Tumgik
#prometia
anditwentlikethis · 4 months
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"frustração de uma carreira que prometia mais" eu imploro para que parem de falar de jogadores de 19, 20, 21 anos como se tivessem 28
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voarias · 5 months
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plano perfeito
tu mentiu com a boca encostada na minha, eu senti.
tua voz prometia permanência enquanto teus olhos já não estavam mais aqui. “partidas são sempre a parte mais difícil de começar algo”, você dizia, já sabendo que não iria ficar no momento em que me tocou pela primeira vez. decorei cada expressão do teu rosto junto com todas as cicatrizes que teu corpo carrega, dediquei horas demais me apaixonando pelo teu sorriso sem nem mesmo saber que o futuro deles sempre foi serem apenas lembranças, em mim. te pedi pra ficar por vezes demais para que minha racionalidade me desse razão, e você assentia cada uma delas. mesmo sabendo que as malas já estavam prontas. que as tuas raízes nunca se prenderam na minha terra. tu ria com sorriso doce de quem ficaria por uma vida, contanto que ela não passasse de alguns pares de semanas. tu tocava meu corpo e me incendiava como quem manteria o fogo acesso, mas a intenção sempre foi me ver queimar rapidamente.
por tempo suficiente para ver a beleza do brilho das chamas, mas com a pressa de quem não iria ficar para limpar as cinzas que sobrassem.
voarias
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tecontos · 8 months
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Meu marido que me instigou, agora carregara a galhada.
By; Karina
Me chamo Karina, tenho 30 anos e sou casada. Meu marido e eu nos amamos e estamos sempre de bem com a vida. Gostamos muito de festas, baladas, e outros eventos sociais, e sempre que vamos a uma festa meu marido dá uma sugestão da roupa que ele gostaria que eu me vestisse para a ocasião, aceito a sugestão se eu achar que o que ele sugeriu cai bem em mim.
Depois de uma semana cheia de trabalho cheguei em casa tarde louca pra tomar um belo banho e relaxar. Como era uma sexta feira e a semana havia sido bem corrida meu marido convidou-me pra ir ao shopping, e disse que seria rápido pois sabia do meu cansaço.
Fui direto pro banheiro, tirei a roupa e entrei naquela ducha gelada e gostosa, já que o calor estava demais enquanto a água caia, meus pensamentos viajavam e só voltei a realidade quando ele bateu na porta do banheiro para me apressar. Saímos em direção ao shopping, fizemos nossas compras, e por lá acabamos jantando, ao sairmos da praça de alimentação encontrei um amigo do trabalho, daqueles em quem agente confia, e por confiar muito acabamos falando de assuntos íntimos. Nós dois éramos confidentes e conversava sobre tudo, principalmente coisas picantes tais como sexo, Ele sabia que eu nunca tinha traído meu marido e eu sabia de todas as mulheres que ele já tinha comido, apesar das nossas conversas picantes ele nunca ousou me dar uma cantada. E cada vez que conversávamos sobre esses assuntos eu ficava com minha bucetinha molhada de tanto desejo.
Depois de conversarmos um pouco na praça de alimentação ele nos convidou pra uma festa que aconteceria no sábado, eu e meu marido topamos na hora. Nós sabíamos que a festa de sábado seria em um lugar sofisticado, e por sugestão dele eu estava com um vestido vermelho e justo, ele tinha um decote discreto e uma meia gola, eu me sentia confortável nele e achei que caiu bem em mim.
Só um detalhe, por sugestão dele também fui sem calcinha e sem sutiã, ele sabe que tem uma mulher gostosa e adora exibi-la.
No local havia muitos conhecidos nos cumprimentamos e trocamos elogios e o lugar era maravilhoso e muito bem decorado.
Senti que a noite prometia, ficamos comendo alguns salgadinhos, tomando cerveja e champanhe, bebemos muito, comemos muito, e nos divertimos demais, encontrei meu amigo e ficamos eu meu marido e ele numa mesa batendo papo. Ele saiu e foi buscar mais bebida, e meu marido comentou;
- ele é bem simpático, já te cantou alguma vez?
Claro que não, respondi !!!
- Mas ele tá interessado em você, ele te come com os olhos, depois falou no meu ouvido: - dá uma abridinha e deixa ele ver que você tá sem calcinha.
Fiquei arrepiada, não esperava que ele me pedisse isso, mas como eu estava cheia de tesão e o meu amigo sempre me deixava com a bucetinha molhada cada vez que conversávamos, fiz como meu marido queria.
Assim que meu amigo voltou com as bebidas e sentou-se, ao colocar a cerveja em meu copo abri de leve as pernas já que meu vestido era curto, o suficiente pra ele ver tudo de deixei assim por algum tempo, e percebi como ele ficou.
Pro final da noite nos dirigimos para um grande salão onde estava terminando a balada e começava tocar músicas lentas, pra gente dançar coladinho, puxei meu marido pela mão e fomos dançar e ele comentou a cara de espanto e satisfação do meu amigo, e perguntou se eu queria dançar com ele. Eu disse que sim e ele comentou;
- pode dançar, mas deixa ele louco de desejo de comer você, mas só eu vou comer quando chegar em casa.
Fiz sinal pro meu amigo e ele se aproximou e meu marido nos deixou e saiu. Começamos a dançar e ele me olhou no rosto e eu vi um sorriso de satisfação e aquele olhar penetrante, eu não resisti e nos beijamos por alguns segundos. Sua mão direita caiu e foi direto conferir o que havia visto a poucos minutos atrás, seu dedo penetrou minha grutinha bem molhada e permaneceu ali por alguns segundos, depois tirou e levou a boca pra saborear meu liquido, não resisti aquilo e o beijei de novo dividindo com ele o meu próprio sabor.
Com a ajuda do meu amigo aquela noite foi realmente especial, voltamos pra casa eu e meu marido e ele realmente me comeu gostoso, fodemos até amanhecer o dia, só aí pegamos no sono.
Acordamos por volta do meio dia e fiquei pensando em tudo que aconteceu, meu marido sempre gostou de me exibir, mas nunca havia sido tão direto assim, a ponto de me pedir pra deixar meu amigo ver que eu estava sem calcinha, e depois deixar eu dançar com ele só pra despertar o tesão dele. Fiquei com tudo isso na cabeça e imaginando se meu marido gostaria de me ver transando com outro homem, pois ele nunca tocou nesse assunto, mas ele despertou meu tesão e desejo de ser fodida pelo meu amigo e eu a toda hora que pensava nele ficava com minha buceta molhadinha.
Apesar de tantas vezes termos tido conversas picantes que me deixava molhadinha eu nunca tinha sentido tanto desejo e necessidade de transar com ele, como no outro dia depois da festa, eu só pensava, em sexo… sim em sexo, estava louca pra ter aquele membro dentro de mim.
Na segunda, meu marido viajou cedo, ele costuma ficar quinze, vinte dias fora de casa, o que me deixa numa secura total e, portanto, sedenta de sexo. Fui pro meu trabalho imaginando encontrar com meu amigo, ter outras conversas picantes e saber o que ele achou da festa e de ter dançado comigo, mas ele faltou ao trabalho.
No final da tarde voltei pra casa, tomei meu banho relaxante, e ao sair do banho ainda com a toalha enrolada no corpo, deitei na cama e meus dedos automaticamente já foram pra minha grutinha do prazer, fechei os olhos e fiquei acariciando minha xaninha, me tocando e meus pensamentos criaram assas, viajei, que delícia… fiquei ali por alguns minutos, o suficiente pra ficar toda molhada de tesão, enquanto isso fui me tocando, passando as mãos por todo meu corpo, desejando alguém ali comigo. Porque não o meu amigo? liguei logo no celular dele, apesar de nunca ter tido nada com ele, só conversas picantes, pois até então nunca tinha traído meu marido. Mas depois do que o meu marido pediu pra eu fazer na festa, me incentivando a despertar o tesão dele, criei coragem pois sabia que ele iria adoraria estar ali comigo. Logico que ele topou na hora, principalmente quando eu disse que meu marido estava fora, tinha viajado. Me aprontei, me perfumei coloquei o mesmo vestido vermelho da festa e sem calcinha e sutiã como meu marido tinha sugerido no sábado e fiquei aguardando ansiosa pela sua chegada.
Ele veio correndo, tomamos uns drinks ouvindo música e conversamos, até o clima esquentar, ele estava cheiroso, usava calça jeans e camiseta básica, eu com meu vestido vermelho e sem calcinha. Nos cumprimentamos com beijinhos no rosto, depois passamos ao selinho, eu queria deixa-lo mais à vontade, pra ele se soltar. Nossas mãos se entrelaçaram, comecei a sentir que seus beijos já se prolongavam, suas mãos começaram a acariciar meus seios, beijar meu pescoço, quebrando toda resistência ou duvida que eu ainda pudesse ter, e em seguida nos beijamos pra valer.
Nosso beijo foi quente, molhado, de língua, meu suquinho já começava escorrer da minha grutinha pela minha coxa, e ele começou a abrir o zíper do meu vestido. Naquele momento eu já sabia o que ia acontecer. Depois de abrir o zíper desceu meu vestido até desnudar meus seios durinhos, enquanto ele os acariciava e os beijava. Eu sabia que ele estava com muita fome, e minha bucetinha era sem dúvida o seu prato preferido, apesar de nunca ter me cantado eu sabia do seu desejo por mim, como o meu marido bem disse ele me comia com os olhos, mas tenho certeza que ele imaginava me comer de outra forma.
Em seguida baixou mais meu vestido deixando-o deslizar pelo meu corpo até cair ao chão. Fiquei de pé na sua frente enquanto ele admirava meus seios e minha buceta depiladinha, ajudei também ele se livrar das suas roupas e pude também admirar aquele cacete maravilhoso que me despertava tanta vontade de telo enterrado em mim que fazia minha buceta ficar molhada a cada conversa que tínhamos.
Ele me pegou no colo, como o noivo faz com a noiva no seu primeiro dia de núpcias, e me levou pro quarto, sorrindo e me olhando com aquela cara de tarado. Me colocou na cama e sentou do meu lado, já passando uma das mãos na minha perna depois me abraçou, beijou meu pescoço e chegou na minha boca, começou a me beijar, colocou sua mão na minha nuca e me beijou enlouquecidamente. E que beijo…. Depois foi descendo até meus seios beijou, chupou, mordeu devagar, não queria me machucar!!!“Que delicia, que loucura” aquela língua nos meus mamilos fazia minha buceta escorrer e meu grelinho endurecer, voltou a me beijar na boca, vi que não tinha mais jeito de voltar atrás, eu estava completamente entregue e que eu seria inteiramente dele. Eu olhava para ele como uma preza que foi facilmente dominada e estava prestes a ser devorada, e ele dizia baixinho em meu ouvido;
 “sua gostosa”, “tesuda”, “eu sempre te desejei”, “já toquei mil punhetas pensando em você”, “Nem acredito que hoje vou comer essa bucetinha”!!!
