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#síndrome de berlim
bitsmag · 27 days
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laerciogoes · 3 years
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É grande a expectativa para a estreia de Viúva Negra agendada para 9 de julho nos cinemas e no Disney+. Hoje (27), a Marvel divulgou um novo teaser do longa que mostra o Treinador, principal vilão da aventura. Assista! Viúva Negra vai mostrar Natasha Romanoff (Scarlett Johansson) enfrentando uma perigosa conspiração relacionada ao seu passado. Além de enfrentar uma força implacável, irá lidar com sua história como espiã e as relações que deixou para trás quando se tornou uma Vingadora. No elenco, estão Florence Pugh (Adoráveis Mulheres), Rachel Weisz (A Favorita), David Harbour (Stranger Things) e O-T Fagbenle (The Handmaid's Tale). A direção é de Cate Shortland (A Síndrome de Berlim) e o roteiro é assinado por Eric Pearson (Thor: Ragnarok). #viúvanegra #blackwidow #marvel #disneyplus #scarlettjohansson #trailer #estreia https://www.instagram.com/p/CQrCBNerB7P/?utm_medium=tumblr
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odioguinho · 4 years
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Ângelo Rodrigues revelou: “Descobri que sofro do síndrome de Stendhal”
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Ângelo Rodrigues está ainda de viagem pela Jordânia e tem actualizado os seus seguidores diariamente. A sua ultima publicação é a falar de um problema.
“Descobri que sofro do síndrome de Stendhal“, começa por dizer.
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“Uma seguidora escreveu-me depois de detectar em mim alguns sintomas. O nome vem de um escritor francês com o mesmo apelido que sofria de uma perturbação após contemplar os famosos frescos de Giotto, em Florença. Ele disse: • Eu caí numa espécie de êxtase, ao pensar na ideia de estar em Florença, próximo aos grandes homens cujos túmulos eu tinha visto. Absorto na contemplação da beleza sublime… Cheguei ao ponto em que uma pessoa enfrenta sensações celestiais… Tudo falava tão vividamente à minha alma… Ah, se eu tão-somente pudesse esquecer. Eu senti palpitações no coração, o que em Berlim chamam de ‘nervos’. A vida foi sugada de mim. Eu caminhava com medo de cair”, afirmou.
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Descobri que sofro do síndrome de Stendhal. Uma seguidora escreveu-me depois de detectar em mim alguns sintomas. O nome vem de um escritor francês com o mesmo apelido que sofria de uma perturbação após comtemplar os famosos frescos de Giotto, em Florença. Ele disse: • “Eu caí numa espécie de êxtase, ao pensar na ideia de estar em Florença, próximo aos grandes homens cujos túmulos eu tinha visto. Absorto na contemplação da beleza sublime… Cheguei ao ponto em que uma pessoa enfrenta sensações celestiais… Tudo falava tão vividamente à minha alma… Ah, se eu tão-somente pudesse esquecer. Eu senti palpitações no coração, o que em Berlim chamam de 'nervos'. A vida foi sugada de mim. Eu caminhava com medo de cair." • Estas palavras já me definiram duas vezes: quando passei no Peru para visitar Machu Picchu, e agora em Petra. Talvez porque as duas tenham acontecido no culminar de algum processo de transição na minha vida. • Cada vez mais me convenço de que enriquecer não é o que eu mais quero na vida. Apenas preciso do mínimo para suprir as minhas necessidades básicas e não viver preocupado. São experiências destas que borbulham vida efervescente dentro de mim. E é com a autenticidade delas que vou redefinindo o meu conceito de felicidade.
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10 filmes alemães para ver na Netflix
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Após o fim da Segunda Guerra Mundial, a crise alemã atingiu a produção cinematográfica do país. Mas, em 1998, o filme “Corra Lola, Corra”, dirigido por Tom Tykwer, impulsionou novamente o cinema alemão. Desde então, grandes produções germânicas têm ganhado destaque mundial. A Revista Bula analisou o catálogo da Netflix e reuniu em uma lista dez ótimos filmes que representam muito bem o cinema alemão. Entre eles, destacam-se “Familiye” (2017), de Sedat Kirtan e Kubilay Sarikaya; “Quatro Minutos” (2008), de Chris Kraus; e a comédia “Ele Está de Volta” (2016), dirigida por David Wnendt. Os filmes estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Destino Felicidade (2017), Felix Starck e Selima Taibi
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O casal alemão Felix e Mogli compram um antigo ônibus escolar e o reformam sozinhos, transformando o veículo em uma verdadeira casa, com cozinha completa, sala, banheiro e quarto. Depois, ao lado da cadelinha Rubi, eles embarcam em uma viagem do Alaska à Argentina. O documentário acompanha o dia-a-dia do casal e todas as dificuldades enfrentadas ao longo da viagem.
Familiye (2017), Sedat Kirtan e Kubilay Sarikaya
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Após sair do presídio, onde passou os últimos cinco anos, Danyal tem que cuidar de seus dois irmãos mais novos: Miku, um rapaz viciado em jogos de azar, e Muhammed, que tem Síndrome de Down. Mas, não tem sido fácil proteger os irmãos em um lugar onde o crime e a violência imperam. Além disso, as autoridades ameaçam levar Muhammed para um centro de cuidados especiais, afastando o garoto de Danyal.
Ele Está de Volta (2016), David Wnendt
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Em 2014, Adolf Hitler acorda num terreno baldio em Berlim, sem saber o que aconteceu. Pensando que o nazismo triunfou, ele não tem medo de expor seus pensamentos preconceituosos. As pessoas o reconhecem, mas pensam que é apenas um ator ou comediante. Como resultado, um de seus vídeos viraliza na internet e ele se torna uma celebridade, sendo convidado para apresentar um programa de televisão.
Heidi (2015), Alain Gsponer
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Órfã de pai e mãe, a pequena Heidi é levada pela tia para morar com seu avô nas montanhas suíças. O avô, um homem ranzinza, a princípio rejeita a neta, mas logo se encanta com a esperteza da garota. Em meio à natureza, Heidi cresce livre e faz amigos inseparáveis. Mas, um dia, sua tia aparece novamente e decide entregá-la para uma família rica da Alemanha. O filme é baseado no livro homônimo de Johanna Spyri.
Nós Somos Jovens. Nós Somos Fortes (2015), Burhan Qurbani
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O filme se passa em 1992 e retrata um dos piores ataques xenófobos na história da Alemanha pós-guerra, em Rostock. Após dias de brigas e tumultos, centenas de jovens alemães incendiaram um alojamento de antigos operários vietnamitas. O episódio é acompanhado pela perspectiva de três personagens: um jovem desempregado, um político ambicioso e uma imigrante em busca de uma nova vida na Alemanha.
Baba (2014), George Inci
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Uma mãe dá à luz gêmeos em uma época de grande fome. Como ela não tem leite suficiente para dois bebês, precisa decidir a qual deles dará a chance de sobreviver. Adiando essa difícil escolha, ela dá o leite para o mais saudável e tenta encontrar outras soluções para o filho mais magro. Mas, no final, apenas o bebê mais magro sobrevive. O filme é inspirado na história real do pai de George Inci, diretor do longa.
Madame Bovary (2014), Sophie Barthes
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No século 19, Emma Bovary, filha de um camponês, vê no doutor Carlos a oportunidade de ascender socialmente. Ela se casa com o médico e os dois passam a viver numa cidade do interior. Leitora ávida de romances sentimentais, Emma se frustra com a monotonia da vida conjugal. Como fuga dessa realidade, a jovem faz dívidas no nome do marido e começa a se relacionar com outros homens. O filme é adaptado da obra homônima de Gustave Flaubert.
Stereo (2014), Maximilian Erlenwein
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Erik é dono de uma oficina de motocicletas e vive com sua família em uma pequena cidade do interior da Alemanha. De repente, Erik começa a ser perturbado por Henry, uma figura sombria que aparece em sua oficina e começa a segui-lo. Henry provoca o mecânico até levá-lo a loucura. Então, Erik começa a ter visões de pessoas do seu passado que lhe dão ordens perigosas e ameaçam sua família.
Berlin Calling (2008), Hannes Stöhr
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Martin Karow é um famoso DJ e compositor alemão. Ao lado de sua namorada, Mathilde, ele viaja o mundo fazendo shows e planeja o lançamento de um novo álbum. Para conseguir trabalhar dia e noite, Martin faz uso de muitas drogas. Após uma overdose, ele vai parar em uma clínica psiquiátrica e é aconselhado pelos médicos a dar um tempo na carreira. Então, Martin decide trabalhar em seu novo álbum dentro da clínica.
Quatro Minutos (2008), Chris Kraus
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Jenny está presa por assassinato em uma penitenciária feminina e não demonstra qualquer remorso pelo crime que cometeu. Mas, por trás de sua personalidade forte, se esconde um grande talento musical. Certo dia, a professora de piano Traude Krueger vê a jovem tocando e decide treiná-la para vencer uma competição. Durante as aulas, Krueger conhece a trágica história de Jenny.
