Tumgik
#rosa velha
nosbastidoresdopier · 6 months
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Policlínica de Barra Velha divulga o resultado dos serviços prestados no mês de outubro
A Secretaria de Saúde e Saneamento da Prefeitura de Barra Velha divulga nesta terça-feira, (07) de novembro, o resultado dos serviços ofertados pela Policlínica, correspondentes ao mês de outubro de 2023. Segundo o relatório mensal de atendimentos, compartilhado pela coordenação do setor, durante o período foram prestados 2.156 atendimentos. O não comparecimento também foi registrado:…
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
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𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
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louddydisturb · 8 months
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Trouble solver
Louise tomlinson, futura rainha da inglaterra mas vamos dizer que ela não era a pessoa mais exemplar para o seu titulo, sempre se metendo em problemas e dando um jeito de se livrar de todas suas companheiras e quase futuras esposas. Isso até harry virar sua nova companheira, automaticamente a garota sentiu algo a mais quando viu a cacheadinha sentada no escritorio de sua mãe
Louise, 24
Harry, 22
Tw: Larry!fem, perda de inocencia, manipulação
Ib: anon
Essa é a primeira larry fem que eu escrevo então me deem um credito se não estiver lá aquelas coisa
Boa leitura!!
"Louise tomlinson! Porque alicia acabou de sair correndo pela porta?!" Johannah, tambem conhecida como rainha da inglaterra abre a grande porta do quarto de louise encontrando a garota sentada na sacada com um cigarro entre os dedos
"Bom dia, mamãe! Sim estou otima" ela traga o cigarro encarando a mais velha
"Responde"
"Não sei, ela surtou porque eu ofereci um cigarro de maconha" diz simples ouvindo um suspiro irritado da tomlinson mais velha
"Louise, sinceramente eu não sei mais oque fazer, todas que eu arrumo você fica com esse drama para casar" os olhos azuis fitam a mais nova com raiva "você tem 24 anos, logo irá assumir o trono e precisará se casar! Não vou permitir mais essas atitudes infantis"
"Como quiser vossa majestade" louise diz em tom sacarstico voltando a tragar o cigarro
Louise tomlinson era a futura rainha da inglaterra e obviamente não poderia assumir o trono sozinha, desde que a garota se assumiu lesbica a mãe -- que aceitou sem nenhum problema -- começou a arrumar pretendentes para a garota, oque não deu nada certo até agora
Anna, a primeira e que durou uns 3 dias antes de louise a dar 100 mil libras para ela a deixar em paz
Julia, durou 4 dias e correu depois de luke -- o labrador da familia -- "misteriosamente" avançar nela
Lia, durou 7 dias, achou louise com outras duas garotas na cama
Victoria, durou 2 dias, louise a pagou 100 mil libras tambem
Alicia, durou 2 semanas e surtou quando louise a ofereceu maconha, essa foi a mais facil
Louise estudou em um colegio interno só de garotas desde dos seus 8 anos e sempre foi problema, oque não teve muita mudança mesmo 16 anos depois, a garota tinha algumas tatuagens discretas, piercings, usava algumas drogas -- mas não era viciada -- e fumava, se metia em brigas, não era tão aclamada pela população para ser a nova rainha mas não tinha como mudar isso
✨️
"Srta. Tomlinson, a rainha está a chamando no escritorio" emma, a governanta diz atrás da porta
Louise bufa no mesmo segundo já imaginando do que se tratava, ela vestiu uma t-shirt qualquer antes de ir até o local mandado
"Lou que bom que já veio, essa é sua nova pretendente" a rainha fala assim que a porta é aberta pela garota
Os olhos azuis caem em uma garota sentada no sofá grande do escritorio, ela tinha a cabeça baixa, usava um vestidinho rosa quase branco, junto com mocassins brancos com uma meia tambem branca de renda aparecendo, os cachos cor de chocolate caiam graciosamente em seus ombros
"Nome?" A princesa fala seco para a cacheada sentada no sofá
"Harry, Harry styles" ela levanta a cabeça e louise finamente pode ver a bochechas rosadinhas, as duas orbes tão verde como uma esmeralda e os labios rosadinhos cobertos por um gloss
"Srta. Styles é de muito boa familia, estudou em colegio de freiras e sempre foi a melhor de sua turma, acredito que ela vai ser otima para você"
"Que seja" diz indiferente antes de se virar para a outra garota "quer ir para o meu quarto?"
"S-sim" harry levanta encolhendo os ombros ao que a mão cheia de aneis de louise pousa no final de sua costa
"Tem quantos anos, styles?" A de olhos azuis senta com as costas apoiadas na cabeçeira da cama e observa a cacheada sentar na ponta ainda envergonhada "não parece ter mais que 19"
"22, meu aniversario foi mês passado"
"É virgem?" As bochechas de harry se tornam dois tomates, ela sentia seu rosto esquentar
"Sou, meus pais dizem que é bom se guardar para o casamento, quero me guardar para o casamento" a cacheada brincava com a barra do vestido delicadinho e louise bufa baixinho
"Quer se guardar ou é só porque eles dizem" os olhos azuis estavam vidrados em harry "ao menos beijou alguma vez?"
"Não é só porque eles dizem e não, nunca beijei" a tomlinson suspira olhando para a parede e passando as mãos no cabelo
"Vem aqui" ela chama a cacheada que a olha relutante "eu não mordo, styles e vamos ter que nos casar então isso é o minimo" harry senta ao lado de louise, em suas panturrilhas e com as mãos apoiadas nas coxas cobertas pelo vestido
A princesa leva uma mão para a bochecha gordinha antes de descer para o pescoço branquinho, tocando suave ali e observando-a se arrepiar antes de aproximar o rosto até a curva do pescoço arrepiado, inspirando o cheirinho de morangos frescos em uma tarde de verão, a cacheada se mexe desconfortavel mas não se afasta
Louise se afasta de novo antes de segurar as bochechas vermelhas com as duas mãos e a puxar juntando suas bocas, harry suspirou surpresa as mãozinhas tentando afastar a mais velha
"Oque? Beijar não é errado e eventualmente vamos nos casar" a outra se afasta observando harry se mexer desconfortavel e pressionar as coxas devagar, quase que impercetivel, isso faz um sorriso brotar no rosto de louise que junta novamente suas bocas, agora a cacheada estava menos relutante, se apoiando na cama fofinha ao que a outra aprofundou o beijo e apertou sua cintura, as mãos descendo lentamente para as coxas grossas
Harry se afasta, a respiraçao estava desregulada e a barra do vestidinho ja deixava praticamente suas coxas inteiras a mostra
"Srta. Styles seus pais chegaram para lhe buscar" a voz de emma sooa atraves da porta fechada
"Acho que chegou sua hora, cachinhos" louise observa harry se afastar nervosinha e ficar na beira da cama, colocando seu sapatos novamente "te vejo amanhã, cachos" ela deixa um beijo casto no pescoço antes de harry se afastar indo até a porta
"Tchau, tomlinson" ela fala rapido saindo do quarto
Louise se joga na cama pensando o quanto ela queria conromper a mente certinha da styles
��️
Era domingo tinha 5 dias desde do primeiro "encontro" e harry estava passando o dia no palacio -- a pedido de louise --
As garotas estavam deitadas na cama grande, passava algum filme aleatorio na TV e harry deitava confortavelmente com o braço de louise pelo seus ombros enquanto comiam pipoca
Louise acariciava o ombro da mais nova enquanto tentava prestar atenção no filme, falhando miseravelmente a todo momento que seus olhos encontravam harry ao seu lado
"Cachinhos" a princesa chamou baixo
"Hum?" Os olhos verdes fitaram a mais velha que segurou seu queixo a puxando para um beijo calmo
"Você tem uma boquinha tão gostosa, cachos" louise se afasta pegando o balde de pipoca e deixando no lado e ficando por cima da cacheada
"Lou... já falamos sobre isso" harry ofega sentindo os beijos em seu pescoço
"Eu não estou fazendo nada, só estou beijando minha companheira" um selinho é deixado nos labios vermelhinhos e então louise senta no meio das pernas de harry, deixando as coxas grossinhas por cima da sua "estou com sono, hazza. Lembra do que combinamos?" Os olhos azuis fitam os verdes em falsa tristeza "você falou que concordava em deixar eu mamar nos seus peitos" as mãos grandes vão para os botões delicados da camisa da cacheada "isso não é sexo, hazza" harry a fita relutante "por favor? Eu não consigo dormir de outro jeito" louise a olha no fundo dos olhos verdes, fazendo harry eventualmente ceder e começar a desabotuar a camisa soltinha
A mais velha sorri levando as mãos para o fecho do sutiã entre os peitos cheinhos e não demorando para soltar
Os labios fininhos beijam em volta do mamilo rosinho antes de se acomodar melhor no colo de harry e colocar todo o mamilo na boca
A cacheada ofegou sentindo a sucções calmas e o aperto em sua cintura
"Lou... eu não me sinto bem" louise sente seu ombro ser empurrado e a garota levantar agoniada
"Oque foi?" Os olhos azuis a fitam pegar algo na mochila e entrar para o banheiro "aconteceu algo?" Louise tenta novamente ao que a garota caminha acanhada até a cama
"Eu vou dormir, estou cansada, boa noite" harry deita no outro lado da cama se embrulhando com o lençol quentinho
A outra garota deu de ombros desligando tudo e se enfiando embaixo dos lençois, abraçando a cacheada em uma conchinha
✨️
Louise dirigia pelas ruas de londres, o celular no suporte iluminava o carro enquanto a garota esperava harry atender a ligação
"Alô" a voz sonolenta de harry sooa pelo carro
"Vamos em uma festinha, cachos. Estou quase na sua rua, te dou 10 minutos"
"Oque? Não posso sair, lou. São 11 da noite e meus pais estão dormindo" louise não pode deixar de sorrir imaginando a garota sonolenta na cama com algum de seus pijamas minusculos de ursinho
"Facilita ainda mais, qualquer coisa fala que ta comigo, sei lá, inventa uma historia"
"Louise" harry fala relutante
"Não quero ir para a festa sozinha, cachos. É perigoso" harry suspira levantando da cama
"10 minutos?"
