Tumgik
#personagem original
i4nmura · 1 month
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₍ ᐢ..ᐢ ₎  ˓ The Boy Of My Dreams . . .
Volteiii com mais uma!!! Essa nasceu depois de um sonho maluco que tive com o niki e o plot veio automaticamente quando acordei (ainda em surtos com esse sonho). Não é a primeira vez que meus sonhos me proporcionam bons plots, mas eu amei de paixão editar essa capinha! 🧑🏻‍🎨🎨🖌️
⌕ psd: @colour-source
✎ 11.03.24 | cr. @i4nmura
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tempusilva · 4 months
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Ainda não decidi o nome desse oc
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dino19artworks · 7 days
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🇺🇲🇬🇧ENG: MEET ONE OF MY OTHER SONAS, OTÁVIO! (he/they/ze/ne pronouns in english) he's a children's game site mascot from the 2000's (one of those sites with classic flash games) and the site asks you to install somekind of software of it but whenever you do you just get a self aware virus (Otav here) who's an absolute MANIAC FULL OF CRIPPLING ANXIETY and who DESPERATELY feels the need (due to program) to spread in as many systems as possible and reach for something "real", outside virtual reality! Exept ze does it in a rather pathetic way, I kid you not this manlet WILL beg you on his knees to "PLEASE LOAD ME TO YOUR PEN-DRIVE AND TAKE ME AWAY TO THE WOLRD PLEASE PLZ PLZ!!!" XD
🇧🇷🇵🇹🇦🇴PT: CONNHEÇA UME DOS MEUS OUTRES SONAS, OTÁVIO! (elu usa os pronomes elu/delu em português) elu é um mascote de site de jogos pra criança dos anos 2000's (um daqueles sites com jogos flash clássicos) e o site pede pra vc instalar um tipo de software mas quando vc instala você só recebe ume vírus (Ê Otávio) auto-conciente que é ume absolute MANÍAQUE CHEIO DE ANSIEDADE SEVERA e quem DESESPERADAMENTE sente a necessidade (por seu código) de se espalhar para o máximo de sistemas possíveis e alcançar algo mais "real", fora da realidade virtual! É so que elu faz isso de uma forma meio patética, eu não brinco que esse cara baixinho VAI implorar ajoelhade para que você "ME BAIXE NO SEU PEN-DRIVE E ME LEVE PARA O MUNDO POR FAVOR PFV PFVZINHO!!!!!!" XD
ESPERO QUE GOSTEM!!! / HOPE YOU GUYS LIKE THIS!!!
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liandrabell · 4 months
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Desenhos de uma página já um pouco antiga do meu sketchbook, mas com alguns dos meus sketches favoritos do Dorin ❤️
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florizzia · 18 days
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[Pt-Br] - Nós vamos ignorar todo e qualquer erro anatômico pelo simples fato de que eu não queria postar isso e que esse desenho foi feito sem qualquer objetivo, mas que mesmo com todos os erros, eu o achei estranhamente adorável.
[Eng] - We will ignore any and all anatomical errors for the simple fact that I didn't want to post this and that this drawing was made without any purpose, but that even with all the errors, I found it strangely adorable.
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"Antes do caos e da traição, haviam quatro irmãos."
"Before the caos and the betrayal, there were four siblings."
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sradoscorvos · 10 months
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Totalmente no hype pelo através do aranhaverso, fiz minha spidersona ☆ ~
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luwritescoisas · 3 months
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maremotos || percy jackson x oc
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Enredo: Onde a vida de Gwen Whitlaw enquanto está aprisionada no Acampamento Meio-Sangue parece não render muito entretenimento pela monotonia e por isso, algumas ordens vêm diretamente do Olimpo para bagunçar um pouco as coisas
Notas da Autora: Talvez um dia eu continue. Talvez. Muito provavelmente, mas não quero dizer com certeza pq VAI QUE eu num continuo. É aquele negócio: não prometa o que não tem certeza se vai cumprir. Muito que bem, segue a listinha de coisas que haverão nesse texto:
Palavrões, provavelmente
Pós-guerra de Manhattan
Descrição de sangue, mas sem gore
Percy x fem!OC
Não tá revisado a fundo, então pode haver alguns errinhos
Palavras: 2868
Créditos: @cafekitsune (divisória do meio)
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“Uma vez que você cair, não vai conseguir levantar.” Gwen podia ouvir seu treinador repetir a frase no fundo de sua memória, o zumbido impedindo que os sons reais chegassem aos ouvidos. Uma dor fina, quase excruciante, vinha de seu nariz brutalmente machucado, talvez estivesse quebrado. Outra dor foi causada por um chute em seu estômago, e Gwen até agradeceu a si mesma por não ter comido demais no jantar.
