Tumgik
#rompido
fogo-mutavel · 28 days
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os meus olhos dizem tudo o que não consigo.
as minhas palavras, palavras de boca, já não falam mais.
tornam mudas ao coração; esqueceram-se de seu propósito de dizer.
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filodendron63 · 4 months
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Atardecer en las Dunas del pinar del rompido
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principezando · 2 years
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E todas as minhas frases ao final do dia sobre superação, tem seu nome nas entrelinhas…😔
04/30/22 10:20 PM
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All that remembrance about the Cold Case title translation got me thinking about the best translation ever translated in the history of spanish.
May I bring back to your dash:
“Derecha donde tu izquierda yo”
youtube
For all of those who speak both languages and love Taylor…you’re welcome 😅
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tatinma · 1 year
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Día 23-12-22 Comida en el Restaurante el Rompido.
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derek-schulz · 20 days
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vazios vagando em conjunto
sei que algo havia se rompido ali dentro, mas não conseguia explicar o que. justamente naquele momento. pensei em quantos caminhões se poderia enxer de pessoas que passaram o mesmo. as vezes até inconscientemente, andando pelas ruas, ou procurando coisas, ou pessoas. pra suprir toda aquela falta, outra vez. num mundo tão aparente, esse enxame de pessoas não poderiam negar para si mesmas. de alguma maneira... não estamos tão sozinhos, eu só não pensava em preencher tanta coisa. n��o via necessidade.
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inutilidadeaflorada · 1 month
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Lady Of Sorrow
As lágrimas que escorrem pesadas Expressam imagens espessas A devassidão encolhida Por químicas e vantagens suspiradas
Todos os nomes e todas as viúvas Essas palavras são véus sem intenções Surripiadas por meninos e meninas dos olhos de ninguém Costuravam noivas, doutores e punhais sem logotipos
Romance e devoção contrariados Excessivo jogo com o corpo Como se um planeta perdurasse barganhas Envolvê-los em rituais a teu encanto
Um circo ou qualquer teatro marginal Contesta-me com seus totens masculinos Rezando uma cartilha que teme e venera a imagem Por favor me resgate desse recorte insosso
Todo bom homem carrega consigo a performance: Fetos de crianças de plástico nos bolsos Um crucifixo banhado a ouro abraçando o pescoço Uma biografia embaixo do braço, emulando uma bíblia
O passado samba a sombra do desconhecido Escapando da cripta das memórias por uma fissura Uma saudade arde, uma memória muscular teima em resistir E fora preciso desmentir a afirmação de sua morte à estranhos
Toda essa idealização era um insulto Envernizado pelo óleo dos desamores rompidos Ao pé do cemitério de todo o meu exuberante fracasso Mais conhecido como a prática de inflar elefantes brancos
Atravessa-me com tuas mãos, incendeia-me com tuas mãos Intoxica-me nessa solução química envolvida a adoração O desprezo atirado em minha pele escorre e forma um oceano Capaz de cegar os olhos e me amaldiçoar com sorrisos desbotados...
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fujaenquantohatempo · 4 months
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Romper-se
Despedaçar; quebrar com violência. 2. Dilacerar, separar em pedaços.
Nem todos os pontos finais na vida precisam vir de grandes dores, grandes decepções ou guerras. Alguns vem suaves, tranquilos, como o adormecer depois de um dia cansativo. Alguns vem com o afastamento, com a rotina, o cada um seguindo sua vida. As vezes vem simplesmente pela incompatibilidade. De ideias, de conversa, de toque.. Mas alguns.. ah, alguns.. Existe uma lenda sobre um fio vermelho do destino, que é um símbolo que surgiu a partir de lendas asiáticas, originalmente chinesas. Ele simboliza o amor verdadeiro e a união de duas pessoas que foram destinadas uma para a outra, que são almas gêmeas. É complicado pensar sobre isso, pois nem sempre almas gêmeas estão destinadas a ficarem juntos. Algumas dessas almas usam o fio para prender-se, emaranhar-se a outra pessoa. Algumas cuidam a vida toda pra que o fio não se desgaste. Algumas tentam com tanta força fugir para longe que acaba esticando o fio até que se rompa. Romper. Puxando, esticando, resistindo até que não haja outra opção além de quebrar esse elo que o une a outra pessoa. Mas enfim, acreditamos então em alma gêmea? Acreditamos em um amor capaz de tornar irrelevantes todos os outros? Talvez… já estamos acreditando até em horóscopo, rsrs.
Quase todos os rompimentos em minha vida foram assim, carregados de dor e traumas. Os abruptos foram mais fáceis de aceitar. Os fios esticados foram mais dificies. Era como se, literalmente, a cada mágoa e decepção o fio recebesse um corte suave de uma navalha. A dor dessa linha se quebrando pode ser sentida fisicamente. Na dor do peito, no nó da garganta, nos olhos escorrendo sem parar.. nas crises da madrugada. Mas passou, apesar de tudo passou. Afinal, o que é mais uma dor perto de tantas já acumuladas. Há ainda aquela alma que escolhe com suas próprias mãos segurar o fio, desfazer o laço. Sem corte, sem trauma, sem dor e sem decepção. Apenas desfazer o laço e deixar as pontas voarem livres. Talvez essa seja a melhor das opções. Talvez não se prender a alguém evite o fatídico dia no qual você terá que deixar esse alguém ir. Talvez seu laço deva enfeitar apenas a si mesma, pois esse sim é um laço que jamais poderá ser rompido.
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cartasparaviolet · 10 months
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Talvez esse fosse um dos meus maiores defeitos: eu não sabia a hora de desistir. Ou, em contrapartida, essa é a minha maior força e qualidade vindo de um fragmento que, pouco a pouco, foi sendo desprendido de mim. Ansiava por encontrar em um canto qualquer de minha personalidade fabricada àquela doce menina que residia em meu íntimo e que sufocada ao longo dos anos pelo mundo foi se tornando imperceptível. Apesar dessa distância o elo não foi rompido, eu jamais a esqueci. Meus olhos ainda brilhavam com a nostalgia daquele sabor de infância. A minha criança interior ingênua e pura, adorável que brincava a luz da Lua e esbanjava felicidade com tão pouco. Acreditava em magia, conto de fadas, sinônimo de alegria. Em meio ao caos externo ela permitia ser a calmaria em ímpetos de rebeldia. Enxergava a vida pela óptica da fantasia e seus conceitos e sabedoria com certeza não estavam errados, o mundo apenas que não os compreendia. Sabia que conseguia encontra-la em cada desenho, em cada quadro, em cada arte que eu procuro honrar hoje, pois sei o quanto ela amava os detalhes, as cores e seus amores. Espero que ela tenha orgulho de quem eu me tornei, e reinventei o nosso mundo por ela.
Não desisti de te alcançar, parte mais linda e sonhadora minha.
@cartasparaviolet
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mamaemace · 1 year
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My Police Son - PT2
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Avisos: Incesto entre mãe e filho, brincadeira com arma de fogo. BDSM super leve. Humilhação, manipulação, overstimulation.
🚨
- Eu tenho certeza que sim, Zack. – Louis riu, trocando a marcha da viatura e fazendo o retorno, pronto para fazer o caminho de volta para a delegacia. – Você sempre esquece alguma coisa, é impressionante. – falou com humor.
- Foi mal cara, minha esposa briga comigo praticamente todo dia. Ontem eu estendi a roupa suja e coloquei lavar a que já estava limpa, não me pergunte como, mas eu só fui me tocar quando ela me perguntou se não tinha nada de errado com as roupas do varal. – ele riu.
- Cara, como isso é possível? – Louis gargalhou, estacionando em frente da delegacia. Zack entrou pegar a chave de casa, já que eles iriam ficar só mais duas horas na ronda antes de Louis levar Zack pra casa, voltar na delegacia pra pegar seu carro e ir pra casa. Resolveu aproveitar esse tempinho sozinho pra escrever pra Harry, mal conseguia pensar em outra coisa além de ch gar em casa pra vê-la.
Você: Tudo certo com minha boneca?
Bichinho: Estou louca de tesão, bebê. Não aguento mais esse plug em mim, não paro de escorrer pra você. 
Você: E onde meu bichinho está, hm?
Bichinho: Estou tentando assistir alguma coisa, mas nada consegue prender minha atenção, eu só consigo olhar pro relógio ansiosa pra te ter dentro de mim de novo.
Você: Eu vou estar em casa em três horas, princesa. Seja boa pra mim e aguente, prometo encher você e te recompensar da forma que quiser. Preciso ir agora, a gente se vê já já. 💋?
Bichinho: Te amo. 💋💋!
Louis jogou o celular no porta copos, apertando o pau que começava a endurecer dentro da farda e respirando fundo.
- Pronto. – Zack entrou na viatura, se preparando pra irem fazer a ronda.
💋
Louis e Zack conversavam sobre o último assalto que havia acontecido ali por perto, os dois tentando descobrir se havia relação entre os cinco assaltos do último mês.
- Cara, em todos os assaltos foi o mesmo tipo de pistola. Ou a vinte e dois estava em promoção, ou são o mesmo grupo. Você não acha que pode ser só coincidência, acha? – Zack perguntou passando os stories pela tela do celular, desviando o olhar só quando percebeu que tinham parado o carro. – Louis? – franziu o cenho, percebendo as mãos do outro apertando o volante, as juntas brancas. Ele olhava fixamente pela janela, a respiração pesada. – O que aconteceu?
- Só espera aqui. – Louis respirou fundo fazendo a baliza, pegando o celular e saindo do carro. Se abaixou no vidro, olhando Zack. – É algo da minha vida pessoal, não é nada perigoso, só vou levar cinco minutos. – avisou atravessando a rua.
Louis parou em frente à um restaurante, apoiando as costas em um poste, acendendo um cigarro enquanto fitava a janela do ambiente. Que ironia, não é? Seu bichinho deveria estar em casa, se contorcendo no sofá, pingando as montes para si. Não num restaurante, muito menos conversando e rindo com um cara que infelizmente Louis tinha que concordar que era gostoso pra caralho. O sorriso estupidamente branco, cabelo grisalho, músculos aparentes no terno. Praticamente seu inferno pessoal.