"10 minutos" louise sorri vitoriosa
Dito e feito, quando louise estacionou na frente da casa de harry a garota estava parada na porta usando um de seus vestidinhos adoraveis e os sapatinhos de sempre, ela era completamente adoravel
"Olá, lou" ela entra no carro, o perfume doce invadindo o local e a voz ainda sonolenta
"Oi, doce. Pronta para a melhor noite de todos esses seus 22 anos?" A de olhos azuis fala animada começando a dirigir novamente 
O corpo de harry enrigesceu no banco quando viu o carro ir em direçao a colchester, uma cidade a 70km do leste de londres que era bastante conhecida pelas festas um tanto quanto ilegais, era o paraiso dos jovens ricos londrinos
Louise estacionou em um beco e desceu do carro seguida de harry que estava todo o tempo em seu encalço e segurando em seu braço
"Lou, não acho que seja uma boa ideia" harry seguiu a mais velha para dentro do que parecia uma boate
"Relaxa bebê, estamos em casa" ela fala rente ao ouvido cacheada antes de seguir até o bar do local "dois shots de tequila, por favor" o barman colocou os dois copinhos de shot no balcão e encheu com a bebida, os olhos verdes fitaram louise
"Não vou beber isso, é errado" harry levanta querendo sair dali mas a tomlinson segura seu braço
"Não confia em mim? Falei que essa vai ser a melhor noite em seus 22 anos, não falei?" Ela puxa a cacheada para o meio de suas pernas e entrega um shot para a mesma "não tem nada de errado" os olhos azuis fitam a garota pegar o copo insegura "só virar"
Harry faz oque foi mandado sentindo a bebida descer queimando pela sua garganta, seu rosto formando uma careta em desgosto
"Depois você se acostuma" louise vira o shot antes de puxar harry para o meio de todo mundo
✨️
Louise sentava com harry em seu colo na area externa enquanto fumava sentindo a brisa gelada da costa inglesa bater em seu rosto, ela tinha exagerado na quantidade de bebidas que deu a harry, que estava praticamente jogada em seu colo, e agora tinha que lidar com a garota bebada que ficava falando coisas desconexas
"Loulou sabia que a minha florzinha fica estranha e molhada quando você me beija" ela fala rindo e sentando de lado no colo da mais velha "é engraçado"
"Fica é? Oque mais acontece?"
"Meu peitinhos ficam durinhos" louise jura que iria morrer se não pudesse tocar a garota o mais rapido possivel "mas as vezes a minha florzinha tambem doi"
"Doi, amor?" Harry fica molhinha sentindo o beijos em seu pescoço "eu sei como fazer passar"
"Então me ajuda, lou" harry quase levanta o vestido pouco se importando se estavam em publico mas louise lhe para
"Vou te ajudar mas não aqui" ela levanta puxando harry pelo braço
"Ai lou, eu não quero ir embora eu quero mais daquela bebida com o nome estranho"
"Pode ter todas que quiser assim que chegarmos em casa" louise continua arrastando a garota pela boate chegando ate seu carro estacionado ali perto e pressionando harry contra a porta do automóvel "Você me deixa louquinha, amor" ela junta os labios em um beijo necessitado e aproveita para pressionar sua coxa no meio da pernas da cacheada, fazendo-a amolecer em seu aperto
"Entra no carro" a porta atrás de harry é aberta e harry entra sentindo suas pernas moles
"Lou, minha florzinha ta doendo. Me ajuda" harry choraminga colocando as mãos em formato de concha entre as pernas e apertando as coxas
"Tira a calcinha, é melhor" a garota faz oque é mandado
Louise leva a mão direita para a buceta molhadinha raspando os dedos de levinho no clitoris da garota
"Toca ai, amor. Brinca com sua bucetinha para mim" a de olhos azuis fala começando a dirigir tentando chegar em casa o mais rapido possivel
"Mas é errado, lou" os olhos verdes fitam a mais velha com um biquinho nos labios
"Não é errado, cachos. É gostosinho, olha" os dedos longos voltaram para o meio das coxas branquinhas, prendendo o clitoris inchadinho entre o indicador e o dedo medio, o estimulando devagarinho e fazendo harry gemer contida no banco do carro "viu como é bom, nenem? Você pode colocar o dedinhos aqui tambem" louise desceu os dedos até a entradinha que vazava lubrificação molhando todo o interior das coxas de harry
Os olhos azuis encontraram os verdes rapidamente e ela volta a acelerar o carro, chegando praticamente aos 130 km/h
Louise se concentra na estrada mesmo sendo dificil com harry se masturbando e gemendo no seu lado e ela solta o ar que nem sabia que estava segurando quando vê a placa "bem vindo a londres"
"Chegamos" a mais velha sai do carro e ajuda harry a sair, visto que essa ainda tinha as pernas molinhas e ainda estava levente bebada "eu vou fazer você se sentir tão bem" ela diz rente ao pescoço arrepiado da cacheada enquanto subiam as escadas apressadamente
Harry é a primeira a entrar seguida de louise que trancou a porta, empurrando logo harry para a cama
"Lou" harry chama mas não recebe uma resposta da mais velha que beijava e chupava todo o pescoço branquinho "louise" ela consegue se afastar e encarando os olhos verdes "não podemos fazer isso" ela fala baixo fazendo a outra rir incredula "só depois de casar" ela relembra
"Só estou te ajudando com a sua dor, amor" os olhos azuis fitam as reaçoes de harry enquanto ela mordiscava a pele do pescoço ja marcado e descia as alças do vestido "você disse que doia" ela beija o ombro nu "você ficar toda molhadinha, isso é porque você me quer. Só eu posso fazer sua bucetinha para de doer" os beijos vão descendo pelo torso da cacheada, os olhos azuis nunca desviando dos verdes "mas se acha que outros podem mandar no seu corpo mais do que eu, então tudo bem" derrepente louise para com os toques, se afastando do corpo semi-nu e acendendo um cigarro antes de sentar na cadeira da varanda
"Lou..." harry levanta alamarda "desculpa, lou" ela se põe no meio das coxas grossas da tomlinson, seus pelinhos se arrepiando por estar quase nua na brisa gelada "me perdoa, eu não quis magoar" lagrimas começavam a brotar no canto dos olhos verdes ao que ela não tinha uma resposta "lou, só você manda no meu corpo" louise sorri satisfeita, tragando o cigarro antes de puxar o vestido da cintura de harry, deixando a garota completamente nua em sua frente
"Vai deixar eu te tocar do jeito que eu quiser?" A cacheada assente rapido limpando as lagrimas de sua bochecha "se ajoelha" a mais nova faz oque foi mandado observando louise desabotoar a calça cargo e descer pelas pernas alvas "eu vou te ensinar como ser boa para mim, amor" a mão de louise agarra os cachos de harry, fazendo-a choramingar pelo aperto "coloca a lingua para fora, amor" harry faz e louise senta na beira da cadeira puxando a cacheada contra si, sentando na lingua quentinha
Ela dita os movimentos da cabeça da cacheada, gemendo deleitada enquanto sopra a fumaça do cigarro "chupa" ela posiciona o clitoris sensivel entre os labios inchadinhos, logo sentindo as sucçoes timidas ali "isso... você aprende rapido nenem" ela rebola contra a lingua de harry "certeza que ficará adestradinha bem rapido"
Harry geme contra a buceta em sua boca e a mais velha nota que a garota se tocava, exatamente como tinha ensinado
"Não mandei se tocar" a palma da mão de louise vai de encontro com a bochechas gordinhas "coloca as mãos para trás, é tão necessitada assim, putinha?" Ela pressiona a cabeça de harry com mais força contra si "vem" a cacheada é puxada para cima, louise observa o rostinho choroso, vermelho e todo babado da garota antes de a sentar em seu colo
"Lou... isso é bom..." harry deita a cabeça na curva do pescoço de louise ao que a mais velha segura sua cintura ditando os movimentos em sua coxa, fazendo-a rebolar devagarinho
"É bom, amor?" Outra mordida é deixada no ombro nu, agora no lado direito "já pode fazer sozinha então?" Louise se reencosta na cadeira observando a cacheada que a olhou confusa "rebola, nenem" ela fala e traga o cigarro
Harry se apoia nos ombros da garota, rebolando devagar na coxa grossa e gemendo baixinho
"Você vai gozar assim" os dedos da princesa torcem os biquinhos sensiveis de harry "rebolando em cima da sua dona" as mãos apertam todo o seio branquinho, a garota choramingando em seu colo "quem é a sua dona amor?"
"Você... v-você, lou" ela sentia seu baixo ventre revirar
"Quem é a unica pessoa que pode te dar prazer? A unica pessoa que pode te tocar?"
"V-você" harry gemeu alto quando louise masageou seu clitoris sensivel
"Muito bem, amor. Você é tão boa, minha princesinha" ela aperta a bunda branquinha da styles, sentindo a garota praticamente gritar em seu colo e tremer gozando e molhando sua coxa
"Lou..." harry escondeu o rosto no pescoço de louise novamente, seu corpo ainda tinha espasmos com o orgasmo
"Shh... você foi perfeita, nenem" ela acaricia as costas suadas antes de levantar, carregando a garota com um pouco de dificuldade até a cama. Harry grudara em si como um coala, choramimgando baixinho e dizendo que aquilo era bom
"Lou" harry chamou baixinho pela garota que tirava a camisa, obtendo a atenção dos olhos azuis para si "faz aquilo de novo" os olhinhos verdes brilhavam
Louise suspirou pensando que aquilo era um sono muito bom para ser verdade e entao puxou harry para seu colo, sentando ela 'entre suas pernas' com a buceta encaixada exatamente em cima da sua
Harry rebolou sentindo o estimulo gostosinho em seu clitoris, o barulho molhado misturado com os gemidos de ambas as partes ecoando pelo quarto
A mente de harry era apenas um coro de 'loulouloulou' ela sentia todo seu corpo arrepiar, suas coxas tremerem e sua xota esguichar contra a louise que gozava gemendo alto
Harry caiu cansadinha no peito da morena, elas estavam pingando
"Desculpa, lou. Eu não queria ter feito xixi" harry diz envergonhada contornando a tatuagem da costela da garota
"Tudo bem, amor. Isso não era xixi, significa que estavam tão bom que você gozou... mais forte, vamos dizer assim" ela acaricia as costas da cacheada
"Então eu fiz bem?"
"Sim, princesinha. Foi otima" louise deixa um beijo no nariz vermelhinho antes de se levantar para preparar a banheira
Encontrando uma harry deitada preguiçosamente na cama quando voltou
"Vamos tomar banho, porquinha" ela beija todo o rosto suadinho da garota fazendo-a rir
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louismeu28 · 2 months
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O racha.
