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#passagem barata
josimaia · 2 months
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Passagens aéreas de R$ 200,00??? Programa Voa Brasil!
Trouxe essa notícia do Programa Voa Brasil pra vocês na semana retrasada e hoje vim trazer uma atualização pra todos que estão ansiosos com o lançamento.
Fala comigo Brasil! Trouxe essa notícia do Programa Voa Brasil pra vocês na semana retrasada e hoje vim trazer uma atualização pra todos que estão ansiosos com o lançamento. Quem chegou pela primeira vez por aqui e não tá sabendo nada sobre as passagens aéreas por preço médio de R$ 200,00, é só ler o post completo pra entender como vai funcionar! O Programa Voa Brasil seria lançado no dia 5 de…
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reinaldoutilidades · 10 months
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OS ÔNIBUS DOS TIMES DO BRASIL - ÔNIBUS DE TIMES BRASILEIROS - THE BUSES OF TEAMS DO BRAZIL
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thxversatile · 3 days
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task 2 — am I allowed to cry?
Talvez, o último lugar do mundo em que procurariam Harvey Wang seria em um cemitério. Talvez o rapaz já tivesse deixado bem claro o como aquele lugar o apavorava, como tinha escolhido não ir no velório dos avós e o como aquele ambiente mórbido fazia a cor de seu rosto morrer.
Mas tudo isso antes, tudo isso antes dele.
Harvey Wang era uma pessoa engraçada. Sua hipocrisia sempre entregava seu verdadeiro eu, sua verdadeira mente e vontade.
A primeira vez que pisou em um cemitério, de verdade, foi quando Jacob morreu. Ele precisava ir, ele precisava estar perto. Ele estava autorizado a chorar? Não que ele tivesse perguntado isso para alguém, mas sentia em si os olhos julgadores dos outros jogadores, dos pais de Harris, dele, Vincent.
Mas Harvey Wang chorou. Nunca antes ele se abriu dessa forma, deixou suas emoções escaparem por seus dedos como água, correndo em direção a um rio de sentimentos nunca antes explicados ou sentidos, de fato. A morte de Jacob veio como um soco no estômago, como algo que Harvey nunca esperou. Como ele iria terminar a faculdade sem o sorriso charmoso ou a visão perfeita de Harris correndo no campo?
Mas Harvey Wang terminou. Ele terminou aquele dia infernal, chorou todo o caminho para o dormitório. Chorou a noite inteira e no dia seguinte, ele era o mesmo Harvey de sempre. Sorridente, brincalhão, falso. Sorrisos plastificados que se tornaram o seu, piadas que se tornaram uma faceta para esconder a dor que sentia por trás de tudo. Por trás de si.
Harvey Wang se formou, quase casou, cresceu e faliu, nessa ordem. Mas durante todos os anos que se sucederam o velório e o enterro de Jacob Harris, Harvey adquiriu um curioso hábito: visitar o cemitério.
Tão comum quanto as folhas secas ao chão, o túmulo sujo pelo tempo, as baratas que ali passeavam, era a figura de Harvey sentado ao lado do túmulo de Jacob Harris. Conversando. Sozinho? Consigo mesmo? Com o Harris? Talvez nem mesmo Harvey tivesse essa resposta.
Dez anos depois, dez anos antes… A passagem de tempo estava causando a Harvey uma eterna confusão temporal. Onde ele estava? No passado, presente ou futuro? A verdade é que rever Jacob, vivo, respirando, falando, sorrindo, vivendo… Tudo aquilo que Harvey sempre sonhou, tudo aquilo que ele nunca pensou se tornar realidade. O turbilhão de sentimentos dentro do rapaz era demais até para ele, como no dia do enterro, como no dia que viu suas lágrimas correrem como água.
I'm seeing visions, am I bad? Or mad? Or wise?
Harvey Wang adentrou o cemitério como sempre fez dentro de dez anos, durante o amanhecer, quando os animais e as velas se silenciam com o raiar do sol. Procurou o túmulo certo, os pés caminhando sozinhos pelo terreno gramado. Tão conhecido, tão familiar e tão diferente.
Chegar até onde o túmulo de Jacob deveria estar demorou mais do que os dez minutos de caminhada comuns. Demorou uma eternidade. Chegar ao local onde ele se sentava todas as manhãs e xingava o mundo ao redor. Chegar ao lugar vazio, apenas um espaço gramado, sem placas com fotos de um amor perdido.
Talvez tenha sido necessário para Harvey Wang chegar até ali, cair de joelhos, chorar como se tivesse perdido Jacob mais uma vez. Talvez tenha sido necessário o choque em saber que não estava sonhando, não estava em um pesadelo. Jacob estava vivo mas não era seu, nunca seria. Não seria mais do que uma memória, um túmulo que usava de terapia, um lugar de paz no meio do caos que era sua vida.
Jacob Harris nunca seria de Harvey Wang. Ele sabia, todos sabiam, mas por que doía tanto? Doía saber que a vida estava o dando uma nova oportunidade para olhar Harris, mas sempre de longe. Como o túmulo que deveria estar ali, sob seus pés, com suas memórias e segredos guardados.
How can I be guilty as sin without touching his skin?
Sentado sobre a grama vazia, sem pedra para se recostar e contar sobre seus sentimentos mais profundos, Harvey Wang refletiu em silêncio, algo tão incomum para ele. Quem era Jacob Harris, afinal?
Parado, de olhos fechados, passando em sua mente toda uma história que só existiu em sua mente, ele conseguiu comparar a realidade de uma fantasia. Jacob Harris era sua fantasia, seu segredo, seu sonho mais irreal. Jacob Harris dos seus sonhos não era o mesmo cara que se sentou à beira de sua cama. Não era o mesmo que o tratou com tanta gentileza, como um estranho com pena. Harvey Wang não queria pena.
Será que tudo que imaginou de Harris era um sonho? Uma alucinação alimentada pela falta? Alimentada pelo sentimento de algo nunca provado? Será que tudo não passou de um grande surto depressivo em que se agarrou na única coisa que sabia que foi real um dia? Agarrado eternamente ao sentimento de não ser retribuído? Será que Harvey seria masoquista o bastante para se prender a algo imaginário?
Ali, sentado sobre a grama seca, ele soltou uma gargalhada. Uma gargalhada mergulhada em dor, em rejeição, em medo. Harvey Wang se prendia à imagem imaculada de Jacob por querer, sempre, alimentar o sentimento de ser rejeitado, fora da curva, nunca escolhido.
What if I roll the stone away?
Talvez isso tenha ligação com seus pais, mas foda-se. Ele não se importava com o que o tinha levado àquela loucura. Ele se importava com o que sentia, com o buraco em seu peito, a falta de ar motivada por saber que nunca teria o que fantasiava porque não existia. Nunca existiu. Nem mesmo voltar no tempo mudaria aquilo. Harvey seria sempre um rejeitado, porque ele rejeitava a si mesmo. Mentir que não era o que sempre foi, mentir sobre si mesmo. Quem é Harvey Wang, afinal?
Aquela pergunta era tão íntima e tão estranha. Quem seria ele se não o homem eternamente apaixonado por um morto? Um morto que agora andava, falava e respirava. Um morto dentro de si. Lidar com a vida de Jacob era colocar a prova sua sanidade. Harvey preferia Jacob vivo ou morto?
O questionamento dentro de sua mente, como sirenes policiais. Gritando, queimando, enlouquecendo. As risadas se sobreporiam as lágrimas. Risadas de desespero. Quem era Harvey Wang, afinal?
I’m always drunk on my own tears.
Talvez seja isso. Talvez Harvey não saiba quem é, e se pegue preso à memórias passadas que não passam de fantasias. Ele estava enlouquecendo ele mesmo.
As risadas cessaram ao sentir dor. Dor. A dor em suas costelas o fez puxar uma lufada de ar que parecia que nunca entraria em seus pulmões. A dor física o trouxe de volta. Ele era o que ele treinou dele mesmo, ele era quem ele se fez ser. E não há nada de errado em ser levemente insano. Ele era quebrado, surtado, e vivia preso em uma fantasia irreal, correndo em círculos atrás de alguém que nunca deu dois centavos de atenção.
A dor física o fez lembrar de outra peça daquele quebra cabeça: Vincent Kingsley. Enquanto tudo em Jacob não passava de fantasia e de desilusão, a dor provocada por Vincent gritava como algo real. Como o gosto de sangue de sua saliva. Vincent era real, ele não era um sonho, não era um castelo de areia desfeito pelo mar. Ele era tão real quando Harvey, porque ele não escondia os defeitos, ele os usava como escudo.
Quem era Vincent Kingsley por baixo da faceta errada? Quem era ele longe dos defeitos? Harvey não conseguia pensar ou imaginar. Ele não era um produto de sua fantasia, ele era vivo. Ele respirava. Ele sangrava como Harvey, ele era feito da mesma matéria.
Who else decodes you?
Dez anos depois, dez anos antes… Demorou dez anos para Harvey Wang se levantar do túmulo. Deixar para trás o gramado amassado por seu peso. Deixar para trás uma vida de fantasia e encarar a realidade. Encarar a dor física, emocional e mental.
De repente, a dor em seu corpo injuriado o fez se sentir visto, querido, vivo. Não mais aquela casca que vivia em uma fantasia.
Olhando para o lugar que um dia cobriu ou cobrirá o corpo de seu grande amor, Harvey Wang se despediu com um simples e breve:
“Obrigado, Jacob.”
E saiu do cemitério. Sem olhar para trás.
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pgrave · 9 months
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10 – 26 JUL 2023 – “A Água”
Caro ouvinte da Radio Antena Livre, Boa 4a feira!
Nos últimos 10 dias percorri cerca de 2500 quilómetros, primeiro de Abrantes pela Nacional 2 até Chaves, seguindo para o concelho de Montalegre por uns dias, passagem para Espanha até Santiago de Compostela, regresso a Abrantes e partindo de novo pela Nacional 2 até Faro, com regresso pela Nacional 125 e subindo pelo litoral alentejano.
Não digo isto para fazer inveja, até porque foram dias cansativos, mas valeu bem a pena a viagem por tudo o que para mim era novo e fiquei a conhecer, aliás, para mim vale sempre bem mais a viagem do que qualquer destino.
Já agora e em relação às passagens por Espanha, para além do combustível mais barato do lado de lá, também as portagens das autoestradas são bem mais baratas e muito poucos quilómetros são a cobrar. Ainda assim e talvez também por isso, vi muitos turistas espanhóis nos mesmos locais de interesse portugueses que escolhi para visitar. Pelo menos um cidadão espanhol já tinha estado mais do que uma vez no mesmo local português e deu-me dicas de acesso sobre o local.
Do que vi, norte e sul, uma das maiores assimetrias tem a ver com a água, o seu uso, qualidade e a disponibilidade aparente. Enquanto no norte há bastante quantidade e qualidade, nascendo em qualquer encosta e quase correndo por todo o lado, com uma grande quantidade de barragens por área, no sul, Alentejo e Algarve, passa-se o inverso. Pouca e de qualidade menor, com muita extracção em profundidade, com todas as fragilidades e a exposição acrescida à contaminação dos lençóis freáticos pelas actividades agrícolas, industriais e também esgotos domésticos nas zonas mais habitadas. Os períodos de seca prolongados e o aumento das temperaturas médias também são factores de pressão acrescida a sul.
Ora ouvimos falar recentemente do arranque de uma obra importante para o Algarve, uma central de dessalinização a instalar na zona de Albufeira, com capacidade para fornecer até um terço das necessidades de água potável da região. É uma boa opção, apenas peca por tardia. E com o acentuar da crise climática, mais centrais deste tipo serão necessárias para suprir a maior parte das necessidades nas zonas próximas da costa sul/sudoeste.
