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astroimages · 3 months
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ASTRÔNOMOS DESCOBREM POR ACIDENTE GALÁXIA QUE NÃO TEM ESTRELAS
ASSINE AGORA O SPACE TODAY PLUS PREMIUM, APENAS R$29,00 POR MÊS, MENOS DE 1 REAL POR DIA!!! https://spacetodayplus.com.br/premium/ Há uma galáxia lá fora, sem estrelas aparentes, mas em grande parte repleta de matéria escura. O que é isso que você diz? Uma galáxia sem estrelas? Isso não é uma impossibilidade? Não necessariamente, de acordo com os astrónomos que o encontraram e estão a tentar explicar porque é que parece não ter estrelas. “O que sabemos é que é uma galáxia incrivelmente rica em gás”, disse Karen O'Neil, do Observatório Green Bank, uma astrónoma que estuda este objeto galáctico primordial. “Não está a demonstrar a formação de estrelas como esperávamos, provavelmente porque o seu gás é demasiado difuso.” O'Neil e uma equipe de colegas encontraram este objeto estranho e aparentemente sem estrelas chamado J0613+52, enquanto faziam um levantamento do céu. Seu alvo era um conjunto de galáxias chamadas de “Low Surface Brightness” (LSBG). Eles usaram o Green Bank Telescope, o Arecibo Telescope (antes de seu fim prematuro) e o Nançay Radio Telescope para observar 350 desses objetos escuros e difusos. . A ideia era pesquisá-los e determinar seu conteúdo de gás e massas dinâmicas. J0613+52 não era um dos alvos originais da equipe. Em vez disso, eles se depararam com isso enquanto tentavam descobrir por que alguns dos dados do Green Bank e do Nançay não correspondiam, segundo O'Neil. “O GBT foi acidentalmente apontado para as coordenadas erradas e encontrou este objeto”, explicou ela, observando que esta galáxia era nova e desconhecida. Não há galáxias num raio de 112 parsecs, o que o torna um alvo bastante isolado. Curiosamente, com base nas suas observações, a equipa descobriu que J0613+52 tem aproximadamente as mesmas características de massa e conteúdo de gás que uma espiral normal. No entanto, não tem estrelas. Isso representa um mistério que eles gostariam de resolver. O tipo de galáxia representado por J0613+52 é estranho quando comparado com tipos mais familiares, como as espirais cheias de estrelas e as elípticas. Por um lado, é uma galáxia anã com formato irregular. Sem nenhuma estrela óbvia, está bastante escuro. O que há de mais incomum em objetos como este é que a matéria escura parece dominar suas composições. Se J0613+52 for como os outros, poderá ter até 95% de matéria escura restringindo o hidrogénio gasoso neutro que podemos detectar. Então, por que não há estrelas em J0613+52? O'Neil o descreve como um anão “não evoluído”. Isso ocorre porque o componente neutro do gás hidrogênio é muito difuso e muito espalhado. LSBG geralmente têm menos gravidade e isso torna difícil formar estrelas por conta própria. Então, eles evoluem muito gradualmente. Se começarem a converter gás em estrelas, levará muito tempo para que isso aconteça. Alguns astrônomos sugerem que os LSBG são objetos de formação tardia no tempo cósmico. Isso pode explicar a presença deste em tempos relativamente “modernos”. Além disso, J0613+52 fica muito longe de quaisquer galáxias vizinhas para interagir gravitacionalmente com elas. Isso significa que eles não podem desencadear a formação de estrelas através de possíveis fusões ou colisões. “J0613+52 parece não ser perturbado e subdesenvolvido”, disse ela. “Esta pode ser a nossa primeira descoberta de uma galáxia próxima composta de gás primordial.” Isso significa que seu conteúdo de gás permanece praticamente inalterado ao longo do tempo. Na sua apresentação na AAS, O'Neil destacou que serão necessários instrumentos de alta sensibilidade para explorar J0613+52 e compreender as suas características. Há uma nova prestes a ser instalada no Green Bank, chamada ALPACA (Advanced L-Band Phased Array Camera for Astronomy). Assim que estiver instalado e funcionando, o ALPACA ampliará o campo de visão do telescópio, permitindo aos astrônomos investigar mais profundamente J0613+52 e outras galáxias de baixo brilho superficial como esta. FONTE: https://www.universetoday.com/165279/a-primordial-dark-matter-galaxy-found-without-stars/ #GALAXIES #DARKMATTER #UNIVERSE
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pirapopnoticias · 10 months
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gazeta24br · 1 year
