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#sátira
labibliotecadescorzo · 8 months
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Oveja mansa, de Constance Elaine Trimmer Willis (1996)
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mellot481 · 11 months
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Remake de um clássico + paródia de bônus!
Hoje temos aqui um remake do logo de 1983 (clássico, por sinal) da já extinta Rede Manchete. Mesmo que você não seja da época, todos que têm algum interesse por televisão conhecem essa emissora e, mais do que isso, reconhecem facilmente seu logo, uma marca registrada no coração de muita gente, não é mesmo?
De quebra, fiz uma parodinha despretenciosa da emissora, a tal "Rêde Manchester". Talvez alguém já tenha usado essa nomenclatura, mas fica como um bônus aqui para a nossa postagem.
Era isso, até sábado! =)
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ochoislas · 7 months
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CONTRAEMBLEMA DE LA TETA
Teta que sólo eres pellejo, teta flaca, gacho pendón, teta sin fin, larga teta, ¿o diré más bien alforja? Teta de pezón grande y negro, que parece cabo de embudo. Teta que retiembla a todo trance sin que la sacudan ni rocen; se puede alabar quien te tienta que metió la mano en la masa. Teta pensil, teta torrada, teta ajada, teta que escurre fiero cieno en vez de leche: te formó el Maligno a su imagen. Teta que reputan mondongo, teta que robaste, creyera, o hurtaste no sé de qué modo a una vieja cabra difunta: teta que pudiera en el huerco amamantar cría del diablo. Teta con el largo de una vara, teta que tirada a la espalda vale para hacerte, y aún huelga, un capuchón de los de antaño: viéndote nos viene a las manos un deseo loco a raudales de con doble guante agarrarte para darle diez gaznatazos, y hasta una docena, en la jeta a quien al sobaco te guarda. Quita, teta fea y apestosa, que con tus sudores llenaras de algalia bujetas sin número para componer dos mil muertos. Teta de fealdad que enfada, teta que Natura repudia, teta, la más fiera entre fieros, teta cuya punta babea, compuesta de cola o de liga; cubríos allá, por Santiago, que voy a arrojar las entrañas.
*
CONTREBLASON DU TETIN
Tetin, qui n’as rien, que la peau, Tetin flac, Tetin de drappeau, Grand’ Tetine, longue Tetasse, Tetin, doy je dire bezasse? Tetin au grand vilain bout noir, Comme celluy d’ung entonnoir, Tetin, qui brimballe à touts coups Sans estre esbranlé, ne secoux, Bien se peult vanter, qui te taste, D’avoir mys la main à la paste: Tetin grillé, Tetin pendant, Tetin flestry, Tetin rendant Vilaine bourbe en lieu de laict, Le Diable te feit bien si laid: Tetin pour trippe reputé, Tetin, ce cuydé je, emprunté, Ou desrobé en quelcque sorte De quelque vieille Chievre morte: Tetin propre pour en Enfer Nourrir l’enfant de Lucifer: Tetin boyau long d’une gaule, Tetasse à jecter sur l’espaule Pour faire (tout bien compassé) Ung chapperon du temps passé, Quand on te voyt, il vient à maints Une envye dedans les mains De te prendre avec des gans doubles Pour en donner cinq, ou six couples De soufflets sur le nez de celle Qui te cache soubs son esselle. Va grand villain Tetin puant, Tu fourniroys bien en suant De civettes, & de parfuns Pour faire cent mille deffunctz. Tetin de laydeur despiteuse, Tetin, dont Nature est honteuse, Tetin des vilains le plus brave, Tetin, dont le bout tousjours bave, Tetin faict de poix, & de glus: Bren ma plume, n’en parlez plus, Laissez le là, ventre sainct George, Vous me feriez rendre ma gorge.
Clément Marot
di-versión©ochoislas
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saltcover · 10 months
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Putz, como eu nunca subi isto aqui? O dia em que satirizamos um console de videogame - também, com esse formato é bem mais fácil, diferente de um outro que está vindo por aí... rs Nunca tive nenhum dos dois, curiosamente. O único Sega que a nossa família teve foi o Game Gear, no qual tive o privilégio até de jogar Sonic 2, que só cheguei até a terceira fase uma vez. Mas era legal pra caramba. (E dizem que é um dos mais tristes da série, tinha que ser o único que eu mesmo joguei no console original na época....) Sei lá, a Tec Toy me traz muito boas lembranças. Aquela virada de 1989 pra 1990 teria sido muito mais deprê sem eles! Os consoles até tem uma lore própria, que é algo além dos seus próprios jogos, como as caixas com um fundo quadriculado e uma tipografia serifada meio incomum para vender games.