Lembro que em Portugal só existe uma instalação destas, em Porto Santo, na ilha da Madeira. Tem capacidade instalada para 6 vezes acima das necessidades e já existe desde 1980. E em Espanha, com os problemas idênticos aos nossos, com cada vez mais secas e maior imprevisibilidade quanto às reservas de água? Na ilha de Lanzarote, a primeira central dessalinizadora existe desde 1964. E a essa juntam-se outras, para perfazer as mais de 700 instalações de dessalinização em funcionamento, que produzem mais de 4,5 milhões de metros cúbicos de água por dia. Espanha tornou-se um dos países do mundo com mais capacidade de dessalinização.
Como em muitas outras coisas relativamente aos nossos vizinhos mais próximos, estamos muito atrasados neste campo e vamos pagar caro esse atraso, ficando ainda mais para trás. Em relação à água, como em relação ao ordenamento do território e gestão de recursos, à escassez de médicos e outros profissionais, ao desprezo pela ferrovia de qualidade, continua-se por cá a assobiar para o lado e empurrar com a barriga, esperando por melhores tempos, mas na verdade pouco fazendo para inverter seriamente o caminho. Vamos esperando por melhores tempos, mas não podemos deixar de nos preparar para enfrentar os piores.
Renovo os votos de boa quarta-feira!
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sa-bia-mente · 1 year
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O conforto é o pior vício e uma passagem barata para a depressão.
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ariel-seagull-wings · 2 years
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@themousefromfantasyland
CINDERELA 77
Emissora: TV Tupi.
Transmissão Original: de 9 de maio de 1977 a 20 de agosto de 1977.
Duração: 45 minutos.
Temporadas: 1 (90 capítulos).
Cores.
Companhias Produtoras: TV Tupi.
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(Vanusa como Cinderela e Ronnie Von como o Príncipe Sid Balu)
A Novela
Cinderela 77 foi uma telenovela baseada no conto do francês Charles Perrault, que chamou muito a atenção do público da TV Tupi em 1977 por oferecer muitas características de uma série moderna na época. Havia o bem e o mal, representados pelas gangues dos Gatos e dos Ratos. Existia um grande amor, jogo de interesses e famílias em choque, mas acima de tudo havia muita fantasia e ingenuidade.
Tratava-se de um minucioso trabalho de criação prejudicado pela produção barata que a TV Tupi lhe dedicou, mas que tinha no texto e e nos improvisos a força da novela. As cenas do próximos capítulos nunca eram apresentadas, ao invés disso, a voz do narrador dava alguma desculpa para não apresentá-las. Isso ocorria ou porque os capítulos ainda não estavam prontos ou por outro motivo obscuro, nunca divulgado.
Um dos destaques da novela era a dupla de casal protagonista, interpretada pelos cantores da Jovem Guarda Ronnie Von e Vanusa, mas embora esses nomes tenham sido os protagonistas, o melhor ficou com a Madrasta, interpretada por Elizabeth Hartmann, principalmente em sua incansável perseguição ao pombo de estimação de Cinderela, chamado Rolando. Ricardo Petraglia era o líder dos Ratos, Mário Benvenutti o falastrão Lupércio Baluarte, e Older Cazarré como o Grande Mestre, um androide infiltrado na corte.
Cinderela 77 foi a última novela da dupla de autores Wálter Negrão e Chico de Assis que já haviam escrito Ovelha Negra e Xeque-Mate.
A História
A história que se passava em Campo Dourado, uma cidadezinha rural nos confins do Brasil, mostrava Cinderela (Vanusa), uma moça romântica e infeliz maltratada pela madrasta Catarina (Elizabeth Hartmann) e por suas duas irmãs, Cassandra (Kate Hansen) e Bárbara (Leda Senise). Apaixonada pelo Príncipe Sid Balu (Ronnie Von), filho de Lupércio Baluarte, O Rei Da Abóbora (Mário Benvenutti), a jovem vê a oportunidade de mudar seu destino num baile oferecido pelo rei onde o Príncipe escolherá uma jovem para desposar.
Enquanto o esperado baile não acontece na cidade de Campo Dourado, dois grupos rivais se enfrentam: os Gatos, formados pelos jovens abastados; e os Ratos, formados pelos jovens pobres. O chefe dos Gatos é Sid Balu, que tem como braço direito Pefinho (Ney Santanna), que ambiciona sua posição. Também fazem parte dos Gatos, as meias-irmãs de Cinderela, Cassandra e Samanta. Mesmo sendo namorada de Pefinho, Cassandra deseja Sid Balu, sua fortuna e status.
Cinderela por sua vez está do lado dos Ratos, e é a amada de Anjo (Ricardo Petráglia), o chefe do grupo, que a protege das irmãs e dos Gatos.
Bastidores
Os autores assim definiram sua novela: “Não é um estilo novo para uma velha história, mas uma história nova para um velho tema.”
Perguntado sobre os sucessos de sua carreira, Walther Negrão respondeu a André Bernardo e Cíntia Lopes para o livro “A Seguir, Cenas do Próximo Capítulo” citando Cinderela 77:
“Meu maior orgulho (…) Era tão moderna, mas tão moderna que só as crianças tinham capacidade de entendê-la!”.
Ao livro “Autores, Histórias da Teledramaturgia” (Projeto Memória Globo), Negrão declarou:
“Uma novela louquíssima (…) Era metalinguagem pura. Nós misturávamos todas as histórias e só as crianças entendiam. (…) Foi muito gostoso de fazer porque valia tudo naquela novela.”
O projeto de Cinderela 77 teve a direção de Roberto Talma, em uma breve passagem pela TV Tupi. Porém, o diretor deixou a emissora antes da estreia da novela.
Trecho da crítica da jornalista Maria Rita Kehl publicada na revista Veja em 25/05/1977:
“(…) Cinderela 77 é uma novela que desmascara as mentiras e mistificações tão comuns na maioria das outras novelas (…) Aliás, a interpretação da maioria dos atores é carregada de cinismo, como se quisessem mostrar ao público que não acreditam nos lugares-comuns que estão dizendo. Por isso, embora os chavões se repitam exaustivamente, a novela consegue ser a própria negação do chavão. Brinca-se também com o jogo tradicional da feitura das telenovelas. Nada de suspense, por exemplo. Cada capítulo se abre com uma chamada mostrando a última cena daquele dia. Mais: de vez em quando, a ação é interrompida por uma voz em off anunciando que, em função do recebimento de milhares de cartas em protesto, tal sequência será alterada – e o desenlace da cena é o oposto do esperado.”
Ronnie Von revelou em entrevista para o livro “Teletema, a História da Música Popular através da Teledramaturgia Brasileira”, de Guilherme Bryan e Vincent Villari:
“Este foi um convite do Negrão e do Chico de Assis (…) Eles estavam tentando trazer os contos de Perrault, dos Irmãos Grimm, de Hans Christian Andersen, para os dias de hoje. Tinha um aspecto, até certo ponto, surrealista. Era um projeto muito bacana, inteligentíssimo. Então teria esse, teria o Pinóquio e um monte de outras histórias que eles iam fazer em sequência, e eu me envolvi muito com isso e ia fazer todas. Mas, lamentavelmente, a Tupi estava agonizando nessa época. (…) Eu tive muito prazer em participar, mas, no final, nós fazíamos na garra, na força, porque já não havia mais zelo com coisa alguma (…) Tivemos que antecipar trinta ou quarenta capítulos para acabar.”
Uma das dificuldades encontrada pelos autores era a impossibilidade de contar com os cantores protagonistas – Ronnie Von e Vanusa – durante quinze dias, pois tinham de cumprir a agenda de shows acertada antes do convite para o trabalho na novela.
“Não pensamos duas vezes. A bruxa transformou os dois em crianças e seguimos a história com atores mirins até o regresso dos dois”, revelou Walther Negrão a Flávio Ricco e José Armando Vannucci, para o livro “Biografia da Televisão Brasileira”.
Além de Ronnie Von e Vanusa, também a presença no elenco do cantor Nenê Benvenutti, do conjunto Os Incríveis, e do cantor, ator e disc jockey Ângelo Antônio (não confundir com ator homônimo que surgiu na TV nos anos 1990).
No último capítulo, o baile de Cinderela emulava ironicamente um concurso de miss. Para a escolha da moça que desposaria o Príncipe, houve um concurso com desfile de maiô, vestido de noite e uma bateria de perguntas sobre o livro “O Pequeno Príncipe” – o preferido das misses.
Cinderela 77 era narrada pelo dublador, radialista e tradutor Moacyr Ramos Calhelha, que, na ocasião, havia recém-chegado dos Estados Unidos, onde estava trabalhando para os Estúdios Disney.
Letra do Tema de Abertura: Sonho Encantado
Intérprete: Quarteto Maior
Composição:��Iranfe, César Augusto e Paulo Idelfonso
Estamos longe da floresta
Fadas não existem mais
Semelhança ainda resta
Nas distâncias tão iguais
O passado é o presente
Disfarçado em tempo antigo
Deixe que eu encontre o riso
Neste teu sorriso que me faz sonhar
Eu sou o cavaleiro herdeiro
De um grande reino que não tem amor
Nessa dança, a dança é minha
Tu serás rainha, eu serei senhor
Já botei a fantasia
De um sonho encantado
Refletidas no espelho
Vi imagens do passado
Novamente se repetem
Cenas de um reino antigo
Deixem que as crianças cantem
Sem tomar sentido que tudo mudou
Eu sou o cavaleiro herdeiro
De um grande reino que não tem amor
Nessa dança, a dança é minha
Tu serás rainha, eu serei senhor
Fontes
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៹   𝒕𝒉𝒊𝒔  𝒊𝒔  𝒂  𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓  𝒇𝒐𝒓  @zunbilandia​    、
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                           ❪      🗲      ❫          ∶          solveig  não  costumava  atender  as  chamadas  de  serviço  fora  da  corazón  ;  essas  quase  sempre  acabavam  sendo  divididas  entre  tailson  ou  jaq  .  no  entanto  ,  a  última  vez  que  os  dois  se  aventuraram  num  serviço  em  moors  resultou  em  uma  grande  confusão  ,  digna  de  uma  comédia  barata  ,  com  eles  perdidos  e  tailson  acidentalmente  colocando  fogo  em  duas  árvores  .  desse  modo  ,  quando  um  funcionário  de  zootopia  ligou  por  conta  de  um  problema  no  gerador  ,  audrey  preferiu  enviar  sol  ,  já  que  ,  de  todos  ,  ela  era  a  mais  familiarizada  com  o  local  .  o  serviço  foi  relativamente  fácil  ,  diga  se  de  passagem  ,  e  em  pouquíssimo  tempo  ela  estava  retornando  para  arthurian  ,  sem  qualquer  tipo  de  contratempos    ──    bem  ,  não  seus  ,  ao  menos  .  deveria  estar  no  meio  do  caminho  quando  notou  uma  moto  parada  no  acostamento  e  alguém  ao  seu  lado  ,  claramente  tentando  mexer  nela  .  se  estava  conseguindo  ou  não  ,  a  loura  não  sabia  dizer  pela  distância  ,  contudo  ,  pareceu  apenas  natural  parar  e  oferecer  alguma  ajuda  .      ❛  está  tudo  bem  ai  ?  eu  trabalho  na  mecânica  da  audrey  ramirez  ,  se  quiser  posso  dar  uma  olhada  pra  você  .  ❜      ofereceu  ,  quase  simpática  ,  conforme  se  aproximava  da  pessoa  .  írises  aniladas  se  arregalaram  em  surpresa  quando  essa  se  virou  ,  revelando  se  tratar  de      ❛  zunduri  . oi  ...  ❜      .  sua  ex  .  oh  yeah  ,  talking  about  awkward  ......  
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mdsajibhossain0 · 2 days
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Saiba Como encontrar Passagens Aéreas Baratas utilizando 1 Vooscanner
Viajar é uma experiência incrível, mas nem sempre é gentil com o nosso bolso. Felizmente, existem ferramentas saiba como o Vooscanner, um scanner do passagens aéreas que pode nos ajudar a encontrar as melhores ofertas de modo a voos em todo o mundo. Neste artigo, exploraremos saiba como usar esse tipo por ferramenta de modo a garantir passagens afoireas baratas e economizar dinheiro em suas próximas viagens.
O Que É 1 Vooscanner?