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A reforma tributária, que está em discussão no Congresso Nacional, segue levando incertezas para a área empresarial. A proposta atual prevê a unificação de diversos impostos e contribuições, como PIS, Cofins, ICMS e ISS, em uma única quota, chamado de Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). No entanto, há divergências entre os setores empresariais e os projetos apresentados pelos parlamentares, o que torna o cenário ainda mais nebuloso.   Assim, as empresas brasileiras estão se preparando para um cenário tributário com aumentos de impostos. “Uma reforma tributária visando a redução de tributos dificilmente irá ocorrer, o que é possível afirmar é que os gastos da máquina pública são extremamente elevados e acima dos orçamentos”, explica o advogado Caio Baum, da Baum, Beirigo & Milani.   De acordo com a pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), cerca de 76% das companhias afirmam que a carga tributária é um dos principais entraves para o crescimento e a competitividade dos negócios no Brasil.   Em meio ao cenário conturbado, uma novidade extra é a possibilidade de um aumento de carga para os grandes patrimônios e fortunas, além dos lucros e dividendos das empresas, preservando-se, assim, o princípio da “capacidade contributiva”, como explica Baum. “Por isso se faz fundamental ter bons advogados e contadores neste período, que estejam atentos às tendências e modificações futuras. Apenas assim a empresa poderá utilizar de caminhos lícitos para encontrar benefícios”, conclui.   O especialista aproveita também para listar algumas práticas recomendada para que os negócios se protejam contra possíveis fiscalizações, atuações e cobranças indevidas:   1. Estar em dia com as obrigações tributárias, mantendo todos os documentos fiscais em dia e atualizados, com o pagamento de todos os débitos tributários inerentes à atividade; 2. Não praticar planejamentos tributários ilícitos e abusivos, visando o não pagamento de tributos, por meio de formas simuladas; 3. Realizar revisões periódicas e regulares da documentação fiscal da empresa, identificando possíveis falhas; 4. Manter o registro de todos os documentos e transações operacionais realizadas pela empresa; 5. Ser transparente e colaborativo com as autoridades fiscais e tributárias; 6. Não gerar a confusão empresarial entre empresas do mesmo grupo, misturando contas e faturamentos em empresas diversas; 7. Contratar consultorias tributárias especializadas na área tributária.   Na contramão, 2023 se mostra promissor para fusões e aquisições: “Diversos analistas vêm prevendo aumento na atividade de M&A após um 2022 de incertezas e instabilidades”, explica o advogado Giovani Beirigo. Fatores como a recuperação da economia, a disponibilidade de capital e a busca por crescimento em escala estão entre as principais razões para a expectativa de um aumento na atividade de fusões, aquisições ou outras operações societárias.   Além disso, os ávidos compradores vem demonstrando interesses por oportunidades de diversificação em novos mercados e setores, o que também pode levar a um aumento nas atividades de M&A. O relatório anual do Transactional Track Record (TTR) mostra que o número de transações nesse segmento cresceu 51% em relação ao ano anterior, totalizando 2.560 negociações no país. O valor movimentado também foi expressivo, atingindo R$595,5 bilhões.   O relatório destaca ainda a seção de tecnologia como um dos mais ativos nesse mercado, impulsionando o crescimento e as transformações do setor empresarial no Brasil. No entanto, é importante lembrar que as questões fiscais envolvidas nessas transações são motivo de preocupação para as empresas. A Receita Federal tem intensificado a fiscalização e o combate à sonegação fiscal, o que aumenta a importância de se realizar uma due diligence tributária antes de concretizar qualquer operação de fusão ou aquisição.  
Neste sentido, as companhias precisam estar preparadas para lidar com as complexidades do sistema fiscal brasileiro. Para se preparar para as mudanças tributárias em 2023, é fundamental que as corporações invistam em capacitação e atualização de seus colaboradores e contadores, além de se manterem informadas sobre as novidades legislativas e estarem abertas a buscar o auxílio de profissionais especializados no assunto.
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melojose-blog · 2 years
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Bella Naturaaa.... Em um dia qualquer, num futuro que ninguém sabe bem quando, após realizar todas as fusões nucleares possíveis , em um guerra travada entre sua densidade e seu campo gravitacional, esgotando as nucleosinteses de elementos leves em toda sua extensão a partir do hidrogênio, e também de hélio, se tornará uma linda gigante vermelha vaporizando instantaneamente todas as formas de vida presentes por aqui... 🤷‍♂️ https://www.instagram.com/p/CivjAT8Ob_3Af1tPtQPN3osXuKc_YesfiQnJvM0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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radiorealnews · 2 years
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magnusfluorapatite · 3 years
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Arthurite
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mistery-toon · 4 years
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Spinel+steven=????
