom grave, susurra no seu ouvido.
– You're a mean one, mrs Grinch – Você ri. – Eu também amo você!
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klimtjardin · 1 year
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Klim você poderia fazer um hc de como neos reagiram com a esposa entrando em trabalho de parto?
{fluffy; cenário doméstico; parto normal; confesso que fiquei com vontadezinha de chorar escrevendo e!!! decidi fazer uma tag pra essas temáticas: #neobabys}
Taeil:
não gosta da ideia de você sofrer, mesmo que seja num momento tão esperado. Só vão ao hospital quando você reclama que as contrações estão cada vez menos espaçadas. Ele fica lívido, andando de um lado para o outro. Assim que chegam à maternidade, quando você está com algum outro familiar além dele, evita chegar tão perto, para você não apertar a mão dele. A verdade é que ele está disfarçando o choro, e realmente não quer te ver sofrendo. Quando você é levada para a sala de parto a única coisa que ele consegue dizer é "eu queria que ela não passasse por isso, que ela não sentisse dor".
Johnny:
incrivelmente se mantém calmo durante todo o processo, desde te levar até a maternidade e informar seus parentes. É quando você pede para que ele segure sua mão que a boca dele seca e bate a realização de que, a qualquer momento, vocês irão conhecer o filho de vocês.
Taeyong:
conversam casualmente no quarto do casal quando sua bolsa estoura, decidiram ter o bebê em casa. É lógico que ele arregala os olhos, mas tenta manter a calma. "O que você quer fazer? Quer ligar para os seus pais ou para a doula?" você também decide esperar as contrações aumentarem para informar a parteira, e quando começa a sentir dores fortes, Taeyong se desespera. Ele anda tremendo e grita junto com você quando você aperta a mão dele.
Yuta:
desde o momento que sua bolsa estoura ele se certifica a cada cinco minutos se você está bem. Na verdade, ele tem uma vaga ideia de como agir, mas nada o preparou para o que seria o momento. Ele liga para os pais dele e os seus pais e ouve com cuidado todos os conselhos que eles lhe dão na maternidade. Yuta está ao seu lado, em silêncio, mas assim que você é levada à sala de parto, ele desanda a chorar.
Kun:
é do tipo que fez todo um planejamento e sabe exatamente o que deve ser feito. Ele te acompanha em cada passo, pois não quer que algo dê errado ou prejudique a você e o bebê. O coração acelera, mas por fora ele sustenta aquela expressão de austeridade.
Doyoung:
vocês sabem que o trabalho de parto pode demorar a acontecer depois que a bolsa estoura, então a primeira coisa que Doyoung diz a você é que ele está do seu lado. Assim que as contrações aparecem mais fortes ele segura sua mão, faz carinho em você "eu tô aqui com você, preciso que seja forte, respira." E todo momento, até a sala de parto, ele consegue ser o apoio que você precisa, te ajudando a respirar e enfrentar as dores.
Ten:
evitou entrar em contato com qualquer coisa relacionada a parto durante a gestação e especialmente nos últimos dias. Ele confessa que está nervoso e não sabe o que fazer, por isso, vocês contam com a ajuda dos pais de vocês. Quando Ten te vê gritando e sentindo tudo aquilo, ele fica muito mal e em pânico, apesar de não demonstrar. Ele apenas congela no lugar.
Jaehyun:
no pior momento ele está lá segurando sua mão e beijando sua testa, afirmando para você respirar fundo "vai dar tudo certo amor, você vai conseguir, continua assim". Quando você sai para a sala de parto ele fica completamente inquieto porque não pode estar junto.
Winwin:
visivelmente nervoso sem saber onde colocar as mãos, os joelhos tremendo, a boca seca, mal consegue responder comandos básicos. Winwin dá uma olhadinha em você, mas assim como o Taeil, é demais para ele te ver sofrer daquele jeito, então os pais dele acham melhor ficarem na sala de espera. "Amor, eu te amo tanto, e a nossa filha" ele beija sua testa, chorando, antes de sair.
Jungwoo:
a adrenalina é tanta que ele congela, e mesmo que as enfermeiras ou seus pais falem com ele, ele não responde, não consegue desgrudar os olhos de você "eu quero ficar com a minha mulher, por favor!"
