Tumgik
#seminarista
leitoracomcompanhia · 4 months
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Em fuga
"Pouco tempo depois fugiu o rapaz ao seminário. Aqui o vemos agora na rua, espantado, incerto, sem atinar com refúgio nem conselho; percorreu de memória as casas de parentes e amigos, sem se fixar em nenhuma."
Machado de Assis, "O Caso da Vara"; pintura de Antonio Mancini.
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Algunos guardan los recuerdos de antiguos amores en fotografías o canciones, yo por otra parte te recuerdo al leer "El seminarista de los ojos negros"
~P
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padrecarlos · 2 months
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yourcinnamoncake · 10 months
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Santo
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Jisung x Leitora
Sinopse: Você é uma professora de filosofia muito requisitada e foi contratada para lecionar em um seminário para padres.
Warning: Smut com plot, Jisung virgem, oral (ele recebe), sexo sem proteção (não se arrisquem, amadinhos).
Ambientação: Dark Academia
Notas do autor: Então gente, meu primeiro smut. Tentei me aproveitar de uma ideia antiga, a intenção era ser algo fofo, mas acabou assim. Espero que gostem.
Naquela pequena cidade, onde todos conheciam a todos, existia apenas uma igreja católica. Suntuosa por dentro e por fora, suas torres eram altas, esguias e pontudas, apontando sempre para aquele que está além da visão humana, grande para lembrar a todos o quão pequenos e inferior eles eram; com muitas portas e vitrais coloridos e as abóbodas estreladas pintadas de um azul tão bonito e majestoso, com detalhes dourados. Tudo feito com detalhes tão pequenos e bonitos, resultado de anos de construção através de doações dos fiéis. Além disso, aquela cidade era onde a maioria dos seminaristas, dedicados a se tornar um padre, gostariam de estudar, pois a cidade, além de pacata, quase sempre acometida por um clima chuvoso e frio, tinha uma verdadeira devoção aos padres daquela igreja e os tratavam muito bem, dando presentes e deixando que eles consumam o que quiserem sem precisar pagar; fora a casa onde moram e estudam, grande e confortável, que fica logo atrás da igreja e, também, somente os melhores padres e professores lecionavam ali. Era o que chamavam de verdadeira benção.
Ao menos, para você, era uma verdadeira benção ter sido contratada, mesmo que temporariamente, para lecionar naquela igreja. Você é uma professora universitária de filosofia a três anos, cujo o trabalho de conclusão de curso foi admirado por doutores na área e hoje é material de estudo na universidade em que você se formou. Não existia pessoa mais bem preparada para dar aula aos seminaristas do que você, mesmo assim, os padres estavam relutantes, pois seria a primeira professora mulher daquele local, ainda sim a universidade fez questão de te enviar, seria mais uma grande conquista para o seu currículo perfeito. Mesmo que você não acredite em algo divino, seu respeito por quaisquer crenças religiosas era louvável, os padres não tiveram problemas com você. Mas você tinha problema com um deles, um problema que você lutava para afastar da sua mente todos os dias, Park Jisung.
Park Jisung era um dos muitos seminaristas intercambistas que tiveram a sorte de serem selecionados para estudar ali, ele levava seus estudos muito a sério, era o seminarista que todos colocavam muita fé, inclusive você. Sua presença não era um problema até que notaram que Jisung estava passando muito tempo com você. Não era nada daquilo que eles estavam pensando, Jisung apenas gostou muito de suas aulas, ficava cheio de perguntas que ele mesmo respondia e você só o ajudava a chegar nas respostas e quando isso acontecia, você o elogiava, Jisung gostava disso. Gostava de conversar com você e te surpreender com um novo questionamento porquê, entre tantos seminaristas inteligentes, você havia notado ele e o elogiou. Mas claro, ele gostava apenas de suas aulas e não do seu cabelo preso que dava o vislumbre para o colar delicado de perolas em seu pescoço, muito menos do rastro de seu perfume que o trazia a sensação de conforto, nem do seu sorriso quando a turma compreendia o que você tinha a dizer e muito menos das risadas que você soltava quando os seminaristas faziam alguma piada filosófica para descontrair a seriedade de suas aulas, e menos ainda das suas saias abaixo do joelho e nem das meia calças que cobriam suas pernas e seus óculos escorregando pelo nariz, não mesmo, sem contar que ele não gostava das suas camisas de botões que ele arduamente tentava tirar da mente a imagem dele abrindo botão por botão. Ele só gostava das suas aulas, era o que Jisung tentava se convencer toda vez que chegava perto de você, mas sentia que podia desmaiar de tanto que seu coração acelerava.
Não era você, você só estava lá, fazendo seu trabalho, sendo gentil em ajuda-lo e isso o afetava tanto. Era errado, não por você ser mais velha, a diferença de idade de vocês era de seis anos e ele, com vinte e dois, já era maior de idade, mas era errado porquê ele era um futuro padre, vivia o celibato e queria orgulhar seus pais e concluir essa etapa, fazer valer a pena o dinheiro que investiram em sua vida sacerdotal. Jisung se sentia tão afetado por você, que precisava enfiar suas mãos no bolso da batina para não tocar em você. Quando era dia de se confessar, Jisung não tinha coragem de dizer ao padre o que estava sentido, o que ele precisou fazer quando sonhou com você. Você estava o deixando sufocado.
Por outro lado, você só gostava da participação dele em suas aulas. Não era como se você gostasse do sorriso que ele dá, apertando os olhinhos, muito menos de sua voz, quiçá das suas mãos; não é como se você gostasse de ele ter muitas perguntas só para ir conversar com você, nem dos passeios que davam pelos arredores da igreja, filosofando. Você até passou a frequentar a missa no domingo quando ele estava escalado, porquê era adorável vê-lo servir. Mas você, de certo, não gostava de como ele te deixava toda boba quando conseguia chegar na própria conclusão, você não o poupava de elogios justamente por não gostar da forma como ele sorri particularmente para você. Você não gostava do seminarista Park Jisung, era o que você tentava se convencer.
Vocês não se gostavam e ainda sim as coisas saíram do trilho quando, sozinhos em mais um dos passeios matinais antes das aulas, em que ele tirava duvidas com você, sob as gotas de orvalho da manhã, ele te beijou e você teve a coragem de beijá-lo de volta. Jisung passou bons minutos no banheiro tentando tirar o rastro de seu batom rosado de seu rosto e do colarinho de sua batina, mas tinha um sorriso tão grande no rosto porquê seus lábios eram exatamente como ele imaginou, macios e deliciosos. Vocês se encontravam todos os dias nesse horário e depois da missa, quando você dizia a um dos padres que iria ajudar a arrumar a igreja, os seminaristas sempre iam embora mais cedo e vocês dois se enfiavam na cabine de confissões para se beijarem de novo, de novo e de novo. Jisung te secava a aula toda e quase não conseguia disfarçar, você também não conseguia esconder um sorriso tímido quando o pegava olhando para seu rosto. Mas todos estavam concentrados de mais em entender Tomás de Aquino para perceber que você só queria beijá-lo de novo.
Vocês estavam trilhando um caminho sem volta pois Jisung ainda não pretendia abandonar o seminário, mas ainda te queria o mais profundo em sua alma, e você não pretendia ficar naquela cidade sabendo que estava terrivelmente apaixonada por alguém que você não poderia ter. Vocês tiveram uma briga e, naquela noite, você não ficou para ajuda-lo na igreja, você saiu e foi direto para a pousada onde estava morando, de baixo da chuva forte mesmo, sendo protegida apenas por um frágil guarda-chuva que havia levado para a missa. Decidida, você começou a arrumar suas malas, iria pegar o primeiro trem da manhã e dele enviaria uma carta ao pároco da igreja, pedindo sua demissão. Você não suporta a ideia de se apaixonar por alguém e esse alguém partir, não de novo.
Porém, não completou meia hora que você havia entrado em seus aposentos quando escutou uma batida na porta. Você abriu a porta e se deparou com a velha mulher que deixou que você morasse ali, ela estava muito sorridente e animada.
— Um seminarista quer te ver, disse que é aluno seu e precisa de ajuda urgente. — Ela disse, saindo a sua frente. Foi naquele momento que você percebeu que o povo acredita demasiadamente no corpo clérigo da cidade para acreditar que, em plena nove horas da noite de um domingo, um seminarista viria procurar ajuda com a matéria que estuda. Você sabia que era Jisung e ainda sim desceu, mas parou na metade da escadaria quando o viu e cruzou os braços.
— Preciso da sua ajuda, professora. Não consigo resolver esse exercício. — Jisung disse, não estava usando batina, mas somente a camisa preta e a calça de alfaiataria de mesma cor, quase um uniforme para eles. Estava encharcado da cabeça aos pés, os olhinhos tristes enquanto segurava o caderno envolto em uma sacola plástica para não molhar. Vocês tinham um código para se comunicar, precisar de ajuda com a matéria era um deles, significa que ele precisa muito ver você.
— Mas é claro que ela ajuda, não é? — A velha se intrometeu e você soltou um suspiro pesado, sua vontade era de gritar e dizer que ele era um pervertido que só estava querendo colocar a boca na sua uma vez mais. Mas não o fez.
— Tudo bem, vamos lá. — Você deu as costas para ele e subiu a escada de volta ao seu quarto, ou um apartamento improvisado. Ele te seguiu e deixou os sapatos molhados do lado de fora para não molhar o seu carpete, não que adiantasse muita coisa.
Jisung entrou, tremia de frio, o que fez você se compadecer pois estava chovendo muito lá fora e ele atravessou tudo isso só para estar aqui. Você pegou uma de suas toalhas grandes e o cobriu, fazendo ele se sentar no chão, próximo a lareira e você se ajoelhou ao lado dele, usando a toalha para esfregar os cabelos molhados. Se preocupava com ele, sua saúde, porquê o ama e não tinha como negar, mesmo que estivesse brava com ele, mas ele te olhava com aqueles olhos pidões, Jisung havia notado a mala sobre a cama, algumas roupas tiradas da gaveta, ele sentiu que você estaria escapando de suas mãos se não fizesse alguma coisa.
— Me perdoa, noona. — Jisung disse, apoiando as mãos tremulas de frio em sua cintura, enquanto você ainda trabalhava arduamente em secá-lo, resmungando sobre como ele era imprudente por ter saído no meio de uma tempestade. Você não o respondeu, muito pelo contrário, esfregou o cabelo dele com mais força, arrancando uns fios de cabelo na toalha. Jisung imediatamente segurou seus pulsos. — Vai me deixar calvo desse jeito.
— Você bem que merece. — Respondeu, afastando-se um pouco dele para sentar-se sobre os joelhos, de frente para Jisung. Você não conseguia ficar brava com ele por muito tempo, não quando ele te olhava daquela forma, você levou uma mão até o rosto do rapaz e acariciou sua bochecha com o polegar. — Eu te perdoo, mas isso não vai me fazer ficar. Jisung, eu amo você e eu jamais pediria para você desistir de algo por mim.
