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#poço negro
catarinacochinilha · 1 year
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José Maria da Silva ph.
do Arquivo da Câmara Municipal de Mafra, © Arquivo Câmara Municipal de Mafra retrato de Lambertini Pinto, por José Maria da Silva, Photographia Portugueza.
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anne-souza · 8 months
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Você não é só um pedacinho de carne. Nao desdenhe sua grandeza Marrie. Nem renegue a força que trás. Aceite e se liberte do que nao foi culpa sua. Nao é hora de parar pra analisar o porque as coisas deram errado. Olhe em volta! Voce fez tudo o que podia. Deixe o ponto final fazer o papel dele, nao procure outro parágrafo. Essa história nao deve ter continuação. Precisou acabar para que voce pudesse realmente começar a viver. Nao se preocupe comigo ou com a bagagem de sentimentos que deixou! A minha tolice me trouxe até o chamado fundo do poço. Eu nao fui bom pra você . Mas daqui ainda assim, me fascino pela luz que irradia a sua pele. Estou certo de que a noite poderia ser escura e sem graça na sua ausência, mas se torna uma noite iluminada e bela quando voce aparece. Nao seria um mistério tão difícil assim de se resolver. Marrie voce é minha lua. Suas fases são tão fascinantes como o seu brilho. Você é gigante e consegue fazer com que todos parem para te olhar. Voce merece todo o sistema solar. E não apenas um buraco negro que devora tudo que chega perto assim como eu. Aproveite sua liberdade para iluminar outras vidas. Brilha garota. E nao se preocupe pois nenhuma estrela chegará aos pés da grandeza e encantamento que essa lua sempre trará. Estarei todas as noites a sua espera.
Para sempre seu admirador.
O atordoado Sagitário A*.
- Anne Souza
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lisboaumretrato · 4 months
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Trovante, Travessa do poço dos negros I 84, 1984
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joaopinto · 1 year
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Poço Negro do Soajo. Arcos de Valdevez. Portugal. 🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹
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amor-barato · 1 year
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O silêncio habitava o corredor de entrada de uma meia morada na rua das Hortas
o silêncio era frio no chão de ladrilhos e branco de cal nas paredes altas
enquanto lá fora o sol escaldava
Para além da porta na sala nos quartos o silêncio cheirava àquela família
e na cristaleira (onde a luz se excedia) cintilava extremo:
quase se partia
    Mas era macio     nas folhas caladas     do quintal          vazio
       e        negro        no poço        negro
       que tudo sugava:        vozes luzes        tatalar de asa
       o que        circulava        no quintal da casa
O mesmo silêncio voava em zoada nas copas nas palmas por sobre telhados até uma caldeira que enferrujava na areia da praia do Jenipapeiro
e ali se deitava: uma nesga dágua
um susto no chão
fragmento talvez de água primeira
água brasileira
Era também açúcar o silêncio dentro do depósito (na quitanda de tarde)
o cheiro queimando sob a tampa no escuro
energia solar que vendíamos aos quilos
Que rumor era esse ? barulho que de tão oculto só o olfato o escuta ?
que silêncio era esse            tão gritado            de vozes            (todas elas)            queimadas            em fogo alto ?
           (na usina)
alarido       das tardes       das manhãs
      agora em tumulto       dentro do açúcar
      um estampido       (um clarão)       se se abre a tampa.