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(One inspirada em V&F! *Especificamente o 1.* Eu sou obcecada pela saga e por carros então resolvi escrever para larry, tem um draminha por trás e eu gostei muito de escrever, espero que gostem! <3)
Louis sempre foi apaixonado por carros e é novo no mundo dos rachas e drifts, sendo amigo de Brian ele entrou para a família rápido e acabou sendo muito apreciado por isso. Todos gostavam dele. Menos Harry, é claro, porquê com seu carro cor de rosa e sua dificuldade de demonstrar sentimentos, Harry achava Louis um idiota que a irritava e só vencia as corridas por pura sorte e ignorância.
~ [Inimigos para amantes] [Ltops] [H!Intersex] [Desuso de camisinha] [Sexo apaixonado] [Gozando dentro] & [Muitos Elogios] ~
🏁
Era uma noite calorosa em Los Angeles, o barulho dos motores de carros e cheiro de gasolina era forte. Uma paleta de cores e variáveis marcas de carros, um som tocando baixo enquanto as garotas e caras conversavam e sorriam animados para o início da partida.
O Skyline GTR R34 com led azul e de cor prata se aproximou da multidão, as pessoas rindo e muito felizes enquanto Louis saia do carro cumprimentando a todos. Brian - seu amigo de longa data - se aproximou dele sorrindo "Acho que já vi esse carro antes.." Ele diz, Louis sorrir de volta para ele "É.. um cara bacana me passou ele a um tempo."
Racha era uma coisa que acontecia muito por ali e apesar de ser algo ilegal ninguém se importava de fato. Louis era o 'novato' da galera, mas devido a sua amizade com Brian e os amigos dele Louis acabou ficando conhecido rapidamente e foi muito apreciado tanto por sua personalidade e habilidade com carros.
Ele era chamado de muitas coisas e também odiado por muitos dali, mas Louis não se importava, ele amava carros desde criança, seu coração era tão grande quanto uma oficina e seus olhos azuis sempre se destacavam aonde ele estava, ele era brilhante, um garoto bom.
Mas claro que nem todos gostavam disso ou achavam isso dele, tinha Harry. Eles tinham se conhecido quando Louis entrou para a galera e desde então os dois não se davam bem - Louis não fazia nada em específico, mas só dele existir irritava Harry, junto com as piranhas que sempre andavam perto dele -
Harry estaciona seu Honda S2000 da cor rosa ao lado do dele, seus grandes cabelos cacheados voando quando ela sai do carro olhando para Louis — Olha só.. o príncipe perdido já está aqui para mais uma corrida. — Ela olha para as garotas o bajulando ao lado dele e revira os olhos — E as galinhas já estão ciscando em cima, nenhuma novidade..
Louis apenas sorrir junto com os outros já acostumado com a troca de insultos dos dois — Bom, não posso fazer muita coisa, eu tenho algo que atrai galinhas, inclusive aquelas bem bravas igual você. — Todos em volta sorriem e Harry faz careta o chamando de otario antes de se afastar, seu corpo cheio de curvas e suas roupas chamativas - também rosa - atraindo olhares.
Alguns minutos depois da pequena discussão e finalmente a corrida estava prestes a começar, era apenas Harry e Louis, duas voltas com curvas arriscadas e o mais rápido ganharia uma grana alta junto com o carro do perdedor.
— Pronto para perder e me dar essa sua lata velha para eu transformá-la em minha boneca? — Harry provoca já dentro do carro olhando pela janela para Louis, os dois já posicionados esperando Tej anunciar a largada.
Louis apenas sorrir para ela balançando a cabeça, voltando sua atenção para a rua e os gritos animados ao redor. Tej no meio dos carros observando os dois com atenção antes de fazer um suspense e finalmente gritar: VÃO!
Os dois acelaram saindo juntos, a multidão vai a loucura com os carros correndo lado a lado.
A corrida continua em alta velocidade, as cores azul e rosa disputando para ver quem ficaria na frente, Louis segurava o volante com firmeza com seu rosto concentrado e seu maxilar contraído enquanto seu carro voava a 120KM nas ruas.
Harry também estava concentrada, mas sempre desviava seus olhos verdes para o lado, soltando vários xingamentos quando percebia que Louis a passava, a primeira curva veio, os dois carros fazendo drifts perfeitos e a fumaça subindo enquanto todos gritavam pela intensidade do momento.
O barulho dos pneus derrapando na pista era ouvido enquanto o tempo passava e os carros de Harry e Louis voavam, Louis estava na frente, seus olhos azuis fixos na linha de chegada, 10 segundos, seu coração acelerado, não tinha nada a mais a não ser ele e esses 10 segundos insanos e indescritíveis.
A gritaria aumentou e os aplausos também quando a corrida finalmente terminou. Louis saiu do carro com seu sorriso no rosto, as pessoas o parabenizando enquanto Harry apenas o olhava de longe, seus olhos verdes irritados, observando como a multidão o adorava.
— Foi uma bela corrida. — Louis diz assim que se aproxima de Harry, seu sorriso no rosto nunca saindo, seus olhos azuis brilhando. Harry suspirou revirando os olhos — É, você tem sorte garoto. — Ela joga as chaves do seu carro para ele o olhando nos olhos antes de se afastar, sentindo o olhar dele ainda sobre si.
[...]
Mais uma corrida, mais uma volta. Era isso que se passava na mente de Harry enquanto ela tentava ganhar, seu carro deslizava nas ruas escuras de Los Angeles, enquanto ela se mantia focava ao máximo na estrada.
Estava apostando com um cara barra pesada e quando ela perdeu e percebeu que o cara a sabotou, claro que ela não gostou disso, quando a corrida chegou ao fim Harry se aproxima do babaca gritando: — Só assim você consegue vencer. Bateu na traseira do meu carro quando eu estava quase ganhando seu idiota!
O cara apenas sorrir debochado, as pessoas em volta adorando a confusão. "Não fica brava garota. Na corrida vale tudo." Ele diz invadindo o espaço pessoal de Harry, enquanto ela o olha com nojo o mandando se afastar, ele não se afasta a olhando de cima a baixo "Se quiser desestressar essa sua raivinha é só me chamar, docinho."
— Ela mandou você se afastar. — Louis chega de repente puxando o cara para longe de Harry, as pessoas olham em volta e o clima fica pesado, o cara olha Louis nos olhos soltando uma risada debochada antes de se afastar pois não iria brigar com um amigo de Brian, as pessoas em volta também começam a se afastar para evitar a confusão.
— Não pedi a sua ajuda, idiota. — Harry solta para Louis o dando as costas, se irritando quando ele começa a segui-la. — Eu sei que não, eu ajudei porquê eu quis, Harry. — Ela para, se virando para encará-lo, os olhos verdes fixos nos azuis. — A claro, o bom e adorável Tomlinson.. sempre o certinho não é?! — Louis suspira chegando mais perto dela, ele já estava cansado dessa guerrinha entre eles.
— Você não precisa me odiar por seja lá a razão que você odeia, mas eu só quero ficar numa boa Harry, você não entende essa merda? — Louis diz contraindo o maxilar, esperando o que ela ia dizer, Harry ficou olhando para ele, a tensão era visível entre os dois.
— Eu não quero ficar numa boa com você, você me irrita Louis, você e essa sua cara de bom moço! — Ela diz já perdendo a paciência, os dois olho a olho.
— Qual é o problema com a minha cara de bom moço? Você tem raiva de mim só por que eu não sou um cara que faz coisa 'errado?' É isso? — Louis fala irritado, ele sabia que Harry era envolvida com algumas coisas, mas ele não a via com outros olhos por causa disso, afinal, seus amigos também eram um pouco errados.
Harry fica irritada apontando o dedo no peitoral dele — Você não sabe nada sobre mim, sobre meus amigos ou a minha vida! Eu não gosto de você por você fingir viver em um mundo que não te pertence Louis! Todos sabem que você nasceu em berço de ouro, por que caralhos você está aqui? — Ela gesticula em volta — Por causa dos carros? Da adrenalina? Das garotas? Você não sabe a realidade das pessoas aqui, acha que isso é só sobre rachas e carros? Não! Não é!
Louis fica em silêncio, seus olhos azuis passando uma irritação e tensão, ele não gostava de como as pessoas pensavam isso dele, ele nunca negou que tinha muito mais privilégio que todos ali, mas isso não significava que aquelas pessoas não eram importante para ele, muito pelo contrário, foi ali no meio dos carros e de pessoas 'simples' que Louis sentiu o amor de uma família de verdade. E esse era o problema, porque Louis não estava sendo 100% sincero com a sua família e ninguém podia saber.
— Você diz que eu não sei nada sobre você, e você também não tem a mínima ideia do que tudo isso significa para mim. — Ele diz para Harry, sua voz quase como se estivesse magoada por ela pensar assim dele, expecficamente ela. — Eu não posso te obrigar a gostar de mim Harry, mas não é porque eu nasci e cresci com condições melhor que eu não posso gostar e me sentir bem aqui com tudo isso. Você não pode ditar meus sentimentos.
Harry engole a seco, seu peito e barriga com uma sensação estranha, ela se sentia quase culpada pela forma que ele falou, mesmo sentindo que Louis estava escondendo algo, ela abaixa o olhar perguntando: — Por que você se importa, Louis? Com as pessoas daqui.. comigo? — A pergunta saiu dos lábios dela quase como se esperasse que a resposta dele muda-se tudo. — Você sabe porquê, Harry. Eu me sinto em casa aqui. — É o que Louis responde a fazendo engolir a seco. Harry ainda se sentia estranha, mas a forma que ele parecia sincero a fez pensar.
O banco era confortável e tinha cheiro de perfume masculino e galosina. Era o que Harry pensava enquanto Louis dirigia a Skyline, ela não conseguia entender muito bem o porquê aceitou a carona dele depois da pequena discussão, mas no fundo ela estava o dando um pequeno voto de confiança, só não iria dizer isso em voz alta.
Olhando para Louis dirigindo o maxilar bem marcado e os olhos azuis fixos na estrada escura, o braço tatuado esticado enquanto sua mão com os dedos com a tatuagem 28 segurava o volante com firmeza. Ela se mexe no banco, sua barriga gelando.