I didn't do this art
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midiaqueer · 4 years
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O apoio superficial às pessoas não-binárias
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Uma série de questões me incomoda faz tempo, e inclusive já falei dessas coisas em momentos e lugares separados. Mas acho que todas essas questões são conectadas a dois problemas específicos (que também se complementam), e por isto estou aqui fazendo este texto que conecta tudo.
Com o aumento da visibilidade de pessoas não-binárias nos últimos tempos, houve não só um aumento na quantidade de pessoas se identificando como não-binárias, como também as pessoas que tentam incluir pessoas não-binárias em seus trabalhos, mesmo que de formas pequenas. Eu entendo que para um grupo tão abandonado como das pessoas não-binárias, qualquer representação ou inclusão possa virar motivo para comemoração, mas há duas raízes principais que acredito que sejam a causa de muitos problemas:
A exaltação da figura não-binária "justificável"
Existe uma exigência em vários graus de que exista um motivo para pessoas ou personagens serem não-bináries. Isso não é algo novo: desde gamers querendo justificativas para personagens principais serem mulheres ou negres até pessoas queermísicas procurando motivos para alguém real ser multi, lésbica, trans ou de outras identidades NHINCQ+, é um problema de pelo menos muitas décadas. Mas não significa que não possa ser apontado mesmo quando pessoas não-binárias ou supostes aliades fazem isso.
Muites personagens não-bináries são não-bináries por essencialmente "não terem sexo" ou "serem fusões de homem com mulher". Não me venham com "alô Steven Universe, hehehe", porque tem muitos outros lugares onde isso ocorre. Os poucos papeis não-binários de séries que precisam de atories reais geralmente são preenchidos por pessoas consideradas "fisicamente andróginas". Muitas matérias sobre pessoas não-binárias entram em detalhes sobre a corporalidade intersexo de tais pessoas, sendo que, ainda que pessoas não-binárias possam sentir que são não-binárias apenas por serem intersexo, focar nisso é um desserviço a pessoas binárias intersexo e a pessoas não-binárias perissexo.
Especialmente na ficção, parece que há uma tentativa de construir uma narrativa de "personagens não-bináries cis"; não há nenhuma pessoa trans binária na história, mas há personagens que são não-bináries por motivos que não seriam possíveis por pessoas não-binárias reais. Tais personagens também geralmente possuem suas identidades e seus conjuntos de linguagem respeitades por todo mundo.
Não é como se todas as mídias que retratassem pessoas não-binárias precisassem ter personagens não-bináries humanes, que não sejam fusões e/ou altersexo, e que sofressem discriminação; mas há uma ausência de mídia popular que possa ensinar pessoas binárias a tratarem/entenderem melhor pessoas não-binárias.
O apoio a um trinário de gênero
A maioria das pessoas - e isso inclui muita gente não-binária - quer que pessoas não-binárias tenham os mesmos direitos básicos de pessoas binárias, mas não querem ter o "trabalho" de realmente reconhecer uma diversidade de vivências não-binárias.
São as pessoas que falam que rótulos como homem não-binárie e mulher não-binárie não fazem sentido, ainda que não se importem com explicações que digam que pessoas não-binárias "estejam em qualquer ponto no espectro de gênero entre homem e mulher". São as pessoas que só conseguem descrever pessoas não-binárias como "aquelas que não gostam de rótulos", ou como "sem gênero nenhum", ou como "entre homem e mulher". São as pessoas que apoiam a existência de um conjunto como le/elu/e ou ê/elu/e e que querem que vire oficial, mas que tiram sarro de ou criticam fortemente qualquer outra forma de neolinguagem.
(Também podem ser as pessoas que apoiam e se referem a pessoas não-binárias com a linguagem correta, mas que não ousariam usar -/elu/e ou similar para se referir a grupos que contém pessoas binárias, preferindo usar @/el@/@, x/elx/x ou "todes, todas e todos" ou outra coisa que seja mais aceita entre gente binária.)