Ferreira Gullar (Evocação do Silêncio)
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Poço Negro de Castro Daire - Parada de Ester - Castro Daire #poconegrodecastrodaire #cascata #paradadeester #castrodaire #portugal #portugaldenorteasul #portugal_places #sharing_portugal #discoverportugal #portugaltravel #aldeiasdeportugal #percursospedestres #trilhosdeportugal #Trekking #trekkingportugal #hiking #hikingportugal #nature #natureza #caminharemportugal #caminhada #montanha #turismodenatureza #walkingaround #naturephotography #folowme #visitportugal #caminheirogastronomico @caminheirogastronomico @turismodeportugal @visitportugal @castrodaire (em Parada De Ester, Viseu, Portugal) https://www.instagram.com/p/ChNX3TAqrDM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mohegann · 1 month
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A bunch of Ravens
Sally Rooney escreveu: "Existe nela algo de amedrontador, um enorme vazio no fosso de seu ser. É como esperar o elevador chegar e quando as portas se abrem não há nada, somente o terrível vácuo negro do poço do elevador, eternamente. Falta a ela um instinto primitivo, autodefesa ou autopreservação, que torna os outros seres humanos compreensíveis. Você se escora esperando resistência e tudo se dissolve bem na sua frente." E talvez, com minhas palavras chorosas e encharcadas de ansiedade, foi isso que quis dizer naquela noite. Você me encheu de declarações bonitas, repletas de confiança e de algo tão parecido com amor, apesar de não ser, que pensei que mesmo que eu fosse um elevador que ainda não encontrou uma maneira de levar alguém para lugar algum, você conseguiria se escorar e permanecer. Como se o vazio não o incomodasse, como se você fosse superior aquele sentimento que eu suplicava para você esquecer porque eu já não tinha mais nada e em algum momento acreditaria em todas aquelas frases, em todas aquelas letras unidas formando o meu nome completo em um tom de repreensão, como se fosse um absurdo eu te pedir, implorar e suplicar para ir embora, porque quando eu acreditasse - e eu acreditei - que você ficaria, ainda doeria. Feridas abertas são um espaço oco sem preenchimento de qualquer coisa que traga proteção e pela primeira vez na porra da minha vida eu tentei, tentei me defender, tentei utilizar da autopreservação mesmo que não fizesse parte de quem eu era. De quem eu sou. Eu quis me esconder porque você nunca soube o quão fodidamente você significava para mim e tudo o que eu queria era te manter. Você não precisava saber que eu não era aquela garota legal, alegre e até mesmo um pouco descompassada, mas que um dia te fez dizer, daquele jeito um tanto irresistível, hipinótico: Como eu amo conversar contigo.
Eu não queria ser salva - apesar que sim - eu só queria você.
Promessas foram feitas para serem quebradas, eu sei. Mas eu te dei a chance de não proferir nenhuma delas, então, por quê? Por que me fazer sair do personagem se ao conhecer a pessoa de verdade você não iria permanecer?
"Eu e você, caindo em queda livre em um poço sem fundo, onde, ao invés de segurar a mão do amor próprio, eu continuo insistindo em alcançar a sua."
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marcia-stronger · 2 months
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Salve a nós Mulheres 🖤❤️
"Não foram as bruxas que queimaram.
Foram Mulheres.
Mulheres que eram vistas como:
Muito bonitas,
Muito cultas e inteligentes,
Algumas por ter cabelos negros,
E até outras por terem cabelos ruivos.
Porque tinham água no poço, uma bela plantação (sim, sério).
Que tinham uma marca de nascença,
Mulheres que eram muito habilidosas com fitoterapia...
Mulheres que sabiam cuidar das crianças, e de outras pessoas com habilidades de cura.
Mulheres que tinham uma forte conexão com a natureza,
Mulheres que dançavam,
Mulheres que cantavam,
ou qualquer outra coisa, realmente.
Qualquer mulher estava em risco de ser queimada nos anos 1600.
Mulheres eram jogadas na água e se podiam flutuar, eram culpadas e executadas. Se elas afundassem e se afogassem, eram inocentes.
Mulheres foram jogadas de penhascos.
As mulheres eram colocadas em buracos profundos no chão.
Mulheres que queimaram no fogo.
Por que escrevo isso?
Porque conhecer nossa história é importante quando estamos construindo um novo mundo.
Quando estamos fazendo o trabalho de cura de nossas linhagens e como mulheres.
Para dar voz às mulheres que foram massacradas, para dar-lhes reparação e uma chance de paz.