Alguns minutos depois Louis estaciona em frente a oficina que trabalha, saindo do carro rapidamente acompanhado de Harry que o segue para dentro da loja, era uma oficina grande e tinha muita coisa ali, carros sendo consertados, algumas peças espalhadas, carros desmanchados e.. um Honda S2000 cor de rosa parado bem ali. Era o carro de Harry.
Ela olha para sua máquina meio surpresa pois pensava que Louis já tinha desmontado ou feito algo com ela desde a corrida — Eu pensei que você ia.. — Louis a interrompe olhando em seus olhos — É um belo carro Harry, ele já é perfeito.. não preciso mexer. — Ele se aproxima lentamente dela, o contato visual forte — Eu sei que esse carro é importante para você, não é? — Harry sorrir um pouco de lado — É sim, ele é importante.
Louis sorrir de volta, mantendo o contato visual antes de quebra-lo para olhar para o carro — É realmente uma bela máquina, tem um motor impressionante. — Comentou — Dei uma olhada e não fiquei surpreso pelo fato de você quase ter me vencido na corrida. E tem uma cor bem chamativa também. — Harry sorrir, ela amava quando elogiavam seu carro pois ela mesmo que tinha montado ele. — Sim, eu gosto tudo que chama atenção, carros, motores potentes, cores, pessoas..
— É mesmo? — Louis diz franzino o cenho sorrindo, pois sabia que ele era uma pessoa que chamava atenção. Ela apenas acena com a cabeça desviando o olhar pra ele. Seu coração acelerando quando ele se aproxima ficando próximo de si.
— Olha Harry, eu sei que você pensa muitas coisas de mim, mas eu.. — Ele respira fundo um pouco nervoso — Eu realmente queria te mostrar uma outra versão minha, mas eu só posso fazer isso se você me deixar fazer. — Louis a olha nos olhos querendo passar sua verdade — Mas eu não quero te forçar a nada, eu só quero.. que você me queira também.
Harry fica sem palavras por um tempo, sua expressão surpresa e muito nervosa, mesmo ainda incerta, ela também queria e sabia disso, mesmo que fosse difícil admitir isso em voz alta, então ela fez o que sabe fazer de melhor, demonstrar em ações. Se inclinando para ele e o beijando finalmente.
O beijo é lento e gostoso, línguas se entrelaçando enquanto as mãos de Louis a puxam pela cintura para perto do seu corpo, Harry enrola os braços no pescoço dele seus dedos se enfiando dentro do cabelo liso e macios de Louis.
Ele mal pode esconder sua felicidade e excitação por finalmente tê-la em suas mãos, então o beijo começa a ficar nessecitado, o toque mais apressado e respiração acelerada. Eles esbarram em algumas coisas enquanto andam ainda se beijando até o quarto dos fundos onde Louis dormia, as coisas acontecem rápido e os dois já estão nus na cama, o corpo bronzeado e forte dele pressionado em cima de Harry que a olhava com expectativa mesmo estando nervosa.
— Você é tão linda. — Louis sussura, seus olhos azuis admirando cada pequena parte do corpo e rosto dela, Harry cora um pouco sorrindo, ela se sentia tão feliz com ele mesmo não sabendo verbalizar, Louis sorrir de volta a achando adorável e voltando a beija-lá.
Louis desce os beijos para o seu pescoço, seus lábios macios dando mordidas leves até que desce pela clavícula e chega aos mamilos, os beijando e chupando com desejo enquanto sua mão direita tocava na parte interna da coxa de Harry, seu dedos habilidosos alçando o lugar molhado e quente da sua buceta.
— Desde que eu coloquei meus olhos em você eu me apaixonei. — Ele confessa com a boca colada na de Harry, a fazendo gemer contra a sua enquanto a toca com seus dedos grossos. — Seus olhos verdes, sua marra, seu corpo maravilhoso, seu rosto lindo. — Ele continua a elogia-la sentindo quando Harry se contrai em seus dedos ficando ainda mais molhada. Ele sorrir sussurrando olhando nos olhos dela — Você é perfeita, é a garota que eu sempre quis. Sempre desejei.
Harry geme de nervosismo e excitação, suas pernas tremendo, ela mal consegue se conter, seu coração batendo rápido quando seu corpo reage de imediato a fazendo gozar ao redor dos dedos habilidosos de Louis, ela fica vermelha, sua respiração ofegante se misturando com a dele quando ele a beija com vontade novamente, continuando a estimula-la até que o orgasmo dela termine, sentindo os espasmos do corpo dela contra o seu.
Louis se afasta um pouco alisando os cabelos dela, murmurando palavras gentis pra ela se acalmar, depois ele se posiciona no meio das pernas abertas de Harry, seus olhos se desviando por um momento para a bucetinha molhada dela o esperando. Ele toca em seu pau duro, o acariando quando olha para os olhos de Harry novamente.
— Você está bem? Eu posso continuar? — Ele perguntou buscando a resposta verbal dela, querendo saber se ela queria aquilo tanto quanto. Harry engole a seco assentindo com a cabeça. — Sim Louis.. você pode. — Ele sorrir se ajeitando na cama antes de posicionar o pau na entrada dela e deslizar para dentro do calor apertado, o contato visual deles dois nunca quebrando.
— Oh, porra. — Ele geme baixo fechando os olhos por um segundo, se deliciando com a sensação do seu pau duro sendo acolhido na buceta quente e apertada de Harry.
Louis começa a estocar lentamente apoiando o peso do corpo no seu braço ao lado da cabeça de Harry, seu quadril indo lento, mas fundo, dentro da buceta apertada dela. Os gemidos e murmúrios dos dois sendo ouvido junto com o barulho molhado dos corpos se unindo.
Harry abre mais as pernas, suas mãos indo para as costas de Louis que enfia o rosto em seu pescoço gemendo seu nome ali — Harry.. você é maravilhosa, tão.. apertada e quente. — Ele sussura com uma voz rouca.
— Não para por favor.. — Harry implora no ouvido dele, gemendo mais alto quando Louis aumenta a velocidade das investidas, sua mão apertando a coxa dela com força deixando marcas enquanto seu pau afunda dentro dela sem parar.
— Harry.. — Ele solta gemidos e grunhindos roucos. Harry estava gemendo, suas mãos apertando as costas de Louis o puxando mais contra si, ela só conseguia pensar em como queria aquilo a tanto tempo, o pau de Louis fodendo sua buceta fazendo suas pernas tremerem os gemidos roucos dele causando arrepios em sua pele.
— Eu sempre quis você Louis.. sempre quis. — Ela deixa escapar, fazendo o pau de Louis pulsar dentro de si, a cama rangendo quando o quadril dele começa a bombear mais rápido, batendo o pau contra sua buceta molhada.
— E-eu também Harry. Eu sempre quis.. porra. — Louis sussura contra o ouvido dela, a respiração quente e suor fazendo o corpo dos dois entrar em combustão tão perto do orgasmo — Eu sempre quis você, em baixo de mim, em cima de mim, ao meu lado.. eu sempre quis você, caralho.
Ele espalha beijos pelo pescoço suado de Harry, sua mão subindo pela lateral do corpo dela, apreciando cada curva e gemido, ele sente quando ela o puxa mais para perto, quase como se quisesse fundir os dois juntos.
— Amor. — Louis geme gostoso, seu tesão aumentando com a necessidade de Harry enquanto ele estoca fundo nela, seu pau grosso atingindo os pontos certos, era tudo tão gostoso e emocional, ela queria aquela sensação pra sempre.
— Lou... Awn Lou.. — Harry geme manhosa, seus olhos fechados, ela sentia tanto prazer, Louis não aguentou o chamado manhoso e seu quadril se movendo mais rápido, seu pau afundando sem parar dentro dela, seu corpo suado e forte totalmente pressionando contra o de Harry.
Eles gemem juntos, Louis levantando a cabeça para beija-la quando Harry geme contra sua boca, ela enrola as pernas nas de Louis abraçando ele com força quando sua buceta contrai ao redor do pau dele, gozando com força e tremendo.
— Merda, você é maravilhosa, Harry. Porra.. eu vou gozar. — Louis geme, ele não consegue segurar mais e estoca com firmeza as últimas duas vezes antes de gozar profundamente dentro de Harry, deixando o peso do seu corpo cair em cima do dela, a respiração ofegante batendo contra o rosto de Harry que geme o abraçando apertado.
Alguns minutos depois Louis finalmente sai de cima dela se deitando ao seu lado e a puxando para o seu peito, os dois ficam em silêncio por um tempo recuperando a respiração e pensando no que aconteceu. Os sentimentos dos dois estavam a flor da pele.
— Eu estou feliz. — É Harry quem fala, ela não pode deixar sentir seu coração batendo ainda rápido com tudo o que aconteceu. E sente coragem de desabafar. — Todas aquelas implicações que eu tinha com você.. eu só estava tentando fugir do que eu sinto eu acho. — Ela continua, abrindo seu coração — Eu sempre gostei muito de você Louis.. desde que você chegou, eu só não sabia como expressar isso, mas.. eu sempre quis você.
Quando termina de falar Harry espera, esperando que Louis diga algo de volta, mas quando percebe o silêncio dele ela se afasta dos seus braços, cobrindo seu corpo com o lençol e olha para o rosto dele que estava tenso e sério com os olhos azuis fixos em si, ela fica confusa.
— Eu falei alguma coisa errada? — Perguntou, já temendo.
Louis engole a seco desviando o olhar — Não, você não falou nada, eu.. apenas, é que eu.. — Ele diz parecendo incerto e nervoso, Harry franze a testa não entendendo. — Mas.. o que você me falou, agora, quando a gente estava.. eu pensei que você-
— Sim, tudo o que eu falei é verdade. — Ele se apressa em dizer pegando o rosto dela com as mãos — Eu também sou completamente apaixonado por você Harry, eu só.. — Ele pensa em algo para disfarçar — Fiquei surpreso. Só isso. Não pensei que você ia admitir que gosta de mim.
Harry fica um pouco desconcertada, ela odiava demonstrar sentimentos por isso, mas com Louis era diferente ela quase sentia uma necessidade de dizer a ele o que sentia. Especialmente depois do que acabará de acontecer, ela queria demonstrar que tinha gostado e estava afim dele.
— É.. só o que eu sinto, apenas isso. — Ela concluí desviando o olhar, Louis a puxa para perto de novo sorrindo quando diz — Tudo bem gatinha, eu fico feliz em ver você dizendo essas coisas. — Ele se inclina dando um beijo na testa dela — Também gosto de você. Você sabe.