Lucas:
desliga e esquece por uns momentos o que tem que fazer quando você começa a reclamar das contrações. Mas, então, sai correndo atrás da sua mala/do bebê e avisar que ele está te levando à maternidade. Apesar do embrulho no estômago, consegue se manter calmo ao seu lado até o último instante antes de você ser encaminhada para a sala de parto.
Mark:
assim como o Doyoung, ele segura sua mão e não solta mais. Faz caretas de dor junto com você, mas está ali te assegurando que vai dar tudo certo e que você está indo bem.
Xiaojun:
"meu filho vai nascer, meu filho vai nascer" é só o que Xiaojun consegue repetir, enquanto você está gritando e segurando a mão dele. Ele, obviamente, chora durante toda a situação.
Hendery:
quando vê que sua bolsa estourou já começa a taquicardia, ele quase desmaia. É você quem tem que assegurar que está tudo bem. Você grita por ele na maternidade e, mesmo passando mal, Hendery vai lá segurar sua mão e tentar dizer algo. Não consegue, mas fica ao seu lado, vendo estrelas a medida que você aperta a mão dele.
Renjun:
está tudo pronto na sala de casa para o momento, então ele só pega as bolsas e corre com você para o hospital. Também grita junto enquanto aperta a mão dele, e lacrimeja um pouco "tô aqui, amor- aaaaai!" e seus pais dão risada dele.
Jeno:
"é o quê? a bolsa estourou?" é claro que ele sabe do que se trata, mas parece que o tico e teco dele não funcionam. "Jeno, não fica parado aí!" você ralha com ele. E mesmo choramingando porque você ralhou com ele, ele vai fazer o que é necessário. Quando chegam à maternidade ele fica sério de repente, ainda computando que o bebê está vindo. Jeno fica parado de braços cruzados até alguém mandar ele segurar sua mão "desculpa amor, é muita coisa na minha cabeça!"
Haechan:
vocês estão conversando, também, quando a bolsa estoura, e ele olha para a cena, estático, só os olhinhos mexendo. "Amor..." aponta, porque você nem percebeu. Ele corre para se arrumar e pegar as coisas, mesmo que você assegure que vai demorar porque ainda não está sentindo as contrações fortes. Mas assim que elas chegam, Haechan senta e levanta a toda hora, mandando mensagem, ligando, pegando as chaves do carro, não consegue ficar quieto. É tortura te ver sofrendo e não poder fazer nada. A toda hora ele pergunta "quando que ele vai nascer? alguém faz essa criança nascer?!" e quanto mais tentam acalmá-lo, mais irritado ele fica.
Jaemin:
parece calmo e centrado, mas está tremendo todo e especialmente preocupado quando chegam à maternidade. Ele se certifica se está tudo bem com você, ao mesmo tempo em que segura sua mão e te encoraja "isso, isso, respira, eu sei, eu sei, eu tô aqui."
Yangyang:
quando você avisa que a bolsa estourou ele "😮 e agora?" você explica o que espera acontecer nas próximas horas e ele não sai de perto de você, com o celular na mão, para saber o momento certo de agir. Na maternidade, ele ri de nervoso, passa a mão na cabeça, pisca sem parar, mas está ali sentado do seu lado. É claro que quando você começa a sentir as dores mais fortes e frequentes ele se assusta tanto que dá um pulo, e o médico tira ele do lugar para te levar à sala de parto.
Shotaro:
a reação dele é bem semelhante a do Yangyang. Shotaro até consegue se manter calmo enquanto você passa por todo o processo, mas quando as contrações apertam, ele fica preocupado com as suas reações "você tá bem? isso é normal? por favor, quando você não aguentar mais você me avisa" e fica do seu lado fazendo carinho em você.
Sungchan:
assim como Kun, ele se mantém super calmo por fora, apesar de por dentro estar com o coração acelerado e pensando mil coisas. Mas ele foca em ficar centrado e prestando atenção para que nada dê errado. Já tem tudo em mãos para vocês irem à maternidade e fica lá segurando sua mão, quietinho, para você não ficar braba com ele.
Chenle:
a adrenalina é tanta que parece que ele perde a noção do real, a cabeça enuvia e ele quase se desespera, esquece do que combinaram. Quando chegam na maternidade, Chenle fica parado te olhando reclamar de dor, não consegue ter noção do que está acontecendo. A mãe dele tem que mandar ele ir até você, e aí sim parece que ele recobra os sentidos para fazer o papel de ser o seu apoio. Fica quietinho fazendo carinho na sua mão, e toda vez que você geme ou grita de dor, ele se sobressalta, mas aguenta firme.