São as pessoas que "acham problemático" se alguém se disser não-binárie por causa de trauma, neurodivergência, intersexualidade, raça, orientação ou outras experiências, porque querem que todas as pessoas não-binárias só se identifiquem assim porque "nasceram não-binárias". São as pessoas que falam que os rótulos que ajudam pessoas a localizar as próprias identidades de gênero de formas menos genéricas são nocivos para a comunidade. São as pessoas que se recusam a não categorizar pessoas que não são homens e nem mulheres de alguma forma que não seja não-binárie, mesmo que isso não faça sentido dentro da cultura de tais pessoas.
Isso tudo porque querem que não-binárie seja apenas mais uma categoria ao lado (ou no meio) de homem e de mulher, sem nenhuma sobreposição ou complicação ou diversificação. Querem aceitação não-binária, mas só num trinário de gênero restrito que também atrapalha muita gente não-binária.
Acho que já deu pra entender porque considero que estes problemas existem, mas quero elaborar mais sobre o motivo desses problemas serem problemas. Porque muita gente passa pano demais pra essas coisas, afinal, novamente, representação e inclusão não-binária é rara. E tudo bem considerar isso um progresso a um exorsexismo ou apagamento total, mas também não dá pra ignorar que ainda existem problemas aí.
Não-binaridade não é uma teoria ou hipótese; é a experiência vivida de muita gente. E há uma quantidade imensa de pessoas intolerantes ou ignorantes em relação à não-binaridade, o que causa inúmeros problemas pra nós.
Por isso, é importante ter mídia que normalize pessoas não-binárias com as mais diversas experiências: pessoas não-binárias racializadas, gordas, que usam o/ele/o, que usam a/ela/a, que usam -/-/-, que são perissexo, que são intersexo, que fazem transição corporal, que não fazem transição corporal, que foram designadas com gêneros diferentes ao nascimento, que usam diversos rótulos além de não-binárie, que usam neolinguagem em seus conjuntos, que usam mais de um conjunto, que decidem mudar de nome, que possuem nomes tipicamente "de homem" ou "de mulher", que inventam seu próprio nome ou usam um nome "estranho" para que não haja gênero associado com ele, que possuem as mais diversas expressões de gênero, e afins. E, por mais que outras possibilidades também sejam interessantes e possam ser boas representações, precisamos sim ter personagens não-bináries que sejam humanes e que sejam abertamente não-bináries na história. A ausência disso faz com que muitas pessoas nem tenham um ponto de partida quando alguém diz que é não-binárie, o que dificulta a comunicação e aceitação.
Também é importante espalhar que não-binaridade não é uma coisa só. Existem pessoas gênero-fluido, ambigênero, aporagênero, xenogênero, neurogênero, gênero-orientação, gênero-cinza, agênero, gênero neutro e afins, e isso tudo pode coexistir. Rótulos mais específicos fazem parte das identidades de várias pessoas não-binárias, e tentar censurá-los também é rejeitar partes das identidades de pessoas não-binárias, por mais que "de resto esteja tudo bem ser não-binárie".
Se existem pessoas sem gênero que usam a/ela/a e demimulheres que usam o/ele/o, também não faz sentido insistir em categorizar a/ela/a como conjunto feminino e o/ele/o como conjunto masculino. E, visto que um trinário de conjuntos de linguagem ignora as necessidades e expressões identitárias de muitas pessoas não-binárias, insistir que neolinguagem precise ser restrita a um conjunto só também machuca e invalida muita gente não-binária. Não somos de um gênero só, de uma expressão de gênero só ou de uma corporalidade ou corporalidade desejada só, então não há porque nos tratar como se só merecêssemos uma linguagem só (muito menos uma que também seria usada para pessoas de linguagem indefinida, como se não pudéssemos ter identidades próprias separadas da indefinição).
Orientações voltadas a pessoas não-binárias também precisam ser divulgadas. Muita gente parece ter a noção de que identidades não-binárias "não contam para atração", e que pessoas atraídas por pessoas não-binárias sem serem atraídas pelos dois gêneros não-binários só podem usar identidades como gay, lésbica e hétero. Isso é apagamento, não importa o quanto você acha que a pessoa binária só pode se atrair por pessoas não-binárias que "pareçam tal coisa". Pessoas toren e trixen são multi, e também podem se dizer bi e/ou poli se quiserem.