Ela sorrir o abraçando se sentindo aliviada por ter conseguido expressar seus sentimentos, os dois ficam ali juntos e passam o resto da noite, Louis a dizendo lindas palavras e a fazendo sentir única, mesmo sabendo que as coisas não seriam fáceis, afinal, nem todos ali e nem mesmo Harry sabia de verdade quem era Louis Tomlinson e isso o preocupava.
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cartasparaviolet · 2 months
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Eu escrevo para sobreviver, nos melhores e piores momentos ao longo dos anos. As palavras ancoram luz a minha existência diariamente. De noite ou de dia, em solidão ou em companhia, elas revelam-se através de meus poros, transcrevendo as estações que nascem e morrem nesse ciclo ininterrupto. Da primavera ao outono, sinto as velhas folhas sendo levadas pelo vento após paisagens belíssimas recheadas de sorrisos e risadas que brotavam do fundo de meu coração como delicadas rosas. Do inverno ao verão, percebo a geleira de uma personalidade intransponível derreter, dando espaço a minha alma calorosa que anseia por viver. Rego esse humilde diário com doses de doçura e toques sutis de encanto. Sinto perambular ao meu entorno as inspirações e contemplo na natureza um leque imenso de possibilidades. Chove aqui dentro, chove palavras e sentimentos. Tempestades de verão de memórias e lamentos, sonhos e momentos, tão inesquecíveis que tocam como pincel traçando a minha realidade. As flores desabrocham nas terras férteis das páginas em branco que estão prontas para reescrever minha história. Capítulos novos, assim como a primavera que anunciou a sua chegada com um vendaval de pétalas de cerejeira. O céu, outrora nublado, agora abre-se para os raios de sol quentes o suficientes para gerar vitalidade. Palavras, apenas palavras, como aquelas folhas que voam ao vento sem destino certo para pousar.
@cartasparaviolet
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sunriize · 8 months
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[22:00] - PWB
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meu amorzinho fazendo seu debut aqui no blog <3
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wonbin 💕 [16:36]: passa aqui em casa mais tarde, pfvr wonbin 💕 [16:36]: tenho que te falar uma coisinha você [16:37]: que coisinha seria essa senhor, park? 🤔🤔🤔 wonbin 💕 [16:37]: não precisa se preocupar 😅 é algo bom, juro você [16:39]: que horas? wonbin 💕 [16:40]: pode vir pra dormir, igual aos velhos tempos...umas 22:00 você [16:40]: estarei aí, quero meu sorvete em wonbin 💕 [16:41]: 😉😉😉
E como combinado, você estava lá, às 22h em ponto esperando Wonbin abrir a porta do apartamento que morava com sua família.
"Pensei que não fosse abrir." disse assim que o garoto abriu a porta, se auto convidando para entrar na casa. "Cadê a tia?" perguntou pela mãe do menino, adorava a mais velha e ainda bem que o sentimento era recíproco.
"Saiu com meu pai, noite de casal e essas coisas. Aceita?" Estendeu um copo de água em sua direção, esse que você prontamente aceitou. "Vai dormir aqui pelo resto da semana?" apontou para sua mala de mão, assustado com o tamanho da mesma.
"São coisas necessárias de mulher, binie. Você não entenderia."
O menino riu de sua fala e logo sinalizou com a cabeça para o seguir. Seu amigo te levou até o quarto do mesmo, onde viu a cama dele com toalhas e algumas mudas de roupa em cima da mesma.
"A toalha rosa é sua e essas aqui, também" te entregou uma muda de roupa, que pelo jeito, eram de Wonbin. "Pode tomar banho no banheiro do quarto dos meus pais e depois trocar por lá mesmo. Enquanto isso, eu vou pedir uma pizza."
"Wonbin, eu trouxe minhas roupas, não preciso das suas"
"Qual é, a gente sabe que você se sente mais confortável nelas. Vai lá, vai."
E você foi. Tomou um banho relaxante, colocou a roupa que Wonbin havia te emprestado - que estava com o cheiro dele - e voltou para o quarto do garoto, onde viu o mesmo sentado na cama mexendo no celular.
"Ficou fofa." disse te olhando de cima a baixo, abrindo os braços para te receber em um abraço.
" O que queria me dizer? Me chamou aqui pra ficar se aproveitando dos meus abraços?" sentiu o corpo do garoto vibrar com uma risada.
"Que nada, quero te contar um negócio bem legal." fez carinho em seu cabelo.
"Eu vou gostar?"
"Tenho certeza que sim."
Passados alguns minutos, a pizza chegou, começando enfim a noite de vocês. Comeram no quarto mesmo, a cama de Wonbin serviu como mesa e vocês se sentaram no chão, um do lado do outro.
"Então..." Você terminou o pedaço de pizza que estava em sua mão e limpou a mesma com o guardanapo. "...o que o senhor precisa me contar?"
Wonbin travou. Pela primeira vez na noite viu o menino envergonhado.
"Erhem, " escutou o menino limpar a garganta e começar a falar. " tudo do que eu vou falar aqui é a mais pura verdade e eu realmente espero que você me entenda." Você concordou, ansiosa e se virou para o menino, recolhendo suas pernas e as colocando rente a seu peito. "Já faz um tempo que eu queria te falar isso, na verdade, alguns meses. Eu tô gostando de alguém."
Ficou surpresa. Wonbin estava gostando de alguém por meses e mesmo assim não havia lhe falado? E pior, por que sentia essa tristeza crescer em seu peito?
"Mentira!" Tentou mascarar a confusão de sentimentos que estava sentindo e apenas decidiu ficar feliz pelo garoto. "Me conta mais! Quem é ela?"
"Eu conheço ela há uns 10 anos, mas eu só fui me dar conta que eu tô caidinho por ela tem uns meses. Louco né?"
Você concordou, mesmo estranhando toda essa história. Ele conhecia outra pessoa há 10 anos além de você? E nunca havia falado nada?
"É, louco né...enfim, eu vou beber água, fiquei com sede de repente." Você disse se levantando, agora não conseguindo cobrir sua chateação.
"Ei, o que foi?" Wonbin te parou no meio do caminho, segurando seu braço. "Você por acaso tá com ciúmes?"
"Eu não, eu só estou chateada por que você não me comentou nos 10 anos que a gente se conhece que você tem outra pessoa, só isso."
Wonbin começou a rir. Você achou estranho. Era sério que ele estava rindo em uma situação como aquelas?
"Wonbin, eu não tô achando graça nenhuma."
"Ah mas eu tô, pra uma menina gata assim você pode ser bem burrinha as vezes." Se aproximou de você, tocando seu nariz com a pontinha de seu dedo.
Gata? Burrinha? O que era aquilo? Um tipo de soco com luva?
"Won, eu não tô entendendo."
"É você. Você é a garota por quem eu estou apaixonado." Se aproximou ainda mais, as mãos foram em direção a sua cintura. "Eu tenho tentado te falar isso tem meses, mas nunca tive a oportunidade. Eu te amo, princesa, e não só como um amigo."
Se sentia confusa, mas mesmo assim, seguindo seus instintos, segurou Wonbin pela nuca e selou seus lábios nos dele.
De primeira, era apenas um selinho singelo, até Wonbin te abraçar pela cintura e aprofundar o beijo, te pedindo cuidadosamente a passagem da língua entre seus lábios.
"Eu esperei tanto por isso, meu bem." O garoto disse após separar os lábios dos seus, fazendo um carinho gostoso em sua cintura.
"E você acordou em mim um sentimento que eu nem sabia que existia." Disse para o menino, que abriu um sorriso com sua fala.
Sem perder mais nenhum tempo, Wonbin selou seus lábios novamente.
Não perderia mais nenhum tempo.
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renjunplanet · 9 months
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| Skinny Love... Huang Renjun
notas. parte 2
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O dia cinzento trazia consigo o frio do outono, juntamente dos arrepios que sentia nos braços e pernas — o cobertor grosso com estampa de onça da sua vó que servia para esquentar seu corpo mal conseguia fazer o trabalho direito. Com uma caneca de café quente nas mãos e o celular tocando baixinho Bon Iver, você admirava o conforto estranho que só o outono sabia lhe trazer.
Estava tirando um fim de semana de folga, tentando largar um pouco a vida acelerada da cidade para aliviar um pouco a mente num lugar tranquilo. E não há lugar melhor que a casa de sua vó, uma casa de praia que só lembram de visitar no verão.
Gostava do lugar, da natureza local e das pessoas — uma bem em específico , mas era uma lembrança distante que já não via há muito tempo — e, principalmente, adorava estar nos braços de sua vó para receber consolo em épocas caóticas como a da semana de provas que chega na segunda-feira.
Café, praia no outono frio, um cobertor de vó e um cenário bonito era tudo o que precisava; estava satisfeita.
— Entra, querido. Sai desse frio se não você vai ficar doente!
Você escuta a voz de sua vó ressoar lá dentro. Olha curiosa para o lugar, em busca de entender o que está acontecendo a poucos metros.
— Licença, vó. — uma segunda voz doce se faz presente, junto a uma silhueta masculina.
Ah, você reconhecia quem era. Reconheceria até se estivesse em meio a uma multidão.
Era ele: Huang Renjun, seu primeiro amor. A pessoa específica que gostava.
Estava diferente, faziam cerca de uns cinco anos desde a última vez que viu o rapaz, ele estava um pouco mais alto, o rosto um pouco mais marcado. Continuava bonito como as flores do quintal de sua vó, ainda sorria da mesma maneira adocicada de antigamente. Ele, mesmo diferente, ainda lembrava o garotinho de anos atrás que brincava com você na praia e ajudava você e sua avó a roubar as rosas da vizinha mal humorada da rua.
Era como um balde de nostalgia. Uma onda grande de saudades e um choque no estômago com a ansiedade de rever novamente seu primeiro amor.
— É só do açúcar que a Dona Lili precisa, Menino Jun?
— Sim, vó. Ela disse que, qualquer coisa, ela me mandava aqui de novo pra incomodar a senhora. — disse rindo de leve.
— Ih, rapaz. Então te prepara pra voltar, porque do jeito que sua vó tá ficando caduca, você vai vir de novo. — ela lhe entrega um saquinho com o açúcar — Vem, bem. Eu te acompanho até a porta.
— Precisa não, Dona. Vai pegar frio atoa. Fica aqui no quentinho. — ele deixa um leve selar na bochecha da mais velha que lhe resmunga um "Ah, querido..." e vai em direção a saída.