1 Vooscanner é uma ferramenta on-line qual pesquisa e compara os preços por passagens aé especialmentereas em variados companhias afoireas e agências de viagens. Ele varre uma vasta gama por opções apresentados e apresenta os resultados de maneira organizada, permitindo de que os viajantes encontrem facilmente as opções mais econômicas de modo a seus destinos desejados.
Como Usar 1 Vooscanner
1. Defina AS SUAS Preferências: Antes de começar a Procura, é importante definir suas preferências, como datas por viagem flexíveis, aeroportos do partida e chegada, e quaisquer outras necessidades específicas.
2. Acesse um Vooscanner Confiável: Andam várias opções do Vooscaners disponíveis on-line. Escolha um que mesmo que confiável e tenha uma interface simples do usar.
3. Insira Suas Informações por Viagem: Informe as datas do partida e retorno, bem saiba como os aeroportos de partida e chegada. Se possível, selecione a opçãeste de "flexibilidade por datas" para aumentar suas chances do encontrar ofertas mais baratas.
4. Explore as Opções: Após inserir AS SUAS informações, o Vooscanner irá gerar uma lista por efeitos com diversas opções por voos. Explore essas opções e compare os preçESTES, horários e companhias afoireas para encontrar a melhor oferta de modo a você.
5. Filtre os Fins: Utilize os filtros apresentados para refinar tua Parecer por entendimento com AS SUAS preferências, tais como número por escalas, horários do partida e chegada, e companhias aé especialmentereas preferidas.
6. Reserve tua Passagem: Depois do encontrar a oferta ideal, clique pelo link fornecido para ser redirecionado de modo a o sitio da companhia aérea ou agência por viagens para concluir a reserva. Certifique-se por verificar todas as informações previamente de finalizar a adquire.
Benefícios do Usar 1 Vooscanner
- Economia do Tempo e Dinheiro: 1 Vooscanner faz o produção pesado para você, poupando tempo e esforçeste na busca DE melhores ofertas de passagens afoireas.
- Ampla Variedade de Opções: Usando entrada a uma vasta gama de companhias aé especialmentereas e agências de viagens, 1 Vooscanner oferece uma ampla variedade por opções para escolher.
-Flexibilidade do Escolha: Com a habilidade por comparar preços e horários do multiplos voos, os viajantes têm Ainda mais liberdade para escolher a opção qual melhor se adapta às suas necessidades e orçamento.
Encontrar passagens afoireas baratas pode parecer uma tarefa desafiadora, porém utilizando a ajuda do 1 Scanner de voos, torna-se amplamente mais elementar e conseguível. Ao seguir as etapas mencionadas acima e utilizar tal ferramenta de maneira eficaz, você Têm a possibilidade de garantir de que AS SUAS próximas viagens sejam não somente memoráveis, contudo similarmente identicamente conjuntamente econômicas. Entãeste, da próxima vez que estiver planejando uma viagem, não se esqueça do usar 1 Vooscanner de modo a encontrar as melhores ofertas de passagens afoireas. Excelente viagem!
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amazoniaonline · 2 months
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Belém retoma vacinação pós-carnaval: Diversos imunizantes disponíveis
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A partir desta quinta-feira, 15 de fevereiro, o serviço de vacinação em Belém será retomado, operando em horário normal, das 8h às 17h, nas unidades básicas de saúde (UBS) da capital e distritos. Essa retomada ocorre após o período de carnaval, no qual o atendimento foi interrompido devido aos pontos facultativos e ao feriado. A Prefeitura de Belém, através da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), destaca a disponibilidade de diversas vacinas, incluindo a Pfizer Bivalente, Coronavac Monovalente, Pfizer Baby e Influenza, além de outros imunizantes que compõem o calendário vacinal para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Nas UBSs, grupos prioritários a partir dos 12 anos de idade podem receber a dose de reforço com a vacina Pfizer Bivalente contra a COVID-19. Para idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, a dose de reforço é especialmente importante, devendo ser administrada com um intervalo de seis meses entre as doses. Para outros grupos prioritários, como trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades, indígenas, quilombolas, entre outros, o intervalo recomendado entre as doses é de um ano. Além disso, a vacina Coronavac Monovalente está sendo oferecida a pessoas de 5 a 59 anos que não pertencem aos grupos prioritários e precisam iniciar ou completar seu esquema vacinal. Esta vacina também é indicada para crianças de três e quatro anos. Para crianças de seis meses a menores de cinco anos, a Prefeitura disponibiliza o imunizante Pfizer Baby. A vacina contra a gripe está liberada para toda a população a partir dos 6 meses de idade. Adicionalmente, imunizantes como Varicela, HPV, DTP (contra difteria, tétano e coqueluche) e Tríplice Viral (contra sarampo, caxumba e rubéola), que enfrentaram desabastecimento nacional, já estão disponíveis nas UBSs. Para receber a vacinação, é importante apresentar a carteirinha de vacinação e um documento oficial com foto. Durante o período de fevereiro de 2023 a 9 de fevereiro de 2024, cerca de 270 mil pessoas receberam o reforço com o imunizante bivalente contra a COVID-19, representando uma cobertura vacinal de 24,23%. A meta é vacinar 1.114.892 pessoas dos grupos prioritários. Quanto à vacina contra a Influenza, a campanha visa imunizar aproximadamente 530 mil pessoas. Até o momento, cerca de 117 mil pessoas foram vacinadas, atingindo 17,57% da cobertura vacinal planejada. Confira onde encontrar as vacinas contra a Covid-19, Influenza e as demais do calendário do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde:  Pfizer Bivalente, a Pfizer Baby e a Coronavac Monovalente:UBS Fátima - Rua Domingos Marreiros, Nº 1664;IASB – Tv. Enéas Pinheiro – em frente ao Bosque Rodrigues Alves;CSE Marco – Av. Rômulo Maiorana, 2558;Uremia – Av. Alcindo Cacela, 1421;UBS Bengui II - Pass. Maciel, S/N – Ao lado da Escola Marilda Nunes;UBS Cabanagem - Rua São Paulo, S/N – Entre Rua São Pedro e Rua Olímpia;UBS Satélite - Conj. Satélite, WE 8;UBS Sideral - Rua Sideral – Esquina com Av. Brasil;UBS Tapanã - Rua São Clemente;UBS Pratinha - Rod. Arthur Bernardes – Base Naval;UBS Castanheira - Pass. Sol Nascente - Castanheira;UBS Curió - Pass. Eng. Alberto Engelhard – Estrada da Ceasa;UBS Águas Lindas - Conj. Verdejantes I, 2ª Rua, S/N;UBS Marambaia - Av. Augusto Montenegro;UBS Tavares Bastos – Av. Rodolfo Chermont, 170;ESF Souza – Av. Almirante Barroso – Passagem Getúlio Vargas (dentro da Setrans);UBS Combu – Furo do Combu, s/nUBS Portal da Amazônia - Rua Osvaldo de Caldas Brito - 30 B - Jurunas;UBS Condor - Pass. Lauro Malcher, Nº 285;UBS Guamá - Rua Barão de Igarapé-Miri, Nº 479;UBS Terra Firme - Pass. São João, Nº 170;UBS Icoaraci - Rua Manoel Barata, Nº 840;UBS Maguari – Conj. Maguari, alameda 15;UBS Tenoné II - Rua 6ª Linha - s/n, ao lado da Fund. Paula Frassinete;UBS Fidélis - Rua Pantanal - S/N - Outeiro;UBS Cotijuba - Rua Manoel Barata, s/n- Outeiro;UBS Outeiro - Rua Manoel Barata, s/n- Outeiro;ESF Fama – Rua Tucumaeira – Estrada do Fama, 72- Outeiro;UBS Pedreira – Av. Pedro Miranda, esquina da Tv. Mauriti;UBS Paraíso dos Pássaros - Rua dos Tucanos;UBS Providência - Av. Norte;UBS Sacramenta - Av. Senador Lemos, esquina com Dr. Freitas;UBS Telégrafo - Rua do Fio – entre Pass. São João e Pass. São Pedro;UBS Vila da Barca – Rua Cel. Luiz Bentes, próximo à Pedro Álvares Cabral;UBS Aeroporto – Rua do Pouco s/n- Mosqueiro;UBS Baía do Sol - Av. Beira Mar, s/n- Mosqueiro;UBS Carananduba – Praça de Carananduba-Mosqueiro;UBS Furo das Marinhas – Rod. Augusto Meira Filho s/n- Mosqueiro;UBS Maracajá - Tv. Siqueira Mendes, s/n- Mosqueiro;UBS Sucurijuquara – Estrada da Baía do Sol- Mosqueiro. Pfizer bivalente e a Coronavac Monovalente: Hospital Naval – Rua do Arsenal, 200;Hospital da Aeronáutica – Av. Almirante Barroso, 3492;Hospital do Exército – Tv. Marquês de Pombal, 850;UBS Mangueirão – Rua São João-1;USF Panorama XXI – Conj. Panorama XXI, Qd. 24, casa 11-B;USF Carmelândia – Rua Tancredo Neves, 02;UBS Eduardo Angelim – Conj. Eduardo Angelim – Av. 17 de abril s/nUBS Paracuri I - Pass. Maura, 218, entre a 3ª e a 4ª Rua;UBS Quinta dos Paricás – Estrada do Maracacuera, 2477;UBS Barreiro I – Passagem Mirandinha, 367;UBS Canal da Pirajá – Tv. Barão do Triunfo, 1015, esquina com a Rua Nova. As vacinas Varicela, HPV e DTP estão disponíveis nos seguintes locais:UBS Fátima - Rua Domingos Marreiros, nº 1664;IASB – Tv. Enéas Pinheiro – em frente ao Bosque Rodrigues Alves;Hospital Naval – Rua do Arsenal, 200;Hospital da Aeronáutica – Av. Almirante Barroso, 3492;Hospital do Exército – Tv. Marquês de Pombal, 850.UBS Bengui II - Pass. Maciel, S/N – Ao lado da Escola Marilda Nunes;UBS Cabanagem - Rua São Paulo, S/N – Entre Rua São Pedro e Rua Olímpia;UBS Mangueirão – Rua São João-1;UBS Satélite - Conj. Satélite, WE- 8;UBS Sideral - Rua Sideral – Esquina com Av. Brasil;UBS Tapanã - Rua São Clemente;UBS Pratinha - Rod. Arthur Bernardes – Base Naval;USF Carmelândia – Rua Tancredo Neves, 02;USF Panorama XXI – Conj. Panorama XXI, Qd. 24, casa 11-B;USF Parque Verde - Av. Padre Bruno Sechi, 1111.ESF Souza – Av. Almirante Barroso – Passagem Getúlio Vargas (dentro da Setrans);UBS Águas Lindas - Conj. Verdejantes I, 2ª Rua, S/N;UBS Castanheira - Pass. Sol Nascente - Castanheira;UBS Curió - Pass. Eng. Alberto Engelhard – Estrada da Ceasa;UBS Marambaia - Av. Augusto Montenegro;ESF Radional - Passagem Radional II- Condor;UBS Condor - Pass. Lauro Malcher, Nº 285;UBS Guamá - Rua Barão de Igarapé-Miri, Nº 479;UBS Portal da Amazônia - Rua Osvaldo de Caldas Brito - 30 B - Jurunas;UBS Terra Firme - Pass. São João, Nº 170;UBS Cremação- Rua dos pariquis,2906 – Cremação.UBS Eduardo Angelim – Conj. Eduardo Angelim – Av. 17 de Abril s/n;UBS Icoaraci - Rua Manoel Barata, Nº 840;UBS Paracuri I - Pass. Maura, 218, entre a 3ª e a 4ª Rua;UBS Quinta dos Paricás – Estrada do Maracacuera, 2477;UBS Tenoné II - Rua 6ª Linha - s/n, ao lado da Fund. Paula Frassinete.ESF Fama – Rua Tucumaeira – Estrada do Fama, 72.UBS Cotijuba - Rua Manoel Barata, s/n;UBS Fidélis - Rua Pantanal - S/N - Outeiro;UBS Outeiro - Rua Manoel Barata, s/n;UBS Barreiro I – Passagem Mirandinha, 367;UBS Canal da Pirajá – Tv. Barão do Triunfo, 1015, esquina com a Rua Nova.UBS Paraíso dos Pássaros - Rua dos Tucanos;UBS Providência - Av. Norte;UBS Sacramenta - Av. Senador Lemos, esquina com Dr. Freitas;UBS Telégrafo - Rua do Fio – entre Pass. São João e Pass. São Pedro;UBS Vila da Barca – Rua Cel. Luiz Bentes, próximo à av. Pedro Álvares Cabral.UBS Aeroporto – Rua do Pouco s/n- Mosqueiro;UBS Baía do Sol - Av. Beira Mar, s/n- Mosqueiro;UBS Carananduba – Praça de Carananduba- Mosqueiro;UBS Furo das Marinhas – Rod. Augusto Meira Filho s/n- Mosqueiro;UBS Maracajá - Tv. Siqueira Mendes, s/n- Mosqueiro;  Locais que disponibilizam a vacina Tríplice Viral:IASB – Tv. Enéas Pinheiro – em frente ao Bosque Rodrigues Alves.UBS Fátima - Rua Domingos Marreiros, Nº 1664;UBS Bengui II - Pass. Maciel, S/N – Ao lado da Escola Marilda Nunes;UBS Satélite - Conj. Satélite, WE-8;UBS Tapanã - Rua São Clemente;UBS Pratinha - Rod. Arthur Bernardes – Base Naval;UBS Cabanagem - Rua São Paulo, S/N – Entre Rua São Pedro e Rua Olímpia.UBS Águas Lindas - Conj. Verdejantes I, 2ª Rua, S/N;UBS Curió - Pass. Eng. Alberto Engelhard – Estrada da Ceasa;UBS Marambaia - Av. Augusto Montenegro.UBS Guamá - Rua Barão de Igarapé-Miri, nº 479;UBS Portal da Amazônia - Rua Osvaldo de Caldas Brito - 30 B - Jurunas;UBS Terra Firme - Pass. São João, nº 170.UBS Icoaraci - Rua Manoel Barata, nº 840;UBS Tenoné II - Rua 6ª Linha - s/n, ao lado da Fund. Paula Frassinete.UBS Cotijuba - Rua Manoel Barata, s/n;UBS Outeiro - Rua Manoel Barata, s/n.UBS Providência - Av. Norte;UBS Sacramenta - Av. Senador Lemos, esquina com Dr. Freitas;UBS Telégrafo - Rua do Fio – entre Pass. São João e Pass. São Pedro.UBS Carananduba – Praça de Carananduba- Mosqueiro.  Com informações da Agência Belém. Read the full article
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josimaia · 3 months
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Passagens aéreas de R$ 200,00??? Vem conferir!
