Tumgik
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Y te nombro como me nombro al recordar.
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imninahchan · 1 month
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho e o último romântico do mundo, literatura brasileira (escolhi dom casmurro mesmo pq foi o que eu lembrava passagens de cor), bebida alcoólica, dirty talk (elogios, dumbification), masturbação fem + fingering, spit kink, muita saliva, finger sucking, tapinhas, pegada no pescoço, daddy kink implícito(?). Termos em francês ou inglês —  belle, astucieuse et correcte (bela, astuciosa e correta), french kiss (beijo francês), oui (sim), ça va e d'accord (tudo bem, beleza, okay, etc), bijou (joia) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tive um final de semana de merda, queria algo romântico e safadinho, então me deixei levar. revi aquela minissérie capitu, recomendo pra quem nunca viu ─ Ꮺ !
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VOCÊ GUARDA O EXEMPLAR DE ‘CANÇÃO PARA NINAR MENINO GRANDE’  no canto da mesa. Volta os dedos na direção da taça, levando um gole à boca, ao passo que os olhos recaem na figura do homem que folheia a última obra lida nesse pequeno ‘clube do livro’ que vocês criaram. Está sendo assim por meses, desde a primeira edição, quando deram partida com a literatura do país dele; Les Misérables.
“Ahm”, o vinho lhe escorrega goela abaixo, coloca a taça de volta onde estava, “o que achou?”, quer saber. Swann une o sobrolho, o foco dos olhos claros perpassa por todas as palavras que as páginas vão revelando. É impossível ignorar as anotações em letras miúdas feitas de lápis nos cantinhos dos parágrafos, algumas frases sendo destacadas com o marca-texto fluorescente, post it colados pra todo canto. Te arranca um sorriso, até murmura um nossa, olha como ele estudou…
“Ainda bem que me deixou marcar”, te olha, a expressão de confusão desaparecendo por míseros segundos pra dar espaço para um alívio, mas logo retornando ao cenho enrugado quando torna-se para o livro já marcado pelo tempo, “Esse foi muito mais difícil que o outro… Eh… Muitas palavras… Olha, marquei muitas palavras”, vai explicando, apontando para as próprias anotações, “Li com um dicionário na mão, e ainda não foi o suficiente. Muita coisa eu ainda não entendi.”
Você apoia o cotovelo na beirada da mesa, o corpo tombando de canto para que possa observá-lo melhor, “É porque a Conceição Evaristo é desse século, o Machado escreveu ‘Dom Casmurro’ no século dezenove”. Descansa a lateral da face no punho cerrado. “O que você não entendeu?”
O homem estica o braço para alcançar os óculos de armação redondinhas, veste. O indicador desliza pela página levemente amarelada, procurando por uma passagem em específico, “Olha, essa parte…”, finalmente se localiza com o primeiro exemplo. Aperta os olhos para recitar: “‘Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca.’”, te encara com clara incompreensão, “Vá?”, repete o termo lido, “‘Vá’ de ir? Não entendi.” E você ri, o que o faz repuxar um sorriso também, e tem mais, te garantindo enquanto procura por outro trecho. “Aqui.”, se prepara pra ler, com um pigarreio, “‘Capitu era Capitu, isto é, uma criatura mui particular, mais mulher do que eu era homem.’”, no automático olha pra ti de novo e admite outra vez não entendi. “Quer dizer, eu entendi”, começa a especificar depois que você desatina a rir, “tipo, eu entendo as palavras, mas não consigo assimilar… entende? Me sinto muito burro.”
Você faz que sim, se recuperando do riso. “É uma linguagem complexa mesmo, relaxa”, tranquiliza, “Nesse que você leu agora”, até aponta para o exemplar nas mãos dele, “dá pra notar como o Bentinho era tão fissurado na Capitu que até mesmo se comparava a ela, e que se via menor dentro da própria categoria de gênero que ele se identificava… Tem toda uma visão de masculinidade aí, e o fato do Machado trazer uma personagem feminina que foge do Romantismo que rolava antes, porque ele é do Realismo, né? Mas não quero ser palestrinha”, sorri, e ele exibe um pequenino, quase que te acompanhando, a atenção totalmente moldada às tuas palavras. “Mas a gente pode compreender essa parte também como uma das explicações raiz pro ciúmes doentio dele por ela. Às vezes, pra mim”, a palma da mão recosta no peito, “ao mesmo tempo que se pode até recortá-lo como muito apaixonado ao ponto de ser obsessivo, também dá pra entendê-lo como meio que incomodado pela presença dela. Já que ele se sente inferior, achar um defeito, um desvio de caráter, tipo o adultério, seria uma forma dele se sentir melhor.” E, quando você termina, ele ainda está te encarando. Melhor então, contemplando.
O pescoço alongado de leve na sua direção, como se quisesse fisicamente ouvir as suas palavras. Os olhos detendo de um brilho especial, os lábios repartidos para respirar mas está puxando o ar pelo nariz mesmo, de respiração serena. Se tivesse que classificar, é um olhar de admiração praticamente, somado a um quê de perdido no mar de informações que vazaram da sua boca. Para, bobo, você dá um tapinha no ombro dele, ao que o francês agarra o seu pulso, rindo, captura para beijar nem que seja a ponta dos seus dedos antes que possa fugir do bote masculino.
“Você é de muito intelecto”, ele pende a cabeça pro lado, o riso se reduz a uma linha estendida nos lábios finos, enrugando o canto da boca sem mostrar os dentes, “É lindo esse teu cérebro… Me dá tesão”, e você faz careta, rebaixando a postura, os ombros, sobre a cadeira, os olhinhos revirando feito não estivesse contendo um sorriso tolo de se propagar na sua face. Minha namoradinha inteligente, te sussurra, se inclinando pra beijar bem na bordinha do seus lábios, e ser empurrado de volta pra encostar as costas no assento.
“Mas, vai”, você vem pra mudar de assunto, “quero saber sua opinião sobre o maior debate da literatura brasileira… Acha que ela traiu ele ou não? Justifique a sua resposta.”
Swann suspira, o foco dos olhos clarinhos dissipando do seu rosto para os objetos na mesa de jantar. Toma o garfo em mãos, enrolando no macarrão gourmet à la francesa que fizeram pra finalizar o dia. Bota a sua coxa por cima da perna dele, de tão próximos que costumam estar sentados pras refeições em conjunto. Dividindo o mesmo prato, tal qual um só corpo, leva a comida à sua boca, a qual você recebe, hm?, reforça num murmuro, porque mastiga. Ele dá de ombros, “O que você acha? Eu acho o que você acha.”
Você umedece os lábios, sorvendo, “Não vale, quero ouvir você.”
E o homem expira o ar dos pulmões, os dedos esfregando os olhos por baixo da armação dos óculos, em clara frustração. Corre a mão pelos cabelos grisalhos, bagunça as mechas mais curtinhas de uma forma que você julga adorável a desordem. “Eh, esse livro comeu todos os meus neurônios pensantes”, quando esmorecido assim, o sotaque francês sobressai na entonação, “Não consigo pensar nada, quero pensar o que você pensa”, te olha, a palma da mão tocando a sua coxa, “você está sempre certa mesmo”, enumera com os dedos conforme te adjetiva belle, astucieuse et correcte.
O seu sorriso vem fácil, se abrindo pela face. Por que, se já acostumada a ouvir adjetivos parecidos no cotidiano, ainda se deixa abater ao ponto de sentir as bochechas quentes? Aham, sei, resmungando só pelo charme de manter uma pose quando por dentro está derretida. Fingindo não curtir a aproximação alheia, o roçar da pontinha do nariz dele na sua, num beijinho de esquimó. Ou da maneira com que apoia ambas as mãos nos seus joelhos, por cima da calça de linho, e dedica as íris turquesa a te apreciar.
Você devolve a mirada, porém com pouco crédito, a sobrancelha arqueando. Pega nas mãos do homem, no intuito de movê-las para longe e retornar à discussão, mas as dele enroscam nas suas e te confiscam os pulsos. “Vai ficar me encarando assim, ou o quê?”
Ele pisca, como se se libertasse de um feitiço, “perdão, perdão”, diz, “é que eu me perco nos seus olhos de cigana oblíqua e dissimulada”, e o seu sorriso dobra de tamanho, rindo, ao acenar negativo com a cabeça, tentando se soltar do aperto para cutucá-lo, não acredito que você meteu essa, mas presa à força do outro, refém do jeito que ele chega pertinho, pertinho do seu rosto, exibindo aquele sorriso em linha, contido. Parece sondar a sua face outra vez, entretanto em busca de um ângulo de ligação. Os olhos se movem para a sua boca, deixa óbvias as intenções, entreabrindo os próprios lábios toda vez que ameaça contato.
Vira um joguinho instigante. Assim que você acha que vai colar nos dele, Swann apenas passa a língua no lábio e alterna o enfoque, pendendo a cabeça pra cá e pra lá. A boca fica a milímetros perigosos, se abre mais, igual fosse dar o bote, mas tudo que vem é um sorriso cafajeste. Você tenta empurrá-lo, externar a sua ‘falta de paciência’, só que falha novamente, e ainda recebe uma mordidinha mal dada no queixo.
Ele ri, o som de uma risadinha doce que expele ar através dos lábios entreabertos, a postura recuando um pouco e retornando pra perto de novo, feito um menino atentado. Beija pelo seu pescoço, soprando ar contra a sua pele quando está rindo, ao te notar desviando o rosto, o olhar. “Você fica, eh…”, ri uma vez mais, a mente se esforçando pra se lembrar do termo em português a que tanto gosta de te associar, ao que você saca na hora, bicuda, e ele repete que nem aluno, “...bicuda.”, o bom humor tão contagiante que não te permite manter a marra por muito tempo, desmanchando-se no riso, no flagra da face alheia ruborizada. Toca com o indicador pelo caminho do seu nariz até a ponta, se inclina no espontâneo para beijar no cantinho da sua boca enrugada pelo sorriso. A proximidade permanecendo essa, enquanto te assiste recuperar a seriedade. O olhar dele, agora, aparenta mais cobiçoso, igualmente encantado contigo, porém carregado de um bocadinho de luxúria, como se o cérebro fantasiasse no meio-tempo em que você se recompõe.
O seu olhar também tempera, o foco viaja dos dele para os lábios finos, para a armação redondinha dos óculos que tanto o favorece visualmente. Pega nas bordas onde ficam as charneiras, retirando pra fazer graça com as lentes na frente das suas próprias vistas — uma brincadeirinha que até pode fazê-lo rir, mas a melhor reação é a de dar um tapinha na sua bochecha e desviar da sua repreensão.
Você atua tal qual quem leva como ofensa, e rapidamente o teatro se desvai ao tê-lo pertinho para outra provocação de um beijo. Os lábios dele se separando conforme os seus se descolam também, a sua língua empurrando os dentes, a atenção oscilando entre aquilo que é demasiado objeto de desejo e a imensidão turquesa. O nariz masculino resvala no teu, a língua até toca na sua quando esticada indecentemente, o chupar dela, no entanto sem nunca de fato te prendar o ósculo. Beija eu, você sussurra, no que ele responde te beijar? Pra quê?, cínico, a mão fechando no seu pescoço e a saliva vazando pra cair na ponta da sua língua e ser sorvida.
As bocas se encostam, a respiração falhando, antes de dançar a língua na tua de novo, devasso, e, por fim, estalar os lábios. Pega na sua mandíbula, te devora profundo. Um tipo de beijo que você, na sua vida toda, só trocou com ele, que impecavelmente gosta de chamar de ‘french kiss’. A troca hipnotizante de sorrisos, os estalidos úmidos. Tão babadinho que, ao se afastar, um fiozinho de saliva ainda resiste ao máximo até desaparecer.
Te desconcerta, deixa boba, porque mantém os olhos cerrados por mais um pouco, os beicinhos meio inchadinhos e visivelmente molhados. A sua rendição, claro, não passa despercebida, te rende outro tapinha na bochecha, ao qual dessa vez você consegue apanhar a mão dele ainda no ar e, embora sorria e desfrute internamente, repreende com um ‘não’ somente pra cortar o regozijo alheio. “Oui, ça va, ça va”, ele ecoa, com a voz caramelo, arrastada, como quem compreende, “d'accord”, mas só com as palavras porque o riso denuncia o dissimulação e a mão livre também te acerta na bochecha.
Você explode os sentimentos, uma mistura intoxicante de libido e irritabilidade que resulta no seu levantar da cadeira para segurar nos cantos do rosto dele e prendê-lo em outro beijo. Ele paira as mãos na sua cintura, puxa seu corpo para mais perto. Poderia te acomodar no colo, feito seu joelho se apoiando na coxa masculina parece pedir, mas a ideia libidinosa que vem alugando um espaço na mente desde que a temperatura do ambiente começou a subir requer que te prenda contra a mesa da sala de jantar. Que, sem quebrar o ósculo cheio de apetite, empurre os objetos sobre a madeira pra qualquer canto — a taça tombando, vinho respinga no chão de taco; o barulho das louças se chocando, os óculos parando não se importa onde. Tem que haver espaço suficiente para que você possa deitar as costas na superfície, que ele consiga desabotoar a sua calça e te ajudar a se livrar da peça o mais rápido possível, sem nem mesmo ter tempo de prestar a atenção na cor da calcinha ao levar tudo junto.
Só desgrudam quando o peito dói, a busca por fôlego vence a ganância. Mas é incapaz de deixar a sua boca sozinha, o que é um alívio porque saliva, inquieta, só com a visão dos dedos se aproximando. Nem precisa se esforçar para detê-los, Swann os afoga no seu calor, é chupado, lambuzado, a pontinha da sua língua desenhando em um ou outro, bem obscenozinho mesmo. Da mesma forma, os olhares não se apartam. Está encarando-o passar a própria língua nos dedos da outra mão para poder te tocar entre as pernas.
Você desprende os lábios num protesto mudo, o cenho se franzindo conforme a atenção segue para acompanhar o movimento do pulso alheio lá embaixo. Flagra, de canto de olho, o homem parodiar a sua expressão, caçoando, o som da risadinha soprada atravessando os seus ouvidos quando só consegue ter forças para se escorar na gola da camisa dele. Parece dobrar a intensidade do toque só pra te desnortear mais ainda. O polegar pressionadinho no seu clitóris, em círculos ritmados, estimulando. E, daí, quando fica gostoso, o compasso se perde pra que ele possa estalar um tapinha na sua buceta.