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bloglivre-blog · 4 years
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Estreias da semana: ‘Dafne’, ‘Torre das Donzelas’ e ‘Uruguai na Vanguarda’
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Estreias da semana: ‘Dafne’, ‘Torre das Donzelas’ e ‘Uruguai na Vanguarda’
Hoje (19) é dia de estreia nos cinemas! Confira os destaques da semana nas telonas:
1 – DAFNE
Dafne (Carolina Raspanti) é uma jovem e determinada mulher com síndrome de Down que, após a morte inesperada de sua mãe, precisa aprender a se conciliar com seu pai. Além de ter que lidar com o próprio luto, Dafne assume um papel essencial na vida do pai quando este entra em depressão depois de perder a esposa. A relação dos dois muda completamente quando resolvem fazer uma trilha nas montanhas.
O drama italiano Dafne, dirigido por Federico Bondi, foi o vencedor do Prêmio da Crítica do último Festival de Berlim.
2 – TORRE DAS DONZELAS
Há desejos que nem a prisão e nem a tortura inibem: liberdade e justiça. Há razões que nos mantém íntegros mesmo em situações extremas de dor e humilhação: a amizade e a solidariedade. O filme traz relatos inéditos da ex-presidente Dilma Rousseff e de suas ex-companheiras de cela do Presídio Tiradentes em São Paulo.
Dirigido por Susanna Lira, Torre das Donzelas é um exercício coletivo de memória feito por mulheres que acreditam que resistir ainda é um único modo de se manter livre. Premiado nos festivais de Brasília (no qual levou o Prêmio Especial do Júri) e do Rio, em que ganhou os de melhor documentário em longa-metragem e melhor direção de documentário, ele chama atenção para a importância de não sufocar o passado trágico.
3 – URUGUAI NA VANGUARDA
História de como os movimentos sociais no Uruguai colocaram na agenda do presidente José Mujica reivindicações como a legalização da maconha, o matrimônio igualitário, o aborto e a lei de cotas para afrodescendentes, assuntos que posicionam o país na vanguarda da luta pela justiça social no século XXI.
O documentário de Marco Antonio Pereira mostra o que está por trás dos avanços sociais uruguaios nos últimos 30 anos e como o país se tornou a “Suíça das Américas”?
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Cremesp denuncia Adolfo Lutz por invalidar 20 mil testes de coronavírus
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) acusa o Instituto Adolfo Lutz por indícios de irregularidades no armazenamento de 20 mil amostras que devem ser submetidas ao exame para novo coronavírus (covid-19).
No ofício encaminhado ontem ao Ministério Público de São Paulo, o órgão diz que das 28,8 mil amostras recebidas pelo instituto –que pertencente ao governo de São Paulo–, apenas 7,8 mil haviam sido testadas. Os números compreendem o período de 27 de janeiro até 6 de março.
O conselho abriu também sindicância para investigar as responsabilidades dos médicos e gestores do instituto. As informações são da Agência Brasil.
Durante fiscalização feita na quinta-feira, o Cremesp encontrou as 20 mil amostras “in natura” em geladeiras indicadas para a conservação desse tipo de material por até 72 horas. O conselho afirmou que as condições de armazenamento no instituto invalidam as amostras para os testes.
O Cremesp também alega que o instituto não demonstrou como realiza o sistema de priorização de exames, conforme determinação da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, para casos graves como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e óbitos.
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Outro lado
A Secretaria de Estado da Saúde disse que “é falsa a informação de que são 20 mil exames ‘parados’ no Instituto Adolfo Lutz”. Em nota, o órgão afirmou que, das 17 mil amostras que aguardam os testes, cerca de 9 mil serão priorizadas pela Plataforma de Laboratórios, constituída por 45 unidades, coordenada pelo Instituto Butantan e distribuídas na rede para processamento imediato.
“Além disso, foram adquiridos mais de 1,3 milhão testes para diagnósticos, com foco na otimização da liberação de resultados. Com a chegada neste final de semana, será possível o início da ativação da capacidade plena da rede, com a realização de 8 mil testes diariamente”, diz a nota da secretaria.
Em relação às temperaturas de conservação adotadas pelo instituto, a secretaria disse que elas não interferem na qualidade das análises.
Segundo a secretaria, o Adolfo Lutz possui geladeiras e freezers com capacidade para armazenamento seguindo as indicações do protocolo adotado pela OMS para diagnóstico de covid-19, denominado Charité/Berlim, que não define tempo mínimo de manutenção sob refrigeração. A recomendação é manter a amostra refrigerada, ou a -20ºC ou a -70ºC.
A secretaria disse ainda que não foi oficialmente notificada, até o momento, mas está à disposição do Cremesp e do Ministério do Público para esclarecimentos.
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Veja também: Bolsonaro visita obra, gera aglomeração e é criticado por Mandetta
Cremesp denuncia Adolfo Lutz por invalidar 20 mil testes de coronavíruspublicado primeiro em como se vestir bem
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Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo: Definição de Berlim e Ventilação Protetiva
Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo: Definição de Berlim e Ventilação Protetiva #DefiniçõesdeBerlim
SIMÕES, Raul Caetano Braga [1], COSTA, Gabriel Fiorin da [2], RUSSI, Alexandre Lucas Martins [3], SANTAMARINA, Amanda Caruzo [4], COLLA, Lara Apendino [5], DÁCIA, Marília Flaviane [6]
SIMÕES, Raul Caetano Braga; et.al. Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo: Definição de Berlim e Ventilação Protetiva. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 02, pp.…
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Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo: Definição de Berlim e Ventilação Protetiva
Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo: Definição de Berlim e Ventilação Protetiva #DefiniçõesdeBerlim
SIMÕES, Raul Caetano Braga [1], COSTA, Gabriel Fiorin da [2], RUSSI, Alexandre Lucas Martins [3], SANTAMARINA, Amanda Caruzo [4], COLLA, Lara Apendino [5], DÁCIA, Marília Flaviane [6]
SIMÕES, Raul Caetano Braga; et.al. Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo: Definição de Berlim e Ventilação Protetiva. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 02, pp.…
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philosophycotel · 7 years
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Web Quest 4: Meme Squad
        I.            O ser humano massificado:
 Uma das grandes contradições da sociedade contemporânea consiste no fato de que a revolução tecnológica colocou nas mãos do ser humano meios de comunicação cada vez mais sofisticados (redes de computadores, telefones celulares etc.), mas isso não tem contribuído para o enriquecimento dos contatos sociais e das relações humanas. Pelo contrário, tem acentuado a tendência à solidão. Essa contradição é aqui analisada por Delfim Soares.
O maior instrumento da globalização cultural na sociedade tecnológica tem sido certamente a expansão das redes de comunicação de massa. A abrangência, extensão e eficácia dessas redes estão na raiz das grandes transformações ocorridas na virada do século XX. A redução do planeta a uma aldeia produziu uma verdadeira revolução espaço-temporal. (…)
O convívio humano que resulta de contatos primários é a característica dominante das sociedades pouco industrializadas, das zonas rurais ou de pequenos grupos sociais. A industrialização e a urbanização estabeleceram um modo de vida no qual o contato primário, interpessoal, foi reduzido, favorecendo a generalização dos contatos secundários e das relações impessoais.
Observa-se, assim, uma tendência inversa entre a formação de grandes aglomerados populacionais e o convívio humano. A instauração da sociedade de consumo e da sociedade de massa para o surgimento de um ser humano massificado.
Nesse modelo social, o ser humano deixa de ser considerado pessoa e passa a ser encarado como máquina devoradora de produtos, ideias ou mercadorias. Não se consideram valores pessoais ou anseios individuais. Por um processo de condicionamento gradual irreversível, vão sendo terminados seus anseios, de acordo com as necessidades de reprodução do sistema. Sua personalidade vai se transformando e seu comportamento se adaptando no sentido de atender aos objetivos dessa nova ordem. O ser humano deixa de ser um indivíduo e passa a ser apenas uma entidade numérica, parte de uma grande engrenagem, da qual é um simples objeto.
A complexidade urbana, a generalização do anonimato, o surgimento da selva de pedra e a massificação de alguns dos fatores que contribuem para a despersonalização dos indivíduos. Na sociedade pós-industrial, o contato em geral entre as pessoas é apenas físico; o significado das interações sociais fica reduzido a seus papéis sociais formais e suas funções profissionais. À medida que os contatos meramente formais se generalizam, expande-se o anonimato.
O homem vive no meio da multidão, mas não convive com ninguém, como pessoa; a multidão nas ruas, o congestionamento no trânsito, a moradia em apartamentos superpostos, as turbas nos estádios esportivos e os enxames humanos nas praias são manifestações sociais frequentes. Nelas, raramente se verifica convívio humano; mesmo as relações mais íntimas são, muitas vezes, mero contato de objetos humanos e não relações interpessoais. Os indivíduos não se encaram mais como pessoas, mas como objetos. Nesse contexto, cresce a sensação de solidão.