Jisung:
"Amor, você fez xixi?", "Jisung, seu palhaço, minha bolsa estourou!" e ele fica te encarando com um ponto de interrogação no rosto. "Teu filho vai nascer!" ele treme todinho, quase desmaia, mas fica firme do seu lado, segurando sua mão até você ir para a sala de parto.
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jornalgrandeabc · 1 year
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Recepcionista e Auxiliar Administrativo no Hospital Brasil
Hospital Brasil está com vagas para Auxiliar Administrativo e Recepcionista, em Santo André (SP). #santoandre #grandeabc #vagas #empregos #oportunidade #vagasdeemprego #trabalho #jornalgrandeabc
A Rede D’Or São Luiz, proprietária do Hospital Brasil, está com vagas para Auxiliar Administrativo e Recepcionista, em Santo André (SP). Fundada em 1977, a Rede D’Or São Luiz é a maior rede privada de cuidados integrados do Brasil com presença em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Distrito Federal, Pernambuco, Maranhão, Sergipe, Paraíba, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Bahia e Alagoas.…
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macsoul · 8 months
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Ausência de si mesmo
Sinto falta de mim
(eu sei, torno a me repetir)
faz tempo que não me tenho só pra mim
faz tempo que não me tenho de jeito nenhum
sou egoísta e iludida
gosto de mim, preciso de mim, só pra mim
por mais que eu me destrua, ouso gostar de estar comigo mais de que com qualquer outra pessoa
mas que ironia, sou a mesma pessoa que quando fica sozinha usa pretextos pra fugir de si mesma.
Mas sinto falta de mim, sinto falta de me ter presente, de sentir minha pele embaixo de um blusão de algodão, sinto falta de sentir o frio arrepiando os pelos do meu corpo, de sentir meus pés no chão, por vezes repetidas me perco em abstração, é como vagar em uma residência sem proprietário, um entre e sai, uma verdadeira confusão, não sei onde estou nessa multidão que vaga nos corredores da cabeça ao coração.
Será que todos vivem assim?
perdidos de si dentro de si mesmos?
Será que tem alguém realmente presente?
realmente vivo?
Quase sempre me sinto vaga, perdida, memória
só memórias espelhando memórias
É exaustivo viver longe do centro que alimenta minha existência, do eu, da essência, mas me sinto assim quase sempre e bate uma urgência, enquanto o tempo não para de correr, de parar e me aconchegar em mim, silenciar o mundo começando pela minha mente, respirar, me sentir, sei que leva tempo até eu me sentir novamente aqui depois de tanto tempo longe, sei que há medo do peso de existir, mesmo que eu não pare de carregá-lo gosto de fingir que sim, enfim, só sinto uma enorme ausência de mim, saudade e urgência de estar presente antes que a vida se esvaia de mim.
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sakurajjam · 22 days
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HEY HEY!! CONVOCANDO TODOS OS POMPURINS DA TAG!!
Sentindo falta de uma pesquisa nova? Seus problemas acabaram, porque venho com novas pesquisas para vocês, então venham comigo conhecer um pouco de cada uma.
@galaxypromo — para quem tava com saudades dos lugares com idols, essa é especial pra ti, parece que eles já tem tudo pronto e só buscam ver o interesse da tag, parece bem divertido! A plataforma é o twitter + discord.
@pesquisabairrobr — gosta da temática de cidade? Essa é pra ti, porque temos um bairro em São Paulo com asiáticos, focado no Bom Retiro. A plataforma é o twitter.
@pesquisamed — com base em Chicago Series, vai girar em torno dessas "equipes". A plataforma é o twitter.
@themob-ad — se você curte gangues, essa é pra ti, uma se partiu em duas gangues diferentes e querem o controle de Seoul. A plataforma é o tumblr + discord.
@semideusesad — se busca uma cidade para semideuses, essa aqui é perfeita pra ti! A plataforma é o twitter + discord.
@pesquisaomegaverse — uma cidade fictícia no tema omegaverse. A plataforma é o twitter + discord.
@fgvdpromo — gosta de God of War? Essa é pra ti, a base é no jogo. A plataforma é o tumblr.
@tenebraehq — curte mistério e universidade? Conheça essa pesquisa, focada em uma instituição de arte e esconde muitos mistérios. A plataforma é o discord.