Você sobressalta, desprevenida, a boca indica que você quer retrucar, provavelmente alguma frase terrivelmente agramatical de tão alucinadinha, mas nem para isso Swann dá corda, cobrando silêncio com o indicador parado rente aos próprios lábios, fingido, como se nem tivesse sido ele mesmo que te causou uma reação dessas.
Pega no seu pescoço, tornando a te masturbar como antes, para em poucos segundos o barulhinho úmido, por mais sutil, denunciar o estrago melado que está causando entre as suas pernas. Não te beija, apesar de próximo o suficiente para isso, a mão larga a sua garganta para escorregar pelo canto do seu rosto. Contornar na volta do seu ombro, namorando a alça da sua blusa de decote em ‘v’ até, finalmente, deslocá-la e trazer o seu seio para fora. Vem com a boca de imediato, ao que você se contrai, o dedo à meia altura para demandar não morde, querendo muito estar séria para dar a ordem, mas está sorrindo, tola, e na primeira oportunidade que ele tem de abocanhar é pra rodear o biquinho duro com os dentes e sugar forte, pra te ouvir choramingando, com os fios dos cabelos dele presos entre a palma da sua mão.
E piora, acredite. É deliciosamente cruel ao ponto de enfiar dois dedinhos de uma vez bem fundo, lá em cima, e socá-los feito nem tivesse entrenhado num deslize só. Ah, papa–, você começa, abatida demais para somente se lembrar do bom senso quando já está quase por terminar a palavra, engolindo a tempo o finalzinho da última sílaba.
Swann ergue o olhar, te mira. A expressão vai de uma surpresa fictícia pra um sorriso que se estica praticamente em câmera lenta ao se dar conta do que ia ouvir se você finalizasse o termo. “O que ia dizer, hm?”, não deixa de alfinetar, “fala”, e você faz que não, sorrindo também, travessa. Os olhos dele se afiam, falso, “não esperava isso de você, bijou. Ah, que suja…”, estalando a língua, feito desapontado, “você dizendo uma coisa dessas…”
“Mas eu não disse.”
“Mas pensou”, rebate, no timing ideal. “Sabe o que isso significa? Hm?”, e você murmura de volta hm. Ele aponta com o dedo na sua têmpora, “que essa cabecinha da minha namorada tão inteligente na verdade guarda um cerebrozinho que se derrete fácil, fácil depois de um mísero carinho, neném”. A fala depreciativa te esquenta mais, lê verdade nas palavras alheias e isso torna a sensação ainda mais instigante. “Olha”, o tom masculino é de puro deboche disfarçado de cuidado, “se não parar de se comportar assim, meu amor, eu vou começar a pensar que é o papa…”, e corta propositalmente no final da última sílaba, canalha, o que te arrebata, pois se agarra à camisa do homem, lamuriando feito uma cadelinha no cio, me fode, fode, me come, reprisando a vontade imensa de ser consumida ali mesmo, em cima daquela mesa bagunçada na sala de jantar.
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80s-noelle · 2 months
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isso aqui é a CARA do fran!! (em razão, a paixão dele por peitos)
https://twitter.com/rayynbows/status/1746117742221308116?t=_nAwkQYXuWIjx0ZRGqKUgQ&s=19
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SIM!! um dos hiperfocos dele são os seios da leitora. como disse em outro post, ele é tão obcecado que é automático! ele simplesmente ama eles, vocês não podem assistir algo agarradinhos que as mãozinhas dele vão a caminho da blusa que estiver usando (suspiro satisfeito se não estiver usando sutiã)
e la vai ele brincar com seus seios, provocando os mamilos sensíveis com os dedos como se não fosse nada!! assim que fran percebe ele solta aquela risadinha safada dele e te recompensa com a boca, finalmente dando atenção necessária a eles.
mas se vocês estiverem transando ele não irá largar as mãos e a boca de seus seios, principalmente quando ele percebe que você sente uma sensibilidade maior.
link ୨♡୧: https://x.com/rayynbows/status/1746117742221308116?s=46
link 2: https://x.com/rayynbows/status/1750626036356911388?s=46
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eu juro que ele apelidou um de “buen” e outro “isimo” e toda vez que você se trocar e ele ver seus seios ele grita BUENISIMOOOO!!
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idollete · 7 days
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oioi diva
eu lembro que te mandei uma ask a um tempo atrás perguntando como seriam os meninos numa discussão muito séria, não sei se vc tá falando dessa mas fui eu que pedi 🫶
diva eu genuinamente te amo 🫂🩷 DJWKDBSOABSKANAB obgda por reenviar amor, era essa mesmo!!! eu tava com a resposta da ask salva nos rascunhos faz um tempo e não sei o porquê, mas hoje bugou e ao invés de ficar "save draft" ficou "post". eu, besta bocó anta, fui no automático com o costume e cliquei, quando vi tava postado e eu tive que apagar 😠 Ô RAIVA mas vamos lá!!!!!!
estamos muito cadelas safadas e agora é a hora de sermos cadelas deprimidas ☝🏻🖤 ó, recentemente eu abordei o tópico discussão nesse post aqui, mas agora vou focar completamente nos meninos e desenvolver algumas coisas que falei antes também, so here we go...
tw: ofensas (algumas podem ser meio pesadinhas, no sentido se serem delicadas, mas não coloquei nada de 'puta' e derivados) e violência (?) não é doméstica tho, mas temos portas e paredes sendo esmurradas. lembrando que nada disso aqui está sendo romantizado! esse post é um angst (ou uma tentativa de angst kkkkkkkkkkkkkk) e não pretende ofender qualquer um dos meninos. é tudo uma dramatização. ♡
enzo: pra uma briga com o enzo evoluir ao ponto de vocês estarem gritando um com o outro é porque a coisa realmente foi feia e séria. do contrário, ele é mais o cara do diálogo. porém, vamos falar sobre o enzo explosivo e revoltado. ele não é do tipo muito físico, de botar dedo na cara, bater em parede etc. não, ele prefere ficar distante, do outro lado do cômodo, o que acaba fazendo com que ele grita ainda mais alto. o enzo é muito expressivo, se ele estiver sentindo desgosto, e sim, desgosto de ti, você VAI saber. está escrito por toda a cara do enzo o quanto ele parece te odiar agora, o olhar é frio, beira o cruel, porque ele ironiza de ti, é do tipo que solta aquelas risadas irônicas e repete tudo que você disse com um sarcasmo absurdamente venenoso. e se você chora, dói ainda mais observar a indiferença com que ele te olha. é como se ele não desse a mínima e quisesse que você soubesse disso. a raiva não o cega por completo, penso que ele até consegue se manter bastante polido e não diz nada diretamente ofensivo, com a intenção de ti ofender, embora todo o combo da atitude dele seja desolador para ti. e ele é o primeiro a botar um ponto final na situação que ele descreve como ridícula, patética e uma perda de tempo. quando desiste, se resigna que vocês não se resolverão naquele instante, te olha da cabeça aos pés, a decepção no olhar faz seu peito apertar, é uma dor física, e que só piora quando ele pergunta "quem é você? o que nós dois nos tornamos? porque eu já não reconheço mais" antes de ir embora sem nem olhar para trás e te deixar parada, estática no meio da sala.
esteban: ele é calmo? é. ele odeia briga? odeia. mas quando pisam no colo do esteban, ele se transforma. a primeira briga com certeza te surpreende, você nunca esperaria isso de um cara que sempre foi o mais centrado em todas as situações. embora não seja do tipo que bota o dedo na cara, ele é aquele que chega bem perto enquanto vocês estão gritando um com o outro, é caótico e intenso, no pior sentido. o rosto vermelho parece queimar de raiva e ele joga as verdades mais duras na sua cara no momento, fica indo e vindo, se aproxima e depois te dá as costas, como se só a ideia de ficar tão perto de ti assim fosse insuportável para ele. ainda mantém certos vícios de hábitos, porque dificilmente te interrompe, é vez ou outra, quando você diz algo que, para ele, é muito absurdo ou está longe da verdade. a pior parte é que ele, quando começa a falar, espera o mesmo de ti. e quando você atropela a fala dele, o esteban é ríspido de um jeito que você nunca viu antes, te corta na mesma hora, faz um sinal com a mão de que é para você para e diz que "você falou e eu ouvi. agora é a minha vez e você vai ouvir", praticamente cuspindo as palavras. ele é o tipo de cara que, no dia a dia, toma muito cuidado com as palavras e tem uma responsabilidade afetiva que às vezes é até irritante, só que na hora da raiva ele fica cego e fala mais do que deveria. vai deixar escapar cada pensamento que teve sobre atitudes suas que o incomodaram e ele nunca verbalizou, é como se você estivesse diante de uma outra pessoa. no final, ele vai embora também, não suporta estar no mesmo ar que você. provavelmente aparece na manhã seguinte, mas age como se você não existisse, não olha na sua cara, nem mesmo quando para diante da porta para avisar, com a voz carregada de desdém, que "vou dormir no fernando, vim pegar minhas coisas. a casa é sua, faça bom proveito".
fernando: finalizando a santíssima trindade dos calminhos com ele, porque eu acho que o fernando é o que mais se exalta desses três aí. ele bota o dedo na cara, sim. fica com o pescoço estourando de veias do tanto que grita, fica vermelho e xinga tudo e todos. te diz um "você é estúpida o qué?!" quando você não está enxergando a mesma coisa que ele ou discordam e vai nessa mistura de português com espanhol, especialmente quando está dizendo palavrões. vai dizer algumas coisas afiadas que ofendem e faz questão de jogar na cara todos os seus erros que culminaram na briga, mesmo quando tem dedo dele também. quando magoado, ele reage imediatamente. quer devolver tudo na mesma moeda, porque a raiva fala mais alto. e, nossa, por falar em raiva...o fernando é do tipo que chora em brigas, SIM! mais no finalzinho, sabe? quando tudo parece estar culminando para o término de vocês. aí ele não se aguenta, desaba em lágrimas enquanto grita a plenos pulmões tudo que sente naquele momento. porém, ele logo vai virar uma chavinha e vai para o mood orgulhoso. vai enxugar o rosto, bruto, e te olhar de um jeito que você nunca viu antes. se a briga for no apartamento dele, tudo que o fernando faz é ir até a porta e abrir. ele nem precisa verbalizar, você entendeu o recado, mas ele quer te ferir uma última vez. "vai embora. some daqui, eu cansei dessa merda e não vou mais perder o meu tempo contigo" e quando você pergunta, já fora do apartamento, se é isso mesmo que ele quer, vai ouvir que "o que quer que existiu aqui um dia, morreu. então, faz o que você quiser da sua vida, eu não dou a mínima". o olhar sisudo, a postura ereta e o tom indiferente é o suficiente para te fazer ir embora sem nem olhar para trás.
pipe: vocês já sabem o que eu penso sobre ele...é como eu disse no outro post, o pipe vai se exaltar, grita, bate no peito, esmurra a parede enquanto praticamente rosna de raiva, mas ele não chega perto de ti em momento nenhum. tanto pela raiva quanto pelo desgosto que ele claramente está sentindo naquele momento, o pipe não disfarça o nojo, te olha da cabeça aos pés, murmura em claro descontentamento, decepção. ele é muito do tipo que faz pressão, "me diz, me diz, então, o que eu fiz de tão errado assim. se eu sou esse escroto todo que você tá me pintando, me diz, porra, me diz", te manda ser mulher e assumir os seus erros, porque ele não é moleque e nem covarde, porém ele é completamente imaturo e provocador em uma briga. vai te dar as costas o tempo inteiro, sai andando e te deixa falando sozinha, só para voltar como um rastro de destruição quando você diz algo que o ofende ou fere diretamente. ele não cede, não deixa o orgulho de lado, por isso, vocês nunca se resolvem de imediato, o pipe acha que você deve um pedido de desculpas a ele, acha que você é quem precisa se redimir pelos erros que cometeu. e ele vai jogar na sua cara todas as vezes em que você vacilou com ele e ele deixou passar, aqui você percebe que ele é capaz de guardar rancor e ser mesquinho quando quer. e quando você vai embora, ele ameaça "se você for por aquela porta, é isso", "é isso o que, pipe?", "o que você entendeu. se você for embora, é bom que seja pra não voltar nunca mais. acabou. eu não vou correr atrás de você feito um idiota de novo. pra mim já deu", e quando você dá às costas, resignada, ele bate a porta veio um trovão. antes que entrar no elevador, você consegue ouvir o estrondo dele batendo na parede do apartamento enquanto solta uma série de palavrões.
jerónimo: pior do que o pipe, sim. porque o jerónimo esmurra as coisas com você ainda dentro do apartamento, é principalmente quando quer te falar, quando, de acordo com ele, a sua voz se torna tão insuportável que ele só quer que você simplesmente cale a boca. ah, ele te diz para calar a boca, o tempo inteiro, porque o jerónimo ativa uma personalidade completamente imatura e revoltada. não aceita que você coloque o caráter dele em pauta, quando "eu também poderia falar facilmente sobre todas às vezes que você foi uma escrota comigo e eu relevei", aqui ele dá uma risadinha incrédula, balança a cabeça e te encara no fundo dos olhos para continuar, cruel, "como o imbecil que eu sou, eu relevei. e por que? porque tava apaixonado", não te dá tempo ou chance de responder, já vai emendando as palavras que, a essa altura, saem sem o controle dele, "sabe...todo mundo me avisou de você, eu escolhi não escutar, pensei 'não, ela não é assim'. eu deveria ter escutado quando me disseram que você não era o tipo de garota pra levar a sério". sim, amigas, me desculpem, mas o jerónimo é do tipo que vai EXATAMENTE na sua insegurança, onde ele sabe que dói e machuca, quer te ver sangrar do mesmo jeito que ele está sangrando agora. é impiedoso, venenoso. e é por isso que você é quem vai embora. e ele não perde a oportunidade de te chamar de covarde por isso, dizer que a partir do momento que passar daquela porta, "você não significa mais nada pra mim".