— E eu jamais te pediria para ficar e sofrer, eu só não podia deixar você partir sem saber que eu realmente te amo. — Ele explicou. Já estava parando de tremer, aquecido não só pela lareira, mas pelos sentimentos que ele nutria por você. Ele segurou seu rosto com ambas as mãos e fechou a distancia entre vocês com um beijo um pouco afobado, desesperado por assim dizer. Ele explorou seus lábios como se nunca tivesse te beijado antes, ainda sim com uma destreza que te impressionou, pois foi você que o ensinou a te beijar da forma que você gosta, prendendo seu lábio inferior entre os dentes suavemente; logo você estava erguida sobre seus joelhos de novo, porém, entre as pernas de Jisung, que te abraçava pela cintura, apertando sua pele através do tecido de sua blusa e você, com os braços apoiados em seus ombros, passeava os dedos entre os fios escuros do mais novo, puxando de leve. Quando a necessidade do ar se fez presente, ele separou apenas os lábios, mas continuou abraçado em sua cintura, carente, como se sobreviver dependesse da forma carinhosa que você o tratava.
— Hm, eu posso te pedir uma coisa? — Ele disse ofegante, você puxou o cabelo dele, apenas para que ele pudesse olhar para você enquanto faz o pedido. Você imaginou de tudo, até mesmo que ele pediria para você ficar mais uma semana, menos o que ele realmente queria pedir. — Você pode ser a minha...hm, pode me fazer homem?
A pergunta te fez rir internamente, mas não por ter sido engraçado, mas por ter sido fofo a escolha das palavras. Você ainda acariciava seus cabelos e não pode deixar de sorrir toda boba, pelo pedido que ele fez, você respondeu positivamente com a cabeça. Alimentava seu ego saber que você o ensinaria fazer o que você, especificamente, gosta e que seria a única.
— Senta no sofá. — Você pediu, Jisung te obedeceu na velocidade da luz. Se você soubesse que bastava usar esse argumento para que ele te obedecesse, você teria o feito a muito tempo para que ele prestasse mais atenção nas aulas dos outros professores. Jisung sentou-se no sofá e você se sentou no colo dele, com uma perna de cada lado. Ele ficou nervoso e tremeu novamente, principalmente quando você levou as mãos até a camisa de botões, ele fantasiou com aquilo desde que você chegou, por isso segurou suas mãos e você olhou para ele em duvida se devia tirar a camisa ou não.
— Eu posso fazer isso por você? — Ele indagou esperançoso, mas não conseguia olhar em seus olhos, você abaixou as mãos, apoiando-as nos ombros de Jisung.
— Quer me despir? — Você perguntou de volta e ele respondeu positivamente com a cabeça. Você se levantou do colo dele, ficando parada a frente de Jisung. — Pode despir.
O mais novo se levantou, havia pouco espaço entre vocês, mas era o que você queria, sentir o calor do corpo dele contra o seu e a respiração dele contra a sua. As mãos de Jisung avançaram até os primeiros botões, estava nervoso e isso era um pouco óbvio pela forma que suas mãos, de tão tremulas, se atrapalharam ao abrir, mas a partir do momento que sua pele, pouco a pouco fora se revelando, ele sentia que ia beirar a insanidade se não colocasse a boca em todo lugar que descobria em seu corpo. Jisung inclinou o rosto em sua direção e beijou o meio de seu pescoço, descendo em linha reta até o meio entre as clavículas, fez questão de beijar os ossinhos e prender a pele fina entre os dentes; então ele abriu mais sua camisa, revelando o colo de seus seios projetados devido ao bojo do sutiã simples e rendado e ele inspirou profundamente, roçando o nariz por eles, querendo gravar na mente o seu perfume, sentia aquela euforia na beira do estomago descendo para sua calça, o sufocando de amor, Jisung beijou cada um dos seus montes, prometendo a si mesmo que voltaria para os seios depois. E ele continuou abrindo sua camisa até chegar em seu abdome, onde ele deixou uma serie de beijos antes de puxar as barras da camisa que estavam enfiadas no cós da saia. Ele deu a volta em você, parando em suas costas só para deslizar a camisa por seus ombros e por fim em seus braços, jogando a peça em qualquer lugar, as mãos grandes de Jisung deslizaram em sua pele de seus ombros até seus braços enquanto ele deixava beijos em suas costas estreitas, em sua nuca, atrás de seu ouvido, em todo seu pescoço. A essa altura você sentia que poderia desmaiar se ele continuasse com esses beijos, te provocando mesmo sem saber porquê ele só queria te sentir nos lábios. Suas pernas pareciam geleia, a qualquer minuto você sentia que iria cair, mas em resposta a tudo isso você apenas choramingou muito baixo. Mas Jisung ouviu, ele gostou daquele som que você fez, se perguntou se poderia fazer mais alto, com certeza ele iria tentar, e logo as mãos dele desabotoou seu sutiã, ele deu a volta e parou a sua frente, finalmente o tirando e a cara de espanto de Jisung te rendeu boas risadas interna, ele parecia maravilhado e um pouco afobado, hesitou em colocar as mãos, como se quisesse guardar para depois. Jisung então se colocou de joelhos e levou a mão até o zíper de sua saia, abriu e a puxou por suas pernas, vendo através da meia calça escura, a calcinha que ele julgava ser da mesma cor do sutiã. Ele se apressou e começou a puxar a meia calça e, quando finalmente suas pernas estavam livres do tecido, ele acariciou sua pele, apertando a parte de trás de suas coxas, querendo chegar até sua bunda e esmaga-la em suas mãos, mas estava concentrado de mais subindo beijos de seus joelhos para o meio de suas coxas, que institivamente te fez afastar um pouco as pernas para dar espaço a ele. Jisung estava sério ali em baixo, com os olhinhos fechados, mal percebeu quando seu nariz já estava pressionado contra sua calcinha, roçando as dobrinhas por entre o tecido, estava tão bom. Ele abriu os olhos, vendo você de baixo, com os olhinhos apertados, o rosto rosado, mordendo a ponta do polegar enquanto olhava para ele, segurando mais daqueles ruídos que você fez e ele queria ouvir. Jisung olhou para a peça que você vestia, começando a criar uma mancha escura e depois olhou para você como quem pergunta o que deveria fazer para te agradar. Você achou adorável a forma que ele queria te agradar mas você se afastou, sentando no sofá em que ele estava sentado, com as pernas um pouco abertas para ele.
— Você não vai se despir para mim? — Você perguntou, com uma falsa inocência na voz. Você olhava para Jisung de uma maneira muito carinhosa, ele faria tudo para te agradar, qualquer coisa. Ele se ergueu do chão, deu um passo até estar a sua frente e você imediatamente levou as mãos para o quadril de Jisung, puxando para mais perto ainda, ao ponto dele se posicionar entre as suas pernas. Ele começou abrir a camisa com um pouco de afobação, pressa, vendo seus olhos brilhando ao olhar para ele e rapidamente Jisung se desfez da camisa a jogando em algum canto, as mãos dele foram para o cós da calça, mas você o impediu. — Eu faço isso por você.
Jisung tremeu, ele não sabia como lidar, estava ficando tonto só de imaginar a mulher bonita que você é o despindo. Você reparou na “cabana” que formava na calça do mais novo, estava tão ansiosa quanto ele, primeiro você abriu o cinto, iria ensiná-lo a usar aquilo em você outra hora, em seguida você abriu o botão da calça e o zíper e abaixou a calça, ele foi prestativo e te ajudou a tirar também a cueca, deixando seu pau finalmente livre para você. Sua boca salivou quando o colocou na mão, sentindo-o pesado em sua palma, você imaginava que era grande, mas tinha ressalvas. Sua mente vagou nas diversas formas que poderia fazer Jisung de gato e sapato naquela noite, suas mãos começaram a mover no falo duro, usando o polegar para rodear a cabecinha rosada, vazando pré gozo, a cada vez que voltava para cima. Você o escutou gemer pela primeira vez e céus, isso te deixou eufórica. Você não esperou mais, projetou a língua para fora e deixou lambidas curtas na glande, como se estivesse provando, antes de finalmente afundar sua boca lentamente no pau de Jisung, levando seu tempo para que sua garganta relaxasse até que ele estivesse batendo nela. Jisung soltou um gemido arrastado, fechando os olhos e mordeu os lábios para se segurar, poderia ter gozado naquele momento, mas não queria que você o visse como apressado. Mas você queria, queria ver o quanto ele conseguia aguentar e começou a chupá-lo verdadeiramente, sua boca deslizava com tanta facilidade, era quente e confortável para ele, a saliva começou a vazar pelas laterais de seus lábios, escorrendo pelo seu queixo e pelo pau do garoto, pingava. Jisung, estava perplexo, mal conseguia pensar direito, só Deus sabia o quanto ele queria você salivando no pau dele. Jisung sentiu um arrepio descer a espinha e acabou forçando o quadril contra sua boca, te fazendo engasgar. Preocupado, ele afastou de você, mas você rapidamente o trouxe de volta.
— Pode socar. — Você disse, o tranquilizando, tinha um sorriso maldoso nos lábios avermelhados. Jisung não sabia de onde veio aquela coragem, mas todas as suas fantasias pareciam ganhar vida agora.
Jisung segurou seu cabelo com ambas as mãos enquanto você voltava a engolir o falo como se fosse a coisa mais deliciosa desse mundo e ele não se segurou. Empurrou o quadril contra sua boca uma vez, para testar, depois de novo e de novo, até que ele estabeleceu um ritmo próprio, se esquecendo totalmente de que você poderia engasgar a qualquer momento. Rápido e carente, ele gemeu seu nome, apertando mais seu cabelo entre os dedos e você gemia de volta, as lágrimas acumulando nos cantos dos seus olhos, como se seu cérebro estivesse virando geleia. Você abriu um pouco mais suas pernas, enfiando a destra entre elas e começou a esfregar o nervinho já sensível por cima da calcinha, gemendo contra o pau do garoto até que sentiu os jatos quentes em sua garganta, um atrás do outro. Ele se afastou de você, ofegante enquanto você engolia o gozo que ele te deu, mas seus gemidos não pararam, você continuava a esfregar seu clitóris inchadinho por cima da calcinha, repousou as costas no encosto do sofá, deixando as pernas bem abertas para ele ver e afastou a calcinha de lado apenas para colocar seus dedos lá dentro. Jisung achou que estava acabado, mas seu pau doeu quando viu você daquela forma, era sensual e céus, sua buceta esta pingando e ele sedento por mais. Ele não esperou que você o chamasse, se colocou entre suas pernas de novo, o que te surpreendeu, abaixou um pouco ao ponto de apoiar as mãos no encosto do sofá e cutucou a entradinha preenchida por seus dedos, você rapidamente os tirou e Jisung empurrou para dentro, sem cerimonias, mas lentamente porquê te sentia apertar envolta dele.
