Tumgik
#orgulho e preconceito users
trancyzp · 1 month
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ🍰
Olá docinhos! Espero que estejam bem e se não estão, vão ficar com a doação de hoje, hein? Primeiramente, queria agradecer a quem sugeriu ideias para as capas e me perdoem se não fiz alguma. De qualquer forma, estou feliz com as capas que eu fiz e é isso que importa. 🧁Então fiquem com a doação e regruinhas!
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ🍰
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🍰 Não irei doar para qualquer usuário, primeiramente irei checar o seu perfil e certificar de que você vá usar mesmo a capa.
🍰 A conta deve ter pelo menos 1 (um) ano de uso!
🍰 Adote quantas capas puder e quiser, apenas use!
🍰 Nada além do seu user será alterado, ou seja, apenas o user será alterado, ok? Então, terá que criar algo a partir do título que eu coloquei!
🍰 Sua história deve ter no mínimo 500 palavras ou mais, vai depender da sua criatividade!
🍰 Você tem o tempo que precisar para escrever a história, desde que use.
🍰 Entrega será feita pelo spirit, então certifique de que o seu user esteja correto quando for comentar a ficha.
🍰 Por favor, coloque os créditos nas notas inicias ou finais, também aceitável na sinopse!
🍰 Se não conhece o grupo ou os personagens, não adote!
🍰 A capa não é adotada conforme quem comenta primeiro.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ🍰CAPAS AQUI
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⸺ viemos do futuro ⭑ minnie e yuqi ⭑ disponível | indisponível ⭑ [writevoli]
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⸺ você é como um trevo de quatro folhas ⭑ haseul e heejin ⭑ disponível | indisponível ⭑ [angelcosmic]
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⸺ 40° de amor ⭑ wheein e hwasa ⭑ disponível | indisponível ⭑
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⸺ clube dos sonhos frustrados ⭑ jimin e jungkook ⭑ disponível | indisponível ⭑ [serpentae]
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⸺ como uma marionete ⭑ shuhua e yuqi ⭑ disponível | indisponível ⭑ [angellen]
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⸺ depois que você me deixou ⭑ shuhua e yuqi ⭑ disponível | indisponível ⭑ [elizabeth_Carter7]
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⸺ desabrochando ao teu lado ⭑ sana e jihyo ⭑ disponível | indisponível ⭑ [kanfleurs]
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⸺ escolha a melhor esposa! ⭑ gidle ⭑ disponível | indisponível ⭑ [wynnue]
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⸺ fim do mundo ⭑ soyeon e minnie ⭑ disponível | indisponível ⭑ [maluyoongi]
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⸺ me escreva, maria ⭑ hwasa e moonbyul ⭑ disponível | indisponível ⭑ [kanfleurs]
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⸺ mensagens não respondidas ⭑ lia e ryujin ⭑ disponível | indisponível ⭑ [kanfleurs]
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⸺ orgulho e preconceito ⭑ jimin e jungkook ⭑ disponível | indisponível ⭑ [jimindoin]
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⸺ pedalando imediatamente para vê-lo ⭑ namjoon e taehyung ⭑ disponível | indisponível ⭑ [koolate]
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⸺ por todo os lugares do mundo ⭑ moonbyul e taehyung ⭑ disponível | indisponível ⭑ [kanfleurs]
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⸺ se eu não me amar, quem vai? ⭑ wheein ⭑ disponível | indisponível ⭑
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⸺ super lady ⭑ yuqi ⭑ disponível | indisponível ⭑ [gguukmong]
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⸺ october wild ⭑ wheein e solar [feat com @maluyoongi] ⭑ disponível | indisponível ⭑ [trancyz, eu]
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤFicha (comente exatamente assim)
User no spirit: @.fulano (use uma conta que não mude tanto o user) Nome da capa: título
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baeksu-krp · 10 months
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Nome: Yu Jinhyuk Faceclaim: Mingi, ATEEZ Data de nascimento e idade: 09.08.1999 — 24 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Gangnam-gu Ocupação: Radialista/MC, Jornal/Rádio Daily Seoul Qualidades: Divertido, Acolhedor Defeitos: Distraído, Intrometido User: @bks_jinhyuk
TW: Abandono e negligência parental, agressão
O que é uma família? Jinhyuk tinha três respostas para essa pergunta.
O menino de 5 anos diria que é um sonho, uma promessa de presença e alegria do pai que vivia viajando a trabalho para manter a família.
O adolescente de 13 anos diria que é uma ilusão, talvez até mesmo o pesadelo que permeava os sonhos daquela criança, onde o herói chegou em casa e se tornou um grande vilão.
E o adulto de 24 anos diria que é uma esperança, onde no lugar mais improvável pode se encontrar amor, acolhimento e toda a paz que um dia lhe foi negada.
Yu ainda tentava entender a complexidade de seus próprios sentimentos sobre essa pergunta, mas talvez nunca conseguisse encontrar uma resposta satisfatória, afinal não era como se o rapaz pudesse arrancar páginas de sua história.
Yu Jinhyuk nasceu em Incheon, na periferia da cidade, e foi criado unicamente por sua mãe por anos de sua vida. Jieun criou o garoto da melhor forma que podia, mesmo com toda a dificuldade financeira e o preconceito de ser uma mãe solteira, mas nada parecia abalar a mulher que via no garotinho em seus braços tantos detalhes do homem que amava. 
Em seus primeiros anos o menino cresceu ouvindo histórias sobre seu pai, do quão importante era o trabalho do homem na caoital, do quão difícil era manter mãe e filho com o necessário dentro da pequena casa e que Jin devia entender a situação e defender seu pai a todo custo, afinal ele tinha um pai, diferente do que vizinhos e colegas de escola diziam todos os dias. Nessas palavras, promessas e nos brinquedos que recebia pelo correio, o garotinho deixou crescer seu primeiro e mais importante sonho: um dia viveria como homem que tanto amava e orgulhava-se de ser parecido, um dia seria feliz com sua mãe e pai. 
“Sonho: desejo vivo, intenso e constante; anseio”
Foi por volta dos doze anos que tudo mudou em sua vida. Quando o menino menos esperava, enquanto terminava seu dever de casa, um homem tocou a campainha. Jinhyuk reconheceria seu pai em qualquer lugar. Depois de anos de espera sua família finalmente estava completa.
Nos meses que se passaram as mudanças foram cada vez mais concretas, começando pelo bairro onde viviam. O pequeno apartamento de um quarto não era mais necessário, as contas não eram mais um problema e o ar de daquele lugar era completamente diferente do que o menino estava acostumado, tudo ali parecia lindo, mágico e a realização de seu precioso sonho, mas foi naquela casa que o jovem Yu entendeu na pele o significado da palavra ilusão.
“Ilusão: erro de percepção ou de entendimento; engano dos sentidos ou da mente; interpretação errônea.”
O homem com os olhos iguais aos do garoto não era mais um herói, e a mulher que o amava incondicionalmente sequer piscava quando o menino pedia por ajuda nas noites que aquele vilão o agredia. Nada que o rapaz fazia beirava o suficiente para o homem. Suas notas, postura, gostos e até o jeito que falava se tornavam problemas gritantes, era inaceitável que um Yu não fosse um filho exemplar, o melhor aluno e se encaixasse perfeitamente no elitismo imposto pelo patriarca, mas não era culpa do garoto que as matérias em sua antiga escola eram atrasadas, que não tenha frequentado os melhores lugares, afinal o homem mandava o suficiente apenas para mantê-los vivos. Porém esse entendimento nunca passou pela cabeça de Homin, e toda sua indignação foi transformada em raiva e desdém. 
Era uma noite fria quando Jinhyuk voltava da escola, carregando seu boletim com um sorriso no rosto e o orgulho de conseguir o quinto lugar em sua turma após noites em claro estudando o máximo que podia, afinal só precisava de esforço pra conseguir algo, certo? Errado. Quando chegou em casa o menino tirou os tênis e os fones de ouvido, ouvindo mais uma briga de seus pais, mas algo estava diferente e, assim que ouviu um grito, Jin disparou em direção a sala, largando tudo que tinha no chão da entrada. A mãe estava caída no chão e Homin com a mão erguida, claramente bêbado e irado, aquela foi a primeira vez que as agressões não eram dirigidas a Jinhyuk, que não eram “justas”, e também foi a primeira vez que o garoto de quatorze anos avançou na direção do pai. 
Foi no meio daquela briga que viu Hani pela primeira vez. A garota entrou na casa ao ouvir coisas quebrando e separou o homem e seu filho, Jin estava tonto pelo sangue perdido da garrafada que recebeu e tudo parecia confuso demais, mas lembrava nitidamente da garota que tinha o celular na mão e falava com a polícia em meio aos gritos de seu pai. Foi naquela noite que o menino entendeu o que era esperança.