       II.            A CRÍTICA DE ZYGMUNT BAUMAN À PÓS-MODERNIDADE:
 Bauman nasceu na Polônia em 1925 e foi professor na Universidade de Varsóvia. Antes disso, havia fugido do nazismo na Segunda Guerra Mundial, quando se mudou para a URSS. Quando voltou para seu país de origem, o autor foi perseguido pelo antissemitismo local, teve artigos censurados, foi expulso de seu cargo e encontrou um novo lar na Universidade de Leeds, na Inglaterra, onde comandou o departamento de sociologia da instituição.
A importância de Bauman está na interpretação da fluidez dos tempos pós-modernos. Bauman é duro neste aspecto, se declara um sociólogo crítico e recusa o rótulo de “pós-modernista”. Para ele, “pós-modernista” é aquele que reproduz a ideologia do pós-modernismo, que se recusa a qualquer tipo de debate, que relativiza a vida ao máximo e que, dentro dessa superrelativização, não consegue estabelecer críticas e nem formar regras para guiar a sociedade. Pós-modernista é aquele que foi construído dentro de uma condição pós-moderna, ele a reproduz e é constituído por ela. É seu arauto, seu representante inconsciente e é este posto que Bauman rejeita e nega fielmente.
A posição do autor é crítica às relações sociais atuais. Se trata de começar com uma categorização nova: modernidade líquida e modernidade sólida. Uma que representa o novo mundo, a pós-modernidade, e o outro que define a modernidade, a sociedade industrial, a sociedade da guerra-fria. Não é difícil de conseguir perceber a relação direta entre a “solidez” das relações da guerra-fria, com dois núcleos de produção dos julgamentos corretos (o capitalista, representado pelos EUA e o comunista, representado pela URSS), com duas opção distintas e antagônicas para serem “escolhidas”, ao contrário do pós-guerra fria, após a queda do Muro de Berlim e com a dissolução de qualquer centro de emissão moral, com a primazia do consumo em detrimento de qualquer ética da parcimônia e etc.
A sociedade líquida é a sociedade das relações fluidas, das relações frágeis, é a sociedade em que a fixidez de uma amizade em que ambas as partes matariam e morreriam pela outra já não existe mais. Não se trata mais de uma sociedade em que os indivíduos sabem o seu destino desde o nascimento, agora estamos imersos em um espaço social onde ~teoricamente~ escolhemos nosso futuro, optamos pelo nosso destino, somos responsáveis pelo nosso fracasso. Não é mais necessário ser asiático para ser um legítimo budista, basta comprar os livros certos e assistir às aulas certas. Ninguém é, e sim está.
A primeiro momento pode-se pensar que a condição pós-moderna é uma condição de liberdade, mas é aí que podemos ver a camisa de força escondida.
O hedonismo pós-moderno, fantasiado de livre-escolha, de “se não gostar do programa, então desligue a televisão”, em que parecemos ser reis de tudo aquilo que chega até nós, é, primeiramente, uma condenação da sociedade. Construímos uma sociedade onde o mal-estar se agravou e se delineou em novas importantes categorias psiquiátricas, como a síndrome do pânico e a depressão.
É nesta sociedade onde as pessoas não conseguem desenvolver ferramentas de socialização eficientes o bastante para uma conversa em um bar. É aqui onde começar uma amizade virtual, até mesmo ter um “amor virtual”, se torna algo fácil e plausível. Nós não nos relacionamos, mas nos conectamos, não pela facilidade da conexão, mas pela facilidade da desconexão. Nos conectamos por que a relação não tem mais a mesma consistência, agora é frágil como uma conexão, e quando não temos qualidade, investimos na quantidade. Aqui o mito da sexualidade libertada é contestada pelo autor. Só há uma nova forma de aprisionamento, uma nova delimitação das relações amorosas, uma nova configuração das maneira de amar.
Sob um ponto de vista macro, Bauman revela que o capitalismo atual não tem mais um grande banco de trabalhadores reservas, mas tem dispositivos de armazenamento e de exclusão mais eficientes. As prisões, ao contrário daquilo que foi dito por Foucault, não é mais o lugar da disciplina, mas é o da vigilância e exclusão total. O preso é um sujeito vigiado e armazenado, mas não para ser disciplinado, ele não é mais útil e nem pode ser. É uma vida desperdiçada, é um lixo humano.
Mas não são somente nas prisões que nós encontramos aqueles que precisam ser eliminados: eles também estão nas favelas e nas ruas, são os desempregados crônicos, aqueles que foram expulsos da esfera do trabalho por estarem “desatualizados”, ou que não têm mais para onde ir, pois não podem mais seguir o fluxo de imigração para países que exploração de mão de obra estrangeira. São os mendigos, os loucos, os pobres, os drogados, aqueles que fogem do padrão da sexualidade, são todos os que estão fora da construção da ordem, são os que realizam o contrário, que desfazem a ordem, que dão indícios de que ela pode ser quebrada ou de que ela não é absoluta.
Mas há uma nova forma de exclusão, a forma que advém particularmente da globalização: a exclusão do não-consumidor. Aquele que não consome já não é parte do esforço de construção da ordem, já que a ordem tem lugar cativo para os grandes consumidores, para os gastadores compulsivos e para aqueles que querer “exercer sua liberdade” por meio do consumo de serviços e produtos que demonstrem suas escolhas em todas as esferas da vida. Os que não consomem não podem ficar no espaço social.
Um exemplo pode ser visto na própria arquitetura das cidades. Para Bauman, as cidades são projetadas para serem o antro da diversidade, mas, ao mesmo tempo, um dispositivo de exclusão eficiente: os ferros pontiagudos que são colocados em frente aos prédios de grandes corporações são um exemplo de tática de exclusão, evitando que mendigos fiquem nestes lugares.
O não-consumidor é o novo estranho, o ambivalente, aquele que não pode ser localizado em nosso mapa cognitivo, que, na verdade, atrapalha seu funcionamento, que mostra suas condições errantes, sua incapacidade de abarcar o todo. Esses estranhos são absorvidos e “domesticados”, ou completamente eliminados. O novo racismo não é o da caça e da morte do estranho, mas é o da separação e da “culturalização” da essência.
Agora não se trata de uma essência biológica, mas de uma essência cultural. Os novos racistas imputam uma cultura fixa a cada grupo específico e promovem a separação total destas, as hierarquizam de maneira que o branco “tem a cultura superior”. Bauman diz que a tática de absorver e domesticar não é menos autoritária que a prática dos regimes totalitários de morte e exclusão. Para ele, a destruição daquilo que é a identidade do sujeito é um movimento autoritário e forçoso de eliminação do sujeito. Como não se pode mais matar, então é necessário ter ambientes certos para a absorvê-lo e reeducá-lo, como a escola, a igreja, ou as prisões e as favelas. É necessário normatizar o estranho.
Em nossa época, o medo se espalha como uma malha infinita. Os meios de comunicação têm um papel privilegiado, pois transmitem os objetos do medo de forma mais rápida e brusca que o próprio objeto poderia se transmitir, vide a Al-Qaeda após o 11 de setembro. É na televisão onde os programas telejornalísticos banalizam os medos e, ao mesmo tempo, fazem vibrar o alarme da “violência local” e da “violência global”.
O controle dos medos também é um assunto em pauta. Bauman diz que uma das formas de exercer o poder eficientemente é controlando as incertezas. O grupo que controla as incertezas, que detém o controle da decisão e que, por sua vez, prevê todos os movimentos sem ser previsto por nenhum outro grupo, este grupo consegue, também, decidir em quais momentos a sociedade deve ter medo (como nos Estados de Sítio eternos) e quando deve ficar calma e pacífica, como nas tentativas neoliberais de acalmar a tensão entre os miseráveis garantindo que poderão ascender na hierarquia social, desde que trabalhem o bastante para isso. Basicamente, Bauman diz que a sociedade atual não garante a manutenção do sujeito em sua posição social, não garante seu sustento e também não garante sua integridade física. Vivemos em uma sociedade onde ontem estávamos no topo na hierarquia, mas hoje estamos de volta à base; onde ontem tínhamos empregos, mas hoje podemos não ter mais (e é normal não ficarmos no mesmo); e onde as tecnologias de proteção individual e vigilância aumentam em disparada.
A importância de Bauman e de outros intelectuais que renovaram a crítica à contemporaneidade é de poder entender de maneira nova e atualizada a dinâmica da sociedade atual. Bauman trata de temas mais ou menos globais e coletivos, que se expressam também na vida individual. Não se trata só de falar sobre as “relações frágeis”, mas de entender que elas não assim “do nada”, de repente, mas que são fruto de uma época, de um dado momento histórico.
Ninguém está fora desta fragilidade. Não é uma questão de escolha ou de autopoliciamento. Bauman diz isso bem ao fazer a distinção entre segurança e proteção. Para Bauman, segurança é aquilo que constitui o sujeito, a segurança (e a insegurança) são inscritas no sujeito em toda sua socialização. É algo que forma o sujeito. Isso significa que a segurança tem a ver com algo que nós não escolhemos, mas que é a base para nós escolhermos outras coisas. Somos inseguros quando checamos o celular de nossos parceiros para saber se estão nos traindo. Já a proteção tem a ver com aquilo que você compra ou acumula para guardar a integridade física. Proteção são câmaras, coletes à prova de balas, bunkers e etc e etc.