Há tres semanas atrás Harry havia mencionado ele para si, havia tido mais um surto de ética dizendo que Louis deveria estar se relacionando para criar uma família, e não estar comendo a própria. Harry era assim, não conseguia entender que Louis preferia cortar seu pau fora do que parar de consumir cada pedacinho do corpo e da santidade de sua mãe. Analisou a situação, Harry havia rompido com ele e a cada dia que se passava ficava pior. Ele tragava o cigarro de forma rude, praticamente enchendo todo ar de seu pulmão com a fumaça. A garganta ardendo pela velocidade das tragadas e mesmo com o incomodo, nada doía mais do que o que via através do vidro. Tirou o celular do bolso e abriu a conversa de Harry.
Você: Você é tão obediente, meu bebê. Tão boa pro seu dono. Está fazendo o que agora? Você não se tocou, tocou?
Desviou o olhar para o vidro, vendo Harry pegar o celular rápido e começar a digitar, nem avisando o cara que estava com ela, simplesmente pegou o celular e o deixou nitidamente sem graça. Ele não pode evitar um sorriso mínimo. Harry estava sendo patética, jurando para si mesma que poderia machucar Louis dessa forma para que então, ele se afastasse e arrumasse alguém que era “do jeito certo” como ela costumava dizer.
Bichinho: Estou no quarto, intacta. Vem logo pra casa ou eu não vou aguentar te esperar. 😽
Louis riu. Com raiva, mas bem humorado demais por perceber que Harry estava tão interessada no velhote gostoso quanto ele se interessava por outra boceta que não à de Harry. Nem mesmo os caras mais gostosos que se ofereciam para si, dispostos a serem seus brinquedos nem que fosse por uma noite só, chamavam sua atenção mais do que a bocetinha linda de sua mamãe. Não importava quantos caras legais, nem quantas mulheres hipnotizantes conhecia. Harry era a mais, era tudo, era muito. Dentre todas as pessoas, era Harry quem tinha seu coração, sua alma e toda sua devoção.
Terminou seu cigarro e jogou na guia, colocando o celular no bolso. Colocou as mãos pra trás e entrou no restaurante, andando diretamente até a mesa de Harry. Parou atrás de si, cruzando os braços.
- Senhora? – Chamou firme, vendo nitidamente seus pelos de arrepiarem e seu corpo travar.
- Harry, tem um policial atrás de você. – o cara avisou, olhando fixamente para Louis.
- Boa noite, senhor. – Louis estendeu a mão para o homem, que prontamente o cumprimentou. – Desculpe interromper o jantar, mas eu preciso que a senhora Styles me acompanhe até a delegacia. Senhora? – a chamou, percebendo que ela começou a estralar os dedos.
- Olá, oficial Tomlinson. – Ela finalmente olhou para si, os olhos inundados de culpa e adrenalina. Louis à conhecia como a palma de sua mão e sabia que todo o circo que ela montou foi milimetricamente estratégico e pensado. Mas isso não o impediria de manipular seu cérebro até que ela se arrependesse até o último fio de cabelo.
- A senhora tem que me acompanhar, por favor. – Repetiu, dando um passo para trás, abrindo espaço para que ela se levantasse.
- Tenho certeza que há um engano, oficial. Não há motivos para tal ação. – Rebateu, a voz baixa, envergonhada, esperançosa.
- Tenho certeza que seu muito bem fazer o meu trabalho, senhora. Por favor, me acompanhe de bom grado ou serei obrigado a fazê-lo. – Louis travou o maxilar, nada no mundo o excitava mais do que ver Harry o afrontar e subjulga-la até que estivesse abaixo de si, implorando por mais e mais castigos e humilhações.
- Eu não irei, não tenho motivos para acreditar que eu deveria. Não feri a lei em momento algum, estou apenas exercendo meu direito de ir e vir. – ela sorriu ladino, fazendo o sangue de Louis ferver.
- Sinto muito por isso, porém dada a situação eu terei que realizar meu trabalho. – Ele segurou em seu braço com lentidão, porém forte. Um toque delicado para os outros cidadãos que olhavam fixamente com alarde, e doloroso para Harry que sentia a pele fervente do filho apertando seu braço de uma forma que fazia sua boceta contrair e o clitóris pulsar dolorido. Ele a levantou da cadeira, a girando e prendendo seus braços com a algema que ficava sempre pendurada em seu cinto da farda. – Você tem todo o direito de contestar meus atos na delegacia, mas por hora, você irá me acompanhar. Tem o direito de permanecer em silêncio e de acionar um advogado assim que estivermos lá. – ele falou com a voz enfurecida. Se virando para o homem. – Qual seu nome?
- Brenon. – respondeu.
- Me desculpe o transtorno, Brenon. Se tudo ocorrer da melhor forma você terá notícias dela rapidamente. Obrigado pela atenção, tenha uma boa noite. – Sorriu falso, apertando o braço de Harry e a guiando para fora do restaurante.
- É melhor você calar a porra da sua boca e pensar muito bem em como vai consertar a merda que você fez. – Louis falou firme, puxando ela para atravessar a rua consigo, colocando-a no banco de trás da viatura. Deu a volta no carro, assumindo o volante novamente.
- O que caralhos tá acontecendo? – Zack perguntou olhando para Harry pelo retrovisor.
- Nós vamos passar na minha casa rapidinho, só vou deixar ela em casa e terminamos a ronda. – respondeu com o maxilar travado, Harry olhava para si pelo retrovisor com os olhos marejados.
- Louis, quem é ela? – Zack perguntou apertando entre os olhos, percebendo que havia algo de muito errado ali.
- Porque você não explica pra ele, Harry? – Louis perguntou começando a dirigir, olhando Harry fixamente, ainda pelo retrovisor.
- Eu sou a mãe dele. – Respondeu, engolindo em seco.
- E o que caralhos aconteceu pra você prender sua mãe? – Ele olhava diretamente para Louis.
- Continue falando, mamãe. Mas fale a verdade, Zack merece saber de tudo, não é? – ele sorriu, sabendo que Harry já havia entendido que seu castigo já havia começado. E sabia disso porque ela se remexia no banco, tentando aliviar sua bocetinha.
- Não. – sussurrou. – Por favor. – suas lágrimas começaram a rolar pelas bochechas coradas, implorando para Louis não fazer isso consigo.
- Oh, Harry. – balançou a cabeça em negação. – É melhor você falar, sim.
Harry respirou fundo, assentindo. – Eu, bom... – pausou, criando coragem. – Eu menti pro Lou, eu disse que eu estava em casa esperando ele chegar, mas na verdade eu estava no restaurante. – falou, vendo Louis arquear uma sobrancelha.
- Harry, pelo amor de Deus. – Louis bufou.
- Eu e Louis temos algo, estávamos juntos. Tipo, juntos, do jeito errado. – ela engasgou com o próprio choro.
- Ela é minha, Zack. Meu brinquedinho de foder, minha cadelinha que eu realmente acreditei que era boa e obediente. – Louis falou, sem ao menos pestanejar. – Agora sim, prossiga.
- É, eu sou dele. Nós começamos a transar quando ele ainda fazia o preparatório. Um dia antes da prova de revista, mais exatamente.
- Tá. – Zack estava surpreso. – Harry é sua mãe e sua.... Sua o que?
- Tudo. Namorada, esposa, mãe, minha puta particular. Ela é única na minha vida, todinha minha. – respondeu. – Mas, ela ainda não contou o porque estamos nessa situação tão chata, não é Harry?
- Eu menti. – Ela sussurrou.
- É, você mentiu. Mas o que exatamente você fez?
- Eu disse que estava em casa esperando ele pra me foder. E eu não estava. Saí para jantar com um cara. – ela mordeu o lábio inferior, se mexeu tanto no banco que seu vestido subiu, fazendo sua lubrificação melar o banco.
- Eu deixei ela com um plug enfiado bem no meio da bunda, guardando minha porra dentro dela, ansioso pra caralho pra chegar em casa e foder o cuzinho dela e encher de novo e de novo, usar ela até ela chorar de tesão. Mas não, ela preferiu me desobedecer e sair. – falou fingindo tristeza genuína.
- Isso é meio bdsm né? Porque se não for você é doido pra caralho e tudo isso fica cem vezes pior.
- Não Zack, eu consinto absolutamente tudo. Eu implorei pra ele me foder da primeira vez e praticamente em todas as outras vezes que transamos. Eu gosto de tudo isso, ele manda, desmanda e faz o que quiser porque eu desejo isso. Ele nunca fez nada que eu não quisesse de verdade ou que passasse dos limites. Já faz um ano. Todo dia, praticamente. Eu terminei com ele há tres semanas, porque quero que ele tenha uma família e seja feliz, tenha uma vida normal. Não quero que ele perca toda sua vida por minha causa. – ela olhava pra baixo, olhando para o chão. – Mas dois dias atrás eu voltei atrás. Esperei ele chegar em casa depois do trabalho e implorei pra ele me usar até que pudesse me perdoar por ser tão idiota.
- E então você jogou tudo por água abaixo saindo com outro. – Louis completou. – Sabe, Zack, eu acho que minha bonequinha precisa de mais de um cacete grosso metendo no rabinho dela. Precisa um pau em cada buraco, revezando o corpinho dela, fazendo ela engolir várias e várias vezes um monte de porra. Igualzinha uma puta, sendo usada só pra ser um cachorrinho burro e sem cérebro, deixada no meio de todos meus amigos pra ser alargada a força por dois cacetes em cada buraquinho. Talvez eu devesse te pedir pra você foder ela, Zack. Talvez se ela levar seu pau na garganta até desmaiar sem ar ela fique satisfeita. O que acha, cara? Pode usar a boquinha dela, ela adora quando eu fodo e faço ela engolir tudo, ela adora dormir depois de gozar e ficar acordando aérea enquanto eu continuo fodendo ela, adora acordar comigo abrindo o cuzinho dela com meu pau. – ofereceu, vendo Harry negar em desespero, mesmo que a boceta dela estivesse contraindo tão forte que estava tendo que segurar o orgasmo.
- Eu adoraria, cara. Ela é gostosinha, acho que valeria a pena. Mas não sei, cara. Ela não nega nada, né? Porque eu ficaria muito irritado se eu quisesse algo e ela não me desse. – Falou virando o dorso, olhando Harry fixamente.