Caso se interesse por uma das propostas, não deixe de visitar o blog e mostrar apoio para a moderação! Mas sejam verdadeiros e só criem hype se o interesse for real.
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Vamos falar de um rp que abriram recentemente também.
@lostoneshq — o reino dos contos de fadas ganha novos personagens, nós mesmos, as pessoas normais que acabaram caindo dentro do mundo mágico e agora precisam lidar com as mudanças. ( 97 vagas para perdidos e 96 para canons, tumblr )
@haneulcomplexhq — complexo de apartamentos, onde todos vivem tranquilamente. ( vagas ilimitadas, tumblr )
@jcuhqs — universidade religiosa na Coreia do Sul. ( 60 vagas, twitter )
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workingenius · 2 months
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LOUIS HOFMANN? não! é apenas VIKTOR SKARLEN, ele é filho de HEFESTO do CHALÉ 9 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 22 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, SKAR é bastante ESTRATÉGICO mas também dizem que ele é HESITANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Skar conhece apenas os detalhes de sua chegada ao acampamento por meio dos relatos compartilhados por Quíron. Segundo essas informações, sua mãe, com pouca fluência em inglês, o entregou aos cuidados do centauro durante uma missão dele em Nova Iorque. Desde então, Skar tem tentado reconstruir os fragmentos dispersos de sua infância antes de sua estadia no acampamento. As memórias são escassas e vagas, como sonhos desvanecidos ao acordar, e o rosto de sua mãe permanece uma imagem borrada em sua mente. As poucas palavras trocadas naquela despedida são quase inaudíveis em sua memória. Apesar da incerteza que envolve suas origens, Skar encontrou um senso de pertencimento no acampamento, onde suas habilidades como semideus começaram a se manifestar.
Nos anos seguintes de sua permanência no Acampamento Meio-Sangue, a vida de Skar seguiu tranquilamente. Foi somente após dois anos desde sua chegada que Hefesto reconheceu seu filho, quando Skar começou a demonstrar os primeiros sinais de seus poderes mágicos. Ao se revelar como um autêntico herdeiro do deus olimpiano, Skar mostrou-se uma verdadeira força criativa, capaz de transformar qualquer objeto, dos mais frágeis aos mais robustos, em algo de interesse particular ou geral. Sua destreza em manipular materiais e criar objetos úteis não passou despercebida, principalmente pelos deuses.
Apesar de sua hesitação em aventurar-se além dos limites conhecidos do acampamento, Skar viu-se cada vez mais envolvido nos desafios e perigos que surgiram após o incidente protagonizado por Rachel Dare. Embora sua natureza tranquila o tenha mantido à margem dos conflitos e disputas que sempre agitaram o mundo dos semideuses, a crescente ameaça agora o obriga a reconsiderar sua posição. Skar permanece firme em sua determinação de fazer o que for necessário para ajudar seus companheiros semideuses e proteger aqueles que ele ama, mesmo que isso signifique abandonar sua zona de conforto e enfrentar os perigos desconhecidos que aguardam do outro lado da barreira ou dentro do próprio acampamento. Ele está pronto para enfrentar qualquer ameaça que ameace o Meio-Sangue, mesmo que isso signifique confrontar seus próprios medos e limitações.
PODERES! Energia Térmica: Com a capacidade de manipular ou absorver energia térmica dos objetos, Skar pode tocar em algo e aumentar ou absorver sua temperatura em até o dobro dos seus níveis em graus Celsius através da ativação dessa habilidade. Dessa forma, ele é capaz de induzir ou prevenir combustão, bem como alterar o estado físico de objetos.
ARMA! Skar carrega consigo um martelo resistente e habilmente balanceado, projetado para a forja e reparo de armaduras e armas. Além de ser uma ferramenta indispensável, também se revela uma arma eficaz em combate corpo a corpo.
HABILIDADES! Reflexos sobre-humanos, sentidos aguçados.
MEMBRO da equipe dos Ferreiros, MEMBRO individual de Queimada e MEMBRO da Corrida de Pégaso.
OUTROS!
Skar ama fazer armas! Espadas, lanças, martelos, machados... O que o seu muse quiser, ele sempre vai estar se oferecendo para ajudar!