simón: penso que o simón realmente não goste de brigas, ele pode até te ouvir calado por um momento, mas a partir do ponto em que você toca na ferida onde mais dói, ele muda completamente. vai levantar do sofá, já com o dedo levantado, "não, isso eu não aceito. você quer brigar, tudo bem, mas não envolve coisas que não cabem", porque ele odeia que você use o passado dele como arma. ele é do tipo que arregala os olhos enquanto solta uma risada cheia de descrença, põe a mão na cabeça, incrédulo, para dizer que não acredita no que tá ouvindo. se a briga for por ciúmes da sua parte, ele vai explodir, porque também não gosta de ser contestado ou ter que ficar provando que é inocente. "tá, cê quer falar de ciúmes? então, vamo falar de ciúmes", aqui ele começa a literalmente listar todas as ocasiões em que os seus amigos fizeram comentários completamente desrespeitosos, os toques indevidos, as brincadeiras bêbados, ele lembra de tudo e pontua como você também nunca fez nada sobre nenhuma das situações. e pede pra se explicar, pressiona, ao mesmo tempo em que sequer te deixa responder, "não consegue, né? você é a perfeitinha, a garota que nunca errada, o orgulho de todo mundo. e o idiota aqui é o vilão, o errado, o escroto, o vagabundo..." e eu quero fazer um adendo antes que continuar a linha, porque nesse momento o simón vai literalmente citar todos os adjetivos que os seus amigos já usaram para descrevê-lo, coisas que ele acumulou esse tempo inteiro. "o idiota aqui é o culpado por toda merda que acontece nessa porra de relacionamento. mas sabe o que? o idiota aqui cansou. ouviu? eu cansei!", aqui ele já começou a gritar sem nem se importar que é o meio da madrugada, "foda-se você e essa merda toda, eu tô fora", e vai embora sem mais nem menos.
matías: o mais imaturo de todos, não tem jeito. o matías diz coisas propositalmente para te ofender e despeja todo o veneno dele naquele momento, praticamente cospe as palavras na sua cara pelo modo como fala contigo. não é de colocar o dedo na cara, mas o nítido olhar de desprezo que ele te dá é o suficiente para te fazer retesar no lugar, nunca sendo encarada desse jeito por ele antes. debocha e ironiza absolutamente tudo que você diz, tudo mesmo, feito um garotinho de 10 anos brigando na escola, ele sabe que isso te desestabiliza e, a partir de um ponto, ele não está nem mais ligando para se resolver contigo, agora tudo que ele quer é o caos. quer que você sinta toda a raiva dele de alguma forma. por isso que vai jogar na sua cara tudo que já disseram sobre ti pra ele e que você nunca soube, fala como as pessoas disseram que você nunca pareceu amá-lo de verdade e que "provavelmente só tava me fodendo pela fama, porque é isso que garotas como você fazem. é isso que eu era pra você, né? um trampolim pra uma vida melhor", bota na cabeça que você realmente tava usando ele e nada vai fazê-lo mudar de ideia naquele momento. "você me usou. e agora que cansou, quer jogar fora, né? por que? achou outro cara pra fazer a mesma merda? outro idiota pra cair no seu joguinho?", aqui ele vai se aproximar de ti, o maxilar trancado, os olhos queimando em raiva, fica em silêncio por um tempo, como quem quer prolongar ainda mais aquele sofrimento, "eu me arrependo do dia que te conheci e eu teria dado meia volta daquele bar se pudesse voltar no tempo". e eu, honestamente, acho que pra pirraçar mais ainda, ele não sairia do apartamento que vocês dividem, ficaria no quarto ou na sala, fazendo de tudo para chamar a sua atenção e te irritar novamente.
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luxury-poison · 9 months
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✦ Este es un código que no verán por ningún lado (?) ✦ Una de mis más queridas creaciones y la amo xD ✦ Cualquier cosa que creen igual después de esto es pura coincidencia codo-codo guiño-guiño cof cof cof jajajajaja mentiras. ✦ La imagen se acomoda sola. ✦ El texto por más extenso que sea crecerá. ✦ El tiempo es automático, no pueden modificarlo por ninguna parte porque así es mejor para todos. ✦ Si se va a usar varios en el mismo post, tema o diferentes usuarios siempre modificar el for y el id con el mismo nombre (en el archivo se llama boton1 ¡ojo con las comillas!) ✦ No retirar creditos.
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@elalmacen-rp
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markiefiles · 8 months
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Purity
fem!reader, jaemin!bigdick, jaemin!softdom(?) oral!fem, apelidinhos "nana", "meu bem" e outros, algumas palavras no diminutivo.
Primeiro capítulo
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Jaemin tem os dedos focados na textura do câmbio, trocando as marchas, o plástico areado tateando sua pele, numa antítese de quente e frio.
Percorre um caminho tranquilo pela estrada, o pé coberto pelos sapatos de marca pisam no acelerador, sua feição é serena, pertinente, mas a mente ansiosa antecipa um sentimento, uma vontade que queima, o excita.
Ele sabe exatamente o que estava fazendo, pressupondo.
Olha para a pasta transparente ao seu lado, brinca com os lábios vermelhinhos e visualiza o reflexo nos retrovisores do carro esportivo, pensa que Kim Jungwoo é definitivamente irresponsável e careta demais, a ponto de jogar responsabilidades suas nos outros.
Jaemin estaciona o carro em frente a enorme casa, mais uma vez respira profundamente, sente o cheiro da própria colônia, o forte cheiro de álcool lhe dando um lembrete claro sobre o que veio fazer.
Sua caminhada é entorpecente, ele parece estar no automático, a cabeça tratando a situação inteira em câmera lenta.
Jaemin retira o post-it do bolso, aciona a fechadura digital e entra, retirando os calçados. Passa os olhos bem rapidamente pelo corredor, a casa tão escura quanto da última vez que viera. Jaemin pensa, consegue ver minimamente o seu reflexo lhe observando pelo espelho com a pouca luz vinda de fora.
Desliza as meias no piso frio, sente até um incômodo pelo choque térmico, olha para frente, utiliza-se da lanterna do celular para se locomover melhor. Jaemin não faz nenhum barulho, nem um ruído, anda na ponta dos pés, impostor, parece até querer evitar algo para si mesmo.
A documentação é deixada sobre a mesa central da casa, juntamente do papelzinho asqueroso e ele há de mandar uma foto avisando Kim que fez o que lhe foi pedido. Um ruído choroso é ouvido, Jaemin procura alavancar um dos interruptores. A luz amarela lhe guia para a sala, onde é recebido pela irmã de Jungwoo, debulhando-se em seu mais exato desconsolo.
As lágrimas lhe cortam o peito, Jaemin franze as sobrancelhas grossas e corre para ampará-la, se agacha, observa-a, mas não diz nada, não acha que perguntar sobre irá resolver a questão e espera que a moça o perceba. Encara-o, dificultosa, a visão é afetada pelo choro, está frustrada, aborrecida e tudo o que lhe resta é chorar.
— Nana… — Ela o apelida, com a voz quebrada, o rosto padecido, junto das bochechas levemente coradas, postura amuada, Jaemin está genuinamente intrigado.
De alguma forma, ele acha gracioso como as lágrimas escorrem delicadamente pela pele, como alguns fios grudam inconsequentes pelo rosto e como as bochechas pintadas demonstram que ela passou tempo demais chorando, a voz até falha, um bolo de agonia nas cordas vocais.
Então, Jaemin questiona, meio perdido "O que houve, meu bem?", os olhos brilhantes e levemente inchados aparentam um desejo incomum que ele não capta, mas ela presume.
E continua num silêncio, sem respostas, Jaemin engole a preocupação, querendo pegá-la no colo para dar o apoio que precisa, mas não pode, faz dela uma característica que não lhe pertence. Não lhe condiz.
As costas das mãos dela vão de encontro aos olhinhos, limpam as lágrimas e Jaemin percebe os cílios lindos unidos por conta do recente choro, aquilo aperta seu coração de um modo incongruente, ele acha que chorando ela fica ainda mais atraente oh sim.
Ele traz os dedos para os joelhos expostos pelo vestidinho roxo, acaricia a pele quente, carinhoso, a moça solta um grunhido, manhosa, deixando as sobrancelhas arqueadas, os lábios presos aos dentes.
Jaemin continua fora de uma racionalidade, a pele quente dela em contato com sua palma traz uma tensão de volta, aquela a qual ele tentara evitar por toda a semana, por todos esses tortuosos dias, evitando Jungwoo, mesmo que fosse impossível fazê-lo.
Às vezes, Jaemin não se permitia ser mais assertivo.
O moreno pensa, devaneia, se coloca na posição de se afastar, porque continua numa penitência, continua pondo-a numa categoria, de algo que nunca poderá ter, Jaemin é sujo, mas, ela persiste o contato, seus dedos medianos forçando a mão contra a pele de seu joelho.
— Fica… — A voz sai quebrada, rouquenha, fina, perdida ainda no bolo de agonia, tentando se recuperar do sentimento que lhe adorna. Jaemin se posiciona melhor aos pés dela, faz um carinho, tão atencioso quanto da última vez que veio. — Gosto tanto de você, Nana… Se soubesse o quanto…
Pensa "Também gosto muito de você", com um sorriso decorando seu rosto, brilhante, não por causa de ego, mas porque era recíproco.
Ela admite, solta uma risadinha melancólica, dizendo aquelas palavras para ele ouvir, mas também para se confortar, talvez não houvesse outra oportunidade como aquela. E escutar aquilo era imprescindível para Jaemin, sentia-se menos inapto, ainda que a entonação mostrasse continuação da frase.
— Se soubesse o quanto, você ficaria comigo por dó. — Ambígua. Ela completa, admite, com um modo tão porco de se dizer, que faz o coração de Jaemin errar a sequência de batimentos, faz a virilha se revirar, formigar. Ele chega a questionar se interpretou da maneira que devia.
Talvez já esperasse isso dela, na verdade, já presumia.
— Garota…— Ele começa, ele quer dizer algo, ele pensa em muitas coisas e uma delas é: ela chorando de tanto levar pau, a bucetinha vazando porra, seu rosto está destruído, tanto quanto agora, mas… — Não diga essas coisas, não faça isso assim. — É tudo o que ele consegue proferir.
Ela toca parte da perna no ombro dele, pega a mão enorme e a conduz em direção ao seu peito. Jaemin sente os dedos tremerem, mas ele segue, sem entender o intuito da atitude.
O apetite é palpável, sua pele muito quente, chega a transpirar de nervosismo e tesão. E continua no meio das pernas dela, sem saber o que fazer, apenas sendo guiado.
Trocam olhares, Jaemin está sustentando o peso do corpo no cotovelo apoiado no estofado sofá, com seus dígitos infiltrados no peito da moça, sentindo a derme tão morna contra a sua, como se estivesse completamente nua, sente que sua mente está deliciosamente bêbada.
A moça passa os pés pelos ombros dele, suspira e inspira o cheiro do álcool envolvido no perfume de longe, de novo, sente-se tentada a se esfregar nele, quer tanto fazer isso quanto qualquer coisa.
— Você não imagina o quanto já chorei pensando no seu pau, Jaemin… — Admite baixinho, segreda, deixa o rosto escondido contra o próprio antebraço, enquanto as pernas continuam serpenteando os ombros. A voz carrega doçura, integridade e timidez.
O tonzinho da frase o pega, Jaemin sente a virilha fisgar, formigar, o pau se mexer dentro da roupa insuportável de sufocante.
E nossa, ele persiste, gradativamente se condenando por gostar tanto desse vocabulário, por estar tão dado a esse ponto, por uma moça doce carente.
— Sabe, eu deixo as pernas bem separadinhas, imaginando você lá dentro. — Continua, provoca, ela quer ele, tanto quanto ele quer ela e é impossível ignorar a ereção que se acomoda ali, um bolo gordo de pau. — Por favor, Jaemin… — Implora, delira, sem nem completar a frase e enxerga o desespero nos olhos dele, como se ele fosse o mais casto entre os dois.
— Por favor, o que, menina…? — Pergunta, segurando a respiração meio zonzo, ele está por um fio, controlando-se ao máximo, Na Jaemin está inquieto, ansioso, vendo parcialmente a calcinha rendada por entre as brechas do vestido dela.
A moça solta uma risadinha baixa, pede que ele se aproxime, Jaemin está ajoelhado em frente a ela, inalando o cheiro doce que vem de suas coxas, sua pélvis no quadril dele.
Apreende o perfume de Jaemin pertencendo a si, rola até os olhos, excitada por tudo o que ele é. Tendo-o na palma de sua mão.
Sussurra inconsequente e pausadamente "Me come, pode ser com dózinha", abre as pernas para ele, expõe os lábios encharcados pela calcinha branca, passa o dedinho ali, invade a peça sem tirar os olhos dele, brinca com a falta de reação de Jaemin, tão cínica quanto ele.
Faz questão de levar uma das mãos até o centro e deixar a calcinha de lado, impetuosa.
Jaemin rosna, primal, se entrega, muita tensão, tem controle de tudo acerca da moça, beija-lhe os lábios, a saliva fazendo-se presente num barulho aliciante, as mãos dela indo do pescoço para os fios, ora tremelicando, ora friccionando a buceta a mostra contra o terno super caro que ele veste e, ele parece entender aquilo, diz "Teimosa" ela sorri, incentivada, quer sujar o tecido.
Ele se afasta, toma as pernas com as duas mãos, abre, abaixa o rosto e sem desviar o olhar, espalha pequenos beijos pela região, das panturrilhas até a virilha.
A moça solta uma risadinha, toca os fios negros dele, toca-o no rosto, apaixonada, completamente conquistada pela ideia de Jaemin com os lábios bensutados de saliva e chá.
Continua com o carinho, diz “Tá tão quentinho aqui, meu bem”, com a voz carregada, tensionada, o nariz resvalando o tecido molhadinho da roupa íntima, beijando ali suave, deixando as pernas dela em seus ombros enquanto a ponta dos dedos caminham, se esfregam, espremem a bucetinha.