“Esperança: sentimento de quem vê como possível a realização daquilo que deseja; confiança em coisa boa; fé.”
Aquela garota era sua irmã, filha do casamento de seu pai e a verdade entre todas as mentiras que foram contadas durante toda sua vida, e foi por ela e sua mãe que o adolescente foi acolhido. Após a briga o menino foi renegado, seu pai o odiava e a mãe não via mais utilidade nele agora que tinha Homin a seu lado, e foi assim que, após um longo tempo de julgamentos e burocracias, foi adotado por Hong Dana, a mãe de Hani, com quem já vivia desde o incidente. O carinho de Dana foi o que ensinou o lado mais belo da vida ao menino que agora entendia o que realmente era ser querido por alguém, por ser ele e não um espelho de seu pai, foi ela que o mostrou o que era ser amado por uma mãe. E foi nesse lar que todo o peso de seu passado ficou mais leve, suportável de carregar. 
Após terminar o colégio, o garoto entrou na Yonsei University, onde se formou em jornalismo e, em paralelo a isso, fez diversos cursos de fotografia. Suas paixões eram as câmeras e o jornalismo investigativo, e foi esse o caminho que seguiu desde os estágios da faculdade, porém o garoto ainda lidava com a ansiedade que esse trabalho trazia. Não fazia muito tempo que Jinhyuk morava sozinho, sua irmã estava trabalhando fora e a mãe havia deixado o apartamento da família pros irmãos nos últimos anos, prezando pela privacidade dos filhos e por uma vida mais tranquila já que os mais novos não tinham horários bem definidos pra nada, mas isso não afastou a família de forma alguma, e era isso que mantinha a paz na cabeça do caçula. 
OOC: +18 Triggers: Insetos Temas de interesse: Todos
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universekhq1 · 2 years
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Você viu a novidade? Parece que Kim Eunjung, mais conhecido como Sasha, entrou para as redes sociais, já ouviu falar dele? Dizem que ele parece tanto com o Cho Seungyoun (Woodz)! Ele nasceu em 27/05/1995 na cidade de Seoul, Coreia do Sul e atualmente tem 27 anos. Ele trabalha como solista do gênero K-pop e R&B na The Match Entertainment, que sortudo... Enfim, achei o user dele, vai lá seguir em @eunjung_uv. ( ooc: +18 )
Demais informações.
Etnia: coreano.
Moradia: dormitório do solista.
Personalidade: Solidário, inteligente, arrogante e instável.
Fofocas/rumores.
Por ser amigo de infância de Hana, eles sempre são vistos juntos e toda hora param nas manchetes com rumores de namoro, não importa quantas vezes a empresa negue. 
Eunjung sofreu e ainda sofre um grande preconceito por parte do público pela sua personalidade, e muitos falam que ser autista é apenas uma desculpa para sua arrogância e jeito “esquisito”. 
Já socorreu uma fã que passou mal em um de seus shows, o vídeo viralizou por ele deixar o palco para dar os primeiros socorros, recebendo a simpatia de muitas pessoas pela atitude. 
Ele raramente faz VLIVE, mas quando faz, adora brincar de adivinhação com os fãs, e muitos acham essa interação fofa.
Background/headcanons.
TW: Capacitismo e preconceito.
Eunjung nasceu em Seoul, filho de um casal formado por uma jornalista e um diplomata coreano, mas se mudou muito cedo para Londres, quando ainda nem sabia falar. O trabalho dos pais sempre parecia requerer de mudanças constantes, então a ideia de estabilizarem em um país estrangeiro como correspondentes pareceu chegar em suas vidas como um véu com o filho único da família. Claro, a decisão não poderia ser melhor, visto que com o passar dos anos, ficou claro que aquela bolinha pequena precisaria de toda a atenção do mundo; Eunjung (ou Sasha, como foi apelidado pelos pais e vizinhos) estava dentro do espectro autista.
O diagnostico não demorou a vir quando o garoto parecia não entender bem as regras na escola ou parecia insensível com os seus coleguinhas, frequentemente precisando ter a atenção chamada por seus professores - coisa que, de certa forma, não entendia bem também. A forma literal que enxergava o mundo chamou a atenção e, mesmo quando os pais e profissionais souberam aquilo, Eunjung não foi abandonado. Não, na realidade, o pequeno Sasha sempre fora tratado como igual, com uma vida normal, uma família atenciosa e a compreensão daqueles que entravam em sua vida, mesmo que precisando passar por momentos complicados para criar alguma relação próxima a amizade e evitar as casuais "inimizades".
Sempre amou ler, e o fazia sempre que sentia qualquer crise de ansiedade se iniciar. A leitura havia se tornado sua fuga e a obra de Sherlock Holmes sua melhor forma de se expressar, desejando tornar-se como ele, se encontrando nas pequenas investigações da vizinhança, como o gato perdido da senhora da frente. Sherlock havia se tornado sua inspiração mais intensa, o único personagem literário que se identificava o bastante para sentir um arrepio pelo corpo. Seus pais, como profissionais, se sentiam orgulhos, como pais mesmo… Preocupados, mas não ousaram atrapalhar o jovem em seus desejos - ou sua obsessão, como alguns profissionais chamavam.
Sasha terminou o ensino médio mais cedo, entrando na universidade aos 16 anos, formando-se três anos depois em biomedicina, o primeiro curso que veio a cabeça. O garoto curioso da rua Hill St realizava investigações sem muita importância para outros, como furtos ignorados ou se fulano namorava alguém ou não. Ninguém queria realmente levar a sério um garoto jovem, mesmo que sempre houvesse demonstrado ser inteligente e consequentemente mais arrogante, mesmo que não percebesse sempre. Acabou se envolvendo em um dos casos diplomáticos do pai por acidente, o que trouxe pelo menos um pouco de credibilidade ao seu trabalho.
Infelizmente, aquela não era a carreira que Eunjung conseguiria manter em sua vida. Em uma visita a Coreia do Sul com seus pais, foi abordado na rua por um funcionário da The Match, que o chamou para uma audição. Não tinha interesse e muito menos se imaginava como o centro das atenções, sequer gostava daquilo, mas seus pais pareciam tão animados com as chances dele melhorar sua desenvoltura que acabou tentando. Melhor do que ser frequentemente tratado como um pirralho intrometido, era conseguir uma carreira que lhe trouxesse algum futuro, e era um apreciador da música, mesmo que não apaixonado. Depois de alguns anos, por não ser tão novo quanto os outros trainees e não conseguir a simpatia de todos eles, acabou debutando como solista.
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365things · 4 years
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Livro Por outro lado de Orgulho e Preconceito.
Texto original: http://www.pemberley.com/derby/leareth3.ospp1.html Autora: Leareth
Traduzido por: Teca Rearranjo: amandikaloka http://amandikaloka.4shared.com http://www.esnips.com/user/amandikaloka-amandikaloka
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tsushimarp · 4 years
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Conheça mais de tsu_kaleb!
NOME: Kaleb Koyama. USER DO TWITTER: tsu_kaleb DATA DE NASCIMENTO / IDADE: 26 de outubro de 1987 / 32 anos.   GÊNERO: Masculino. NACIONALIDADE: Australiano. ETNIA: Japonês. OCUPAÇÃO: Ex-automobilista e bartender no Kariyushi Coffee & Bar. 
Residente SHUIRO desde 2019.
PERSONALIDADE Um filho da puta displicente e sarcástico. Ou assim era chamado pelos meus pais desde que me entendo por gente. A partir dos treze, era "delinquente do caralho" pra lá, "fracassado de merda" pra cá. Me perguntava se algum desses nomes constavam no meu registro de nascimento, eles pareciam gostar bastante. Adotei a postura de filho da puta desde então. Veja bem, nunca fui uma pessoa muito honesta. Nunca fiz nada muito honestamente na vida, na minha cabeça de adolescente tolo, eu podia me livrar de qualquer situação comprometedora se me empenhasse o bastante. E, de fato, se há algo do qual me orgulho, tem de ser a minha facilidade em masterizar a arte da tagarelice convincente. Pequenos delitos, furtos, vandalismo e afins foram grande parte da minha adolescência, não prestava o mínimo sequer... Em contraste com a minha sinceridade exacerbada, sempre metendo o nariz onde não me cabia, sendo xingando mais um pouco aqui, taxado de inconveniente acolá. Impossível manter uma convivência harmoniosa com tamanha volatilidade do garoto Kaleb Koyama.