Aguentou os chutes e os golpes, mal lutando por si mesma. Ela deveria saber que seria eletrificada se tocasse em um fio desencapado. Deveria saber que a discussão sobre ser uma traidora resultaria em ser jogada no chão e chutada até que pedisse desculpas.
E eles sabiam que ela não se desculparia. Nunca.
Farta de apenas sentir dor — pelo menos era um sinal de que ela ainda estava viva —, Gwen tentou encontrar nas profundezas de sua mente qualquer golpe que pudesse dar quando deitada no chão. Um chute. Isso exigiria muito de seu abdômen, que já estava dolorido pelos golpes constantes que havia suportado, mas ela podia executá-lo. Ela já havia feito coisas mais complicadas em condições muito piores.
Ela olhou para o filho de Atena logo acima dela, seus olhos cinzentos brilhando de raiva. Gwen era capaz de trazer o pior de todos, até daqueles que eram julgados como os mais calmos. Ela era filha da raiva, tinha que manter a fama.
Rolou de costas e, com a parte de trás do pé, chutou o rapaz entre as pernas e, assim que ele se curvou, Gwen o chutou no queixo. Não foi forte o suficiente para causar ferimentos terríveis, mas o suficiente para fazê-lo tropeçar para trás e ofegar por ar.
Levantou com cuidado e quase caindo novamente, lutando para se manter em pé. Ao redor deles, uma multidão se reuniu, com outros meio-sangues curiosos observando a luta. Isso lembrou da época em que ela lutava em brigas ilegais. Eles tinham o mesmo olhar sedento de sangue nos olhos.
Gwen cuspiu sangue no chão, olhando para o garoto à sua frente. Podia ver arrependimento nos olhos do rapaz; Gwen era assustadora quando decidia fazer algo fora daquelas situações. Com seu sangue vermelho-escuro manchando sua pele de porcelana e parecendo refletir em seus olhos, ela era a própria personificação da raiva.
No entanto, o filho de Atena não chegou a ver a verdadeira Gwen, pois Quíron apareceu rapidamente seguido por uma equipe de filhos de Apolo para resgatar o pobre filho de Atena. O diretor de atividades olhou diretamente para ela, tentando decidir o que havia acontecido, mas Gwen desviou o olhar dele, limpando o sangue que escorria de seu queixo. Sabia que seria sua culpa, de qualquer maneira.
Enquanto Quíron tentava acalmar o filho da deusa sábia (que aparentemente se chamava Thomas), um garoto do chalé 7 se aproximou dela timidamente, ou com medo, perguntando fracamente se ela precisava de alguma coisa. Gwen olhou para ele, seus olhos se encontraram em um choque térmico, e ela pôde ver que ele tremeu um pouco, mesmo que ela não quisesse assustá-lo. Assentiu com a cabeça, cuspindo um pouco de sangue no chão.
— Apenas néctar. Para o nariz. — Ele entreabriu os lábios, mas não perguntou se ela precisava de alguma outra ajuda, Gwen sabia que seu estado mental debilitado estava claro no modo com que olhava para ele, mas rejeitaria toda oferta de ajuda. E ele parecia saber disso.
O garoto de cabelos encaracolados moveu as mãos para a bolsa presa em torno de sua coxa e rapidamente pegou um pequeno frasco de néctar, o entregando a ela. Gwen tentou sorrir, sem saber se isso seria pior para sua imagem ou não. Ela poderia ser mal-humorada e odiar todos naquele maldito acampamento, mas o garoto estava apenas tentando ajudá-la.
Apenas tentando.
— Obrigada. — agradeceu baixinho, como se o fato de ser educada fosse um segredo a ser mantido apenas entre eles. O meio-sangue acenou com a cabeça, conseguindo dizer “de nada” enquanto corriam em direção ao resto dos paramédicos de Apolo.