E começou a acariciar minha buceta molhada, enfiou um dedo, mas eu queria mais, enfiou dois e começou a mexer, eu me contorcendo, meu tesão estava a mil, enquanto seus dedos fodiam minha buceta ele mamava gostoso em meus peitos, depois foi descendo até sua boca alcançar minha bucetinha molhada e sedenta, e ele passou a chupa-la, me deixando cada vez mais louca. Mas eu queria também dar prazer aquele homem, comecei a chupar aquele pau gostoso que eu tento desejava, que delicia que era, eu chupava e engolia inteiro, ele enfiava cada vez mais, parecia que iria me sufocar.
Continuei chupando por mais alguns minutos, até ele tirar da minha boca, me beijou mais uma vez e disse :
- quero comer você
- “quero comer você aqui, na sua cama”
Continuou me beijando e veio por cima de mim, enfiou de novo os dedos na minha buceta, enquanto sussurrava no meu ouvido palavras que deixava qualquer mulher descontrolada e louca pra ser fodida por aquele pau duro e latejante. Eu, não conseguia mais pronunciar qualquer palavra, só queria ser fodida logo, tirou seus dedos de lá e foi me penetrando lentamente até eu sentir seu pau tocar lá no fundo da minha buceta. Eu sentia todo o seu peso em cima de mim, enquanto ele tirava seu pau até a portinha e lentamente introduzia de novo. Ficou naquele vai e vem lento pra me proporcionar o máximo de prazer pra eu sentir como era delicioso seu cacete entrar e sair da minha buceta me fazendo contorcer e gozar na sua pica. Abracei meu macho bem forte e ele continuou me comendo gostoso e eu concentrada naquele pau tocando bem fundo em mim e acabei gozando uma segunda vez.
Aquilo era maravilhoso ser fodida e gozar daquele jeito na pica de outro homem e na minha cama, enquanto meu marido estava fora. Eu já tinha gozado duas vezes e queria também que ele tivesse o mesmo prazer que eu, sentir como era gostoso comer a buceta de uma mulher casada, enquanto seu marido não estava. Ele aumentou o seu ritmo com estocadas mais fortes porem compassadas, eu sentia a cada estocada a cabeça do seu pau tocar no fundo da buceta, quilo me arrepiou e senti que mais um gozo se aproximava, estava muito gostoso daquele jeito, ele sabia como comer uma mulher casada, nossas respirações ficaram cada vez mais ofegantes e eu gozei junto com ele, sentindo seus jatos soltar sua porra lá dentro.
Nos beijamos, nos abraçamos, eu satisfeita com aquele macho que soube me comer e me dar prazer, ele por tem matado sua vontade de me comer, que ele achava que era impossível por eu ser casada, em fim nós dois aproveitamos a oportunidade que poderia ser a única. Mas eu queria mais e ele também, aproveitando minha ida ao banheiro pra me lavar, colhi na mão um pouco do seu gozo que encheu minha buceta e levei a boca, queria sentir o sabor do meu macho e tomei um pouco daquela porra que saia da minha buceta, em seguida me lavei, sequei e voltei pra cama.
Eu estava decidida a usar e abusar daquele homem gostoso e tesudo, queria chupar seu pau e beber direto da fonte. Ficamos conversando e deixando o tempo passar, enquanto isso eu peguei seu pau em minha mão e fiquei acariciando, brincando com ele. Quase uma hora depois ele deu sinal de vida, começou a ficar duro. Beijei aquela maravilha que tanto me dava prazer e comecei a passar a língua naquela cabeça vermelha e depois chupei, chupei com vontade até ele entrar bem no fundo da minha garganta, ele me puxou pra cima dele a também começou a chupar minha buceta já molhadinha, acabei gozando gostoso e soltando meu caldinho na sua boca, e senti o gosto salgadinho do seu esperma enchendo minha boca, saboreei e engoli tudo, meu amigo sabia como me deixar satisfeita, nos beijamos e novamente ficamos deitados agarradinhos.
Ficamos conversando mais um tempo, nos curtindo, sentindo o calor dos nossos corpos. Ele atrás de mim encostado na minha bunda, acariciava meus seios e beijava meu pescoço, mordia de leve minha orelha e enfiava sua língua em meu ouvido, me causando arrepios e mais tesão ainda.
Senti seu pau endurecer no reguinho da minha bunda, e ficar pulsando, não tive dúvidas, movi minha perna, peguei seu pau e posicionei na portinha do meu cu, ele fez pressão e eu engatei uma rezinha pra facilitar a entrada até senti ele invadindo meu canal retal. Que delicia sentir seu pau entrando no meu cu, ele metia lentamente e depois tirava, metia e tirava e cada vez mais eu sentia prazer de tê-lo dentro de mim, eu gemia baixinho e dizia palavras desconexas e logo senti o calorzinho do seu liquido jorrando no fundo do meu cuzinho. Mais uma vez meu amigo me fodia gostoso e me enchia de prazer.
Já cansados dormimos abraçadinhos. Acordamos já era de manhã quase seis horas, fui pro banho pra encarar mais um dia de trabalho, e ele me seguiu, tomamos banho juntos, nos acariciamos nos beijamos nos chupamos, saímos do banho, nos secamos e de novo, ele me jogou na cama me beijando, mais um delicioso beijo daqueles de tirar o folego, seu pau cresceu de novo e ele foi me penetrando de novo. Abri bem minhas pernas, e senti todo o seu peso em cima de mim, que delicia aguentar aquele pau grande e duríssimo me fodendo sob o peso do seu dono, sentir ele tocando bem lá no fundo me causando prazer, me fazendo contorcer arrepiar e gozar gostoso sentindo meu macho encher minha buceta mais uma vez com seu caldo quente.
Vesti minha calcinha e coloquei um absorvente, não queria perder uma só gotinha daquele gozo precioso, queria mantê-lo preso em minha xota o dia inteiro, me vesti e saímos, eu direto pro trabalho e ele pra sua casa.
Meu marido que começou tudo isso, agora terá que carregar o peso da galhada.
Enviado ao Te Contos por Karina
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butvega · 8 months
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that gucci, prada comfy
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notas. essa braba aqui é uma junção desses três pedidos, {1, 2, 3}. meio que "baseada" na música sugar daddy, da qveen herby.
avisos. sugardaddy!jaehyun x sugarbaby!op, dinâmica dom!sub, old money au, uso contínuo de "papai", leve age gap, blowjob. desculpem, não sei mais fazer uma vigarice que preste.
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O ar condicionado ligado no máximo no salão de festas de sua casa gela até a pontinha de seus dedos. Pudera, a roupa que você veste não cobre nem a metade de seu corpo. Um vestido despudorado, provocativo, que unido ao salto alto que calça, a torna elegante e sensual.
Óbvio que chama atenção, afinal, você é a filha única de um multimilionário importante do ramo de negócios, e acabara de completar sua maioridade. O resultado disso era: velhotes ricos e desesperados despejando flertes indesejados direcionados à você à todo momento.
Infelizmente — para eles —, seu coração já possuía dono. De muitos amigos, e colegas de profissão de seu pai, você havia elegido seu favorito há algum tempo. Jaehyun Jung era um homem sério, de poucas palavras, mas portador de um doce sorriso presenteado com covinhas profundas e bonitas. Era ele que estava recostado em uma pilastra naquele momento, mexendo o gelo em seu copo de Whiskey pela metade, reparando cada. parte. de. seu. corpo.
Não havia sido fácil convencer Jaehyun de que você poderia ser madura. No auge de seus vinte e poucos anos, sem nenhuma intenção de carreira ou de trabalho, gastava a grana de seu pai de maneira imprudente. Viagens à Paris, passeios de barco em Capri, safari na África do Sul. Você realmente levava a sério quando seu pai dizia que você merecia todas as riquezas do mundo.
Mimada, supérflua, irritantemente infantil. Eram os primeiros adjetivos que recebera de Jaehyun quando deu suas primeiras investidas. Era um homem bonito, mais velho, mais vivido, e incrivelmente nunca havia se relacionado seriamente com mulher alguma. Até você.
Mas a relação de vocês era um pouco mais complicada que o esperado: seus pais não poderiam saber que estavam juntos, afinal, seu pai surtaria, e o grupo de sócios da qual faziam parte não estariam dispostos à um escândalo familiar público. Por isso, assim que Jaehyun cedeu, pediu que a relação fosse um segredo. O segredinho sujo de vocês.
Jaehyun não negava; amava você. Te amava imensamente, te presenteava com tudo que havia de melhor naquele mundo, e prometia que você não iria deixar de ter nenhum luxo quando se casassem. Porque sim, Jaehyun almejava torná-la a esposa oficial dele. Um troféu bonito, uma esposa que ele trataria como uma rainha. Que o apoiasse, e principalmente; que o satisfazesse.
Gosta dos olhares que recebe dele. Enraivecidos com a atenção que seu corpo recebe, duros, o cenho franzido, extrema atenção que dá aos acionistas ao seu lado. Gentilmente Jaehyun pede licença à eles, e caminha em direção à você. Ao menos consegue disfarçar o sorriso debochado direcionados ao ciúme do namorado, e em segundos ele chega até ti, com um aperto em seus braços, fazendo-a caminhar lado a lado com ele, até os corredores enormes da mansão de seu pai.
"Aí, Jae! Assim machuca." — murmura irritadinha, mas ele sim, sente o veneno escorrendo pelos lábios.
"Você não viu nada. Continua flertando com esses velhos 'pra você ver o quê é ficar machucada." — ele te prensa contra a parede do corredor. Você arregala os olhos olhando para ambos os lados, tensa pela possibilidade de qualquer um aparecer, até mesmo funcionários. "Não me provoca, que faço com que você fique sem andar por uma semana."
"Desculpa." — murmura quase hipnotizada, a fala mansa, baixa, apenas reparando o quão forte, alto e másculo Jaehyun consegue ser. Ele fica ainda mais sensual quando irritado.
"Minha menina... Por Deus... Por que você é tão desobediente comigo, uh? Por que tão arisca? O papai não 'tá te comendo direito?" — as mãos de Jaehyun sobem de sua cintura até seu queixo, onde o coloca para cima. Desce as mãos até seu pescoço, ameaça apertar, mas desiste assim que escuta passos pelos corredores.
Novamente Jaehyun está te puxando por aqueles labirintos sem fim, até abrir uma porta qualquer, que você reconhece como o escritório de seu pai. Ele tranca a porta assim que entram, é de imediato que Jaehyun retire o paletó que usa, junto da gravata borboleta. A feição fechada faz sua calcinha melar mais do que deveria. Mas como uma boa menina, você o aguarda.
Já desprovido de ambas as peças, Jaehyun abre alguns botões de sua camisa social antes de se sentar na poltrona que havia no canto daquela saleta. Te encara, aguarda alguma reação sua, e se agrada quando a vê paradinha, obediente como uma boa garota, esperando algum comando.
