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#poetas vermelhos
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Amar não é sobre "com quem você deseja dormir hoje à noite", mas sim sobre "com quem você deseja acordar todos os dias".
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amar-cela · 2 years
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me diga se não me quiser mais por perto.
E eu vou desaparecer como se nunca tivesse sido parte da sua vida. Vou levar minhas dores pra longe.
não te custa carregar nada. Não permaneça se for se tornar parte do problema, não se torne a pessoa que eu já não amo.
~ Lilian
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Eu só queria que alguém me abraçasse agora e dissesse que ia ficar tudo bem...
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dearcici · 9 months
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History, huh?
Eu não sabia que precisava ler esta obra até ler esta obra.
Uma história bem desenvolvida e maravilhosa. Eu ri tanto com as partes de comédia ( o que faz tempo que não consigo lendo um livro).
O desenvolvimento do casal é tão maravilhoso de ler, e as cenas picantes são de pegar fogo mesmo ksks.
Alex e Henry são o meu novo casal literário favorito. ( eles são taaaaaaaaaaaao fofos né?)
Concordo que tem partes que não achei necessárias pois são lentas e demoradas.
Mas ainda assim se tornou o meu novo xodó no mundo literário.
Obrigada Casey McQuiston por essa obra maravilhosa, me fez rir, chorar e sentir borboletas felizes no estômago.
❤️-🩶-💙
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Todo o mundo é parecido quando sente dor.
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adicaqueeuindico · 1 year
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Barão Vermelho - O Poeta Está Vivo | Ukulele
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marrziy · 5 months
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O que pedir?
Escrevo de praticamente tudo e consigo me virar com qualquer gênero literário, então não tenham receio caso forem fazer algum pedido. De qualquer forma, o máximo que eu posso fazer é não fazer(??).
!Lembrando que eu escrevo imagines APENAS para leitores masculinos!
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Aqui vai uma lista bem completinha com obras que eu conheço e/ou tenho mais afinidade para escrever sobre (mas podem pedir qualquer outro conteúdo, esses são apenas exemplos prioritários)
Filmes:
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Marvel e DC
Maze Runner
Duna
Scream (franquia)
Harry Potter (franquia)
Jogos Vorazes (franquia)
O Telefone Preto
Fear Street (trilogia)
Spider-Verse
As Vantagens de ser Invisível
Scott Pilgrim contra o Mundo
Kick-Ass
Projeto X
Diário de um Adolescente
Bullet Train
Top Gun: Maverick
Vermelho, Branco e Sangue Azul
Evil Dead (franquia)
Talk To Me
Boneco do Mal
Hellraiser (2022)
Crepúsculo
Até os Ossos
Triângulo da Tristeza
Avatar
Fresh
Psicopata Americano
Invocaverso
O Diabo de Cada Dia
Spree
Entre Facas e Segredos
It - a Coisa
Halloween (franquia)
Inception
Sexta Feira 13 (original e remake)
Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado
Funny Games
Verão de 85
A Outra Zoey
Sky High - Super Escola de Heróis
Clube dos Cinco
10 Coisas que Eu Odeio em Você
Curtindo a Vida Adoidado
Sociedade dos Poetas Mortos
Premonição (franquia)
Prova Final
Os Garotos Perdidos
A Casa de Cera
A Babá
Saltburn
O Mundo Depois de Nós
Acho que ficou bem óbvio que eu amo filmes de terror 🤭
Séries:
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Outer Banks
Stranger Things
Shameless
Euphoria
American Horror Story
One Piece (live action)
The Boys
Gen V
Sobrenatural
The Vampire Diaries
Scream: the tv series
The Umbrella Academy
Anne with an E
Baby
Cobra Kai
Young Royals
Teen Wolf
Deadly Class
Game of Thrones
A Casa do Dragão
Peaky Blinders
Invincible
Arcane
Scott Pilgrim Takes Off
Hazbin Hotel
Heartstopper
Heartbreak High
You
Hannibal
The Sandman
Sombra e Ossos
Elite
Eu Nunca
Lúcifer
Julie and the Phantoms
Marvel e DC
A Maldição da Residência Hill/Bly/Usher/Missa da Meia-Noite
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poarus · 29 days
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Perdi o jeito para escrever
Foi na altura em que deixei de acreditar em fadas de cabelo vermelho
E em poetas apaixonados por fadas
Antes, isto tinha lógica
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becodapoeta · 2 months
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Você estendeu a corda para mim quando eu estava no fundo do poço, diria que chegou na hora certa, a hora certa antes dos vermes corroerem minha pele, a hora certa antes das plantas crescerem dentro da minha cabeça, a hora certa em que eu estava de braços abertos e você me abraçou na mesma hora em que eu os abri.