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Ah, espero que os produtos da vida real tenham sido bem mais resistentes que o da marca que nós inventamos, rsrs
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Sátira de um Artista
A arte morre a cada dia pelos arrogantes mercenários.
O ser que despreza a criação, não passa de um ordinário.
Consome a arte em telas de TV, roupas, quadrinhos, wallpaper, sapatos
Livros, canecas, capas de celular, tapetes, maquiagem, fotos...
Devoras a arte como se não fosse nada, são apenas desenhos e cores,
Letras e frases, apenas uma besteira, um buquê de flores
Que morre no fim do dia...
Tolos arrogantes!
Por conhecerem a física, se acham importantes.
Não adianta saber matemática, biologia, química, geografia,
Entender o mundo, sem saber sua profundidade, sua magia.
Tão patético! Tu olhas para o céu e não vês a liberdade,
Encaras o amante e não olhas a alma, andas no jardim sem sentir felicidade.
Pensas ter o direito de menosprezar o artista,
“Vender arte na praia”, a frase do piadista.
Não entendes a diferença entre um poema de Lispector e de Andrade,
Nem a importância de Capitu ter traído de verdade.
Conheces Dali, mas não Nash, são da mesma vanguarda, e pra tu é tudo igual.
E se consegues diferir Beethoven e Mozart, é para se sentir intelectual.
Sim, eu sou a tola artista fracassada!
Mas me sinto muito bem afortunada,
Por ver no mundo, a cor,
Por transformar em poesia, a dor,
Por sentir os quadros de Malfatti,
Compreender o bidê ser obra de arte,
Entender os poemas de Neruda,
E saber que nem todo verso tem rima.
E se tu ainda me chamas de insignificante...
... Pelo menos não sou a ignorante.
- Constelação
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daabytrch · 11 months
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"Sátira el suicidió romántico" and "Fairy Dance".
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bocadosdefilosofia · 11 months
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COMPRADOR. — En primer lugar, buen hombre, ¿de dónde eres?
DIÓGENES. — De todas partes.
COMPRADOR  — ¿Cómo dices?
DIÓGENES. — Estás viendo a un ciudadano del mundo.
COMPRADOR. — ¿Imitas a alguien?
DIÓGENES. — A Heracles.
COMPRADOR. — ¿Por qué no vas recubierto tú también de una piel de león? Porque en el mazo te pareces a él.
DIÓGENES. — Ésta es mi piel de león: la capa raída. Y, al igual que aquél, yo lucho contra los placeres, sin que nadie me obligue a ello, por voluntad propia, pues he elegido limpiar la vida de inmundicias.
COMPRADOR. —Buena elección, pero ¿qué se puede decir que sabes fundamentalmente, a qué te dedicas?
DIÓGENES. — Soy libertador de hombres, y médico de aflicciones. En una palabra, quiero ser “profeta” de la verdad y la franqueza.
COMPRADOR. — ¡Bien, “profeta”! Y caso que te compre, ¿cuál será tu comportamiento?
DIÓGENES. — En primer lugar, cogiéndote y quitándote la molicie y encerrándote conmigo en la indigencia, te pondré una capa corta y, después, te obligaré a pasar fatigas y penalidades, durmiendo en el suelo, bebiendo agua y llenando tu estómago de aquello que la suerte te depare. En segundo lugar, tus bienes, si es que los tienes, si me haces caso, los arrojarás al mar; te desatenderás de boda, hijos y patria, y todo serán para ti fruslerías: abandonando la casa paterna, vivirás en un hoyo o en un torreón solitario o, incluso, en un tonel. Que tu bolsa esté llena de altramuces y libros escritos por el dorso. De esta manera podrás decir que eres más feliz que el gran rey. Y si alguien te torturase o azotase, no pienses que está haciendo nada doloroso.
COMPRADOR. — A ver, ¿cómo es eso que dices, el no sentir dolor al ser azotado? ¡Que a mí no me han recubierto la piel de un caparazón de tortuga o de erizo!
DIÓGENES. A poco que lo cambies, imitarás aquel verso de Eurípides.
COMPRADOR. — ¿Cuál?
DIÓGENES.
La mente te dolerá, pero la lengua no te dolerá.