Não foram as bruxas que queimaram.
Foram mulheres." 🖤❤️
Salve nossas ancestralidade...
Salve nossas ancestrais...
Salve as Bruxas e feiticeiras...
Salve a nós Mulheres de boa sorte!
#salve #bruxa #bruxas #magiasdebruxa #ancestralidade #ancestrais #ancestralidadefeminina #ancestralidadesagrada #mulher #mulheres
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catarinacochinilha · 1 year
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José Maria da Silva ph.
da série cartes de visite, do Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Évora, © Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Évora o retrato de um desconhecido, fotografado por: “José Maria da Silva era proprietário da Photographia Portugueza, com atelier na Rua do Poço dos Negros, n.º121 e 125, em Lisboa. Durante a época balnear deslocava-se para a Ericeira, onde tinha também atelier…
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desabafos-da-je · 2 months
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Desabafo #1
Rasguei todas as nossas fotografias, apaguei todas as nossas mensagens, mas continuou a doer.
Então eliminei o teu contato e bloqueei-te em todas as redes sociais, mas continuo a doer.
Não sabia mais como libertar de todo o sofrimento que doía mais do que qualquer outra dor.
E doía, doía cada vez mais...
Com o tempo percebi que as feridas precisam de tempo para cicatrizar, que o fim é o começo e que reconstruir tudo outra vez leva tempo.
Os dias mais sombrios e tristes foram ficando cada vez mais leves graças a alguém que chegou á minha vida, que me fez perceber que as coisas boas acontecem quando menos esperamos, o coração começou a bater no ritmo certo, tudo o que era negro voltou a ter cor.
Hoje, aqui, sentada a escrever, sorrio.
Eu achei que tinha chegado ao final da vida e agora começo a perceber que é necessário chegar ao fundo do poço para ficar mais forte.
Hoje em dia, em relação a ti, nada me dói, nada me incomoda, nem mesmo as mensagens apagadas nem a falta de contato.
O fim do nosso amor foi tão triste, mas o que a vida tem para me oferecer acredito que irá compensar.
Existe um mundo inteiro á minha espera e uma pessoa também!
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furchten · 3 months
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Queria contar a história. Espero que consiga me lembrar, já que ela se impôs na minha mente várias vezes hoje, atrapalhando meu trabalho.
Tudo começa com um menino que entra pela porta e se depara com seu pai fazendo coisas com a enfermeira. O menino fecha rápido a porta, sai para o quintal e senta embaixo de uma árvore, tentando entender o que tinha visto. Ele sabia que seu pai só devia beijar sua mãe, mas desde que ela não se levantava da cama, tudo havia mudado. Aos 7 anos não há muito o que pensar sobre adultos: eles explicam pouco, pedem silêncio, seguem a vida enquanto as crianças descobrem o que há no mundo ao redor, as coisas palpáveis aos dedos da mão, aos lábios e aos pés.
A mãe do menino morreu jovem. Ninguém ao menos explicou o que era esse negócio de câncer. Ele só sabia que o peito de sua mãe adoeceu e ela definhou. Agora estava morta. Seu pai se casou com a enfermeira, alguns anos se passaram até que ele percebesse o que aconteceu na história enquanto protagonista. Muitas brigas foram geradas antes disso, algumas muito violentas com surra de bambu para o negrinho endiabrado que vivia aprontando. Ele cansou disso, bateu com um bambu nela de volta.