Assim que vira o corpo em direção a porta principal da imensa casa, seus olhos se cruzam. Os corpos ficam rígidos e as respirações pesadas. A expressão no corpo se mistura entre as sensações de felicidade, surpresa e vontade de matar a saudade.
Mas nada acontece, porque Renjun vai embora de cabeça baixa, com as bochechinhas vermelhas e o saquinho de açúcar nas mãos, te deixando estática sentadinha no deck do jardim de trás, na esperança que a vó dele o faça voltar para pedir emprestado mais algum ingrediente para sua receita.
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Uma nova descoberta
Essa história contara sobre Rosa uma bióloga de campo, sendo designada para realizar uma viagem para uma região cercada por vilarejos e florestas, ela foi designada para este local por conta do grande número de relatos sobre uma espécie possivelmente nova e misteriosa, a chance de uma nova descoberta a motivou bastante, fora os créditos e os direitos pela pesquisa. Nossa pesquisadora logo se dirigiu para o vilarejo mais próximo de seu local de chegada, lá foi checando sobre onde ficaria para dormir e se alimentar, saiu um pouco da casa onde ficaria e foi conhecer o local, conversando sempre com os moradores, perguntando sobra a vida no local, os animais ali presentes e as histórias, porém nenhum deles tinham sequer ideia sobre o ser que vinha a procurar, mas a recomendaram que se caso adentrasse na floresta para chamar o caçador da vila no alto da cidade, logo lá se foi ela atrás do mesmo, ao chegar viu uma caça um pouco acabada, velha e que com certeza precisava de reparos, algo que ela comentou em alto, logo seu morador a ouviu e disse estar cuidando disso e a perguntou o que estaria fazendo ali.
— Porque está aqui criticando a minha casa. — Disse ele
— Desculpe o comentário escapou, sou uma bióloga e vim pedir os seus serviços emprestados. — Indagou ela
— Você quer entrar na floresta para procurar algo certo?
— Isso mesmo, vim atrás de algo que pode ser uma nova descoberta.
— Tudo bem, irei levá-la onde deseja. Me chame de Scar, é um apelido local.
Ela se mostrou um pouco espantada com o apelido, mas não mudou de ideia sobre o que tinha que fazer e foram em direção a floresta com duas mochilas, cada um com uma, carregando água, comida, seu bloco de anotações, uma câmera, seu celular, uma bússola, um pequeno mapa e um pequeno spray de pimenta para emergências. Seu companheiro anda com um facão na cintura para emergências e para abrir caminhos na selva se necessário, ele a levou em todos os lugares na qual ela gostaria de explorar, foi fazendo muitos registros, mas não havia sinal do que veio procurar, logo eles se sentaram um pouco para descansar e conversar, estava começando a escurecer.
— Conseguiu descobrir o que queria? — Perguntou Scar
— Ainda não, estou longe de encontrar. — Disse Rosa
— O que exatamente você veio procurar? — Scar estava curioso
— Uma criatura que deveria andar somente em quatro patas, mas foi vista andando em duas, talvez uma nova descoberta sobre os lobos. — Explicou Rosa
Scar se mostrou serio por um momento, ele parecia saber do que se tratava, mas não queria que ela descobrisse, logo ele sugeriu que voltassem, pois estava escurecendo e ficaria perigoso, Rosa o contrariou dizendo que poderia coletar mais dados à noite. Um detalhe crucial para a história seria que naquela noite teria uma lua cheia e Scar desejava evitar isso por alguma razão.
Rosa bateu os pés no chão e disse que ficaria, logo o caçador não teve outra opção além de acompanha-la, foram explorando cada vez mais lugares, devido à escuridão estava ficando difícil enxergar o caminho, mesmo utilizando lanternas, em certo momento Scar disse que a frente teria morcegos e poderia ser perigoso para ela e disse para voltarem, em um movimento acidental nossa bióloga assustou alguns morcegos que foram para cima dela, fazendo com que ela escorregasse e caísse da pequena estrada em que estavam, chegou a desmaiar enquanto caía, mas rapidamente pode ouvir um uivo afugentando os animais e a protegendo, antes de desmaiar por completo ela viu um vulto daquilo que estava atrás.
Pouco tempo depois Rosa acorda do lado de uma foqueira, coberta por um cobertor e com alguns curativos pelo corpo, ela notou uma criatura ao longe se aproximando e perguntou se era Scar, o mesmo não respondeu e se manteve distante, teimosa como é se levantou e foi em direção a ele, estava se limpando em um lago próximo, no reflexo se virou e olhou ela nos olhos, ela não sabia como reagir aquela cena, um grande lobo em pé parado na sua frente, com sua boca grande e dentes enormes e afiados, sua pelugem preta como a noite, se não fosse pela lua mal seria visto, em um pequeno movimento ela se aproximou e lhe fez um carinho e disse antes de desmaiar novamente.
— Meu herói.
No dia seguinte ela acorda na casa do caçador, um copo de café e alguns biscoitos estão a sua frente, juntamente com uma roupa nova para usar, ela da um grande sorriso, imaginando que tudo foi um sonho, ao ir para o jardim ela o vê sentado cortando madeira para lareira, ela se aproxima por trás e lhe dá um abraço, ele não sabe como reagir, mas seu rosto fica um pouco corado, mas mesmo assim ele puxa conversa com ela.
— Você está melhor? — Perguntou Scar
— Estou muito melhor, meu herói me salvou. — Falou ela rindo
— Eu não sou herói, sou um monstro, sou um lobisomem. — Respondeu ele com um pouco de medo
— Eu sei o que você é e o que você fez por mim. — Disse ela indo para sua frente
— Seus olhos ficam mais bonitos quando a lua bate neles.
— Não diga bobagens, eu sou algo diferente, não sou algo bonito. — Discordou Scar
— Não importa se você é diferente, isso não impede você de ser algo lindo, na verdade, só me faz querer saber mais sobre você e te estudar, porém, terei que mentir sobre as lendas daqui.
— O que quer dizer com isso? — Questionou ele
— Quero dizer seu grande lobinho, que eu não vou contar sobre você depois que eu voltar e que ficarei com você por um longo tempo lhe estudando. — Explicou ela
Logo naquela intensa troca de olhares eles se entregaram a algo perigoso, mas, ao mesmo tempo lindo, em um longo abraço seguido de um beijo, os dois se olharam por mais um tempo e decidiriam aproveitar cada momento desse romance fosse breve ou duradouro, na cabeça de Rosa o desejo de voltar e entregar sua pesquisa estava cada vez menor, ela só queria entender a história daquele lugar e de seu herói. Será esse o começo de algo novo? Ou o começo de algo maior?...
Thadeu Torres
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sochapeu · 22 days
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é SOPHIE HATTER, da história HOWL’s CASTLE! Todo mundo conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas complicaram para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado uma FLORICULTURA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja EMPÁTICA, você é SENSÍVEL, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: FAZENDO CHAPÉUS E ARRANJOS DE FLORES.
⠀⠀⠀𝐌 𝐔 𝐒 𝐈 𝐍 𝐆 𝐒 ₊
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⠀⠀⠀𐬹    ࣪  ⠀#.  🍜⠀₊ .
⠀⠀⠀🕊﹕─ 𓈒 𝐑 𝐄 𝐒 𝐔 𝐌 𝐎 ♡ ˚ .
⠀⠀⠀Howl's castle . . .
⠀⠀⠀Agora, com seu quase felizes para sempre sendo tirado de si, mais uma vez, era impossível não pensar que estava fadada ao fracasso. Que qualquer mínima chance de felicidade, na verdade, não passasse de uma ilusão.
Sophie costumava ser bem positiva, sempre altruísta e pronta para levantar assim que caísse... Entretanto, quem é o santo que consegue permanecer dócil depois de tantas quedas, perdas e decepções?
Simplesmente não existe.
E mesmo que estivesse lutando para se recuperar e seguir em frente, novamente, dessa vez as coisas pareciam diferentes. Seus sorrisos eram majoritariamente falsos e seu bom humor, uma capa que vestia para esconder o quanto estava com medo do que o futuro trazia consigo.
Sophie sabe melhor do que ninguém, que com ela, não há final feliz. Não quando se assemelhava a um amuleto amaldiçoado.
Além de que possui uma personalidade... Peculiar. Ninguém sabe se é por ter sido amaldiçoada e se tornar uma velhinha uma vez, ou se ela faz de proposito. Mas vez ou outra é pega agindo como uma vovó; seja resmungando/falando sozinha, reclamando das dores nas costas ou simplesmente falando como se fosse mais velha que todo mundo.
⠀⠀⠀🕊﹕─ 𓈒 𝐇 𝐄 𝐀 𝐃 𝐂 𝐀 𝐍 𝐎 𝐍 𝐬 ( ꭼх​ꭲꭱꭺ ) ♡ ˚ .
Flowtter é um pequeno estabelecimento, pouco convencional que, a primeira vista, parece bagunçado e estranho. Afinal, conta com a divisão entre uma chapelaria e uma floricultura. Não parece lá muito atraente, mas isso porque você não sabe a melhor parte! Os chapéus feitos pelas mãos de Sophie são capazes de realizar desejos, claro que, apenas um por vez, mas o que seria de uma empreendedora sem sua estratégia para manter a clientela...? Dito isso, que tal sorte para achar o amor da sua vida? Ou para conseguir fugir com êxito de alguém? Ou então para encontrar um elefante cor de rosa dançando balé? Isso ainda parece pouco, eu entendo, mas são essas pequenas coisas que fazem a diferença. Você não vai apenas estar usando um chapéu bonito por estilo, mas pela magia de boa sorte que nele há! Ah, quase ia me esquecendo, os arranjos de flores também tem o mesmo poder, já que todas foram cultivadas pelas mãos mágicas da Sophie.
template on deviantart.
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cadmuslabs777 · 4 months
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[Spotify]
Hm probably a bit more of a splash of Lokius than I anticipated... But it's still all Mobius' POV, he's the Brazilian one after all.
I'll try to add links to the translated lyrics later in this post if I can (all the ones I found are SO bad), it's gonna stay pinned on my blog anyway. Until when, you ask? Idk. Forever.