Luciano: Subasta de vidas, en Obras, III. Editorial Gredos, págs. 36-37.  Madrid, 1998
TGO
@bocadosdefilosofia
@dies-irae-1
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Capitão Magneto Herman Augusto Schmitz
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luiscosta13 · 1 year
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Produtos e Medicamentos À Descrição
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labibliotecadescorzo · 7 months
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Cuentos Ilustrados Completos, de Nilo María Fabra y Deas (2018)
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mellot481 · 11 months
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(POST DE NÚMERO 200!)
Pois é, meus amigos! Hoje é um dia histórico para nós, aqui do Mellot's Workspace! Duzentas postagens em pouco mais de 2 anos de blog! Que bacana, não é? Este é, sem dúvidas, um marco muito importante para mim, Thiago, que faço isso há tanto tempo na internet (publicamente desde 2018). A sensação que sinto é inexplicável... me resta agradecer a todo mundo que segue me acompanhando por aqui e pelas minhas outras mídias sociais, muito obrigado, de coração!
Agora sobre o post de hoje...
O que vocêm veem acima são testes (feitos ainda no ano passado) relacionados à nova identidade visual da Lodo.
Ela começou a ser vinculada a partir de 2021, com novos logotipos -da própria emissora- e algumas adaptações de programas da casa que acompanharam essa mudança gráfica (Lodo Revólver é um bom exemplo).
Bem, por hoje é só! Mais uma vez agradeço a todo mundo que fez com que pudéssemos chegar a tal marco de 200 posts nesse blog, gratidão! Eu volto na segunda-feira, dia 8 de maio, para fazer um comunidado importante, não faltem, ok? Te vejo lá, ou melhor, aqui, kkkk! Até! ;)
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yekuana · 2 years
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🎬🏘️🎞️ #LaCasa (2022) Sinopsis A lo largo de varias épocas, una familia pobre, un promotor inmobiliario y una casera hastiada están conectados a la misma casa misteriosa. (FILMAFFINITY) Género #Animación #Drama #Terror #DramaPsicológico #ComediaDeTerror #Sobrenatural #Sátira #AnimaciónParaAdultos #StopMotion #PelículaDeEpisodios Dirección Emma De Swaef Marc James Roels Niki Lindroth von Bahr Paloma Baeza Reparto Animación Año / País: 2022 / 🇬🇧 Reino Unido Título original: #TheHouse (en Asteroide B612) https://www.instagram.com/p/CivZjCGuHM7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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saltcover · 1 year
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Em breve, no Coverplay
Coverplay, aquele brinquedo da Estrela que você enche de água e tenta encaixar as argolas nos ganchos, lembrou? Pois é... Estão chegando no Coverplay graaaandes çuçeços inesqueçáveis da teledramaturgia braso-hispanófona! (Claro, faltando 1, 2 ou 78 capítulos aqui e ali, mas enfim!) - Dancim Deise - Uma jovem tenta aprender a dançar, e dançou!  - O Espigrão - Em uma grande cidade, um prédio de 1 milhão pode terminar em canjica ou em bolo de fubá! - Eu Prometo Que Vou Terminar Essa Nov... - A última novela da inacreditível novelista Janet Clara! - Voltei pra vô 6 - A ebocionante história de um garoto e seus seis avós! - De quina pra Rússia - Um homem tenta trocar seu bilhete de loteria pelas ruas de São Petersburgo! - Direito de Mamar - A esperada sequência de Direito de Nascer, com Carlos Veneziana! - Um Tojo a Mais - Jovens, rebeldes, inconsequentes e que curtem som alto! - Mico Piettro - Ele nasceu no zoológico de Milão e fala fazendo gesto com as mão! Pronto, é isso. - Renassance - A única novela que custa mais de 2000 reais a diária :{ Estcétera, estcétera, estcétera! Não pêrda, este mês, no Coverplay!... Coverplay e você, naaaaada a ver!