Jaemin tem toda a satisfação, ainda se amansa, quer cair de boca ali, mas a ideia de Jungwoo entrando em casa e vendo toda aquela situação o conquista, ele precisa demorar mais um pouquinho.
— Gosta assim, amor? — questiona com gozação na voz, enquanto o polegar circula a região inchadinha e desce, pressionando o buraquinho, ameaçando penetrar. Ela responde “Sim, Nana” a última palavra brincando em sua boca, toda manhosa. As têmporas estão suadas, seios eriçados e os olhos correndo pela feição de Jaemin. — Linda. — Sorri, morde os lábios e arreda a calcinha de lado.
"Essa bucetinha virgem me aguenta? Hm?" Indaga, retórico, dá um beijinho, ela até tremelica, corre com os pés para as costas dele, o impulsionando a continuar. "Ou não é mais virgem?" Continua com o tom zombeteiro, agora penetrando aos pouquinhos um dedo curioso, explorando o canalzinho, tratando-a feito um anjo, irônico.
Faz as perguntas dando pequenas pausas, os olhos procurando os dela, gosta de ver as lágrimas se formando à medida que seus dedos a expandem.
— N-não… — A resposta é vaga, imediatamente Jaemin fecha a cara. Impaciente, enche a mão, estapeia a bucetinha e ela solta um gritinho, pega de surpresa.
Enciumado, percorre a ponta dos dedos na renda da calcinha, rasga o tecido, deixa os trapos envoltos da cintura. Ela se derrete, molinha, cria um solavanco e Jaemin suga, ensopa, baba as dobras com a língua; enrola, com gula usa todo o músculo molhadinho quente, atraí devasso.
Assiste de pertinho a moça se contraindo, a lubrificação leitosa escorrendo, molhando a outra entradinha.
Ele sussurra contra a região sensível "Menina doce", usa os dedos para expor mais, penetra a língua, suga os pequenos lábios, raspa levemente os dentes pontudinhos por ali e continua, gradativo, incessante, Jaemin sente ela rebolando contra sua boca, lambuzando-a.
Aperta as coxas, sufoca a si mesmo enquanto caí com a boca na buceta, instiga, calor, muito calor e uma ereção negligenciada que não sabe como irá resolver, ao menos, não naquele momento.
E persiste assim, até ela o sufocar com suas coxas, usar a mão para pressioná-lo contra seu clitóris inchado. A respiração de Jaemin falha, ele mela a pontinha do nariz, faz com que ela oscile a postura, escorregue pelo sofá, ainda desnorteada, prolongando um orgasmo intenso, pensa até mesmo que vai desmaiar, molinha, meio burra.
Humilha mais um pouco, prende o botãozinho nos dentes e escuta um gritinho, os olhinhos arregalam, rolam para trás, ela não tem forças e Jaemin é corrupto, se diverte com a sensibilidade.
De modo arrogante retira a calcinha rasgada da cintura, soca, colocando no bolso, dá um sorriso, fecha as pernas dela, comportado, diz "Fique quietinha, espere seu irmão chegar, linda".
O assiste com ternura, puxa-o pela gola do terno, mais uma vez se olham, Jaemin vislumbra o brilho na íris dela, solta um sorriso e direciona um beijo na testa, ela solta uma risadinha gostosa, vidrada, deixa o vestidinho melhor posicionado, assim como lhe foi indicado.
Levanta-se, arruma o terno, ajeita o pênis gordo de modo que não fique visível, se exibe, deixa-a na vontade. Logo escuta a porta ser aberta, do corredor a silhueta de Jungwoo pode ser vista, ele afasta-se, respeitosamente.
Escuta a voz grudenta exclamando "Tão escuro aqui..." passando os dedos no interruptor, Jaemin desvia o olhar, cansado e espera que Jungwoo não comece mais um drama.
Bufa até, ela sorri, acha Jaemin adorável.
— Oh, você está aqui. — Jungwoo olha para a própria irmã, implica infantil e Jaemin volta a sua atenção para a moça bonita…
Ele despede-se com uma piscadela e confidente, a moça retribui, ouvindo a voz de Jaemin dizer "Os papéis estão na mesa, te vejo amanhã, Woo-hyung".
Vai embora, deixa seu cheiro nela, tudinho sobre ele, continua nela…
E sua pureza nele.
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athenea-owl · 5 months
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A Strange Love Post
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Hice este post para un personaje de rol que al final decidí no usar. La tablilla se quedó guardada y acumulando polvo por un tiempo, pero vine a compartirla, por si desean usarla. Es simple, pero elegante. Espero sea de su agrado. A Strange Love contiene: —Dimensiones: en ModernBB y PHPBB 600 x 700 pixeles. —Apartados de información: título, información extra, información del reproductor, post y autor del post. —Dimensiones de las imágenes: título superior 700 x 200 pixeles, costado izquierdo 250 x 600 pixeles y reproductor 70 x70 pixeles.  —El Scrollbar del post es automático.
Reglas de uso: —Se permite el cambio de colores, imágenes y la canción.  ✖ No quitar el crédito. Código: aquí.
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imagines-1directioner · 10 months
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it’s probably jealous, i don’t know
Situação: ex!namorado!Harry Styles x médica!Leitora
Contagem de palavras: 2132
Pedido: Você poderia por favorzinho fazer um imagine com o Harry (ou o Zayn *vou amar com qualquer um dos dois*) onde eles já terminaram, ela é médica e ele sofre um acidente (não precisa ser grave) e obviamente vai ao hospital. Daí ela cuida dos ferimentos dele e aparece um médico que é afim da S/N e ele fica com ciúmes dela e ela diz que não tem motivos para ele agir dessa forma então ele diz que a ama muito e ainda não esqueceu de tudo que eles viveram, então reatam o namoro (não consigo ouvir declarações sem volta 🥺)
N/A: amei demais escrever esse imagine, more! espero que goste do resultado e me conta o que achou na ask, ansiosa para saber sua opinião. obrigada por enviar o pedido e caso tenha um bom engajamento posso fazer uma continuação ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Jessie, preciso que você monitore o senhor Levi nas próximas duas horas. - concentrada no preenchimento da ficha do senhor que realizara a cirurgia há duas horas, a médica dava as orientações a sua interna para que ficasse atenta ao senhor de 74 anos, vítima de uma AVC isquêmico mas que felizmente foi controlado graças as mãos de fada da neurocirurgiã.
- Pode deixar, doutora.
- Verifica a pressão a cada trinta minutos e fica de olho quanto as convulsões, por favor. Ele já apresentou casos de epelepsia antes, então o pós cirúrgico deve ser minucioso. Toda atenção nele, tudo bem? - a interna concordou com a cabeça assim que a médica entregou a ela o prontuário.
- Dra. S/S, paciente de emergência, terceira maca do pronto socorro. - disse uma das enfermeiras que apareceu na porta do quarto.
- Já estou indo. - a correria naquele sábado estava sendo de longe a mais intensa e maluca dos últimos meses no hospital em que S/N trabalhava. Apesar de realizar o mesmo ofício e no mesmo ambiente há quase oito anos, ainda sim dias agitados faziam-a relembrar os momentos inicias em que exerceu as atividades na área da saúde. Diante das horas infinitas atendendo pacientes desde meio dia de sexta-feira, além de duas cirurgias de última hora, o fim do expediente era tudo que a médica desejava.
- Olá, muito boa tarde, senhor.. - por conta da afobação do dia a dia S/N sequer olhou para o paciente da vez quando chegou até a maca. Sem dormir há mais de vinte e quatro horas, seu corpo ligou o botão do automático e a moça foi logo se apresentando, lendo o prontuário até travar no sobrenome da pessoa em questão. - Styles! - seus olhos foram em contato a figura sentada na maca quando finalmente revelou verbalmente o paciente já conhecido por ela.
- Oi. - acenou dando um sorrisinho sem graça.
- O que aconteceu com você? - por um momento a doutora sentiu o coração palpitar, imaginando as razões pelas quais seu ex-namorado estava fazendo ali e por que ela, uma neurocirurgiã, foi a encarregada do caso. Não demorou nem meio segundo após sua fala e seu instinto preocupado logo procurou as informações básicas no prontuário sobre os motivos que trouxeram Harry até o pronto socorro.
- Eu cai de bicicleta no parque e estava sem capacete. - ele explicou enquanto ela lia o pré diagnóstico “edema frontal na parte anterior da cabeça, acompanhado de cortes superficiais do tecido subcutâneo na região da testa, fruto de uma queda de bicicleta sem utilização de equipamento de segurança. Paciente se queixa de tontura, enjoo e dor no local”.
- Típico. - S/N riu fraco e ele acompanhou, provavelmente por recordar-se das tantas vezes em que ela o aconselhou a usar o capacete quando saía de bike por aí.
- Deveria ter te escutado. - comentou sem jeito dando uma risadinha enquanto a mulher examinava a região com cuidado, limpando com soro fisiolófico e um algodão parte do sangue seco no galo que se formava na cabeça.
- Está sentindo enjoo e tontura, não é?
- Sim. - confirmou fazendo uma careta provavelmente pela ardência que sentiu quando o soro entrou em contato com o corte.
- Consegue enumerar numa escala de zero a dez a tontura?
- Uns sete.
- E o enjoo?
- Quatro pra cinco.
- Consegue ficar em pé? - ela deu as mãos para ele a fim de ajudá-lo e por um segundo a sensação das mãos macias dela causaram uma saudade de apertar o peito, levando o moreno aos tempos em que recebia um carinho especial da médica toda noite. Porém Harry saiu de seu devaneio ao se levantar com a ajuda da doutora. Ele sentiu uma pontada forte na cabeça, fazendo fechar os olhos com força. - Doeu a cabeça?
- Bastante. - ela o ajudou a voltar para maca e então anotou algo nos papéis que ele não pôde identificar.
- Bom, pedi uma ressonância para sabermos se é algo sério e vou falar com a enfermaria para te trazer compressa de gelo, um comprido para dor e medicamento na veia para tontura e enjoo, tudo bem?
- Obrigado.
- Ah, mais uma coisa, você caiu de bicicleta porque bateu em algo ou por conta de alguma dor ou tontura?
- É mesmo relevante?
- Sim. - ela riu fraco pois sabia qual seria a resposta.
- Tinha um galho na calçada e eu achei que conseguiria passar por cima. - explicou de uma maneira quase cômica. - Como dá pra ver eu não consegui. - concluiu apontando para si mesmo.
- Menos mal. - S/N riu. - Quando sair o resultado do exame volto aqui.
- Tudo bem.
- Qualquer coisa é só me chamar. - a médica deu um pequeno sorriso antes de deixá-lo e ele retribuiu como forma de agradecimento. Após ficar sozinho o rapaz inclinou a cabeça para trás, apoiando-a no travesseiro e soltou um suspiro profundo. Ele sentia falta dela. Não se conformava que havia deixado seu amor mais sincero escapar por ciúmes compulsivo. Já a doutora, poucos metros do pronto socorro, no corredor da ala pediátrica, encostou-se na parede repleta de desenhos infantis e escondeu o rosto com a prancheta. S/N sentia uma mistura de vergonha com saudade que coravam sua bochecha. Mas em contrapartida o sentimento de tristeza não demorou muito para aparecer quando lembrava-se de como sofreu nos dias que sucederam o término de seu relacionamento com Harry.
- S/A? Algum problema? - a voz familiar ecoou no ambiente fazendo a médica retirar devagar o objeto que cobria a face e encarar a amiga e chefe da pediatria.
- Harry está aqui.
- O quê? - Brooke franziu a testa em uma expressão confusa e preocupada. - Por quê?
- Caiu de bicicleta.
- E ele está bem?
- Está.. - respondeu mais calma a fim de tranquilizar a amiga. - Quer dizer, está um pouco tonto e enjoado, além da dor. Mas acredito ser nada sério. Por via das dúvidas encaminhei para uma ressonância.
- O quão constrangedor foi a consulta?
- Muito. - elas riram. - Mas para duas pessoas que não se viam há cinco meses e que brigaram feio na última vez até que disfarçamos bem os sentimentos.
- Está confortável em atendê-lo? Se quiser posso conversar com a Stacy e..
- Não, tá tudo bem. - S/N cortou a amiga. - Esse é o meu trabalho, não posso fugir das minhas responsabilidades só porque o meu ex virou meu paciente.
- Bom, ele não é qualquer ex e o fim do namoro de vocês não terminou bem.
- Eu não preciso levar isso em consideração agora. - ela riu. - Neste momento eu sou a médica e ele o paciente, nada além disso.
- OK. - a pediatra concordou com um tom um pouco desconfiado. - Se precisar de mim estarei na UTI. - Brooke piscou para S/N que sorriu em forma de agradecimento e ambas continuaram suas tarefas.
Aproximadamente uma hora depois S/N tinha os resultados da ressonância em mãos e caminhou até enfermaria, onde Harry estava recebendo a medicação na veia, porém parou alguns instantes no balcão da recepção da ala para assinar a receita médica e o exame de Styles.
- Soube que estou cuidando do seu ex? - uma voz masculina e bem perto de seu ouvido foi dita e no segundo seguinte S/N riu, sentindo um leve arrepio na espinha.
- Pedi para Grace colocar especialmente você como responsável. - brincou fazendo o moreno rir.
- Furei ele mais de uma vez se isso te tranquiliza.
- Alex! - ela riu, batendo no braço dele de leve. - Que horror!
- Estou brincando. Eu sou um ótimo profissional. Sei muito bem separar as coisas.
- Uhum.. - cruzou os braços e deu um sorriso sarcástico. - A medicação dele já terminou?
- Acho que mais uns dez minutos.
- OK. Obrigada pela ajuda.
- Ao seu dispor, madame. - o enfermeiro paquera beijou a mão dela e sorriu, fazendo a garota rir. - Está linda hoje, a propósito.
- Meu último banho foi ontem pela manhã.
- Disse que está linda, e não cheirosa. - novamente o rapaz brincou arrancando risadas da moça e se afastou dela, indo até outra parte do hospital. S/N tinha um carinho especial por Alex, e gostava de como ele animava seu dia como poucas pessoas. Sempre que se encontravam ela sentia-se como se ganhasse uma dose extra de energia e voltava ao trabalho com um sorriso no rosto. E dessa vez não foi diferente.