Translations 1 to 10 available! (Update: 28/12/23)
Titles and translations, regularly updated:
1. Preciso Me Encontrar (Need to Find Myself)
2. Cansaço (Tiredness)
3. Dança da Solidão (Dance of Solitude)
4. Carinhoso (Caring or Amorous)
5. Mais Ninguém (No One Else)
6. Coração Selvagem (Wild Heart)
7. De Onde Vem A Calma (Where Does the Calmness Come From)
8. Timoneiro (Helmsman)
9. Tempo Perdido (Lost Time)
10. Vermelho (Red)
11. Velhas Fotos (Old Photos)
12. Quem Sabe (Who Knows)
13. Homem com H (Man with an M)
14. As Rosas Não Falam (The Roses Don't Talk)
15. Disfarça e Chora (Disguise and Cry)
16. Veja Bem Meu Bem (You See, My Dear)
Update 21/12/23
17. Esquadros (Squares) *that's the best I could translate to*
18. Pedaço de Mim (Piece of Me)
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nosbastidoresdopier · 7 months
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Secretaria de Saúde de Barra Velha promove ações para o Outubro Rosa
A Secretaria de Saúde e Saneamento da Prefeitura de Barra Velha em conjunto com a Policlínica e as Unidades Básicas de Saúde promovem ações alusivas ao Outubro Rosa. A campanha Outubro Rosa busca conscientizar a população sobre a saúde da mulher, com foco no controle do câncer de mama, além de oferecer maior acesso aos serviços de diagnóstico e tratamento, a fim de contribuir com a redução da…
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maysa008 · 4 months
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🍇> Headcanons para personagens de My Little Pony como sua irmã mais velha. 🧸
FLUFF/SFW🌷
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Twilight Sparkle 📖
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Twilight e uma irmã mais velha dedicada, preocupada e bastante sábia, costuma ser uma ótima conselheira em sua vida e ajuda bastante você com seus estudos desde muito novinha, logo quando s/n era um bebê no berço a princesa Twilight já estava lhe ensinando a ler e compreender assuntos básicos. A mesma pode te levar consigo para algumas caminhadas e passeios por equestria, todas as suas amigas puderam te conhecer após algum tempinho. Twilight e um pouco ciumenta como irmã mais velha, sua responsabilidade sobre você a torna protetora com qualquer pônei, suas amigas são uma excessão e claro...mas ainda assim ela esta com um pouco de ciúmes por qualquer aproximação.
Pinkie pie 🥳
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Pinkie pie e a irmã mais velha extremamente hiperativa e energetica, desde seu nascimento ela já fazia palhaçadas ao redor do berço para faze-lo(a) sorrir e gargalhar com suas bobagens, sua boca não lhe permite ficar quieta então todos os pôneis de ponyville já sabem de sua existência, Pinkie praticamente e seu bobo da corte pessoal desde pequenino(a). Você esta chorando? Não chore, sua irmã mais velha esta aqui para te divertir e cair de propósito para lhe render algumas risadas. Foi mal em alguma coisa importante que fez naquele dia? Estas coisas acontecem! Na próxima tentativa tenha certeza de que a pônei rosa estará te apoiando e gritando para você! Levou alguma bronca de seus pais? Venha brincar de esconde esconde com Pinkie para se distrair. ♡
Fluttershy 🐇
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Fluttershy como uma irmã mais velha costuma ser bastante calma, cuidadosa e maternal, ela sente uma extrema vontade de lhe guardar em suas asas e proteger seu (sua) s/n para o resto de sua vida. Os pôneis de Ponyville mal sabiam da existência de uma irmã mais nova na vida de Fluttershy, ela não contou para ninguém por timidez e preferiu guardar isto para si mesma, suas próprias amigas descobriram após um bom tempo e ficaram surpresas pela aparição repentina de um pequeno pônei na casa da Flutter. A relação de vocês duas e basicamente de uma mãe e uma filha, sua irmã mais velha lhe ajudando em todas as atividades escolares, lhe apresentando um novo animal de estimação para ensinar sobre cuidados ao próximo, contando histórias de bebê e cantarolando músicas de ninar.
Rainbow Dash 🌈
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GIF de Derpibooru
Rainbow Dash e a irmã radical que vai lhe ensinar esportes desde muito nova, não costuma ser muito responsável mas seu amor fraternal e grande, ela só não vai admitir isto para você por vergonha. Então ela vai te carregar em seu dorso e voar pelo céu o mais rápido que puder para impressiona-la e faze-la se divertir em sua presença, Rainbow também vai fazer arco-íris pelas nuvens para que s/n possa observar com grandes olhos chocados. Rainbow fez questão de segurar sua irmã mais nova e se exibir para os outros pôneis de suas capacidades radicais para alguém tão pequenino(a). Algumas brigas podem surgir aqui e ali com frequência por discordâncias ou opiniões diferentes sobre algo, mas no final as coisas se resolvem de maneira madura.
Apple Jack 🍎
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Pense nesta relação como a relação de Apple Jack e Apple bloom. Agora que Apple Jack tem duas irmãs mais novas terá mais trabalho a fazer, coisas amigáveis acontecem como competições simples, brincadeiras juntas na lama, pegando maçãs das árvores com a ajuda de sua irmã mais velha lhe segurando para o alto e pegadinhas com membros da família. Apple está te defendendo de tudo e qualquer coisa, seu instinto de sinceridade não lhe permite mentir sua preocupação contigo, então ela vai dizer o porquê esta lhe protegendo seja qual for o motivo, ela pode pensar que para a sua idade e apenas frágil e pode se machucar com qualquer coisa, então se precisar de qualquer ajuda de alguém competente e forte chame Apple!
Rarity 🌟
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Rarity e o tipo de irmã mais velha que gosta de te mimar a todo custo, costura roupas bonitas para você, compra comidas gostosas de seu gosto, faz maquiagem e noites de hidratação para pele, novelas bobas cliches todas as noites para a aproximação de vocês duas, diferentes penteados para o cabelo de cada uma, relaxamento da tarde bebendo uma bebida gelada em um dia quente enquanto fofocam sobre algumas coisas de seus dias. Quando Rarity esta fora para aventuras com suas amigas uma babá substitui seu lugar por tempo temporário. Sua irmã mais velha nunca a deixaria jogada para trás, ela esta lhe supervisionando de longe ou perguntando a babá se esta tudo sobre controle. Sua magia lhe permite animar s/n fazendo objetos voarem ou pegando coisas necessárias sem precisar andar até especifico local.
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Se nunca amei ninguém,
claro que sim,
tinha uma garota que eu queria,
como era mesmo o nome dela,
tinha a ver com flor,
jasmim,
não era esse não,
como era mesmo,
rosa também não,
não era margarida,
muito menos copo de leite,
caramba,
o nome me fugiu completamente,
deixa eu ver,
lírio é mais nome de homem,
orquídea é meio esquisito,
também não é,
begônia,
dália,
tulipa,
credo,
parece mais nome de velhas futriqueiras de novela,
quase lembrei,
mas me fugiu novamente,
por algum motivo lembrei de antúrio,
ah,
era a flor do Jorge Tadeu,
personagem do Fábio Jr,
agora sim lembrei ,
o nome que ela tinha na juventude
e porquê desisti de tentar ficar com ela,
maria sem vergonha,
aquela florzinha que dá em qualquer lugar, espero que tenham entendido a referência, com certeza já amei alguém .
Jonas R Cezar
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maidenxpersephone · 8 months
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OLIVES' MADNESS:
Todas as bios estão fixadas nos respectivos blogs.
Post/Pesquisas: Naughty or Nice?
Perséfone (@maidenxpersephone)
Nome. Perséfone. Kore. Idade. Aparenta 26. FC. Laura Harrier Espécie. Divindade. Sexualidade. Bissexual Heteromântica. Ocupação. Deusa da Primavera e Rainha do Submundo. Proprietária da floricultura Elísios. Lealdade. Neutra-vilã (influência do marido). Petweapon. Coroa. Objeto. Alianças. Família. Deméter e todo panteão grego. AU!HS. The Overachiever.
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Drácula (@vampirelord-dracula)
Nome. Conde Vlad Tepes. Vlad, o Empalador. Vlad III. Idade. 626. FC. Ben Barnes. Espécie. Vampiro. Sexualidade. Pansexual Polirromântico. Ocupação. Rei dos Vampiros e proprietário do Fangtasia. Lealdade. Vilão. Petweapon. God's Mask. Objeto. Joias de colarinho. Família. Alucard (filho). AU!HS. The Charming Bully The New Kid.
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Fiona (@enfionecida)
Nome. Princesa Fiona. Idade. 35. FC. Tessa Thompson. Espécie. Ogro. Sexualidade. Bissexual Heterorromântica. Ocupação. Policial e futura Prefeita de Tão Tão Distante. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Machado. Objeto. Anel de noivado. Família. Rei Harold (assassinado no casamento de Marta Caloteira) e Rainha Lillian (desaparecida e viva). AU!HS. The diurnal Miss Congeniality.
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Belle (@belledoslivros)
Nome. Belle French. Idade. 27. FC. Lily James. Espécie. Humana dotada de magia (não desperta). Sexualidade. Heterossexual Heterorromântica. Ocupação. Domadora de Feras e Bestas. Bibliotecária e coproprietária da livraria Tales As Old As Time. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Desiluminador. Objeto. Livro. Família. Maurice (pai) e Agatha (mãe e feiticeira). AU!HS. The Wallflower.
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Espelho Mágico (@emvocenaobrilha)
Nome. Goldyn. Idade. Indefinida. FC. Camila Mendes & Freddy Carter. Espécie. Espelho Mágico. Sexualidade. Demissexual Arromântico. Ocupação. Braço direito da Rainha Má. Lealdade. Vilões. Petweapon. Relógio. Objeto. Colar. Família. Não se aplica. AU!HS. The High School Sweathearts.
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Mirabel (@talentosamirabel)
Nome. Mirabel Madrigal. Idade. 20. FC. Isabela Merced. Espécie. Humana superdotada. Sexualidade. Heterossexual Birromântica. Ocupação. Estudante de Psicologia e Garçonete da Friar's. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Frigideira. Objeto. Bolsa. Família. Julieta (mãe) e Agustín (pai). Isabela e Luísa (irmãs mais velhas). Bruno, Pepa e Félix(tios). Dolores, Camilo e Antônio (primos). Abuela Alma (avó). Casita (soulmate). AU!HS. The almost teacher's pet.