Temo ter herdado alguns traços do meu pai. Sinto calafrios sempre que o pensamento atravessa a minha mente. Quer dizer, o cara era um grandessíssimo filho da puta - talvez essa parte eu tenha herdado mesmo -, mas um merda apático e coberto de preconceitos eu jurei que jamais seria. Vamos lá, vamos lá. Não sou de todo ruim, certo? Abandonei velhos hábitos duvidosos há muito tempo, hoje em dia reside um Kaleb menos impulsivo, embora a vida tenha me tornado um tanto mais ácido. Os meus anos como automobilista me botaram nos eixos, me alinhei às regras e levei pra vida. Longe de ser aquela pessoa extremamente positiva, mas me furaria os próprios olhos se de repente me tornasse um chato amargurado com todas as coisas ao meu redor. No fim das contas, sou bem mais fácil de lidar do que aparento e busco aproveitar ao máximo do que a vida tem a me oferecer.
PASSADO Não quero soar como a cópia barata e australiana de um antagonista de seriado clichê adolescente, mas talvez esta seja uma descrição muito semelhante ao que um dia fui, de fato. Me rebelava por aí pelas ruas de Sydney pela falta de atenção e afeto dos meus pais. Não sabia melhor. Quer dizer, nunca passamos por dificuldades financeiras, fui uma criança muito bem educada e polida até certa idade. Meu pai era um empresário bêbado ausente e minha mãe uma socialite egocêntrica, ou seja, nunca tinham tempo para o filho. E longe de mim bancar a vítima, mas passar tanto tempo tendo que se virar sozinho com a única companhia sendo as vozes da própria cabeça pode levar o homem a tomar algumas decisões erradas e cabulosas, certo? Ou talvez eu tenha sim uma falha no caráter, vai saber. No fim das contas, o meu lance mesmo era o esporte. Todos os tipos. Futebol, golf, baseball. No entanto, foi a Fórmula 1 que ganhou todo o espaço no meu coração e pôs um pouco mais de ordem nessa cabecinha, mesmo sendo um esporte um tanto caótico. Perfeito para mim.
Portanto, fui automobilista. Crê nisso? Profissional mesmo. Talvez tenha sido a melhor fase da minha vida. Corri pela Mercedes durante bons anos. Meti o pé no acelerador e de repente virei o orgulho da Austrália durante um bom tempo. Vivia uma vida de muito luxo, ambição, fama. A partir de então meus pais lembraram da minha existência. Azar o deles - ou o meu próprio - que sou rancoroso até o último fio de cabelo. Foda-se os malefícios. Noivei em algum momento do auge da minha carreira. Foi uma época gloriosa. E, no segundo seguinte, vi todos os meus sonhos a desmoronar bem diante dos meus olhos. Mil pedacinhos esmigalhados de conquistas e lataria de automóvel, cores quentes e vivas pintando tudo à minha volta com tonalidades de laranja e vermelho, fumaça negra a me intoxicar os pulmões.
Sim, sofri um acidente em uma das competições. Um grave acidente. Por pouco não perdi a perna direita ou até a própria vida. Acordei três dias depois, com algumas fraturas nas costelas e a notícia de que tiveram de amputar alguns dedos dos meus pés. Hoje tenho uma estatura um tanto desregulada, ando como um manco, algumas cicatrizes compõem meu corpo como constelações. Demorei a recuperar os movimetos da perna e até hoje sinto pontadas doloridas. Ah, e é claro, fui impedido de correr. Fui obrigado a abandonar a minha carreira como competidor de Fórmula 1.
PRESENTE Me fora dito que a minha carreira não estava arruinada de forma definitiva, que eu poderia retornar caso continuasse com a fisioterapia. É uma merda, sabe? É uma merda que contavam para me consolar. Nada mais do que uma mentira e eu sempre soube disso. O meu corpo não foi a única coisa a ficar fodida após o acidente, o psicológico se foi junto. Mas isso já faz um ano e alguns meses. Eu prometo que estou melhor agora. Melhor não é bem a palavra. Talvez conformado se encaixe corretamente. Decidi me mudar para Tsushima logo após receber alta do Hospital, minha mãe cresceu nessa ilha e eu não devia estar com o tico e teco funcionando direito quando tomei essa decisão, mas acabou sendo muito bom para mim. Um pouco de tranquilidade no meio do caos e agitação, longe dos holofotes e perseguições. Meu gosto por bebidas e experiência com bares me garantiram o emprego no Kariyushi Coffee & Bar, o faço por necessidade de manter a cabeça ocupada e ser muito bom em lidar com o público, pois dinheiro tenho de sobra. Peço inclusive perdão pela arrogância, às vezes me escapa. Juro que na maior parte do tempo me veem com um sorriso convidativo no rosto e uma habilidade imprescindível em manter conversas enquanto encho o seu copo com mais uma dose da braba.
FUTURO Por muito tempo não enxergava um futuro para mim. O negócio é que as coisas mudaram. As coisas sempre mudam constantemente e nem sempre será algo bom, mas podemos moldá-las para que se tornem. Dessa forma, passei apenas a me preocupar em me entregar de cabeça ao que a vida tem a me oferecer. Estaria mentindo se dissesse que no fundo ainda não me sinto amargo por ter perdido parte dos meus sonhos. Mas com tal perda também vieram muitos aprendizados e experiências das quais nunca imaginei que passaria. Portanto, o único lema que carrego é o de aproveitar ao máximo tudo o que eu posso, antes que seja arrancado de mim novamente.
ORIENTAÇÃO SEXUAL: bissexual. TEMAS DE INTERESSE: angst; Crack; General. FACECLAIM: Sen Mitsuji, modelo e ator.  
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twilixorq · 7 years
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user orgulho e preconceito e do mr darcy?
orglheprconceit
pridandprejudic
prdandprejudice
hemrdarcy
mrrdarcys
alwaysmrdarcy
lovesmrdarcy
like or credit @donniedarkr
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mestredeobrasandre · 5 years
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Como fazer gnocchi
Batata
A maioria das pessoas fervem suas batatas para gnocchi, mas, o truque é manter as batatas secas para que os gnocchi sejam fofinhos e derretam na boca. Coloca o forno em baixo, para que ele possa secar as batatas cozidas antes do uso, mas faz as batatas em uma cama de sal (presumivelmente para absorver qualquer umidade). Embora você perca um pouco mais de carne de batata quando você descascá-los, vale a pena, tanto para os resultados mais secos e, mais notavelmente.
Todos concordam que é importante fazer a massa enquanto as batatas ainda estão quentes, ou você arrisca alguém realmente ter que mastigar seu jantar-uma experiência profundamente vergonhosa para qualquer aspirante gnocchi mestre. Isto, é claro, significa que você terá que ser corajoso, porque a frase batata quente não surgiu por acidente; isolada por suas peles, é como malabarismo com pedras lançadas diretamente do sol. Mas uma avó queixava-se? Não, ela não o faria.
Uma vez descascados, use um ricer de batata se você tiver um, ou empurre a batata cozida através de uma peneira fina de uma pequena altura para obter um pouco de ar nele.
Farinha
A massa é ligada com farinha, e o mínimo possível de acordo com Del Conte, que afirma na comida clássica do Norte da Itália que no Piemonte “os melhores fabricantes de gnocchi conseguem usar apenas 100g de farinha para 1kg de batata!
Tempero que farinha é obviamente uma coisa boa, gnocchi tendo uma tendência perigosa para a brandura, adiciona uma pitada de noz-moscada também.
Ovo
Sua receita usa apenas batata, farinha e tempero, assim como o Del Conte. Tenho orgulho em dizer que eles se mantiveram Unidos bem – mas talvez seja meu paladar que é inferior. São também, e talvez não por coincidência, muito mais fáceis de fazer.
O amassar e cozinhar Não sobrecarregar a massa ou você vai começar a desenvolver o glúten na farinha, levando, mais uma vez, a resultados fatalmente mastigados – acho que é mais fácil misturar tudo direto para a superfície de trabalho. Certifique-se de que tudo é levemente fludido, de suas mãos para a bandeja em que você organizar o gnocchi em forma: embora você não quer adicionar muito excesso de farinha para a massa, a aglomeração é um crime ainda mais hediondo do que mastigar. Para este fim, agitar o gnocchi na pan,  é aconselhável-também significa que você pode manter um olho de águia sobre eles, pronto para o primeiro a aparecer e dizer-lhe que está pronto. E se estás atrás de uma receita para ragù
Gnocchi perfeito. 1kg grandes batatas, todas praticamente do mesmo tamanho Sal 350g de farinha pura Pitada de noz moscada (opcional) 2 ovos pequenos, espancados
Pré-aquecer o forno a 190C / gas 5 e lavar as batatas. Secá-los bem e picá-los por todo o lado, em seguida, cobrir o fundo de um tabuleiro de cozimento com uma camada de sal-gema e organizar as batatas em cima. Assar por cerca de uma hora até completamente cozido através: isso vai depender do tamanho das batatas, por isso verifique-os regularmente.