Bebeu o líquido doce que tinha o gosto parecido com o capuccino que Silena fazia e se afastou antes que Quíron pudesse pedir para falar com ela. O néctar queimava de uma forma boa dentro dela, consertava o que estava quebrado (seu nariz) e diminuía as dores em seu abdômen. Depois de alguns segundos, não estava mais mancando e a dor era apenas um pequeno incômodo em segundo plano.
No dia seguinte seu corpo estaria moído e cheio de hematomas, mas isso era um problema para sua versão do futuro.
O sol lentamente se afundava no horizonte, dando lugar à lua. Gwen caminhava pela trilha na floresta, pulando raízes e galhos baixos. A floresta se fechava sobre ela conforme caminhava em direção ao seu pequeno chalé no lado norte da floresta.
Gwen não fez muita coisa ao chegar em seu chalé. Limpou o sangue e puxou um engradado de Coca-Cola da minigeladeira ao lado da pia e do armário de mantimentos que era definitivamente contra as regras, mas ela não se importava com isso. Fazia o máximo para não ter que conviver com os outros semideuses. Puxou um discman de dentro da caixa que escondia embaixo de algumas tábuas soltas do assoalho embaixo de sua cama, e saiu.
Era uma rotina, na verdade. Gwen caminhava até a margem da praia cheia de cascalhos e rochedos, sentando-se em uma das pedras para poder aproveitar um pouco da monotonia de sua solidão. Enfiava os fones nos ouvidos e deixava a música guiar suas emoções. Se estivesse fumando, certamente seria algo tipo Born to Die da Lana Del Rey.
O vento afastava seus cabelos dos ombros, dançando com a brisa salgada, o frio noturno começava a atingir seus braços. Às vezes, se ela estivesse com cortes abertos, doía e ardia. Mas naquele momento havia certo tipo de alívio no modo com que o ar frio esfriava sua cabeça quente.
Gwen ainda precisava aprender a manejar sua raiva.
Ouviu passos atrás de si quando Born to Die havia terminado de tocar e agora começava uma das músicas melancólicas de Taylor Swift. Estava ali há alguns minutos, algumas músicas, provavelmente a uma hora de distância dos acontecimentos sangrentos. Talvez fosse alguém procurando por ela.
— Quando os deuses me disseram que a filha da ira estava vindo morar conosco como uma punição, eu sabia o que isso significava.
A voz de Quíron agitou o ar, chegando aos ouvidos de Gwen com facilidade. Ela moveu a cabeça, olhando para o centauro que se aproximava, movendo-se cautelosamente entre os cascalhos e pedras. Imaginava que ele não conseguiria se aproximar muito dela, mas ele se aproximou o suficiente, não olhando para o rosto machucado de Gwen. Os olhos estavam distantes, seguindo o modo com que o céu noturno dominava as cores claras e quentes do dia longo de verão.
— Eu sabia que você seria um problema, principalmente devido sua participação incisiva na guerra. — Quíron suspirou e dessa vez moveu os olhos escuros para o rosto de Gwen. Ele tinha certo nível de compaixão, como se a visse como uma jovem perdida e quebrada, não como a garota problemática que a maioria das pessoas via. — Para ser justo, estou bastante surpreso que essa seja apenas sua terceira luta em cinco meses.
— Acredito que eu esteja cansada de discutir com imbecis. — ironizou, olhando de volta para o mar e apoiando o braço em seu joelho. — Da última vez que eu fiz isso, quase fui enviada ao Tártaro pelo todo-poderoso rei dos deuses. E é como o ditado diz: quem discute com tolos, dá bom dia a cavalos.
Gwen pensou ter ouvido Quíron rir baixinho, mas não tinha certeza, já que o trovão que ecoou nos céus abafou o som. Zeus não era muito fã das ironias de Gwen.
— Fiquei surpreso quando você bateu os cinco meses aqui e o acampamento ainda estava de pé. — Ela olhou de volta para ele, levantando uma sobrancelha com um sorriso de lado.
— É mesmo? — O centauro assentiu com a cabeça. — Bem, se quiser, posso fazer um inferno nesse acampamento para que sinta que suas expectativas estão sendo atendidas.