Obrigada, por estar abraçado comigo até hoje, e obrigada por me tirar do fundo do poço e me trazer de volta a os trilhos da vida, obrigada por encher de volta o meu coração com o vermelho de sangue vívido que ele tinha, e obrigada pelas vezes que eu estava no fundo do poço e você se sentou lá comigo e ouviu meus problemas... obrigada...
-Beco Da Poeta
@joca_bsb
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vagarezas · 8 months
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• Barão Vermelho - O poeta está vivo.
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josuetecladistaepoeta · 18 hours
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Sei que é difícil, que esse cansaço não é do dia, mas sim da vida.
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Quando se cria uma marca,
fica difícil tirar,
se é gordo e amagrece,
sempre irão perguntar,
você não era aquele gordinho,
nunca te deixarão esquecer,
só que não é de preconceito
que eu vim lhes falar,
é algo bem atual,
é o outubro rosa,
tínhamos que fazer de conta
que todos os meses fossem outubros,
assim todas iriam os doze meses se cuidar,
fazemos textos,
poesias
e deixamos guardadas,
até chegar aqui é poder as mulheres a quem amamos poder concientizar,
chovem alertas de médicos,
artistas
e poetas em todo lugar,
até eu
que acabei de fazer um fresquinho,
como se a doença estivesse de férias,
e só nesses trintas e um dias,
procurasse as mamas pra se infiltrar,
que hipocrisia essa escrita minha,
que só agora fui resolver digitar,
minha melhor amiga
perdeu uma parte do corpo dela,
e sempre conversamos pela janela,
porquê não tirei as escritas da gaveta empoeirada bem antes,
para que essa história tivesse um final feliz,
e mesmo vivendo com ela esse drama,
de novo
só vim lembrar agora outra vez,
porquê outubro pra mim
sempre foi vermelho
dos filmes da infância,
mas deveria mudar de cor
na minha memória,
mas é impossível corrigir essa marca
de minha ignorância
Porquê o importante para minha hipocrisia,
é ter um final legal para cada história,
não importa se for
as custas das lágrimas de outras pessoas.
Crônica poética de Jonas R Cezar
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La rosa es la flor más hermosa, su perfume es dulce e intenso, su belleza es inigualable, su color es rojo brillante. Ella es un símbolo de amor, de inocencia, de pureza, de alegría, de dulzura y de todas las cosas bellas. Ella es un regalo de la naturaleza, que nos hace sentir vivos, que nos hace amar la vida, que nos hace apreciar todo. Pero como la rosa es frágil, y como su belleza es efímera, así es la vida humana, y así es el amor verdadero. Así que disfrutemos de la rosa mientras todavía está con nosotros, y amemos con todo nuestro corazón mientras podamos.
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Imagem e texto do meu amigo poeta @chiwualanquia
A rosa é a flor mais bela, seu perfume é doce e intenso, sua beleza é incomparável, sua cor é vermelho vivo. Ela é um símbolo de amor, inocência, pureza, alegria, doçura e todas as coisas belas. Ela é um presente da natureza, que nos faz sentir vivos, que nos faz amar a vida, que nos faz dar valor a tudo. Mas como a rosa é frágil e sua beleza é efêmera, assim também é a vida humana e o amor verdadeiro. Então, vamos aproveitar a rosa enquanto ela ainda está conosco e amar de todo o coração enquanto pudermos.
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🌸🌿🌼⚘🌿🌷🌾🌻☘🌺🍃💐🍃
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dani-kokama · 1 year
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NOITE CHUVOSA, E EU DENTRO DE UM QUARTO CHEIO DE SAUDADES ...
Tudo começou quando o céu se converteu em cinza, e a cada respingo de chuva o coração palpitava, o vento já não era mais aquele carinho quente que antes sentia no meu rosto, e todos os lugares que eu estava começou a perder o seu brilho consoante o pôr do sol. O que antes era um lugar cheio de euforia, foi invadido por um silêncio absoluto, por um vazio imenso daqueles que não se sabe até quando irá durar.