E muita gente acha que pessoas não-binárias são "sempre bi ou pan ou assexuais/arromânticas" porque "não conseguem diferenciar entre gêneros" ou "não ligam pra gênero". Isso novamente é um reducionismo da variedade de experiências não-binárias ao que pessoas binárias quer que nós sejamos; uma massa só que não gosta de rótulos ou que só é não-binária por não entender gênero (ou, em certos casos, por não sentir atração por ninguém). Existem pessoas não-binárias viramóricas, feminamóricas, cetero/medisso e/ou que preferem certo gênero a outros. Existem muitas pessoas não-binárias multi e/ou a-espectrais, inclusive pessoas que ligam isso com sua não-binaridade de alguma forma, mas, novamente, isso não vale pra todo mundo.
Como pessoa não-binária, vejo muita gente só usando alguma linguagem que não seja o/ele/o como neutra quando têm certeza ou certa suposição de que existem pessoas não-binárias na audiência, e eu não acho isso muito legal. Geralmente essas pessoas tropeçam bastante (como em "es pessoes" ou "todes os alunos"), e, além de passarem vexame, também demonstram que só ligam para fazer mudanças no vocabulário quando podem performar para uma audiência que aprecie isso, e não se esforçam para normalizar isso entre pessoas binárias. Também existe a presunção de que pessoas não-binárias só existem em espaços "LGBT", espaços ativistas e/ou alternativos com maioria jovem ou redes sociais, e não em outros ambientes.
Como administradore de espaços como Orientando.org e Colorid.es, também percebo a quantidade de gente que se interessa nestes projetos e que quer se socializar nestes lugares, até que percebe que neles há alguma exigência de respeitar conjuntos diferentes de a/ela/a e de o/ele/o, e de respeitar identidades diferentes de lésbica, gay, bi, trans, e talvez intersexo e/ou assexual. Porque daí é "coisa demais", é "estranho", é "desconfortável", é "anti-LGBTs de verdade", é "militância demais", porque aparentemente respeito à diversidade só conta se a pessoa já conhecia tal diversidade antes e não precisaria se preocupar em conhecer vivências novas.
Independentemente de você ser não-binárie ou não, pense se seu apoio à causa não-binária acaba ou freia quando você tem que botar conforto não-binário acima do conforto binário. Quando vivemos em uma sociedade exorsexista, falar de exorsexismo casual vai ser desconfortável para quem quer ser "livre de preconceito" e "à favor da diversidade" (e isso vale para diversas outras questões também).
Este artigo está sob a licença CC-BY-NC-SA.
Escrito por Aster
Fonte: https://amplifi.casa/~/Asterismos/o-apoio-superficial-%C3%A0s-pessoas-n%C3%A3o-bin%C3%A1rias?fbclid=IwAR1nhJjt05YYdjy770wQvHRbUOuZR7vLZSHqQBizfHyvLRvlkW5UWCe4ObE
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reneemachado-blog · 5 years
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Possíveis fusões
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Leandro Martins de Almeida – Benchmark International fragmentação a nova regulação do PIB e o que isso significa para fusões e aquisições
Benchmark International fragmentação a novidade regulação do PIB e o que isso significa para fusões e aquisições Um novo Regulamento Por norma geral de Prote��ão de Dados se estabeleceu na Europa e está afetando as oscilações de negócios em todo o mundo. Tampa, FL, 31 de maio de 2018 Em 25 de maio de 2018, um novo regulamento de proteção de dados (o Regulamento Por norma geral de Proteção de Dados ou GDPR) substituiu a Diretiva de Proteção de Dados com objetivo de proteger os dados pessoais e intimidade dos cidadãos da UE . Este deve ser seguido por todas corporações que fazem negócios na UE, independentemente do sítio em que operam. Veja mas de Leandro Martins de Almeida . Assim, no contexto da atividade de M & A, como isso afetará os proprietários de empresas? Uma das mudanças coloca uma ênfase mais pesada na intimidade dos compradores de companhia; assim sendo, empresas serão examinadas sobre como coletam, armazenam, usam e mudan dados pessoais. O efeito colateral que isso possui é que, durante uma transação, um adquiridor realizará verificações ainda mais abrangentes da meta, examinando sistemas e processos internos de proteção de dados e realizando verificações em contratos com fornecedores e subcontratados, que devem executar as novas exigências. Isso é do melhor interesse do adquirente, uma vez que herda qualquer passivo de proteção de dados verdadeiro do vendedor depois a venda e as penalidades por uma violação são acentuadas, atraindo uma multa máxima de qualquer euro; 20m, ou 4% do volume de negócios global, dependendo do montante mais elevado. Isso também afetará a informação de dados pessoais durante o processo de due diligence entre um adquirente e um vendedor. Os dados pessoais agora só podem ser divulgados se o adquirente puder provar interesse legítimo. Enquanto no processo de M & A, um adquirente deve confirmar que possui um interesse legítimo