Quíron riu e, dessa vez, ficou claro que ele estava rindo mesmo. Balançou a cabeça, levantando as mãos como uma forma de dizer “não, obrigado.” Gwen torceu o nariz, uma pena.
— Já temos problemas demais, não precisamos de mais um.
A pausa que se seguiu foi mais confortável do que outras. Gwen notou que até não o odiava tanto. Os olhos da jovem caíram para as próprias mãos machucadas e para a calça jeans suja, bebendo um gole do refrigerante.
— Sabe por que os deuses mandaram você pra cá?
Gwen pensou sobre isso. Era claramente uma punição e em seu julgamento, a sentença foi escolhida por Atena. O dedo indicador bateu contra a lata de alumínio, se estava ali era porque o acampamento era a melhor punição. Mas pelo tom de Quíron, o motivo era outro.
— Para me deixar infeliz? — Gwen ergueu os olhos para Quíron, que prontamente balançou a cabeça em negativa.
— Para servir como reabilitação. Eles sabem que uma criança de Lissa é perigosa se deixada sem monitoramento. — Gwen revirou os olhos, zombando da situação com uma risada entrecortada antes de beber um gole de refrigerante novamente. — Eles têm pedido relatórios sobre seu comportamento e semana passada recebemos um pedido vindo de Afrodite.
Sua voz sumiu, como se o pedido da deusa da beleza fosse algo controverso demais. Ela olhou para ele, questionando-o sobre o pedido com uma de suas sobrancelhas erguidas. Conseguia o ver escolhendo suas próximas palavras, entreabriu os lábios algumas vezes, cancelando suas palavras antes mesmo que elas fossem ditas. Até que finalmente, ele falou algo.
— Afrodite se mostrou compadecida de sua situação, mais do que ela se mostrou para outros semideuses. — Gwen sentiu vontade de ironizar sobre aquilo, mas ficou calada.
Conseguir a pena de um olimpiano e ter seu apoio era algo grande e que geralmente sempre via com um porém. E para além disso, caso rolasse alguma outra coisa entre ela e os olimpianos, ela podia fazer um apelo. Um apelo de uma deusa tão antiga não passaria abatido. Gwen se questionava por que Afrodite escolheu logo ela, mas ficou calada sobre isso também. Era melhor não fazer muitas perguntas, ou poderia perder tamanha oportunidade.
— E o que ela quer?
— Fazê-la participar de atividades no acampamento para melhorar seu comportamento com os outros. — Gwen franziu a testa e o olhou com uma interrogação flutuando acima de sua cabeça. Ah, sim. A pior das torturas, pensou. — Como uma reabilitação.
Gwen revirou os olhos mais uma vez, mas desta vez foi com tanta força que tinha certeza que viu a cor de seu cérebro. O silêncio era pesado, incômodo. Pensava se tinha algum truque, se Afrodite queria algo em troca.
Quando a esmola é muita, o santo sempre desconfia.
— Se você engajar em três atividades, eu a deixarei sair do acampamento sobre supervisão. — Gwen franziu a testa, olhando de volta para Quíron. — Vou deixar você escolher as atividades.
— Acho que eu não tenho muita escolha, né?
— Isso é o melhor que eu posso fazer para tornar o acampamento menos doloroso para você.
Houve um momento de silêncio. Gwen olhava para o rosto do centauro para ter certeza de que ele estava falando sério. Quíron se mostrava compassivo e compreensivo de tamanha desconfiança, Gwen se perguntou se ele sempre foi assim com todos os campistas. O pensamento a deixou com um gosto amargo na boca; finalmente assentiu, desviando o olhar. Não parecia fazer um pacto com o demônio, mas sim uma aliança para mantê-la viva.
— Posso contar com você mesmo, não é? — Gwen concordou em silêncio, levantando-se da rocha em que estava sentada. O sol já havia caído no horizonte e estava ficando tarde, era melhor que fosse logo para seu chalé.
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Ir ao refeitório era um inferno. Era o único momento que Gwen realmente se sentia desconfortável com todos os olhares, como se de repente estivesse vulnerável ao ódio alheio. Parecia que estava de volta aos seus 13 anos, buscando um lugar para se sentar e sentindo que todas as pessoas murmuravam sobre ela. Mesmo assim, manteve o rosto fechado conforme sentava-se na pequena mesa de madeira improvisada que foi colocada para ela de última hora.