Você gemeu arrastado com a forma que ele estava abrindo suas paredes, passou seus braços envolta do pescoço do garoto, olhando em seus olhos quando ele chegou no fundo, ele poderia gozar só pelo contato visual, Jisung sentia isso. A respiração dele estava pesada sobre a sua, o suor começava a acumular em suas peles, você estava tão bonita sob ele, queria te ver assim para sempre. E você o beijou, deslizando os lábios entre os dele em um beijo desleixado, carente, movendo o quadril contra o dele para ver se ele começa a se mover também. Jisung entendeu o que você queria e começou o vai e vem implacável, muito mais rude ao ponto de você não ter tempo de questionar de onde ele havia tirado tudo isso porquê parecia que seu cérebro havia voado para fora de sua cabeça. Você gemeu alto, quase gritou na verdade quando ele atingiu um pontinho que fez você ver estrelas e ele gravou sua expressão, porquê iria tentar fazer de novo.
— Ji...assim! — Você gemeu, arqueando as costas embaixo dele quando o sentiu naquele lugar novamente. Você agarrou os fiozinhos de cabelo na nuca de Jisung com a mão esquerda e a destra você levou ao nervinho pulsante, o massageando, se sentindo sobrecarregada com as sensações.
— Ah meu...Deus! — Jisung tentou dizer entre os gemidos, mas a ideia de clamar por Deus enquanto estava cometendo o maior pecado de sua vida foi uma estamina a mais para que ele continuasse implacável.
Foi quando Jisung te surpreendeu novamente, saindo de você apenas para sentar-se do seu lado e te puxou para o colo dele. Você o entendeu, colocou uma perna de cada lado e se afundou no pau melado de Jisung, começando a cavalga-lo desesperadamente, agora o sentia mais fundo. Jisung apertou seus seios, os dois, sem delicadeza alguma, esquecendo-se que você não era de brinquedo e poderia sentir dor, mas a dorzinha fez você revirar os olhos e quicar mais forte, arrancando mais gemidos manhosos do garoto que, querendo se controlar e durar mais, abocanhou um de seus seios e o chupou como se fosse bala, foi de mais para você. Você começou a tremer em seu colo, choramingou e gemeu, se ele não estivesse te segurando, você provavelmente teria desabado, sua buceta o apertava, tentando o expulsar de lá durante seu orgasmo, enquanto você tentava desesperadamente sair do colo dele, sentindo a sensibilidade se abater contra você. Mas Jisung não entendeu, na verdade, nunca tinha presenciado aquilo, e não deixou você escapar, continuou mamando seu peito, empurrando o quadril contra você, além do seu orgasmo até que ele sentisse que estava perto e gozou dentro, totalmente alheio a esse fato, respirando pesado enquanto te segurava, com medo de você ir embora. Você o abraçou, tentando se acalmar, acalmar seu corpo que ainda tremia, enquanto fazia carinho em seus cabelos molhados de suor.
— Ji... — Você o chamou, o fazendo erguer a cabeça pesada e os olhinhos cansados até você. — Você sabia que é assim que se faz bebês? — Você indagou em um tom de brincadeira com o fato de ainda sentir o esperma dele em você. Você não estava preocupada de fato, você se cuidava o bastante para isso, mas seria engraçado ele pensar que sim.
— Eu sei...Vamos ter bebês. — Ele respondeu, não estava pensando coisa com coisa, em completo êxtase com o que você fez com ele. Naquele momento ele pensava que Deus só poderia ser mulher e só poderia ser você, porquê aquilo com certeza foi divino. Você riu, deixando um beijo entre seus cabelos.
— Quer continuar aqui dentro um pouco mais? — Ele acenou a cabeça positivamente e você deixou que ele escondesse o rosto na curva de seu pescoço, descansando um pouquinho, mantendo seu falo aquecido.
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Era por volta das cinco horas da manhã quando o despertador ao lado da cama vibrou suavemente. Esse é o horário que você acorda para começar a se arrumar para trabalhar, mas a preguiça tomava conta de você e não só ela, como Jisung que estava dormindo quase em cima de você, com a cabeça apoiada em seus seios. Você acariciou seus cabelos, sentindo os fios exalar o cheiro do seu shampoo e isso te lembrou da noite anterior, você o fez tomar banho e comer antes de dormir e ele te fez prometer que não ia embora. Você pensou que depois disso era ele quem estaria na palma da sua mão, mas foi você quem acabou se rendendo aos caprichos dele, porquê o amava e queria acordar mais vezes com ele junto a você.
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fridagentileschi · 11 months
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La "giornata della memoria" è selettiva. Ci sono fatti che vogliono farci ingoiare a forza e ce ne sono altri sui quali vogliono far calare l'oblio. L'assassino del 14enne seminarista Rolando Rivi per mano dei partigiani comunisti è uno di questi.
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idollete · 5 days
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Ju eu tô saindo com um seminarista (que tá estudando pra ser padre) e eu acabei lendo uma fic do Enzo no wttp que ele era padre e nessa saída com o boy futuro padre eu chamei ele de Enzo sem querer. Esse homem tá na minha cabeça 24hrs por dia minha pasta do tiktok tá com +80 vídeos, como faz pra voltar a ser normal?
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK AMG EU QUEBREI DEMAIS. qual foi a reação dele???
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allaboutjoseph · 1 year
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Hugot Seminarista.
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bellezaomicron57 · 9 days
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Feliz día de San José.
Hoy celebramos el día de San José como: El santo patrón de los trabajadores (San José Obrero), el día de los seminaristas (que gracias a las vocaciones se mantienen las celebraciones en la Iglesia) y, fundamentalmente, el día del Padre. Cedida por Deviant art dreams Mi padre falleció hace siete años ya. A quien le debo muchas cosas que influyeron en mi vida. Un día tan señalado como el de hoy…
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jartitameteneis · 1 year
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EL SEMINARISTA DE LOS OJOS NEGROS
Desde la ventana de un casucho viejo
abierta en verano, cerrada en invierno
por vidrios verdosos y plomos espesos,
una salmantina de rubio cabello
y ojos que parecen pedazos de cielo,
mientas la costura mezcla con el rezo,
ve todas las tardes pasar en silencio
los seminaristas que van de paseo.
Baja la cabeza, sin erguir el cuerpo,
marchan en dos filas pausados y austeros,
sin más nota alegre sobre el traje negro
que la beca roja que ciñe su cuello,
y que por la espalda casi roza el suelo.
Un seminarista, entre todos ellos,
marcha siempre erguido, con aire resuelto.
La negra sotana dibuja su cuerpo
gallardo y airoso, flexible y esbelto.
Él, solo a hurtadillas y con el recelo
de que sus miradas observen los clérigos,
desde que en la calle vislumbra a lo lejos
a la salmantina de rubio cabello
la mira muy fijo, con mirar intenso.
Y siempre que pasa le deja el recuerdo
de aquella mirada de sus ojos negros.
Monótono y tardo va pasando el tiempo
y muere el estío y el otoño luego,
y vienen las tardes plomizas de invierno.
Desde la ventana del casucho viejo
siempre sola y triste; rezando y cosiendo
una salmantina de rubio cabello
ve todas las tardes pasar en silencio
los seminaristas que van de paseo.
Pero no ve a todos: ve solo a uno de ellos,
su seminarista de los ojos negros;
cada vez que pasa gallardo y esbelto,
observa la niña que pide aquel cuerpo
marciales arreos.
Cuando en ella fija sus ojos abiertos
con vivas y audaces miradas de fuego,
parece decirla: —¡Te quiero!, ¡te quiero!,
¡Yo no he de ser cura, yo no puedo serlo!
¡Si yo no soy tuyo, me muero, me muero!
A la niña entonces se le oprime el pecho,
la labor suspende y olvida los rezos,
y ya vive sólo en su pensamiento
el seminarista de los ojos negros.
En una lluviosa mañana de inverno
la niña que alegre saltaba del lecho,
oyó tristes cánticos y fúnebres rezos;
por la angosta calle pasaba un entierro.
Un seminarista sin duda era el muerto;
pues, cuatro, llevaban en hombros el féretro,
con la beca roja por cima cubierto,
y sobre la beca, el bonete negro.
Con sus voces roncas cantaban los clérigos
los seminaristas iban en silencio
siempre en dos filas hacia el cementerio
como por las tardes al ir de paseo.
La niña angustiada miraba el cortejo
los conoce a todos a fuerza de verlos...
tan sólo, tan sólo faltaba entre ellos...
el seminarista de los ojos negros.
Corriendo los años, pasó mucho tiempo...
y allá en la ventana del casucho viejo,
una pobre anciana de blancos cabellos,
con la tez rugosa y encorvado el cuerpo,
mientras la costura mezcla con el rezo,
ve todas las tardes pasar en silencio
los seminaristas que van de paseo.
La labor suspende, los mira, y al verlos
sus ojos azules ya tristes y muertos
vierten silenciosas lágrimas de hielo.
Sola, vieja y triste, aún guarda el recuerdo
del seminarista de los ojos negros...
Miguel Ramos Carrión (España)
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for-d-win · 6 months
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Friday of the 27th Week in Ordinary Time | 13 October 2023
'Wag po nating buhusan ng malamig na tubig ng ating inggit ang init ng pag-ibig ng isang tao para sa iba.
Kung hindi na po ninyo matatanong, 10 buwan pa lang po akong pari at sa kasalukuyan po ay naka-assign po ako sa Our Lady of Guadalupe Minor Seminary. Dito po nag-aaral ang isa sa mga seminarista po ng inyong parokya, si Yashua Caladiao.
Noong inoohan ko po last year si Cardinal Advincula na maging formator o tagahubog ng mga batang ito para maging future priests natin, ang akala ko po ang trabaho ko lamang ay magbantay sa kanila - turuan silang magdasal, turuan ng mabuting asal, turuan paano mapalapit sa Diyos, paano magsalita sa harap ng maraming tao... at inisip ko nung una, madali lang pala.
Pero kinalaunan, minsan napadaan po ako sa aming accounting office. Nakita ko po yung aming treasurer na pari, nagkakamot ng ulo, stressed na stressed. Sabi ko, "Father, anung problema po?"
Sabi niya, "Ang dami sa mga seminarista natin, hindi pa nakakabayad ng kanila monthly board and lodging." Eh magkano na po ba ang board and lodging ng isang seminarista ngayon - Php. 7,000 pesos multiply by 10 months = Php. 70,000 plus Php. 18,000 na miscellaneous fee - Php. 88,000. Almost isang daang libong piso kada taon.
Eh hindi naman po lahat sa mga seminarista namin ay galing sa mga naka-aangat na pamilya - ang iba po, ang parents nila ay fishball vendor, ang iba naman po ay midwife. Saan po sila kukuha ng 100,000.