- Não quero. Louis, por favor, eu não quero. – ela negava com a cabeça, achando a ideia uma coisa idiota.
- Eu não entendo você, bichinho. Uma hora me desobedece e vai num encontro com um cara, obviamente querendo o pau dele ao invés do meu, e no outro nega a ideia de ter finalmente outro pau que não seja o meu? Você não me deu nenhum motivo pra ter orgulho de você hoje, Harry.
- Eu ainda estou com o plug, Lou.
- Eu sei que está. Você está se esfregando nesse banco o caminho inteiro.
- Louis, eu juro que não ia fazer nada com o Brenon. De verdade, você me conhece, você sabe que eu não ia. Por favor, você sabe que é o único na minha vida.
- Desculpa Harry, mas essa não vai colar comigo. Você me desrespeitou, por qual outro motivo você faria isso, hm?
- Me desculpa. – ela soluçou, decidindo tentar conversar com Louis depois.
- Você sabe como a gente se resolve, Harry. – Louis estacionou em frente de casa. – Já volto. – avisou Zack, tirando Harry do carro e subindo para o quarto dos dois. Jogou ela na cama, prendendo seus pulsos com a algema na cabeceira. Amarrou seus pés nas outras extremidades da cama, a deixando imóvel. Subiu seu vestido, o deixando embolados nos braços dela. Pegou um vibrador, sentando entre suas coxas, puxando a calcinha melada pro lado, expondo a boceta completamente babada. Passou o vibrador por ali, provocando seu clitóris, deixando seu corpo suspenso acima do dela, ainda passando o objeto no meio dos lábios brilhantes de lubrificação. Olhou atentamente para seu rostinho choroso, os olhos brilhantes e vermelhinhos igual seu nariz.
- Você sabe que eu jamais deixaria ninguém encostar em nem um mísero pedacinho da sua pele, Harry. Todo meu circo, cada palavra, o jeito que eu ofereci você pro Zack, tudo, absolutamente tudo, foi pra provar pra você que você jamais seria capaz de levar outro pau dentro de você e ser feliz com isso. Sua boceta pode ter queimado pela ideia, mas você sabe que jamais conseguiria gozar com outro. Jamais alguém vai te tocar tão bem como eu te toco, jamais você vai se molhar inteirinha por um velho rico. Você é tão minha que nem por um segundo acreditou em si mesma. Nem por um segundo pensou em dar pro, como é? Brenon, não é? Pois é. – Louis ouvia os gemidinhos baixos dela, não parando nem por um segundo de massagear seu clitóris com o dildo. – Seu peito ia doer de saudades de mim no momento que outra pessoa te tocasse, porque é assim que nós somos, Harry. Você queimaria no fogo do inferno pra me ter inteiro pra você, não importa quanto diga que quer me ver com outra pessoa. Isso seria sua destruição, mamãe. Você morreria de remorso por ter me obrigado a deixar você. Então, eu espero que sua lição tenha sido devidamente aprendida. Que você segure seu orgasmo até eu voltar, envolta em seus pensamentos mais sórdidos, que você aceite de uma vez por todas que seu corpo foi feito pra se alargar em volta de mim. Seu castigo começou no momento que eu te puxei pra fora daquele restaurante, mas a parte fodida e dolorosa começa agora. – ele levou o vibrador para dentro dela com dificuldade por estar muito mais apertada já que o plug ainda está dentro de si. – Pode gozar quanto quiser, mas saiba que quando eu voltar você vai ter que ter energia, porque eu vou foder você até que eu esteja satisfeito. Eu vou fazer você gozar, ultrapassando seus limites. Então, seja inteligente. – ele ligou o vibrador, deixando na vibração mais fraca. – Qual a sua cor, boneca?
- Verde. Farei tudo por você. – sussurrou, gemendo fino.
- Boa garota. – ele lhe deu um beijo na testa. – Eu te amo, Harry. Eu volto mais tarde. – se levantou, deixando o quarto. Trancou a casa devidamente, finalmente voltando pra viatura.
Quando entrou, olhou pra Zack e os dois explodiram em risadas.
- Obrigado por isso. – Louis agradeceu, arrancando com o carro e voltando pro trajeto da ronda.
- Não foi nada. Ela realmente não sabia que eu sei de tudo, né? – Zack riu.
- Não, ela nem imagina. Depois eu conto. – Louis deu de ombros.
- Eu ainda acho meio estranho você ter um relacionamento com a sua mãe, mas tudo bem, cada louco com sua loucura, né. – riu.
- Sei lá, cara. Eu sempre vi ela de um jeito diferente, saca? Quando eu entrei na puberdade, eu ficava insano perto dela. Chegou um ponto que eu já não achava graça nem nos caras e nem nas mulheres que eu conhecia, todo sexo era sei lá, meio básico? Não sei como explicar. Eu só sei que quando eu vi a oportunidade bem na minha frente, eu sabia que se eu fizesse uma vez, era uma linha que eu nunca mais ia conseguir voltar. E foi, eu nunca mais vi alguém com os mesmos olhos que eu vejo ela. Ela é só, tudo. Tudo mesmo. – ele deu de ombros.
- Eu nunca iria conseguir foder minha mãe. – Zack falou, fazendo Louis e ele explodirem em risadas de novo.
💋
Louis estacionava em frente de casa novamente, tinha saído à pouco mais de uma hora e não parava de pensar nela nem por um segundo desde então. Colocou o carro na garagem, subindo rápido para o quarto, encontrando uma visão deliciosa.
Harry gemia em alto e bom som, rolando os olhos por baixo da pálpebras. Ela chamava seu nome, as pernas tremendo, ela chorava compulsivamente. Era lindo de uma forma que Louis jamais conseguiria expressar com palavras. – Meu bichinho se divertiu sem mim? – falou, vendo-a assustar, pulando alto na cama e olhando rápido para si.
- Louis, eu preciso de você, por favor. – gemeu gritado. – Eu só gozei uma vez, eu não consegui segurar, mas eu fui boa pra você, eu juro que fui. – suas costas arquearam na cama, ela pingava aos montes.
- Eu disse que poderia gozar, Harry. Não precisava segurar. – ele andou até a porta do banheiro, começando a tirar a farda. – Mas estou orgulhoso de você por ter guardado o melhor pra mim. – falou sem ao menos olhar, jogando o farda no cesto de roupa suja. Colocou sua arma acima da pia do banheiro, uma calibre 32. Encostou a porta do banheiro só pra tirar todas as balas dela, travando novamente e a deixando ali. Abriu a porta novamente, entrando no chuveiro e tomando um banho rápido, ouvido Harry o chamando o tempo todo, implorando por ele. Terminou o banho, secando o corpo minimamente e agarrando a arma, andando nu até a cama. Se sentou ao meio das pernas dela, observando a bocetinha e o cuzinho se apertando em volta dos brinquedos, os mamilos duros, a pele toda coberta de suor.
- Lou... – gemeu baixo, o olhar fixo na arma. – Você tirou as balas, não tirou?
- Não sei, Harry. Eu tirei? – ele olhou em seus olhos, segurando o vibrador e metendo dentro dela só para ouvir seus gemidos gritados, finalmente o tirando de dentro. Ela gemeu agora em alívio, estava difícil pra caralho segurar os orgasmos. Ele suspendeu seu corpo acima do dela como mais cedo, chegando perto demais de seus lábios. – Chupa. – ele empurrou o cano da arma para perto, o passando pelos lábios inchados dela.
Harry exitou por alguns segundos, respirando afetada antes de abrigar o cano na boca. Deixou Louis empurrar a arma para dentro e puxar para fora, tendo certeza que babava nela em abundância.
- Isso mesmo, bichinho. – ele falou em aprovação, deixando ela mamar na arma só mais um pouquinho antes de tirar. – Eu vou te foder com ela até você gozar. Você vai ter que confiar em mim, amor. Você confia em mim, não confia? – soprou em seus lábios, vendo o medo despertando em seus olhos, o corpo arrepiado.
- Confio. Faça. – respondeu prontamente, disposta a fazer qualquer coisa por Louis.
- Você pensou no que você fez hoje? – Perguntou perto de seu rosto, sentindo a respiração engatada dela. A olhava nos olhos, levando a arma até a bocetinha melada, esfregando o cano em toda ela.
- Sim. – ela gemeu. – Eu fui uma cadelinha burra, Lou. – falou chorosa. – Eu queria fazer ciúmes você. Eu fui muito, muito burrinha. Fui tão má pra você, te desobedeci. Eu que pedi pra você mandar em mim desse jeito, eu não deveria ser tão idiota e te fazer de bobo. – ela parou pra gemer alto quando sentiu a arma entrando dentro dela, era completamente diferente de tudo que já sentiu, duro demais e gelado. – Eu... Eu sou burra, senhor. Eu espero que você possa me perdoar e me ensinar de novo a ser boa pra você.
- Muito bem, meu amor. Eu estou orgulhoso de você. – Louis beijou seus lábios, não demorando em tornar aquele beijo reconfortante em algo que tirava os sentidos dele e de Harry. Enquanto a beijava, começou a meter a arma nela com cuidado para não machucar, mas não deixando de ser rápido e fundo. Harry gemia alto no meio do beijo, as pernas tremendo tentando fechar, as mãos travadas em punhos tentando se soltar. – Você fica bonita demais com minha arma na boceta, bebê. Incrivelmente boa pra mim, se apertando tanto que já está difícil te foder com ela. Eu sei que você quer gozar desesperadamente, bichinho. Faz isso pra mim, goza na minha arma, mostra o quanto você precisa de mim. – ele sussurrava, sentindo Harry tremer forte abaixo de si, gritando quando gozou forte no cano. – Shh. – Louis sibilou, dando beijinhos por todo seu rosto, metendo a arma devagarinho.
- Para, por favor. Para só um pouco. – Harry pediu chorando, a estimulação excessiva sendo demais para seu corpinho exausto.