O Programa Voa Brasil será lançado no próximo dia 5 de fevereiro de 2024 e vai proporcionar passagens aéreas mais acessíveis, com um preço estimado de R$ 200 para determinados setores da sociedade. Vem pro post pra saber mais!
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reinaldoutilidades · 11 months
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Movimentação na Rodoviária #onibus #viagem #bus #onibusrodoviario #rodoviaria #busólogo #maringá
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flavia0vasco · 3 months
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PRIMEIRA PARTE
Fome de livro, nas franjas do mistério
Com fome, parei na porta da livraria e disse: que pena, não posso comprar
Falou a mulher como quem olha uma peça de carne na vitrine do açougue.
São duas fomes diferentes: uma do corpo, outra do espírito
A gente não pode sucumbir a nenhuma delas
Dirigiu-se pro açougue. Me dá um pedaço de carne? Disse pro açougueiro. Qual? Qualquer uma. Toma. Mas essa eu não posso pagar. É a mais barata. O estômago contorceu. Um azedume já saía da boca. Na saliva. Voltou na livraria. O livro já não estava mais ali. Na vitrine. Sentiu um estremecimento. Mais esgares sacudiram-lhe o estômago. Salivou. Era quase baba. Parecia que ia entrar em convulsão. Preciso comer, disse.
Entrou na livraria. Pediu. Me dá um livro. Qual? Qualquer um. Mas, tem que ser algum. Me dá o mais barato. Toma. Não posso pagar. O livreiro olhou nos olhos dela. Arrepio. As órbitas saltaram. Correu, sôfrego. Toma.  Esse é de graça. Um brinde. Lançamento. É um conto. Embrulhou o livro num pedaço de papel. Ela o pôs debaixo do braço. Foi pra casa. No caminho viu gotas de sangue pingando pelo chão, do pacote. Deliciou-se. A fome já não a devorava. Era uma sensação boa. Aquele intenso buraco profundo, doído, nauseabundo, comendo-lhe as entranhas, ali. Subiu as escadas. Abriu o papel. Devorou o livro. Estava esquálida, pálida. Voltaram-lhe as cores na face. Limpou os cantos da boca. Arrotou. Pensou um pouco. Não era costume. Deu com os olhos na parede desbotada. Rosa. Não sabia. Alegrou-se. Veio-lhe outro pensamento. Mas, não sabia de onde. Parecia fresco como o sangue que brotava de suas mãos, ainda úmido do papel a pouco desembrulhado. Lambeu os dedos. Delicadamente. Uma vontade súbita incontrolável de fumar a tomou. Nunca fumava. Odiava cigarro. O jeito era ir na padaria comprar um. Levantou da cadeira, ajeitou o vestido, amarrou de novo o cabelo, apalpando-o. A caminho da porta revirou os bolsos, e catou umas moedas em meio a uns tostões. Dispensou a casimira do frio da manhã, girou a maçaneta e saiu.
No hall deu com o português do 103. A barriga dele a comprimiu contra a parede na estreita passagem. Houve uma leve troca de olhares, e um breve aceno de cabeça. Logo estava na rua sob o sol a pino do meio dia. Voaram-lhe pelo rosto folhas ao vento a que espantou. Trouxe a cabeça baixa. Um leve encurvar de ombros. Virou a esquina e uma golfada morna, levantou-lhe o vestido. Deixou. A vista apertada, longe de deter-se sobre a próxima folha a atingi-la, refletia na testa e sobrancelhas franzidas uma ligeira soma de inteligência. Recentemente adquirida. Via mais longe. E diferente. Mais vivo. Sons. Cores. Formas. Sombras. De tanto concentrar-se no cotidianamente perdido, distraiu-se. Uma buzina estridente acordou-a da dormência ao atravessar a rua sem olhar. No susto, tentou correr, tropeçou. Recompôs-se. A toleima voltara.
Na padaria.
Me dá um cigarro. Qual? Qualquer um. A mulher do caixa olhou pra ela, impacientemente abestalhada, sem acreditar naquela burrice à sua frente. Mascava um chicletes, barulhentamente. E fazia bolas. O olho revirado, sob os cílios. Pegou uma unidade. Arrastou pela abertura do guichê. Quero um maço. - Olho revirado/Bola. Ainda mais deeeevaaaagar ... escorregando na ponta dos dedos, depositou-o na beirada. A outra apanhou um punhado de moedas no bolso. Despejou sobre o guichê. A caixa contou:
- Não dá.
- Falta quanto.
- R$ 3.
Chacoalhou de novo, o bolso. --- acho que dá.
- Tá faltando.
- Dá um cigarro
- compra 10.
- Dá 10.
Na saída, viu sair da chaleira da máquina de café a fumaça quente. Se deu conta do aroma no ar. Alguns clientes se acotovelavam no balcão estreito. Vertiam xícaras maquinalmente dos seus lábios aquecidos, entre um tilintar e outro do pirex. O café pairava na prateleira. Pega um. Disse pra si. Mas, não disse. Não podia.
Atravessou a rua de volta. Dobrou a esquina. Deu na portaria do prédio. Cruzou o hall. No fundo ficava o 103. Pensou rápido. Mais uns passos. Cedeu aos pés recalcitrantes. Entre um avanço e outro, retrocedeu. Girou os pés, de novo. Avançou. Alcançada a porta, permaneceu assim por uns instantes, parada. No ar. Num abrir e fechar de mãos, contínuo, como a ativar a circulação, cuja cor foi de um vermelho ao branco da marca dos dedos. Manteve os braços esticados, hirtos, ao longo do corpo. A cabeça meio inclinada pra frente.  Empertigou-se, por fim, passando a mão por sobre a barriga, de modo a compor-se, e puxou o vestido pra baixo na altura dos quadris.
Tocou a campainha. O som reverberou lá dentro entre as paredes ocas, num eco vazio. Ocorreu-lhe, então, não ter ninguém ali. Conteve o impulso de tocar novamente. Resolveu esperar. Demorou um pouco, e a chave logo virou. Do outro lado apareceu o português sem camisa a perguntar com o olhar do que se tratava. Estava com espuma de barbear no rosto, segurando uma navalha na mão, enrolado na cintura por uma toalha branca.
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Sim. Disse ele. O Sr. tem café? Ele ficou calado. Olhou do canto do olho. Desprevenido do pedido estranho. Tirado repentinamente da imobilidade, ganhou vida nos gestos, novamente, e disse: vou ver. Saiu de cena. Voltando logo em seguida com um pote de café nas mãos. Toma.
-  Brigada.
Ele deu com um sorriso amarelo.
Ela subiu as escadas. Abriu a porta. Sentou-se na mesa. O suor pregava-lhe na penugem preta ensopada, atrás da nuca. E colava-se-lhe às costas do vestido. Baforou. Abanou as mãos no pescoço, e atrás da nuca. Soprou o ar, ventilando. Quase num assovio. A aliviar do quentume. Reparou de novo as paredes. Nuas. Nenhum quadro. Agora não entendia como passava os dias ali. Sentada. Quis chorar. Interrompeu-a uma música ao longe. Os ouvidos não estavam treinados, e não reconheceu de que tipo era. Era um barulho. Foi se acostumando. Diferente dos sons da rua ouvidos a pouco, virgens e não trabalhados, estes descolavam-se da realidade tomando natureza  própria e complexa, pensada, transmutada a partir da matéria básica constituinte das notas musicais, dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó reagrupadas em acordes, arranjos, melodias, ritmo, composição e tema. Mas, pra ela nada disso existia. Era só fluxo. Coçou a cabeça. Desfez um fio solto do cabelo e encaracolou-o. Várias vezes. Enquanto imperceptivelmente seus pés começaram a tamborilar no chão. Os dedos primeiro. Os do dedão. E as mãos na mecha. Assim longamente. A música se aprofundava. Ensaiou um estribilho. Um meneio de ombros com a cabeça, a tomou. O cotovelo apoiado na mesa, perpendicular ao antebraço direito a descansar. Fungou. Não soube em que momento sofria. Só que de repente irrompeu-lhe o choro convulso. Desmedido. Foi intercotado pela Voz. De perto. À moda do pensamento fresco, não sabe-se de onde. A Voz se escondia. Clara. Sinistra. Ordenou. Fume. Obedeceu. Tirou o cigarro do bolso. Pôs na boca. Não tinha fogo, lembrou. Correu na boca do fogão. Acendeu. Não tossiu. Era um velho amigo. Uma longa tragada, dada sentada, a fez demorar-se. Os olhos semi-cerrados. Os dedos a segurar na cavidade V da mão esquerda, quase toda aberta, quase toda espalmada próxima ao rosto. A boca entreaberta, expulsa dali, a golfada no encontro da língua com a garganta, deixando escapar toda a fumaça, muita... Longe.                                                    
- Bom, né! 
Assustou. Olhou para o papel, manchado. Seu sangue ainda fresco, quando já era pra ser coagulado. A Voz vinha dali. Podia escutar a gargalhada. Não achou graça. Mas não teve medo, a princípio. Já reconhecia sua natureza malévola.