Ang daming may utang naming seminarista. Kaya sabi ko, akala ko, magbabantay lang ako ng mga bata, yun pala, kami rin hahanap ng pambayad sa kanilang mga gastusin.
Isang beses, nagmisa po ako jan sa Makati - may lumapit po sa akin, "Father, I am willing to help you and your seminarians po! I will give you Php. 50,000 per month just to pay for the utang of your seminarians. But please - NEVER MENTION MY NAME AS THE DONOR! Even in your intentions sa Mass do not put my name.
And I asked, "Why?"
"Kasi Father, sa society natin ngayon - may magawang mali na hindi sadya, ang daming sasabihin ng ibang tao. 'Pag gumawa ka rin ng tama o mabuti - MAS MARAMING MASASABI ANG IBANG TAO."
At aminin po natin, minsan ganito rin po tayo gumalaw - kapag ibang tao ang nakita nating gumagawa ng mabuti, imbis na tayo ay matuwa, imbis na tayo ay magpasalamat, nilalagyan po natin ng ibang kulay ang kanilang malasakit.
"Nanlibre yan kasi gusto niya lang manalo sa susunod na election natin ng officers sa MBG!"
"Ayan nanaman siya, nagpakitang gilas nanaman siya, maghapon na nag-serve sa Parish, palibhasa, sipsip siya kay Kura!"
Katulad po sa ating ebanghelyo, narinig natin na gusto lang naman ng Panginoong Hesus na itaboy ang masasamang espiritu na sumapi sa mga tao. Imbis na siya'y pasalamatan, inakusahan pa na humihingi ng tulong sa demonyo (Beelzebul) rin para itabay ang kapwa nito demonyo. Nagmagandang loob na nga, pinagdudahan pa.
Kaya napapatanong po ako, "Bakit nga ba natin sinisiraan yung mga taong mas mabait, mas mabuti, mas masipag, at mas generous kaysa sa atin?"
Hindi po dahil inggit tayo - bagkus, takot tayo - takot na sa kabutihan nila, maiwan tayo, matabunan tayo ng kanilang kabaitan, na makalimutan tayo at 'di tayo mapansin dahil hindi natin kaya maging mabuti katulad nila.
Mga kapatid, "Wag po nating buhusan ng malamig na tubig ng ating inggit ang init ng pag-ibig ng isang tao para sa iba."
Bagkus, dagdagan pa natin ang alab ng kanilang pagmamahal nang sa gayon, mas marami ang mapaso, makaramdam ng pag-ibig ni Hesus sa sanlibutan.
'Wag sana tayong magkumpetensya kung sino ang pinakamapapansin. Bagkus ang paglabanan natin, sino ang mas nagmahal, sino ang mas nag-alay ng buhay, oras, at pagod para sa iba.
Amen.
Year I Readings:
Joel 1: 13-15; 2: 1-2
Luke 11: 15-26
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mverickz · 6 months
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nome: yoo tae. idade: 22 anos. ocupação: seminarista e estudante de teologia.
nunca foi do tipo que tinha muita certeza do que queria fazer com a sua vida. talvez ele buscava tudo e nada ao mesmo tempo. era um rapaz que desde pequeno arrumava problemas e não era o melhor exemplo de filho que a sua família desejava. apesar de ter sido criado em um modelo tradicional, estava longe de ter uma mente tão fechada. quem sabe isso era o que motivava suas escapadas durante a noite e sua apatia.
em determinado momento, seus pais cansaram e o garoto foi obrigado a entrar em um seminário. a vida clerical estava muito longe de ser o que ele queria, até mesmo porque ele ainda não sabia se tinha fé em tudo aquilo; se tinha alguém o olhando e guiando, por qual motivo se sentia tão miserável? também começou a estudar teologia, precisava confessar que a história lhe agradava e ele não tinha muitos problemas em seguir com a graduação. tinha uma personalidade reclusa, pouco falava e passava muito tempo com fones no ouvido e o rosto enfiado em livros. gostava de sentir como se não fizesse parte do mundo.
sabia que seus pais esperavam que o garoto se tornasse um padre no futuro, alguém para quem eles poderiam apontar com orgulho e dizer "viu? foi eu que criei.". sua falta de vontade e falta de viver o fizeram apenas aceitar tudo isso sem questionar demais, seguiria até onde a maré lhe levasse. se tinha algo o aguardando no meio do caminho não sabia, mas no fundo tae não tinha esperanças de realmente amar estar aqui.
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claudiosuenaga · 1 year
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De como a Igreja Católica vem sendo destruída desde dentro
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Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
“…o demônio usará de toda a sua malícia para introduzir nas ordens religiosas pessoas dadas ao pecado, pois as desordens e o amor aos prazeres da carne estarão espalhados por toda a Terra.” (Profecia de Nossa Senhora de La Salette, 1846)
“Satanás reinará mesmo nos lugares mais altos. Ele até entrará na posição mais elevada da Igreja”. (Profecia de Nossa Senhora de Fátima, 1917)
“A Igreja é o ingrediente indispensável para a chegada da Nova Ordem Mundial”. (Padre Malachi Martin, SJ)
A Igreja Católica está enfrentando a pior crise desde a Reforma (1517–1648). Não bastasse a sua debilitação moral-teológica e a decaída de sua condição de “alma do Ocidente”, nestes últimos anos novas denúncias de abusos sexuais envolvendo altos membros do clero vieram à tona. Um relatório de um Grande Júri dos Estados Unidos detalhou os casos de 1.000 crianças abusadas por 300 padres somente no Estado da Pensilvânia ao longo de sete décadas. A persistência dos abusos e seu acobertamento é o que mais choca.
O cardeal Theodore McCarrick (1930-), ex-arcebispo de Washington que desempenhou um papel fundamental na arrecadação de fundos para a Santa Sé por ricos doadores norte-americanos, já havia renunciado ao Colégio dos Cardeais em julho de 2018, acusado de ter abusado sexualmente de um menor e assediado os seminaristas que ele supervisionava.
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O cardeal Theodore Edgar McCarrick fala durante uma cerimônia em South Bend, no estado de Indiana. Foto de Robert Franklin — 4.mar.2015/Associated Press.
Em 22 de agosto daquele ano, o arcebispo Carlo Maria Viganò, ex-núncio apostólico nos Estados Unidos e diplomata emérito da Santa Sé, publicou uma carta acusando o Papa Francisco de estar ciente dos abusos sexuais de McCarrick há anos e de ajudar a encobri-los. Em uma extensa entrevista publicada em 10 de junho de 2019 no jornal The Washington Post, Viganò acusou o Papa Francisco de “mentir descaradamente” no caso de McCarrick e reiterou que o Papa sabia desde 2013 dos abusos cometidos pelo ex-arcebispo de Washington DC.
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O arcebispo Carlo Maria Viganò.
No dia 10 de novembro de 2020, o Vaticano divulgou um relatório de 450 páginas, feito a pedido do Papa Francisco, em que nega ter acobertado o abuso sexual de menores praticado por McCarrick, alçado ao cargo de cardeal um ano depois de ter sido nomeado arcebispo de Washington pelo Papa João Paulo II, que sabia dos rumores sobre sua conduta.
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Cardeal Theodore McCarrick com o Papa Francisco. Foto: Jonathan Newton/The Washington Post via Associated Press.
Como a pedofilia não é propriamente um problema que se restringe à Igreja Católica, muito pelo contrário, os escândalos sexuais são invariavelmente tratados como desvios isolados de conduta, colocados à parte e abafados.
Permanentemente exposta é a divisão nas fundações da Igreja, nitidamente rachada entre alas progressistas e conservadoras. Enquanto as progressistas procuram avançar junto com o mundo moderno, fazendo-lhe todo tipo de concessões, as neotradicionalistas — com suas próprias paróquias e seminários — continuam em um curso diferente do restante da Igreja, em uma tentativa quixotesca de restaurar o catolicismo romano e a teologia católica a um modelo anterior ao Concílio Vaticano II e até mesmo anterior ao século XX.
Por muitos caminhos tortuosos, o embate nos primeiros tempos cristãos e na Idade Média com os inimigos da Igreja prosseguiu durante a Idade Moderna e Contemporânea, quando passou da guerra aberta para a penetração pacífica, uma estratégia da Maçonaria e da complexa rede de sociedades secretas sinistras em sua diretiva final de “alçar Satanás ao trono no Vaticano” e de “tornar o Papa o seu escravo”.
No século XX, niilistas e ateus foram exortados para que provocassem deliberadamente uma catástrofe social formidável que, em todo o seu horror, mostrasse claramente às nações o efeito do ateísmo absoluto, da selvageria original e da turbulência mais sangrenta. Arrastadas pelos líderes revolucionários mundiais e destruidores de civilizações, as multidões, desiludidas com o cristianismo e cujos espíritos deístas estariam desde então sem bússola, ansiosas por um novo ideal, mas sem saber onde prestar sua adoração, receberiam a “verdadeira” luz através da manifestação universal da pura doutrina de Lúcifer, trazida finalmente à vista do público, uma manifestação que resultaria do movimento revolucionário geral que se seguiria à destruição do cristianismo e da Igreja Católica, ambas ao mesmo tempo.
Para os Illuminati e os ocultistas, Lúcifer ou Satanás é benigno. Filosoficamente, religiosamente, ou o que quer que seja, não importa. Lúcifer é bom para eles. Lúcifer é simbolicamente o salvador por causa do conhecimento proibido, o autoconhecimento e o raciocínio intelectual que ele (figurativamente, metaforicamente ou literalmente) dá aos humanos, junto com a capacidade de pensar racionalmente e elevá-los a deuses entre todos os outros animais na Terra.
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Se a inteligência clama pelo reconhecimento de um deus, elas encontrariam um em Lúcifer, filho da manhã e portador da luz, o mais brilhante dos arcanjos que liderou a revolução celestial na tentativa de se tornar igual a Deus. O credo luciferiano foi altamente desenvolvido, promulgado e disseminado, sob diversos aspectos e nomes, em espectros multiculturais.
Os objetivos finais dessa elite ocultista macabra, isto é, da Maçonaria e dos Illuminati, consiste no estabelecimento de uma Nova Ordem Mundial, de um Governo Único Mundial e de uma Religião Mundial. A primeira meta, a de uma Nova Ordem Mundial, se consolida agora com o engodo da Divoc, que estendeu o controle totalitário aos recônditos mais distantes e isolados do planeta, engolfando desde a economia aos últimos recintos da vida privada e até o âmago dos próprios pensamentos.
E os clamores pela dissolução ou destruição de nações individuais, o estabelecimento de uma economia única e harmonicamente abrangente, “no interesse da paz e da conservação da humanidade”, já se fazem sentir por todos os lados.