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lacosaestamuymal · 2 years
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UN VECINO DEL PARQUE ALCOSA DESCUBRE LA ATLÁNTIDA DESPUÉS DE QUE LE DIGAN "NO HAY COJONES"
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El pasado fin de semana dos vecinos del sevillano barrio del Parque Alcosa, mientras tomaban cerveza en el Tremendo, tuvieron una fuerte discusión acerca de la ubicación de la mítica ciudad de la Atlántida. Tanto es así que, entre citas de Platón y Estrabón, uno de ellos le espetó al otro que la Atlántida era una alegoría inventada por el filósofo heleno en alusión a una sociedad perfecta e idealizada respondiendo el otro que "eso me pongo yo a excavar en donde te digo y fijo que encuentro la Altántida" a lo que su compañero de cervezas le respondió "no hay cojones". Ni corto ni perezoso, el desafiado pidió la cuenta (que pagaron a escote, como mandan los cánones) y puso rumbo a Coria del Río (Caura, en tiempos romanos), no sin antes pasar por el Makro para comprar dos palas y cuatro litronas de Cruzcampo muy frías para llevar a cabo la inesperada actuación arqueológica. Una vez aparcaron el coche, se dirigieron a la barcaza con las palas, la cerveza y unas gorras de la Caja Rural para protegerse de un sol de justicia hasta la zona por donde la barcaza cruza el Guadalquivir hacia los terrenos señalados por el empecinado alcoseño. Una vez allí, comenzaron ambos a excavar y cual fue su sorpresa cuando, al poco de acabarse la tercera litrona y empezando ya la cuarta, encontraron los primeros restos de lo que posteriormente se ha confirmado como un gran templo de orígen atlante. Unos pocos metros más de excavación dieron con una gran estatua y con lo que serían los vestigios de los canales que rodeaban la ciudad, según describió Platón. Fuentes del CSIC y la Universidad de Sevilla han confirmado el magnífico hallazgo tras haber continuado con las excavaciones arqueológicas, después de que a los dos improvisados arqueólogos se les acabara la cerveza. "Si llegamos a comprar más cerveza, fijo que descubrimos hasta pirámides" alegó el descubridor en declaraciones a La Cosa Está Muy Mal. "El tesoro del Carambolo es un mojón al lado de lo que hay enterrado aquí" añadió.
Fuente: http://www.lacosaestamuymal.com/2021/10/un-vecino-del-parque-alcosa-descubre-la.html
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ochoislas · 2 years
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PRÉVEZA
Muerte son las grajas que se pegan contra los negros muros y las tejas, muerte tales mujeres que se entregan al par que van pelando cebolletas.
Muerte las calles sucias, anodinas con nombres relumbrantes y grandiosos; el olivar, la mar en torno, y hasta —más muerte que ninguna— el mismo sol.
Muerte es el policía que empapela, para pesarla, una ración falta. Muerte son los jacintos del balcón, y el maestro leyendo su periódico.
Cantón, plaza fuerte y aduana de Préveza. Los domingos concierto de la banda. Abrí cartilla de ahorro en el banco: primer depósito de treinta dracmas.
Caminando lento por la costanera, «existo», dices; luego: «¡ni por pienso!». Arriba el barco. Izan la bandera. Pues será que ha venido el prefecto.
Si al menos, entre tanta gente, a uno —solamente a uno— lo matara el asco... Dolientes, calladitos, circunspectos, pasáramos buen rato en el entierro.
Costas Cariotakis
di-versión©ochoislas
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ΠΡΕΒΕΖΑ
Θάνατος είναι οι κάργες που χτυπιούνται στους μαύρους τοίχους και στα κεραμίδια, θάνατος οι γυναίκες που αγαπιούνται καθώς να καθαρίζουνε κρεμμύδια.
Θάνατος οι λεροί, ασήμαντοι δρόμοι με τα λαμπρά, μεγάλα ονόματά τους, ο ελαιώνας, γύρω η θάλασσα, κι ακόμη ο ήλιος, θάνατος μέσα στους θανάτους.
Θάνατος ο αστυνόμος που διπλώνει, για να ζυγίσει, μια «ελλιπή» μερίδα, θάνατος τα ζουμπούλια στο μπαλκόνι κι ο δάσκαλος με την εφημερίδα.
Βάσις, Φρουρά, Εξηκονταρχία Πρεβέζης. Την Κυριακή θ’ ακούσουμε τη μπάντα. Επήρα ένα βιβλιάριο Τραπέζης, πρώτη κατάθεσις δραχμαί τριάντα.
Περπατώντας αργά στην προκυμαία, «υπάρχω;» λες, κι ύστερα: «δεν υπάρχεις!» Φτάνει το πλοίο. Υψωμένη σημαία. Ίσως έρχεται ο κύριος Νομάρχης.
Αν τουλάχιστον, μέσα στους ανθρώπους αυτούς, ένας επέθαινε από αηδία… Σιωπηλοί, θλιμμένοι, με σεμνούς τρόπους, θα διασκεδάζαμε όλοι στην κηδεία.
Κώστας Καρυωτάκης
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