- Não me surpreende que não tenhas me reconhecido logo de cara, em meio aos seus pensamentos. Leva tempo para que a consciência venha à tona. Sou eu que cala a sua fome. Por natureza, inesgotável. Implacavelmente saciada à custa de reiterada miséria provinda de suas profundezas toda vez que lanças luz parcial sobre o mistério de sua vida. Estamos em simbiose. Num mecanismo de retroalimentação. Tenho existência própria. Mas, em sua mente, ganho contornos novos. Originais. Não vês como seguras o cigarro? Isso é meu. Mas, o prazer é seu. Vai, fuma. Aproveita. Antes que acabe.
Refletiu de onde vinha o prazer. Mais uma baforada, foi-se. Uma cinza a ponto de cair, formara-se. A música parara. No silêncio entrecortado pela sua solitária silhueta posta de lado sobre a cadeira, a certa distância da mesa era OUTRA mulher: os cabelos meio curtos castanhos ondulados, macios da escova, com o brilho natural, exalando um suave perfume de benjoim. Era bela. Refinada. A outra mão pousada relaxada sobre a coxa da perna, direita, sobre a qual a outra perna pendia. Estava de calça branca e camisa quadriculada em cubos de 5 cm x 5 cm, multicolorida, lembrando uma mini colcha de retalhos. Uma graça. E sandálias de couro brancas, de tiras. Um leve balanço embalava o pé a partir do joelho esquerdo. A cinza que se formara a ponto de cair, foi depositada com calma na palma da mão direita. Iluminou com uma tragada o cigarro. Uma, duas, três vezes, na ponta. Mais cinza. Na mão. Até acabar. Jogou a bituca fora. Na janela. Tinha o cinzeiro, a mulher bela. Seria o caso dela apagar nele o cigarro. Pensou a desclassificada. Mas, a bela mulher não lhe deu ouvidos. Pigarreou. Rude. A dividir espaço com essa pobre que lhe dera vida. A que não tinha cinzeiro, como a mulher bela. A feia. A que teria apagado o cigarro espremido e fedorento no cinzeiro se o tivesse. Mas, não tinha. E além do quê, quer saber, não era esse o seu estilo. Tragado o cigarro, percebeu que vinha sendo o seu sonho também aos poucos. O prazer vinha dessa outra Mulher. A que ela no fundo queria ser. Uma foto da orelha do livro que lia. A escritora mesma, sua projeção ideal. Fumando.
Depois veio a sede. A boca seca. Negra. Da nicotina. Fétida e rançosa. O café. Bebe o café, murmurou a Voz. É tão bom! Relaxa e reanima. Abriu o pote. Botou duas colheradas no filtro, e esperou a água ferver. Despejou sobre o copo americano. Tragou. O amargo. Precisava. Só assim pra tirar a rudeza da língua da nicotina. O ranço. Bebeu em pé, na cozinha. Olhando a janela esguia, retangular. Aproximou mais. A luz a atravessou. Não à janela, ela. Como num prisma a revelar-lhe as cores do arco-íris, imediatamente, começou a se sentir linda. Buscou seu reflexo. Não achou. Era mais gorda. Não gorda. Gostosa. Também não era a escritora mais: outra mulher, agora. Mordeu os lábios. Carnudos. Sentiu-se voraz. O vestido que lhe cabia não a pertencia mais. Teve urgência de tirá-lo. Ali mesmo ficou nua. O vizinho do prédio ao lado a veria, sem reservas. Sentiu falta de outro cigarro. Que volúpia! Queria ser observada. Inteira. Pôs a perna no parapeito da janela, e se deu. Com as mãos passando por sobre as coxas, os seios, o púbis cabeludo ... a mostra. Sentiu-se observada. Sim.                                                Do outro lado, a lhe olhar, ... não era nada.
Só um pássaro, na sacada, de lá.
Mesmo assim exibiu-se para o pássaro, mostrando-lhe ferina a língua. Acintosa e Sensual. Esse, era preto. Parecia um urubu. À espreita de algum mau agouro. Da cozinha, ela andou até o quarto escuro, de janelas fechadas. A pouca luz vinha da sala. Abriu o guarda-roupa. Enfrentou o espelho, mudo. Em sombras.                                                        Ascendeu a luz.                          O Susto.
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Como podia? A sua figura esquelética, quase cadavérica se revelava. Os olhos escuros fundos, a boca fixa num traço só, as maçãs eram sugadas, e o ventre esquisitamente estufado, como quem sofre de vermes. As canelas eram dois cambitos, ligados aos pés chatos, a se sustentarem no vão das pernas penosamente separadas. Horror.
Não sentia um pingo de amor por si própria. Tomou de um cajado do pai, guardado de herança, à beira do móvel, e com fúria repentina e incontrolável atirou contra o espelho espedaçando-o em mil cacos. Alguns ainda a atingiram. Estava imune a dor dos estilhaços. Tamanha a raiva. Insana, pela primeira vez em anos, como nunca se conhecera. E achou isso bom. Sorriu, até. Sentira. O pai a seduzira pequena. Por um décimo de segundo a sua imagem asquerosa de bigode a roçar-lhe o proibido reviveu no espelho a ponto de quebrá-lo inteiro. Até que ponto era responsável por sua figura subnutrida, sua inércia existencial.                                                                                                                                                 /Passou.
Num certo sentido estava momentaneamente exaurida. Da catarse. E se tocou. Acariciou o corpo todo. Que avolumou-se. Na pele da mulher de lábios carnudos. O clitóris também. Cresceu. Inchou. Umedeceu-se. Suspiros. Houve uma convulsão. Prazerosa. Então era assim que uma mulher de verdade se sentia. Queria sentir isso mais vezes. E a primeira providência que tomou foi vestir-se provocante. Mas, não tinha um vestido decotado. Fuçou numa das gavetas de onde tirou uma peça de pano, vermelho, de cetim cheirando a mofo. Três botões, agulha e linha. Espetou alguns alfinetes no pano ao redor do quadril, frouxamente. E deixou a curta minissaia cair até o chão. Pacientemente se pôs a coser. Com natural dom. Abriu as casas, à ponta da tesoura enferrujada, e pregou os botões. Pronto. Tudo certo. Agora era a blusa. Branca, cavada, dava um nó na frente. Deixando aparente a barriga branquela. Assim queria. Foi comprar o pano: assim só de pensar. Que nada. Catou mesmo foi o lençol, arrancado à força da cama, e com o velho marcador azul, das tralhas de costura, traçou um molde de bustiê sobre o lençol - no corpo, do contorno dos seios ao sovaco. Fazia questão de umas pregas, mas não sabia. Desistiu também do nó na frente, não sabia. Enxertou uma tira de pano pras costas. Arrematou depois a costura das bordas pra dar o acabamento rudimentar. Foi pra prova. Sentiu falta do enchimento. A saia abotoou. No final pareceu-lhe tudo uma aberração de carnaval. Calçou o chinelo de tira. Por ora tudo isso era o que tinha pra se virar. Queria agora sair do interior daquelas paredes. Desertas. E quem sabe zerar a sensação de sucção a vácuo a que era submetida sua existência sem cotidiano, enquanto dragada em meio à bomba mecânica.
Não sabia por onde começar. Olhou ao redor e se deu conta de que não tinha memória. Só o cajado do pai, com que às vezes era ameaçada na infância. Foto nenhuma. Uma planta sequer. Um animal. Nada. Vida? Só a que tinha. Um pedaço de pau como aquele, o cajado, tinha mais sorte. Não tinha que lidar com o dilema, a sina, a condição de viver. De certa forma era bom parecer um pedaço de pau. Não tomava consciência de si. Da sua miséria. Mas ela era de outra espécie. Sofria. E tinha que pagar o pato por isso: chegada a hora inarredável algo cutuca, incomoda o tampão que protege da dor. Vivia com fome, soubera. Fome que atravessou a manhã e foi aplacada no almoço. Aplacada. Não fome de coisas banais, superficiais, coisas que de alguma forma permanecem sólidas no mundo, e que nos enganam por não serem verdadeiras; não serem essência. Carecia das coisas mais diáfanas, indeléveis, indizíveis, compartilhadas, vindas da saudade, do amor, da dor, do sonho. A Fome era mesmo dela. Do que não tem nome. Que tal começar por aí. Pelo nome. Um nome. Mas não estava pronta. Ainda.
Faltava a bolsa. Revirou no fundo do armário, no meio dos poucos sapatos velhos e esquecidas quinquilharias, uma velha pochete, que supunha, não ter jogado fora. Achou fácil. Voltou na cozinha, catou o vestido no chão, pondo-o no tanquinho, e pôs a calcinha. As moedas de dez centavos do bolso do vestido, deslizaram parando no ralo. Deixou-as lá. Pegou foi um dinheiro que deixara em cima do tampo da pia, e guardou-o na pochete. Lembrou dos cigarros no vestido, e voltou no tanquinho pra pegar dois. Pôs na Pochete. Parecia que estava tudo em ordem. Só o copo do café, que jogou uma água. E a borra do filtro fora. E fechou o pote. O papel desembrulhado ficou sem mexer em cima da mesa. Não teve coragem de olhar.
Girou a maçaneta e saiu. A pochete trazia no ombro. Enquanto descia suas pernas iam engrossando. Os peitos inchando. A fala amaciando. Os lábios avermelhando, e ficando maiores. Um cheiro diferente, doce, mais parecido com as flores, fez abrir suas narinas aos poucos, os abdutores inflaram. Puxou dos cabelos, e soltou-os de uma vez no ar. Sacudiu-os ferozmente, de um lado pro outro. Ainda os chacoalhou com as mãos. Era uma gata, à portaria. Seu lado onça ainda não se manifestara. O andar macio. Mais requebrante. Não tinha destino certo. Mirou na direção da praça. Um plano sórdido desfigurou-lhe o semblante. Indecifrável. Sentia falta de maquiagem. Talvez pudesse melhor disfarçá-la de suas reais intenções. Um táxi passou a segui-la. Tinha um passageiro atrás. Trazia a janela fechada. E lá dentro o personagem permanecia imóvel. Parecia alto. A lenta perseguição durou mais que um quarteirão, depois do quê um fiapo de janela desceu e, depois de um instante, mais um pouco. Uns olhos cinzentos de peluda sobrancelha grisalha, disse, imperativo: Entra.
Foi a primeira vez. Na loja segurava a carteira nas mãos. Contando os tostões da compra. Na esteira, a mulher olhou o cacetete. Recebeu o dinheiro, invocada. Devolveu o troco. Pegou da sacola, e rumou pra casa, de volta. Já se fazia escuro. Deixou a compra na cadeira de cabeceira, e sobre a mesa o porrete. Foi tomar banho. Deixou a água cair sem culpa sobre o corpo moído, sem enxágüe, há tempos. Lavava também a alma. Que há muito não despia. Voltara a ser a mesma. Mas não a mesma. Algo mudara. Sentia. Ao lavar os cabelos achou o toque mais suave, o braço mais solto, o movimento mais leve. Também olhou com repugnância para o sabão. Rachado, de velho. Com fissuras pretas - e seco - a ponto de produzir lascas à menor queda. Sua pele necessitada de carinho, quebradiça ao menor toque, sugava da água, sedenta, a seiva necessária para sua sobrevivência. Era no fundo a secura que ia em sua alma. Como o sabão, a pele, o maior órgão do corpo, dizia que ele todo sofria de falta de uso. Deu com o olhar em escamas. Teve nojo de si. Quis vomitar. De vergonha, de penúria, de dó, de desprezo, de asco. Da de ainda a pouco, vinda do curso da tarde, repugnada nua ao espelho. Da de tempos imemoriais morta de fome do interregno da hora da manhã.