"Senta no colinho do papai, senta." — você se aproxima dele, vagarosamente, passo por passo, até que se senta nas coxas duras e fartas, sob o olhar felino de Jaehyun. "Vou te explicar direitinho o que você vai fazer, ok? Você vai ajoelhar, e me mamar direitinho, até eu estar pronto 'pra gozar nessa bucetinha gostosa. Ouviu bem?"
Seu corpo arrepia por inteiro assim que Jaehyun profere as palavras com uma malícia impecável. Ele dá dois tapinhas em seu rosto antes que você se ajoelhe, ainda o encarando com devoção.
Desabotoa a calça de alfaiataria dele, que a ajuda levantando levemente o quadril para que você a desça junto com a cueca Tom Ford que usa. Já livre, sua boca saliva só de vê-lo tão imponente, o mastro duro, de p��, a cabeça rosada.
Sem delongas, o põem na boca. Afinal, não seria capaz de desobedecer seu papai.
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typeboyz · 4 months
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→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 2.6k
ATENÇÃO: Jungkook ciumento e possessivo, smut, amigos com benefício, sexo em público, sexo oral, tapas leves, sexo sem proteção, leve degradação, creampie, puxão de cabelo, dançarina de apoio!leitora.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide. É a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @atinystraynstay
© tradução (pt/br) by @typeboyz
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→ Sinopse:
Jungkook foi quem propôs que vocês fossem amigos com benefícios. Vocês dois eram solteiros e tinham desejos, mas se apaixonar não fazia parte do plano.
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Você recebeu a oportunidade de sua vida. O que começou como uma forma de matar o tempo durante a pandemia rapidamente se transformou em um voo para a Coreia do Sul para se juntar ao BTS nos ensaios dos shows do Permission To Dance. Pouco mais de um ano depois, você estava novamente nos ensaios para as promoções solo de Jungkook com o lançamento de seu primeiro álbum, Golden. Você não achava que sua vida poderia ficar melhor do que isso.
Você nunca imaginou que quando o estúdio de dança que você frequentava fechasse as exigências de fechamento lhe daria a oportunidade de uma vida inteira. Ou que conheceria o homem dos seus sonhos.
Jungkook tinha mais, ou menos a sua idade, então era fácil para vocês dois se darem bem. Muitas vezes, vocês ficavam até tarde da noite repetindo a rotina de dança para as apresentações e as filmagens dos próximos videoclipes. O empresário dele sempre perguntava se ele queria uma carona para casa, mas Jungkook sempre arranjava uma desculpa.
— Não, eu estou bem. Quero ter certeza de que meus hyungs ficarão orgulhosos de mim quando finalmente puderem ver isso! – O que muitas vezes fazia a equipe sorrir, pois ele queria deixar seus membros orgulhosos.
Outra resposta frequente era do tipo.
— Não, obrigado. Só estou preso a essa parte da coreografia e acho que finalmente estou conseguindo. Vou chamar o segurança para ter certeza de que voltarei para casa. – Todas as vezes ele prometia usar os recursos da empresa, mas nunca o fazia.
Ele sempre optava por fazer passeios de uber com você. No início, era porque Jungkook gostava de poder conversar com alguém da idade dele. Ele tinha um grupo sólido de amigos, mas você era nova. Vinda do Brasil, ele queria saber como era ser um jovem de vinte e poucos anos que estava conseguindo dar certo.
Vocês dois frequentemente compartilhavam bebidas e refeições após os treinos.
— Sabe, temos de nutrir bem nosso corpo. Jin hyung me ensinou isso muito bem. – Rapidamente, sua fome se transformou em outra coisa.
Ao conhecê-la, ao observar como seus quadris se moviam com facilidade, ele começou a ficar faminto por sua buceta. Jungkook era um cara muito competitivo e estava determinado a ser o melhor em transar com você até você ver estrelas. Ele queria te fazer gozar e gritar até esquecer seu nome, até questionar sua capacidade de andar depois.
As refeições rapidamente se transformaram em comer você fora de casa, em seu apartamento. Para ser justa, essa era sua refeição favorita do dia. Ele adorava se ajoelhar para você, abrindo bem os joelhos e te expondo para ele. Somente para ele. Muitas vezes ele gostava de soprar ar frio em sua buceta para vê-la se contorcer sob o toque dele.
Jungkook adorava saber a reação que poderia obter de você. Ele gostava de saber que você gemia e implorava para que ele lambesse sua buceta, chupasse seu clitóris como se a vida dele dependesse disso. E se você implorasse bem, ele a recompensaria introduzindo dois dedos em sua buceta.
Os treinos de dança não eram o único motivo pelo qual ele vinha até sua casa. Se uma sessão de gravação não fosse bem sucedida, você oferecia conforto deixando que ele te curvasse e fodesse sua buceta. Depois, você sempre falava sobre como ele estava se sentindo, mas logo aprendeu que, no início, Jungkook preferia extravasar suas frustrações fisicamente ao em vez de verbalmente.
Faltavam apenas mais algumas apresentações para o grupo. Todos sabiam que Jungkook se alistaria em breve, portanto ninguém estava se dando por satisfeito. Cada dança, cada membro da equipe e o próprio Jungkook estavam basicamente dando tudo de si em cada treino de dança, ensaio geral e apresentação.
No momento, você estava sentada na pista de dança, com sua garrafa de água no colo. Seu polegar movia a tela do tiktok para cima de vez em quando. Houve um intervalo de trinta minutos, permitindo que algumas pessoas fossem almoçar, enquanto outras estavam tirando um minuto para relaxar.
— Então, s/n, você conhecia alguém aqui na Coréia antes de se mudar?
Muitas vezes havia conversas entre os dançarinos. O tempo livre e o tempo fora dos treinos eram oportunidades para se conhecerem melhor e fazer um pouco de networking. Com os dias se aproximando do fim do contrato, você estava começando a considerar suas opções. Parte de você queria voltar para casa, para se reunir com a família, mas também estava se divertindo muito aqui.
Ao ouvir seu nome, você bloqueou o telefone e o colocou no chão. Alguns outros se juntaram a você no chão, em seus próprios mundos, até que a conversa atual começou. Você sentiu todos os olhares voltados para você quando a pergunta foi dirigida a você.
— Não, na verdade não. — Você riu.
Há um ano, você nunca teria tido a coragem de atravessar o mundo sozinha. Estando aqui agora, você sabia que era a melhor decisão.
— Então, você é uma boa dançarina, uma pessoa que assume riscos, bonita. – Um dos dançarinos começou a listar.
Você corou com o elogio. Uma coisa que mudou foi sua dificuldade em aceitar elogios. Você sabia que ele tinha boas intenções, mas isso não a impediu de sentir como se seu rosto tivesse ficado incrivelmente quente.
— Você precisa ter um parceiro, certo? Conhecer alguém aqui na Coréia. Quero dizer, os homens coreanos sabem como tratar você bem. – Ele lhe deu uma piscada.
Você viu uma das dançarinas, ela revirou os olhos ao ouvir as palavras dele, balançando a cabeça para vocês dois.
— Não dê ouvidos a ele. Fique longe de homens coreanos. – Ela advertiu antes de voltar a comer a salada.
— Você só está chateada com o término do seu namoro. – Ele murmurou.
Rapidamente, isso foi seguido por um forte tapa dela e risadas dos outros membros. Você observou o homem esfregar o braço sensível, pedindo desculpas a mulher, a sua direita. Satisfeita, ela acenou com a cabeça em sinal de reconhecimento antes de voltar ao almoço.
O homem olhou de volta para você, sorrindo timidamente.
— De qualquer forma, você é solteira? – Ele perguntou. — Você nunca se encontrou conosco depois do treino para um drinque rápido.
"Sim, normalmente não posso sair, porque estou sendo maltratada pelo Jungkook depois do treino." – Você pensou.
— Talvez ela tenha um namorado no país dela?
Decidida a falar por si mesma, você riu como forma de interromper a conversa. Olhares ansiosos estavam voltados para você, querendo saber mais sobre a colega brasileira.
— A culpa é minha por não aparecer depois do treino. Normalmente fico cansada e quero ir para casa. Às vezes, até fico aqui praticando um pouco mais só para ter certeza de que sou tão boa quanto vocês. Quero dizer, vocês são profissionais.
O grupo sorriu amplamente com suas palavras gentis. Você não tinha certeza de como se encaixaria sendo uma pessoa de fora, especialmente se não tivesse certeza se ficaria ou não. No início desse trabalho, você sentiu uma enorme pressão para se sair bem, especialmente, porque sabia que muitas pessoas fariam qualquer coisa para estar no seu lugar. Você queria que a empresa ficasse satisfeita por ter escolhido a pessoa certa.
— Bem, agora que já sabe que queremos você aqui. Você sairá conosco amanhã à noite.
— Sim, você precisa! Teremos que te mostrar as melhores partes de Seul.
— E espero que você fique com o melhor homem.
— Ou, pelo menos, ir para casa com o melhor cara.
Suas bochechas ficaram rosadas novamente, o que fez com que todo o grupo sorrisse. Como a vida poderia ficar melhor?
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O sol já havia se posto quando você terminou o treino. A maior parte do grupo já havia saído para a noite, enquanto você estava arrumando sua mochila com todos os seus pertences. Embora estivesse muito ansiosa pela noite do dia seguinte, você sempre gostou de passar a noite sozinha.
Você não pôde deixar de se perguntar se Jungkook gostaria de ir até lá.
— Sabe, você realmente deveria sair daqui sozinha. – Disse uma voz para você.
Assustada, você olhou por cima do ombro e viu Jungkook encostado na porta da sala de treinamento. Falando no diabo. Você colocou uma mão sobre o peito enquanto seu coração acelerado começava a se acalmar, bem devagar.
— Deus, você me assustou.
Ele soltou uma gargalhada antes de entrar na sala. Só era possível perceber como ele estava se movendo pelo som de sua risada cada vez mais alta.
— Desculpe, boneca. Não consegui me conter. – Ele se desculpou.
Você cantarolou divertida enquanto estava de costas para ele, tentando juntar o resto de seus pertences para poder ir embora. Porquê se ele estava pronto para ir, isso significava que você também estava.
Sentiu a mão dele passar pelo seu quadril. Fechando o zíper da mochila, você se endireitou lentamente para senti-lo bem atrás de você. Os lábios dele pairaram sobre a concha da sua orelha, sentindo o hálito quente dele contra ela. Você se arrepiou com o efeito e com a excitação.
— Você parece estar realmente encontrando seu lugar aqui. – Disse ele.
Sua voz era muito suave. Jungkook sabia o efeito que tinha sobre você, como você estava basicamente na mão dele e usava isso a favor dele. Mas você estava um pouco confusa sobre a origem do que ele disse.
— Quero dizer, eu ouvi você fazendo planos com os outros dançarinos. Acho que isso é bom para você.