- Oi! - disse de forma simpática e alegre quando chegou perto de Harry sentado em uma cadeira almofadada, recebendo o remédio via intravenosa. - Melhor?
- Um pouco. - imediatamente a médica franziu a testa. Pelos exames e feição do rapaz ele deveria estar bem após a medicação. E ele estava. No entanto não queria ir embora pelo fato de estar ao lado de S/N e querer permanecer com ela por mais tempo sem que parecesse estranho.
- O que está sentindo?
- A tontura ainda não passou por completo. - mentiu.
- Jura? Que estranho. - ela disse olhando os exames novamente. - A ressonância não apareceu nada grave além do extravasamento do líquido para o tecido, comum de uma batida que é o que causa o inchaço na cabeça. A tontura está ligada ao impacto forte da sua cabeça com o chão já que o corpo não está acostumado com um choque desses. - enquanto ela falava seu cérebro tentava encontrar uma explicação plausível diante dos sintomas do moreno não terem cessado após a medicação. - Vou medir sua pressão, pode ser isso. - conclui de modo preocupada. A dedicação e cuidado com seus pacientes era tamanha que Harry vendo a cena sentiu-se na obrigação de dizer a verdade.
- Espera, eu tô legal.
- Como assim?
- Eu tô melhor, não sinto mais nada.
- Tem certeza, Harry? Não minta pra mim. - o modo como ela disse e a preocupação que sentia fez com que ele relembrasse de quando ainda namoravam e ela insistia em cuidar dele quando pegava algum resfriado ou coisa do tipo.
- Tenho. - ele riu fraco. - Não quero tomar seu tempo.
- Esse é meu trabalho.
- Bem, eu sei.. é que.. - Styles estava inseguro em tocar no assunto e pensou várias vezes antes de finalmente dizer o que queria.
- Parece que tem algo para me dizer. - apesar do tempo separado ela ainda o conhecia bem.
- Não é nada demais.
- Então diga.
- Não quero parecer invasivo.
- Pode falar. - claramente a mulher notou o nervosismo do ex que até sentou em um banquinho perto de onde estavam para resolver a situação misteriosa. Harry respirou fundo e fixou os olhos nos dedos batucando a coxa como forma de despistar o nervosismo.
- Eu não pude ignorar você e o enfermeiro conversando, e ele beijando sua mão e te fazendo rir.. - S/N logo notou que o problema de Harry não estava ligado à saúde física. Ele estava com ciúmes e ela gostando. - Vocês estão juntos?
- Eu e Alex? - ela riu após o questionamento retórico. - Não. Somos só amigos.
- Não me pareceu. - falou e se arrependeu na sequência. - Mas isso não é da minha conta. Desculpe.
- Está tudo bem. - ela riu. - Gostei de saber que ainda se importa.
- Achei que tinha superado. Mas quando te vi com ele.. senti.. sei lá…
- Ciúmes?
- Talvez. - dessa vez foi ele quem riu. - Então você não está namorando?
- Não. - fez uma pausa e encarou o chão. - E você?
- Também não.
- Certo. - o silêncio combinado com o constrangimento daquele diálogo fez com que formasse um desconforto no ar. Até Styles tomar coragem e tocar na ferida.
- Queria ter te chamado para conversar depois da nossa última briga, e consequentemente última vez que nos vimos.
- Eu provavelmente te ignoraria. - soltou um riso para amenizar a sinceridade.
- Então foi o destino que quis que nos encontrássemos depois.
- E desde quando você acredita em destino?
- Não acredito, mas foi um bom argumento. - ele sorriu quando conseguiu tirar uma risada da garota. Risada essa que ele amava escutar. Aquele sorriso que iluminava seus dias deu o estalo que ele precisava para Harry dar voz ao seu coração, que ainda era de S/N. - Queria muito conversar com você, S/A.. muito mesmo. - confessou olhando dentro dos olhinhos cansados mas atentos da médica. Ela não podia mentir para ele. S/N não entendia porque Harry havia terminado tudo o que construíram por situações bobas e que sempre a magoavam, pois ele nunca pedia desculpas. Sempre agia de forma arrogante, e no término não foi diferente. Mas ainda sim ela nunca esqueceu dele. Não teve um dia sequer que não sentiu falta do quão bom era amar e ser amada por ele.
- Saio do plantão daqui vinte minutos.
- Posso te levar para jantar? - perguntou esperançoso.
- São quatro da tarde, Harry. - ela riu. - E eu preciso de um banho.
- Não tem problema, eu te espero.
- Tem certeza? - ele assentiu. - OK, te encontro na recepção do hospital daqui a pouco.
- Tudo bem. - ele sorriu antes dela se afastar. - Ei, S/A. - a garota virou-se animada e curiosa, seu coração palpitava. - Obrigado por aceitar.
- Espero não me decepcionar.
- Te prometo que não.
_______________________________________
Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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nirvanadearum · 7 months
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Tumblr media Tumblr media
[Social Post] Instagram Chamaleon
Creatated by: Frigga, Hela y Balam.
Link Pastebin: Zelda (?)
Prohibido retirar los créditos.
Un favorito y/o un retweet nos ayuda.
Iconos de cappucicons, en caso de que esperemos que no, vuelvan a caer como Maná. estaremos modificando el code y sus respectivos links.
Tablilla a juego con su respectivo "Post nuevo" y "Comentarios", pronto agregados.
Las imágenes se modifican al tamaño automáticamente.
El espacio para la biografía y para las imágenes contiene scroll automático.
Fuentes principales: Mooli, Saira Condensed, Josefin Sans y Comfortaa.
El code cuenta con un fondo transparente así que SI, se adapta a tu foro con ayuda de 3 colores principales que puedes modificar con el root que son: color de letras (--whttt), color contraste (--bkkl) y color de adorno (--chr1n), siendo este último el que se ve cambiando en las imágenes.
Cualquier duda no tengan miedo de mandar un ask, juramos encerrar a Cerberus en su respectiva casita para que no les muerda.
Tenemos bastantes códigos que no han visto la luz y aun así llega alguna diosa a hacer algo nuevo y dejarlo en el foro de pruebas que tenemos... como el codember del año pasado de 3 de nuestras diosas que si trabajaron en ello (?).
La cosa es que estaremos ahora si subiendo nuestros códigos, poco a poco.
.
@elalmacen-rp
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claricelispctor · 9 months
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como se adaptar ao novo editor de reblogs e porque você deveria usar o editor beta.
a questão de editar replies no tumblr tem sido uma dor de cabeça pra maioria dos players que ficaram um tempo sem jogar roleplay e voltaram pra cá, e até mesmo os antigos devem saber as razões de se adaptar ao novo editor para ajudarmos uns aos outros uma vez que a opção antiga não é válida para todos, especialmente contas novas, ou não aparece mesmo com a extensão xkit. por isso, trouxe esse guia pra que vocês possam de ‘conscientizar’ do que é o melhor no momento para manter uma dash limpa e melhorada para todos jogarem tranquilos!
Tumblr media
parte i: o que é o editor de posts beta.
o próprio tumblr já deu essa resposta e aqui vocês encontram as novas informações do formato de post. essa é a melhor maneira de entender o que mudou, como e porque.
parte ii: por que não funciona o xkit pra alguns e nem a versão antiga?
a dúvida que mais tira o sono de quem ama deixar as replies aesthetic para combinar com o blog. em primeiro lugar, desapeguem desse gosto. sei que vocês adoram adaptar do jeito de vocês, mas é hora de encarar a realidade: está difícil e logo menos não terá como mesmo fazer essa edição.
não temos uma resposta, mas meu melhor palpite é que o tumblr quer mesmo forçar todo mundo a usar as novas ferramentas deles. contas novas são as mais afetadas e a maioria acaba nunca tendo a opção de editar de qualquer maneira, barrando até mesmo o new xkit, que é a atual extensão que colabora pra ter uma função das antigas. infelizmente, é dessa forma que vem acontecendo e duvido muito que vão mudar alguma coisa.
parte iii: adaptar? pra que?
toda vez que você cria replies com o editor antigo, você dificulta a vida de quem tem acesso apenas ao novo/beta. isso se dá ao fato de que posts criados no editor antigo simplesmente não permitem ser editados por quem usa o beta, mesmo com a extensão de corte que o new xkit oferece para melhorar essa situação. não tem explicação, mas é assim que o tumblr vem funcionando.
isso significa que você, com editor antigo, vai poder fazer o que quiser, mas à partir do momento em que faz tudo com ele, quem tem o novo se prejudica na hora de responder, cortar e editar os posts. por isso é tão importante usar o editor beta, pra que todos consigam atualizar e deixar as coisas certas. dá pra pensar mais na aesthetic do seu theme nessas horas, né?
parte iv: como cortar os posts no editor beta, então?
eu já fiz um tutorial sobre isso aqui e vocês podem segui-lo tranquilamente. é mais chatinho? é. mas é assim que fica tudo certinho sem ter replies enormes na dash que podem até mesmo bugar a rolagem, que é algo que vem acontecendo demais principalmente para os usuários do mobile. infelizmente, a venda do tumblr não foi a coisa mais sábia a se fazer, uma vez que os scripts da yahoo são claramente problemáticos.
talvez seja hora de fazer uma despedida às antigas e se adaptar ao novo pra que as comunidades continuem vivendo! é um porre, mas já passamos por váriaaaas mudanças nessa plataforma e seguimos sobrevivendo, ao contrário de outras que só apedrejam nosso joguinho de cada dia. em algum momento, esse processo se torna automático e não vai ser trabalhoso mais. eu mesma me adaptei tanto aqui quanto nas minhas outras contas pra poder jogar, interagir, editar e colaborar. boa sorte!
♥ gif do meu amor @lomapacks​.
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equipebrasil · 1 year
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Mudanças na API do Twitter
Oi, Tumblr. Como mencionamos anteriormente, o Twitter anunciou inesperadamente o encerramento do acesso gratuito à sua API (Application Programming Interface) no dia 9 de fevereiro. Uma segunda atualização estendeu essa data até o dia 13 de fevereiro de 2023.
O que é uma API?
Explicada de forma simples, a API define a forma como sistemas de programação interagem uns com os outros. Por exemplo, uma API permite que terceiros (como as plataformas de mídia social) interajam com outro site de forma programática (para publicar posts, etc.)
Como isso afeta o Tumblr?
Estamos removendo o recurso que vincula a sua conta do Twitter ao seu Tumblr. Isso impossibilita o compartilhamento automático de novos posts do Tumblr diretamente no Twitter assim que são publicados. O contrário também se aplica: tweets recentes deixam de ser automaticamente exibidos no seu blog. Essa alteração afeta imediatamente a web, e os aplicativos para Android e iOS.
Entendemos que é frustrante para muitos usuários, mas nem tudo está perdido! Você ainda pode compartilhar seus posts do Tumblr no Twitter manualmente, usando a opção de compartilhamento normal da web. Nos aplicativos para Android e iOS, é preciso instalar o aplicativo do Twitter para compartilhar manualmente os posts do Tumblr no Twitter. Essa funcionalidade é esperada para ambas as plataformas nas próximas versões do aplicativo.
Fonte: Staff
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Pregnancy AU- Drabble 2
Holaaa! Aqui estoy nuevamente escribiendo pequeños trozos de mi Pregnancy AU. Esto no es un fanfiction y no crel que nunca vaya a conectar los escritos para hacer un fanfic completo, así que edte y todo el otro contenido de este AU son todo lo que hay sin ninguna estructura real.
This isn’t a fanfic and I don’t think I’ll ever connect the drabbles to make a full fanfic, so this is just a short piece of a story with no real structure.
Si te gusta, puedes encontrar el otro pedacito que escribí aquí here! No está nada edcrito de forma cronológica! Di te intereda ver TODO lo que he escrito respecto a este AU lo puedes encontrar en el Pregnancy AU tag al final del post! Y de antemano pido perdón de que está en Español, sé que mis posts tienden a ser en inglés, pero éste simplemente fluyó en Español!
 Contexto: en este AU Betty queda embarazada tras la primera noche, asi que ella aun no sabe del Plan. Esto ocurre poco después de que Armando se entere del embarazo.
Armando Mendoza ni siquiera se dio cuenta en qué momento había llegado a la oficina de Mario Calderón. Se había movido en automático, llevado por una fuerza ajena, arrastrado como mera basura en las calles inundadas de Bogotá. Las nubes negras, turbulentas, y enfurecidas nublaban su juicio.
Lo último que recordaba hacer, y sólo lo recordaba con relativa nitidez, era sostener a Beatriz en sus brazos y murmurarle con el poco aliento que tenía que se fuera a su casa, que descansara, y que se veían de nuevo aquí en la oficina al día siguiente. No recordaba haberle dado ningún beso, pero en sus labios aún quedaba la sensación de uno y la grasa de su capúl. Sus dedos aún tenían la humedad de las lágrimas, pero no sabía a quién le pertenecían.
-¿Armando, me escucha? -sonó entonces la voz de Calderón. Armando despertó de su estado muerto en vida para encontrarse ahí, en la oficina de Calderón, parado frente a la puerta cerrada y dándole el perfil al escritorio de Mario. Su cabeza agachada casi rozaba la madera de la puerta, y su vista se perdía en el relucir de sus zapatos siempre bien boleados. Armando reaccionó con su voz, y con la cabeza aún turbulenta, sólo lo miró, sin saber qué decir o cómo explicarle su horror, su pánico, su terror, su… su todo. 
No sabía a qué había venido.
-A ver, hermano, venga, venga para acá -dijo Calderón, poniéndose de pie, sin que Armando dijera aun nada. Se acercó a Armando y lo tomó por los hombros guiándolo hasta su escritorio para sentarlo en las sillas frente a la suya. Apenas hizo falta un pequeño empujoncito para que las rodillas de Armando se doblaran, desplomándolo en la silla. 
Armando sintió la poca fuerza que lo había sostenido hasta entonces reventarse, y sintió sus piernas débiles. 