Secou-se. Dos pés à cabeça. Vigiando os movimentos. Contra a dor. Enrolada na toalha botou os chinelos. No quarto, os cacos estavam no chão. Teve que passar uma vassoura. Catou uma calcinha; e uma blusa velha, a única, grande, de dormir. Soltou a toalha. Dessa vez sentiu de novo sua esqualidez. Algo a incomodou profundamente. Automaticamente, cobriu-se. Havia atenção demais àquele corpo desvalido, desprovido de graça a afligi-la. Toda a falta havida nela como se refletia nele. Nenhuma bondade apaziguava-lhe o olhar. Sempre cruel. Punitivo. Nenhuma ternura. Muito menos gratidão. A casca ditava o ser. Quando na verdade não dita nada. O ser é quem dita. Nem dita, É, simplesmente. Sentou na cama, um momento, desconcertada. Desse pensamento. Que nem era seu. Sentiu falta do espelho. Sentiu falta dela. “Não haveria alguém ALÉM de só carne e osso por trás daqueles traços?” Mas, não verbalizou essas insurgências. Eram apenas uma sensação formigante. Impávida, permanecia parada no vago. A toalha ainda no corpo, ali, sentada na cama. Numa de suas primeiras insurgências. Em seu mutismo parecia intuir que o modo como se via era fruto de uma construção interna. E era preciso modificar o olhar. Mas, não sabia como. Intuía que era a partir de pequenas mudanças. Até se tornarem hábitos. Cuidados. Autocuidados. Beleza era um estado de espírito, e todo bom estado de espírito dava uma mãozinha à carcaça. Quis muito então do nada um estojo de maquiagem.
Após sua pequena iluminação trocou a toalha pela roupa, e foi até a SACOLA. Só bisbilhotou.                                                                     Num susto, deu pra trás num só solavanco. Soltou de uma vez a alça. Era a Voz: Linda! Mulher! Ela olhou meio de esguelha, e arfou baixinho, arregalando um pouco os olhos. O sangue ainda estava ali, úmido. No papel. Continuou: Você vai longe! Me conte as novas. Há algo que se passe em sua cabeça que eu desconheça? GARGALHADA.
Voou no papel, ainda com as marcas das dobras feitas pelo livro, e irritadiçamente amassou-o com todas as suas forças, fazendo uma bola bem apertada, indo jogá-lo rispidamente no lixo, debaixo da pia. Imediatamente uma pontada de alívio alcançou-a. De costas, com as mãos apoiadas na borda da pia, puxou mais forte o ar, inflando o peito. E, relaxando, exalou-o, fechando brevemente os olhos, e abrindo-os logo em seguida. Sentia-se livre. Deu meia volta pra pegar um copo de água, e entorpeceu. As mãos estavam vivas de sangue. Como em carne viva. Pingavam. A mancha vermelha de ambas as palmas ficara gravada na pedra branca. A blusa inadvertidamente encostada nela, ao tentar alcançar o copo americano, estava agora suja também. Num movimento violento pôs-se compulsivamente a lavar o sangue vivente em água corrente, esfregando freneticamente uma mão na outra, na tentativa de fazer o sangue estancar. Mas, a água vermelha ainda corria. O desespero subiu pelo rosto. E instintivamente ela agarrou um pano de prato à mão, e passou a enxugá-las com forte pressão como se tira uma graxa entranhada. Aos poucos, viu que já não molhava mais. E passou a secar entre os dedos. Ao final era só uma mão suja seca de tinta.
(Música: Suspense/Terror).
Suíte 19. Teto espelhado. Fumaça de cigarro. Do lado da mesa, alto, a mão no bolso, tragava. Havia o vaso de flores. O uísque. Depois de gravar essa cena em suas retinas, cerrou a fresta restante da porta do banheiro. Usou o vaso sanitário. Ali mesmo tirou a calcinha, e a minissaia. Em pé tirou o bustiê. A lingerie caiu-lhe bem. Ele fazia questão da cinta. Pôs. Antes a meia calça comprida até os joelhos, transparente. Evitou o espelho. Inconscientemente. Saiu. As grossas sobrancelhas a acompanharam. Tirou um cigarro do bolso da camisa dele de linho branca. Ele acendeu. Ela tragou. Sustentou o olhar. Passou a tirar-lhe o cinto. Devagar. Mais perto, ele grudou o meio da coxa nela. Entre as pernas. Esfregou. Teve uma ereção. Tomou um gole do uísque. Com o cigarro pendurado no canto da boca, desabotoou o botão de cima da camisa. Ela o ajudou com os demais. Alisou a mão no peito meio cabeludo, e o deixou sentir os cabelos longos, loiros, enquanto beijava-lhe os ombros, prendendo-o pela cintura. Ao fumar, uma fagulha acendeu sua pupila. Largou o cigarro. Ele a imitou. Um beijo estonteante e sôfrego tirou-os do jogo de sedução. Era animal. Deram com a língua na língua. Fora. Esfregando. Ele pressionou o glúteo dela com uma mão e deslizou a braguilha da calça pra baixo, botando o pênis pra fora. Ela sentiu pulsar na vagina o toque grosso sobre a sua calcinha. Molhou. Ele começou a tirá-la. Desfez as ligas. Ela tirou a blusa. Dele. Desceu a calcinha até o chão. Foram pra cama, abraçados. Aos beijos. Ele tirou a calça antes de deitar, e ficou de cueca. A sensação era absurda. Ela teve um forte desejo ao ver o acentuado volume. Sentiu o toque. Duro. Queria ser engolida. Atormentada. Alguma dor em meio ao prazer. Pegou na cômoda o cacetete, do sex shop, onde passaram antes de ir pro motel, agora ali ao alcance das mãos, e entregou a ele. O olhar depravado que ele lançou sobre ela jogou-a no delírio entre o medo e a excitação. Virou de lado, a bunda. Em doses homeopáticas, com pequenas batidas, ele atiçou uma pequena sensação de dor. Uma pancada bem dada aumentou a potência. Formou-se uma vermelhidão. Mudou o lado do açoite, e repetiu o ritual. Num golpe que pegou toda a bunda tirou um alívio excitante de dor. Também pego na provocante submissão, ele sentiu crescer o poder. O pau.  Aumentaram os golpes. Os gemidos cresceram. Os golpes. Das nádegas, subiram pras costas. Aumentaram os barulhos. Foram perdendo o controle. Os gemidos viraram gritos e os gritos viraram urros. Ele tirou o sutiã dela. Deitou-a na cama. E abriu-lhe as pernas. Ela olhou-o no alto do espelho e, sem querer, viu a própria imagem refletida, asquerosa, sobrepujada pelas costas sardentas dele, e foi tomada de um grande horror. Num misto de espanto e prazer, já não mais era a atraente loira de cabelos compridos. Era a torpe morena embranquecida, feia e esquálida, do espelho do guarda-roupa. Ouviu sem rodeio a Voz invadir o seu  cérebro, sem espaço pra luta: acerte-o/
Ele inseriu forte o pênis em sua vagina e ela gemeu. Longamente. Se contorceu. Ouviu novamente a ordem. Acerte-o. Na cabeça. Apenas a cabeça. Ele contorceu sobre ela em pequenos e vigorosos movimentos ondulatórios, aumentando o ritmo. Em um minuto uma chuva de líquidos chegou ao seu clitóris. Um frio gélido intenso subiu pela sua barriga, em meio a suas pernas, cada vez mais avassalador. Sentia uma descontrolada convulsão tomar todo o seu corpo como se fosse enlouquecer. Um frêmito insuportável a sacudiu pelo corpo inteiro, em agonia e êxtase. Soltou um grito dilacerado e incontido, e irrompeu numa dor intensa e aguda .                                                    Tinha gozado.      
Ele virou-se meio sem fôlego pro lado, de costas. Pôs a mão na testa, pouco suada. Ela acalmou. Não se olharam. Ele levantou e foi pegar um cigarro. Na cama, acendeu. Deu uma tragada. Passou pra ela. Ficaram assim por um tempo, fumando. Só aí ela se deu conta do inchaço nas costas. A bunda latejando. Sentou-se junto à cabeceira sem encostar. Ele deu um último trago, e apagou. Sem avisar, virou pro lado e dormiu.
Lembrou da Voz. De alguma forma ela se vinculava ao plano já traçado precocemente, contido naquele semblante outrora indecifrável. Era Ela por trás de tudo. Sem perder tempo, pulou da cama, cuidadosamente; a dor a moer seus ossos, e músculos. Sem pestanejar, pegou o cacetete na beirada da cama, e com força descomunal, vinda sabe-se lá de onde, acertou em cheio a cabeça do homem.                                                                                /Sentiu-se bem.
 Leve. Fuçou o bolso de trás da calça, caída no chão, e tirou de lá a carteira de couro. Abriu. Um maço de notas a enchia. Era o que queria. Correu pro banheiro. Vestiu a roupa. O chinelo. Pegou a pochete. Enfiou nela a carteira. Voltou na cama. Tirou a meia calça. Botou a calcinha. Trouxe o cacetete na mão. Foi até a mesa, redonda. Tomou num gole o resto do uísque. E dirigiu-se pra porta, por onde saiu.
Agora acordada do transe, ainda na cozinha, dava-se conta do alvoroço vindo da portaria. Abriu a porta e, da pequena abertura, viu a polícia junto do português, que batia boca com uma mulher de quinta categoria. Queriam levá-lo pra interrogatório. Ele esbaforava pelo bigode, o rosto gorducho vermelho, arrematando os braços, exigindo o direito de ficar calado, e só falar com um pedido de intimação. Ela sem aceitar, insistia com a polícia que o levasse, e o chamava de escória da sociedade e porco mentiroso. Prometeu na saída botá-lo na cadeia. A polícia explicou que não podia fazer nada no momento, e puxou-a até a viatura, prometendo deixá-la na pensão. Esbravejando, ela relutou ainda, e foi vencida, enfim. Botaram ela na viatura e, junto com as luzes da sirene, sumiram. O português fechou a porta de vidro, e esbaforido, deu com a cara da vizinha de cima, metida na porta, a bisbilhotar. Subiu-lhe o sangue à cabeça, de vergonha de vê-lo ali, parado, a fitá-la com o olhar franzido, de reprovação. Bufou, e entrou pelo corredor. Bateu a porta.
Ela também fechou a porta, e foi dormir. O cabelo ainda úmido. Fazia um pouco de frio, e cobriu-se com uma manta de lã, fina. Ao esgueirar-se sobre a cama, quis esticar o corpo, e não conseguiu. Encolheu. O resultado da sova a punia. Também não tirou a mancha da blusa antes de deitar. Dormiu com ela no corpo, sem ligar.
Meia hora depois.