O autor deixa claro que não se resolve problemas globais com soluções locais. Isso também pode ser entendido como um aviso de que não resolve a insegurança individualmente, mas sim, coletivamente e globalmente. A futilidade, o consumismo e a incerteza são constitutivos e devem ser combatidos sabendo que eles fazem parte de nós, não tentando nos afastar deles, em busca de uma salvação individual.
   III.            Cultura de massa:
 Os filósofos alemães, integrantes da Escola de Frankfurt – Theodor W. Adorno e Max Horkheimer -, foram os responsáveis pela criação do termo ‘Indústria Cultural’. Eles anteviam a forma negativa como a recém-criada mídia seria utilizada durante a Segunda Guerra Mundial. Aliás, eles eram de etnia judia, portanto sofreram dura perseguição dos nazistas e, para fugir deste contexto, partiram para os EUA.Antes do advento da cultura de massa, havia diversas configurações culturais – a popular, em contraposição à erudita; a nacional, que entretecia a identidade de uma população; a cultura no sentido geral, definida como um conglomerado histórico de valores estéticos e morais; e outras tantas culturas que produziam diversificadas identidades populares.Mas, com o nascimento do século XX e, com ele, dos novos meios de comunicação, estas modalidades culturais ficaram completamente submergidas sob o domínio da cultura de massa. Veículos como o cinema, o rádio e a televisão, ganharam notório destaque e se dedicaram, em grande parte, a homogeneizar os padrões da cultura.Como esta cultura é, na verdade, produto de uma atividade econômica estruturada em larga escala, de estatura internacional, hoje global, ela está vinculada, inevitavelmente, ao poderoso capitalismo industrial e financeiro. A serviço deste sistema, ela oprime incessantemente as demais culturas, valorizando tão somente os gostos culturais da massa.Outro importante pensador contemporâneo, o francês Edgar Morin, define a cultura de massa ou indústria cultural como uma elaboração do complexo industrial, um produto definido, padronizado, pronto para o consumo. Mas, ainda conforme este estudioso, uma industrialização secundária se processa paralelamente, mais sutil e, portanto, mais ardilosa, a da alma humana, pois ela ocorre nos planos imagético e onírico.Esta cultura é hipnotizante, entorpecente, indutiva. Ela é introjetada no ser humano de tal forma, que se torna quase inevitável o seu consumo, principalmente se a massa não tem o seu olhar e a sua sensibilidade educados de forma apropriada, e o acesso indispensável à multiplicidade cultural e pedagógica. Com este manancial de recursos, é possível criar modalidades de resistência a essa cultura impositiva.Do contrário, com os apelos desta indústria, personificados principalmente na esfera publicitária, principalmente aquela que se devota sem pudor ao sensacionalismo, é quase impossível resistir aos sabores visuais da avalanche de imagens e símbolos que inundam a mente humana o tempo todo. Este é o motor que move as engrenagens da indústria cultural e aliena as mentalidades despreparadas.
  2. Imagens e vídeos:
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1ª imagem: Vemos vários ''bonequinhos'' iguais, que representam a superpopulação e falta de individualidade na humanidade.
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2ª imagem: pode-se observar várias pessoas mascaradas e com ternos enfileiradas, fazendo alusão à falta de individualidade – todos com o mesmo uniforme - e excesso de disciplina necessários - não se pode demonstrar emoções - no mercado de trabalho.
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3ª imagem: pode-se observar uma ''garra'' de metal encaixando cérebros em crânios, fazendo uma crítica a como a sociedade, mídia, família e outros aparelhos de estado controlam o pensamento de cada ser humano de forma massificada.
  ·         Vídeos:
         I.            Sociedade e Cultura de Massa:
https://www.youtube.com/watch?v=651jw0c51kw
      II.            Sociedade em Massa:
https://www.youtube.com/watch?v=xEi8JIvS13g&feature=youtu.be
    III.            Cultura em Massa - Definição, Características, Exemplos e Reportagem:
https://www.youtube.com/watch?v=atNMaSY58EU&feature=youtu.be
 ·        Questões:
      4. Caracterizem:
·         Alienação: No marxismo, estado do indivíduo que, por causas econômicas, sociais, políticas ou religiosas, se afasta da sua verdadeira natureza, visto que já não possui controle sobre sua atividade primordial – o trabalho – e se torna um objeto, uma vítima da cobiça material da sociedade capitalista. Ou, conforme o pensamento hegeliano, processo essencial à consciência através do qual o observador comum da realidade vislumbra o mundo como sendo constituído de coisas independentes umas das outras.
 ·        Pós-moderno: A palavra pós-modernidade é o termo utilizado para referir à imensa gama de movimentos culturais, artísticos, filosóficos e literários que surgiram no século passado, mais precisamente entre as décadas de setenta e oitenta com o claro objetivo de contrastar ao predominante: o movimento moderno, e claro também para superá-lo.
 ·         Cibernética: É uma ciência, nascida por volta de 1942 e dirigida inicialmente por Norbert Wiener e Arturo Rosenblueth Stearns, que visa “controle e comunicação no animal e na máquina” ou “desenvolver uma linguagem e técnicas que nos permitirão resolver o problema da controle e comunicação em geral.” Cibernética é o estudo interdisciplinar da estrutura dos sistemas reguladores. E está intimamente relacionado com o controle teoria e teoria dos sistemas. Tanto em suas origens e na sua evolução na segunda metade do século XX, a Cibernética igualmente aplicável aos sistemas físicos e sociais. Os sistemas complexos afetam o seu meio externo e, em seguida, se adaptam a ela.
 ·         Cibercultura: A cibercultura é entendida como um conjunto de espaços, atitudes, rituais e costumes que as pessoas desenvolvem quando entram em contato com a tecnologia. A palavra cibercultura provém da junção das palavras cibernética e cultura. "Ciber" seria o diminutivo de cibernética, uma ciência voltada para uma tecnologia avançada. No caso, a cibercultura relaciona a tecnologia, o virtual (por exemplo a internet) e a cultura. O termo contempla todos os fenômenos relacionados ao ciberespaço, aqueles fenômenos associados às formas de comunicação mediadas por computadores.
 ·         Sociedade em rede: considera-se que vivemos em uma sociedade em rede, já que o espaço digital está cada vez mais presente no dia a dia e as ligações laborais e mesmo individuais beneficiam desta realidade. Esta expressão apareceu nos anos 70 do século XX, como título de um estudo de Manuel Castells, um sociólogo espanhol, sobre o impacto que as tecnologias então emergentes tinham na economia e na sociedade. Uma das conclusões do estudo indicava que as relações humanas passariam a ser, cada vez mais, estabelecidas em ambientes multimídia e que a relevância social de cada um dependeria da sua presença digital.
 ·         Massificação: Característica das sociedades industriais desenvolvidas, para as quais o nível de vida, o comportamento e conceito do mundo dos componentes de tais sociedades tendem a assumir valores padronizados. Ou ainda ao processo pelo qual os produtos de consumo, antes apenas possuídos pela elite, tornam-se acessíveis para toda classe social. A noção de massificação está associada também à ideia de massas, a pessoa coletiva cujos integrantes compartilham certos comportamentos sociais ou culturais. Quando as massas adotam uma conduta, esta massifica-se (isto é, torna-se massiva).
 5. Leia o livro texto da página 66 e responda a questão de número 10 "a "e "b":
A) Henry Ford foi um empreendedor estadunidense, fundador da Ford Motor Company, autor dos livros "Minha filosofia de indústria" e "Minha vida e minha obra", e o primeiro empresário a aplicar a montagem em série de forma a produzir em massa automóveis em menos tempo e a um menor custo. A introdução de seu modelo Ford T revolucionou os transportes e a indústria dos Estados Unidos. Além disso, foi um cristão episcopal que era contra a guerra, argumentando que ela era um desperdício de tempo. Ford tornou-se altamente crítico com aqueles que financiavam a guerra e parecia fazer tudo o que podia para detê-los.
B) Henry Ford acredita que não podemos misturar trabalho com diversão, devemos fazer uma coisa de cada vez. Já o pensamento zen acredita que o correto é distinguir pouco trabalho de diversão, devemos misturar os dois de forma que não saibam se estamos trabalhando ou nos divertindo.
  6. Leia o livro texto da página 374 e responda a questão de números 12 e 13 da página 379:
12) O pós-modernismo pode ser definido como o processo que caracteriza o desenvolvimento das manifestações estéticas da cultura ocidental. Porém, ele é mais notado em países desenvolvidos como França e Estados Unidos.
13) A primeira imagem, pintada por Velázquez, não é pós-moderna, já que foi pintada em 1650 e o pós-modernismo começou em 1950. A segunda foi feita em 1953, portanto é pós-moderna e, nessa obra, Francis Bacon pretende mostrar a condição humana no período pós-guerra, o Papa Inocêncio X aparece aprisionado, soltando um grito para mostrar o desespero e a desilusão em que a humanidade se encontrava face à ameaça de bomba.
  7. O mundo pós-moderno permite quase tudo, mas não garante nada! Quais são os impactos dessa nova situação na vida das pessoas e da sociedade?