Remova do forno, e logo que estejam suficientemente frios para manusear (seja corajoso), retire a pele e elimine-a.
Espalhar 250g da farinha sobre uma superfície de trabalho limpo, juntamente com ½ TSP sal fino e uma pitada de noz moscada, se usar. Use um ricer de batata, ou empurre as batatas através de uma peneira fina da altura do cotovelo, sobre a farinha, em seguida, fazer um poço no centro e adicionar os ovos. Misturar juntos, adicionando mais farinha, se necessário, mas parando assim que se junta em uma massa macia.
Coloque a massa de lado enquanto limpa a superfície de trabalho e a poisa com um pouco mais de farinha, retornando depois e achatando-a num quadrado com cerca de 1,5 cm de espessura. Dividam isto em tiras de 1,5 cm de largura, depois enrolam-nas em formas de salsicha.
Colocar as salsichas lado a lado, e cortá-las em segmentos de 1cm de largura. Polvilhar estes com farinha, e rolar cada um sobre os dentes de um garfo, pressionando o polegar para trás, então você tem uma marca de um lado e sulcos do outro. Põe o gnocchi acabado numa bandeja de farinha.
Levar uma grande panela de água salgada para ferver, em seguida, virar para baixo para um simmer, e inclinar em metade do gnocchi. Mexe – te e espera que eles subam à superfície. Conte lentamente até 10, em seguida, remova com uma colher pontilhada, e incline-se para qualquer molho que você está usando. Gnocchi-você é uma pessoa de batata, polenta ou ricota, ou você prefere seus bolinhos um pouco mais robusto e em cima de um guisado? Com o que os serves? E vá lá, Diz – me … o que é que a tua avó pensaria da minha?
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engenheiragabi · 5 years
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Como fazer gnocchi
Batata
A maioria das pessoas fervem suas batatas para gnocchi, mas, o truque é manter as batatas secas para que os gnocchi sejam fofinhos e derretam na boca. Coloca o forno em baixo, para que ele possa secar as batatas cozidas antes do uso, mas faz as batatas em uma cama de sal (presumivelmente para absorver qualquer umidade). Embora você perca um pouco mais de carne de batata quando você descascá-los, vale a pena, tanto para os resultados mais secos e, mais notavelmente.
Todos concordam que é importante fazer a massa enquanto as batatas ainda estão quentes, ou você arrisca alguém realmente ter que mastigar seu jantar-uma experiência profundamente vergonhosa para qualquer aspirante gnocchi mestre. Isto, é claro, significa que você terá que ser corajoso, porque a frase batata quente não surgiu por acidente; isolada por suas peles, é como malabarismo com pedras lançadas diretamente do sol. Mas uma avó queixava-se? Não, ela não o faria.
Uma vez descascados, use um ricer de batata se você tiver um, ou empurre a batata cozida através de uma peneira fina de uma pequena altura para obter um pouco de ar nele.
Farinha
A massa é ligada com farinha, e o mínimo possível de acordo com Del Conte, que afirma na comida clássica do Norte da Itália que no Piemonte “os melhores fabricantes de gnocchi conseguem usar apenas 100g de farinha para 1kg de batata!
Tempero que farinha é obviamente uma coisa boa, gnocchi tendo uma tendência perigosa para a brandura, adiciona uma pitada de noz-moscada também.
Ovo
Sua receita usa apenas batata, farinha e tempero, assim como o Del Conte. Tenho orgulho em dizer que eles se mantiveram Unidos bem – mas talvez seja meu paladar que é inferior. São também, e talvez não por coincidência, muito mais fáceis de fazer.
O amassar e cozinhar Não sobrecarregar a massa ou você vai começar a desenvolver o glúten na farinha, levando, mais uma vez, a resultados fatalmente mastigados – acho que é mais fácil misturar tudo direto para a superfície de trabalho. Certifique-se de que tudo é levemente fludido, de suas mãos para a bandeja em que você organizar o gnocchi em forma: embora você não quer adicionar muito excesso de farinha para a massa, a aglomeração é um crime ainda mais hediondo do que mastigar. Para este fim, agitar o gnocchi na pan,  é aconselhável-também significa que você pode manter um olho de águia sobre eles, pronto para o primeiro a aparecer e dizer-lhe que está pronto. E se estás atrás de uma receita para ragù
Gnocchi perfeito. 1kg grandes batatas, todas praticamente do mesmo tamanho Sal 350g de farinha pura Pitada de noz moscada (opcional) 2 ovos pequenos, espancados
Pré-aquecer o forno a 190C / gas 5 e lavar as batatas. Secá-los bem e picá-los por todo o lado, em seguida, cobrir o fundo de um tabuleiro de cozimento com uma camada de sal-gema e organizar as batatas em cima. Assar por cerca de uma hora até completamente cozido através: isso vai depender do tamanho das batatas, por isso verifique-os regularmente.
Remova do forno, e logo que estejam suficientemente frios para manusear (seja corajoso), retire a pele e elimine-a.
Espalhar 250g da farinha sobre uma superfície de trabalho limpo, juntamente com ½ TSP sal fino e uma pitada de noz moscada, se usar. Use um ricer de batata, ou empurre as batatas através de uma peneira fina da altura do cotovelo, sobre a farinha, em seguida, fazer um poço no centro e adicionar os ovos. Misturar juntos, adicionando mais farinha, se necessário, mas parando assim que se junta em uma massa macia.
Coloque a massa de lado enquanto limpa a superfície de trabalho e a poisa com um pouco mais de farinha, retornando depois e achatando-a num quadrado com cerca de 1,5 cm de espessura. Dividam isto em tiras de 1,5 cm de largura, depois enrolam-nas em formas de salsicha.
Colocar as salsichas lado a lado, e cortá-las em segmentos de 1cm de largura. Polvilhar estes com farinha, e rolar cada um sobre os dentes de um garfo, pressionando o polegar para trás, então você tem uma marca de um lado e sulcos do outro. Põe o gnocchi acabado numa bandeja de farinha.
Levar uma grande panela de água salgada para ferver, em seguida, virar para baixo para um simmer, e inclinar em metade do gnocchi. Mexe – te e espera que eles subam à superfície. Conte lentamente até 10, em seguida, remova com uma colher pontilhada, e incline-se para qualquer molho que você está usando. Gnocchi-você é uma pessoa de batata, polenta ou ricota, ou você prefere seus bolinhos um pouco mais robusto e em cima de um guisado? Com o que os serves? E vá lá, Diz – me … o que é que a tua avó pensaria da minha?
… temos um pequeno favor a pedir. Mais pessoas estão a ler e a apoiar o nosso relatório independente e investigativo do que nunca. E ao contrário de muitas organizações de notícias, escolhemos uma abordagem que nos permite manter o nosso jornalismo Acessível a todos, independentemente de onde vivem ou do que podem pagar.
O Guardian é editorialmente independente, o que significa que definimos a nossa própria agenda. O nosso jornalismo está livre de preconceitos comerciais e não é influenciado por proprietários bilionários, políticos ou acionistas. Ninguém edita o nosso editor. Ninguém orienta a nossa opinião. Isto é importante porque nos permite dar uma voz aos menos ouvidos, desafiar os poderosos e responsabilizá-los. É o que nos torna diferentes de tantos outros na mídia, numa época em que relatórios factuais e honestos são críticos.
Cada contribuição que recebemos de leitores como você, grandes ou pequenos, vai diretamente para o financiamento do nosso jornalismo. Este apoio permite – nos continuar a trabalhar como trabalhamos – mas temos de o manter e desenvolver todos os anos. Suporte o Guardian a partir de $1-e só leva um minuto.
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Como fazer gnocchi
Batata
A maioria das pessoas fervem suas batatas para gnocchi, mas, o truque é manter as batatas secas para que os gnocchi sejam fofinhos e derretam na boca. Coloca o forno em baixo, para que ele possa secar as batatas cozidas antes do uso, mas faz as batatas em uma cama de sal (presumivelmente para absorver qualquer umidade). Embora você perca um pouco mais de carne de batata quando você descascá-los, vale a pena, tanto para os resultados mais secos e, mais notavelmente.
Todos concordam que é importante fazer a massa enquanto as batatas ainda estão quentes, ou você arrisca alguém realmente ter que mastigar seu jantar-uma experiência profundamente vergonhosa para qualquer aspirante gnocchi mestre. Isto, é claro, significa que você terá que ser corajoso, porque a frase batata quente não surgiu por acidente; isolada por suas peles, é como malabarismo com pedras lançadas diretamente do sol. Mas uma avó queixava-se? Não, ela não o faria.