- Claro. – e Louis parou, deixando a arma em cima dos lençóis. Ele abriu as algemas dela e soltou seus pés, tirou a calcinha e o vestido, a deixando mover os músculos na cama. – Pronto, agora abre a porra das pernas que meu cacete tá doendo pra meter em você. – falou vendo ela negar, não exitando em bater em seu rosto com força. Abriu as pernas dela com rispidez, lhe dando um tapa na bocetinha. – Não seja burra e me irrite de novo Harry. – falou rude, segurando sua cintura pressionando-a na cama, simplesmente guiando o pau pra dentro dela e metendo forte, empurrando até estar sufocado pelo aperto doloroso dela.
- Me desculpa! – gritou. – É que já tá doendo. – choramingou entre gemidos.
- E eu perguntei se tá doendo, Harry? Eu realmente me importaria com isso, se você não tivesse sido uma puta do caralho e achado que eu era otário. Eu me importaria se você não tivesse tendo seu castigo, porra! – ele gritou rude. – Quer que eu pare? Fala a porra da sua palavra. Fala! – ele estocou uma vez, dando outro tapa em seu rosto, vendo ela revirar os olhos em prazer.
- Não. – ela falou molenga, entrelaçando os braços nos ombros dele, o trazendo pra perto.
- Me fala a porra da sua cor. Agora. – ele rebateu.
- Verde. – respondeu, rápido.
- Então se é verde, cala a porra da boca abre a porra das pernas pra mim. – Rosnou. – Se você quer que eu continue, para de tentar ter um mísero fio de controle aqui, Harry. – ele segurou seu rosto, fazendo um bico formar em seus lábios, começando a meter impiedosamente. – O que foi Harry? Você preferia que você o Brenon aqui, é isso? Preferia gemer o nome dele? Então geme! – Ele aumentou a velocidade, o barulho sendo brutal dentro do quarto.
- Não! – ela gritou em um gemido. – Só você Louis eu quero só você, eu prometo! – o ciúmes de Louis fazia o baixo ventre de Harry querer explodir, nada nesse mundo a deixava mais louca de tesão do que Louis a reinvindicando dessa forma.
- É? Você só quer a mim, não é? – ele praticamente rosnou, parando de estocar pra pegar o celular dela de cima da mesa de cabeceira. Desbloqueou ele, entrando no número de Brenon e ligando pra ele. – Prova pra mim que você só me quer Harry. Olha só, ele atendeu rapidinho. – ele falou ouvindo a voz do outro do outro lado da linha, deixando no viva voz antes de apoiar o celular dela em cima de seu peito. – Vai Harry, fala com ele. – mandou, voltando a estocar com força, tirando um gemido alto e gritado dela, sentindo a boceta apertar seu pau de forma que quase chegava a ser dolorosa.
- Brenon. – Harry falou com a voz trêmula, fazendo um esforço imenso pra não gemer o nome já que Louis estocava impiedosamente contra sua boceta sensível. – Eu nunca mais quero ver você, eu já tenho dono. – Ela gemeu alto quando sentiu Louis apertando seu clitóris entre os dedos, fazendo de tudo para seus gemidos serem escutados pelo outro. – Louis é meu dono, ele me fode tão, tão gostoso. Eu só saí com você pra fazer ciúmes nele e funcionou, porque ele tá me fodendo com tanta força agora. – ela revirou os olhos, Louis estocava sem parar e mordia seu mamilo, sugando e maltratando seus peitinhos. – Eu só penso nele, no pau dele, eu sou dele e obedeço só ele. – ela já estava perdida nas palavras, olhando fixamente para Louis enquanto ele tinha um brilho no olhar que nem mesmo ela era capaz de decifrar. – Porra. – ela gemeu alto, choramingando ao sentir a mão dele em seu pescoço, limitando sua respiração enquanto ele gozava forte dentro dela, a cacete pulsando forte enquanto ela se apertava mais e mais, prolongando o orgasmo dele.
- Ela não é uma boa garota, Brenon? – Louis falou alto, ofegando.- Sim, ela é. E é só minha. Nunca mais chegue perto da minha boneca. – Louis desligou a chamada, jogando o celular em qualquer canto da cama. Louis a beijou intensamente, as mãos passeando pelo seu corpo suado e quente. Saiu de dentro dela, saindo da cama e indo até a varanda, acendendo um cigarro.
- Louis. – Harry se levantou com dificuldade, indo até a varanda com as pernas bambas. O abraçou por trás, sentindo o coração dele disparado no peito.
- Nunca mais me faça fazer isso, Harry. – ele falou firme, se afastando e sentando na poltrona que havia ali, trazendo o cinzeiro e o maço consigo. – Eu não acabei com você ainda. – falou vendo a respiração dela falhar. – Ajoelha aqui e mama bem gostoso, eu vou encher seu rabo de porra de novo. E você vai aguentar de novo, tudo que eu te oferecer. Encare isso como uma bondade minha, use sua boca e se recupere pra mim. Eu quero foder você tanto quanto você fodeu minha mente por essas três semanas inteiras. – ele levou o cigarro até os lábios, tragando. Harry andou até ele e se colocou ao meio de suas pernas, se ajeitando e levando as mãos até o pau meio duro, o colocando inteiro na boca de uma vez. Louis jogou a cabeça pra trás, soltando a fumaça pra cima. A mão livre foi até seu cabelo, fazendo cafuné enquanto ela subia e descia, trabalhando com a língua, engolindo sua glande e voltando pra sugar e lamber, fazendo tudo que sabia que deixava Louis insano. Louis olhava em seus olhos, apreciando a forma que seus lábios esticavam no seu pau, sentia seu sangue pulsando nas veias enquanto olhava fixamente nos olhos de Harry que estavam imersos em lágrimas, ela fodia sua própria garganta, levando a cabecinha na garganta, engasgando e babando aos montes. Suas mãos seguravam as coxas de Louis com força, se mantendo ali, sendo boa, sentindo seus joelhos arderem contra o piso de madeira, tão envelhecidos que as farpas arranhavam seus joelhos. E sua boceta pingava contra o chão, um fio de lubrificação ligava da boceta até a madeira, ela não parava de vazar, seu corpo exausto continuava implorando para ter Louis, para ser ferida e machucada por ele, para se abrir em seu pau, para senti-lo em cada célula fodida de seu corpo. A cada vez que Louis gemia ela era mais impiedosa consigo mesma, levando o cacete até a garganta e mantendo lá, privando sua própria respiração, deixando todo o pre gozo que Louis soltava simplesmente escorrer por sua garganta, querendo provar que era boa, provar que Louis era o único homem de sua vida, que ele era seu dono e ela faria tudo por ele, independente do que isso fizesse com ela.
- Você me mama tão gostoso bebê. – Louis gemeu rouco, pegando outro cigarro e o acendendo.
- Obrigada, Lou. – ela agradeceu, voltando a mamar, tentando ser ainda melhor.
- Minha cadelinha tá vazando pra mim, huh? – Ele abriu um sorriso convencido. – Mostra a bocetinha pro Lou ver se ela tá toda molhadinha do jeito que eu gosto. – mandou.
Harry parou de chupar e continuou na mesma posição, só se apoiou com as maos pra trás e separou mais os joelhos no chão, deixando que Louis visse ela toda inchada e brilhante, a lubrificação escorrendo até o chão junto com a porra de Louis.
- Tão necessitada de mim, bebê. – Louis terminou seu cigarro, dando uma última tragada antes de apagar e se apoiar com os cotovelos nos joelhos, ficando com o rosto próximo do de Harry. – Você vai fazer algo tão gostoso pro Lou agora, amor. – ele levou uma das mãos pro meio das pernas dela, espalhando a lubrificação por toda boceta, deixando sua mão toda deslizando. – Levanta. – ele segurou em sua mão, a ajudando a ficar de pé. Arrastou a poltrona pra ficar de frente com o murinho da varanda, a virando de costas pra si. – Se empina pra mim, oferece sua bunda gostosa pro seu dono. – ele lhe deu um tapa ardido na bunda, vendo ela se apoiar com os peitinhos no peitoril e usar as duas mãos para separar a bunda gostosa, deixando o cuzinho esticado em volta do plug pulsando para si. – Você é surreal, Harry. Olha o quanto você tá molhada pra mim, não parou de pingar nem por um segundo. – ele puxou o plug com delicadeza, tirando só um pouquinho e voltando todo pra dentro de novo. Ela gemeu gritado, as pernas tremendo. - Abre mais as pernas. – viu ela obedecer, apertando a carne da própria bunda entre os dedos. – Eu sei que sua bocetinha tá doendo, mas eu prometo que vou ser gentil, ok? Você sabe, o Lou não aguenta ver sua bocetinha pingando tanto sem poder tomar tudo que você tanto insiste em jorrar pra mim. – ele falou, ouvido ela gemer manhosa, rebolando a bunda em sua direção.
- Faça o que quiser Lou, é tudo seu. – gemeu manhosa.
Louis prontamente sorriu, expondo sua língua e lambendo do clitóris até a entradinha, deixando a língua bem molinha e massageando suavemente, sabendo que ela estava toda dolorida e inchadinha pelo castigo. Ela gemeu manhosa, e ele voltou a lamber o clitóris sugando ele pra dentro de sua boca de levinho. Segurou a ponta do plug de novo, tirando ele por completo e sugando o clitóris com um pouco mais de força, antes de enterrar o objeto pra dentro dela de novo, sendo incapaz de não morder seu clitóris só pra ouvir ela gemer alto e suas pernas tremerem, exatamente como aconteceu. Ele tirou o plug novamente, agora com mais facilidade, empurrando pra dentro de novo. Começou a foder ela com ele lentamente enquanto a boca mamava ela, sentindo sua lubrificação melar toda sua boca, engolindo e tomando tudo que ela escorria. Em contrapartida, Harry gemia alto e apertava cada vez mais as mãos em sua bunda, enterrando suas unhas ali, sentindo a ardência. Louis deu beijinhos por toda bocetinha, deixando ela pulsando para si, o clitóris inchado de tanto tesão. Ele finalmente tirou todo o plug, assistindo o cuzinho gostoso pulsando no vazio, necessitado do seu pau indo bem fundo nele. – Vem, boneca. Senta no seu dono, sim? – ele bateu em suas coxas, esperando Harry ir até ele como mandado, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, esfregando o cacete no meio dos lábios molhadinhos de sua boceta. Ele deixou o plug ao seu lado no estofado, segurando a cintura de Harry e segurando seu pau, esfregando ele ali e deixando ele bem molhado com a lubrificação dela. Aproximou a mesma mão da boca de Harry. – Cospe. – e voltando com a saliva dela ali, passando por todo seu pau, punhentando pra deixar ele todo escorregadio. Ele encaixou a cabecinha no cuzinho dela, apertando sua cintura com as duas mãos, a forçando a descer devagarinho.