O português. Fechando a porta trouxe o chapéu na mão. “Um Pork Pie aba curva preto, de lã super macia”: fazia sempre questão de explicar à inquirente freguesia da botica onde trabalhava, durante o dia, como vendeiro. Fazia questão de tirá-lo sempre que atendia. Descansava-o sobre a barriga, enquanto segurava-lhe as abas. Gravada na fita, uma Caveira prata, níquel, o personalizava. Trancou a porta. Botou o chapéu. Na cabeça, calva. Segurou. Soltou. Balançando os braços abertos dada a circunferência abdominal, foi até a portaria. Tinha colocado suspensório, e um paletó preto puído. A blusa branca de algodão, sem manga, vinha enfiada na calça, pega-frango, que mostrava na barra, dobrada, a grossa botina preta descortinada através da meia. Fina, marrom. A pé, atravessou o trecho do bairro que levava até o metrô, na altura da praça. Desceu no centro. Parou na tabacaria. Pediu um charuto. Pôs no bolso. Saiu. Caminhou até o bordéu. Na mesa redonda de jogo se reuniam os amigos. Foi recebido pela escolta de meninas à entrada. Distribuiu gracejos, dentre os dentes amarelos. Era um bom vivã. Os amigos o esperavam. Tirou o chapéu. O paletó pôs sobre o braço da cadeira. Tomou o seu lugar. A primeira rodada do carteado teve início. As conversas deram lugar às piscadelas, aos sinais furtivos, aos acenos de cabeça, à fumaça dos cigarros, ao trinado das pedras de gelo nos copos de vidro, ora de uísque, ora de menta. À leitura labial. Na mesa soavam os sons dos descartes das cartas. Zaps e flushs se sucederam. Parecia estar num bom dia. Nas outras mesas quadradas, de madeira, ao lado, os clientes faziam falta. Ainda não se aprofundara a noite para vê-los chegar. À esquerda, o balcão de tampo de madeira, pesado, acompanhado de banquetas redondas, servia os drinks pedidos, já velhos conhecidos. Pediu um conhaque. Acariciou o bigode. Chevron. Um cacoete. Acendeu o charuto. Até o fim manteve-o no canto da boca, vez ou outra, segurando-o, entre o indicador e o polegar, para dar espaçadas baforadas. Urros. Murros. Gritos. Risadas. Passaram boa parte da noite assim. Por fim, veio o derradeiro final. Tinha quebrado a mesa. Saía com uma bagatela de causar inveja. Levantou. Espicaçou os companheiros abanando um maço de notas, no ar, e foi até o balcão. Paletó e chapéu na mão: pediu outro conhaque, e virou de uma vez. Pegou outro. Virou. Pegou no braço de uma das meninas -- a de sempre – e, já tonto, levou-a na direção do quarto. Atravessou entre os freqüentadores do salão já cheio, e subiu as escadas. Cambaleando. Pisou a sacada, cercada pela balaustrada. Entrou no quarto do meio. A moça ficou nua. Tirou então a alça do suspensório, e o resto da roupa, ficando só de cueca e meia. Montou em cima dela. Sem deixá-la respirar. Esfregou a cara na dela, espalhando beijos e o hálito de álcool, segurando em torno dos ombros. Apossou-se do seu corpo, desajeitadamente, fazendo subir e descer as pernas, alternadamente, como se a escalasse. Enfim, com esforço, tombou pro lado, fez uma ginástica pra liberar a cueca bege de debaixo da bunda, e baixou-a até os joelhos. Empurrando mais um pouco, desvencilhou-se dela, num último movimento de pernas, com chutes. Subiu de novo em cima da moça, e cavalgou-a, até penetrar sua vagina, e gozar. Virou pro lado, e tomou ar. Bem cansado. Pôs a mão no peito liso, e deixou o ar voltar. Recuperado, beijou a ponta dos dedos da mão da moça. Com devera devassidão. Um a um, e direcionou a ela um olhar malicioso, perverso. Deu com um sorriso amarelo. O prazer a despertar-lhe os instintos mais insólitos e febris. Pensou na navalha, que trazia no bolso interno de seu paletó, junto ao lenço encardido de sangue escarlate repisado. Com sofreguidão, resistiu. Não a usaria ali. Nem poderia. Todos o conheciam no prostíbulo. Dando-se conta da bebida, ainda meio zonzo, bateu com a cabeça no travesseiro, e sem ceder ao seu oscilante temperamento, irrascível, ao extremo, virou de bruços e dormiu. Roncou o resto da noite.
Pela manhã, desviou a rota habitual. Foi ter à porta da pensão. Empunhou a navalha por debaixo da manga do paletó. Os raios da manhã, mal despontavam. A mulher desqualificada da noite passada estava na gerência, sozinha, atrás da bancada. Ficou sem ação, ao vê-lo repentinamente. A fisionomia dele se transformou. Ficaram duros os vincos entre as sobrancelhas. ­­---- Despenteadas, pareciam mais pretas e abastadas. Um olhar maligno, odioso, em meio aos veios ---- rajados e chispantes ----- das órbitas, clamava por vingança. A boca comprimida tencionava todo o rosto, hirto. Colérico. Em poucos passos, alcançou lépido, de um jeito quase nunca visto, a cabeça da vítima, puxada violentamente, pra trás, pelos cabelos, e desfechou-lhe certeiro o corte preciso. Na garganta. Ela tombou inconsciente, sem chance de reação.  
07:00. Abriu os olhos. A noite não dormiu direito. A dor não deixou. Imóvel na cama. Agora queria um café. Tentou pôr o pé pra fora da colcha. O outro. As costas reclamaram ao tentar levantar. Fez um esforço. Ao sentar, urrou. A bunda a impedia. Voltou a deitar. Acordou só no outro dia.
Ao passar pela mesa, meio manquitola, teve raiva do cacetete. Quis num ímpeto se desfazer dele. Pôs sobre ele a mão. Mas, desistiu, ao toque. Duro. Como quando tocara por sobre a cueca. Uma onda de prazer a tomou. Podia repetir a dose. O Gozo. Lembrou. Ficara em si a inebriante sensação. Agora tinha uma memória. Começava a ser alguém. Mesmo sendo objeto de uso. Mas, era seu o prazer. Ninguém o tirava.
Fez um café. Associou com o cigarro. Era si própria de novo. Não quis antes da bebida, um. Voltara-lhe a aversão. Prendeu o cabelo. Lavou o vestido no tanquinho. Pegara antes as moedas, já sem precisão, do ralo. E os sete cigarros, que pôs na pochete. Do banheiro veio com a calcinha. Lavou. Curva. Durou três dias, assim. No quarto, aliviou. Não tinha fome desde que comera o livro. Reparou.
No quinto, no caminho da cozinha, ao passar pela sala, se deu conta da SACOLA. Deu de abrir. Nesse instante, bateu-lhe a Voz sem saber bem distinguir se era a de antes, a da sangria desatada - quando jogou o papel debaixo da pia - ou outra, de alguma outra natureza. Era mesmo a de outrora, a tal Misteriosa, espreitando-lhe o pressentido vigiado movimento. Esteve certa então que o seu inconsciente à luz do conto se movia. E a prova disso, era o papel desembrulhado à sua frente, que se abria novamente e de forma inexplicável sobre a mesa. Linda Mulher! Vamos dar uma volta...
HIPINOTIZADA, tirou o vestido NOVO da sacola. Decotado. Tomara que caia. Justo. Na altura do meio da coxa. Vermelho, florido, delicado. A sandália era de um dourado metálico, acompanhando os detalhes dele. Trespassada, com uma tira pra cima dos dedos. O salto era médio, como de um tamanco. Confortável. Botou o vestido. Enfiou o pé na sandália. A bolsinha a tiracolo, também dourada, fez o resto. Soltou o cabelo, escovou com as mãos. Colocou de molho a blusa suja de sangue esguichado da porrada na cabeça do cara, e pôs de molho também a calcinha. Pegou uma outra no varal, vestiu. Apontou pra porta, e saiu.
A roupa nova moldou-lhe o caminhar. Tolo, débil, destreinado, apalermado, desenxabido para natural. Faltava-lhe a graça, contudo. Mas, progredia. Tanto que descolou logo o pretendente. Na praça. Fechou o valor. Valia o estojo de maquiagem, mais um vestido. Dispôs do próprio apartamento para o intercurso. A cama de solteiro dispensava manobras. Encurtava os movimentos. Mas, queria mesmo era se experimentar, na verdade. Decidiu, ali, com as mãos apertadas nas nádegas do sujeito, os olhos abertos, e as pernas engolfadas nas dele, comprar uma cama de casal. Dito isso, o ato foi mecânico. Rápido. Concentrou. Relaxou. Gozou.
O mês trouxe presentes. Enfeites. Caprichos.  Mimos. Para a casa. Cujo cenário entorpecido pela sua mente era a metáfora para o vazio existencial em que vivia. As paredes vazias ganharam quadros, o parapeito da janela, suculentas, o centro da mesa, magnólias, o quarto de cama de solteiro deu lugar à cama de casal, com duplo jogo de cama, o vão abaixo da pia, ganhou cortinado, o filtro de barro, capa. O rosto, vida. Com a maquiagem. O corpo, roupa. Faltava, o espelho. Do guarda-roupa. Aquele em que se reconheceria. Ficou intocado o copo americano. Costume. Paralelamente, a cada luxúria a que se entregava aflorava seu sexo feminino, suas vontades ardiam mais, seus encantos eclodiam. Aos poucos, sua transformação se evidenciava em sua nova pele de meretriz contumaz em troca de pequenas epifanias cotidianas que ressignificavam sua vida insignificante. Esse movimento se fazia ao contrário da devassidão e usual decrepitude atribuída à vida mundana do meretrício. Adquiria traços de exuberância, lascívia, independência, mordacidade, feminilidade e perversidade. Subia-lhe instâncias mórbidas de fetichismo. Tragava-lhe a surra de porrete, de chicote, o jogo de venda, o quente e o frio, a pistola, o prendedor de mamilos, a corda, e o insulto.
Em um dia, na monotonia de um domingo, repetiu-se sentada na sala. A olhar o vazio. Mas, não era nada. Só imensidão. As paredes róseas já não lhe desbotavam os olhos, os quadros enchiam suas vistas, a música vinda de fora, de manso, chegou então até seus ouvidos, agora desvelada. Era um bolero. Soube em cheio pelo velho radinho de pilha, quebrado, esquecido no meio das quinquilharias do armário. Lembrou: era amante desse tipo de música, além da brega, em outros tempos sempre presente em meio à faina da máquina de costura da mãe. Um ofício herdado só amadoristicamente por ela para proveito próprio. Agora a máquina estava ali, no quarto, encostada, ao lado do armário, silenciada, quase empenada, enferrujada, carecendo de óleo. E da agulha. A teia de aranha a avançar-lhe porta adentro, na caixinha vazia de aviamentos, e sobre o descansado pedal. Os pais, agora mais velhos, mudaram de cidade. Foram morar com o filho primogênito no interior. Venderam a casa antiga de três quartos, com puxadinho e quintal grande, coberto de árvores, em troca do apartamento no bairro de periferia, para a filha esquisita, e guardaram o restante do dinheiro para os imprevistos do futuro. Aos poucos, ela se lembrava de quem era. Mas, essa lembrança ainda doía. Lhe ocorreria ainda descobrir, em si, o que ainda não sabia. Uma autodescoberta. 
Como da outra vez a música se aprofundava, o bolero. Ensaiou um estribilho. Um meneio de ombros com a cabeça, a tomou. O cotovelo apoiado na mesa, e perpendicular ao antebraço direito a descansar. Não soube em que momento, percebeu que quase não mais sofria. O choro convulso não lhe irrompeu. Nem a Voz, perto, intercotou seu íntimo. Estava de algum modo já acostumada a ela, como que amalgamada em suas torpezas e à luz de suas revelações epifânicas, cheias de subjetividade. Às vezes, a Voz se pronunciava. Cada vez menos.
O papel, contudo, permanecia ali. Encharcado. Mas, mudo. Como uma reminiscência constante e indubitável da metamórfica refeição. O conto. A música ainda não acabara. Talvez pela prazerosa invocação vinda do cigarro atrelada à escritora, fumou um. E dançou. Flutuando, colheu no peito o arranjo de magnólias, e fez delas seu par. O laivo de aroma inundou-lhe as narinas, impregnando-lhe os cabelos, como outrora fizera o benjoim. Agora, era pega de surpresa, por vezes, a alisá-los, como supunha o fizesse a escritora. Cortara-os até. Esse refinamento contrariava, curiosamente, sua agressividade crescente.