Logo, um Governo Mundial e, para completar, uma Religião Mundial, um culto unificado acessível apenas a uns poucos eleitos das camadas superiores que por fora mantém uma aparência de religião tradicional, mas por dentro é puro ocultismo e satanismo comandado pelos altos iniciados, os próximos passos que faltam para o domínio total, não demorarão a ser implementados.
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A Igreja Católica (do grego katholikos = universal), pelo seu poder e influência que vieram com a promulgação do Édito de Milão em 313 (que garantiu a liberdade de culto para os cristãos, restituiu-lhes os bens confiscados, aboliu o suplício na cruz e os combates de gladiadores) por Constantino [Flavius Valerius Constantinus (272–337), cognominado o Grande, Senhor do Ocidente], sem o qual certamente o paganismo teria triunfado e a religião cristã sido extinta (coroado imperador, Constantino fez do cristianismo a religião oficial do Estado romano, quase 300 anos depois da crucificação de Cristo), como não poderia deixar de ser vem sendo usada, ainda mais nos últimos anos, como um dos instrumentos mais eficazes e de maior abrangência pela elite ocultista macabra para atingir esses seus intentos, e para tanto nela tem infiltrado muitos de seus agentes.
A infiltração comunista na Igreja
A infiltração do comunismo (que nada mais é do que satanismo) na Igreja Católica e em outras religiões é algo por demais evidente. Douglas Hyde (1860–1949), secretário do Partido Comunista Britânico [Communist Party of Britain (CPB)], revelou que nos anos 30 os chefes comunistas enviaram uma diretiva para a escalada mundial da infiltração na Igreja Católica.
Como diretor do jornal The Daily Worker, Hyde tinha que refutar escritores católicos como Gilbert Keith Chesterton (1874–1936), e cada vez que fazia isso ficava impressionado pelo confronto das ideias. Em certa ocasião, ao entrar numa igreja, num recanto escuro, defronte à imagem da Virgem Santíssima, foi profundamente tocado: “Era feliz. Dei-me conta de que minha dolorosa peregrinação terminara. Murmurei: ‘Senhora tão meiga e tão boa, sê boa para mim!’.”
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A italiana Bella Visono Dodd (1904–1969) foi agente soviética e membro do Partido Comunista dos Estados Unidos, o Communist Party of America (CPUSA) nos anos 1930 e 40. Em 1952, ela ingressou na Igreja Católica sob a orientação do então bispo (depois arcebispo) Fulton Sheen. No início de 1953, em pleno macartismo, período marcado pelas ações de caça aos comunistas conduzido pelo senador Joseph Raymond McCarthy (1909–1957) e sua Comissão de Atividades Anti-Americanas, consentiu em dar, pela primeira vez, informações pormenorizadas acerca da infiltração comunista nas instituições dos Estados Unidos. Ela testemunhou perante o Senado norte-americano sobre a infiltração do CPUSA nos sindicatos e outras instituições.
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Bella Dodd.
E essas foram de tal magnitude, que nem mesmo um jornal esquerdista como o The New York Times pôde deixar de noticiá-las, tanto que destacou na primeira página de sua edição de 11 de março de 1953 que Bella havia jurado no dia anterior, perante a Subcomissão do Senado de Segurança Interna (Senate Subcommittee on Internal Security), “que os comunistas tinham se infiltrado em muitos escritórios do Congresso e agiam disfarçados de assessores do próprio presidente dos Estados Unidos”. O mesmo jornal reportou em sua edição de 8 de março de 1954, que Bella “advertiu ontem que a ‘filosofia materialista’ que agora orientava a educação pública, acabaria por desmoralizar a nação”.
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As edições do The New York Times de 11 de março de 1953 e 8 de março de 1954 com as reportagens sobre Bella Dodd.
Logo depois, naquele ano de 1954, Bella teve publicado o seu livro The School of Darkness: The Record of a Life and of a Conflict Between Two Faiths [publicado no Brasil em 2020 pela editora Ecclesiae sob o título Escola das Trevas: o Registro de uma Vida e de um Conflito Entre Duas Crenças (Campinas, SP)], no qual denunciava que o comunismo era um artifício perpetrado por financistas “para controlar o homem comum”.
Bella descreve o comunismo como “um estranho culto secreto” cujo objetivo é destruir a civilização ocidental cristã. Milhões de idiotas idealistas (“inocentes”) são enganados pelo discurso de ajuda aos pobres que na verdade visa somente o poder. O Partido Comunista age por meio da infiltração e subversão de instituições sociais como igrejas, escolas, mídia e administração pública. O objetivo é “criar novos modelos de seres humanos que obedecem ao projeto mundial que eles pretendem implementar”.
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Segundo Bella, o objetivo era acabar com a família tradicional para que no final restasse apenas a tirania do Partido e do Estado: “O partido fez o que pôde para induzir as mulheres a entrarem na indústria. Seus estilistas de moda criaram modelos próprios para elas e compositores escreveram músicas especiais para estimulá-las… As condições do período de guerra, conforme planejavam, se tornariam uma parte permanente do futuro programa educacional. Procurava-se tornar antiquada a família burguesa enquanto unidade social”.
Para tanto, Dodd ajudou a organizar o “Congresso de Mulheres Americanas”, um precursor do movimento feminista. “Uma vez que era, alegadamente, um movimento pela paz, atraiu muitas mulheres. Mas era realmente apenas uma renovada ofensiva para controlar as mulheres americanas… Como a juventude e os grupos de minorias, elas eram consideradas uma reserva de forças da revolução, porque eram manipuladas mais facilmente por apelos emocionais”.
De acordo com ela, “a chave da escravidão mental da humanidade é transformar o indivíduo em nada e fazer ele operar como uma parte física de um alto grupo de inteligência”. Ficou claro para ela que aquilo “era o conluio entre duas forças: os comunistas com o seu projeto de controle mundial, e certas forças mercenárias do mundo livre empenhadas em lucrar por meio do sangue”.
Bella detalhou que a infiltração comunista na Igreja estava sendo feita por milhares de agentes encarregados de colocar em seminários e outras instituições religiosas o maior número possível de “adormecidos”, isto é, agentes que de imediato não desempenhariam nenhum papel ativo, mas que ficariam aguardando que fossem ordenados e subissem até ocupar posições de influência e autoridade como monsenhores e bispos.
Bella confessou que ela mesma teria ajudado a colocar, nos anos 30, mais de 1.100 homens no sacerdócio para destruir a Igreja a partir do seu interior, muitos dos quais, naquele momento, já ocupavam os mais altos cargos da Igreja.
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A ideia geral era a de destruir antes a fé do povo usando a própria instituição da Igreja, que para tanto deveria se converter em uma pseudo-religião, qualquer coisa parecida com o catolicismo, mas que já não seria mais o autêntico catolicismo: “Assim que a fé fosse destruída”, explicou ela, introduzir-se-ia na Igreja um complexo de culpa “para estigmatizar a ‘Igreja do passado’ como opressiva, autoritária, cheia de preconceitos, arrogante ao afirmar-se como única possuidora da verdade, além de responsável pelas divisões das comunidades religiosas através dos séculos. Isto seria necessário para que os responsáveis da Igreja, envergonhados, adotassem uma ‘abertura ao Mundo’ e uma atitude mais flexível para com todas as religiões e filosofias. Os comunistas explorariam então essa abertura para enfraquecer insidiosamente a Igreja e implementar mudanças que de tão radicais não mais reconheceríamos a Igreja Católica.”
Responsável pela conversão de Bella ao catolicismo, o arcebispo norte-americano Fulton J. Sheen (1895–1979), decretado Venerável pelo Papa Bento XVI (de 2005 a 2013) em 28 de Junho de 2012, também havia previsto que “Ele [Satanás] criará uma contra-igreja que será o macaco da Igreja, porque ele, o Diabo, é o macaco de Deus. Ela terá todas as notas e as características da Igreja, mas no sentido inverso e esvaziada do seu divino conteúdo. Será um corpo místico do anticristo que vai em todas as aparências assemelhando-se ao corpo místico de Cristo. Em seguida, será verificado um paradoxo: as muitas acusações com que os homens no século passado rejeitaram a Igreja, serão as razões pelas quais passarão a aceitar a contra-igreja.” (Communism and the Conscience of the West, Bobbs-Merrill, 1948, pp. 24–25).
O Concílio Vaticano II
Tudo o que Bella disse cumpriu-se ao pé da letra — não que ela fosse uma profetisa, visto que apenas expôs um plano macabro do qual tomara parte e se arrependera — menos de uma década depois com aquele que até o momento é o último Concílio Ecumênico, o Vaticano II, que se reuniu de 1962 a 1965 no próprio Vaticano, sob a presidência dos papas João XXIII (1881–1963, eleito em 1958) e Paulo VI (1897–1978, eleito em 1963), e que foi e continua sendo elogiado por muitos como o concílio que promoveu “a abertura para os grandes temas da atualidade no mundo”, mas que não foi senão um deliberado e devastador assalto à Igreja e à fé católicas.
Os “reformistas” ou “neomodernistas” lograram destruir todo e qualquer vestígio da Igreja e da fé tradicionais ao orientarem a Igreja para uma direção completamente nova, no que a atualização do rito da Missa, que passou a ser rezada não mais em latim (que sempre foi odiado pelos inimigos da Igreja), mas em língua vernácula, constitui um tímido exemplo quando comparada às nefandas resoluções de se estabelecer um “diálogo” com comunistas e maçons, seus inimigos declarados, e de se abandonar o ensinamento de que a Igreja Católica Romana é exclusivamente a única e verdadeira Igreja de Cristo, dispensando-a assim de procurar a reconversão e o regresso dos hereges e cismáticos.
Como se não bastasse tamanhos disparates de tão novas e estranhas ideias, a Igreja pós-Vaticano II incorreu na demolição da Liturgia, da Teologia e da própria Alma da Igreja. Para uma visão mais abrangente a esse respeito, recomendo a leitura de minha matéria “Os 60 anos do início do Concílio Vaticano II, da edificação da Anti-Igreja e da fusão com a Religião Mundial”.
Em A Crucificação de São Pedro: A Paixão da Igreja” (2009), Pascal Bernardin, autor de Maquiavel Pedagogo (1995) e O Império Ecológico ou a Subversão da Ecologia pelo Globalismo (1998), demonstra que o Concílio Vaticano II pôs em marcha um processo de autodestruição da Igreja, que a abalou desde seus fundamentos. Como consequência, todos os países católicos e todas as nações foram gravemente afetados.
Bernardin conclui que o Concílio Vaticano II e a Nova Teologia inspiraram-se na doutrina panteísta da Maçonaria, que confunde o Criador e a criatura, a natureza e a graça. Esta “Espiritualidade Global” será a Religião Global, indissoluvelmente ligada ao Governo Global. Compreendemos melhor, nessa perspectiva, porque a igreja Conciliar tinha necessidade do Concílio Vaticano II e porque esta igreja apóstata — que não tem mais nada a ver com a autêntica Igreja Católica — deve se fundir à Religião Universal em curso de edificação.