A mão dele acariciou gentilmente seu quadril, o toque leve como uma pena. Você estava quase em transe com tudo aquilo. O simples fato de sentir o calor do corpo dele irradiar em suas costas provocou uma onda de calor em você.
— Mas há uma coisa que não me agrada. – Você estava prestes a olhar para ele, mas foi interrompida quando ele a agarrou com mais força.
Ele a puxou para trás de modo que você pudesse sentir o tesão dele contra a sua bunda. Você arfou de surpresa, o que fez com que ele soltasse uma risada leve. A risada causou arrepios em sua espinha.
— Eu não gosto de compartilhar, anjo.
Tudo aconteceu tão repentinamente. Em um minuto você estava pegando sua mochila, no outro, estava sendo presa contra os espelhos do estúdio de dança. O aperto da mão de Jungkook era firme o suficiente para informar que ele estava no comando, mas frouxo o suficiente para que você pudesse sair se se sentisse desconfortável. No entanto, o olhar dele fixo em você lhe dizia para ficar quieta.
Sua respiração estava um pouco rígida, sentindo as emoções percorrerem seu corpo. O que ele estava pensando?
Você notou que a mandíbula dele estava um pouco cerrada, quase como se ele estivesse pensando no que estava fazendo, ou em seu próximo passo.
— Vou deixar bem claro. Você não vai voltar para casa com mais ninguém além de mim. Você sempre voltará para mim.
Oh, Deus, ele ouviu a conversa de vocês mais cedo. Estava começando a fazer sentido.
— Tenho que lembrá-la se isso for um problema.
— Então me marque e me faça sua.
A respiração de Jungkook ficou presa ao ouvi-la. Ele não esperava tal resposta sua, mas isso o deixou muito fraco. Deus, você era a morte dele.
Como não é de desistir, ele aceitou seu desafio.
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Um tapa.
Você gemeu alto ao sentir a mão de Jungkook encontrando sua bochecha esquerda. Foi como um choque elétrico. Um pouco doloroso, considerando que ele havia batido em você várias vezes durante a noite, mas também prazeroso, porque fazia você se sentir viva. Sinceramente, fez você se sentir poderosa.
Os dois estavam no estúdio de dança. Jungkook te colocou de joelhos. Você sabia que todos já tinham ido embora, mas a emoção de alguém potencialmente flagrando vocês dois a excitava.
Com uma mão no seu quadril, a outra mão de Jungkook subiu suavemente pela sua coluna vertebral. O toque dele ainda era um forte contraste com a sensação do pau grosso dele deslizando para dentro e para fora da sua buceta encharcada. Cada batida na sua bunda fazia com que suas paredes se apertassem em torno do pau dele, levando vocês dois a um coro de gemidos.
O quadril dele batendo em você por trás. Isso criou um som rítmico de pele batendo, de vocês dois gemendo e de como estavam molhados. O último som fez com que suas bochechas esquentassem, para a satisfação de Jungkook.
A mão que estava em sua coluna vertebral agarrou o seu cabelo. Você ficou grata por tê-lo prendido em um rabo de cavalo baixo durante o treino. Jungkook puxou sua cabeça, fazendo com que você gemesse em resposta. A doce picada de seu cabelo sendo puxado fez com que você desejasse mais. O movimento repentino também fez com que seus olhos ficassem um pouco brilhantes. Sua cabeça se inclinou para trás ao encontrar a dele no reflexo do espelho.
— Olhe para você. – Disse Jungkook.
Sua boca estava curvada em um sorriso sinistro.
— Você está chorando por causa do meu pau. Ele não é suficiente para você? É por isso que você quer sair para conhecer outros caras?
— Não, Jungkook, porra. – Ele ofegou. — Você é tudo o que eu quero, tudo o que eu preciso.
— Ah, sério? Me prove. Goze no meu pau, me mostre que eu realmente sou o único que pode fazer você se sentir tão bem.
Se fosse possível, Jungkook aumentou o ritmo. Você gritou de prazer quando a intensidade da investida brutal dele fez seus braços cederem. A metade superior do seu corpo descansou contra o piso frio de madeira, fazendo com que sua bunda se movesse um pouco para cima. Jungkook gemeu em agradecimento pela mudança. Ele não conseguiu se conter, te bateu novamente.
Sua mente estava confusa. Não conseguia compreender nada além do pau de Jungkook preenchendo e esticando você. Sua visão estava ficando embaçada por causa das lágrimas que começavam a cair, enquanto você sentia aquela sensação familiar de formigamento e calor no estômago.
Em questão de instantes, sua visão ficou branca e seus dedos dos pés se curvaram. Você gritou o nome dele. O aperto dele nos seus quadris parecia estar queimado na sua pele, você nunca quis que ele parasse de tocá-la. Jungkook gemeu quando as investidas dele ficaram mais fortes, determinado a encontrá-la em seu ponto mais alto. O mundo ao seu redor parecia estar parado enquanto sua cabeça estava nas nuvens.
Depois de mais algumas investidas, Jungkook soltou um gemido alto. Podia sentir o esperma dele enchendo a sua buceta, o que a fez gemer com a sensação. Você se sentiu tão satisfeita, ele também se sentiu satisfeito ao ver parte do esperma dele saindo de sua buceta quando começou a se retirar.
Ele jurou que você nunca esteve tão bonita, sendo completamente dele.
Os lábios estavam sendo pressionados contra sua coluna vertebral. Você nem percebeu que seu corpo havia se esparramado sobre a superfície de madeira até que Jungkook a moveu gentilmente. Sua cabeça estava apoiada no peito dele e suas costas no chão, a mão dele subiu e desceu pela parte inferior de suas costas, a outra mão foi estendida para enxugar as lágrimas que ainda restavam.
Você foi trazida de volta à realidade. Podia registrar o som da respiração pesada de vocês dois, e os leves tremores do seu corpo começavam a diminuir. Com a sua cabeça encostada no peito de Jungkook, você podia ouvir o coração dele, antes acelerado, começar a se acalmar.
— Você não vai se esquecer de mim, certo? – Ele perguntou.
— Como eu poderia me esquecer de você?
Houve uma pausa, Jungkook era do tipo que geralmente tinha uma resposta, ou fazia algo em resposta ao que lhe era dito. Dessa vez, não.
Você olhou para ele, preocupada, pois sabia que algo o estava incomodando. Infelizmente, teve a confirmação quando se deparou com os olhos brilhantes dele.
— Sei que muita coisa vai mudar em 18 meses. Não me importa se você vai ficar aqui na Coreia, ou se vai voltar para casa. Não gosto de compartilhar, s/n, portanto, prometa que não se esquecerá de mim, porque eu voltarei para você. Todas às vezes.
— Eu nunca poderia me esquecer de você, Jeon Jungkook. Estarei esperando por você, independentemente do que acontecer depois.
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ga-trickster · 3 months
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Se perguntassem para Victor se ele estava no reencontro da turma de 2014 por pura vontade, seria mentira. De alguma forma, o trabalho o levou ali, e como nunca negava nada que vinha do escritório, lá estava ele. Os olhos claros passeavam por entre os rostos conhecidos enquanto ele tomava um gole longo da taça de vinho que tinha entre os dedos. Viu uma figura conhecida na mesa de frios e se aproximou pegando um damasco e colocando na boca. "A sala do reitor ainda me dá calafrios quando passo na frente." levou os olhos até a pessoa ao seu lado. Victor claramente não era a mesma pessoa de dez anos atrás, as piadas não preenchiam uma parte tão grande da sua vida, mas preferia se comportar assim até ver no que aquela noite prometia.
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skzoombie · 10 months
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cade nosso querido renjun husband zoo??
HUSBAND MATERIAL - RENJUN
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Começando que renjun só criaria coragem de fazer o pedido porque o haechan estava provocando sobre a forma como ele sempre se acovardava na hora de perguntar.
Faria o pedido no Parque Nacional de Jilin que renjun havia te levado para conhecer em sua cidade natal.
"Tem um tempo que percebi que você é a pessoa que quero passar ao lado todos os dias na terra"
O casamento seria em um lugar com uma paisagem incrível, poderia ser praia ou um campo gigante de flores.
Ele ficaria grudado em você durante todo o evento, estava muito feliz e não queria te soltar de jeito nenhum.
Lua de mel seria em um país nórdico porque vocês eram um casal imprevisível mesmo.
Ficariam metade do tempo trancados dentro do quarto aproveitando os primeiros dias de casados.
Renjun marido muito atencioso, ele sabia cada mínimo gosto e hobbie seu.
Seria atento as seus sentimentos, conseguia perceber quando você estava triste, mal humorada(o), feliz e entre outros sentimentos.
Se sentia culpado quando prometia que estaria em casa em um horário e acabava chegando mais tarde, então sempre levaria um presentinho como pedido de desculpa.
Vocês queriam formar uma família mas ambos não se sentiam preparados.
Caso tivessem filhos, provavelmente não esconderiam que eram totalmente inexperientes, acabariam deixando a criança fazer tudo por pena de proibir algo, o que obviamente seria prejudicial no futuro. Mas tudo bem, só se é criança uma vez.
Dreamies estariam enfiado na casa de vocês toda semana, o que irritava o renjun levemente, muitas vezes teria que ser direito e expulsar todos.
"Sendo mais claro, eu quero transar com a(o) minha(meu) esposa(o). Agora poderiam se retirar?"
SM tentaria entrar em negociação de horários com o renjun mas ele estava do que decidido em diminuir a carga horária de prática para conseguir ficar com você.
Renjun marido que todos querem e poucos vão ter.
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sosoawayrpg · 1 month
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𝐍𝐨𝐯𝐨 𝐌𝐮𝐧𝐝𝐨
Era uma vez, em uma terra distante e encantada no Novo Mundo, onde lendas se entrelaçavam com a realidade, que a história de Túlio, Miguel e sua jornada em busca de Eldorado começou. No tranquilo reino de Sevilha, os dois amigos, sonham com riquezas além da imaginação. Um dia, durante um jogo de dados, Túlio e Miguel foram presenteados com um mapa que prometia revelar a localização da lendária cidade de ouro, Eldorado. Mas o que eles não sabiam era que esse presente vinha de um ser maligno e astuto: Rumpelstiltskin. Rumpelstiltskin, o ardiloso vilão das terras distantes de Tão Tão Distante, havia tramado um plano para roubar o mapa do tesouro e tomar para si as riquezas de Eldorado. Ele enganou os incautos Túlio e Miguel, fazendo-os acreditarem que o mapa era um presente divino, quando na verdade era uma armadilha para atrair suas presas. Assim, sob a influência enganosa de Rumpelstiltskin, Túlio e Miguel se tornaram clandestinos, seguindo a frota de Hernán Cortés em sua busca pelo Novo Mundo. Mas à medida que avançavam em sua jornada, eles logo descobriram a verdadeira natureza de seu inimigo. Enquanto isso, em Tão Tão Distante, Rumpelstiltskin tecia seus planos sombrios. Ele manipulava os habitantes do reino, incluindo o leal cavalo Altivo para servirem aos seus propósitos malévolos. Finalmente, chegou o momento em que Túlio e Miguel alcançaram as terras de Eldorado. Mas, ao invés de encontrar a cidade de ouro, foram confrontados por Rumpelstiltskin, que revelou sua verdadeira face e sua intenção de roubar o mapa do tesouro para si.