- Você é grande demais pro meu cuzinho Lou, toda vez eu tenho que me esticar no seu pau, não importa quanto tempo eu me alargue pra você eu sempre tenho que me esticar mais e mais. – Harry falou lento, sentindo uma dor leve porém torturante enquanto descia até que Louis estivesse todo dentro de seu cuzinho.
- Seu cuzinho é tão apertado, nem parece que eu deixo ele arrombadinho toda noite. – ele sorriu apertando os peitos de Harry sugando os mamilos, cuspindo neles e espalhando toda a saliva, apertando e girando os mamilos entre os dedos. – Agora senta do jeito que eu gosto, se fode em mim, alarga seu rabinho no meu cacete. – mandou, passando a distribuir chupões pelos peitinhos, sentindo Harry subir e descer, gemendo alto, arranhando sua nuca quando o fez. Começou lento, pegando ritmo devagarinho, apreciando a dor misturada com o prazer, deixando Louis insano pelo aperto sufocante. Ele se ajeitou mais na poltrona, deixando mais fácil pra Harry sentar, logo ela o fazendo com um pouco mais de velocidade, a bunda fazendo barulho cada vez que ela engolia tudo. Ele gemia gostoso, observando ela dando tudo de si, a carinha torcida em prazer, os olhos fechados. Ele pegou mais um cigarro, acendendo enquanto apreciava Harry sendo sua boa garota, desesperada pra agradar à qualquer custo.
- Você é a mulher mais gostosa dessa porra de mundo. – ele falou chamando a atenção dela, os olhos marejados encontrando com os azuis de Louis.
- Me leva pra cama, Lou. Me fode de quatro. – ela pediu manhosa, não parando de sentar em Louis.
- E porque eu deveria fazer isso? – provocou, tragando seu cigarro e soprando a fumaça para cima.
- Porque eu fui boa pra você, Lou. – ela passou a rebolar. – Eu aprendi minha lição e estou obedecendo você desde então, deixando você fazer qualquer coisa comigo. Deixei você foder minha bocetinha dolorida e eu deixo de novo se quiser, mas eu acho que eu fui boa pra você, não fui? – ela fez bico, passando a dar beijinhos em seu pescoço.
- Sim bebê, você foi. Fez tudo que o Lou mandou, mesmo quando doeu. Mesmo quando eu tive que te corrigir, você aprendeu e entendeu. Levanta bebê, eu vou dar pra você o que você quer, sim? – ele lhe deu um tapinha na coxa.
- Obrigada Lou, eu prometo que vou te recompensar e ser boa. – falou animada, erguendo o quadril e gemendo baixinho quando saiu de cima de Louis. Ela esperou pacientemente ele terminar de fumar, segurando sua mão e entrando no quarto, subindo em cima da cama e ficando de quadro. Deitou seu forço na cama, abrindo a bunda para Louis, o olhando por cima do ombro. – Vem Lou, me deixa cheinha de porra de novo. – ela pediu manhosa.
Louis abriu a cômoda e pegou lubrificante, espalhando uma boa quantidade por seu pau, subiu em cima da cama também, encaixando-se atrás dela. Segurou em sua cintura e a penetrou de novo, passando a estocar forte contra ela. Ela gemia alto e ele gemia rouco, apertando a carne de sua bunda com força, estapeando com vontade.
- Isso Lou, mais! – Harry gemeu, os braços jogados na cama, as mãos puxando os lençóis, ela sentia Louis em todos os lugares, a sensação de orgasmo mais próxima do que nunca. – Eu quero gozar Lou, me deixa gozar? – pediu chorosa.
- Goza Harry, mas saiba que eu vou te foder até eu gozar, entendeu? – falou levando a mão até o clitóris sensível, passando a esfregar seus dedos ali, ouvindo Harry gemer seu nome, as pernas dela falhavam constantemente, tremendo abaixo de si.
- Oh meu Deus, sim, continua, me enche, enche a mamãe com seu leitinho. – ela gemia desesperada. – Tão bom. – gemeu desconexa.
Louis sentiu alguma coisa em seu joelho, percebendo que era o vibrador de mais cedo. O pegou, lambendo ele todo, levando até a mão que masturbava ela. Saiu de dentro dela e o escorregou pra dentro da boceta.
- Não Louis! – ela gritou.
- Sim, mamãe. – ele ligou o vibrador, o deixando na vibração máxima, voltando a penetrar o cuzinho dela com dificuldade, estava muito mais apertado, a vibração sendo sentida em todo seu pau. Harry gritou de dor e prazer, a cada vez que Louis estocava em seu cuzinho ele empurrava o vibrador pra dentro dela, ela se sentia completamente cheia e alargada, destruída por Louis para sua própria satisfação. – Goza Harry, você vai gozar agora em dois cacetes bem fundo em você, e mais uma vez na minha boca.
- Eu não aguento! – ela começou a chorar compulsivamente, o baixo ventre contraindo, mas tudo se intensificou mais quando Louis passou a esfregar seu clitóris com força. Ela gozou, gritando para Louis parar, a boceta esguichando, molhando todo o colchão e as coxas de Louis. Ele parou de masturbar ela e desligou a vibração, mas manteve a boceta alargada pelo objeto. Ele passou a meter impiedosamente, sentindo mais prazer a cada vez que Harry esguichava fraquinho de novo, a cada vez que ela chorava mais e implorava pra ele parar.
- Eu não aguento mais, Lou. – falou chorando.
- Aguenta sim, bebê. Você sempre aguenta tudo que eu te ofereço. Se quisesse parar teria falado sua palavra.- ele passou a puxar a cintura dela contra suas estocadas.
- Para Louis! Tá doendo! – ela soluçou entre gemidos.
- Paro se disser sua palavra. – ele riu sádico, ligando a vibração de novo, vendo ela tentar de afastar. A puxou pelos cabelos quando ela tentou fugir, apertando sua cintura contra a cama, virando o rosto dela contra o colchão e apertando ali, a deixando imóvel e sem ar. – Tão boa pra mim. – gemeu, virando o rosto dela para que ela respirasse, cuspindo em sua bochecha, o rosto dela contorcendo em prazer. Riu dela, cuspindo mais uma vez. – Puta. – voltou a pressionar o rosto dela contra o colchão, metendo repetidas vezes, gozando forte no cuzinho maltratado. Ele a soltou, deixando que ela respirasse, terminando de gozar dentro dela.
- Meu bebê tá bem? – ele perguntou fazendo carinho em seus cabelos.
- Aham. – Ela falou com os olhos fechados, pulsando forte pelo orgasmo intenso. – Mas esse é o meu limite, Lou. Foi tão, tão gostoso. Eu tô gozando até agora. – choramingou. – Mas só consigo até aqui, se você quiser eu posso falar a palavra, mas eu não queria, não quero decepcionar você. – Falou manhosa, sentindo Louis sair de dentro de si com cuidado, também puxando o vibrador, a deixando completamente vazia.
- Você nunca me decepcionaria, meu amor. – Louis se deixou ao lado dela, a puxando para um abraço. – Fale sua palavra pra mim, eu estou completamente satisfeito, quero que confie em mim e saiba que sua palavra é seu melhor poder na cama. Você pode falar a qualquer momento. – ele beijou sua testa, a fazendo olhar em seus olhos.
- Abacate. – ela soprou baixinho, devendo um monte de beijinhos de Louis por todo seu rosto.
- Ainda não sei porque você escolheu a fruta que eu mais odeio no mundo, mas tudo bem. – ele riu bem humorado, sentido seus olhos pesados de sono. – Eu não vou deixar você sozinha nunca, Harry.
- Eu sei. Eu fui idiota, eu só queria realizar um fetiche. – ela fez bico.
- Então era um fetiche? – Louis riu. – Dá próxima vez me conta, Harry.
- Quando eu falei dele pra você eu realmente queria te deixar com ciúmes, depois, eu comecei a pensar que você deveria estar com alguém que possa te dar filhos, uma família, estabilidade... Tudo que eu não posso. Por isso eu terminei o que a gente tinha, e quando a gente voltou, eu percebi que todas as peças estavam na minha mão.
- Você queria que eu surtasse de ciúmes? – ele perguntou calmo, acariciando suas costas.
- Não só isso, eu queria ver você possessivo. Mas tudo escalou pra algo tão melhor. Você falando de mim pro Zack, a arma, a ligação, os meus múltiplos orgasmos. Tudo, foi perfeito, porque você é perfeito. – ela sorriu apaixonada.
- Falando no Zack, ele já sabia da gente. Eu só quis te fazer falar e achar que tava contando seu pior segredo pra um total desconhecido. Mas ele sabe que eu sou completamente louco por você, sabe que você é minha mãe, sabe de tudo sobre nós. – Louis riu baixo. – Ele só entrou na onda lá no carro, por isso que eu não encrenquei com ele.
- Isso faz sentido. – ela riu. – Me desculpa, eu nunca mais vou fazer isso. Eu prometo.
- Eu sei, tudo bem. Quando quiser realizar um fetiche, me peça. – avisou deixando um selar em seus lábios.
- Talvez eu queria sei lá. – ela limpou a garganta. – Fugir do meu policial e ser pega. – ela sorriu envergonhada.
- Eu deixarei você ter um tempo antes de correr atrás de você e te pegar. Sou um bom homem e eu vou amar caçar meu bichinho. – ele sorriu mordendo o lábio inferior, puxando ela pra um beijo. – Ei. – chamou.
- Fala. – sussurrou.
- Quero namorar com você. Te pedir em casamento, qualquer coisa que signifique que você é minha e de mais ninguém. – sussurrou entre os lábios dela.