Bernardin mostra ainda porque o espírito maçônico soprou sobre o Vaticano II: “A História da Humanidade é a história da salvação e da luta entre as Duas Cidades pela conquista das almas, única questão que vale a pena. De essência diabólica, a Revolução é uma revolta contra Deus, inspirada constantemente por Satã. Seu fim último é a destruição da Igreja e a edificação da Contra-Igreja. Com esta verdade elementar esquecida, o fio condutor partido, a História se obscurece, perde seu sentido e se torna um mistério incompreensível.”
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A cruz vergada
O autor católico Piers Compton (1901–1986), que durante 14 anos foi editor da publicação semanal católica The Universe, em seu livro The Broken Cross: The Hidden Hand in the Vatican (Channel Island, Neville Spearman, 1981), explica que o Vaticano foi infiltrado pelos Illuminati e que o símbolo luciferiano do “olho que tudo vê” é largamente utilizado por autoridades religiosas católicas e jesuítas, como foi, por exemplo, no logotipo do 41° Congresso Eucarístico Internacional da Filadélfia de 1976, sobre o selo do Vaticano de 1978 e sobre a cruz pessoal do Papa João XXIII. De a
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Um símbolo sinistro usado por satanistas no século VI, e que foi reavivado na época do Concílio Vaticano II, conforme explica Compton, “é o crucifixo vergado, uma cruz vergada ou quebrada, na qual era exibida uma figura repulsiva e distorcida de Cristo, que os magos e bruxos de magia negra da Idade Média criaram para representar o termo bíblico da ‘marca da besta’. Entretanto, não somente Paulo VI, mas todos os seus sucessores, de João Paulo I ao Papa Francisco (1936-, eleito em 2013) vem carregando esse objeto e o exibindo para ser reverenciado pelas multidões, que não têm a menor ideia de que ele representa o Anticristo.” (Ibid, p.72)
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A casa varrida pelo vento
Malachi Brendan Martin, SJ (1921–1999), foi um padre jesuíta irlandês, professor de Paleontologia no Pontifício Instituto Bíblico do Vaticano e escritor católico, graduado em teologia e doutorado em línguas semíticas, arqueologia e história oriental, com especialidade nos Manuscritos do Mar Morto.
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O último Papa Paulo foi Camillo Borghese, ordenado em 1605 e que morreu em 1621. Em 21 de junho de 1963, por sua vez, o Cardeal Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini foi eleito Papa, tomando o nome de Paulo VI. Martin detalha então que esse ritual satânico foi realizado na Capela Paulina [Cappella Paolina, uma famosa capela que serve como igreja paroquial no Palácio do Vaticano, construída pelo Papa Paulo III (1468–1549, eleito em 1534) daí seu nome], na noite entre 28 e 29 de junho de 1963, uma semana após a eleição de Paulo VI, a fim de entronizar Satanás no coração da Cristandade.
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Capela Paulina no Palácio do Vaticano.
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Sacerdote satanista em cena de Rosemary’s Baby (O Bebê de Rosemary), filme de 1968 dirigido por Roman Polanski.
Martin denuncia ainda que pelo menos em três grandes cidades dos Estados Unidos, membros do clero têm à sua disposição pelo menos um coven (local de encontro para o ritual satânico) pedófilo, frequentado e mantido exclusivamente para membros do clero. “De repente, tornou-se indiscutível que agora durante este papado, a Igreja Católica Romana organizou uma presença permanente de clérigos que adoravam Satanás”, escreve Martin.
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A loja de aluguel de fantasias “Rainbow” de Eyes Wide Shut (De Olhos Bem Fechados), filme de 1999 dirigido por Stanley Kubrick.
“Havia bispos e sacerdotes e meninos se unindo uns com os outros; realizavam os ‘Rituais negros de Wicca’, e havia relações lésbicas todos os dias, incluindo domingos e dias santos, atos de heresia e blasfêmia, indignação e indiferença foram cometidos e permitidos em altares sagrados por homens que haviam sido chamados de sacerdotes. As ações de sacrílegos e seus rituais foram não só realizados em altares de Cristo, mas teve a conivência ou pelo menos a permissão tácita de certos cardeais, arcebispos e bispos. No total eram uma minoria qualquer, cerca de um para dez por cento do pessoal da Igreja. Mas dessa minoria, muitos ocupantes possuíam espantosamente altos cargos…” (Ibid., pp.492–93)
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Cena da missa negra de Eyes Wide Shut (De Olhos Bem Fechados), filme de 1999 dirigido por Stanley Kubrick.
Não é à toa, portanto, que tantos casos de pedofilia envolvendo desde padres a bispos e cardeais, têm sido trazidos à tona nos últimos tempos. Sabemos que crianças e púberes são os preferidas pelos satanistas devido a sua “energia mais pura”.
Uma das discussões mais marcantes do livro é a respeito do papa eslavo (supostamente João Paulo II). Este se apresenta como um campeão da vida, lutando com todas as suas forças contra o aborto, a eutanásia, contra a ruína da estrutura familiar. Entretanto, ele abandonou a tarefa de vigiar pela ortodoxia dos fiéis e do clero, e promoveu um ecumenismo insano e insensato. Ao longo do livro, Malachi Martin oferece diversas opiniões a respeito do Sumo Pontífice e sobre toda a sua ambiguidade, revelando ao final do livro o que entende ser o pensamento do Papa e porque ele age de maneira tão heterodoxa em assuntos cruciais da Igreja, e ainda, porque ele se recusa a punir bispos e teólogos rebeldes e hereges.
O papa João Paulo II (1920–2005, eleito em 1978), que se de um lado engajou-se pessoalmente para livrar o Leste Europeu e a sua terra natal, a Polônia, das garras do comunismo, do outro pouco fez para deter o avanço das correntes ditas “progressistas” como a Teologia da Libertação na América Latina, mormente no Brasil, deixando, por exemplo, de extirpar os quadros assumidamente marxistas, limitando-se a aplicar-lhes tímidas recomendações e reprimendas.
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No início de 1981, ainda praticamente no início, portanto, de seu pontificado, descreveu com dramaticidade a crise e o paroxismo a que chegara a Igreja e os católicos pós-Vaticano II, dando-nos a esperança de que pudesse modificar tal situação que, no entanto, para nos causar ainda mais espécie, só se agravou nos últimos anos:
“Temos que admitir realisticamente e com sentimentos de intensa dor que hoje os Cristãos, na sua grande parte, sentem-se perdidos, confusos, perplexos e mesmo desapontados; abundantemente se espalham ideias contrárias à verdade que foi revelada e que sempre foi ensinada; heresias, no sentido lato e próprio da palavra, propagaram-se na área do dogma e da moral, criando dúvidas, confusões e rebelião; a liturgia foi adulterada. Imersos num relativismo intelectual e moral e, portanto, no permissivismo, os Cristãos são tentados pelo ateísmo, pelo agnosticismo, por um iluminismo vagamente moral e por um Cristianismo sociológico desprovido de dogmas definidos ou de uma moralidade objetiva.” (Citado em L’Osservatore Romano, 07–02–1981).
Malachi Martin conta ainda em seu livro que na Rússia existe uma indústria de aborto que processa fetos abortados como se fossem uma matéria-prima qualquer. O Papa teria visto um vídeo no qual os bebês são abortados e colocados numa linha de produção industrial onde são esquartejados (alguns ainda vivos), empacotados e remetidos a várias partes do mundo para indústrias de cosméticos e centros de pesquisa.
Segundo Martin, a elite oculta macabra teria engendrado a Guerra da Bósnia, e também teriam decretado o fim da existência da União Soviética. A Guerra da Bósnia foi planejada para que o mundo se acostumasse com a ideia de que uma forca multinacional pode agir em conflitos nacionais, dando assim mais autonomia e direitos de ação à ONU.
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Malachi Martin.
De acordo com Martin, não existe coincidência no fato do aborto, da eutanásia e da destruição da estrutura familiar através da promoção do homossexualismo e da libertinagem estarem na ordem do dia de vários países ao redor do mundo. Ele alega que o que existe é um esforço coordenado. O que é feito localmente, e feito para atender ao interesse de tal grupo de pessoas que controlam a política internacional.
O grande objetivo da elite oculta macabra, segundo Martin, é implantar o “Processo” ou, melhor dizendo, “The Craft” (ou a “obra”) como é conhecido nos ambientes maçônicos. O processo consiste em unificar o mundo econômica, política, social e principalmente religiosamente, de forma a se atingir uma Nova Ordem Mundial (New World Order), ou seja, a implantação prática da Utopia. Este objetivo é partilhado pelos maçons e pelos satanistas, que é fazer toda a humanidade adorar a Lúcifer como Único deus.
Este processo possui quatro etapas distintas:
Congelamento (freezing) — o agente de mudanças ‘congela’ a atenção e a experiência do grupo em seu próprio isolamento e vulnerabilidade.
Descongelamento ou desagregação (unfreezing) — o agente distancia os membros da audiência dos valores “velhos” nos quais eles confiavam. Isto, em suma, significa que os valores anteriores são mostrados como não mais apropriados e desejáveis.
Reagregação (reagregation) — Segue com a aceitação da nova estrutura de pensamento proposta pelo agente (facilitador).
Rotinização (routining) — As novas estruturas de pensamento são incorporadas no fluxo diário normal.
Conforme assinalou Malachi Martin, nós, de fato, já vivemos sob a égide de uma Nova Ordem Mundial, onde os principais acontecimentos nacionais atendem a interesses globalistas, e onde uma pequena minoria de pessoas que controlam as finanças mundiais, também controlam e manipulam a política internacional, tal é a dependência dos estados modernos do sistema financeiro internacional.
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Sob o domínio do mal
A disseminação do mal por toda parte, dominando a tudo e a todos, é a realidade no qual nos encontramos mergulhados neste início de século XXI. Afinal, o mundo de hoje, mais do que nunca, não é daqueles que praticam o mal em micro ou macro escala? E não estamos vendo acontecer, todos os dias, todas as horas, bem diante de nós, tantas cenas de horror verdadeiramente satânicas?
Os que combatem o mal de frente e não ficam meramente na defensiva, sempre foram e continuam sendo muito poucos, e estes por vezes são até combatidos por aqueles que só ficam na defensiva, e que se não combatem o mal, seja por fraqueza, covardia ou até por interesses mesquinhos em obter desses que praticam o mal alguma vantagem, o que os tornam tão piores quanto, combatem os que combatem o mal. A maioria prefere mesmo praticar o mal, já que aí se junta à maioria, e as pessoas, na dúvida, optam por seguir o rebanho. Entre o bem e o mal, a opção preferida é quase sempre o mal, que traz de imediato e até a médio e longo prazos, em se referindo a esta vida e a esta época de injustiças, todo tipo de benefícios, já que seus adeptos, além de não serem combatidos, considerando serem cada vez em menor número os que ainda insistem em continuar combatendo o mal, contam com os préstimos, a proteção e os favores de Satanás.