Pessoal, ele é um Aquariano nato! Uma hora ele é um poço de sabedoria e senso direto, outra hora ele é confuso e não sabe por as próprias calças sem estar pelo avesso. Mas é só ter paciência, prometo que ele é um amorzinho.
Apesar de amar estar beirando a forja, Skar ama computação e em seu quarto tem todo um setup de última geração. Quer saber de alguma coisinha de tecnologia? É só chamar.
Ele vive andando para todo canto com o seu martelo. É quase uma peça de estimação do quê de trabalho ou defesa.
Ah, ele é tímido! Seja um crush ou uma boa amizade, ele vai ficar todo bobinho com direito a bochechas vermelhas e risinhos nervosos.
Ele apenas respeita o pai. Outros deuses? Dane-se.
Ele prefere ser chamado de Skar!
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hiloren · 22 days
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𓏲ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ㅤ⠀ও⠀  𝐀𝐍𝐓𝐈-𝑯𝑬𝑹𝑶     𖥦     (   harris  dickinson   ,   27   ,   ele   /   dele   )   era   uma   vez   . . .   uma   pessoa   comum   ,   de   um   lugar   sem   graça   nenhuma   !   há   ,   sim   ,   estou   falando   de   você   loren  hawkins   .   você   veio   de   manchester   ,   inglaterra   e   costumava   ser   guitarrista  em  uma  banda   por   lá   antes   de   ser   enviado   para   o   mundo   das   histórias   .   se   eu   fosse   você   ,   teria   vergonha   de   contar   isso   por   aí,   porque   enquanto   você   estava   assistindo  filmes  de  terror   ,   tem   gente   aqui   que   estava   salvando   princesas   das   garras   malignas   de   uma   bruxa   má   !   tem   gente   aqui   que   estava   montando   em   dragões   .   tá   vendo   só   ?   você   pode   até   ser   audacioso   ,   mas   você   não   deixa   de   ser   um   baita   de   um   orgulhoso   . . .   se   ,   infelizmente   ,   você   tiver   que   ficar   por   aqui   para   estragar   tudo   ,   e   acabar   assumindo   mesmo   o   papel   de   14°  irmão   na   história   de   frozen   . . .   bom,   eu   desejo   boa   sorte   .   porque   você   vai   precisar   !
* 𝐭𝐚𝐠𝐬.  * 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.  * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬.    * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬.
𓏲ㅤㅤ𝒐𝒏𝒄𝒆  𝒖𝒑𝒐𝒏  𝒂  𝒕𝒊𝒎𝒆 ⠀ 𖥦     a  chegada  de  loren  foi  vista  como  um  fardo  adicional  para  seus  pais  já  sobrecarregados  .  o  álcool  consumia  parte  do  tempo  e  energia  do  pai  ,  em  contrapartida  ,  a  mãe  lutava  para  equilibrar  o  sustento  da  família  trabalhando  como  garçonete  .  enquanto  as  discussões  entre  o  casal  ecoavam  pelas  paredes  da  casa  ,  loren  tornou-se  uma  criança  solitária  .  no  entanto  ,  aos  cinco  anos  de  idade  ,  a  dinâmica  familiar  mudou  .  por  incrível  que  pareça  ,  para  melhor  .  seus  pais  ,  na  esperança  de  reconstruir  seu  relacionamento  ,  decidiram  ter  um  segundo  filho  .  dessa  vez  ,  a  gravidez  de  aaron  foi  planejada  ,  e  sua  chegada  trouxe  consigo  uma  nova  energia  à  família  e  um  alívio  temporário  .  embora  loren  nunca  tenha  sido  o  filho  preferido  ,  aaron  o  fez  sentir-se  menos  invisível  aos  olhos  dos  pais  ,  o  que  já  era  mais  que  o  suficiente  para  ele  .