nos dados que é improvável que se estenda a todos e cada um dos seres envolvidos no negócio, em vez disso somente englobando os membros da organização, como os gerentes. Cuidados ainda precisam ser tomados para não identificar pessoalmente qualquer indivíduo fora deste procuração, desta maneira, um vendedor deve se conferir de que é precatado para não identificar compradores ou funcionários individuais e anonimizar adequadamente esses dados. Quando informações pessoais Quando for divulgado, as salvaguardas devem ser implementadas, como a implementação de concordâncias de confidencialidade e a garantia de que as informações sejam mantidas em segurança em um data room. Na Benchmark International, essas salvaguardas já são comuns, ajudando a facilitar uma transação harmoniosa e em conformidade. Na tempo de due diligence, onde são realizadas verificações mais abrangentes, a Benchmark International pode ajudar com isso, e já faz isso. , como os compradores são encorajados a reunir as informações precisas em um estágio inicial, quando elas podem ser reunidas em um ritmo mais constante, e quaisquer possíveis violações na regulamentação podem ser retificadas. A Benchmark International também pode antecipar solicitações de um comprador e fornecer uma lista de documentação necessária em antecipação a essa lista de solicitações. Garantir que essas etapas sejam seguidas para sustentar a conformidade à frente de uma transação não é importante somente para sustentar um adquiridor interessado, porém que deve até ser profícuo em termos de montante, porque um negócio que demonstre conformidade com o GDPR poderia obter uma avaliação premium em verificação com seus correspondentes não conformes. Pronto quando você: Ligue para a Benchmark International atualmente se você estiver interessado em uma estratégia de saída ou crescimento ou se estiver interessado em comprar.
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robertodiasduarte · 3 years
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Descubra quais são os tipos de fusões possíveis entre empresas
Descubra quais são os tipos de fusões possíveis entre empresas
Realizar a fusão de uma empresa significa iniciar uma operação jurídica para unir duas ou mais companhias, o que por sua vez é uma operação que dá origem a um novo negócio com novos ativos – concentrando tanto obrigações e direitos como patrimônio em si. Hoje o termo é conhecido no mercado como M&A (Mergers & Acquisitions, ou fusões e aquisições) . Mas por que uma empresa realiza uma fusão?…
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magnusfluorapatite · 3 years
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mistery-toon · 4 years
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DENDRITIC AGATE
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alvaromatias1000 · 3 years
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Lógica do Capital: Fusões e Aquisições
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A cultura brasileira de negócios é baseada na empresa de um dono só. Isso muda quando se abre capital em bolsa — e dá confusão!
Ana Paula Ragazzi (Valor, 03/11/2020) informa: operações de fusões e aquisições no Brasil costumavam gerar ruído por conta de questionamentos de acionistas minoritários. Mas, de uns tempos para cá, o conflito tem sido criado por conta da batalha pelo negócio. Duas operações recentes refletem isso:
a Linx, que interessa à Stone e à Totvs ; e
a Laureate Brasil , disputada por Ânima e Ser.
Nos últimos anos têm havido mais discussão sobre as operações. Elas chegam à Justiça e à arbitragem.
Alguns fatores podem explicar isso. Aumentou o número de companhias na bolsa, com acesso a capital e também a quantidade de empresas sem controlador. Além disso, grandes grupo internacionais têm atuado mais no país, depois daquela fase dos ‘campeões nacionais.
Ema consequência disso é a casta dos mercadores, nessas negociações, está importando regras de outros países. Elas não faziam parte da cultura de negócios local.
A cultura brasileira sempre foi a de empresas de dono, quando um sentava com o outro em negociações capazes de se estenderem, muitas vezes, por anos. Linx e Totvs têm hoje capital pulverizado, mas seus fundadores ainda estão no Conselho de Administração.
Eles já declararam há pelo menos 10 anos conversarem sobre uma união. Até terem sido surpreendidos: veio a Stone e, em dias, estruturou uma oferta para a compra da Linx. Fundada por brasileiros, a Stone tem controlador, mas traz a cultura americana – há dois anos listou-se na Nasdaq.
É quase como se estivéssemos saindo daquele ambiente de namoro ‘arranjado’ de cidade do interior, para cidade grande, em que ninguém se conhece. Quando a companhia tem um dono, ele resolve tudo sozinho e está tratando do negócio dele. O que estamos vendo agora é que quando não há essa figura, quem assume esse papel de conduzir a negociação é o Conselho de Administração.