Chel (+20)
Túlio (+25)
Miguel ( +25)
Altivo (+20)
Tzekel-kan(+40)
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musesdaroy · 22 days
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🗡️ — ( @pvranoia ) apresento-lhes seray demirci, que de uma hora para a outra, também ficou conhecida como capitã fênix no conto de peter pan! ela tem vinte e oito anos e, até ser transportada para um novo mundo, trabalhava como jornalista investigativa. encontre abaixo um pequeno resumo sobre sua trajetória até aqui:
seray sempre foi movida por uma insaciável curiosidade desde a infância, levando-a a uma carreira como jornalista investigativa depois de se formar na universidade de istambul. viajou por vários países, contribuindo para publicações renomadas até receber uma oferta para trabalhar na escócia, que prometia ser um novo começo. no entanto, suas expectativas foram frustradas quando descobriu que tinha sido enganada e acabou se encontrando como colaboradora em um tabloide sensacionalista. durante uma investigação sobre o monstro do lago ness, testemunhou pessoalmente uma aparição surpreendente. ao tentar escrever sua matéria sobre o ocorrido, encontrou um livro antigo em seu carro, que misteriosamente a transportou para um mundo de contos de fadas, onde se viu questionando sua própria sanidade. agora ela luta para entender o que é real e o que é fantasia, enquanto enfrentará o desafio de assumir a persona de uma pirata e lidar com o ódio das fadas por suas ações. cada vez mais confusa, ela busca desesperadamente uma maneira de acordar desse estranho pesadelo.
conto ・ biografia completa ・ requeridas ・ musings
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izzynichs · 2 months
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CRYSTAL REED? Não! É apenas ISABELLA NICHOLSON, ela é filha de DEMÉTER do chalé QUATRO e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DEZENOVE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, IZZY é bastante INTUITIVA mas também dizem que ela é INCONSTANTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Isabella cresceu em um lar problemático. Descobriu, ainda criança, que era meia-irmã dos três mais velhos, o pai escondendo a verdade sobre sua mãe por muitos anos. O homem tinha claro favoritismo pelos rapazes, sempre dizendo que a pequena era um fardo para si. Cresceu tendo quatro péssimos exemplos de homens, e sempre vendo as mulheres com que eles se envolviam sofrerem ou serem maltratadas. Prometia a si mesma que jamais deixaria um homem tratá-la daquela forma, e que nunca se casaria para enfrentar o que aquelas mulheres passaram.
Nunca soube o que afastou os monstros por tanto tempo, mas foi no seu aniversário de onze anos que ela teve o seu primeiro contato direto com um. Estava em um passeio em família, e quando se afastou de todos para caminhar sozinha, ouviu um barulho atrás de si. Pensou ser coisa de sua cabeça, mas estaria mesmo um ciclope vindo atrás de si? Já tinha ouvido falar deles nas aulas sobre mitologia, mas eles não era reais, certo? Quer dizer, ela achava que andava vendo coisas nos últimos meses, mas sempre se mostravam um engano. Não daquela vez.
Uma menina um pouco mais velha interveio na cena e matou o monstro com apenas um golpe de sua espada. "Achei que eles estavam atrás de mim", ela disse. A pequena Isabella nada disse, então ela completou: "Você deve ser uma também." Uma o que?, ela pensou, mas não conseguiu dizer. Era uma caçadora de Artemis, tentou explicar, ela não quis acreditar, mas decidiu ir com ela. Qualquer lugar parecia melhor e mais seguro do que com o pai e os irmãos. E foi assim que ela chegou ao Acampamento Meio-Sangue, e lá ficou por dez anos, antes de se tornar uma caçadora e sair pelo mundo em missões.
Não demorou muito a ser reclamada por Deméter quando chegou ao acampamento. Talvez a deusa tivesse se compadecido da vida miserável que a pequena levou durante os seus primeiros onze anos de vida. Seu poder é a fitocinese, conhecida como a capacidade de invocar mentalmente ou fisicamente plantas e vegetações, podendo controlá-las ou manipulá-las. Não tinha muito controle dos seus poderes quando chegou, entendendo logo porque as plantas de sua casa sempre morriam quando ela estava triste ou zangada; ela não sabia e muito menos controlava, mas o poder sempre esteve ali.
Provando não ter controle nenhum sobre seus sentimentos como achou que tinha, Isabella se apaixonou por um colega do acampamento, Keith. Tentou evitar, vivia dizendo que seria apenas um namoro, mas os dois se casaram e logo veio uma gravidez. Indesejada por ela, a filha de Deméter tentou amar a nova vida. Queria viver ao lado dele, mas mal havia se acostumado à ideia de ter uma vida de casada, ainda com uma criança? Não estava pronta para isso. Apaixonou-se pela menininha assim que ela nasceu, mas não o suficiente para ficar. Pouco depois da pequena Ava completar seus dois anos, Isabella se juntou às caçadoras de Artemis, renunciando à maternidade e ao casamento.
Completam-se nove anos desde que ela não vê a filha ou o ex-marido, quando ela recebeu o chamado de Dionísio. Totalmente pega de surpresa, não só porque era incomum que o diretor entrasse em contato com todos de maneira tão desesperada, mas porque teria de encarar o homem que havia abandonado. Tentou adiar o quanto deu, finalizando a missão que estava em andamento, antes de finalmente voltar ao único lugar em que ela já chamou de lar.  
PODERES:
Fitocinese  
HABILIDADES:
Sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
ARMA:
ARCO E FLECHA 1: Um arco feito de bronze celestial, assim como suas flechas, que são encantadas para reaparecer em sua bolsa logo depois de cumprir sua função. O arco e as flechas são encantados para ficarem invisíveis e seguirem Isabella por onde ela for, tornando-se visível assim que ela assovia. ARCO E FLECHA 2: um arco feito de madeira de oliveira. suas flechas são feitas de eletrum e bronze celestial, um metal mágico que conduz eletricidade. quando uma flecha é disparada, o arco pode invocar um relâmpago para atingir o alvo. ( ic: recebido pelos deuses em agradecimento pela missão. ooc: recebido pela central por cumprir task )
MALDIÇÃO OU BENÇÃO:
Nenhuma.
Deseja escolher algum cargo de instrutor?
Membro individual de Arco e Flecha. Membro individual de Parede de Escalada. Equipe azul da Corrida com obstáculos.
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contosobscenos · 3 months
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Cúmplices 04 — Exibição
Logo após se separar de Silvia e seguir sozinha para casa, a euforia pela compra exótica, e erótica, das roupas para a reunião passou. Não demorou para Isadora pensar no marido e se sentir culpada por aquela libertinagem toda no provador da loja., nunca traiu Roberto e nem cogitou fazê-lo. Silvia era uma mulher difícil de contrariar e seus pedidos a levaram naquela situação em que se masturbava assistindo sua chefe transar com a vendedora. Sentia uma agonia profunda pela culpa e prometia a si mesma nunca mais fazer algo parecido e nem mesmo contar a Roberto o acontecido.
Chegou em casa engolindo a culpa e dizendo ao marido estar cansada demais, indo direto dormir. Nos dias seguintes sua rotina de trabalho voltou ao normal e com o tempo ela pôs a cabeça no lugar. Considerava aquilo apenas um deslize e nada daquilo aconteceria de novo. Além disso, se aproximava o dia de uma reunião decisiva para Silvia e Isadora teria um papel importante nela.
Isadora acreditava ser uma reunião tensa, mas todo o caminho até lá foi cheio de situações embaraçosas. De início, Roberto se espantou ao vê-la com a saia nova, tão curta. Sem contar como foi comprar aquela peça, disse ter sido um presente de Silvia. Como seu trabalho envolve ficar o dia todo em escritório, não via problema. Bastou para não começar uma discussão, apesar de seu marido manter uma expressão de desconfiança. O trajeto até o trabalho foi ainda mais embaraçoso, ao serem inúmeros olhares desejosos até o trabalho. Era acostumada a lidar com esse inconveniente, mas não com aquela intensidade. De repente, se tornara o centro das atenções em seu caminho e já não se sentia tão incomodada com aquilo. Ao chegar no escritório, Silvia tinha outra surpresa para ela.
Ela vestia todo o conjunto comprado com a chefe. Além da saia, usava um blazer e uma camisa social branca levemente transparente, por baixo do qual usava um sutiã branco. Silvia vestia uma saia igual a de sua secretária, mas da cintura para cima usava apenas o blazer, fechado por apenas um botão, formando um generoso decote. Faltavam poucos minutos para a reunião chegar e os clientes ainda não chegavam e Silvia olhava para Isadora como se faltasse algo. — Tira o sutiã — ordenou. Sem compreender o motivo, Isadora argumentou, mas sua chefe insistiu com a ordem. Percebendo a chefe nervosa, provavelmente com a reunião, ela tirou o blazer, a camisa e o sutiã. Ao vestir-se de novo, Silvia abriu seu blazer, com um sorriso no rosto, notar os bicos dos seios perceptíveis pela tênue transparência do tecido da camisa. Fechou a blusa sem deixar de tocar levemente em seus seios. 
Os clientes chegaram e Isadora os recebeu. Eram vários homens, desde mais jovens até alguns mais velhos, fazendo justiça a grande mesa da sala de reunião. Todos eles corresponderam ao seu simpático sorriso e depois os olhares se perdiam, como se procurassem algo na abertura de seu blazer.  Aquele lugar tão calmo e silencioso de repente virou um antro de vozes graves ressonantes. Sílvia os conduziu para a sala de reuniões, onde a apresentação estava pronta. A chefe deu uma atenção especial ao mais velho do grupo. Parecia chefe de todos ou alguém cuja opinião todos respeitam. Aparentemente, Silva o enxergou da mesma forma e fez questão de se dedicar um pouco mais a ele. Pelos olhares constantes nos seios, parece ter funcionado.
A missão de Isadora era simples. Bastava ficar sentada em sua cadeira passando os slides enquanto Sílvia apresentava. Manteria suas pernas cruzadas oferecendo sua dose de distração. Sua chefe, porém, exigiu que ela servisse um café para os convidados. Apenas ao se levantar já percebeu os olhares de todos em suas coxas. Ao voltar com as xícaras de café, se aproximou de cada um daqueles homens para servi-los. Não foram poucos os olhares dedicados a sua bunda, ressaltada pela saia justa, e também a sua blusa. Os movimentos de se esticar e servir cafés, permitiam aos mais próximos perceber a pouca transparência de sua blusa e, sem sutiã por baixo, os seios ficavam parcialmente visíveis. Os olhares não eram discretos e Isadora se controlava para não transparecer o constrangimento. Um gesto simples como servir café parecia levar horas.