Aos doze, eles foram embora, levaram suas irmãs, uma mais velha que ele e outra dois anos mais nova. Deixaram o menino sem aviso, sem desculpas, sem um ponto final. E ele viveu o suficiente sozinho para um dia querer ter uma família, filhos e uma nova casa, pessoas que o amavam e jamais iriam embora. Não fomos mesmo, estamos aqui pai, junto ao seu bom coração, seus afetos desajeitados com mãos grossas, sua lealdade feroz... Isso me fez questionar de onde veio a força que te habita. Assim descobri que minha vó era cigana, vivia num acampamento na Bahia, acabou caindo na conversa de um homem e foi levada embora. Não terminou bem para ela, infelizmente
Agora eu não tenho uma foto dos olhos de minha vó ou a menor ideia do que a cultura cigana é além do estereótipo no National Geographic Channel. Sei que ela era uma mulher alta, com dentes de ouro, pele clara, olhos claros. Meu avô era um homem negro retinto nascido e criado em Piritiba, Bahia. Eles trabalhavam na roça. Ele gostava de música e morreu na cidade de Morro do chapéu muitos anos antes do meu nascimento.
Quer saber o que sei sobre mim de verdade? Por parte de pai meus avós morreram e não os conheci. Meu pai mal passou a infância com eles, então, somos desde então apenas netos de negros com ciganos.
Observação:
Se vocês tiverem por aí, tia Osmarina Batista de Souza ou tia Ivone Batista de Souza, meu pai, Cicero (naecido em 10/03/1963) te espera em Poço de Uibai, Bahia.
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deabyssofdespair · 4 months
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Refém de minha própria mente.
A vida toda refém.
Pensamentos viciosos que me arrastam para as profundezas do desespero que há dentro de minha alma. Pensamentos dolorosos que machucam a alma e destroem o corpo, impedindo-me de sair do lugar. Passei tantos anos de minha vida em completo silêncio, pois sentia que não havia nada de bom para ser dito. Foram cinco anos de puro e absoluto silêncio. Esse foi meu maior erro, pois as palavras sempre arrumam uma maneira de serem materializadas, sejam elas pela voz ou pelos pensamentos. O meu erro foi ter dito tantas palavras por meio de pensamentos. Agora isso virou o meu maior inferno.
Fragilizado como um copo de cristal trincado. É assim que me sinto. Não importa o quanto eu tente, eu sempre serei quebrado por dentro. Meus milhões de pedaços se fragmentam constantemente. Nunca serão unidos novamente. O que foi destruído, não pode ser consertado. Pelo menos não totalmente. Não importa quantas vezes eu cole os cacos do meu copo de cristal, eles sempre estarão fragilizados, com o risco de despencarem e e se fragmentarem em mais um milhão de pedacinhos. E ninguém nunca me ensinou como recolhê-los. Eu sempre tive que fazer tudo sozinho. A vida toda.
Sempre cuidei dos outros. Sempre me doei imensamente para que todos ficassem bem, pois o fundo do poço é cruel, e eu sei disso, eu sempre estive lá. Sempre coloquei meus problemas e a mim mesmo em último plano para que tudo ficasse bem para todo mundo. Mas nunca fiz isso por mim mesmo. Sempre tive que ser o meu único amparo nas minhas noites solitárias mais árduas. Sempre foi eu mesmo e meu cigarro em uma madrugada gelada e silenciosa. Tive que aprender a cuidar de mim mesmo para sobreviver, e até mesmo me tornei um neurologista na tentativa de compreender o que se passava em minha cabeça. Não há ciência nenhuma que explique o que há dentro de mim. Não há terapia de choque, lobotomia ou tarjas pretas que apaguem meus traumas e me permitam viver, não apenas sobreviver como sempre estive fazendo por quase trinta anos. Apenas eu mesmo posso fazer isso.
Mas como progredir, sendo que eu só penso o pior? Como seguir em frente, se minha mente está parada no tempo, acorrentada com as correntes do passado? Como me permitir ser genuinamente feliz, se eu tenho medo de ter esse sentimento e logo após ser decepcionado e abandonado, como tantas e tantas vezes eu fui? Sempre me fizeram pensar que eu não valia a pena o esforço. Era trabalhoso demais. Intenso demais. Cansativo demais. Hoje é assim que penso de mim mesmo. Como eu sequer irei me ajudar, quando todos os meus pensamentos sempre se voltam contra mim e apontam o dedo em minha face, dizendo que eu mereço tudo que me acontece. Dizendo que ninguém me amou, ama, amará, e que mesmo se amassem, logo desistiriam. Pois eu não valho a pena.