longe  de  ser  um  prodígio  acadêmico  ,  ele  observava  seus  amigos  se  preparando  para  a  universidade  com  desinteresse  .  para  loren  ,  o  caminho  convencional  simplesmente  não  parecia  certo  .  ao  invés  disso  ,  ele  encontrava  conforto  e  inspiração  nos  filmes  de  terror  que  devorava  avidamente  ,  bem  como  na  trilha  sonora  que  os  acompanhava  .  sua  primeira  guitarra  ,  uma  relíquia  surrada  adquirida  por  sua  mãe  de  um  colega  de  trabalho  ,  representava  uma  fonte  de  liberdade  .  dois  anos  após  o  colegial  ,  quando  uma  banda  local  perdeu  um  de  seus  membros  ,  ele  fez  testes  para  integrar  o  grupo  e  conseguiu  garantir  uma  vaga  como  guitarrista  .  começaram  a  se  apresentar  em  eventos  universitários  e  evoluíram  com  o  tempo  ,  sendo  convidados  para  tocar  em  bares  de  destaque  e  por  organizadores  de  shows  locais  em  manchester  .  em  três  anos  ,  a  reckless  desires  ascendeu  ao  estrelato  ,  principalmente  na  europa  ,  onde  conquistou  uma  legião  de  fãs  apreciadores  do  indie  rock  .  a  banda  encontrava-se  em  uma  viagem  frenética  de  turnês  ,  shows  e  gravações  de  álbuns  ,  cada  vez  mais  consolidando  sua  reputação  como  uma  das  bandas  mais  promissoras  da  cena  musical  .
após  uma  intensa  turnê  ,  loren  tomou  a  decisão  de  retornar  à  sua  cidade  natal  e  passar  um  tempo  com  sua  família  .  embora  seus  pais  não  demonstrassem  um  afeto  exagerado  por  sua  presença  ,  a  principal  motivação  de  sua  visita  era  seu  irmão  mais  novo  ,  aaron  ,  o  filho  prodígio  que  recentemente  havia  concluído  a  faculdade  de  medicina  ,  cuja  mensalidade  loren  mesmo  havia  custeado  .  a  noite  que  deveria  ser  de  celebração  e  felicidade  ,  no  entanto  ,  transformou-se  em  tragédia  .  após  a  festa  ,  loren  assumiu  a  responsabilidade  de  levar  aaron  para  casa  ,  mas  um  caminhão  colidiu  violentamente  com  o  carro  dos  irmãos  hawkins  .  as  memórias  daquela  noite  se  tornaram  um  borrão  para  loren  ,  que  só  recuperou  a  consciência  no  hospital  ,  desesperadamente  procurando  por  seu  irmão  .  os  ferimentos  de  aaron  eram  graves  ,  levando-o  a  passar  por  uma  série  de  cirurgias  .
enquanto  aaron  lutava  entre  a  vida  e  a  morte  ,  o  futuro  permanecia  incerto  e  angustiante  para  loren  .  antes  de  ser  liberado  para  fazer  uma  visita  ao  irmão  ,  um  livro  misterioso  apareceu  em  seu  próprio  quarto  de  hospital  ,  deduzindo  ter  sido  enviado  por  um  amigo  próximo  .  loren  decidiu  guardá-lo  ,  imaginando  que  poderia  ser  uma  distração  bem-vinda  para  seu  irmão  .  ao  abrir  uma  fresta  do  livro  ao  lado  do  leito  de  aaron  ,  ainda  inconsciente  ,  os  aparelhos  médicos  começaram  a  apitar  freneticamente  ,  lançando  loren  em  um  estado  de  pânico  e  desespero  .  na  agitação  ,  ao  se  levantar  da  poltrona  onde  estava  sentado  ,  o  livro  foi  acidentalmente  aberto  ,  e  loren  foi  transportado  para  um  mundo  mágico  e  desconhecido  .  enquanto  isso  ,  o  destino  de  aaron  permanecia  desconhecido  ,  deixando  loren  atormentado  pela  incerteza  de  saber  se  seu  irmão  tinha  sobrevivido  .
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silencehq · 11 days
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sob o olhar atento dos deuses, saudamos os novos semideuses que chegam ao acampamento meio-sangue! solicitamos que suas contas sejam enviadas aos cuidados de dionísio dentro de 24 horas. bem-vindes ao lugar onde os filhos dos deuses descobrem seu verdadeiro potencial!
VAGA OCUPADA NO CHALE: Poseidon (4/4); Nêmesis (2/5)
EQUIPE: Equipe de Patrulha.
FLORENCE PUGH? não! é apenas PACIFICA RAYNOTT, ela é filhe de POSEIDON do chalé 3 e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 8 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, CIF é bastante OBJETIVA mas também dizem que ela é INTROSPECTIVA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
MADELAINE PETSCH? não! é apenas LENORA MORGAN, ela é filha de NÊMESIS do chalé 16 e tem 28 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 1 por estar no acampamento há 3 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, NORA é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é INVEJOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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