Uma vez descascados, use um ricer de batata se você tiver um, ou empurre a batata cozida através de uma peneira fina de uma pequena altura para obter um pouco de ar nele.
Farinha
A massa é ligada com farinha, e o mínimo possível de acordo com Del Conte, que afirma na comida clássica do Norte da Itália que no Piemonte “os melhores fabricantes de gnocchi conseguem usar apenas 100g de farinha para 1kg de batata!
Tempero que farinha é obviamente uma coisa boa, gnocchi tendo uma tendência perigosa para a brandura, adiciona uma pitada de noz-moscada também.
Ovo
Sua receita usa apenas batata, farinha e tempero, assim como o Del Conte. Tenho orgulho em dizer que eles se mantiveram Unidos bem – mas talvez seja meu paladar que é inferior. São também, e talvez não por coincidência, muito mais fáceis de fazer.
O amassar e cozinhar Não sobrecarregar a massa ou você vai começar a desenvolver o glúten na farinha, levando, mais uma vez, a resultados fatalmente mastigados – acho que é mais fácil misturar tudo direto para a superfície de trabalho. Certifique-se de que tudo é levemente fludido, de suas mãos para a bandeja em que você organizar o gnocchi em forma: embora você não quer adicionar muito excesso de farinha para a massa, a aglomeração é um crime ainda mais hediondo do que mastigar. Para este fim, agitar o gnocchi na pan,  é aconselhável-também significa que você pode manter um olho de águia sobre eles, pronto para o primeiro a aparecer e dizer-lhe que está pronto. E se estás atrás de uma receita para ragù
Gnocchi perfeito. 1kg grandes batatas, todas praticamente do mesmo tamanho Sal 350g de farinha pura Pitada de noz moscada (opcional) 2 ovos pequenos, espancados
Pré-aquecer o forno a 190C / gas 5 e lavar as batatas. Secá-los bem e picá-los por todo o lado, em seguida, cobrir o fundo de um tabuleiro de cozimento com uma camada de sal-gema e organizar as batatas em cima. Assar por cerca de uma hora até completamente cozido através: isso vai depender do tamanho das batatas, por isso verifique-os regularmente.
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Espalhar 250g da farinha sobre uma superfície de trabalho limpo, juntamente com ½ TSP sal fino e uma pitada de noz moscada, se usar. Use um ricer de batata, ou empurre as batatas através de uma peneira fina da altura do cotovelo, sobre a farinha, em seguida, fazer um poço no centro e adicionar os ovos. Misturar juntos, adicionando mais farinha, se necessário, mas parando assim que se junta em uma massa macia.
Coloque a massa de lado enquanto limpa a superfície de trabalho e a poisa com um pouco mais de farinha, retornando depois e achatando-a num quadrado com cerca de 1,5 cm de espessura. Dividam isto em tiras de 1,5 cm de largura, depois enrolam-nas em formas de salsicha.
Colocar as salsichas lado a lado, e cortá-las em segmentos de 1cm de largura. Polvilhar estes com farinha, e rolar cada um sobre os dentes de um garfo, pressionando o polegar para trás, então você tem uma marca de um lado e sulcos do outro. Põe o gnocchi acabado numa bandeja de farinha.
Levar uma grande panela de água salgada para ferver, em seguida, virar para baixo para um simmer, e inclinar em metade do gnocchi. Mexe – te e espera que eles subam à superfície. Conte lentamente até 10, em seguida, remova com uma colher pontilhada, e incline-se para qualquer molho que você está usando. Gnocchi-você é uma pessoa de batata, polenta ou ricota, ou você prefere seus bolinhos um pouco mais robusto e em cima de um guisado? Com o que os serves? E vá lá, Diz – me … o que é que a tua avó pensaria da minha?
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senhoritadarcy · 7 years
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Mudei o user do insta por motivos de, finalmente consegui pensar em algo melhor e porque sou apaixonada pelo Senhor Darcy de Orgulho e Preconceito 😍 Espero que não tenha problema, acabei trocando a url do blog também para senhoritadarcy.blogspot.com.br bjinhos 😘
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baeksu-krp · 10 months
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Nome: Yu Jinhyuk Faceclaim: Mingi, Ateez Data de nascimento e idade: 09.08.1999 — 24 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Gangnam-gu Ocupação: Fotógrafo, Jornal Daily Seul / Rádio Daily FM Qualidades: Divertido, Acolhedor Defeitos: Distraído, Intrometido User: @bks_jinhyuk
TW: Abandono e negligência parental, agressão
O que é uma família? Jinhyuk tinha três respostas para essa pergunta. O menino de 5 anos diria que é um sonho, uma promessa de presença e alegria do pai que vivia viajando a trabalho para manter a família. O adolescente de 13 anos diria que é uma ilusão, talvez até mesmo o pesadelo que permeava os sonhos daquela criança, onde o herói chegou em casa e se tornou um grande vilão.
E o adulto de 24 anos diria que é uma esperança, onde no lugar mais improvável pode se encontrar amor, acolhimento e toda a paz que um dia lhe foi negada.
Yu ainda tentava entender a complexidade de seus próprios sentimentos sobre essa pergunta, mas talvez nunca conseguisse encontrar uma resposta satisfatória, afinal não era como se o rapaz pudesse arrancar páginas de sua história.
Yu Jinhyuk nasceu em Incheon, na periferia da cidade, e foi criado unicamente por sua mãe por anos de sua vida. Jieun criou o garoto da melhor forma que podia, mesmo com toda a dificuldade financeira e o preconceito de ser uma mãe solteira, mas nada parecia abalar a mulher que via no garotinho em seus braços tantos detalhes do homem que amava. 
Em seus primeiros anos o menino cresceu ouvindo histórias sobre seu pai, do quão importante era o trabalho do homem na caoital, do quão difícil era manter mãe e filho com o necessário dentro da pequena casa e que Jin devia entender a situação e defender seu pai a todo custo, afinal ele tinha um pai, diferente do que vizinhos e colegas de escola diziam todos os dias. Nessas palavras, promessas e nos brinquedos que recebia pelo correio, o garotinho deixou crescer seu primeiro e mais importante sonho: um dia viveria como homem que tanto amava e orgulhava-se de ser parecido, um dia seria feliz com sua mãe e pai. 
“Sonho: desejo vivo, intenso e constante; anseio”
Foi por volta dos doze anos que tudo mudou em sua vida. Quando o menino menos esperava, enquanto terminava seu dever de casa, um homem tocou a campainha. Jinhyuk reconheceria seu pai em qualquer lugar. Depois de anos de espera sua família finalmente estava completa.
Nos meses que se passaram as mudanças foram cada vez mais concretas, começando pelo bairro onde viviam. O pequeno apartamento de um quarto não era mais necessário, as contas não eram mais um problema e o ar de daquele lugar era completamente diferente do que o menino estava acostumado, tudo ali parecia lindo, mágico e a realização de seu precioso sonho, mas foi naquela casa que o jovem Yu entendeu na pele o significado da palavra ilusão.
“Ilusão: erro de percepção ou de entendimento; engano dos sentidos ou da mente; interpretação errônea.”
O homem com os olhos iguais aos do garoto não era mais um herói, e a mulher que o amava incondicionalmente sequer piscava quando o menino pedia por ajuda nas noites que aquele vilão o agredia. Nada que o rapaz fazia beirava o suficiente para o homem. Suas notas, postura, gostos e até o jeito que falava se tornavam problemas gritantes, era inaceitável que um Yu não fosse um filho exemplar, o melhor aluno e se encaixasse perfeitamente no elitismo imposto pelo patriarca, mas não era culpa do garoto que as matérias em sua antiga escola eram atrasadas, que não tenha frequentado os melhores lugares, afinal o homem mandava o suficiente apenas para mantê-los vivos. Porém esse entendimento nunca passou pela cabeça de Homin, e toda sua indignação foi transformada em raiva e desdém. 
Era uma noite fria quando Jinhyuk voltava da escola, carregando seu boletim com um sorriso no rosto e o orgulho de conseguir o quinto lugar em sua turma após noites em claro estudando o máximo que podia, afinal só precisava de esforço pra conseguir algo, certo? Errado. Quando chegou em casa o menino tirou os tênis e os fones de ouvido, ouvindo mais uma briga de seus pais, mas algo estava diferente e, assim que ouviu um grito, Jin disparou em direção a sala, largando tudo que tinha no chão da entrada. A mãe estava caída no chão e Homin com a mão erguida, claramente bêbado e irado, aquela foi a primeira vez que as agressões não eram dirigidas a Jinhyuk, que não eram “justas”, e também foi a primeira vez que o garoto de quatorze anos avançou na direção do pai. 