- Eu sou sua, Louis, pode chamar isso como quiser. Eu prometo, sou e sempre vou ser fiel à você. – ela sorriu, o beijando com carinho, o sentindo acariciar sua coluna.
- Eu te amo, Harry. – falou sorrindo bobo.
- Eu também, Louis. Nunca mais serei de outro eu prometo. – retribuiu o sorriso.
- Ok. Você consegue ficar de pé pra tomar banho? – ele a abraçou, beijando sua testa.
- Consigo sim, só toma junto comigo pra ter certeza que eu não vou cair. – ela riu.
- Vamos. – Ele saiu da cama, pegando ela no colo. Entrou no chuveiro e o ligou, a água quente caindo nos dois. Harry abaixou os pés, ficando em pé. – Se segura em mim. – Louis riu fraco, olhando os cabelos dela antes de começar a lavar, processo que ele fazia todos os dias à um ano, desde a primeira vez dos dois. Ele fez tudo com amor e cuidado, sendo atencioso, fazendo Harry gargalhar com os penteados de espuma que ele fazia. Após o banho, ele a vestiu com uma camisola rosa bebê curtinha e passou creme por todo seu corpo, a deixando fazendo seu skincare enquanto trocava os lençóis. Com tudo arrumado ele colocou uma calça de moletom cinza, secando o cabelo de qualquer jeito, esfregando a toalha nos fios. Voltou para o banho para estender a toalha, deixando beijinhos nas costas de Harry. Voltou para o quarto e pegou seu celular, abrindo o aplicativo de delivery.
- Pizza ou hambúrguer? – ele perguntou parando em frente a porta do banheiro.
- Yakisoba. – Sorriu meiga, vendo Louis rir e assentir. – Tudo bem, Yakisoba. – pagou o creme corporal de Harry e voltou pra cama, pedindo o jantar deles antes de fechar o local, afinal já se passavam de onze e meia da noite. Ligou a televisão colocando a série que estavam assistindo juntos. Harry saiu do banheiro e sentou do lado de Louis. – Dá o pé. – Louis puxou ela pelo mesmo, a fazendo cair de costas no colchão, rindo. Colocou um travesseiro embaixo da cabeça, ficando deitada praticamente de lado no colchão. Com os pés no colo de Louis, ele passou creme por eles e ligou a tv, começando a massagear o pé de Harry.
- Te amo, rabugenta. – falou sorrindo.
- Eu também te amo, meu bebê. – ela sorriu de volta, começando a prestar a atenção na série.
- Dá próxima vez eu vou te bater tanto, você tá branquinha demais. – Louis soltou dando de ombros.
- Caralho Louis você é impossível. – ela riu. – Presta a atenção na série, pelo amor de Deus. – jogou um travesseiro nele, tirando uma gargalhada sincera do seu bebê.
💋
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verbamos · 23 days
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há coisas que eu gostaria de dizer a você...
coisas que ficaram entaladas na minha garganta desde a última conversa que tivemos e que nos últimos tempos andam me sufocando mais do que o normal, chegando a me fazer crer que talvez essa seja a possível causa da minha extinção neste planeta. eu queria ter a oportunidade de, mais uma vez, ficar frente a frente com você, me perder nesses olhos claros e ficar sem reação como se fosse a primeira vez que estivesse te olhando de perto. vivo criando tantos roteiros na minha cabeça de uma possível volta repentina entre a gente - não que algum dia tivemos algo o suficiente para ter sido rompido e memorável, mas marcas ficaram. boas? algumas. ruins? inúmeras. dolorosas? acho que sim. eu queria te ver e implorar pelo seu perdão, mesmo que você risse disso e saísse contando para todos o quão ridículo e desesperado eu estava parecendo - esse tipo de atitude nem é a sua cara. queria sentir seu abraço de novo. seu cheiro. seu beijo que foge dos limites e invalida qualquer outro. eu queria te encontrar por aí, em qualquer lugar, em qualquer canto, sem pretensão, por acaso, por destino, porque de todas as coisas que eu poderia te falar ou escrever, o meu olhar traduziria melhor.
edvan santos 
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sarava · 4 months
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O amor é líquido. Nele nada a dona de todas as cabeças, as envolvendo em seu manto salgada. Nada junto a todo tipo de vida, do micro-organismo à baleia azul.
A deusa da maternidade também é a do oceano. Lembrando que amar é salgado.
Cada lágrima derramada no mar é retorno. A água de sal lubrifica saudades, amores rompidos, perdas irreparáveis e carência de consolo.
Água de sal é colo. Iemanjá é um imensurável ventre.
Cada mergulho no mar é regresso à matriz. No útero, éramos seres afogados. Nossa primeira praia foi por um deságue em pernas, mãos, braços e seios de mãe.
Peixes antes de pessoas.
A deusa da educação é também a do alívio. Dos olhos que precisam marejar e transbordar ao bater da tristeza, que de represa vive quem se nega e se agride.
Para ela correm crianças soltas no recreio, jovens exploradores em flecheiros, adultos exauridos em 40º à sombra, fiéis de lírio na mão por um ano profícuo. Nela, se entende que o esforço recompensa.
Odoyá, nossa senhora da esperança.
#iemanjá #axé #orixá #orixás #candomblé #umbanda #batuque #matrizafricana #povodeterreiro
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principezando · 1 year
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“E o meu próximo amor será aquele que viveu a minha dor…”
- Cleiton
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crisis-nerviosa · 5 months
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Cuantos corazones has rompido ?
rompido 😅
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contosobscenos · 3 months
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Entre livros e copos 03 - BARbara
Mais uma noite tranquila no meu Bar, contando as horas para fechar tudo e voltar para casa. Adoro essa rotina certinha de abrir e fechar nas horas certas, era esse o meu “emprego dos sonhos”. Lembro de quando comprei o BARbara, que ainda não tinha esse nome, todos me acharam louca. Diziam que teria que usar meu curso superior e empreender em coisas mais grandiosas, enriquecer. Ainda bem que não me importo com as opiniões de ninguém, pois para mim, esse Bar é um empreendimento perfeito. Estar tão perto da faculdade era certeza de movimento constante, não importasse a época, a economia ou a política do momento. Os riscos sistêmicos eram mínimos, pois todo universitário vem para cá depois das aulas. Ainda tinha o componente da qualidade de vida. Não importasse quanto tempo passasse, tinha sempre jovens me visitando o tempo todo. Me sinto envelhecendo mais devagar com tanta juventude à minha volta.
Até mesmo meus conhecimentos acadêmicos são renovados com esses estudantes. A cada mesa, novas discussões e debates, inclusive fofocas sobre professores e alunos. Eu me sentia uma eterna estudante enquanto ganhava para isso.
Na faculdade vinham pessoas de todas as classes sociais, raças e cantos do estado. Às vezes até de fora dele. Essa diversidade toda era incrível e claro que alguns me interessavam mais do que os outros. A maioria nem faz ideia de que sou formada no mesmo curso que eles e me tornei a história folclórica da formanda que abriu um bar. Todos me veem como uma tia legal, mas um ou outro se interessa por uma mulher mais experiente. Foram muitos os novinhos, e novinhas, que arrastei para a salinha dos fundos. Já curei muitas mágoas de relacionamentos rompidos ou provas frustradas com a minha boa disposição entre quatro paredes. Até hoje ninguém reclamou.
Dias atrás me encantei por uma mocinha delicada, que vinha sempre com a amiga. A pobre moça parecia querer minha atenção a todo custo, mas eu só tinha olhos para a outra. A tal angélica era até bonita, mas ela insistia em trazer aquela doce e misteriosa garota com ela. Sua insistência em chamar minha atenção também incomodava, principalmente porque não importava o quanto eu a ignorasse. Nem podia dar um fora porque a amiga dela estava junto, justamente aquela amiga.
Luísa.
Precisei de um salão vazio, uma mesa de sinuca e um pouquinho de tempo para descobrir que ela não resistia a um desafio. Despi e devorei aquela mocinha indefesa e deliciosa. Desde então ela não apareceu. É uma pena, pois valia à pena repetir. Não é a primeira ou primeiro que cai na minha rede e depois some porque não quer ficar sem graça com a tia do Bar. Eu entendo, só não queria que a amiga dela continuasse vindo sozinha.
Se fosse numa balada eu já tinha dado um fora, mas como ela é cliente, preciso ser educada. Queria que pelo menos ela fosse direta, assim podia dizer “não” com educação. Até que algumas noites vindo sozinha, ficando até o horário do Bar fechar, ela finalmente falou.
— Então, Bárbara, quão louca eu seria para te propor pagar uma bebida no seu próprio bar?
Juro que achei fofo, principalmente por todas as doses que ela bebeu e o tempo de esperar o Bar ficar vazio antes de me falar.
— Não tenho interesse, querida. Desculpe.
Falei sim, de forma ríspida, como se estivesse negando uma coisa banal. Meu coração já foi partido tantas vezes que sei bem o quanto dói quando a outra pessoa não valoriza seus gestos. Faz parte da vida e será um aprendizado para ela.
Enquanto Angélica paga sua conta às lágrimas, vejo Luísa chegando e desisto de fechar o Bar.
— Angélica, desculpe o atraso.
— Não importa, não precisava nem ter vindo.
— O que foi que aconteceu?
— Nada, vamos embora.
— Não, Angélica, vou ficar aqui um pouco.
— O Bar já vai fechar…
— Hoje devo ir até um pouco mais tarde. — respondi, cheia de segundas intenções.
Luísa, como sempre, não me entendeu de imediato, mas Angélica sim. Pelo visto a decepção a deixou mais esperta.
— Tudo bem, fica você com ela, então, traidora!
Angélica sai furiosa, deixando Luísa atônita. Tinha me animado com a ideia de me divertir depois do trabalho, mas pelo visto não terei nada além de desabafos. Quando angélica sai, ela ainda esbarra com mais uma pessoa na porta, deixando a minha noite um pouco mais fora da rotina.
O tempo foi bom para o Lu. Não engordou, e o cabelo grisalho o deixou mais gato. Olhá-lo me fazia sentir mais jovem, de uma forma diferente dos alunos que frequentam meu estabelecimento. Se não tivesse a minha princesinha quase chorando no meio do Bar, possivelmente sentiria outras coisas do que apenas rejuvenescimento.