Sílvia era uma excelente oradora, falando com convicção a cada slide. Testava a atenção dos clientes desfilando pela sala de reunião. Boa parte dos olhares saía da tela onde tudo era projetado, buscando o decote e as pernas de Silvia. Entre os demais, ainda houve quem ficasse nos slides, mas boa parte deles se interessava pelas jovens pernas de Isadora. A cada passagem de slide, a secretária precisava se inclinar levemente subindo um pouco a saia. Quando os olhares não iam para suas coxas, focavam o vão aberto no blazer. Os homens olhavam para elas com desejo. Isadora tinha a impressão de que transaria com qualquer um deles se quisesse, bastando escolher. Se sentia excitada com aqueles homens e pensou em Roberto e no tempo em que não trepavam.
A apresentação foi um sucesso. O plano de Silvia funcionou e ninguém teve o que questionar, provavelmente por não prestarem atenção na apresentação. Apenas o mais velho demonstrou entender o projeto fazendo comentários, sempre elogiosos.
Isadora se segurava para não esfregar as coxas de tão excitada quando os clientes se foram. Na porta, se despediu de cada um deles com dois beijinhos. Pode sentir o desejo de cada um deles pela forma discreta como apertavam sua cintura. Um ou outro, mais ousado, levava a mão um pouco mais abaixo. Silvia, mais uma vez, dedicou mais um tempo conversando com aquele senhor, cuja mão parecia bem abaixo da cintura dela.
Após aquela reunião com todos aqueles homens a comendo com os olhos, Isadora voltou para casa com outra disposição, diferente do normal. Ao entrar e ver Roberto sentado no sofá, assistindo televisão, começou a desfilar, entre ele e seu filme.
— Você nem me disse o que achou da minha saia. — provocou Isadora.
— Achei-a um pouco curta.
Isadora suspende a saia até cobrir apenas o quadril, deixando suas coxas totalmente expostas.
— E assim, está bom para você?
O sorriso malicioso de Roberto dispensou qualquer palavra. Isadora sentou sobre o marido, puxando a calcinha para o lado. Roberto abriu a calça e tirou a camisa. A piroca ficou rígida só de olhar a esposa se exibindo. Os dois gemeram juntos assim que ele deslizou dentro dela. O beijo entre os dois não atrapalhou o movimento dos quadris, apalpados pelas duas mãos do marido. Isadora se movia lentamente, sentindo aquele caralho duro dentro de si. O grelo roçado ao abdômen de Roberto lhe arrancava gemidos, abafados pelo beijo.
A ardência repentina na bunda fez as bocas se descolarem e Isadora olhar o marido com surpresa, pois não era comum levar um tapa. Ao olhar o marido, mordendo os lábios, se lembro da fora como os homens da reunião a olhavam mais cedo. Ela sorriu. Roberto deu mais um tapa na bunda de sua esposa e ouvindo gritos manhosos em resposta. A cada tapa, ele apertava mais as nádegas fartas de sua esposa, deslizando a mão por entre as nádegas. Isadora conhecia a linguagem desse carinho e onde queria chegar. Quando a ponta do dedo deslizou em suas pregas, ela já sabia o motivo.
— Hoje pode enfiar tudo. Eu deixo. — Sussurrou ela no ouvido dele.
O rebolado cessou com Isadora abraçando a cabeça do marido contra seu peito com um gemido longo enquanto sentia aquele dedo lhe invadir por trás. Permitia aquilo apenas quando muito excitada e se sentir desejada por aqueles homens todos havia mexido com ela. Isadora se sentia mais devassa, aceitando aquele dedo grosso no cu e reiniciando seu rebolado. Abraçado ao marido, fechou os olhos, se lembrando das vezes em que se excitou impropriamente. Se lembrou dos entregadores olhando seu corpo e ela colocando caixas no lugar errado para se exibir. Pensou em Silvia e a vendedora, apalpando seu corpo e fodendo na sua frente. Se lembrou dos homens olhando suas coxas e seus seios aparecendo pela transparência da camisa. Abriu os olhos e olhou para a varanda e a cortina aberta. Se lembrou do vizinho espião no dia da mudança. Imaginou todos eles ali, olhando ela rebolar no pau de Roberto, com um dedo enterrado no cu e apanhando na bunda. Safada, devassa, puta… os piores adjetivos brotavam na sua mente a deixando cada vez mais excitada. Isadora gozou apertando seu marido contra si em um forte abraço. Ao ouvir os gemidos altos e manhosos de sua esposa, Roberto gozou com ela, apertando a bunda dela e empurrando ainda mais o dedo.
Fazia tempo que não transavam, principalmente com orgasmos tão intensos. O gozo conjunto manteve os dois mais unidos, com a troca de carinhos continuando após o orgasmo. A saia curta de Isadora e os tapas de Roberto eram estranhas novidades naquele momento, apesar de serem os ingredientes perfeitos daquele momento.
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charlicb · 3 months
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𝒎𝒂𝒓𝒈𝒐𝒕 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒍𝒐𝒕𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒕𝒖𝒅𝒐𝒓 𝒃𝒐𝒖𝒓𝒃𝒐𝒏 .
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Alto, quem ve… Perdão, Vossa Alteza Real, princesa MARGOT CHARLOTTE DE TUDOR BOURBON! Quer dizer, CHARLIE! Por favor, ignore minha distração, são apenas normas de segurança. Você deve as conhecer bem, no auge de seus VINTE E CINCO anos. Sei bem que é CARISMÁTICA e CORAJOSA, mas compreendo que todo bom monarca também precisa ser IMEDIATISTA e ENXERIDA. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando. Boa sorte com a Seleção.
To-do list
Conexões + Selecionadas
Informações públicas
Regras da Seleção
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Margot Charlotte é o primeiro fruto da união entre França e Inglaterra, e seu nome representa isso, sendo batizada depois de duas rainhas importantes do passado das duas nações. Por conta disso, sempre esteve ciente das responsabilidades que carregava nas costas, e no que a sua presença significava. Cresceu debaixo de um holofote, e nunca se incomodou com isso. Se sentia nascida para reinar.
A certeza que a coroa pertencia à sua cabeça vindo desde pequena idade facilitava muito as coisas para seus pais e tutores no quesito de treiná-la para ser uma boa governante no futuro: assistia todas às aulas, entregava todos os deveres, tratava de conhecer o palácio e a França como ninguém, inclusive muitos funcionários por nome e sobrenome. Por outro lado, esse excesso de confiança se transmitia em diversas coisas ruins: acreditava que estava acima de muitas regras, então irritava diversos tutores os perguntando sobre coisas que queria aprender agora, aos pais quando não achava necessária sua participação em determinada reunião, às estilistas quando se recusava a usar vestidos e dava preferência exclusiva a roupas masculinas, aos criados quando eles insistiam que ela não podia fazer algumas coisas em alguns horários, ou transitar sozinha por certas partes do castelo, ou só sair para Paris em dias quaisquer, tudo porque sim, porque ela queria e ponto. Foi com toda essa teimosia que já anunciava desde o começo da adolescência para quem quisesse ouvir que não ia se casar com príncipe nenhum, que gostava só de princesas.
Parecia que grande parte do crescimento da princesa Charlotte foi baseado nas pessoas precisando convencê-la de que sua ideia inicial era errada e que o mundo precisava se adaptar a ela ao invés do contrário. E enquanto no palácio as pessoas pareciam ter medo de corrigi-la, foi nas suas escapadas para as ruas da capital, ou nos passeios pelas cidades do interior, que percebeu que haviam pessoas que eram muito mais diretas consigo, sem papas na língua, algumas beirando à rudeza e ao desrespeito.
Ao invés de ficar incomodada com esse tratamento de parte do povo ("plebeus sem educação", como diria sua mãe), Charlotte se sentiu atraída pelas franquezas rápidas. Muito mais do que todo o jogo de cintura que a corte pedia.
Com o tempo, abandonou tanto o Margot quanto o Charlotte e pedia para que as pessoas a chamassem de Charlie; menos intimidador, menos... "Vossa Alteza". Com isso, dentro do palácio o tratamento dos funcionários antes cheio de receios passava a melhorar, e muito mais ainda fora. Tendo esse respeito e admiração pelas ideias da população, gostando de conversas longas e de boas histórias tão fora da sua realidade, a paixão e a vontade de Charlie pela coroa ficava cada vez mais forte. Entendia muito mais do povo desse jeito que pelos livros, entendia as verdadeiras faces da crise e prometia que resolveria quando fosse rainha. Não era mais pelos motivos "corretos" que se esperaria da nobreza como quando era pequena, o que muito incomodava sua mãe, mas aquilo a tornava uma monarca muito popular, o que deixava seu pai muito orgulhoso.
Seu pai... Ter perdido um grande apoio e pilar na sua vida de maneira tão brusca foi um baque. Foi forçada a encarar pela primeira vez um fato que odiava e não podia barganhar, ou bater os pés e chorar sobre o quão era injusto, sobre o quantas coisas faltavam para conversarem, para ele a ensinar. Ele havia ido embora.
Dos cinco estágios de luto, a negação e a raiva foram os mais duradouros, e a aceitação veio sem paz. Se afundou em qualquer coisa que a fizesse esquecer, trabalho, festas, conversas, pintura, música, qualquer coisa. Precisava encontrar logo o que a faria ficar com a cabeça de volta no lugar, porque agora com o pai morto era a sua vez de reinar, o que esperou por tanto tempo... Certo?
A notícia da Seleção foi um segundo luto. Era uma pedra no sapato. "Se queria se distrair, aí está uma ótima distração", a rainha Anne argumentou junto do Conselheiro Jacques. "Você está precisando e a França também. Faça isso ser sua primeira ação política como futura rainha".
Com eles, ao contrário da morte, ela podia argumentar e espernear, e tentou sem sucesso. A Seleção era final, e ponto. Cada vez mais sentia que perdia o controle sobre o que queria e quando queria, e começava a se desesperar. Muito.
Agora estava com dezesseis mulheres sobre sua responsabilidade e disponibilidade, um cenário que em qualquer outra situação seria ideal, mas não agora quando parecia ter tantas coisas importantes ao seu redor. Pelo menos, se havia uma coisa que sabia bem fazer, era esperar que outras pessoas viessem a conquistar e mudar sua opinião, e gostava de se surpreender com diferentes pessoas fora da sua realidade. Não era sobre isso que era a Seleção? Se não era, agora ela faria ser. Se aquilo era o necessário para conseguir sua coroa, jogaria o jogo... Só jogaria do seu jeito.
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diegosouzalions · 9 months
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A safira presa no livro era obrigada a escrever o futuro para a Aqua ou ela tinha uma certa "liberdade" como a Lápis de não querer fazer isso?
Era meio que obrigada pela Aqua. A própria prometia a liberdade até um certo tempo que ela não precisasse mais da Sapphire. Então para não ter sido punida de uma maneira pior ou ter que ficar no livro para sempre, ela fazia o seu trabalho.