Uma sensação de desespero começou a esboçar a minha existência, gritando gradualmente em meu peito e dissolvendo um sentimento amargo de vergonha, medo e arrependimento. Sim, muitos arrependimentos daqueles que rasga a alma e dói o peito.  A terra das maravilhas que um dia esteve aberta ao mundo, foi esmagada, arrancada aos pedaços, e deixada para trás assim como Atlântida ficou em ruínas após o dilúvio. Logo aqui, solos que aparentemente eram firmes e seguros, se tornaram sensíveis, férteis e totalmente vulnerável, que basta uma simples pisada para ferir a mais pequena das plantas. E quanto a mim, lancei as minhas últimas declarações ao universo e nesse bendito texto, malditos artistas e poetas que um dia me fizeram acreditar que o amor não machucava, eu precisei viver cada segundo das mais dolorosas ausência dela na minha vida,...eu sei que a grande culpada de tudo sou eu, sim eu tenho essa mania de estragar as coisa até mesmo quando não tenho intensão , talvez o começo do fim da minha história teria sido diferente, ou o recomeço seria melhor, mas é algo que talvez eu nunca saberei.. A pior sensação é conviver com essa dúvida que me tira algumas vezes o sono, como agora quando escrevo. E ainda me restam algumas linhas para preencher esses espaços em branco.
Depois de toda a existência ir embora, senti um frio repentino, um vazio difícil de se adaptar.  Mas também, o que mais eu esperava? Eu estava habituada a uma rotina, eu estava habituada a adrenalina de vê-la sorrindo, de vê-la entrar no carro com aquele batom vermelho que me arrancava alguns suspiros, de dormir agarradinha sentindo o mundo lá fora fazer sentido, Mas aquela paz e aquele sossego, quando estávamos deitadas eram uma estranha novidade para mim. Aquilo que eu pensei ser o final, estava apenas iniciando uma revolucionária e longa jornada, e graças a esse período, eu finalmente e inicialmente percebi a raiz do meu "erro": A vulnerabilidade. Sendo o mundo um lar conflituoso de egoísmo e ganância, ninguém quer cuidar daquilo que não lhe pertence. Como poderia eu pensar que a imensidão desse jardim, poderia pertencer a outro? Que alguém moraria comigo nesse retrato exuberante de reis e rainhas?
Precisei do silêncio, para me ouvir. Precisei da escuridão, para me ver. Precisei do vazio, para me encontrar novamente.
Aquela paleta de cores carregada de mistérios, ela sim era minha, ou talvez sempre foi, e eu sou a única que conhece todos os seus cantos e encantos, dos menores aos mais confusos. A partir daí, tomei a mais arriscada e certeira das minhas decisões. Me comprometi em tornar essa Atlântida num templo, onde só um criador pode pisar. Uma obra-prima, que transformaria o destruído numa casa encantadoramente assombrada, trancada a 7 chaves.
O amanhecer se tornou num processo lento por essas bandas daqui. Os meus dias passaram a ser um magnífico sentir do calor da lareira numa sala gelada. Sobre uma mesa e dois computadores e algumas pessoas enfrentando suas dores e dificuldades, sigo o meu olhar para os ponteiros do relógio, ergo meu olhar para as redes sociais com intuído de ter alguma mensagem dela, para que eu consiga senti-la, e o dia ter algum sentido além do que eu aprendi a viver, e parece que o mundo lá fora não se mexe por nada. É como se o tempo congelasse todo esse sentimento que ainda é vivido dentro de mim, meu refúgio tem sido minhas memorias, ao qual tem me levado a sonhos e a sensações de tê-la bem ao meu lado, de poder até sentir seu perfume. E, durante o dia repentinamente, desvio o meu olhar para uma outra pessoa,
Outra pessoa.
Seria uma criatura? Uma sombra? Um delírio?