A campainha tocou. Era o português. Trazia uma garrafa de vinho barato debaixo do braço, e uma carteira aberta nas mãos. Exibiu uma nota de 100. Passado algum tempo, desde a última vez que vira a bisbilhoteira, testemunhara a entrada e saída de homens, com habitual freqüência, no espaço destinado ao vuco-vuco. Estava certo da impossibilidade de recusa. Encostando-se à porta, sem antes puxar do braço dele o vinho, deu passagem ao vizinho, supostamente acusado, de algo, e jurado de ser posto atrás das grades. Deixou a porta atrás de si, na cozinha, e foi direto ao copo americano. Despejou nele um tanto que o encheu, e deu um gole. Passou para o visitante misterioso. Sentiu falta do outro copo. Não atentou para o seu uso eventual. Pesando o silêncio, entre olhares a se estudarem, ele tragou do bico da garrafa o gole a mais. Pousou-a na pia, e tocou os ombros da rameira. Massageou-os, de frente. Esfregando com a ponta dos dedos. Ela se deixou facilmente. Não demorou estavam no quarto semi-nus. Ele de cueca e meias. Ela de calcinha e sutiã. Na cadeira com almofada, da velha máquina de costura, deixou o paletó, dependurado, e sobre a almofada, a calça, a blusa e o suspensório. Aos pés, a botina. Ficaram bolinando no espaço entre a quina da cama e a cadeira. Um vulto intrigante, pétreo, correu-lhe o olhar, pestanudo, subitamente transtornado. Agora era estranho o homem à sua frente. De repente, eram os olhos de um assassino. Ao sentir-se a próxima vítima, o excitante perigo percorreu-lhe a espinha. Como há muito não experimentava. Lembrou do cacetete. Suas evocações. Sadomasoquistas. Uma lâmina atravessou o seu rosto. Ágil, vinda do paletó. A mesma que vira levantada naquela mão, no momento em que o conhecera com a espuma de barbear no rosto, e a toalha pendurada na cintura. Arredaram, os corpos colados, até o meio da cama. Deitaram. Ele percorreu o corpo dela, todo, com a navalha. De cima pra baixo, de baixo pra cima. Na altura do pescoço, pronto para insuspeitadamente desferir o golpe. A vista embaralhou-se. Um bocado dela escureceu. Uma por uma, foram surgindo à sua frente todas as suas vítimas. Todas prostitutas. Um tremor subiu-lhe o pulso, em seguida tomou-lhe todo o corpo. Foi forçado a achar um jeito de se sentar. Na tentativa, a navalha escapou-lhe, trêmula, até o chão, sob o tilintar do choque metálico. O mal-estar súbito o deixou à beira da cama, com extrema falta de ar e confusão mental, a ponto de uma síncope. Engasgava e tossia. Enquanto agonizava, ela levantou-se, foi até a carteira, abriu-a. A nota de 100 estava lá. Verdadeira. As outras eram falsas. Cédulas de jogo. A mentira despertou-lhe a ira incontida. De novo a Voz comandou seus movimentos, que já não mais dominava, e a imagem do porrete veio-lhe à cabeça, no momento em que acertava o homem na suíte. Voltou hipnótica, sabendo o que fazer. A Voz não mais precisava ditar-lhe. Num giro, avançou sobre o meliante, que já engatinhava sufocado e, segurando–o pelo pescoço, desferiu com a navalha, retomada do chão, de viés, um golpe certeiro na jugular. O sangue esguichou curvo no ar empoçando o piso. Rapidamente, abriu o guarda-roupa, e retirou de lá um retalho de lençol, que apertou sobre o corte, de modo a estancar o vazamento. Depois de perder os sentidos, sem um grito, o corpo deu como morto no chão.
Publicado neste blog: 09/02/2024
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capitalflutuante · 4 months
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Aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e bolsistas do Programa Universidade para Todos (Prouni) serão os primeiros segmentos beneficiados pelo programa Voa Brasil, que vai assegurar passagens aéreas a R$ 200 por trecho. Previsto desde meados do ano passado, até então sem público-alvo anunciado, o programa ainda não saiu do papel. De acordo com o ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, a iniciativa será finalmente lançada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva até o início do mês que vem. "A gente espera que o presidente possa anunciar, agora no final de janeiro, mais tardar no início de fevereiro, um programa de passagens a R$ 200, que serão para dois públicos específicos num primeiro momento, o público de aposentados do INSS, que dá em torno de 20 milhões de brasileiros, e também para alunos do Prouni, que atinge 600 mil estudantes", anunciou em entrevista a jornalistas, nesta terça-feira (9), no Palácio do Planalto, após se reunir com o presidente. Em postagem nas redes sociais, Lula escreveu sobre a reunião. "Me reuni hoje com o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e o presidente do Sebrae, Décio Lima. Conversamos sobre o programa Voa Brasil, para oferecer passagens com preços mais baixos para aposentados e prounistas, os planos para a construção do túnel entre Santos e Guarujá e os esforços para a reativação do Porto de Itajaí, em Santa Catarina, parado pela incompetência com prazos do governo anterior. Começamos o ano trabalhando para termos avanços em todo o país", disse o presidente. De acordo com o ministro, além do estudantes de baixa renda do Prouni, os aposentados do INSS que terão direito a passagem mais barata são aqueles que ganham até dois salários mínimos. No dia do lançamento do programa, o governo já deverá informar o número de passagens a serem disponibilizadas. A previsão de Silvio Costa Filho é que 2,5 milhões a 3 milhões de pessoas que nunca viajaram de avião ou não viajam há mais de 12 meses consigam adquirir passagens aéreas pelo programa, ampliando a democratização do acesso ao transporte aéreo no país. "Essa é a primeira etapa do programa e, a partir daí, a gente vendo que o programa funcionou, vai tentar cada vez mais, ao lado das aéreas, buscar a ampliação do programa", destacou o ministro, ao comentar sobre a possibilidade de ampliação do desconto para outros públicos. Costa Filho afirmou que o programa foi construído com base no diálogo com as companhias aéreas, já que o governo não pode interferir na precificação das passagens. Apesar disso, o ministro informou que o governo monitora a prática de preços abusivos e celebrou o crescimento de 15% do número de passageiros, entre 2022 e 2023. "Esse ano [2023] a gente saiu de 98 milhões de passageiros para 115 milhões de passageiros, crescimento de passageiros de mais de 15% na aviação brasileira". Portos O ministro de Portos e Aeroportos também informou que o presidente Lula deverá visitar o Porto de Santos no mês que vem e anunciar novos investimentos na região. O maior deles é a construção de um túnel, que passará sob o mar, entre as cidades de Santos e Guarujá. O empreendimento é uma das principais obras do Novo PAC, do governo federal, com custo estimado de R$ 5 bilhões. Em março, Lula também deverá visitar o Porto de Itajaí, em Santa Catarina, para dar o pontapé no funcionamento do terminal, que está paralisado. "É um Porto que já chegou a gerar mais de 4 mil empregos naquela região e, infelizmente ficou inviabilizado no governo passado", afirmou o ministro. A retomada da operação do porto está em andamento por uma empresa já contratada de forma temporária pelo governo federal. Com informações da Agência Brasil
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anniestornieren · 4 months
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❛  no one and i mean no one can ever know about this. it’ll be the end of you, it’ll be the end of me. and worst of all, it’ll be the end of me!  ❜ — @theblcodlust
Quase sempre que se aventurava de madrugada com Aaron erra normal que depois tivesse de ouvir sermões de Nymphadora, talvez dessa vez ela desse um pouco de razão a melhor amiga, no entanto, já que os dois haviam pegado uma passagem secreta desconhecida por ambos. Contudo, quando ouviu as palavras do filho do Drácula, sua reação automática de resposta foi lhe deferir um tapa no peito por tamanho absurdo que escutava. ❝E você acha que eu quero que alguém saiba que eu estava as quatro da manhã de uma terça feira enfiada em uma catacumba subterrânea cheia de teias de areias e baratas?!❞ Resmungou de imediato ainda que o tom fosse baixo, mas não o suficiente para que as baratas e aranhas não lhe ouvissem e começassem a reclamar, fazendo a loira suspirar e revirar os olhos. ❝Desculpa gente, mas eu só digo isso por que os outros achariam estranho e sei que estamos incomodando o sono de vocês, então, que tal nos ajudarem a sair daqui sem sermos pegos por ninguém?❞
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aprendizmestre · 5 months
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mulheres escolhidas sucessão novas mulheres e espectros da sucessão e mulher sucessão: bem eu quero falar a verdade as pessoas da minha terra que estava dividida entre me e encarnações entre democratas e republicanos entre esquerda e direita entre anticristo e jesus entre dias das maravilhas e sinais contra o novo testamento com uma garota chamada daiana falando com o poder mental com tropas numa experiência que seu espírito lhe dava uma firmeza e marcava invasões a me para tirar meu celebro e para me sacrificar de jeito satânico com pastores satanistas para diminuir membro e para tirar o queixo esquerdo e para colocar cobra e rato na cabeça e para invadir empresários que tiveram passagem medica como esquizofrênicos e colocando baratas e insetos no seus corpos colocou um gravador na minha boca para todos falarem por telepatia na minha boca com o controle corporal mas quero dizer isso somente para explicar o que seja isso mas eu realmente me tornei o tipo de sansão e estou armado para defender algo ou minha cidade no sentido que essa luta é o sofisma mas o que eu me armei eu sei que estar tudo bem que a vitória é minha... bye editor do site
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gazeta24br · 5 months
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Comprar a passagem aérea com desconto para as próximas viagens é um desejo que pode ser realizado ainda em novembro. Isso porque a Black Friday está chegando e com ela vários serviços e produtos entram em promoção. A Maxmilhas, travel tech que oferece formas inteligentes para a pesquisa e compra de passagens aéreas promocionais e hotéis, deu início às ofertas na última sexta-feira (10/11), promovendo descontos de 20% nos bilhetes aéreos para destinos selecionados. A campanha segue nos dias 17, 23 e 24 de novembro, confira abaixo as regras para aproveitar os descontos. Segundo o relatório de pesquisa “Tendências globais de viagem para 2024” da Visa, o planejamento e as reservas das viagens ficaram mais digitais desde a pandemia. Na busca por maior praticidade e economia, 62% dos adultos da geração Z disseram usar a tecnologia para gastar menos nas viagens. A Maxmilhas, uma das maiores precursoras no planejamento e reserva de viagens online, realiza mais uma edição da MaxFriday, como é chamada a campanha, que vai acontecer ao longo de novembro. Passagens tanto para destinos nacionais quanto internacionais poderão ser adquiridas com descontos. O ‘esquenta’ começou no dia 10 de novembro e acontece novamente nesta sexta-feira (17/11) com promoções em destinos selecionados no site. Já na quinta-feira, dia 23 de novembro, serão disponibilizados cupons exclusivos para quem se cadastrar na lista VIP da campanha. Por fim, no dia 24 de novembro, serão realizadas 12 horas de ofertas imperdíveis, com um destino em promoção a cada hora. Além disso, nesta data, passagens para todas as cidades terão descontos em pagamentos à vista pelo PIX. Vale ressaltar que os destinos com desconto da MaxFriday vão variar e não vão se repetir ao longo dos dias. Por isso, os clientes devem ficar atentos para conseguirem garantir a passagem para a cidade desejada no dia em que aquela oferta for disponibilizada. Os destinos são revelados somente no dia e horário das promoções. Para não perder nenhuma oferta, os viajantes podem se cadastrar no site da campanha e receberem as novidades da MaxFriday em primeira mão. MAXMILHAS: MAIS DE 12 MILHÕES DE VIAGENS REALIZADAS Em 10 anos de atuação, a Maxmilhas já realizou mais de 12 milhões de viagens. Vale destacar alguns pontos desse sucesso: garante a confirmação da viagem em até 12h, além da praticidade que permite os viajantes fazerem buscas na plataforma e compararem passagens aéreas em diferentes companhias, escolhendo a que lhe for mais conveniente. Outro fator é a economia, já que com tecnologia e expertise no mercado, os clientes da Maxmilhas encontram passagens até 60% mais baratas. Por fim, a plataforma investe constantemente em inteligência, trazendo redução de custos com escolha de ida e volta em companhias aéreas distintas, por exemplo. SOBRE A MAXMILHAS A Maxmilhas é uma plataforma de pesquisa e compra de viagens que nasceu com o propósito de fazer as pessoas viajarem mais. Fundada em 2013, em Belo Horizonte, já realizou mais de 12 milhões de viagens e foi pioneira na criação de um marketplace que permite a intermediação de milhas aéreas entre quem quer vender milhas e quem quer economizar na passagem. Em 2021, ainda na superação da pandemia da Covid-19, lançou novos produtos: pacotes exclusivos de viagens e reserva de hotéis com a opção de pedir desconto, sendo a única plataforma online no Brasil com este serviço. Ao longo de sua trajetória, a travel tech integrou o programa da Endeavor (2017), foi eleita Startup do Ano pelo Startup Awards (2017), entrou no ranking das revistas Época Negócios e PEGN das "100 Startups Brasileiras para Ficar de Olho” (2018), conquistou o Prêmio E-Commerce Brasil de Inovação (2018) e foi escolhida, em 2023, pela 6ª vez consecutiva, uma das melhores empresas para se trabalhar em Minas Gerais no ranking regional do GPTW, além de integrar o ranking nacional do GPTW de melhores empresas de Tecnologia e Hotelaria e Turismo.
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