Os impactos são profundos e vem em todas as áreas, como escolar, empresarial, sexual, romântica, etc.
Podemos observar as mudanças no sistema de educação devido a aplicação de novas formas de ensino alternativas, que se diferenciam pelo ''formato'' de sua didática; por exemplo, atualmente se pode realizar cursos e faculdades inteiras online, além de ''tranca-los'' a hora que quiser; também pode-se ressaltar a liberdade que há nas escolas fundamentais – em relação á décadas anteriores -, pois há um foco maior no ensino da cidadania e formação de pensamento ao invés de regras gramaticais ou de matérias exatas. Portanto, os alunos agora pensam e ponderam muito mais que antes, e se tornam capazes de escolher de forma consciente – além de mais prática e livre - entre as diversas opções do mercado de trabalho.
Com relação a área empresarial, há uma forte mudança de ''perfil'' para as empresas; enquanto nos anos 50 o homem valorizado era aquele que possuía boa formação e disciplina, atualmente há outras características necessárias, como ser capaz de trabalhar em equipe, ser criativo, proativo, etc. Há mudanças também nos ambientes de trabalho devido a criação dos ''escritórios divertidos'', que possuem poucas regras e um maior tempo de descanso, visando relaxar o funcionário, de forma que sua criatividade aumente.
Já na área de relações humanas que há os impactos mais ''polêmicos''. Como o mundo está em constante mudança, também estão as pessoas, e dessa forma, manter relacionamentos de longa duração requer uma maturidade maior. Em uma era onde a carência pode ser sanada por um deslizar de dedos em um aplicativo online, sendo que é possível ao mesmo tempo conversar com dezenas de pessoas, dois dos ''pilares'' tradicionais de um relacionamento podem ser substítuídos por pessoas ''aleatórias'', de forma rápida, simples e sem compromisso. Portanto, se prender a uma pessoa significa, ainda mais do que antes, abrir mão de diversas outras, e por isso requer uma grande conexão, desejo e ''apoio'' da razão - o que pode ou não facilitar a existência de relações mais saudáveis. Fora dos aspectos românticos ou sexuais, há as amizades, que se fazem e desfazem, também, por um deslizar de dedos. Embora a maior parte da humanidade ainda tenha uma boa distinção entre o que é real ou não no mundo online, e também das consequências reais da iniciação de uma relação ou bloqueamento desta, talvez as gerações futuras se deparem com limites ainda mais indefinidos, que a prejudicarão em seu desenvolvimento e amadurecimento no mundo offline.
  8. Vocês conhecem o Felipe Neto? Aquele do canal "Não faz sentido" e outros. Ele pode ser considerado como indivíduo exemplar do mundo pós-moderno?
Apesar de ser muito influente no mundo pós-moderno, principalmente entre os jovens, Felipe Neto não pode ser considerado um exemplo. Pois influente é aquele que exerce influência, enquanto, exemplo é tudo o que pode ou deve servir para modelo ou para ser imitado. O "youtuber" não possui as características necessárias para ser um indivíduo exemplar, porque ele é alienado, massifica seu público e utiliza de “modinhas” para conseguir mais “views”. Além de ser um grande hipócrita, devido ao fato de ter defendido opiniões com afinco poucos anos atrás e atualmente, fazer exatamente o que criticou.
 ·        Conclusão:
 Conclui-se que "O homem vive no meio da multidão, mas não convive com ninguém, como pessoa". Na vivencia diária raramente pode-se encontrar convívio humano e até mesmo as relações mais íntimas são, muitas vezes, mero contato de objetos humanos. Os indivíduos não se encaram mais como pessoas, mas como objetos. Sendo assim, começa a crescer a sensação de solidão. Além disso, não se resolve problemas globais com soluções locais, assim como não se resolve a insegurança individualmente, mas sim, coletivamente e globalmente. A futilidade, o consumismo e a incerteza são constitutivos e devem ser combatidos sabendo que eles fazem parte de nós, não tentando nos afastar deles, em busca de uma salvação individual. Por fim, com o nascimento do século XX surgiu os novos meios de comunicação, porém estas modalidades culturais ficaram completamente submergidas sob o domínio da cultura de massa. Veículos como o cinema, o rádio e a televisão, ganharam notório destaque e se dedicaram, em grande parte, a homogeneizar os padrões da cultura; e isso se tornou o poderoso capitalismo industrial e financeiro. Com os apelos desta indústria, personificados principalmente na esfera publicitária, principalmente aquela que se devota sem pudor ao sensacionalismo, é quase impossível resistir aos sabores visuais da avalanche de imagens e símbolos que inundam a mente humana o tempo todo. Este é o motor que move as engrenagens da indústria cultural e aliena as mentalidades despreparadas.
 ·        Referências:
·         http://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/cibernetica - acesso em 10/10/2017
·         https://www.tecmundo.com.br/internet/4232-o-que-e-cibercultura-.htm - acesso em 10/10/2017
·         https://pt.wikipedia.org/wiki/Cibercultura - acesso em 10/10/2017
·         http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=aliena%C3%A7ao - acesso em 10/10/2017
·         http://www.buscaescolar.com/sociologia/o-ser-humano-massificado/ - acesso em 09/10/2017
·         https://conceito.de/massificacao - acesso em 10/10/2017
·         http://michaelis.uol.com.br/busca?id=KPV9j - acesso em 10/10/2017
·         http://www.infoescola.com/sociedade/cultura-de-massa/ -acesso em 16/10/2017
·  http://obviousmag.org/archives/2014/01/a_critica_de_zygmunt_bauman_a_pos-modernidade.html - acesso em 16/10/2017
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feitigenia08 · 7 years
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assista o filme DUBLADO: https://ok.ru/video/410341607957 A Síndrome de Berlim 2017
Durante um passeio de férias em Berlin, a jornalista Australiana Clare conhece Andi, um carismático morador local e uma atração instantânea surge entre eles. Mas o que inicialmente parecia um romance, toma um rumo inesperado, quando Clare acorda trancada no apartamento de Andi. Ele saiu para trabalhar, mas o que Clare não sabe, é que ele não tem intenção de deixa-la sair, nunca mais.
Menos
Estreia Mundial:12 de Maio de 2017
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izazilli · 7 years
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Descubra filmes brasileiros para ver nas férias
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Descubra filmes brasileiros para ver nas férias
Quem gosta de cinema e quer aproveitar as férias para assistir a bons filmes brasileiros, pode conferir 10 dicas de títulos da Secretaria da Cultura que tiveram apoio do governo do Estado.
Veja a lista abaixo, faça sua seleção e prepare a pipoca!
– Carandiru (2003, direção de Héctor Babenco)
Filme mostra a história de um médico que se oferece para realizar um trabalho de prevenção da Aids no maior presídio da América Latina, o Carandiru. Durante o trabalho, o médico percebe a solidariedade, organização e uma grande vontade de viver dentro da prisão.
– Infância Roubada (Última Parada 174 – 2008, direção de Bruno Barreto)
O longa retrata a história de Sandro do Nascimento, que sequestrou os passageiros do ônibus 174, no Rio de Janeiro. O filme não trata do ocorrido, mas sim da história de vida de Sandro.
– O Menino da Porteira (2009, direção de Jeremias Moreira Filho)
A obra conta sobre um peão do vilarejo de Rio Bonito que conhece um menino que quer ser boiadeiro quando crescer. Juntos, eles lutam contra um homem poderoso para poderem criar seu gado.
– Reflexões de um Liquidificador (2010, direção André Klotzel)
Um filosófico liquidificador nos conta de sua amizade com Elvira, uma dona de casa que passa por um momento agitado em sua vida.
– Tropicália (2012, direção de Marcelo Machado)
Uma análise sobre o importante movimento musical homônimo, liderado por Caetano Veloso e Gilberto Gil no final dos anos 1960. O documentário resgata uma fase na história do Brasil em que a cena musical fervilhava e os festivais revelavam vários talentos.
– Colegas (2012, direção de Marcelo Galvão)
Três grandes amigos que viviam juntos em um instituto para portadores da síndrome de Down resolvem sair de lá para realizar o sonho individual de cada um, inspirados pelos filmes que já tinham assistido. Eles roubam o carro do jardineiro e fogem para viver uma grande aventura.
– Xingu (2012, direção de Cao Hamburger)
Os irmãos Orlando, Cláudio e Leonardo Villas Bôas resolvem trocar o conforto da vida na cidade pela aventura de viver nas matas. Para isso, resolvem se alistar no programa de expansão na região do Brasil central, incentivado pelo governo. Com enorme poder de persuasão e afinidade com os habitantes da floresta, os três se tornam referência nas relações com os povos indígenas, vivenciando incríveis experiências, entre elas a eterna conquista do Parque Nacional do Xingu.
– Praia do Futuro (2014, direção de Karim Aïnouz)
Donato trabalha como salva-vidas. Seu irmão caçula, Ayrton, tem grande admiração por ele, devido à coragem demonstrada ao se atirar no mar para resgatar desconhecidos. Um deles é Konrad, um alemão que muda por completo a vida de Donato após ser salvo por ele. É quando Ayrton, querendo reencontrar o irmão, parte em sua busca na fria Berlim.