Ora, cinco séculos de modernidade com o seu primado da “razão iluminada”, reforçados pelo laicismo, pelo cientificismo, pelo positivismo e pelo materialismo que vieram em seu bojo, acabaram por fazer com que a maioria passasse a duvidar da existência de Satanás e das demais potências divinas e espirituais, colocando o homem no centro de tudo, substituindo o teocentrismo pelo antropocentrismo, atribuindo, pois, aos homens e somente aos homens, a causa, as consequências e toda a obra que se ergueu neste mundo.
Não haveria nem mesmo, portanto, vida após a morte, Céu, Purgatório ou Inferno, quanto mais um Juízo Final. E o que temos e vemos hoje é exatamente isto, ou seja, a valorização excessiva desta vida, a busca incessante da “reconciliação com o mundo” — conforme orientou o infame Concílio Vaticano II, em contraposição ao próprio Cristo que concitou para que voltássemos as costas para este mundo dominado por Satanás, pois Seu Reino “não é deste mundo” –, a prevalência do imediatismo e do hedonismo, afinal, não haveria nada mais além desta vida, e só o que nos restaria seria aproveitá-la ao máximo.
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Desfile de moda satânico organizado pela Igreja Católica Moderna do Reino Unido.
Até mesmo certas correntes “cristãs” e seitas evangélicas cismáticas e heréticas adotaram essa filosofia do “vale tudo” pelo aqui e agora, esbaldando-se no engodo, pregando que o que vale são as “bênçãos” proporcionadas pela riqueza imediata, que o que vale é gozar esta vida, não importando se para isso tenham que flertar e compactuar com os poderes terrenos, estabelecendo acordos espúrios com comunistas e todo tipo de bandidos e obliterando e distorcendo os ensinamentos do próprio Cristo, comercializando dentro do templo de Deus, vendendo falsos milagres, ultrajando, enfim, de todas as maneiras, como só o demônio faria, os nomes de Deus e de Cristo.
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mikrokosmcs · 1 year
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sung  jongguk  -  humano  -  27  años  -  20  de  noviembre  del  1995  -  escorpio  -  ceo  de  una  cadena  hotelera key  words:  controlador,  posesivo,  exigente  y  reservado
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myo  insoo  -  humano  -  30  años  -  05  de  septiembre  del  1992  -  virgo  -  seminarista  /  traductor  e  interprete key  words:  servicial,  gentil,  dulce  y  discreto universo  alterno:
exorcista  de  la  iglesia
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yourcinnamoncake · 9 months
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Santo
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Part2
Sinopse: Continuação do Smut onde a leitora é professora de filosofia em um seminário e tem um caso com o seminarista Park Jisung.
Ambientação: Dark academia com menções a temas religiosos.
Avisos: Smut. Sexo sem proteção (não preciso avisar que precisa de proteção, né?) Leve menção a creampie, semi-public, handjob, super estimulação, squirting etc e tals.
Notas da autora: A pedido da Lulua @moonarchiv, veio ai a parte dois de Santo. Eu tô gostando muito de receber o feedback de vocês, gosto muito de todo apoio que estão me dando. Inclusive, estou com os pedidos abertos, sintam-se em casa! Sem mais delongas, espero que gostem!
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“Corre um boato entre os seminaristas que você o Park estão tendo um caso. Não sabemos ao certo quem começou esses boatos, mas estão carregados de detalhes. Detalhes de mais para ser considerado apenas uma fofoca, eu quero saber de você, senhorita. O que tem a dizer?”
As palavras do querido e compreensivo pároco da igreja, e responsável pelos seminaristas, fizeram seu corpo travar e gelar, como se tu foras atingida por um raio congelante de desenho animado. Você estava sentada defronte a mesa grande de madeira do pároco enquanto ele andava de um lado para o outro, te deixando mais nervosa do que já estava quando fora chamada para conversar. Tu não sabias dos boatos que estavam rolando de boca em boca pelos seminaristas, que não tinham mais nada para fazer de útil com a vida a não ser meditar, estudar, rezar e, agora, falar da vida dos outros. Mas você não pode culpa-los, Jisung, seu bom menino, não sabia ser discreto.
Ele sempre está te olhando com aqueles olhinhos brilhantes, as pupilas dilatadas e toda vez que ouvia seu nome passar entre as conversas de seus amigos, um sorriso surgia em seus lábios e sua mente vagava em todos os momentos que tiveram juntos nos últimos meses. Jisung saia todas as noites para entrar em seu quarto na pousada pela porta da cozinha, em que você passou a chave para ele, ou pela janela quando a dona da hospedaria ainda estava acordada, e ele te abraçava como se tivesse passado anos sem ver você, te beijava com amor e saudades, gostava de deitar no seu colo enquanto tu recitavas os mais belos poemas que ele já ouvira, e ele amava transar com você, mas não tanto quanto a forma que você cuidava dele depois. Vocês continuavam fazendo suas caminhadas cheias de conversas filosóficas, se encontravam no banheiro, atrás da igreja, em qualquer lugar onde não houvesse ninguém para atrapalhar, apenas para poder aproveitar todo amor de vocês. Você também o amava, talvez mais do que pudesse imaginar e por isso sempre fingia estar tudo bem em se encontrar as escondidas, fingia estar tudo bem se comportar como uma amante, tudo para ficar perto de Jisung, que te matava com essa indecisão de continuar com a vida de padre ou ir embora com você. Até se fingir de cristã para ficar perto dele você estava fazendo.
— Eu fiquei sabendo dos boatos e posso garantir que é pura maldade. Eu e o senhor Park não temos nada além de uma boa relação entre professora e aluno, posso arriscar dizer que um pouco mais. O Park me vê como uma mentora, uma mãe, e eu garanto que o que sinto por ele é o mesmo amor que eu sentiria pelos meus filhos. — Você respondeu, a mentira deslavada é clara, mas talvez fosse o suficiente para deixar o pároco daquela igreja um pouco mais tranquilo e você espera que ele acredite.
— E o que vocês conversam como mãe e filho? — O pároco indagou. Você ficou nervosa, mas não respondeu, o fundo de sua mente implorava para gritar o que vocês realmente fazem, o quão bom Jisung ficou em te comer e todas as profanidades que já cometeram. De todas as vezes que ele ajoelhou para comungar entre suas pernas e de como ele clamava a Deus toda vez que você estava em seu colo. Lembrar disso te fez esquentar, um leve rubor subindo em seu rosto e, para disfarçar, você cobriu o rosto com as mãos, como uma mãe preocupada.
— Santo padre, ele tem medo. Está com medo de não ser um bom padre, medo de não conseguir se formar. — Você respondeu, como quem diz que não sabe o que fazer, não sabe como agir e o que falar para seu filho. O padre pareceu acreditar piamente nisso pois se sentou e começou a conversar com você sobre isso, sobre o que falar para ele nesse momento.
Você saiu da sala do padre após uma hora e meia, estava estressada de tanto mentir e fervia pelas coisas que a sua mente te fazia lembrar, estava raivosa porquê Jisung estava te fazendo de gato e sapato, te tinha na palma da mão e tudo que ele precisou foi se fazer de inocente. Você queria pegá-lo pelo colarinho e xingá-lo até que ele estivesse chorando e te pedindo desculpas por te tratar como amante. Você marchou para fora da sala do pároco, atravessando os corredores até que seu salto estivesse fazendo barulho contra o chão de mármore da igreja. Foi quando você percebeu que havia alguns seminaristas ali, limpando os bancos, o altar, tudo para a missa de hoje a noite, dentre eles estava Jisung, o alvo da sua raiva.
Jisung estava no altar, limpando as ambulas douradas com muita concentração para tirar as manchinhas de dedos. Os cabelos escuros estavam bagunçados, caindo sobre seus olhos e a todo minuto ele balançava a cabeça para tirar o cabelo do seu campo de visão; usava a batina que eles normalmente usam no dia a dia. Mas você estava fervendo e ele parecia ainda mais bonito concentrado, com a carinha séria, olhando para o que estava fazendo com dedicação, assim como tudo que ele faz. Jisung escutou o barulho de seus passos e percebeu quando você chegou, te acompanhou com um olhar disfarçado até ver você se ajoelhar atrás do ultimo banco da primeira fileira, do lado esquerdo, juntando as mãos como se estivesse fazendo uma oração. Você e Jisung haviam combinado uma série de sinais para se comunicarem mais discretamente, então ele podia ler você e você poderia ler as ações do mais novo como se fosse um livro de códigos, por isso ele entendeu que você precisava falar com ele o mais rápido possível. O problema era que Jisung é e sempre foi, um péssimo mentiroso.
Você se levantou e atravessou a igreja, indo para o corredor onde ficava a secretaria da igreja e as salas de confissões. Qualquer um poderia pensar que você foi apenas conversar com seu amigo da secretária, mas, pelo contrário, tu ficaste à espera de seu Jisung na sala de confissões que sempre se encontravam. A sala era pequena, dividida no meio por uma parede de madeira, que tinha apenas uma janelinha coberta por um tecido escuro, em que o padre só conseguiria ver a silhueta da pessoa que fosse se confessar e a pessoa confessando só conseguiria ver a silhueta do padre. Assim que Jisung entrou um pouco depois de você, tempo o suficiente para disfarçar, estava preocupado, pensando se fez algo de errado pois notou sua expressão tensa e brava enquanto fingia rezar.
— Noona, está tudo bem? — Ele perguntou inocentemente e, naquele momento, você queria chutá-lo para fora. As vezes ele age com você como se não te comesse quase toda noite e isso te deixava ainda mais irritada. Você puxou Jisung para dentro da parte onde o padre fica e fechou a porta, agarrando-o pelos ombros e empurrou seus lábios contra os dele de maneira afobada. O mais novo passou as mãos grandes pela sua cintura, te segurando, mas não negou o beijo, deixando que sua boca o envolvesse, que suas línguas se enrolassem desesperadas uma na outra, como se fizessem anos que vocês não se beijassem dessa forma. Ainda assim, completamente rendido em sua boca quente, Jisung tentou falar, tentou ter juízo. — Calma, Noona. Eu não posso ficar muito, eu disse que ia só no banheiro.