Eu tento. Tento muito de verdade. Tento todos os dias lutar contra tudo isso, contra mim mesmo. Repito tantas vezes para o espelho que está tudo bem, que tudo ficará bem. Que eu valho a pena ser amado. Mas meus demônios interiores sempre vencem. Serei sempre um buraco negro auto destrutivo. Não apenas me destruo, mas destruo todos ao meu redor.
Eu apenas quero ser feliz. Genuinamente feliz. Esse é o meu maior desejo. Uma vida sem dores maiores. Mas isso parece um futuro muito distante de minha realidade.
"Eu nunca conhecerei a mim mesmo até que eu faça isso eu mesmo;
E eu nunca sentirei nada até que minhas feridas estejam curadas;
Eu nunca serei nada até que eu me liberte de mim mesmo;
E eu irei me libertar;
Eu irei me encontrar (hoje)."
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sweet-blue-dream · 4 months
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Bom dia
Como se eu fosse pedrinhas 
arremessadas
num fundo de um poço 
na espera de escutar 
o barulhinho delas
neste buraco negro
aonde nos encontramos
se transformam
na sua respiração manhosa
a cada movimento 
de carinho meu. 
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notoeanoto · 4 months
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Como que do fundo de um poço negro e espesso, viu-se cercado de formas vagas de cabanas, iluminadas a querosene, e parecia-lhe que os lampiões das ruas estavam mais espaçados, como se a vida negra, a respiração negra integrassem a substância do ar, e não somente as vozes mas também os corpos se movessem e a própria luz se tornasse fluida e se acrescentasse, partícula junto a partícula, às partículas da noite já inseparável e única.
Luz em Agosto (William Faulkner)
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ocombatente · 1 month
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Rondônia tem a segunda menor proporção de domicílios com acesso à rede geral de distribuição de água
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De acordo com o Censo Demográfico 2022, 255 mil domicílios permanentes ocupados em Rondônia não têm acesso à rede geral de distribuição de água. O número corresponde a 46% do total de domicílios no estado e à moradia de 740 mil rondonienses. O indicador é o segundo pior do país, ficando atrás somente do Amapá (50,1%). Na outra ponta está o estado de São Paulo com apenas 3,4% dos domicílios sem acesso à rede geral de água. Entre os domicílios rondonienses com acesso à rede de distribuição de água, em 43 mil, a rede geral não é a principal fonte, sendo que, em 97,8% deles, a principal fonte são poços  profundo ou raso. Sobre o acesso à rede de água, o Censo mostra que, em três municípios rondonienses, mais de 90% dos domicílios não têm ligação com a rede geral de distribuição de água: Vale do Paraíso (97,9%), Governador Jorge Teixeira (94,6%) e São Francisco do Guaporé (90,7%). Vilhena tem a menor proporção de moradias sem acesso à rede de água: 5,4%, seguido de Cacoal (17,5%) e Pimenta Bueno (20,4%). Da mesma forma que em relação ao abastecimento de água, Rondônia tem a segunda menor proporção de domicílios com esgotamento sanitário ligado à rede geral, rede pluvial ou fossa séptica ligada à rede. No estado, 13,6% dos domicílios estão nesta situação, correspondentes a quase 209 mil moradores. O Amapá tem a pior taxa do país – 12,1% dos domicílios - e São Paulo a melhor – 91,3%. Entre os municípios rondonienses com as maiores proporções de domicílios com esgotamento ligado à rede geral, rede pluvial ou fossa séptica ligada à rede estão: Cacoal (67,2%), Cerejeiras (58%), Alvorada d’Oeste (42,5%), Cacaulândia (33%) e Porto Velho (23%). Na outra ponta, há 21 municípios rondonienses com menos de 1% de esgotamento ligado à rede geral. Os dados do Censo também mostram que Rondônia tem a maior proporção de domicílios que utilizam fossa rudimentar ou buraco como forma de esgotamento sanitário. São 326 mil moradias, que correspondem a 58,8% do total de residências e a quase 926 mil pessoas (58,9% da população). Em 16 municípios rondonienses, a fossa rudimentar é o tipo de esgotamento em mais de 90% dos domicílios: Governador Jorge Teixeira (99%), Monte Negro (97,9%), Primavera de Rondônia (96,9%), Corumbiara (96,2%), Santa Luzia d’Oeste (95,9%), Rio Crespo (95,4%), Teixeirópolis (94,9%), Castanheiras (94,9%), Vale do Anari (94,2%), Urupá (93,1%) Vale do Paraíso (92,9%), Cujubim (91,5%), Parecis (91,2%), Machadinho d’Oeste (90%), São Felipe d’Oeste (90%) e São Francisco do Guaporé (90%). Rondônia tem a quinta menor taxa de domicílios atendidos com coleta de lixo Em relação ao destino do lixo, o Censo aponta que, em Rondônia, a coleta por serviço de limpeza ocorre em 79,5% (441 mil) dos domicílios, sendo a quinta menor proporção do país. Em 18,3% (101 mil) das residências rondonienses, o lixo é queimado – quinta maior proporção entre as Unidades Federativas; em 1,5% das moradias, o lixo é enterrado e, em 0,72%, é jogado em área pública ou tem outro destino. Os municípios rondonienses com as maiores proporções de domicílios com coleta de lixo são: Vilhena (94,8%), Ji-Paraná (93,2%), Porto Velho (91,9%), Ariquemes (90,4%), Rolim de Moura (87,1%) e Cerejeiras (87%). Já os com as menores são: Nova União (31,1%), Campo Novo de Rondônia (32%), Governador Jorge Teixeira (33,9%), Theobroma (36,1%) e Castanheiras (37,9%). Considerando a queima do lixo como destino dos resíduos, a operação censitária demonstra que em nove municípios rondonienses ela ocorre em mais da metade dos domicílios: Nova União (63,2%), Governador Jorge Teixeira (61,6%), Campo Novo de Rondônia (61,2%), Theobroma (58,8%), Castanheiras (55%), Rio Crespo (52,5%), Alto Alegre dos Parecis (52,1%), Parecis (51,4%) e Cacaulândia (51,2%). Número de apartamentos aumenta 45% em 12 anos Analisando o tipo de moradia, o Censo Demográfico 2022, em comparação à operação censitária em 2010, constata que, em Rondônia, as quantidades de casas de vila ou em condomínio e de apartamentos aumentaram mais proporcionalmente que o quantitativo de residências de todos os tipos. Enquanto houve um aumento de 21,8% no total de domicílios permanentes ocupados entre as duas operações censitárias, passando de 455 mil para 555 mil, as residências de vila ou em condomínio aumentaram três vezes e os apartamentos tiveram aumento de 45,1%. Em 2010, eram 3.652 casas de vila ou em condomínio, subindo para 13.360 em 2022. Os apartamentos eram 26.342 e foram para 38.220. Já os domicílios tipo casa tiveram aumento de 18,6%, passando de 423 mil para 502 mil, representando 90,6% das moradias rondonienses. Em relação ao número de moradores, o Censo 2022 mostra que 1,4 milhão (92,3%) de rondonienses residem em casas. Os moradores em apartamentos correspondem a 5,3% (84 mil pessoas) e os residentes em casas de vila ou em condomínio são 2,2% (35 mil pessoas) da população estadual. A capital Porto Velho tem a maior proporção de seus moradores morando em apartamentos (12,9%), seguida por Cacoal (5,2%), Ariquemes (4,6%), Vilhena (4,2%) e Candeias do Jamari (4,1%).  Read the full article
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Poço Negro - Rio Teixeira - Manhouce - São Pedro do Sul
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