Foi no meio daquela briga que viu Hani pela primeira vez. A garota entrou na casa ao ouvir coisas quebrando e separou o homem e seu filho, Jin estava tonto pelo sangue perdido da garrafada que recebeu e tudo parecia confuso demais, mas lembrava nitidamente da garota que tinha o celular na mão e falava com a polícia em meio aos gritos de seu pai. Foi naquela noite que o menino entendeu o que era esperança.
“Esperança: sentimento de quem vê como possível a realização daquilo que deseja; confiança em coisa boa; fé.”
Aquela garota era sua irmã, filha do casamento de seu pai e a verdade entre todas as mentiras que foram contadas durante toda sua vida, e foi por ela e sua mãe que o adolescente foi acolhido. Após a briga o menino foi renegado, seu pai o odiava e a mãe não via mais utilidade nele agora que tinha Homin a seu lado, e foi assim que, após um longo tempo de julgamentos e burocracias, foi adotado por Hong Dana, a mãe de Hani, com quem já vivia desde o incidente. O carinho de Dana foi o que ensinou o lado mais belo da vida ao menino que agora entendia o que realmente era ser querido por alguém, por ser ele e não um espelho de seu pai, foi ela que o mostrou o que era ser amado por uma mãe. E foi nesse lar que todo o peso de seu passado ficou mais leve, suportável de carregar. 
Com o passar dos anos o vínculo dos irmãos só se fortaleceu, eram melhores amigos e tinham muito em comum, mesmo com os anos de diferença. Após terminar o colégio, o garoto aceitou a proposta de sua irmã e a acompanhou em diversas viagens, descobrindo e nutrindo sua paixão por fotografia enquanto aprendia tudo que podia nos sets onde a mais velha trabalhava de modelo, assim como nos cursos que fazia em cidades diferentes.
Os irmãos Yu haviam voltado para Seul mais uma vez, e o caçula não era capaz de explicar sua felicidade por estar novamente perto das duas mulheres que o ensinaram que a vida vale a pena.
OOC: +18 Triggers: Insetos Temas de interesse: Todos
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(via https://www.youtube.com/watch?v=18IJdYzTEBs) Ator Leonardo Vieira sofria pressão para 'não sair do armário': 'Só quero ser eu mesmo' O ator de 48 anos diz que vem sofrendo de ataques homofóbicos nas redes sociais, mas o apoio do pai foi fundamental.O ator Leonardo Vieira passou há bem pouco tempo por um episódio bem desagradável onde foi alvo de #Homofobia nas redes sociais, ao ser flagrado em uma festa beijando um homem. Na quarta-feira (11), o ator fez a reestreia da peça "Nove em Ponto", na capital paulista. Ao lado da atriz e amiga Bianca Rinaldi, que faz a sua esposa, ele interpreta o preconceituoso e misógino piloto de avião, Diogo. Segundo Leonardo, em conversa com o EGO, o personagem é totalmente seu oposto, já que Diogo discrimina e despreza as conquistas femininas ele procura lutar contra a homofobia, mas acha bacana e divertido fazer um cara tão cheio de preconceito e ainda acaba fazendo as pessoas rirem.O galã de 48 anos confessa que vem sofrendo muita discriminação na web ao expor sua orientação sexual, ao ser visto trocando um beijo com outro homem publicamente ele mexeu com preconceitos homofóbicos que estão arraigados nas pessoas. O ator ainda relata que se sentia pressionado, mesmo que disfarçadamente, para "não sair do armário" e isso o incomodava muito e tudo o que fez foi dar um beijo, e beijo nunca pode ser considerado uma coisa ruim, independente de quem é a outra pessoa. O que deseja com tudo isso? Cobrar uma postura mais correta do ser humano. A verdade é que o público não admite que galã seja diferente do idealizado, contudo, ao assumir sua opção sexual, o ator acredita que pode tê-los desiludido. "Mas eu não quero desiludir ninguém, quero só ser eu mesmo", diz ele.Emocionado o galã conta que receber o apoio do pai foi sua maior vitória, pois seu pai, por ser ex-militar, é bastante conservador, além de ser católico praticante. Tudo isso fez com que as coisas se tornassem mais difíceis para ele aceitar que o filho tivesse outra opção sexual, desde os 15 anos. Em uma carta emocionada, o pai do ator confessa que ele é seu orgulho, derrubando de uma vez por todas qualquer preconceito que possa ter havido no passado. Leonardo encerra dizendo que não pretende, com isso, levantar bandeiras, mas se precisar podem contar com ele. #sexualidade #FamososCLIQUE EM GOSTEI, FAVORITE, COMENTE E SE INSCREVA! ................................................................................................................Gostou do Canal ? Quer fazer uma doação? [click link abaixo] https://pag.ae/bkcw2PS................................................................................................................ CANAL OFFICIAL    ***INSCREVA-SE**** https://www.youtube.com/user/washingtonlisnboa?sub_confirmation=1facebook CURTI: https://www.facebook.com/washingtonlisboayoutuber/  INSTA SEGUIR  https://www.instagram.com/washingtonlisboa/ Tweetar : https://twitter.com/bombando_netcontatos profissionais [email protected] profissional (11) 9.5147-0853 ................................................................................................................................................................................................................................
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tsushimarp · 4 years
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Conheça mais de tsu_inoe!
NOME: Cho Inoe USER DO TWITTER: tsu_inoe DATA DE NASCIMENTO / IDADE: 10 de julho de 1995 / 24 anos GÊNERO: Feminino. NACIONALIDADE: Coreia do Sul. ETNIA: Sul coreana. OCUPAÇÃO: Estilista.
Residente em SHUIRO desde 2016.
PERSONALIDADE Falo o que quero e faço o que gosto. Me apoio no que acredito e não mudo facilmente de ideia, a menos que seus argumentos sejam bastante convincentes. Os únicos momentos em que não sou totalmente confiante de mim mesma são quando sinto que preciso aprovação alheia; mas sempre é só de quem eu amo, pois a opinião deles sobre mim é a única que importa. Ainda assim, sou extrovertida e sempre gosto de conhecer pessoas novas. Há um certo poder de atração que pessoas populares têm e eu gostaria de possuir um dia. Em questão de gostos, sou obcecada com criatividade! Gosto de me expressar de todas as formas: moda, pintura, música, cinema... Também sou fascinada por tudo que é aterrorizante e esquisito. Procuro ter um estilo único que misture tudo que me apaixona.
PASSADO Minha infância em Busan foi cheia de amor. Sou uma de poucos que pode dizer que tenho "três pais" e todos são afetuosos, encorajadores e envolvidos emocionalmente comigo. Meus pais eram divorciados, mas muito amigos, e eu era filha única, então nunca precisei partilhar dessa atenção toda com ninguém. Durante o início da minha infância, minha mãe, que ganhou minha guarda depois da separação, secretamente identificava como bissexual, algo que até hoje não é esclarecido totalmente para o resto da família. Mas sua esposa, ou parceira, a quem apelidamos carinhosamente de minha "madrinha" para que o caso amoroso das duas não fosse denunciado, mora com ela até hoje, e me criou como uma segunda mãe. Aposto que, se todos os meus tios e avós tomassem conhecimento de nós duas, diriam que foi mamãe quem me "desviou". Talvez tenha sido! Sempre normalizei minha sexualidade, e nunca fiz questão de esconder, mesmo com o preconceito enfadonho que me ataca. A menos, claro, dos meus próprios parentes, mas a custo de muitas súplicas. Me mudei de cidade assim que fiz 21 anos, pra que pudesse ser quem sou de verdade, sem medo das consequências.
PRESENTE Sempre acreditei que iria crescer e ser famosa. Acho que há tanta criatividade escorrendo de mim, que chega a ser injusto não compartilhar com o mundo. Me esforço pra caramba treinando várias habilidades no objetivo de me transformar em alguém de quem me orgulho, e ver resultados me dá vontade de continuar. Desde que me mudei para Tsushima, comecei minha própria linha de roupas ecológicas, inspirada pela minha madrasta, que é costureira, e além de me ensinou tudo o que sei, financiou o início do projeto. Hoje, tenho uma loja online estabelecida, mas nada muito extravagante! O suficiente para me manter financeiramente e satisfazer meu desejo de grandeza. Tenho aproveitado o tempo sobrando para investir na minha música e em alguns outros passatempos.
FUTURO Desejo que a cada dia minha marca cresça mais! Viver da minha arte sem ter que pensar se vou ter dinheiro pra comer ao fim do mês é meu maior objetivo. Também, uma conquista importante antes dos 30 anos não seria nada mal, mas acho que seria pedir demais? Então, realisticamente, ao menos aprimorar meus talentos e continuar a notar um bom desenvolvimento.