Ele defende os interesses dos acionistas. O Conselho deve fazer um juízo de adequação e eficiência da operação, além de maximizar o preço a ser pago pela ação.
Nos Estados Unidos, as companhias sem dono são muito comuns. Na dinâmica de negócios por lá surgiram dispositivos para regular operações e um deles visa proteger os conselheiros. Estes ficam nessa posição de negociar em nome dos acionistas.
Nesse sentido, surgiram as cláusulas “no shop” e “go shop”.
Na primeira, o Conselho assume um compromisso com quem fez a primeira oferta, mas mantém o direito de apreciar outras propostas que surgirem espontaneamente.
Na segunda, “go shop”, ele pode, ativamente, sair em busca de outras propostas, abrindo caminho para um leilão pela empresa. Assim, o Conselho tenta garantir a melhor, ou maior, proposta ser escolhida.
O primeiro a fazer a oferta tenta, diante da possibilidade de sua proposta ser “atravessada”, proteger seu lance. Por essa razão, coloca multas para o caso de a empresa-alvo aceitar outra oferta e não a sua, para dificultar a vida da concorrência e buscar alguma indenização de seus custos.
Nos Estados Unidos, explica um advogado especializado no tema, essas cláusulas são quase “para inglês ver”. “Normalmente, no ‘go shop’ fala-se em 30 ou 40 dias para se buscar uma oferta concorrente superior, o que parece ser pouco viável”, resume o especialista. É só um mecanismo para dar aparência de o Conselho não ter aceitado, de cara, a primeira proposta.
No caso da Linx, apareceu o “no shop”; na Laureate, o “go shop”. E pela primeira vez no Brasil as condições dessas cláusulas foram questionadas. O que ficou de certa forma evidenciado é o tema ser muito novo e faltam ainda parâmetros sobre como agir na condução dessas operações.
Antes de entrar em acordo com a Laureate, em meio à disputa pelos ativos da empresa no Brasil, a Ser buscou uma liminar para impedi-la de fechar negócio com a Ânima. O argumento era o contrato assinado dizer: o concorrente não poderia ter “contingência de financiamento”. A Ânima apresentou uma carta de compromisso de bancos dando garantia firme para uma emissão de debêntures para financiar a operação. Para a Ser, como a debênture não havia sido emitida, o dinheiro não estava no caixa, logo, havia a “contingência de financiamento”.
O juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi, da 1 Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, ao indeferir a liminar pleiteada pela Ser, comentou: a “legislação pátria” não estabelece o que seria uma “contingência de financiamento”, configurando-se esse um termo, diz o juiz, “ importado da prática comercial norte-americana”.
Por essa razão, ele afirma não ter condições de definir se havia ou não a tal contingência a partir da apresentação da carta-compromisso de debêntures. O juiz também pontuou: a discussão poderia ocorrer no âmbito da arbitragem pretendida pela Ser, mas acabou não indo adiante.
No Brasil, acabamos importando modelos contratuais dos Estados Unidos nessas operações. Os advogados replicam coisas que não fazem sentido para a realidade brasileira. Quando acontece algum problema, existe a dificuldade de ‘executar’ aquilo no contrato.
Os grande escritórios segmentam as áreas de fusões e aquisições e de contencioso. Por vezes acabam perdendo a visão do todo. Como os olhares são diferentes, com essa segregação, perde-se a noção de pode dar briga, ou de como Justiça vem avaliando casos similares ou mesmo a viabilidade de executar algumas cláusulas. Acabam sem saber onde estão possíveis problemas.
A operação envolvendo Linx levantou uma outra questão. Não está descartado um leilão pela companhia entre Stone e Totvs. Nos Estados Unidos, quando isso acontece, ou a maior oferta é decidida antes de ser submetida à assembleia de acionistas ou nem existe a assembleia. Lá muitas vezes o Conselho é quem decide a operação. Mas no Brasil, esse poder é do acionista.
Por isso, se de fato vier a disputa, não se sabe como será conduzida, diante das regras de convocação de assembleia. Um reunião já está marcada para avaliar a proposta da Stone. Se vier outro lance da Totvs, a assembleia deve ser remarcada? Com quantos dias de antecedência as ofertas poderão ser alteradas? No próprio dia da deliberação, elas podem mudar se as duas forem levadas aos acionistas?