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Gretel (@ingretel)
Nome. Annegreta. Idade. 29. FC. Conor Leslie. Espécie. Bruxa. Sexualidade. Bissuxual Demiromântica. Ocupação. Diretora do hospital Saint Muriel, médica emergencista e caçadora. Lealdade. Neutra-vilã. Petweapon. Escudo Mágico. Objeto. Fio. Família. Hansel (irmão gêmeo). Guadalupe (filha 3 anos). AU!HS. The Forced Loner.
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Anastasia (@lasttremaine)
Nome. Anastasia Tremaine. Idade. 24. FC. Adelaide Kane. Espécie. Humana. Sexualidade. Pansexual Panromântica. Ocupação. Proprietária da loja de joias finas Anastasia's. Lealdade. Vilã-neutra. Petweapon. Gargantilha Banshee. Objeto. Rosa. Família. Lady Tremaine (mãe), Drizella Tremaine (irmã mais velha), Cinderella Tremaine (meia-irmã mais nova). AU!HS. The False Preppy.
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Primavera (@godfather-autumn)
Nome. Autumn. Outono. Idade. Aparenta 29. FC. Kofi Siriboe Espécie. Fada/Feérico. Sexualidade. Pansexual Birromântico. Ocupação. Padrinho de Aurora e estilista/costureiro da Vil's. Lealdade. Mocinho. Petweapon. Cetro. Objeto. Varinha. Família. Fauna e Flora. Fausto. AU!HS. The Dreamer.
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Capitão Gancho (@youshalldie)
Nome. Killian Jones. Idade. 47 anos. FC. Karl Urban. Espécie. Eterno adulto rabugento. Sexualidade. Machista. Ocupação. Capitão do Jolly Rogers. Proprietário do Puddin 'n' Pie. Lealdade. Vilão. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Smee.
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Tropeço (@you--rang)
Nome. Tristan Tropeço. Idade. Indefinida. FC. Casey Deidrick. Espécie. Indefinido. Sexualidade. Indefinida. Ocupação. Mordomo e integrante da família Addams. Lealdade. Neutro. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Mortícia, Gomez, Wandinha, Mãozinha...
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Jane (@mimjaneporter)
Nome. Jane Fernanda Porter. Idade. 26. FC. Deniz Işın. Espécie. Humana. Sexualidade. Bissexual. Ocupação. Funcionária do Santuário de Tarzan. Professora de desenho e pintura da Universidade. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Arquimedes Q. Porter (pai).
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Mor'du (@morduforte)
Nome. ???. Adotou Kendrew para sua forma humana. Idade. Aparenta 30. Aproximadamente 60 de existência. FC. Calahan Skogman. Espécie. Humano amaldiçoado, transforma-se em urso negro. Sexualidade. Furry. Ocupação. Segurança da Drink in Hell. Lealdade. Vilão. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Pai e três irmãos mais novos, assassinados por ele.
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GELADEIRA
Pocahontas (@ppocahontas)
Nome. Matoaka. Amonute. Idade. 28 anos. FC. Devery Jacobs. Espécie. Indígena shamã. Sexualidade. Indefinida. Ocupação. Livre. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Lasso. Objeto. Colar da Mãe. Família. Powhatan (pai), Callun. AU!HS. The Activist.
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cartasparaviolet · 1 year
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Das borboletas em meu estômago da pessoa insegura que eu era, sentindo as entranhas corroídas por sentimentos que sufocavam-me à palavras que nunca externalizadas jaziam morada no túmulo que eu mesma construí. Aqui jaz as palavras não ditas. Os sentimentos nunca demonstrados. Os caminhos que não me pertenciam. O perdão nunca liberado. Repleto de rosas e enfeites, eu tentava trazer cor àquele espaço cinzento e sem vida.
Jurava ver pequenas luzes eventualmente e espantava-me a quantidade de vagalumes que por ali sobrevoavam. Sorria ao pensar que até a Mãe Natureza me cuidava de alguma forma trazendo luz a minha ínfima existência. Um show à parte que contrastava com o cenário deprimente daquele lugar íntimo que só conhecia a escuridão.
Orava em silêncio para que a alma pudesse ser encaminhada devidamente, pois eu mesma havia perdido o remo do modesto barco que me conduzia. Imergi diversas vezes e retornei a superfície graças a esperança que ainda, muito bem guardada, na caixa de Pandora do meu coração, jamais consegui abandonar. No fim, enquanto houver vida resistirá a esperança. Sentimento ambíguo que nos mata e fortalece. Agarrei-me como se a única chance fosse. E era.
Naquelas águas turvas eu boiei, entre galhos, pedras e musgos, permitindo que esse Vazio me conduzisse rio abaixo, enquanto aquele processo de reabilitação pessoal curava-me dos vícios e traumas, deixando velhos fragmentos para trás.
No percurso, seguia ouvindo o canto dos pássaros e o farfalhar das folhas nas imensas árvores que ao redor pareciam me transmitir sua força e compaixão. Nunca estamos realmente sós, o divino nunca dorme. O céu acima apresentava-se cada vez mais reluzente de um azul vibrante. Sentia os raios do sol tocando minha gélida pele a aquecer minha alma. Na chegada, vislumbrei as forças da natureza vibrando e aplaudindo o sucesso daquela viagem atemporal e recebendo-me em seus braços como colo de Mãe que acolhe e nutre.
A velha lápide já não era mais necessária.
Havia no lugar a magia, o mistério, a vida.
Na pureza do ser, milagres podem ser percebidos.
Enfim, a borboleta com suas novas asas podia caminhar seguramente por terra firme. Vivi dias que pareciam intermináveis em meu inferno particular e confrontei meus demônios internos. Nada mais justo poder alçar voos maiores para conhecer um pedacinho do céu. Simples assim, e ao mesmo tempo; drástico, dilacerante, profundo.
@cartasparaviolet
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giatheunicorn · 4 days
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𝓜𝓪𝓴𝓮 𝓶𝓮 𝓪 𝓼𝓽𝓾𝓹𝓲𝓭 𝓔𝓾𝓵𝓸𝓰𝔂
Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você GIANNINA ANDERSON. Você veio de NOVA JERSEY, ESTADOS UNIDOS e costumava ser VENDEDORA EM UMA SEX SHOP por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO UNHAS E PREPARANDO DRINKS PERSONALIZADOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORAJOSA, mas você não deixa de ser uma baita de uma PETULANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de UNICÓRNIO DE CHAPÉU na história ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ conto ♡ wanted plots ♡ pinterest ♡ playlist ♡ extras ˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗
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˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ she was a mess and she had regrets.
🦄 data de nascimento: 28/01/1997 (27 anos)
🦄 faceclaim: Grace Van Dien
🦄 personalidade: na maior parte do tempo, Gia é uma pessoa divertida (se você não se ofender com seu senso de humor irônico), cronicamente pessimista, demora para criar conexões de real amizade, mas uma vez que gosta de alguém, se torna extremamente leal. Já para não gostar... É muito fácil. Detesta conservadorismo, gente julgadora, regras demais, pessoas pedantes (principalmente homens) e às vezes simplesmente seu santo não bate com o de alguém. Diz ela que é um instinto de sobrevivência. Muito prática, está sempre pensando em como sobreviver e ter dinheiro no bolso.
🦄 hobbies e paixões: ama fazer unhas. Cresceu acompanhando a mãe que era manicure e se apaixonou por esse mundo. Também é ótima e ama fazer drinks personalizados para as pessoas, fazer longas caminhadas e tirar fotografias, dirigir.
🦄 gostos: Cosmopolitan, esquerdismo, cassinos, andar de motocicleta, passar tempo com suas amizades, baladas LGBT, sorvete de pistache, fazer cálculos mentais, desenhar, ser vendedora, Atlantic City.
🦄 desgostos: ficar sozinha, que mexam em suas unhas, tequila, doces com muito chocolate, regras rígidas, Nova York, a maioria das pessoas, senso de humor muito comum, areia (sim, ela é o Anakin Skywalker), não ter controle nenhum das situações, The Smiths, sexo ou relações casuais demais.
🦄 curiosidades: Gia parece uma pessoa bem mais rebelde e sexual do que realmente é (especialmente por conta de sua profissão atual). Na verdade ela é bem reservada, mas não chega a ser romântica. Na verdade não tem tempo para relacionamentos (ao menos é o que ela diz) e não acredita muito em amor romântico. Tem uma lista enorme de tatuagens que gostaria de fazer, mas nunca teve coragem. Seu pai é rico, mas ela não sabe disso porque ele nunca a reconheceu como filha. Seu filme favorito é The Bodyguard (seu cachorro, inclusive, se chama Bodyguard por causa disso). É muito boa com jogos de cartas. Considera seus amigos e colegas de trabalho como uma família. Vive atrasando o pagamento do aluguel ou das contas. Raramente se apresenta usando seu nome, sempre usa apelidos. Dirige uma motocicleta modelo Vespa cor de rosa, muito velha e ligeiramente acabada. Mora em um apartamento estilo loft num predinho sem elevador no subúrbio de Nova Jersey.
˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ my mama had her issues, but I miss her anyway.
Giannina Anderson, ou Gia, nasceu em Nova York, foi criada por uma mãe solo e a perdeu muito cedo, ainda na adolescência. Trabalha desde muito jovem também, tendo seu primeiro emprego em uma loja de discos meio decadente e quase falida. É inteligente, mas não teve dinheiro para uma boa faculdade e continuou pulando de emprego em emprego, loja em loja, até ir parar na sex shop WonderLust (que ironia da vida!). O emprego era flexível o suficiente para que ela finalmente estudasse, então começou o ensino superior numa Community College, fazendo publicidade. Faz bicos como bartender, por adorar mixologia e sempre criar drinks super criativos para seus amigos em festas de aniversário. Estava representando a loja em uma feira erótica, organizando uma cesta de calcinhas comestíveis de vários sabores, quando viu o livro debaixo do balcão. Curiosa como é, Gina o abriu, pensando ser de algum de seus colegas, ou de um frequentador que deixou cair e… O resto é literalmente história. Ela está vivendo um momento conturbado: corajosa e curiosa, ao mesmo tempo que quer entender como diabos esses perso- opa! Como essas pessoas pensam, também quer voltar para sua vida normal, com passeios noturnos a Atlantic City e voltas em seu carro velho conversível. Porém, enquanto o caos se desenrola no CCC, ela já começou a pensar que talvez poderia aproveitar seus conhecimentos para abrir uma Sex Shop mágica caso seja obrigada a ficar naquele mundo. Com tanto amor verdadeiro envolvido, ninguém melhor do que uma garota unicórnio para trazer essas novidades!
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