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bi/pansexual. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Romance; Smut. FACECLAIM: Baek Yejin (MLMA) - solo
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tsushimarp · 4 years
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Conheça mais de tsu_sunhee!
NOME: Yoon Sunhee. USER DO TWITTER: tsu_sunhee. DATA DE NASCIMENTO / IDADE: 28/10/1995 - 24 anos. GÊNERO: Mulher cis. NACIONALIDADE: Coréia do Sul. ETNIA: Coreana. OCUPAÇÃO: Modelo.
Residente em Shuiro desde junho de 2020.
PERSONALIDADE Observadora, cautelosa e desconfiada, são de longe uma das maiores características da coreana, sente tudo com grande intensidade e apesar de não ter tanto medo de arriscar, só pisa sabendo que vai encontrar um solo firme ou o irá construir, odeia incertezas e já não as aceita na fase adulta.
Muito sensível e sensitiva, características das quais batem  de frente com o lado aventureiro da Yoon e leva-a à certos impulsos e prováveis arrependimentos futuros. Sunhee gosta de se comunicar e se conectar com as pessoas, acredita que relações sólidas se constroem com boas conversas e troca de experiências e admirações. Não consegue mais se envolver de forma supérflua e não permite que a conheçam de fato até ter certeza de quais são as pretensões das pessoas. Odeio sentir que está presa e sufocada.
Apesar de falar bastante, conhecer Sunhee de forma profunda é realmente difícil por ser tão reservada com a própria vida e ter certa dificuldade de falar do passado do qual tenta não deixá-lo mais a assombrar. porém, é bastante alegre e palhaça no seu dia a dia, consegue ser bastante acolhedora com quem realmente quer por perto e é extremamente protetora, sempre disposta a fazer o que for para deixar alguém que gosta melhor. É muito mutável e curiosa à viver experiências diferentes, acredita que se deve viver de tudo um pouco nos seus limites enquanto estiver suscetível de experienciar.  
PASSADO Definitivamente não cresceu em uma família convencional, até os seus dez anos de idade, a criança baixinha e de feições tímidas tinha como família várias outras crianças em suas diferentes idades e trejeitos, além das freiras que cuidavam de todos no orfanato do subúrbio em Incheon, Coréia do Sul. Era provável que a mente infantil tenha apagado os dias em que vivera com a mãe biológica na sua primeira infância. Já em maioridade, descobriu que fora deixada em seus três anos no orfanato e a partir daí que suas memórias infantis começaram a serem construídas de fato. 
A coreana lembrava de chorar muito em seus primeiros anos, era tímida e introspectiva diante de todos. Longe das freiras, o orfanato tinha suas próprias leis regidas pelos mais velhos ali em seus doze à quinze anos, desde de um cobertor até comida parecia ser motivo para briga no subúrbio e para o corpo pequeno ter apanhado umas várias vezes até aprender que só na força iria conseguir sua própria paz. O rosto já não mais carregava timidez e em seus oito anos de idade, a menina antes tímida andava séria pelos corredores e não deixava mais que ninguém mexesse consigo. Naquela idade já havia perdido a esperança de ser adotada e mesmo que não admitisse, cada visita era como se levasse um pedaço da morena que tão nova precisava lidar com tantos sentimentos controversos, porém já considerada velha demais para os que vinham adotar. A preferência sempre eram bebês, brancos e meninas.
Aprendeu muito cedo o que era preconceito e opressão, mesmo que naquela idade nem soubesse nomear aqueles sentimentos. Em seus dez anos de idade, um casal aparentemente mais velho apareceu e a vida da agora nova Yoon mudou. Nem acreditava que os olhos do casal haviam voltado-se para uma menina tão mais velha que a preferência e nem que eles iriam se agradar pelos rabiscos no caderno guardado toda noite como se fosse a sua vida embaixo do travesseiro. Eles conversaram no refeitório do orfanato e Sunhee tentou não criar esperanças quando fitou as costas dos dois adultos indo embora com o passar do horário das visitas. Já havia quebrado a cara muitas vezes e tentava não deixar aquela chama se acender novamente em si. Mas então soube da notícia que seria adotada pelo então casal mais velho, a garota parecia ter deixado ir por algumas horas todas as amarras e muros que havia construído e criado naqueles anos quando chorou a noite toda, chorou até os olhos doerem e a garganta arranhar, chorou porque pensou que aquela foi a primeira vez que sentiu felicidade de verdade na vida e não iria mais deixar sentimentos tão ruins tomarem conta de si a partir daquele dia. 
Os Yoon foram pais incríveis, Hyelim falou que tomaram a decisão tarde demais de adotar quando o casal sempre quis construir uma família e ela sabia ser estéril, lamentou por não ter cuidado e acompanhado dos anos em que Sunhee passou no orfanato e sabia que iriam se encantar pela mesma criança mesmo em anos anteriores. Sempre falou sobre a filha parecer madura demais para a própria idade e tentou ao máximo lhe dar ótimas lembranças daquele fim de infância para adolescência e minar os momentos ruins no orfanato.
Sunhee estudou em uma boa escola, o pai investira em aulas de arte por ver o amor da filha à desenhar e pintar, passaram momentos inesquecíveis, jantares banhados de risadas, as primeiras férias de verão que fizeram a menina rir de tanta felicidade ao tomar banho de mar e mais tarde chorar porque era tão feliz e sentiu-se abençoada como nunca antes. Se tornou uma adolescente mais segura de si e se destacava nos estudos, o passado já não mais a atormentava e como seu pai sempre à ensinou, vivia tudo com a intensidade e vontade das quais mereciam porque nunca se sabe o que vai acontecer ao amanhecer e as palavras sábias sempre chegavam para si em conversas com os pais já beirando aos cinquenta anos e muita experiência, eles foram seu exemplo de como aproveitar a vida como ela merecia ser vivida. 
Era indiscutível a beleza da qual a coreana carregava no corpo desenvolvido e no rosto de traços fortes, teve seu primeiro namorado muito nova, com quinze anos já beijava escondido atrás da escola e paralelamente também tirava fotos para uma agência de modelo quando um olheiro conseguiu ver potencial na garota. Se apaixonou pelo melhor amigo e pelo mundo da moda, cresceu na carreira e aos dezenove havia muito trabalho em Seul e pouco tempo para namorar com o dono de todas as suas primeiras vezes. O afastamento foi natural e voltaram a caminhar pela amizade até ele precisar sair do país pelo seu próprio futuro, foram meses difíceis, mas as mensagens trocadas pelos aplicativos de mensagem não deixou a saudade do amigo lhe tomar de forma à maltratar.
PRESENTE Sunhee namorou pela segunda vez e amou com tudo o que podia a mulher da qual tomava entre os braços e beijava com tanta vontade. A paixão e todos os meses marcantes pareciam se destruir quando começou a ser perseguida dentro do seu próprio ciclo de trabalho, o mundo da moda poderia ser extremamente cruel e fariam loucuras por uma vaga em um desfile, por um espaço em revistas, por uma publicidade. Não soube como o namoro fora descoberto, mas as fotos que recebeu de ameaça em sua casa em momentos de intimidade com a namorada e as mensagens de nojo foram extremas demais para si, o preconceito doía profundamente e sentimentos do passado pareciam voltar em momentos assim. Poderia ter sido mais forte por ambas, mas as ameaças vieram junto com a notícia da morte dos pais em um acidente de carro dois dias depois, era a viagem que faziam para comemorar os anos de casados e Sunhee voltou a se sentir aquela mesma menina do orfanato, voltou a chorar por dias até os olhos e a garganta doerem e sentiu-se mil vezes mais despedaçada por perder as duas pessoas que mais lhe importavam na vida toda.
Queria fugir de Seul, precisava disso mais do que tudo e na cerimônia dos pais, prometeu de joelhos em frente a fotografia de ambos que os daria orgulho e não  deixaria nunca mais se afundar em tanta tristeza porque eles foram incríveis, foram os melhores pais que alguém poderia ter e lhe fez crescer como a Yoon que era hoje em dia cheia de tantos ensinamentos. Juntou seus pertences e com os bens dos quais haviam sido deixados para si lhe renderam um bom dinheiro, junto ao pensamento de deixar aquela cidade, não demorou a conseguir um novo emprego com o portfólio que tinha em uma agência de modelos em Busan e posteriormente conhecer Tsushima da qual estava se mudando para lá no início do mês.
FUTURO Tsushima foi uma consequência para a coreana que entrou em uma das viagens de barca em no primeiro fim de semana de maio em Busan e se apaixonou pela ilha. O clima  incrível, a paisagem diferente de tudo que já havia visto e a paz inigualável que a ilha lhe passava foram fundamentais para que decidisse por morar em Shioru e no início de junho a mudança já estava pronta para ser feita. 