Sua mesa não tinha número. Em sua frente apareceu o prato de café da manhã completo e após o pequeno sinal ser tocado indicando a vez dos filhos de Ares, caminhou até a pira. Ficou atrás dos novos semideuses reclamados, duas meninas de cabelos escuros e feições tão parecidas que Gwen teve quase a certeza de que elas eram irmãs de sangue mortal, também. Elas estavam de olhos arregalados, não parecendo saber o que estava acontecendo, mas logo entenderam que era para atirar alguns pedaços e murmurar o nome do pai, Ares.
Gwen conteve o sorriso, lembrava-se de quando tinha oito anos e chegou no acampamento, sem saber de quem era sua família, sem nem saber quem ela era. Aqueles momentos de ir até a pira eram sempre terríveis, acostumou-se a murmurar o nome de Hermes, já que não fora reclamada até trair os deuses. Sua reclamação foi… Chata. Lissa,sua mãe, apenas deu um jeito de aparecer no esconderijo dos traidores para dizer um simples “você é minha filha” e sumir logo depois. Foi desse jeito com a maioria dos outros semideuses menores, seus pais apareciam em sonhos ou faziam breves visitas. Nada oficial, nada grandioso. Sem símbolos, transformações e pessoas se ajoelhando perante você.
Esticou-se para atirar alguns pedaços de suas torradas e do ovo com bacon, dizendo o nome da mãe. A chama dançou um pouco mais alta com tal oferenda, raivosa como costumava ficar. Retornou para a mesa em silêncio, imersa demais em seus próprios pensamentos confusos. No cálice dourado apareceu o líquido amargo que tanto gostava: café. Bebeu alguns goles, comendo cabisbaixa.
Durante o café da manhã, Gwen tinha o costume de ler algo. Possuía um baú de livros que Quíron conseguira com os filhos de Atena, sem dizer-lhes que era para ela. Devorava os livros com voracidade, era até surpreendente a rapidez que tinha. Porém estava demorando para ler O Conde de Monte Cristo, lembrava-se de Luke a cada página que virava. Sua garganta fechava e desistia de ler as próximas páginas ao temer a saudade que viria.
Ler era uma das poucas coisas que fazia sua mente ficar em silêncio por um momento. Era raro encontrar algo que pudesse fazer com que o caos do deficit sumir. Podia ler por horas a finco, não se importando com as dores nas costas ou com o tempo que passava. Principalmente ali, ela não tinha muita coisa a ser feita.
Quando levantou a cabeça, o pavilhão estava vazio e o café que restava pela metade estava frio. Torceu o nariz, fechando o livro justamente quando o conde estava para fugir da prisão; arrumou as coisas e levantou-se da mesa, caminhando em direção à Casa Grande.
Desde que construíram um prédio para a enfermaria, tirando-a da “diretoria” do acampamento, a Casa Grande ficou menos movimentada. Os pilares gregos sempre reluziam embaixo da luz do sol, segurando piras de fogo grego cujas chamas verdes dançavam suavemente no ar. Quando era mais nova, Gwen costumava frequentar muito a ala Leste, onde ficava a antiga enfermaria. Agora, parecia que ia frequentar mais a ala oeste, onde ficava o escritório de Quíron e do Sr. D. (que provavelmente nunca tocou no escritório, mas enchia o peito para dizer que era dele também).
Os diretores do acampamento estavam na sala, Quíron em sua forma real de braços cruzados e Dionísio sentado no sofá, segurando uma lata de Coca-Cola diet, a medindo com os olhos conforme Gwen entrava no local. Quíron iniciou a conversa, mas foi brutalmente interrompido por um Dionísio com cara de poucos amigos dizendo um amargo comentário sobre como era surpreendente que ela estivesse cooperando de uma forma tão pacífica.
— Achei que sua mãe era a deusa da fúria desenfreada. — Gwen arqueou uma sobrancelha, medindo o pequeno deus sentado no sofá de camurça.
— Vai querer que eu me prove um inferno pra você? Sua punição enviada por Zeus não é suficiente? — Sr. D. ainda abriu a boca para falar algo e suas sobrancelhas ficaram franzidas em raiva, mas Quíron rapidamente interveio e mudou de assunto, falando sobre as possíveis atividades que ela poderia participar.