– Hoje eu quero voltar sozinho ( 2014, direção de Daniel Ribeiro)
O filme conta a história de Leonardo, um adolescente cego que tenta lidar com a mãe superprotetora e ao mesmo tempo busca sua independência.
– Em Busca de Lara (2014, direção de Flávio Frederico)
O documentário relata a trajetória de Iara Iavelberg. Apesar de ter uma situação financeira confortável, ela decidiu abandonar a família e investir na luta armada durante a ditadura militar.
https://www.noticiasaominuto.com.br/
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colecaodeflor · 7 years
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horas se passaram e eu ainda o sinto nos meus lábios. foram toques de fogo que me fizeram acreditar que posso, de certa forma, permitir que meus muros sejam gradativamente destruídos. e, assim como o muro de berlim, faço parte do momento em que os aprisionados pelo sistema, com suas próprias mãos, retiraram o que os impedia de encontrar o que realmente queriam. a revoltosa sou eu, mas você me ajuda. e por mais que a aprisionada seja eu e as maneiras de fugir do presídio já estejam em minhas mãos, a síndrome do estocolmo com minha própria insegurança não permite que você esteja sempre comigo. mas acredite: eu gosto de ti. e não quero, em hipótese alguma, que não saibas isso.
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10 filmes alemães para ver na Netflix
Influenciado desde sempre pelos movimentos artísticos e culturais, o cinema alemão é reconhecido por suas histórias bem construídas e carregadas de críticas sociais. A Revista Bula analisou o catálogo da Netflix e reuniu em uma lista os dez melhores filmes alemães disponíveis no serviço de streaming.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, a crise alemã atingiu a produção cinematográfica do país. Mas, em 1998, o filme “Corra Lola, Corra”, dirigido por Tom Tykwer, impulsionou novamente o cinema alemão. Desde então, grandes produções germânicas têm ganhado destaque mundial. A Revista Bula analisou o catálogo da Netflix e reuniu em uma lista dez ótimos filmes que representam muito bem o cinema alemão. Entre eles, destacam-se “Familiye” (2017), de Sedat Kirtan e Kubilay Sarikaya; “Quatro Minutos” (2008), de Chris Kraus; e a comédia “Ele Está de Volta” (2016), dirigida por David Wnendt. Os filmes estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Isi e Ossi (2020), Oliver Kienle
Isi, uma jovem rica, tem o sonho de estudar culinária em Nova York. Mas, seus pais se negam a pagar o curso, pois querem que ela faça faculdade na Alemanha. Para provocá-los, ela finge namorar Ossi, um ex-presidiário e lutador de boxe que está com sérios problemas financeiros. Caso consiga ganhar o dinheiro dos pais, Isi promete dar uma parte a Ossi.
Destino Felicidade (2017), Felix Starck e Selima Taibi
O casal alemão Felix e Mogli compram um antigo ônibus escolar e o reformam sozinhos, transformando o veículo em uma verdadeira casa, com cozinha completa, sala, banheiro e quarto. Depois, ao lado da cadelinha Rubi, eles embarcam em uma viagem do Alaska à Argentina. O documentário acompanha o dia-a-dia do casal e todas as dificuldades enfrentadas ao longo da viagem.
Familiye (2017), Sedat Kirtan e Kubilay Sarikaya
Após sair do presídio, onde passou os últimos cinco anos, Danyal tem que cuidar de seus dois irmãos mais novos: Miku, um rapaz viciado em jogos de azar, e Muhammed, que tem Síndrome de Down. Mas, não tem sido fácil proteger os irmãos em um lugar onde o crime e a violência imperam. Além disso, as autoridades ameaçam levar Muhammed para um centro de cuidados especiais, afastando o garoto de Danyal.
Ele Está de Volta (2016), David Wnendt
Em 2014, Adolf Hitler acorda num terreno baldio em Berlim, sem saber o que aconteceu. Pensando que o nazismo triunfou, ele não tem medo de expor seus pensamentos preconceituosos. As pessoas o reconhecem, mas pensam que é apenas um ator ou comediante. Como resultado, um de seus vídeos viraliza na internet e ele se torna uma celebridade, sendo convidado para apresentar um programa de televisão.
Heidi (2015), Alain Gsponer
Órfã de pai e mãe, a pequena Heidi é levada pela tia para morar com seu avô nas montanhas suíças. O avô, um homem ranzinza, a princípio rejeita a neta, mas logo se encanta com a esperteza da garota. Em meio à natureza, Heidi cresce livre e faz amigos inseparáveis. Mas, um dia, sua tia aparece novamente e decide entregá-la para uma família rica da Alemanha. O filme é baseado no livro homônimo de Johanna Spyri.
Nós Somos Jovens. Nós Somos Fortes (2015), Burhan Qurbani
O filme se passa em 1992 e retrata um dos piores ataques xenófobos na história da Alemanha pós-guerra, em Rostock. Após dias de brigas e tumultos, centenas de jovens alemães incendiaram um alojamento de antigos operários vietnamitas. O episódio é acompanhado pela perspectiva de três personagens: um jovem desempregado, um político ambicioso e uma imigrante em busca de uma nova vida na Alemanha.
Stereo (2014), Maximilian Erlenwein
Erik é dono de uma oficina de motocicletas e vive com sua família em uma pequena cidade do interior da Alemanha. De repente, Erik começa a ser perturbado por Henry, uma figura sombria que aparece em sua oficina e começa a segui-lo. Henry provoca o mecânico até levá-lo a loucura. Então, Erik começa a ter visões de pessoas do seu passado que lhe dão ordens perigosas e ameaçam sua família.
Berlin Calling (2008), Hannes Stöhr
Martin Karow é um famoso DJ e compositor alemão. Ao lado de sua namorada, Mathilde, ele viaja o mundo fazendo shows e planeja o lançamento de um novo álbum. Para conseguir trabalhar dia e noite, Martin faz uso de muitas drogas. Após uma overdose, ele vai parar em uma clínica psiquiátrica e é aconselhado pelos médicos a dar um tempo na carreira. Então, Martin decide trabalhar em seu novo álbum dentro da clínica.
Quatro Minutos (2008), Chris Kraus
Jenny está presa por assassinato em uma penitenciária feminina e não demonstra qualquer remorso pelo crime que cometeu. Mas, por trás de sua personalidade forte, se esconde um grande talento musical. Certo dia, a professora de piano Traude Krueger vê a jovem tocando e decide treiná-la para vencer uma competição. Durante as aulas, Krueger conhece a trágica história de Jenny.
10 filmes alemães para ver na Netflix publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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10 filmes alemães para ver na Netflix
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, a crise alemã atingiu a produção cinematográfica do país. Mas, em 1998, o filme “Corra Lola, Corra”, dirigido por Tom Tykwer, impulsionou novamente o cinema alemão. Desde então, grandes produções germânicas têm ganhado destaque mundial. A Revista Bula analisou o catálogo da Netflix e reuniu em uma lista dez ótimos filmes que representam muito bem o cinema alemão. Entre eles, destacam-se “Familiye” (2017), de Sedat Kirtan e Kubilay Sarikaya; “Quatro Minutos” (2008), de Chris Kraus; e a comédia “Ele Está de Volta” (2016), dirigida por David Wnendt. Os filmes estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Isi e Ossi (2020), Oliver Kienle
Isi, uma jovem rica, tem o sonho de estudar culinária em Nova York. Mas, seus pais se negam a pagar o curso, pois querem que ela faça faculdade na Alemanha. Para provocá-los, ela finge namorar Ossi, um ex-presidiário e lutador de boxe que está com sérios problemas financeiros. Caso consiga ganhar o dinheiro dos pais, Isi promete dar uma parte a Ossi.
Destino Felicidade (2017), Felix Starck e Selima Taibi
O casal alemão Felix e Mogli compram um antigo ônibus escolar e o reformam sozinhos, transformando o veículo em uma verdadeira casa, com cozinha completa, sala, banheiro e quarto. Depois, ao lado da cadelinha Rubi, eles embarcam em uma viagem do Alaska à Argentina. O documentário acompanha o dia-a-dia do casal e todas as dificuldades enfrentadas ao longo da viagem.
Familiye (2017), Sedat Kirtan e Kubilay Sarikaya
Após sair do presídio, onde passou os últimos cinco anos, Danyal tem que cuidar de seus dois irmãos mais novos: Miku, um rapaz viciado em jogos de azar, e Muhammed, que tem Síndrome de Down. Mas, não tem sido fácil proteger os irmãos em um lugar onde o crime e a violência imperam. Além disso, as autoridades ameaçam levar Muhammed para um centro de cuidados especiais, afastando o garoto de Danyal.
Ele Está de Volta (2016), David Wnendt
Em 2014, Adolf Hitler acorda num terreno baldio em Berlim, sem saber o que aconteceu. Pensando que o nazismo triunfou, ele não tem medo de expor seus pensamentos preconceituosos. As pessoas o reconhecem, mas pensam que é apenas um ator ou comediante. Como resultado, um de seus vídeos viraliza na internet e ele se torna uma celebridade, sendo convidado para apresentar um programa de televisão.