Tudo com a Yoon era dessa forma, quando tomava uma decisão ia fundo mesmo que precisasse de mudanças drásticas e como seu pai sempre a ensinou, era melhor viver intensamente e com vontade as coisas das quais desejava do que se arrepender do amanhã. Com esse pensamento estava se mudando para a ilha e esperava mais uma vez ser tomada por toda aquela paz que a rodeava e viver novos ciclos com pessoas das quais iria experienciar aquele novo tipo de vida ao se reinventar longe da metrópole.
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance; Smut.   FACECLAIM: Jeon Seonhui - Modelo.
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mestredeobrasandre · 5 years
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Como fazer gnocchi
Batata
A maioria das pessoas fervem suas batatas para gnocchi, mas, o truque é manter as batatas secas para que os gnocchi sejam fofinhos e derretam na boca. Coloca o forno em baixo, para que ele possa secar as batatas cozidas antes do uso, mas faz as batatas em uma cama de sal (presumivelmente para absorver qualquer umidade). Embora você perca um pouco mais de carne de batata quando você descascá-los, vale a pena, tanto para os resultados mais secos e, mais notavelmente.
Todos concordam que é importante fazer a massa enquanto as batatas ainda estão quentes, ou você arrisca alguém realmente ter que mastigar seu jantar-uma experiência profundamente vergonhosa para qualquer aspirante gnocchi mestre. Isto, é claro, significa que você terá que ser corajoso, porque a frase batata quente não surgiu por acidente; isolada por suas peles, é como malabarismo com pedras lançadas diretamente do sol. Mas uma avó queixava-se? Não, ela não o faria.
Uma vez descascados, use um ricer de batata se você tiver um, ou empurre a batata cozida através de uma peneira fina de uma pequena altura para obter um pouco de ar nele.
Farinha
A massa é ligada com farinha, e o mínimo possível de acordo com Del Conte, que afirma na comida clássica do Norte da Itália que no Piemonte “os melhores fabricantes de gnocchi conseguem usar apenas 100g de farinha para 1kg de batata!
Tempero que farinha é obviamente uma coisa boa, gnocchi tendo uma tendência perigosa para a brandura, adiciona uma pitada de noz-moscada também.
Ovo
Sua receita usa apenas batata, farinha e tempero, assim como o Del Conte. Tenho orgulho em dizer que eles se mantiveram Unidos bem – mas talvez seja meu paladar que é inferior. São também, e talvez não por coincidência, muito mais fáceis de fazer.
O amassar e cozinhar Não sobrecarregar a massa ou você vai começar a desenvolver o glúten na farinha, levando, mais uma vez, a resultados fatalmente mastigados – acho que é mais fácil misturar tudo direto para a superfície de trabalho. Certifique-se de que tudo é levemente fludido, de suas mãos para a bandeja em que você organizar o gnocchi em forma: embora você não quer adicionar muito excesso de farinha para a massa, a aglomeração é um crime ainda mais hediondo do que mastigar. Para este fim, agitar o gnocchi na pan,  é aconselhável-também significa que você pode manter um olho de águia sobre eles, pronto para o primeiro a aparecer e dizer-lhe que está pronto. E se estás atrás de uma receita para ragù
Gnocchi perfeito. 1kg grandes batatas, todas praticamente do mesmo tamanho Sal 350g de farinha pura Pitada de noz moscada (opcional) 2 ovos pequenos, espancados
Pré-aquecer o forno a 190C / gas 5 e lavar as batatas. Secá-los bem e picá-los por todo o lado, em seguida, cobrir o fundo de um tabuleiro de cozimento com uma camada de sal-gema e organizar as batatas em cima. Assar por cerca de uma hora até completamente cozido através: isso vai depender do tamanho das batatas, por isso verifique-os regularmente.
Remova do forno, e logo que estejam suficientemente frios para manusear (seja corajoso), retire a pele e elimine-a.
Espalhar 250g da farinha sobre uma superfície de trabalho limpo, juntamente com ½ TSP sal fino e uma pitada de noz moscada, se usar. Use um ricer de batata, ou empurre as batatas através de uma peneira fina da altura do cotovelo, sobre a farinha, em seguida, fazer um poço no centro e adicionar os ovos. Misturar juntos, adicionando mais farinha, se necessário, mas parando assim que se junta em uma massa macia.
Coloque a massa de lado enquanto limpa a superfície de trabalho e a poisa com um pouco mais de farinha, retornando depois e achatando-a num quadrado com cerca de 1,5 cm de espessura. Dividam isto em tiras de 1,5 cm de largura, depois enrolam-nas em formas de salsicha.
Colocar as salsichas lado a lado, e cortá-las em segmentos de 1cm de largura. Polvilhar estes com farinha, e rolar cada um sobre os dentes de um garfo, pressionando o polegar para trás, então você tem uma marca de um lado e sulcos do outro. Põe o gnocchi acabado numa bandeja de farinha.
Levar uma grande panela de água salgada para ferver, em seguida, virar para baixo para um simmer, e inclinar em metade do gnocchi. Mexe – te e espera que eles subam à superfície. Conte lentamente até 10, em seguida, remova com uma colher pontilhada, e incline-se para qualquer molho que você está usando. Gnocchi-você é uma pessoa de batata, polenta ou ricota, ou você prefere seus bolinhos um pouco mais robusto e em cima de um guisado? Com o que os serves? E vá lá, Diz – me … o que é que a tua avó pensaria da minha?
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(via https://www.youtube.com/watch?v=BHf02eYz4f0) Ator Leonardo Vieira sofria pressão para 'não sair do armário': 'Só quero ser eu mesmo' O ator de 48 anos diz que vem sofrendo de ataques homofóbicos nas redes sociais, mas o apoio do pai foi fundamental.O ator Leonardo Vieira passou há bem pouco tempo por um episódio bem desagradável onde foi alvo de #Homofobia nas redes sociais, ao ser flagrado em uma festa beijando um homem. Na quarta-feira (11), o ator fez a reestreia da peça "Nove em Ponto", na capital paulista. Ao lado da atriz e amiga Bianca Rinaldi, que faz a sua esposa, ele interpreta o preconceituoso e misógino piloto de avião, Diogo. Segundo Leonardo, em conversa com o EGO, o personagem é totalmente seu oposto, já que Diogo discrimina e despreza as conquistas femininas ele procura lutar contra a homofobia, mas acha bacana e divertido fazer um cara tão cheio de preconceito e ainda acaba fazendo as pessoas rirem.O galã de 48 anos confessa que vem sofrendo muita discriminação na web ao expor sua orientação sexual, ao ser visto trocando um beijo com outro homem publicamente ele mexeu com preconceitos homofóbicos que estão arraigados nas pessoas. O ator ainda relata que se sentia pressionado, mesmo que disfarçadamente, para "não sair do armário" e isso o incomodava muito e tudo o que fez foi dar um beijo, e beijo nunca pode ser considerado uma coisa ruim, independente de quem é a outra pessoa. O que deseja com tudo isso? Cobrar uma postura mais correta do ser humano. A verdade é que o público não admite que galã seja diferente do idealizado, contudo, ao assumir sua opção sexual, o ator acredita que pode tê-los desiludido. "Mas eu não quero desiludir ninguém, quero só ser eu mesmo", diz ele.Emocionado o galã conta que receber o apoio do pai foi sua maior vitória, pois seu pai, por ser ex-militar, é bastante conservador, além de ser católico praticante. Tudo isso fez com que as coisas se tornassem mais difíceis para ele aceitar que o filho tivesse outra opção sexual, desde os 15 anos. Em uma carta emocionada, o pai do ator confessa que ele é seu orgulho, derrubando de uma vez por todas qualquer preconceito que possa ter havido no passado. Leonardo encerra dizendo que não pretende, com isso, levantar bandeiras, mas se precisar podem contar com ele. #sexualidade #FamososCLIQUE EM GOSTEI, FAVORITE, COMENTE E SE INSCREVA!▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ஜ۩۞۩ஜ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬   CANAL OFFICIAL  INSCREVA-SE https://www.youtube.com/user/washingtonlisnboa?sub_confirmation=1NOSSO FACE CURTE LÁ https://www.facebook.com/washingtonlisboayoutuber/https://www.youtube.com/user/cassiaaprecidacontatos [email protected]▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ஜ۩۞۩ஜ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ FÃS ESPECIAISGostou do Canal ? Quer fazer uma doação? [click link abaixo] https://pag.ae/bkcw2PS▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ஜ۩۞۩ஜ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
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