— Oi, meu amor, está tudo bem?
— Não sei, acho que não.
Ele também se aproxima.
— Luísa, aconteceu alguma coisa?
— A Angélica está brava comigo.
— Por quê?
— Eu não sei.
Pelas lágrimas que ameaçavam cair, ela sabia, mas não queria contar. Eu também evitaria contar para meu professor que minha melhor amiga me odeia porque transei com a dona do bar antes dela. Isso não era da conta dele. Enfim, eu tinha parte da culpa no cartório e iria conversar com ela, mas precisava me livrar dele.
— Luísa, vem comigo, vou te dar um copo de água com açúcar — peguei-a pela mão e a conduzi até a porta do corredor. Vi-o ameaçar nos seguir. — Você fique aí, é conversa de mulher. — disse para ele.
— É melhor que ele venha. — disse Luísa, para acabar com qualquer autoridade que tinha. Ele me olhou com ironia e nos seguiu. Fiquei sem entender o porquê de ela fazer questão dele próximo se não queria falar na frente dele.
Se ela faz questão dele por perto, não seria eu a criar problemas. Por sorte, deixo meu escritório arrumado. Deixo-a no sofá e o professor se senta logo ao lado. O jeito como ele acaricia a cabeça dela me traz lembranças ao mesmo tempo, em que compreendo um pouco mais o que estava acontecendo ali.
— Luísa, quer que eu ligue para Angélica e converse com ela?
— Não, Betão, Obrigada.
“Betão”? Essa era nova. Esse nome eu já ouvi na boca de muitos alunos, sempre com boas referências. É claro que ele manteria essa mania insuportável de tentar ser mais correto possível, mesmo que isso constranja as pessoas em volta. Se for para constranger, eu prefiro ser mais direta.
— Querida, você sabe por que ela está chateada. Qualquer uma de nós ficaria assim no lugar dela. Você pode chorar o quanto quiser, mas sabe que só precisa de tempo para conversar com ela de novo. Só dê um tempo antes de procurá-la.
Ela concordou comigo, enxugando as lágrimas. Ele ficou me olhando, perdido.
— O que aconteceu, então?
É professor universitário, mas continua sendo homem burro.
— Luísa, se você não explicar para o seu namoradinho o que aconteceu, eu falo.
Os dois arregalaram os olhos, assustados. Me impressiona a inocência dos dois acreditando esconderem algo. Eu riria, se a lentidão dos dois não afetasse meu humor. Pelo menos a Luísa “funciona” quando desafiada.
— A Angélica era a fim da Bárbara, mas fiquei com ela na semana passada.
— Com a Angélica?
Como pode ser tão burro e ter doutorado?
— Foi comigo, Lu.
— Lu? — Perguntou Luísa.
Ela ficou tão confusa que quase esquecia de chorar.
— Sim, Lu, de Luís Roberto. Não se de onde tiraram esse “Betão”.
— Esse apelido nasceu no doutorado.
— De onde tiraram isso?
— Acho que era pela voz grave.
Ele continua com essa mania de contar vantagem indiretamente. Minha vontade era de perguntar a ele se usava essa “voz grave” para seduzir alunas, mas o problema aqui era outro.
— Está surpresa, Luísa?
— Como adivinhou sobre a gente?
— Conheço seu professor mais do que imagina.
Não deveria, mas deixei escapar um sorriso. Luísa fez aquela cara de quem descobriu a maior fofoca dos últimos anos e o Lu ficou todo vermelho. Já tinha me esquecido do prazer em quebrar aquela fachada de homem culto dele.
— “Betão e a dona do BARbara”. Que história! Agora vocês me digam, quando isso aconteceu?
Deixei o metido de o Lu falar.
— Estudávamos juntos nessa mesma faculdade. Esse bar aqui já existia, com outro nome, claro, mas já era o “point” de reunião dos alunos.
— Eu dizia que ia comprar esse bar e ele foi o único que levou meu sonho a sério. Até me auxiliou no planejamento.
— Que fofo! Vocês namoraram?
— Não necessariamente… — ele já ia enrolá-la, mas eu não deixei.
— A gente trepava, e bem!
O sorriso que ela abriu foi encantador.
— Sério Betão, rolava aqui, no bar?
— Aquele banheiro ainda existe? — Perguntou ele, olhando para mim?
— Sim, mas eu o ampliei. Sabe bem que ele precisava de espaço.
— Nossa, dá para fazer muita coisa naquele banheiro. — disse Luísa, que aparentemente já tinha esquecido tudo sobre Angélica.
— Tinha que ver como era antes. — disse Lu, já bem à vontade.
— Mesmo assim, fazíamos de tudo… — completei.
Estava gostando de ver aquela mocinha com um sorriso de orelha a orelha. Ela nem devia fazer ideia do quando transparecia estar excitada em ouvir nossas histórias.
— Me falem mais! Onde mais vocês se pegaram?
— Diretório acadêmico — respondi.
— Todo mundo faz lá. Esse nem vale. — disse Lu, se soltando cada vez mais.
— E qual vale, senhor “transante”?
— A biblioteca. Lembra de como ficou tensa para não fazer barulho?
Como esqueci dessa? Molhei a calcinha só de lembrar. Não pude segurar meu sorriso com uma lembrança daquelas, mas não queria que ele pensasse que só ele ficou com as melhores recordações.
— Teve a vez na cabine do vestiário masculino. O time de futebol tomando banho e você sentado no vaso querendo sair. Sorte que eu estava por cima.
Deixei-o vermelho de novo. Adoro isso!
— Lembro da vez no terraço da universidade. Você gemeu tão alto que até hoje contam essa história. Virou lenda.
— Você é a… — Luísa começou a pergunta e logo tampou a boca.
— … “a piranha da administração”. Era o que gritava enquanto era comida. Como estava no telhado, a universidade toda me ouviu. É sério que contam essa história até hoje?
Verdade, fiquei orgulhosa em saber. Só não gostei do sorriso vitorioso dele, mas eu tinha uma carta na manga.
— Uma vez ele convenceu a namorada a fazer ménage comigo. Gozou com um minuto com o pau na minha boca e tive que me satisfazer com a namoradinha dele.
Ele cobriu o rosto de vergonha enquanto Luísa gargalhava. Tentou se explicar e ainda contar vantagem dizendo ter havidos ménages depois daquele, mas o estrago já estava feito.
— Gente, que histórias incríveis. Queria ter gravado tudo.
— Você espalharia fofoca sobre seu professor? — Lu perguntou com tom de ironia. Eu não ficaria para trás.
— Imagina o que a clientela pensaria de mim, trepando com o professor deles? — disse, colocando mais lenha na fogueira. Até então, Luísa apenas ria.
Eu me sentei do lado dela. Lu já estava do outro.
— Estou brincando, gente. Jamais contaria essas histórias para qualquer um.
— Até porque, nós também sabemos histórias suas, não é, Bárbara?
Luísa arregalou os olhos na hora.
— Sei de uma, mas queria saber mais, sobre como o “Betão” comeu a Luísa.
Ela começa a rir, completamente sem graça.
— Não tem coragem de contar, meu amor?
Tem pessoas que funcionam como você quer, basta apenas apertar os botões certos. O de Luísa, era o ego. Só precisava sugerir o desafio. É claro que também quis tirar uma casquinha daquela delícia e fiz minha provocação com a mão percorrendo dentro da sua saia.
— Tudo bem, eu conto. Foi na sala de aula. Torci o pé e ele me ofereceu massagem. Me levou até a mesa dele… — eu ouvia isso sorrindo porque é a cara dele oferecer gentilezas gratuitas. Duvido que tenha um curso barato de massoterapia sequer. — … e cuidou do meu pé. Quando me dei conta, ele puxou a minha calcinha.
— Na sala de aula, Lu? — perguntei com um falso tom de indignação, só para vê-lo ficar vermelho.
— Essas coisas não escolhem lugar. — Respondeu, virando os olhos para o lado. Adoro isso.
— Ele te chupou? — perguntei a Luísa.
— Sim.
— Ele continua bom nisso?
— Muito. Me derreti toda na boca dele. Depois montei nele e montei de novo de costas.
Como um bom cavalheiro, oferecendo à dama a oportunidade de ficar por cima. Pelo visto, ela ainda não sabe o que ele faz quando já se sente à vontade na segunda vez…
— Ele deve ter ficado louco com você rebolando de costas para ele.
— Foi uma visão incrível — disse ele. Já dava para notar o pau dele duro.
Ela continuava contando como rebolava sobre o professor enquanto eu acariciava sua coxa. Ela arfava, tentando se controlar enquanto meus dedos se aproximavam da sua calcinha. A saia já estava toda suspensa e o safado do Lu não tirava os olhos. Então, ele próprio passou a tocá-la também.
— Minha vez de ouvir, me conta o que a piranha da administração fez com você. — provocou o Lu.
Faz tantos anos e ainda me arrepio com a voz dele me chamando daquele jeito. O safado ainda sabe mexer comigo. Luísa abriu um sorriso e as pernas, nos deixando mais à vontade em acariciar suas coxas.
— Ela me chamou para jogar sinuca e apostamos peças de roupa.
— Você e seus joguinhos. — disse ele, me provocando.
— Nunca reclamou quando eu deixava as coisas mais divertidas. — respondi, recebendo de volta o sorriso de quem concorda.
— Ela me enganou, me fez pensar que não sabia jogar e começou a acertar tudo e me deixar sem roupa.
Luísa parecia mais à vontade, fingindo estar indignada com a minha estratégia. Eu e Lu já roçávamos as mãos na boceta dela por cima da calcinha e ela segurava bem os gemidos.
— Transaram na mesa de sinuca? — perguntou, Lu, tentando me constranger.
— Você nunca quis, arrumei quem quisesse. — respondi, deixando-o constrangido de novo — Continue, querida. Conta tudo para ele.
Luísa respirou fundo antes de continuar. De repente, parecia estar cheia de receios.
— Ela me jogou por cima da mesa e veio para cima de mim. Depois me chupou toda.
— Ela te pôs de quatro? — perguntou o espertinho do Lu. Luísa apenas assentiu com a cabeça.
— Você faz isso com todas? — perguntou o Lu, para mim.