Heidi (2015), Alain Gsponer
Órfã de pai e mãe, a pequena Heidi é levada pela tia para morar com seu avô nas montanhas suíças. O avô, um homem ranzinza, a princípio rejeita a neta, mas logo se encanta com a esperteza da garota. Em meio à natureza, Heidi cresce livre e faz amigos inseparáveis. Mas, um dia, sua tia aparece novamente e decide entregá-la para uma família rica da Alemanha. O filme é baseado no livro homônimo de Johanna Spyri.
Nós Somos Jovens. Nós Somos Fortes (2015), Burhan Qurbani
O filme se passa em 1992 e retrata um dos piores ataques xenófobos na história da Alemanha pós-guerra, em Rostock. Após dias de brigas e tumultos, centenas de jovens alemães incendiaram um alojamento de antigos operários vietnamitas. O episódio é acompanhado pela perspectiva de três personagens: um jovem desempregado, um político ambicioso e uma imigrante em busca de uma nova vida na Alemanha.
Stereo (2014), Maximilian Erlenwein
Erik é dono de uma oficina de motocicletas e vive com sua família em uma pequena cidade do interior da Alemanha. De repente, Erik começa a ser perturbado por Henry, uma figura sombria que aparece em sua oficina e começa a segui-lo. Henry provoca o mecânico até levá-lo a loucura. Então, Erik começa a ter visões de pessoas do seu passado que lhe dão ordens perigosas e ameaçam sua família.
Berlin Calling (2008), Hannes Stöhr
Martin Karow é um famoso DJ e compositor alemão. Ao lado de sua namorada, Mathilde, ele viaja o mundo fazendo shows e planeja o lançamento de um novo álbum. Para conseguir trabalhar dia e noite, Martin faz uso de muitas drogas. Após uma overdose, ele vai parar em uma clínica psiquiátrica e é aconselhado pelos médicos a dar um tempo na carreira. Então, Martin decide trabalhar em seu novo álbum dentro da clínica.
Quatro Minutos (2008), Chris Kraus
Jenny está presa por assassinato em uma penitenciária feminina e não demonstra qualquer remorso pelo crime que cometeu. Mas, por trás de sua personalidade forte, se esconde um grande talento musical. Certo dia, a professora de piano Traude Krueger vê a jovem tocando e decide treiná-la para vencer uma competição. Durante as aulas, Krueger conhece a trágica história de Jenny.
10 filmes alemães para ver na Netflix publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Os 25 melhores romances brasileiros do século 21
A Revista Bula realizou uma enquete entre os meses de janeiro e agosto de 2018, com o objetivo de descobrir quais são, segundo os leitores, os melhores romances brasileiros publicados no século 21. A consulta foi feita a colaboradores, assinantes — a partir da newsletter —, e seguidores da página da revista no Facebook e no Twitter. Foram considerados apenas os romances brasileiros publicados a partir do dia 1º de janeiro de 2001, e apenas um livro por autor. Nos casos de autores que tiveram mais de um livro citado, foi considerado apenas o romance que obteve o maior número de indicações na pesquisa. O critério de desempate, quando necessário, foi a nota atribuída aos títulos na rede social de leitura Skoob. Os livros foram divididos em seis categorias, de acordo com o número de indicações: +100, +80, +60, +40, +30 e +20. As sinopses são adaptadas das utilizadas pelas editoras.
Foram lembrados autores de diferentes regiões do Brasil, em especial a Sudeste. São Paulo foi o estado com o maior número de autores citados, com sete indicações, seguido do Rio de Janeiro, com seis autores indicados, e de Minas Gerais, com quatro. Entre os escritores cujas obras foram selecionadas, apenas quatro não estão vivos: João Ubaldo Ribeiro, Elvira Vigna, Bartolomeu Campos de Queirós e Victor Heringer. Com relação à idade, o mais jovem seria Heringer, que nasceu em 1988, e o mais velho é Bernardo Kucinski, nascido em 1937.
Livros que obtiveram mais de 100 indicações
1 — Pornopopeia (2009), de Reinaldo Moraes
Zeca, um ex-cineasta marginal, é obrigado a filmar vídeos promocionais para sobreviver. “Holisticofrenia” é o único longa-metragem em seu currículo, rodado sem recorrer à verba oficial ou à renúncia fiscal. “A única renúncia no filme foi à lógica”, diz o protagonista. Vivendo na base do improviso, sem dinheiro, ele precisa rodar um vídeo institucional sobre embutidos de frango. Sem saber ao certo por onde começar, ele acaba entrando em uma espiral de sexo, bebidas e drogas.
2 — O Filho Eterno (2007), de Cristóvão Tezza
Cristovão Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas vitórias de criar um filho com síndrome de Down, Felipe, de 26 anos. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho para reordenar a própria existência: a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a rotina como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade com o cargo de professor universitário.
Livros que obtiveram mais de 80 indicações
3 — Cinzas do Norte (2005), de Milton Hatoum
Na Manaus dos anos 1950 e 60, dois meninos travam uma amizade duradoura. De um lado, Olavo, ou Lavo, menino órfão, criado por dois tios; de outro, Raimundo, ou Mundo, filho do aristocrático Trajano. A fim de realizar suas inclinações artísticas, Mundo engalfinha-se numa luta contra o pai, a província, a moral dominante e os militares que tomam o poder em 1964. A luta se transforma em fuga rebelde, que alcança Berlim e Londres, de onde ele contata o amigo Lavo, agora advogado.
4 — Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios (2005), de Marçal Aquino
O fotógrafo Cauby está convalescendo de um trauma numa pensão barata, numa cidade do Pará prestes a ser palco de uma nova corrida do ouro. Sua voz é impregnada da experiência de quem aprendeu todas as regras de sobrevivência no submundo — mas não é do ambiente hostil ao seu redor que ele está falando. O motivo de sua descida ao inferno é Lavínia, a misteriosa e sedutora mulher de Ernani, um pastor evangélico, retirada das ruas e das drogas no passado.
Livros que obtiveram mais de 60 indicações
5 — Barba Ensopada de Sangue (2012), de Daniel Galera
Um professor de educação física busca refúgio em Garopaba, um pequeno balneário de Santa Catarina, após a morte do pai. O protagonista, cujo nome não conhecemos, se afasta da relação conturbada com os outros membros da família e mergulha em um isolamento geográfico e psicológico. Ao mesmo tempo, ele empreende a busca pela verdade no caso da morte do avô, o misterioso Gaudério, que teria sido assassinado décadas antes na mesma Garopaba, na época apenas uma vila de pescadores.
6 — O Drible (2013), de Sérgio Rodrigues
Desenganado pelos médicos, Murilo Filho, um cronista esportivo de 80 anos, tenta se reaproximar do filho, Neto, com quem brigou há um quarto de século. Toda semana, em pescarias dominicais, Filho preenche com saborosas histórias dos craques do passado o abismo que o separa de seu rebento. Revisor de livros de autoajuda, Neto leva uma vida medíocre colecionando quinquilharias dos anos 1970 e conquistando moças. Desde os 5 anos, quando a mãe se suicidou, sente-se desprezado pelo pai.
7 — Sinfonia em Branco (2001), de Adriana Lisboa
Duas irmãs, filhas de um fazendeiro fluminense, são as figuras centrais deste romance. Clarice, a mais velha, sempre esteve fadada a se casar com o filho do dono da fazenda vizinha, enquanto Maria Inês, a mais nova, acaba por se tornar testemunha de um abuso que dilaceraria a vida da irmã. Afonso Olímpio, o pai, vaga como uma sombra enigmática e taciturna, enquanto a mulher, a impotente Otacília, vai se dando conta de sua infelicidade, e tenta resgatar as filhas da desgraça silenciosa.
Livros que obtiveram mais de 40 indicações
8 — Nove Noites (2002), de Bernardo Carvalho
Em 1939, um jovem e promissor antropólogo americano, Buell Quain, se matou, aos 27 anos, enquanto tentava voltar para a civilização, vindo de uma aldeia indígena no interior do Brasil. O caso se tornou um tabu para a antropologia brasileira, foi logo esquecido e permaneceu em grande parte desconhecido do público. 62 anos depois, ao tomar conhecimento da história por acaso, o narrador deste livro é levado a investigar de maneira obsessiva e inexplicada as razões do suicídio do antropólogo.
9 — O Amor dos Homens Avulsos (2016), de Victor Heringer
No calor de um subúrbio carioca, um garoto cresce em meio a partidas de futebol, conversas sobre terreiros e o passado de seu pai, um médico na década de 1970. Na adolescência, ele recebe em casa um menino apadrinhado de seu pai, que morre tempos depois num episódio de agressão. O garoto cresce e esse passado o assombra diariamente, ditando os rumos de sua vida. Essa história, aparentemente banal, é desenvolvida com maestria ficcional e grandeza quase machadiana.