Somos almas opostas dentro de um mesmo inevitável. Nenhuma das nossas presenças é dominante, mas são tão harmoniosas como o quente da lareira com o gelado da sala. Um manifesto simultâneo da emoção e da razão dentro de um mesmo quarto. Por ironia do nosso destino, ela consegue fazer coisas que eu nunca conseguiria fazer. Ela é a minha inspiração, minha musa, minha deusa que apareceu para suprir as minhas preces, e a cada dia, eu me sinto mais dependente do seu toque, dos seus beijos, do seu amor e de seus cuidados. Cá estou eu, presa em memorias e pincelada num longo cobertor da cor do luar, escrevendo a mais piegas das poesias ao som de cada gotícula da chuva que cai sobre o teto do quarto. Enquanto isso, ela tá lá naquela cidade onde dizem ter amor, e eu acredito que tenha mesmo, porque meu amor tá lá, eu tenho esperado ansiosamente sua volta.  Não sei como explicar, mas eu sei que ela sente tudo isso, não da mesma maneira, mas sei que sente. É extremamente sufocante eu não poder dizer o quanto ela faz falta, o quanto dói não poder nem ao menos vê-la por ligação. Cheguei a pensar que deve existir uma ligação maior que nossos olhos podem enxergar. Ela me inspira a ser forte, pois estou relutando há dias para não saber noticias dela, e ao mesmo tempo parece que relutar não tem funcionado tanto. Até quando eu ainda ei de sentir meu coração doer... dói tanto que chega a sufocar, a chuva cai lá fora e o céu chora minhas lagrimas que aqui dentro do quarto escorre sobre minha face. É tudo muito intrigante esse sentimento que permanece congelado na geleira do tempo".
Frente a isso, não vejo outro caminho senão me entregar a essa maravilhosa era. Vou me doar a essa versão tão objetiva, tão verdadeira e tão cativante.
Prazer, a minha outra eu em construção.
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dearcici · 2 months
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"Você pode viver na sua torre e proteger o seu coração pelo resto da sua vida e nada jamais vai acontecer com você. Mas Henry, nada jamais vai acontecer com você."
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yorkscites · 1 year
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eles nunca vão saber dos sonhos que eu tenho. não os sonhos de casar, ter filhos. os sonhos que tenho entre esses momentos.
o sonho de dançar em um clube antigo de Nova York, esses em que as décadas antigas frequentavam para dançar com seus maridos engravatadas apagando o charuto. dançar jazz com os olhos fechados, murmurando com os lábios entreabertos a melodia de uma música que eu não vou conhecer. o corpo parado no centro, com os braços leves sem preocupação, a cabeça tombada para o lado com os fios de cabelo deslizando pela bochecha. pedir do bar um vinho barato na taça brilhante, beber olhando pela janela do espaço de meia luz amarelada, revestido por madeira polida e observar os pingos baterem contra a janela enquanto as pessoas correm entre as ruas com os cabelos molhados, dançando pelo vento.
ou o sonho de andar por Paris de noite, longe da torre, longe dos pontos turísticos. quero cheirar as flores das floriculturas, frequentar a rua famosa por pintores e poetas, ver o gato dançando no ombro do senhor que pinta um quadro e o saxofonista que toca Je te laisserai des mots e me faz lacrimejar porque me faz lembrar de casa. de quando ouvia essa música sem parar olhando a paisagem fora da janela pensando na possibilidade de infinitas versões de mim mesma aí fora.
quero fugir de São Paulo, quero ouvir o barulho de outro lugar, afundar os pés em outras poças, reclamar de outros pingos de chuva, sorrir para outros desconhecidos no transporte público. quero usar batom vermelho escuro, um vestido preto grande, o cabelo preso em um penteado elegante, despojado ao mesmo tempo e rir até o amanhecer com quem aparecer. quero viver o “entre” que defini. quero ser alguém antes de ser mãe. antes de ser de outro alguém. quero ouvir músicas que nunca ouvi, aprender línguas que nunca cogitei, quero ouvir uma orquestra, beber todos os vinhos da cidade, provar todos os vestidos que eu achava que não cairiam bem no meu corpo, quero usar sapatos mais altos, brincos mais longos, cardigans mais quentes, meias mais altas. me aquecer em lareiras presas em casas aconchegares, dançar em ladrilhos de cozinha, gritar letras que me lembram da infância, chorar com saudade dela, me recompor e ver o canal de culinária. aprender a cozinhar bem, degustar melhor a comida, sentir o caminho da água, rir alto sem alguém pedir que eu abaixe a voz.
tudo isso entre o “entre” que eu defini. o depois eu defino quando a hora chegar.
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