No Brasil, existe uma previsão para esse tipo de situação se o leilão acontece por meio de ofertas públicas de aquisição (OPA), em leilão na bolsa. Mas as empresas evitam a medida, pois temem a perda do controle de preço. Na batalha pela Eletropaulo, em 2018, a Enel venceu a Neoenergia com um lance R$ 5,69 ou 14% maior a partir da entrega de envelopes fechados.
Em relação às multas, elas também criaram polêmica na operação da Linx. A Totvs chegou a ameaçar questioná-las na Justiça. O que pode gerar discussão, caso a caso, é se o valor está adequado.
No Brasil, as partes costumavam buscar um acordo para evitar Justiça, onde a discussão pode se arrastar por anos. Agora, temos visto é o crescimento de discussões levadas à arbitragem. Ela tem um desfecho mais rápido, mas fica sob sigilo.
A preocupação é evitar essa medida ser usada como instrumento para quem perder uma transação querer atrapalhá-la. O juiz Bedendi, ainda no despacho da liminar pedida pela Ser, disse aquela situação ser decorrente do risco de acrescentar ao contrato a cláusula de “go shop”. “Se a intenção da Ser fosse vincular a Laureate à sua proposta, não poderia ter aceito essa condição resolutiva”, escreveu o juiz.
A Linx, por meio de nota, disse não ser objeto de conflitos societários. Simplesmente, o fato de ter vários ofertantes reflete o reconhecimento de O Mercado do seu valor.
O ritmo de fusões e aquisições aumentou no Brasil em 2020. De janeiro a setembro deste ano foram anunciadas 687 transações do tipo, número 34% superior à média do mesmo período dos últimos cinco anos e 12% a mais do que em 2019, sendo muitos desses negócios impulsionados pela pandemia da covid-19.
De acordo com pesquisa da auditoria PwC Brasil, somente no mês de setembro foram anunciadas 92 transações, 10% a mais do que em setembro de 2019, marcando um recorde na série histórica.
“A pandemia teve efeito no aumento dos negócios, sim. No início da crise houve redução no volume, mas logo depois veio uma recuperação acelerada, pois as empresas mais afetadas, que tiveram grandes perdas de receitas e de caixa, precisaram fazer algum movimento estratégico para sobreviver e sair da crise. Foi uma oportunidade de negócios”, afirmou o sócio da PwC Brasil, Leonardo Dell’ Oso.
Não foi só a crise que fez aumentar o número de negócios. Segundo Dell’Oso, o volume dessas transações está em expansão desde 2018, e com a expectativa de fechar 2020 com mais de mil operações, um recorde histórico no país.
O investimento estrangeiro, no entanto, caiu 9% neste ano, tendo a maior fatia ficado com as empresas brasileiras fazendo negócios entre si.
O setor de tecnologia da informação foi responsável por 256 negócios, ou 42% do total, seguido por serviços de saúde, com 10%, setor químico e serviços públicos, ambos com 9%, e do setor financeiro, com 8%. Completam a lista os setores de serviços auxiliares, varejo, logística e telecomunicações.
“As empresas que já tinham uma veia tecnológica forte passaram pela crise de forma menos traumática, como Magazine Luiza e Assaí, por exemplo. Já as que não tinham, perderam muito espaço, como as Lojas Cem, que ficaram quase quatro meses sem vendas pois o foco estava nas lojas físicas”, disse Dell’Oso.
As privatizações e concessões representam 15 transações nos primeiros nove meses do ano, metade do número do mesmo período de 2019. O sócio da PwC afirmou que os negócios com o setor público foram afetados pela postergação de todos os leilões de concessões que estavam programados para acontecer neste ano, o que acabou prejudicando as transações entre o setor público e o privado.
A região Sudeste foi responsável por 66% das transações anunciadas neste ano, até setembro, com 451 negócios, o que representou um aumento de 14% ante o mesmo período de 2019, quanto ocorreram 397 negócios do tipo. Em setembro foram 60 fusões e aquisições na região.
O Estado de São Paulo foi o responsável por 51% das transações no país, tendo realizado 350 transações no ano, sendo 295 na região metropolitana de São Paulo e 55 no interior.
Na região Sul, foram 111, um aumento de 22% em relação ao mesmo período de 2019 (91 transações). Os negócios fora do Brasil representam 4% do volume anunciado neste ano, com 27 negócios, contra 38 em 2019.
Lógica do Capital: Fusões e Aquisições publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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