— Todas que me dão vontade. A Luísa adorou. — olho para Luísa que não conseguia esconder o sorriso — Aquela sua namorada, a Vânia, também. Tanto que me procurou pedindo mais.
— Só você mesmo — debochou, Lu.
— Não fale assim, que você adora olhar. — respondia à provocação e depois peguei no pau dele, por cima da calça. — e saiba que ela me chupou de volta. Do mesmo jeito.
Lu olhou para Luísa com os olhos arregalados, senti o pau dele ficar ainda mais duro. A expressão do rosto dela era um misto de constrangimento com um sorriso levemente sapeca. Ela continuou a narrar e tirei a mão do pau do Lu e passei a tocar os seios dela.
— Depois a gente fez uma tesoura, em cima da mesa de sinuca mesmo. Foi muito gostoso sentir ela assim.
— Consigo imaginar tudo perfeitamente. Nunca mais olharei aquela mesa de sinuca da mesma forma. — Disse o safado, também com a mão no peitinho da Luísa.
— Que pena que só tem duas histórias para contar. — falei, antes de beijá-la na boca.
— Quem transa conosco não pode ter só duas histórias. — disse o Lu, ao roubar a Luísa de mim e beijá-la também.
Luísa estava cercada por nós dois, sem a menor intenção de fugir. Desabotoei e tirei a blusa dela, assim como o sutiã e senti aqueles peitos macios na minha mão. Apertei um dos bicos e o chupei, arrancando um gemido dela. Lu, mergulhava a mão da calcinha e os gemidos disparavam. Ele sempre soube brincar com um grelo como ninguém. Entre beijos, toques e gemidos, fomos despindo ela enquanto dividíamos o seu pescoço. Quando não tinha mais nada para tirar, comecei a dar o meu show.
— Sente aí e observa.
O sorriso do Lu deixava claro que ele sabia o que eu faria. Conduzi a Luísa a ficar de joelhos, com os braços apoiados no encosto traseiro do sofá. Ela já abriu as pernas e arrebitou aquela bunda linda que ela tem. Ficou olhando para o Lu, que olhava embasbacado pelo jeitinho dócil como sua aluna se oferecia para mim. É uma delícia chupar a Luísa. Ela não conseguia gemer direito por arfar muito. Apertava o sofá com força para se segurar e se mantinha olhando para o professor. Eu me divertia controlando os gemidos dela. Passava língua na boceta e a fazia gemer manhosa, quando a língua entrava, quase gritava. Se eu passava a ponta da língua nas pregas do cuzinho, ela se arrepiada toda. Chupei muito ela, apertando aquela bundinha gostosa. O Lu? Ele não conseguiu ficar olhando e abriu a calça, tirando o pau para fora. Ficou se masturbando enquanto Luísa gemia na minha boca.
Se engana quem acha que ele só queria bater uma para aluna dando o cu para a sua ex. Lu queria disputar comigo e para isso exibiu a rola dura. Chupada como foi, Luísa devia estar com tanto tesão que cairia de boca em qualquer piroca que aparecesse na frente dela. Sendo esse um pau bonito como o do Lu, ela não pensou duas vezes. Tive que me ajeitar para continuar chupando enquanto ela mamava a pica do “Betão”. Dei uns tapas na bunda para ver se chamava a atenção, mas só ouvi gemidos abafados pelo pau na boca. O pior de tudo não era a Luísa não resistir. Era eu também não me conter.
Foda-se! Engatinhei até ele e tirei o pau dela. Queria mamar também. Já não me importava se duas mulheres chupando iria deixá-lo muito cheio de si. Ele era gostoso e fazia muito tempo que não chupava aquele pau.
Que saudade!
Me fartei, lambendo aquela rola inteira antes de engolir. Ensinei a Luísa a chupar do jeito que o professor gostava. — Isso, assim, vai tirar nota 10 com ele sempre — provocava. Ela me deixou chupando ele sozinha e veio atrás de mim arrancar minha calça e enfiar o rosto na minha bunda. Fiquei feliz por ensinar coisas novas para ela, principalmente por vê-la se aprimorando. A língua dela no meu cu estava mais gostosa do que da última vez. Se daquele dia ela parecia só querer retribuir o carinho, dessa vez ela realmente queria me comer. Cheguei a tirar o pau dele da boca para gemer bem alto para ela. Luísa precisava saber que fazia tudo direito.
Eu com o pau dele na boca e Luísa com o rosto enfiado na minha bunda. Essa era a visão do Lu, que deve tê-lo deixado enlouquecido. Ele tem essa conversa afiada de tirar as várias facetas de mulher durante o sexo, mas esquece do quanto ele mesmo muda de personalidade quando fica excitado. Ele saiu do sofá e foi até Luísa, tirando o rosto dela da minha bunda. Deu-lhe um longo beijo na boca em que eu podia ouvir o gemido abafado dela. Ela se derreteu toda naquele beijo e ficou à mercê dele, que finalmente mostrou quem era de verdade.
Ele a puxou pelo cabelo até ela debruçar sobre o sofá. Dava para ver na expressão dela, que não estava acostumada com essa pegada do “Betão”. Principalmente com o tapa bem forte que ela levou na bunda. Por outro lado, foi só a cabecinha do pau pincelar entre os lábios dela que o sorriso voltou. Nós dois já corrompemos algumas mulheres no tempo da faculdade, mas acho que nenhuma delas ficou tão putinha tão rápido. Luísa já empurrava o quadril para trás, tentando engolir o pau do professor. Era uma cena muito erótica. Lu, do jeito dele, começou metendo devagar. Eu sabia bem onde aquilo terminaria. Começa com as pontas dos dedos percorrendo as costas, um aperto firme na cintura e termina com um puxão de cabelo e rola entrando inteira de uma vez.
Luísa gemeu manhosa e sorriu. Virou puta de vez.
— Me come, Betão!
Tinha me esquecido de como era deliciosa imagem do Lu metendo com força. Ele ainda conservava um corpo bonito e ver o quadril dele batendo forte na bunda de Luísa me deixava doida para assumir lugar dela. Provocá-lo como provoquei antes teve resultado. Lu estava insano, comendo Luísa com uma intensidade que começava a me preocupar. Ele metia rápido, com força, fazendo Luísa gritar de prazer e já estava vendo ele gozar antes de meter em mim. Então ele parou.
— Calma, minha putinha. Brincarei mais com você.
Graças a Deus o safado aprendeu a se controlar. Tinha o corpo imóvel e Luísa ainda presa pelos cabelos, correu a ponta dos dedos pelas costas ela, da nuca até a bunda, onde acertou um tapa forte, arrancando um gritinho manhoso dela.
— Ai, Betão, bate mais!
Ele faz isso três vezes e volta a socar a rola com tudo e quando sente que chegará lá, para mais uma vez. Ele repete isso mais uma vez e arranca de Luísa o orgasmo. Ela apertava o sofá, com o corpo tremendo, empurrando o quadril para trás. Soltou um gemido longo, alto. Quase um grito. A safadinha olhava apar mim gozando, se exibindo para mim.
Deu certo! Fiquei louca de tesão e me pus de quatro no chão, virando minha bunda para ele.
— Vem Lu, já sabe onde meter.
Ele veio correndo. Depois desses anos todos ainda consigo deixá-los doidos para meter em mim. Que saudade do pau dele me abrindo daquele jeito! Assistir Luísa ser comida por um Lu selvagem me fez lembrar de como era bom. Eu queria um pouco mais do que aquilo e ele entendeu. Fazia tempo que não fazia aquilo, mas a dor das minhas pregas se dilatando eram perfeitamente suportáveis e inversamente proporcionais ao prazer de sentir aquele pau me preenchendo. Aquela mão pesada batia na minha bunda sem dó e eu só gemia enquanto recuperava ainda mais lembranças deliciosas.
— Vem Lu! Vem comer a piranha da administração.
Foi assim que ganhei esse apelido. Achei que relaxaria mais no meu primeiro anal se tivesse outra coisa para me preocupar, como ser vista por todos os alunos da faculdade. Daquela vez, eu gritava que era a piranha da administração para extravasar a dor de ser enrabada pela primeira vez. Nunca me soltei tanto e depois daquele dia fiquei apaixonada por anal. Ainda ganhei uma fama maravilhosa que atravessou décadas.
O Lu quando se transforma, mete como um cavalo, não importa onde. Já estava acostumada a ser currada com aquele vigou todo, mas esquecera do quanto ele era gostoso. Me permitia ser a puta dele, porque ele me comia do jeito que gosto. Me libertava totalmente dando para ele. Gemia, gritava e grunhia descontrolada enquanto ele socava fundo no meu cu. Me vi hipnotizada por aquela foda que até esqueci de Luísa. Só lembrei dela quando esta, se aninhou embaixo de mim, entre minhas pernas.
Já tinha o tarado do Lu fodendo o meu cuzinho e quando a Luísa veio por baixo chupar minha boceta fui para o céu. Aquela delicinha tímida de repente virou especialista em me dar prazer e passou a brincar com o meu grelo. As mãos dela e do Lu apertavam a minha bunda. A língua dela dançava com meu clitóris e o pau dele era socado no meu cu. Me o impressionava ainda não ter gozado e agora com Luísa ajudando era eu que não aguentaria muito tempo. Anunciei o gozo e Lu meteu com ainda mais força. O puto havia melhorado na tarefa de me comer e fez tudo para gozar junto comigo. Senti o pau dele entrar inteiro, e a porra jorrando dentro de mim. Eu gritava, tremendo toda e a putinha da Luísa não tirava a boca do meu grelo. Acho que morri e voltei mais de uma vez.
Minha respiração ainda estava ofegante quanto o pau dele deslizou para fora de mim. Ele se abaixou do meu lado para me beijar e me senti décadas, mais nova. Parecia sermos jovens de novo, fodendo como se fosse a última vez. A diferença dessa vez era a língua de Luísa, investigando de novo as minhas pregas como se procurasse a porra do Lu.
— Lu, acho que estragamos essa menina.
FIM
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markowisks · 2 years
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Os obstáculos na vida maioria das vezes são imaginários, veja bem, imaginários, isto significa que eles podem ser rompido, acredite em você.
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