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vinnysimmer · 4 months
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My Mystery Stories #1
Capítulo 12: Scream Queens & Kings
No dia seguinte, Luke acordava com uma sensação como se tivesse esquecido algo muito importante e ele sabia que estava relacionado a suposta conclusão do caso UBrite. A primeira coisa que sua mente lhe lembrou assim que despertou foi do beijo roubado de Richard que, nas palavras dele, era uma despedida apropriada para eles e Luke não podia ser hipócrita em dizer que não havia gostado, pra contrariar sua mente trouxe a selfie do tartosiano a superfície e o detetive se pegou rindo, ainda abraçado ao travesseiro, estava aliviado em acordar com aquele espiral de pensamentos do que os que vinha tendo. E mais uma vez, a sensação de que faltava algo voltou. Enquanto tomava banho, Luke pensava o que faria naquele dia começando com uma visita à Julia, que já acordara e estava estável, depois falaria com os policiais que acharam as supostas provas na casa onde Blake estava, que ainda estava desaparecido e consequentemente se tornara o foco da mídia como suposto ajudante do sádico Demetrius Troyer que bebia o sangue de suas vítimas, tentaria entrar em contato novamente com Dominic Ward e fazer mais perguntas sobre o caso dele com Troy e sua suposta presença no Tour do Terror em Forgotten Hollow na época em que seu primo estava presente, Luke se lembrava muito bem do pesadelo que o influenciador falara sobre estar sendo perseguido por uma cidade sinistra e se o detetive conseguisse resolver tudo sem chamar a atenção de Richard, ele terminaria com uma visita à Luca, que lhe mandara uma mensagem na madrugada dizendo que queria encontra-lo o quanto antes. E assim o ruivo começou seu dia, pensando na última parte como um prêmio.
Mesmo com as insistências dos repórteres em cima de Luca e Riccardo, eles preferiram terminar a faculdade no campus. Luca não dava mais entrevistas por sugestão de seu pai e advogado que ainda processavam Sierra, o tartosiano sempre dizia a mesma frase em tom dramático antes de entrar no carro, quando os repórteres corriam até ele: "Vocês saberão a minha versão, depois de lerem meu livro." Diferente de Riccardo que apenas os ignorava. Os noticiários só falavam da prisão de Demetrius Troyer e seu suposto ajudante Lionel Blake e o contraste de tudo isso, era o futuro livro que Luca tanto prometia.
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…Com o fim do toque de recolher, Will pôde frequentar mais reuniões da Ordem do Encantamento, aprender mais a agradar os Espíritos e conhecer melhor os integrantes como Ruth, Lars, Myra e a recém chegada Regina, a qual Will se chocou ao saber. O líder, Reece Mayfield, tomou posse do antigo podcast de Blake, o qual implantou provas na casa colocando o antigo traje e a adaga de Esther, e começou a chama-lo de A Ordem do Encantamento e falava sobre segundas chances e recomeço, enquanto o verdadeiro criador continuava desaparecido e caçado pela polícia.
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…O que pegou o detetive Luke de surpresa quando, depois de falar com Julia no hospital e certificar de que ela não se lembrava do rosto de seu algoz e também falar com os policiais que acharam as provas na casa onde Lionel estava, os quais afirmaram que Reece revelou que estava achando Lionel suspeito demais desde que o viu escondendo as coisas rápido quando ele chegava no dormitório que dividiam.
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…Dominic respirava aliviado depois que entrara no táxi a caminho do aeroporto, onde pegou o jatinho de sua família e voltou para casa. Ele só não esperava que assim que pisasse os pés no Castelo de Windenburg, onde vivia, seu pai não o receberia com todo amor e carinho que imaginou. A preocupação de Dominic já não seria mais recuperar os patrocínios que perdera quando foi considerado suspeito no caso, mas como viveria sem todas as regalias que recebia dos pais.
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…No pouco tempo em que ficaram agarrados, Luke se imaginou num relacionamento com o ator e ele tendo uma vida comum, talvez como um segurança pessoal com benefícios, afastando aqueles pensamentos, Luke se despediu de seu affair com um beijo e voltou para a delegacia como se tivesse flutuando.
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Luca e seu primo terminaram a faculdade, sendo que Riccardo começou a ajudar seu avô na gerência da famosa linha de restaurantes granfinos "Gatti's" e mais tarde Luca voltou para cursar Letras e Literatura - mas a distância - e finalmente lançou seu livro intitulado "Scream Queens & Kings" o qual dedicou para as vítimas e detalhava fatos do caso UBrite, o ator chegou a abordar o relacionamento dele com o detetive e o livro ficou em primeiro lugar nas vendas. O livro se tornou o favorito de Luke, que conseguira resolver o caso de StrangerVille a tempo de voltar e conseguir pegar um autógrafo de Luca durante a divulgação do livro, o qual enaltecia o ruivo e suas habilidades…
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Gabe consolidou sua carreira de modelo e manteve uma amizade forte com Luca, sendo considerado um dos melhores amigos no famoso 'Squad' do tartosiano e não demorou para se tornar uma celebridade A-List assim como Luca e seu 'Squad'.
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Créditos: A todos os criadores de Sims e CCs usados nesta história!
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butvega · 6 months
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©︎ vegaween apresenta:
CANTO IV — kim younghoon, a bruxa.
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avisos e notas. angst, não sei se chega a ser um smut, smut... quase um sugestivo. younghoon príncipe virgem. ps: volto aos poucos 🖤
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Era o mais literal significado de príncipe, alteza Kim Younghoon. Rosto perfeito, sobrancelhas demarcadas, lábios cheinhos e rosados. Os cabelos sempre muito bem penteados, bochechas rubras pelas constantes vezes em que se sente tímido. Era um rapaz perfeito.
Conhecido como o príncipe benevolente, estava no palanque ao lado de seu pai, Rei Kim Youngkwang, em um julgamento de suposta bruxaria. Uma moça de cabelos longos e negros como a noite, de frente à uma pira enorme, com cordas brutas amarradas em seus delicados e frágeis pulsos. Younghoon suava frio, sentia-se fraco por não conseguir encarar-te por muito tempo. Não conseguiria vê-la queimar. Não você. Não uma moça tão bonita quanto você.
(...)
O reino de Deneb era enorme. Palácios em todos os cantos para cada uma das famílias reais contrastavam com os casebres de famílias pobres no centro do vilarejo. O Rei era tirano; não negava em tirar dos pobres, para dar mais aos ricos. Objetificava mulheres, tratava todas como prostitutas, não havia piedade em seus terríveis olhos. Escravizava crianças, mandava homens para guerra sabendo que iriam morrer. Era um terrível monstro.
Teve apenas um filho, porém. Príncipe Younghoon. A criatura mais doce que já pisara naquele castelo. Havia puxado o gênio da Rainha, doce e casta. Younghoon não aprovava o comportamento de seu pai, e todas as noites antes de dormir, prometia à si mesmo que seria um Rei diferente, melhor, que respeitaria e cuidaria de seu povo. Que daria uma vida digna aos pobres, que não deixaria uma só criança passar fome.
Todos os seus objetivos foram balançados quando conheceu você. Uma jovem dama de companhia, de uma milady falida. Encantado, em momento algum conseguiu não cortejá-la, não admitir que era a donzela mais bonita de todo aquele reino. Lhe mandava flores, as mais bonitas. O coração do jovem príncipe acelerava todas as vezes que via a carruagem de sua milady passar pelas ruas de paralelepípedos, tentava despistar seus próprios guardas afim de vê-la só um pouquinho.
Uma vez, quando conseguiu fugir por alguns minutos, disfarçou-se pela feira, até achar você. Lembra-se até hoje do vestido fluido e esverdeado que enveludava seu corpo. Foi a primeira vez que lhe beijou. Foi a primeira vez que beijou, de modo geral, em toda sua vida. Fora apenas um casto, e rápido toque de lábios, mas o suficiente para que Younghoon se sentisse mais apaixonado ainda.
A noite em específico, que iniciou o contexto do prólogo, fora a noite em que Younghoon lhe enviou um corvo, pedindo que o encontrasse em uma casa para estrangeiros no centro do vilarejo. Mal mostrou seu rosto quando pagou o dono do estabelecimento com uma bela quantia, e subiu para o melhor aposento.
Minutos depois, chegou você. Tão disfarçada quanto, envergonhada por estar naquele tipo de lugar, mas encorajada pelo amor. Quando abriu aquela porta pesada de madeira, o encontrou sentadinho na cama, com os olhos arregalados, bochechas rosadas, e mãos suadas. Younghoon estava nervoso.
"Meu príncipe." — agachou-se, uma menção honrosa à posição de seu amado na realeza.
"Não!" — quase desesperado, impede que você se ajoelhe para ele. "Não você. Não quero que se ajoelhe desta maneira, milady. Pode machucar os joelhos."
Você sorri carinhosa. Younghoon está em sua frente, segurando suas mãos com delicadeza. Não deixa de mostrar sua confusão; não sabe o porquê de estar ali, não sabe o porquê de Younghoon ter tido urgência em pedir para se encontrar com você. Ele parece entender suas dúvidas, quando suspira fundo e a abraça de repente.
"Senti saudade. Meu pai está preparando uma pira para amanhã. Diz que vai queimar mulheres acusadas de bruxarias. Milady, há crianças dentre as escolhidas. Eu não posso suportar este fardo que carrego. Não posso suportar o sangue dele correndo em minhas veias. Não sou assim. Eu não sou um homem mal." — murmura fraquinho, o rosto macio em seu pescoço, enfiando entre seus cabelos que cheiram a camomila e valência. Se sente acolhida tendo os braços fortes do príncipe ao seu redor.
"Você não é mal, Younghoon. Você é piedoso, bondoso. Acredito em seu coração, sei que não concorda com seu pai. Sei que este fardo não é seu, não se culpe, por favor." — quando ele retorna a te olhar, seu coração se quebra em pedaços ao vê-lo com os olhos molhados, e um biquinho fofo nos lábios. Ele estava chorando.
"Me acha um homem fraco?" — pergunta.
"Não. Te acho um homem forte, e corajoso. Um homem de verdade." — acaricia as bochechas, seca as lágrimas que escorrem.
"Um homem de verdade." — ele repete em um sussurro.
Desta vez é ele quem acaricia seu rosto. Passa alguns segundos capturando todos os seus detalhes; boca, olhos, nariz... Para enfim selar seus lábios nos dele. O beijo é leve, não há demora ali, mas é o suficiente para acender a chama que há tempos vive nos dois.
Te encara mais um pouco, tempo suficiente para pegar em suas mãos com as dele; trêmulas. Te guia até que ambos se sentem na cama. É lá que ele torna a beijá-la com ternura, tombando o corpo grande por cima do seu. Não para de lhe beijar enquanto se movimenta, e em segundos está com os cabelos bagunçadinhos, o rosto avermelhado, os lábios gordinhos inchados e molhados.