Seguía sin poder decir nada. Su mente estaba nublada, sus oídos taponeados. Apenas escuchaba como ruido de fondo a Calderón hablar por teléfono con alguien para pedirle un tinto. Lo vio levantarse y entrar a la sala de juntas, servir un vaso de agua y traérselo. Lo sintió todo ajeno.
-Tenga, tómeselo. Ahorita le traen un tinto -dijo Calderón, sentándose en su lugar. Armando dio apenas unos traguitos de su agua, y la frialdad del hielo le caló en los dientes con suficiente fuerza para hacerlo sentir más vivo. Para cuando se terminó el vaso, había llegado el tinto humeante. Se abalanzó sobre él como si su vida dependiera de ello, y se lo bebió tan rápido que le quemó el esófago.
-Hey, hey, Armando, cálmese, ¿quiere? Deje eso, se va a vomitar -dijo Calderón y le quitó la taza de la mano-. Respire. 
La había cagado. La había cagado de manera tan infinitamente profunda, que ni siquiera sabía cómo procesarlo.
Oh, su Betty. Su pobre, inocente, ingenua Betty…
Los ojos de Armando se aguaron al tiempo que la nausea lo invadió, y se dijo a sí mismo que sólo era por el dolor de dientes causado por el hielo del agua y la quemada del café. 
Armando entonces cerró los ojos, tomó una bocanada de aire, y lo expulsó lentamente por la nariz.
-Armando, ¿qué le pasa? -le dijo Calderón en un tono que Armando jamás había escuchado. Era suave, como si estuviera hablando con un niño, pero a la vez parecía querer ocultar algo detrás de toda esa suavidad. 
Los sentidos de Armando estaban anestesiados por el shock y terror que le inundaba la sangre, pero si hubiera estado más alerta, se habría dado cuenta que Calderón había empezado esa conversación con molestia por el susto del portazo, burla por su cara de espanto, y terminando en genuina preocupación ante la poca respuesta de Armando. Mario en ese momento tenía muchísimas posibilidades nadándole en la cabeza, pero se mantenía mayormente sereno, esperando y deseando que se tratara solamente de alguna exageración de Armando por cosas sin importancia.
Mario se decía a sí mismo que esa era la causa probable del estado de Armando, pero lo pálido que estaba su amigo, empezaba a hacer sudar las palmas de las manos de Mario en nerviosismo. Se imaginaba lo peor: que se había descubierto el embargo; que Terramoda había quebrado; que descubrieron su intento fallido de contrabando de telas; que la policía venía por ellos; que- que- 
Mario no dejó que el pánico se le subiera a la cabeza si no tenía fundamentos para ello.
-¿Armando? -repitió Calderón, y Armando ni siquiera sabía cómo contestar. 
Así que apenas pudo regurgitar las dos más escalofriantes palabras que lo decían todo:
-Está embarazada.
Armando sabía que había dicho él esas palabras, y aún así le sonaban tan distantes. 
-¿Qué? -dijo Calderón.
-Está embarazada, Calderón -repitió Armando, y está vez, las palabras cobraron sentido en su cabeza. Las sintió heladas, duras, e intratables, pero lógicas. Al menos, sonaban a español.
-¿Pero quién, Armando? ¿Marcela? -preguntó Calderón. Armando estaba demasiado sumido en su horror para notar que Mario había recobrado el aliento. 
-Betty.
-¿Qué? ¿Betty? -repitió Calderón sorprendido-. ¿Beatriz Pinzón Solano? ¿La fea? ¿esa Betty?
-¡Sí, Calderón, Betty, Betty, mi Betty! ¿¡Quién más si no esa Betty?! -exclamó Armando, explotando repentinamente mientras se ponía de pie de un movimiento rápido y brusco. 
Fue como si repentinamente se rompiera su coraza de shock, y ahora todo le cayera encima, como un súbito golpe de electricidad que le había revivido los tejidos muertos al monstruo de Frankenstein. Se levantó de la silla y llevó una mano a su frente, frotándola con un gesto inconsciente de desesperación. Su otra mano sostenía su propia cadera en frustración. Empezó a andar por la oficina como una bestia enjaulada y fúrica, mientras todos sus horrores se le escurrían de la boca:
-Dios mío, Calderón. La embarré, la embarré demasiado. Beatriz está embarazada. ¡Embarazada! Va a tener un niño. Por dios ¿Puede creerlo? -exclamó Armando-. ¿Se da cuenta de lo que significa? ¿Se da cuenta de lo que le hice? 
-Sí, sí, yo también aprobé biología en la secundaria -murmuró Calderón, y fue sólo entonces que Armando se detuvo en su frenético andar y volteó a mirarlo, con ojos desorbitados y la vena en su frente saltada.
Calderón estaba reclinado en su silla, con su expresión tranquila y pensativa. Uno de sus codos estaba en el descansabrazos de su silla, y la otra mano estaba relajada sobre el escritorio. 
-¿Usted piensa que estoy bromeando, Calderón? ¿Esto- esto le parece gracioso? -preguntó Armando, su voz calmada y sin ocultar su desdén-. ¿Cómo demonios está usted tan calmado? ¿Acaso no ve el horror de esta situación?
Calderón se encogió de hombros.
-No me malentienda, pero claro que veo el horror de la situación. Pero si mal no recuerdo, mi querido presidente, cuando YO tuve una amenaza de embarazo con la Fernández, usted tampoco se mostró muy preocupado por mí, ¿o sí? -le dijo Calderón sonriendo-. Este es su karma por abandonar a un soldado amigo.
Y Armando entonces explotó.
-Calderón, ¿escucha siquiera usted un poco de lo que dice? ¿Procesa las idioteces que dice antes de que se le escurra la baba al hablarles?-dijo Armando en un susurro suave que apenas contenía el grito que sele formaba en la garganta-. ¿Cómo puede siquiera comparar las situaciones? Patricia Fernández es una arpía, Calderón, una chupa plata que sólo se revolcaba con usted porque quería marido rico que le resolviera la vida. ¿Cómo puede comparar a Betty con esa vieja? Betty- Betty nos ha ayudado en todo, Calderón, ¡en todo! Los balances maquillados, las coartadas con Marcela, la empresa de papel, ¡rechazó plata por mí, por Dios! Cualquier cosa que le he pedido me la ha dado en bandeja de plata. Todo y hasta más que eso, ¿y cómo le pago? ¡usándola! ¡usándola y arruinándole la vida, maldita sea! 
Armando había terminado ahogando un grito. En algún momento, se había terminado abalanzando obre el escritorio de Calderón, con las palmas abiertas presionadas contra el escritorio, las venas de su cuello y manos saltándose en la absoluta rabia qud sentía, sosteniendo el peso de la mitad superior de su cuerpo. Quería ahorcarlo en ese mismo momento.
-¿Tiene idea de lo que debe de estar sufriendo ella en este momento? -continuó Armando, sin moverse de su lugar, mirando al asqueroso de Mario Calderón a los ojos, sintiendo la rabia pulsarle en cada latido del corazón-. Para ella su papá es su vida. Lo más sagrado que tiene. Don Hermes es un hombre recto y de valores ¿se imagina la decepción que será para él esta noticia? ¿Saber que su única hija, el amor de su vida, salió embarazada por ser la amante de su jefe? ¿No se da cuenta también de las burlas que va a sufrir? ¿De lo que le espera de ahora en adelante? ¿De la humillación que será para ella?
: :
Mario había retrocedido ligeramente en un gesto inconsciente de intimidación, con la espalda aún presionada contra el respaldo de su silla, pero ya no en relajación. Su cuerpo apenas mostraba la menor señal de tensión, mientras sus ojos no perdían un instante del aparente colapso emocional de Armando. Tampoco se le escapaba que todo lo que Armando estaba diciendo, era sobre ella y cómo la afectaría a ella, sin siquiera mencionarse a sí mismo.
Mario había disfrutando momentánea y ligeramente de la satisfacción de ver a Armando sufrir lo que él mismo había sufrido con Patricia meses atrás. Escuchó a Armando en su crisis nerviosa, y fue sólo hasta que golpeó su escritorio sonoramente con las palmas abiertas y se abalanzó sobre este, con los ojos desorbitados y las venas saltadas, que Mario cedió. 
La momentánea satisfaccion de la venganza divina fue disminuyendo hasta recordar todo lo que estaba en juego. Mientras Armando seguía parloteando sobre Betty y todo lo que significaba para ella, Mario ya había pasado el tema y ahora se estaba concentrando en las verdades inminentes e importantes.
-A ver, hermano, cálmese. No quise desearle mal a su mostrete, ¿sí? No me arranque la cabeza, por favor -dijo Mario, levantando las manos en señal de rendición. Casi se quería reír, pero también entendía que la situación era grave para Armando-. Ya, ya, tranquilo. Siéntese, ¿sí?
Armando lo siguió mirando lleno de rabia. Pero finalmente se sentó, dejándose caer como gorila en su silla. 
-Bien. Yo sé que la noticia fue completamente inesperada, pero hay que pensar las cosas con claridad-
-¿Con claridad? Mario, no me pida claridad ni calma en este momento. Estoy ardiendo. ¿No se da cuenta todo lo que Betty va a perder, lo que le causé? 
-Sí, sí, yo entiendo -dijo Mario para evitar que Armando cayera en un espiral de auto desprecio sin fondo, y redireccionó la conversación a lo importante-. Primero que nada, ¿es suyo el chino?
Armando inmediatamente se volvió a poner de pie, sin duda a punto de darle otro discurso o ahorcarlo.
-¿Es usted imbécil? ¿De quién si no, ah?
Mario lo miró un instante en silencio. Era bastante lógica la respuesta, ¿o no? ¿Acaso había algún otro hombre en todo el universo que estuviera suficientemente loco, desesperado y que tuviera terrible gusto como para acostarse con muecielaguín, además de Armando Mendoza y Nicolás Mora?
-Nadie, nadie, tiene usted razón- le contestó Mario. Pensando bien las cosas, no era prudente ni necesario discutir esa posibilidad. Sólo causaría qur Armando perdiera la poca cordura que tenía estos últimos días, se bebiera tres botellas enteras de whisky, y se mandara a sí mismo a un coma etílico.
Pero la posibilidad de una paternidad fraudulenta no se podía descartar, principalmente si esto resultaba más complicado de lo esperado, así que Mario se guardó ese argumento en la manga para sacarlo después si se llegaba la ocasión.
-Pero creo yo -siguió Mario- que la respuesta a este problema es muy sencilla: dígale que no lo tenga, y se acabó.
-Ella nunca aceptaría eso, Calderón -contestó Armando. El presidente se había reclinado en la silla pero seguía evidentemente tenso. Sus manos en forma de garra parecían apenas contener la necesidad de rasgar la fina madera del escritorio de Calderón. Su quijada se tensaba y destensaba. 
-Betty es inteligente, hermano. Ella sabe que esto no puede pasar. Usted está por casarse, su padre la mataría, la empresa está en crisis, y Marcela lo mataría a usted sino es que la humillación social lo amta primero. Usted sabe lo rápido que corren los chismes por Bogotá. ¿Se imagina usted la humillación que sería para su familia y para Marcela que usted esté teniendo un hijo con vampirín? Sin mencionar que se está arruinando los genes -dijo Mario-. Que se haga un favor y no nos complique más la vida a todos, y que no se la arruine a ella. 
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auroraescritora · 5 months
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NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO XX
Olha quem voltou nesse fim de semana? Consegui escrever mais um capítulo, completando mais de 10 mil palavras nessa semana! Agora eu entendo que diz que conseguie escrever uma história em um mês. Estou muito orgulhosa de mim mesma. Acho que reencontrei minha motivalção^^
Pra quem está perdido, esse é o quarto nesse semana. Então, vale a pena voltar alguns post e ler os capítulos. Mas não se preocupem, estou montado um blog melhor e logo ele estará no ar. Para quem estava com saudade tem um +18 na ultima cena, ok? Espero que vocês gostem, fiz o melhor para melhorar a escrita dessa vez.
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV / CAPÍTULO XVI / CAPÍTULO XVII / CAPÍTULO XVIII / CAPÍTULO XIX
Percy sentia que tinha voltado no tempo. Se lembrava como se fosse ontem, os longos dias tortuosos e os sussurros por onde quer que ele fosse; a vontade de sumir também estava ali, a desconexão com a realidade, como se ninguém fosse capaz de quebrar sua bolha de autoflagelo e depressão, sentindo o vazio que o atingia quando ele menos esperava, o sentimento de inadequação lhe dizendo que ele sempre seria aquele garoto solitário e violento que não merecia o que tinha ou o amor alheio. No fim, não importava o quanto ele se sentisse distante da realidade e despreparado para lidar com a vida, o tempo não esperava por ninguém; quando Percy piscou, eles já estavam no fim do primeiro bimestre do ano, o que o levava a aquele exato momento, mal conseguindo se focar no que estava bem em frente a seu rosto. Um teste surpresa, um pedaço de papel que lhe diria se ele tinha chances de passar nas primeiras avaliações.
— Per? — Nico sussurrou do seu lado, ainda escrevendo. — Você não estudou nada, estudou?
Alguém poderia culpá-lo? A culpa ainda o comia por dentro, o paralisando, lutando contra a ânsia de fazer exatamente o contrário do que sua consciência lhe pedia. Nico ficar perto dele vinte e quatro horas por dia não estava ajudando, o fazendo querer quebrar aquela bolha de angústia e ao mesmo tempo, tentado a ficar exatamente onde estava apenas para não ter que tomar alguma decisão. Ele ainda acordava no meio da noite tenso e sem se lembrar o porquê, sendo forçado a sair da cama para se acalmar ou tomar um ar fresco no rosto. Porque ele tinha que--
— Não se preocupe, a gente vai dar um jeito nisso. — Nico tocou em seu ombro e mostrou a ele um dos sorrisos mais doces que ele já tinha visto, o fazendo relaxar imediatamente e sentia que havia uma luz no fim do túnel. Ele observou Nico pegar ambas as suas folhas de respostas, andar até o professor e as entregar a ele, que sorriu todo charmoso para Nico.
Não, ele não iria por esse caminho. Era por isso que Percy tinha se metido nesses problemas. Estava comprometido, ele seria uma pessoa melhor nem que morresse tentando. Por isso, Percy guardou suas coisas na bolsa e respirou fundo, contando até trinta. 