Ela tinha uma boa ideia de atividades para participar. Trabalharia na forja, já que possuía o dom hereditário de seu pai, que era filho de Hefesto. Poderia ir para o treino de pégasos, foi algo que fizera durante muito tempo quando estava...
Gwen não terminou o pensamento. Um nó se apertou em suas garganta e ela buscou uma terceira atividade para ocupar o lugar da frase inacabada.
— Você poderia auxiliar os filhos de Hermes em Técnicas de Ataques a Monstros — sugeriu Quíron. Enquanto pensava em uma resposta, ouviu o bater suave na porta logo atrás deles. Gwen moveu sua cabeça, os olhos se arregalando suavemente, fixando sua atenção no rapaz ao pé da porta. Ela podia ouvir o sorriso na voz de Dionísio quando bradou:
— Peter Johnson! Apenas a pessoa que estava faltando para nossa festa!
Gwen olhou para Quíron, questionando-o com os olhos ardentes e o centauro deu de ombros, parecendo não se incomodar com a fúria crescente nos olhos avermelhados da garota.
— Ordem dos deuses.
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yvissaintlaurent · 1 year
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[OC] “Huku”
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“O Huku dançando fica diferente, né...?...Parece outra pessoa.” “Parece até que ele dá as caras de verdade.”   - Versão Original -
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- Versão Alternativa -
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hybristophile-bitch · 4 months
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Fiz um desenho preto e branco da Madne que será a protagonista do Oneshot que quero desenhar, daí desenhei mais um personagem do oneshot, e por último terminei um desenho bem antigo da madne e da Krista. Mas infelizmente mudei a Madne, pq fazia mais de 6 meses que tava com a lineart do desenho no forno 🥲🥲
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universo-chiaroscuro · 3 months
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A little fire friend ♥
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aquanuvens · 8 months
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Ah yes. My favorite OC.
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vohdril · 9 months
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Refiz um desenho de 2018, o nome dela e Ma'Bo e quero desenhar mais, talvez refazer um outro dessa epoca
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tempusilva · 2 months
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fazendo uns testes pra ver qual gosto mais
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tobylex · 8 months
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My boy P.J!
pronouns: he/him
he is one of my main ocs, I play him in an RPG campaign :D
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he is hyperfixated on corvids.
And also knows taxidermy.
He is trained to be stealthy, he could be behind you and you don't even know :)
The second image is him with the clothes he usually wears for missions
And yes, the "yorself" is intentional, uhum, totally intentional haha (Ihatemyself-)
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close ups↓
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P.J, please be polite, sont tell people to do that
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he for some reason feels like crying when Tiara (crow's name, it's a male) starts to imitate automobiles
Sime old sketches
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also, some drawings of him that i comissoned and gifts :D (will be updated bc i need to find the files)
Made by @feloplip
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Made by @OS0rv3t3
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liandrabell · 4 months
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[OC] 🐺 Eloah Amalin 🐺
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florizzia · 30 days
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{Pt-Br} - Eu não sei colorir, eu não sei sombrear, eu não sei iluminar... Mas eu sei inventar coisas para me darem dor de cabeça.
De qualquer forma, eu quis desenhar o Chara de uma das minhas AUs em desenvolvimento junto da Yeda, que a princípio deveria ser sobrinha dele, mas eu parei para pensar melhor e acho que eles combinam muito mais como pai e filha.
●Curiosidades:
- MLT!Chara é um personagem não-binário que atende por todos os pronomes, mas tem preferência por pronomes masculinos.
- Yeda é uma criatura sem espécie definida. No entanto, enquanto a criava, Gimi imaginou-a sendo uma junção de um caprino com uma bala doce.
- Chara é 100% responsável de menina.
{Eng} - I don't know how to color, I don't know how to shade, I don't know how to illuminate... But I know how to invent things to give me a headache.
Anyway, I wanted to draw Chara from one of my AUs in development with Yeda, who at first was supposed to be his niece, but I stopped to think about it and I think they are much better suited as parent and daughter.
●Curiosities:
- MLT!Chara is a non-binary character who goes by all pronouns, but prefers male pronouns.
- Yeda is a creature without a defined species. However, while creating her, Gimi imagined her to be a combination of a goat and a sweet candy.
- Chara is 100% a girl parent.
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