Younghoon morre de vergonha naquele momento. Apesar de príncipe, é totalmente inexperiente. Respira fundo a cada vez que os quadris de encostam sem querer, a cada vez que seu pau tem o mínimo de alívio, mesmo que seja apenas pela fricção que seus corpos exercem.
"Milady." — murmura manhoso contra seus lábios, é quase um gemido. "Eu nunca... Nunca fiz isso antes."
"Você quer dizer fazer amor?" — pergunta sagaz, e ele assente. "Eu lhe ensino, meu príncipe."
Torna a beijá-lo com fervor desta vez. Younghoon apenas aproveita o momento, deixando ser levado por você. Totalmente submisso. Troca as posições, ficando por cima, uma perna de cada lado. Você bagunça os cabelos negros e sedosos de seu príncipe. Younghoon já se encontra com suas roupas íntimas completamente babadinhas. Está encharcado, com tesão, não consegue pensar direito.
Nunca antes havia transado com medo de engravidar uma moça que não amasse. Mas você era diferente. Ele poderia correr os riscos que fosse por você, porque no fim das contas, a pretensão do príncipe era torná-la sua esposa.
Seria mentiroso ao admitir que nunca havia se tocado em seus aposentos. Imaginar você vendo a feição que ele possuía durante um orgasmo o assustava um pouco, mas não conseguia freiar seus instintos. Ele queria você. E ele teria você.
Já sem suas roupas de cima, o príncipe retira seu vestido com delicadeza, e um certo nervosismo. Seu corpo implora rapidez, força, mas seu coração pede carinho, zelo.
Ele não tem tempo de terminar de despí-la, pois é interrompido por guardas reais que arrombam o quarto com espadas e tochas nas mãos.
"É ela! É mais uma!"
"Por Deus, esta bruxa seduziu até nosso príncipe!"
"Pudera, até que ela tem bons atributos, se me entende."
As risadas venenosas, a violência e a dor. Os guardas reais capturam você, a pegam pelo braço machucando-a, deixando seu príncipe completamente perdido, e atordoado tentando tomá-la de volta.
Só se escuta "ordens do rei", por parte dos homens de armadura, enquanto Younghoon os segue com lágrimas nos olhos, ainda bagunçado e sem camisa.
"Você não pode sair neste estado, príncipe." — um dos guardas o impede de segui-la pela rua.
Sem mais forças para lutar, ele cai de joelhos em prantos. Aquela noite só não se tornara pior que o dia seguinte, onde havia perdido o grande amor de sua vida, e consequentemente a vontade de vivê-la.
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yakuly · 10 days
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  Poção do Ódio - K.NJ²
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NamjoonCorvinal! × Leitora Lufana
Palavras: 1.229
Sinopse: Desde o primeiro dia em que pisou no castelo de Hogwarts, Kim Namjoon ficou conhecido por sua inteligência, sagacidade e paixão por devorar livros e mais livros, mas Namjoon não tinha nenhuma habilidade com garotas. Especialmente quando essa garota, é uma lufana leal à suas amigas.
N/A: Menções à pessoas agressivas, mas nem é tanto, juro ! Biscoitinhos e bebidinhas.
K. NJ¹ | K.NJ² | K.NJ³
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Enquanto na enfermaria, Namjoon com a companhia de Hoseok tentavam pensar em algum motivo plausível para que S/n o odiasse, mas sem muito sucesso. Os dois nunca se falaram,e Kim ainda tentava se recordar se ele já se esbarrou, ou se na pior das hipóteses, ele já tinha quebrado algo dela, ou seu animal, mas nada.
   " O estranho é que ela não é do tipo agressiva" Hoseok comenta distraído pelas coisas que tinham ali. Seu amigo, deitado esperando professora Sproute chegar com um suco que prometia acabar com seu enjoou. "Sabe teve uma vez que o gato do Vicenzo ficou atrás da coruja dela, mas ela nem ficou tão brava assim..."
"hum" o corvino não consegue pensar muito além do que já pensou. Felizmente professora Sproute não demorou a chegar, acompanhada de Seokjin e Yoongi, que souberam do incidente.
Assim que Namjoon conseguiu se sentar, o grupo voltou a debater sobre as possibilidades da dinâmica, mas ninguém realmente teve alguma ideia para ajudar, pois aparentemente a aula de hoje, foi de fato a primeira vez em que se encontraram.
Felizmente para Kim não se tinham mais aulas naquele dia, e o trio que se tornou hepteto, quando o resto dos seus amigos se juntaram à eles, atualizando a situação para todos. Eles decidiram que ficariam no pátio, pois um pouco de ar para o corvino faria bem.
"Com licença ," uma voz feminina interrompe a conversa dos sete, que zombavam do mais novo, Jungkook que tinha apenas livros e um plano na cabeça. Ao olharem, era uma garota baixa, cabelos claros com presilhas de estrela e olhos castanhos, decorados com uma sombra amarela. Ela vestia o uniforme da lufa-lufa, e possuia uma caixa nas mãos. "Eu queria falar com Namjoon, sou amiga da S/N, que bem, te atacou hoje..."
Todos os rapazes se entreolharam, surpresos com aquilo. Kim Namjoon fez sinal para ela se aproximar, ansioso para ver se conseguiria alguma resposta. A menina parecia estar envergonhada, mas se aproximou mesmo assim.
"Eu trouxe esses biscoitos para você, como uma desculpa pelo modo como ela agiu mais cedo." A caixa no lhe foi entregue, e ao abrir, Kim viu uma série de biscoitos em formato de estrelas e corações coloridos, todos azuis e amarelo.
"Obrigada, mas será que você pode me dizer por quê S/n parece me odiar tanto?" O rapaz perguntou sem rodeios, pegando a garota de surpresa, ela que já estava prestes à sair, ficou vermelho, olhando ao seu redor nervosa.
"Desculpa eu não sei, ela não é de comentar muito sobre as pessoas que não gosta..." Ela disse já re virando para sair, mas antes volta e acrescenta: "Aliás, meu nome é Pandora."
Suspirando Namjoon deixa a caixa de lado, frustrado com a situação. Bem a única fonte de confiança que ele tinho, acabara de se mostrar inuitil, e ele sabia que tinha que descobrir o motivo ao qual a garota tinha tanto ódio por ele, se de ainda tinha planos de sair vivo de hogwarts.
...
Kim Namjoon tinha um plano. Depois de zombar de Junghook ele se sentia como um paspalho de desenho animado criando planos pelos castelos de Hogwarts.
Após excluir todas as possibilidades que a dariam motivos, o rapaz começou a listar como ele poderia descobrir o motivo, mas após esse dia, chegar até elo, e perguntar, estava fora de cogitação. Mas ele sabia que tinha que pensar "fora do caixinha".
Durante o dia, Namjoon tentou evitar que S/n o visse durante as aulas, mas nos intervalos, passoua colocar seu plano em prática. O moreno que estava se sentando próximo as portas, saía correndo para se esconder esperando a garota sair da sala. Assim que ele a viu aprimeira vez, sussurrou as palavras "Legilimens", e torceu para que fosse o tipo de bruxo que conseguiria escutar, conforme os pensamentos da garota preencheram sua própria mente, Namjoon descobriu ser legilmente.
"Acho que não fiz a lição de Poções, será que consigo fazer antes da aula de Snape?"
"O que será de almoço hoje? Não tomei um café decente hoje..."
"Continua sorrindo Vicenzo, a próxima vez que o seu gato decidir caçar minha coruja, você vai almoçar churrasquinho de gato!"
"Meu Deus quando é que Pandora vai parar de falar nesse corvinal idiota? Isso to beirando obsessão!"
Apesar de conseguir insights muito bons, seus pensamentos não explicavam o porquê ela não gostava de Namjoon. Mas ele não desistiu e tentou mais uma vez, mas sem sucesso.
"Parabéns Sr. legilmente," Seokjin o parabenizou sarcasticamente, com palmas irônicas após Namjoon o confessar o que fez o dia todo para ter sumido. “E você já pensou em talves, perguntar para ela ?"
"Você acha que não?" Kim rola os olhos e explica por que não o fez "alguma outra ideia, Sr. monitor?" o moreno se sentou à frente dele no refeitório, enquanto bebiam suco de abóbora.
"E se você tentar ler a mente dela enquanto ela te vê?" Jim oferece, eseu amigo espera alguma indicação que era uma de suas piadas ruins, mas o grifinório se manteve sério, arrancando uma careta de Namjoon
"Você quer que eu viva na enfermaria né?!" Ocorvinal reclama passando a mão pelo rosto, antes de terminar sua bebida em apenas um gole. Seokjin pingarreia e de olhos arregalados olhando para entrada do refeitório, sussurra para Namjoon :
"Se não for fazer, é melhor sair daqui..." Olhando na mesma direção que o amigo, vendo que S/n, Pandora e Jimin entravam. O que Jimin fazia praticamente colado ao corpo de Pandora era um mistério, que bem, ele tentaria descobrir uma outra hora.
Para a sorte do corvinal a garota estava ocupada demais tentando tirar Jimin do braço da amiga. O rapaz a olhava como se a garota carregasse o céu e todas as estrelas nos olhos. Jim e Namjoon se entreolharam compartilhando do mesmo pensamento "Estranho", pois até dois dias atrás, Park parecia estar interessado em outra pessoa.
"Tenho uma ideia" Namjoon comenta observando os três se sentarem à uma distância segura dele, " Você vai buscar Jimin, eeu espero aqui, e em alguem momento, você aponto casualmente pra mim, enquanto leio a mente dela, o que acha?"
Sem muito escolha, Kim Seokjin se levanta e vai em direção aos três. Namjoon se sente e dispara o feitiço, já escutando a voz da garota em sua própria mente.
"Porque esse garoto não saí?! Parece até estar enfeitiçado..."
"Eu só queria comer em paz !"
" Ótimo, mais um..." " Aquele é...?" " Porque esse garoto não some? Ele e essa cara estúpida, ele é um desastre ambulante!"
Namjoon interrompe seu momento de fuxicar, e se vira para frente, esperando seus dois amigos. Seokjin praticamente joga Jimin no assento ao seu lado, enquanto o menino ainda balbuciava pela loira.
"E ai, conseguiu alguma coisa?” O grifinório indaga, obtendo apenas uma balançada de cabeça e suspiro do corvino, Namjoon conta tudo o que ouviu. “Espera. Ela pensou que Jimin estivesse enfeitiçado?"
"Sim, e quer saber, fiz sentido," O moreno observa seu amigo, agora foco da conversa, Jimin olhava para a mesa lufana, as amigas rindo juntas, e Namjoon se lembrou que apesar de quase o matar, ficou completamente encantado com a beleza da garota. "Até ontem ele estava jurando amor para outra pessoa.."
" Você tá pensando o mesmo que eu?" Jin instiga, olhando de Jimin para as duas lufanas.
Pelo menos agora Namjoon tinha um ponto de partida...
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