1… 2… 3… 4… 5… 6… 7--
— Vamos? 
Percy olhou para cima e ali estava Nico, doce e sorridente, estendendo as mãos para ele. O medo de preocupar Nico era a única coisa o mantendo de pé no momento, se alguém lhe desse um peteleco Percy desmoronaria imediatamente; ele não conseguia aceitar o fato que… que no fim ele era o monstro que as pessoas o acusavam de ser. Se sentindo no automático, Percy pegou suas bolsas e segurou na mão que Nico oferecia, mal percebendo a expressão decepcionada no rosto do professor. Geralmente ele gostava dessa aula e não precisaria de muito para tirar uma nota alta, mas o que ele podia fazer se sua obsessão estava bem a seu lado, querendo sua atenção? O ruim era saber que ele se afundaria nessa obsessão se o mundo ao redor deles não estivesse pronto para lembrá-lo do equívoco que isso seria. Às vezes, Percy se perguntava se o que sentia era amor ou era apenas co-dependência, uma muleta para ajudá-lo a lidar com os problemas e traumas que nem o melhor psiquiatra poderia remediar.
— Tá tudo bem? Você precisa de um tempo?
Eles tinham se tornado mestres em criar barreiras que antes não estavam lá, barreiras inúteis e cruéis que só serviam para machucar a ambos. Se Percy fosse sincero, diria que era exatamente o que precisava, embora isso não faria nada melhorar. A saudade só aumentaria, a dor no peito se alastrava e ele sentimento ruim em seu estômago tomava mais força, o fazendo agir impulsivamente. O treino de basquete seria uma boa desculpa para esse tempo se o treinador não o tivesse proibido de praticar até que ele conseguisse se concentrar no jogo.
— Você quer vir comigo pra prática de banda? Nós vamos tocar no baile. 
Delicadamente, Nico segurou em seu braço com as duas mãos e beijou seu rosto, o fazendo esquecer de sua angústia interior por um momento e aquecendo o vazio em seu corpo. — Vamos, vai ser legal. Você pode participar se quiser.
— Eu não trouxe meu violão.
— O professor pode emprestar.
— Eu não sei… — Afinal, tinha um motivo dele não participar da prática em grupo.
— Andei pensando no que você disse… que eu não tenho muitos interesses. Você estava certo. 
— Eu estava? — Era bom saber que tinha feito algo de bom.
— Em Verona, eu saia com meus amigos, desenhava, tocava e cantava, escrevia e cozinhava todos os dias com minha nona e meus primos. Eu só… sinto que não preciso fazer todas essas coisas quando estou com você. Mas agora eu entendo o problema nisso.
Bem, esse era exatamente o problema. Eles eram um casal de obsessivos, compulsivos e obcecados um pelo outro. Era difícil enxergar o resto do mundo quando a pessoa que ele mais amava estava tão perto, mas que por esse motivo era tão errado querer essas coisas, e que suas vontades se tornavam tão intensas que tudo acabava ficando um tanto tóxico. Percy queria dizer tudo isso para Nico, mas se dissesse, iria incentivá-lo a permanecer junto com ele nessa bolha intensa e traumática que eles tinham criado.
— Que bom que você entende.
— Exatamente por isso, quero te mostrar uma coisa. Vem comigo?
Ele faria tudo o que Nico pedisse. Felizmente, Nico era bondoso demais para exigir algo dele, ou esse era o caso geralmente. Então, quando Nico pedia, Percy ficaria feliz em conceder. Ele segurou mais uma vez na mão Nico e eles foram em direção ao departamento de música, deixando que Nico o guiasse pela primeira vez na vida. Talvez fosse uma boa mudança para eles.
***
— Nico, onde você esteve esses dias? A gente não conseguiu te encontrar em lugar nenhum!
Percy agora se lembrava porque não gostava de vir nas práticas de banda. Porque, quem tinha se levantado e corrido em direção a eles era Lou Ellen, a defensora mais fervorosa dos indefesos e oprimidos, e de acordo com ela, Percy era um daqueles que oprimia outras pessoas.
Lou parou na frente deles e cruzou os braços, olhando de cima a baixo. Percy escolheu fingir que não tinha visto, essa era mais uma integrante do seu ex-fan clube. Ele pode ou não ter se envolvido com ela, ele pode ou não ter usado e depois jogado fora. Não era sua culpa se as pessoas colocavam expectativas nele quando Percy não havia lhes prometido nada, nem amor ou sequer amizade. No fim, as pessoas acreditavam no que elas quisessem, mas não seria ele que afagaria o ego delas.
— Já entendi. Porque você trouxe esse psicopata aqui? — Ela murmurou, como se tivesse comido algo azedo, e se virou para Nico. — Nico! A gente está atrasado. Você conseguiu a música?
— Melhor ainda, eu escrevi uma. — Nico, como o anjo que ele era, ignorou o que ela tinha dito e segurou firme em sua mão; Nico sabia muito bem o que Percy realmente gostaria de estar fazendo.
Imediatamente, o rosto de Lou Ellen se transformou em um piscar de olhos, de carrancuda para esfuziante.
— Perfeito! Você vai mostrar pra gente?
Lou não havia dado tempo para Nico responder, ela o puxou e Percy não teve alternativa senão os seguir para dentro do auditório de música onde menos de dez adolescentes os esperavam. Ele se lembrava em algum ponto do passado estar entre eles, ele devia ter o quê? Doze anos? Mas como a música sempre tinha sido algo que Nico gostava, Percy preferiu se concentrar em outras coisas, como esportes, algo que poderia lhe dar um futuro mais promissor.
Percy não disse nada e nem cumprimentou ninguém, ele seguiu Nico até o centro do palanque e observou de longe. Nico pegou um violão que a escola disponibilizava e se sentou no chão, onde as outras pessoas se aproximaram e sentaram em volta de Nico, olhando para ele com admiração e algo a mais que ele preferia não questionar. Sinceramente? Percy não poderia culpá-los, Nico ficava ainda mais bonito com um violão no colo e olhar de contemplação enquanto dedilhava algumas notas nos fios do violão, sua voz doce e aveludada vindo logo a seguir, ecoando pelo ambiente, palavras e notas que Percy não reconhecia, mas que também não se esforçava para prestar atenção em seus significados, preferindo deixar que a música o rodeasse feito uma doce carícia que insistia em ir embora apenas para deixá-lo pulsando e querendo mais.
Ele não resistiu, colocou suas bolsas em um canto da sala e se aproximou de Nico, sentando diretamente a seu lado e colocando uma de suas mãos nas costas de Nico. 
Nico meramente virou o rosto em sua direção e continuou cantando, talvez em um tom um pouco mais baixo, um pouco mais íntimo, como se aquelas palavras fossem destinadas para ele e a ninguém mais. Nico sorriu, tranquilo, e enfim quando a canção chegou a seu final, o som do violão ecoou por mais alguns momento, o fazendo acordar com seu final. Olhando somente para ele, Nico perguntou numa voz baixinha:
— Você gostou?
— Ficou muito bom. — Porque era verdade. Mesmo que ele não tenha prestado atenção nas palavras, a música por si mesma falava o suficiente. — Como ela se chama?
— Não há lugar como o lar.
As pessoas ao redor aplaudiram, roubando a atenção de Nico que agradeceu, fazendo algo dentro de Percy se enfurecer. Quem elas pensavam que eram!?
— Nico, a gente gravou. Tudo bem? — Lou disse de algum lugar na plateia. — Ficou perfeito. Posso compartilhar com os outros?
— Eu… já coloquei online? Posso colocar no grupo? — Nico disse incerto. Claro, Percy pensou, como se eles fossem negar quando as pessoas por ali pareciam adorá-lo.
— Isso é ótimo. — Lou disse de novo, animada.
— Excelente, Nico. Obrigada por compartilhar conosco algo tão pessoal. Podemos usá-la para um exercício? — Euterpe, a professora de música, o parabenizou. Quando Nico acenou, ela continuou. — Para a próxima aula quero que vocês criem um arranjo para a banda. Regravem a música e também tragam sugestões de outras canções para apresentarmos no baile.
Com isso o auditório explodiu em atividade, as pessoas se organizaram em dois ou três grupos enquanto os dois continuaram onde estavam, inclinados um na direção do outro, ainda com Nico segurando o violão e com Percy segurando na cintura de Nico.
— Você quer tocar?
Percy aceitou o instrumento quando Nico ofereceu para ele, embora ele tenha hesitado por um momento. Faziam um tempo que não segurava em um violão, tempo o suficiente para quase o fazer esquecer como posicionar os dedos. Mas é como dizem, tem coisas na vida que nunca se esquece e foi isso o que aconteceu quando a primeira nota soou, limpa e firme em seu dedos, os exercícios de dedilhado voltando com tudo, o fazendo lembrar das longas horas nesse mesmo auditório, uma das poucas coisas que o manteve em contato com a realidade quando Nico tinha ido embora. Uma das milhares muletas que ele carregava pela vida, mas que o mantinham em pé. Então, ele se deixou levar, abaixou a cabeça e permitiu relembrar, sentiu seus dedos voarem pelas cordas e permitiu que uma estranha calmaria o tomasse. E por longos minutos foi tudo o que ele escutou, sua respiração e a sequência de notas rápidas, isso é, até que sua sequência chegou ao fim e ele se viu abraçado por Nico.
— Isso foi muito bonito. Porque você não me disse que podia tocar desse jeito? — Nico disse calmamente, não como se exigisse algo e sim como se tivesse ganhado um presente valioso.
— Eu estava ocupado com o basquete. E com o drama adolescente.
Bem, Percy nunca foi muito bom com piadas. Então, ele não se surpreendeu com a atitude de Nico que apenas beijou em seu rosto e encostou a cabeça em seu ombro.
— Toca mais. Todos gostaram.
Todos? 
Percy olhou ao redor do auditório e viu que as pessoas de fato estavam o observando em silêncio sem o usual escárnio. E ele podia jurar que tinha menos pessoas na sala.
— O que você quer escutar?
— Uma balada romântica.
Foi o que ele fez, as notas saindo mais lentas e simples. Imagine sua surpresa ao ouvir as pessoas cantando com Nico, batendo palmas e se balançando. Bem, o que ele podia fazer? Talvez nem tudo estivesse perdido.
***
— Desculpa. — Percy disse, admitindo a derrota. Às vezes, ele se esquecia que Nico não podia adivinhar o que ele pensava e que se ele quisesse que o relacionamento deles funcionasse como deveria, Nico não era o único que precisava ser sincero.
— Você não fez nada errado.
Tinham se passado alguns dias, mas aquele momento na sala de música tinha ficado em sua mente. Percy sabia que tinha a tendência de se perder em seus próprios pensamentos, imaginando que o mundo inteiro estava contra ele, quando na verdade, ninguém se importava, fofocas eram passageiras, coisas que não teriam efeito algum em sua vida e nem todos tinham algo ruim para falar dele. Nico era o lembrete disso, que ele ainda tinha uma família, amigos e alguém que estaria do seu lado incondicionalmente.
Para retribuir todo o esforço que Nico estava fazendo, Percy tinha se sentado ao lado de Nico no sofá de casa e o abraçado bem forte, o puxando para seu colo. Ele o beijou também, mas não os selinhos inocentes que eles tinham se acostumado nas últimas semanas, e sim bocas abertas e línguas se entrelaçando, que fez Nico gemer, estatelado e surpreso entre seus braços.
— O que foi isso? — Nico arfou, ainda em seu colo, se segurando em seu pescoço.
— Obrigado por ser paciente.
Nico piscou lentamente para ele, suas maçãs do rosto coradas, respiração rápida, um volume óbvio em suas calças. Percy sabia que esse era Nico tentando raciocinar no meio da excitação que de forma repentina invadia seu cérebro.
— Você sabe que eu te amo, não sabe? 
— Eu sei.
— O sexo… ele não é importante. Você é o meu melhor amigo, meu companheiro.
— Nico.
— Eu poderia ficar sem sexo pelo resto da vida, mas eu nunca quero ficar sem você. Eu posso esperar.
— Eu sinto muito. — E Percy realmente sentia, principalmente vendo a frustração no rosto angelical de Nico, vendo que Nico estava pronto para implorar com o menor sinal positivo. 
A verdade é que o celibato não era para ele. Era uma tortura a cada dia que ele não tocava em Nico, tinha medo que se Percy se deixasse levar, voltaria aos mesmo habitos ruins. Embora ele venha se questionando se tudo aquilo era errado ou se estava tudo dentro de sua cabeça devido a culpa de não ter prestado mais atenção no que acontecia com Nico.
— Chega. Eu não quero te ver assim. Não quero ouvir que você sente muito e que vai mudar. Eu não que você mude, quer dizer… você não precisa fazer todas essas coisas. 
Nico estava quase fazendo um biquinho zangado, era lindo de se observar enquanto Nico tentava transmitir seriedade. Nico continuava tentando com tanto esforço ter certeza que ele estava bem que Percy sentia vontade de fazer alguma loucura; podia ser qualquer coisa. Mas o que ele realmente tinha vontade de fazer era jogar Nico na cama e fazê-lo esquecer a preocupação estampada em seu rosto. Talvez ele devesse? Só para ver se conseguia se controlar?
— Eu entendo. Não vou me desculpar de novo.
— Não vai? — Nico inclinou a cabeça para o lado, feito um cachorinho confuso, e isso fez Percy sorrir. Ele segurou Nico pelos cabelos e o beijou mais uma vez, sentindo Nico derreter contra seu peito.
— Você merece uma recompensa. Sabe porquê?
— Porque? — Nico gemeu, se remexendo em seu colo.
— Porque bons garotos merecem o melhor.
— Eu sou…? Um bom garoto?
— O melhor.
Percy sentia como se estivesse numa degustação do seu restaurante favorito. Ele olhou um momento para o rosto em fogo de Nico e se permitiu finalmente fazer o que queria. Lentamente, para ver o que Nico iria fazer, ele tirou sua mão da cintura de Nico e a levou para a virilha do garoto, o tocando delicadamente por cima da calça jeans. Feito uma flor, Nico afastou as pernas e tirou as mãos do caminho, levantando os olhos para onde as mãos de Percy estavam indo, gemendo suavemente quando ele finalmente cobriu seu membro por cima da roupa.