10 — Como se Estivéssemos em Palimpsesto de Putas (2016), de Elvira Vigna
Dois estranhos se encontram num verão escaldante no Rio de Janeiro. Ela é uma designer em busca de trabalho, ele foi contratado para informatizar uma editora moribunda. O acaso junta os protagonistas numa sala, onde dia após dia ele relata a ela seus encontros frequentes com prostitutas. Ela mais ouve do que fala, enquanto preenche na cabeça as lacunas daquela narrativa. Elvira Vigna parte desse esqueleto para criar um livro sobre relacionamentos, poder, mentiras e imaginação.
11 — Eles Eram Muitos Cavalos (2001), de Luiz Ruffato
O 9 de maio de 2000 é um dia qualquer em São Paulo. Os habitantes seguem realizando pequenos e grandes feitos cotidianos, protagonistas de uma narrativa subterrânea, que representa o próprio tecido da cidade. Para captar essa polifonia urbana, Ruffato estruturou seu romance em 69 episódios, cada qual com registro e fôlego próprios, alternando entre poesia, discurso publicitário, música, teatro e prosa, instantâneos de uma cidade que se move deixando para trás um rastro de esquecidos.
12 — Budapeste (2003), de Chico Buarque
Ao concluir a autobiografia romanceada “O ginógrafo”, a pedido de um bizarro executivo alemão que fez carreira no Rio de Janeiro, José Costa, um ghost-writer de talento fora do comum, se vê diante de um impasse criativo e existencial. “Gênio”, nas palavras do sócio, que o explora na “agência cultural” que dividem em Copacabana, Costa, meio sem querer, de mera escrita sob encomenda passa a praticar “alta literatura”. Também meio sem querer, vai parar em Budapeste.
Livros que obtiveram mais de 30 indicações
13 — O Azul do Filho Morto (2002), de Marcelo Mirisola
Pais, avós, empregadas, vizinhos, namoradas, prostitutas, michês, mendigos e apresentadores de programas de auditório são as personagens liricamente torpes que frequentam este primeiro romance de Marcelo Mirisola, um retrato provocante da geração classe média dos anos 1970 e 1980. Na obra, conforme escreveu Moacyr Scliar para a Bravo!, “a linguagem é crua, desbocada, escatológica; ele (o autor) não respeita nenhum limite, rompe qualquer tabu”.
14 — O Cheiro do Ralo (2002), de Lourenço Mutarelli
O protagonista, proprietário de uma loja de quinquilharias, transforma o comércio em um sistema sádico para afligir seus clientes, tão desesperados quanto ele próprio. Obcecado pelo cheiro do ralo que vem dos fundos da loja e pela bunda da garçonete do bar onde almoça todos os dias, o narrador — um sósia do “moço que faz o comercial do Bombril” — naufraga aos poucos em seus delírios. Entre a bunda e o ralo, não lhe resta saída que não seja ir para o buraco.
15 — O Albatroz Azul (2009), de João Ubaldo Ribeiro
Os temas universais vida, morte e renovação formam o eixo em torno do qual se desenrola este romance de João Ubaldo Ribeiro. Trata-se da história de um homem muito velho que, apesar de detentor da sabedoria trazida por todos os seus anos de existência, ainda busca apreender algum sentido na vida. Um romance com trama simples e leitura fluida, que, como destacou o professor de teoria literária da Unicamp, Alcir Pécora, à Folha: “lê-se com gosto, do começo ao fim”.
Livros que obtiveram mais de 20 indicações
16 — Vermelho Amargo (2011), de Bartolomeu Campos de Queirós
Na prosa poética de cunho autobiográfico, o escritor Bartolomeu Campos de Queirós narra as difíceis memórias afetivas de sua infância. Ele, muito cedo, teve que aprender a lidar com a madrasta enquanto ainda sofria com a morte prematura da mãe. O escritor revisita não só seus sentimentos e suas atitudes, mas também dos cinco irmãos, do pai e da madrasta. A mãe, sem dúvida, é a presença mais constante no texto. De extrema delicadeza, contrapõe-se à figura nada terna da nova esposa do pai.
17 — Noite Dentro da Noite (2017), de Joca Reiners Terron
Durante uma brincadeira no colégio, um garoto bate a cabeça e entra em coma. Ele desperta sem saber ao certo quem é, e, conforme suas memórias vão se dissolvendo, tem início o que vem a ser conhecido na família como “O Ano do Grande Branco”. Nos meses seguintes, o garoto vive a sensação de que aquelas pessoas que cuidam dele não são seus pais. Todavia, os barbitúricos receitados pelo médico confundem seu raciocínio, e ele vai perdendo as certezas que alguém de 11 anos pode ter.
18 — Naqueles Morros, Depois da Chuva (2011), de Edival Lourenço
Em 1739, o fidalgo português Luís de Assis Mascarenhas, governador da Província de São Paulo e Minas dos Goyazes, dirige-se ao Arraial de Santana com o propósito de preparar as minas de ouro para serem província autônoma. Um filho bastardo do Anhanguera — o descobridor das minas de ouro —, que segue de perto a comitiva de Dom Luís exercendo funções de vigia, é o narrador dos acontecimentos sempre insólitos que pontuam a viagem pelo sertão inóspito das terras goianas.
19 — A Máquina de Madeira (2012), de Miguel Sanches Neto
Uma enorme máquina taquigráfica chega ao Rio, vinda numa embarcação do Recife. Quem acompanha o desembarque é seu criador, o padre Francisco João de Azevedo. A máquina é uma das revoluções do século 19. Com ela, sermões e discursos poderão ser transcritos com agilidade, como que num registro do progresso brasileiro. Dezenas de inventores se agrupam no prédio da Exposição Universal, que receberá visita do imperador D. Pedro e investidores de todo o mundo.
20 — K: Relato de uma Busca (2014), de Bernardo Kucinski
Em 1974, a irmã de Bernardo Kucinski, professora de Química na Universidade de São Paulo, é presa pelos militares ao lado do marido e desaparece sem deixar rastros. O pai dela, dono de uma loja no Bom Retiro e judeu imigrante, que na juventude fora preso por suas atividades políticas, inicia então uma busca incansável pela filha e depara com a muralha de silêncio em torno do desaparecimento dos presos políticos. K. narra a história dessa busca.
21 — Fé na Estrada (2012), de Dodô Azevedo
Dodô Azevedo leu “On the Road”, de Jack Kerouac, pela primeira vez aos 16 anos. A partir daí, sua vida não seria mais a mesma. Ele fez planos, mais de uma vez, de ir para os Estados Unidos refazer a viagem de Kerouac, mas esse sonho se tornaria possível somente anos depois, em 2003. Dodô queria encontrar a contracultura que ainda existia nos EUA. E ele encontrou. Com seu inglês “macarrônico”, viajou sem medo e sem direção; experimentou o peyote; e tornou-se conhecido da Costa Leste a Oeste.
22 — Antiterapias (2012), de Jacques Fux
Testemunho, memória, masturbação, ficção, História, Cabala, Bíblia e literatura permeiam a biografia de um jovem judeu em busca do seu lugar face à Diáspora e aos guetos na contemporaneidade. Perseguido pelo dibouk (demônio) e em busca da mulher, o personagem narra sua vida, encontros e desencontros repletos de ironia, iconoclastia, citações e plágios literários, desde a infância até seus 33 anos. Em tom poético e profético, ou vulgar e leviano, o autor descreve momentos vividos e dogmas enfrentados.
23 — Presos no Paraíso (2017), de Carlos Marcelo
“O mar de fora e o mar de dentro” é a expressão usada em Fernando de Noronha para diferenciar as águas que separam o arquipélago do continente e as que se abrem para o Atlântico. Além disso, resume o embate que dá força ao romance. Tobias, historiador que vive entre a expectativa do futuro e as angústias do passado, narra sua incursão no arquipélago para elaborar roteiros turísticos. Além dele, o leitor conhece também o delegado Nelsão, responsável pela investigação de duas mortes misteriosas.
24 — Minúsculos Assassinatos e Alguns Copos de Leite (2008), de Fal Azevedo
Alma desenrola no presente, em sua casinha na estância balneária de Bertioga, em São Paulo — em meio aos vários cachorros; inúmeros gatos; os bolos; os mimos do vizinho, Seu Lurdiano; as missivas e correios eletrônicos de amigos —, o novelo da sua vida, atravancada em nós trágicos e dolorosos. Cada capítulo da obra é intitulado com o nome de alguma comida, tempero ou bebida. Paladares que marcam o gosto na memória de cada instante vivido com pessoas que forjaram sua história.
25 — Pelo Fundo da Agulha (2006), de Antônio Torres
10 anos depois, Totonhim — personagem mais célebre do autor, que em “O Cachorro e o Lobo” (1997) narra seu regresso à cidade natal —, está sozinho no mundo. Aposentou-se, separou-se da mulher e dos filhos, perdeu o melhor amigo e, agora, faz uma outra viagem de volta, totalmente interior. Embalado pela imagem da mãe velhinha, mas ainda com visão boa para enfiar a linha pelo fundo da agulha, sem usar óculos, ele repassa vários lances de sua vida, como se a olhasse por esse orifício.
Os 25 melhores romances brasileiros do século 21 publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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