— Tudo bem se eu fizer isso? — Percy perguntou, parando seus movimentos.
— Sim, por favor. — E em seguida, como um pensamento atrasado, disse: — Obrigado!
— Hmm, bom garoto.
Então, como ele havia prometido, abriu o botão das calças de Nico e abaixou o viper, vendo o pequeno volume sobre a cueca. Ainda mais devagar ainda, Percy massageou o membro por alguns momentos e o puxou para fora da cueca. Ele não podia negar, Nico era lindo em todos os lugares; a pele morena, a voz doce, o corpo macio. Ali em baixo ele também era tudo isso, o membro que cabia em sua mão, a cabeça avermelhada e molhada bem na pontinha, os pelos ralos e bem aparados na base. Ele sentia vontade de devorá-lo e só para quando Nico virasse um possa de prazer sobre suas mãos, rendido a seus pés.
Mas, hoje não, hoje ele levaria tudo o mais calmamente que ele pudesse.
— Por favor! — Nico choramingou, lágrimas surgindo em seus olhos.
Percy fechou os olhos por um momento e se concentrou em sua respiração. Era aquela sensação pesada no fundo de seu estômago que o tomava novamente, aquela voz possessiva e controladora lhe dizendo que se Nico era seu e estava se oferecendo assim para ele, Percy poderia fazia o que bem entendesse.
— Está tudo bem, querido. — Percy murmurou, mal reconhecendo a própria voz, ouvindo Nico gemer. Ele hesitou apenas um momento para prestar atenção na reação de Nico. 
Ah, seu doce Nico. Ele o encarava com alguns olhos dilatados, implorando, demonstrando tanta confiança nele que Percy teve que se mexer. A mão que estava perto da virilha de Nico enfim encontrou seu caminho e envolveu o membro pulsante. Ele quase tinha esquecido a sensação de tocar em um lugar tão íntimo de outra pessoa. Percy testou as águas segurando em volta de Nico e depois roçou um de seus dedos na pontinha, recolhendo o pre-gozo e o trazendo para baixo, dedilhando a extensão para voltar a envolvê-lo por completo, aplicando um pouco de pressão.
— Assim? — Ele perguntou.
Bem, Nico não o respondeu exatamente, mas a forma que Nico estava apoiado contra seu peito, gemendo sem pudor, deveria ser um bom indício.
De repente, Percy se sentia curioso. Depois de tanto tempo sentia que tinha esquecido a forma do corpo de Nico. Ele usou sua outra mão e envolveu o baixo ventre de Nico, acariciando sua barriga. Subiu mais um pouco e encontrou seu abdômen, suas costelas e peito, tocando nos mamilos duros, onde ele se demorou por alguns instantes.
— Percy! — Ele ouviu Nico choramingar, se roçando contra ele.
— Eu sei. Estou te torturando. 
Mantendo Nico preso contra seu peito, costas contra ombros, Percy continuou sua exploração, indo para baixo e voltando a massagear entre as pernas de Nico.
— Será que você podia… mais para baixo? — Então, Nico murmurou, todo dócil e obediente.
— Aqui? — Seus dedos curiosos fizeram o que Nico pediu, passando pelos testículos e encontrando a entrada de Nico. Um leve toque lhe disse o que Nico queria.
— Você anda se divertindo sem mim, hmm?
— Eu não sabia se… quando… ah…
Bem, ele ainda estava curioso. Devagar, Percy roçou um de seus dedos e logo Nico se abriu feito uma flor. E mesmo a seco, seu dedo entrou, quase sem resistência, indo até o final. Percy podia apostar que enquanto ele tentava dar um tempo para Nico pensar, Nico estava se divertindo sem ele.
— É isso o que você fazia quando eu não estava olhando?
Ele tentou colocar outro dedo e o surpreendendo, o dedo entrou quase sem resistência novamente. Nico se curvou todo de uma forma que parecia dolorosa e gritou a pleno pulmões: — É tudo sua culpa! Eu tentei… tentei… não é a mesma coisa!
Ah, isso o fazia querer… não! Não hoje. Hoje, ele se conformaria em tocar e observar, quem sabe em alguns dias Percy se sentiria forte o suficiente para avançar. Então, ele fez o que Nico tão desesperadamente pedia para que ele visse. Observou o membro de Nico pulsar, sem nada o tocar, enquanto que continuava a massagear o interior dele, movendo seus dedos devagar ao redor, os abrindo muito delicadamente até encontrar o lugar certo. Nico gemeu longamente, curvando a coluna e como mágica, viu Nico expelindo, jato atrás de jato, sem tocar em qualquer outro lugar.
— Eu te odeio! — Nico grunhiu quando enfim desabou contra seu peito, uma expressão de exaustão e êxtase ainda estampado em suas feições.
Bem, Percy acreditava em Nico. Às vezes, ele também se odiava um pouco, principalmente quando tinha que se controlar dessa forma.
— Eu também te amo.
Percy continuou segurando Nico contra seu peito e só se moveu quando teve certeza que Nico não continuaria o odiando.
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E então, divertido? Estou gostando bastante de abordar esse lado psicologico deles. Espero que o assunto não esteja muito pesado. Provavelmente na segunda tenha mais capitulos, se não tiver vai a versão em inglês.
Comentarios são sempre bem-vindos e me fazem escrever mais rapido ainda, o que se tornou verdade^^ Obrigada a todos que tiram um tempo para apoiar o blog.
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sakurajjam · 1 year
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"lá vem a chata intrometida do sakurajjam encher o saco". SIM ESTOU VINDO ENCHER O SACO. e vai ser longo, aviso desde já, lê quem quer.
não sou de entrar em muitas comunidades, mas tenho amigos que entram e comentam sobre, então esse texto vai falar sobre isso mesmo. enfim, não é de hoje que sabemos que a tag não tá nada boa, na verdade, me pergunto quando ela esteve boa... desde que entrei, nunca consegui falar que era "ótima". tem momentos que gostamos e que desgostamos, mas no bruto, todo mundo deve ter a noção que tá tudo tóxico e repetitivo.
o pessoal hypa a pesquisa > aplica com 500 chars > some do nada. é um ciclo vicioso que ninguém escapa, tanto que a conversa de pesquisa com x likes acabou flopando quando a central lançou, porque as pessoas curtiram no automático (para não falar outra coisa). se você não tem pretensão em entrar na comunidade, não curte a pesquisa e dá esperança pra moderação, porque qualquer mod, em época de pesquisa/promo, vive de esperança pra ver se a ideia é bem aceita na tag. é muito chato se matar em uma central, dar tudo de si para montar um jogo e o trabalho ser jogado fora, porque hyparam, mas ninguém apareceu para jogar e se apareceram, depois de quinze dias (ou menos), todo mundo sumiu. isso não é legal.
descartamos as pessoas que acabam com contratempos em ooc, problemas e afins. mas no geral, as pessoas somem porque tem fogo em ficar em 5000 comunidades, mesmo com tempo curto, mas acredita que vai dar conta (autocrítica) e aos poucos, vai abandonando onde não tá curtindo. invés de parar e pensar, só aplica em todo canto pra ver onde vai ser benéfico para seu jogo e isso não é errado, só é classificado como injusto com aqueles que gostariam de jogar na proposta; nem estou falando de rp com vaga, to falando de quem aplicou e quer ver a continuidade do game, mas com tanto fantasma que surgiu uma vez e caiu no ac, fica impossível dar comunidade e a moderação fecha o lugar, gerando, o que a gente brinca, os órfãos da comunidade.
esse post dá um começo para meu pensamento sobre o que estou escrevendo aqui, porque o que foi dito é muito verídico. sei que é legal dar abertura para os players terem quantos personagens desejarem, porque alguns mantém com facilidade, mas outros não e são esses outros que chegam a "atrapalhar". você aplicar dois de uma vez e não dar conta de um deles, ocasionando no unf, é uma coisa. você aplicar dois, sumir e só aparecer para não cair no ac por livre e espontânea vontade, isso já é outra coisa e o ponto que quase ninguém fala. é muito triste estar em uma comunidade e quando chega no ac, tem aquela lista gigante com vários personagens que pertencem à um player só, ai a pessoa surge no dia pra não levar unf e some nos demais, sem explicações para a central... porque se você está com problemas, conversar com a moderação e pedir um hiatus não vai cair a mão.
rp com vagas é um terror quando isso ocorre, porque tem gente esperando por aquela vaga, ai vê no ac e acredita que vai ter a chance. mas não, o alecrim dourado aparece e continua segurando a vaga em um vazio, porque só aparece para sair de ac. e isso nem é culpa de moderação, porque as regras existem e são seguidas, mas as pessoas burlam ao surgir no último dia do activy check... felizmente, muitas comunidades vem adotando a regra de que se cair muitas vezes no ac, vai levar unf. minha regra favorita, porque dá aquela cortada nessas pessoas, mesmo que raramente tenha visto acontecer... lembro quando comecei a jogar no tumblr, pra valer, em comunidade fora da bolha dos meus amigos e ficava acampada na central em busca da minha vaga; muitas vezes, ficava olhando os blogs pra ver se a pessoa surgia, quando piscava, faltando um curto tempo para o limite do ac, o abençoado surgia e isso ficava se repetindo. é uma bola de neve que precisa de um freio, porque é desgastante para players e moderações.
voltando para vários personagens. creio que o que foi dito no post linkado é muito bom, todo mundo começa com um char e conforme o jogo for ocorrendo, a moderação libera e o segundo, o terceiro e por aí vai. se quiser mais de um, siga as regras impostas por quem criou a central; tudo bem, tem quem burle as regras e reserve com outras contas, isso é difícil de cortar, mas colocar uma "lista de exigências" para ter um segundo personagem já vai dar uma segurada. sinto que se colocaram que para segundo char precisa ter x interações com x personagens, tempo y de atividade do jogo, ser um player presente e que se comprometa em desenvolver os dois muses, entre outras coisas, podemos ter esperança que as tags melhorem, um pouco, quase nada.
não sei qual a graça de mentir para ter segundo char, principalmente se você vai abandonar/focar em apenas um, acaba sendo sem sentido na minha cabeça; assim como aqueles que aplicam e somem do nada, sem problemas externos. você tira seu tempo para ler central, reservar, montar ficha e blog, coisas que levam tempo e imaginação, para abandonar com dois dias porque a dash não tá do jeito que você quer, porque não tá com aquele movimento bombástico (que precisamos esquecer, porque a 90% da tag tem um tempo mínimo disponível e não vai ficar em dash turnando, porque responder reply leva tempo), além de outras coisas que escutamos por aí.
para finalizar, porque dei muitas voltas. acho que todos precisam botar a mão na consciência e rever suas ações sobre ser player da tag, não se você é bom ou ruim, isso não é pauta de discussão. veja se você tem tempo para sustentar tantos personagens, se vai ter musing para turnar com todos e se precisa ir com tanta sede ao pote, reservando 2/3 logo no início. ninguém sabe como vai ser a dash e o desenrolar do jogo, ir com tanta sede ao pote com muitos personagens pode acabar atrapalhando, porque você vai ter que se ambientar com tudo. também parem de hypar promo e sumirem quando o rp surgir (se estiver com problemas, peça um hiatus ou unf, voltando quando tudo estiver melhor), como foi o caso da cidade japonesa do twitter, hyparam a pesquisa e quando a central saiu, poucas reservas e aplicações, sem contar a tl com pouquíssimo movimento.
essas coisas começam a ser cansativas para quem joga e para quem cria, porque estamos ganhando uma parcela de moderações que começam a evitar a posição por levarem hate desnecessário, cobranças absurdas por algo grátis e todos os motivos que só quem é, ou foi, mod sabe. é por isso que sugiro que pensem bem, porque pode chegar o dia que não vamos ter muitos rps abertos, tudo resultado de um "medo" de abrir alguma coisa e levar uma chuva de pedras.
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winterskadicodes · 1 year
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03. Steam II — Post de Rol I & II
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¡Hola! Hoy vengo a traer dos tablillas del pack Steam. Ambas están pensadas para post de rol, una con imagen y otra sin ella.
Información sobre la tablilla: Se puede modificar tanto los colores como las tipografías. El Height del texto es automático, por lo que no tiene scroll.
➞ IMG: (200 x 150px)
➞ Tipografías: Montserrat Alternates y Fjalla One (ambas de Google Fonts).
➞ Colores del degradado: –co1: #6F3220; –co2: #2F9E93; –co3: #B3601C;
➞ Iconos: fontawesome (el enlace de referencia viene al final del código).
► Por favor, no quites los créditos ni la uses de base </3
► Se agradece todo like y reblog si te gusta o la usas  ♡
► Si hay algún problema con el código o necesitas ayuda, mándame un ask y responderé lo más rápido que me sea posible.
♡    ♡    ♡  
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returning-tonowhere · 19 days
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Ultimamente as pessoas estão agindo de forma estranha comigo como no caso do post passado e eu fico me perguntando "o que eu fiz? Não fiz nada, nem tava aqui, acabei de chegar e a pessoa simplesmente tá assim comigo porque!?..." e não é uma ou outra é uma sequência de casos assim e eu me sinto mal e só ligo o piloto automático mesmo, mas a vontade de chorar é grande, poxa tô tentando me dá bem com todo mundo o melhor que posso mesmo que tenha que aguentar alguns incômodos necessários... Mas se fosse um caso ou outro tudo bem, mas tô realmente ficando mal com isso... 🥺😓😭💔 Vou chorar por 5min. e depois dizer "chega já deu não adianta ficar chorando, não vai resolver nada, e você não tem tempo pra isso, tem coisa pra fazer, só segue em frente" e vou fica apática e indiferente, ou seja depressiva... Não vendo sentido pra ficar feliz ou festejando com as coisas, "ah olha você conseguiu isso! " "ah.... Que bom... 😐😶🙃🫠😊🤗😐..." toda essa situação faz meu coração doer 💔💔💔
Tô tentando dar o meu melhor, poxa...
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