— Você consegue inventar mais uma dessas desculpas esfarrapadas que você tem depois. — Respondeu, separando-se do beijo de Jisung. O empurrou até que ele estivesse sentado na cadeira, com os braços estendidos para trazer você para o colo dele, você sempre achou fofo a forma como ele te dizia não e ao mesmo tempo já estava fazendo suas vontades. Você se sentou no colo de Jisung com uma perna de cada lado e imediatamente, como se fosse um imã, as mãos dele subiram sua saia apenas para descansar em suas coxas e apertar sua carne entre os dedos até sua mão estivesse marcada ali. Sua boca voltou a se conectar com a dele, mordiscando os lábios enquanto as mãos de Jisung avançaram até sua bunda, apertando e puxando as bandas ao ponto de sua calcinha entrar entre elas. Você desceu seus beijos pelo pescoço, pelo pomo de adão enquanto Jisung começou a arrastar seu quadril contra o dele, em busca de mais atrito. Você conseguiu sentir a dureza do mais novo contra as varias camada de suas roupas, céus, você precisava tanto dele agora. Jisung realizava mais uma de suas fantasias, ver você faminta por ele, agindo sem um pingo de sensatez apenas porquê o quer esfregando as paredes macias da sua buceta com o pau, pois era sempre ele que te pegava, ele quem implorava.
— Noona, daqui a pouco o padre vai atender confissão. Eles vão nos pegar aqui e.. — Jisung disse, mas suas palavras foram cortadas quando você se ajeitou em seu colo apenas para levantar a batina e enfiar a mão dentro de sua calça, até apertar o falo rígido por cima da cueca. Jisung não estava usando cinto, o que tornou seu trabalho mais fácil pois a calça era frouxa para ele. Jisung soltou um gruído quando você roçou a unha pela cabecinha abarrotada pelo tecido de sua peça, sentindo o molhadinho se espalhar. Ele tentou abrir a boca para reclamar novamente, mas se desconcertou inteiro quando você puxou o pau teso para fora, movendo sua mãozinha para baixo e para cima, Jisung gemeu baixinho, jogando a cabeça para trás, ofegante e todo mole por você, agradecendo a Deus por você ser tão generosa e tão dócil para pagar uma punheta para ele.
Foi nesse momento em que vocês escutaram a porta se abrir, o coração de Jisung gelou e ele travou, diferente de você que continuou acariciando-o um pouco mais devagar. Você se inclinou um pouco em direção a janelinha e suspirou aliviada por ver que era uma senhora de idade, segurando um terço perolado. Tu estavas com raiva do garoto e seu cérebro maldoso viu a perfeita chance de se vingar quando a velhinha disse com sua voz cansada, que estava ali para se confessar. Você se inclinou no colo de Jisung, movendo sua mão mais rápido enquanto ele se esforçava para segurar o gemido manhoso que você sabia que ele teria, lambeu a concha de sua orelha, sussurrando para ele.
— Você precisa atender. — Você disse, inspirando o perfume gostoso que Jisung usava, um que na verdade era seu e ele pegou de lembrança. Apoiou o rosto no dele, empurrando o nariz contra a bochecha do rapaz, o vendo tampar a boca com as duas mãos quando você passou esfregar a cabecinha melada e sensível. Ele faria tudo o que você pedisse naquele momento.
— Mas eu...eu não sou autorizado para aten- — Ele engoliu as palavras quando viu você se mover de novo. Dessa vez você se levantou do colo dele, soltando de seu pau, ameaçando a deixá-lo ali, sensível e choroso, mas ele não deixou, puxou seu pulso, trazendo sua mão de volta. Tu não podes deixar de soltar uma risada muito baixa enquanto se colocava de joelhos entre as pernas do garoto e o mandou prestar atenção na velhinha quando ela voltou a perguntar se havia alguém lá dentro. — Estou ouvindo. Saiba, filha, que o próprio Cristo, nosso Salvador, que conhece os mais profundos segredos dos corações humanos, está aqui invisivelmente presente, acolhendo a tua confissão. Por isso, não ocultes de mim, por vergonha ou temor, nenhum dos teus pecados. Cuida que, recorrendo àquele que cura, não saias sem ser curado.
Você parou um momento para ouvir Jisung ditar as palavras que ele mesmo ouvira dos padres quando ia se confessar. Mas ele disse isso olhando para você, enquanto tu abrias os botões da camisa apenas para mostrar os seios deliciosos que ele adora chupar, sem sutiã, como se já soubesse que se encontrariam em determinada situação, aquilo te deixou eufórica. Você amarrou os cabelos e voltou a dá-lo a melhor punheta de sua vida antes de, finalmente, cair a boca sobre seu comprimento. Você o engoliu inteiro, deixando que ele se aloje em sua garganta e se afastou antes que o ar fizesse falta. Jisung levou a mão até seus cabelos, puxando você de volta, fazendo você ir e voltar mais rápido. Você o chupou com a mesma devoção que aquela senhora contava toda sua vida, o mais novo começou a contrair e então você precisou se afastar apenas por um momento, para envolver o pau durinho de Jisung entre seus seios, fazendo-os subir e descer com facilidade pela saliva espalhada e o pobre coitado não conseguiria segurar por mais tempo. Ele revirava os olhos, saltava da cadeira uma vez ou outra, te apertava entre as pernas, puxou seu cabelo ao ponto de sair alguns fios em sua mão e mordeu os lábios tão forte para evitar gemer, que acabou deixando a marca de seus dentes até que ele finalmente gozou, quase caindo da cadeira, espalhando esperma pelos seus peitos e a cadeira saiu levemente do lugar, fazendo um barulho preocupante.
— Padre, você está bem? — Perguntou a velhinha. Jisung tremia como se estivesse com frio, com as pernas estiradas enquanto você se levantava para olhá-lo de cima. O rostinho contraído, incrédulo, quente e rosado quase te fez desmaiar de amores, mas você o alertou para responder.
— Está...Está sim minha filha, apenas me desequilibrei. Continue. — Jisung pediu, mas seus olhos voltaram para você, que não estava nenhum pouco satisfeita em fazer o coitadinho sofrer em não poder te dominar como nas outras vezes. Você ergueu a saia, abaixando a calcinha enxarcada e jogou ali no chão mesmo e montou as pernas de Jisung, que te olhou apavorado porquê estava sensível e não sabia se iria conseguir se conter. ¬— Noona! — Ele sussurrou, tentando te colocar um pouco mais de juízo na cabeça, algo que você já havia perdido a tempos. Mas você apenas pediu para ele se aquietar e prestar atenção no que estavam fazendo. Você segurou o pau de Jisung, o esfregando entre as dobrinhas da sua buceta melada, o suficiente para ele começar a endurecer na sua mão e então o guiou até sua entrada, escorregando-o para dentro lentamente até que estivesse sentada em suas pernas, com o pau inteiro de Jisung dentro de você. Tu se sentiras tão cheinha dele, levantou a saia com uma das mãos e a outra puxou o rosto do mais novo para que ele olhasse para a sutil elevação em seu ventre, e moveu-se devagar apenas para que ele pudesse ver que aquele montinho era seu pau te tocando onde você gostava e depois o abraçou, apoiando o rosto em seu ombro. Ele estava estático, aumentava seu ego saber que você estava abarrotada dele, todinha dele, tudo parecia de mais ao ponto de que ele sentiu que poderia chorar se você não o deixasse respirar um pouco mais.
— Está tudo bem, meu menininho. Você foi tão obediente, do jeitinho que eu gosto. — Você sussurrou, acariciando as costas do rapaz como uma forma de afago, sabia que ele ia explodir se tu continuasses e que isso resultaria naquela velha mulher saindo correndo pela igreja, gritando horrorizada, então você não se moveu, ficou quietinha. — Pode terminar.
Jisung não suspirou aliviado, pelo contrário, ele ficou ainda mais tenso, sentindo seu pau pulsar dentro de você. Ele queria tanto te virar de costas, te segurar pelas pernas e te foder como um cão no cio, como já fizeram muitas vezes. Mas era você quem estava no comando agora e, sinceramente, essa troca de poderes o deixava eufórico, assim como os elogios que você o dava. Jisung segurou você pela cintura, te abraçando e te apertando como se sua vida dependesse disso, estava impaciente, querendo que aquela velha saísse logo, estava nervoso porquê a qualquer momento o verdadeiro padre poderia chegar e acabar com tudo, era tão forte o que ele sentia, que Jisung começou a rezar o pai nosso ao pé do seu ouvido em latim, rezando para que Deus o permitisse pecar mais uma vez.
A velha senhora chorou e finalmente terminou, Jisung parecia aliviado em fazer a oração final e ver, através da janelinha, a velha mulher indo embora. Tu por outro lado, estava em seu colo sem mover um musculo sequer, mas estava queimando e sua buceta derramava aquele liquido viçoso no pau de Jisung. Você mal o esperou te dizer alguma coisa, apenas começou a cavalgar o pau do mais novo, começando devagar enquanto o manteve preso em seus braços, gemendo baixinho ao pé do ouvido, mas ele estava desesperado. Jisung tirou a batina e fez você sair do colo dele, confusa e carente, sentindo-se vazia tão repentinamente, mas o garoto não te deixou pensar antes de ir para o chão com você, se desfazendo da camisa social preta que vestia por de baixo da camisa, mantendo apenas a calça e a cueca baixa em seus tornozelos. O mais novo agora pairava sobre você, seu olhar estava cheio de fome, de luxuria de tudo que os padres considerariam errado, diriam até que ele estava possuído pelo demônio, mas você gostava assim, gostava de deixa-lo insano por você, o que acabou virando um vicio de Jisung. Ele esfregou o pau entre os lábios brilhantes de sua buceta antes de se enfiar sem dó dentro de você, voltando a te encher ao ponto de você arquear as costas. Pouco ligando para o barulho, Jisung começou a empurrar dentro de você com força, com pressa, levando a destra até seu nervinho inchado apenas para estimular e te assustar com leves batidinhas de sua mão em sua buceta, o que fez seu sangue ferver e você gemer, se esquecendo que devia manter o silencio e ele não poderia estar se importando menos. Estava louco, se fosse expulso por atender uma confissão sem permissão enquanto você chupava seu pau e por te foder no chão frio do confessionário, ele não ligaria. Inclinou-se mais sobre você passando a língua nas marcas de esperma quase secas, que escorriam até seu mamilo durinho, então ele abocanhou seus seios como se fosse um pedaço de bolo, chupou como se pudesse sair algo de dentro deles.
Você estava perdida, seus olhos rolavam para a parte de trás da cabeça, suas costas se arqueavam e era quase impossível não gemer quando ele estava alcançando seu ponto ideal, vez ou outra indo mais fundo e mais forte, te causando umas pontadas de dor que te fazia derreter. Sua bucetinha o apertou forte, seu corpo começou a tremer, a ter espasmos e Jisung já sabia o que era, você estava gozando, mas seus tremeliques o impedia de continuar mamando seus seios e isso o deixou com raiva. Ele se afastou um pouco, segurando você pelos braços e te imobilizou no chão, não se importou com o orgasmo descendo sobre você, te deixando sensível e mole, você fora cruel com ele também, e por isso ele continuou te fodendo implacavelmente.
— Por que você fez isso, Noona? Você me faz pecar e ainda zomba de mim, me chupando daquela forma. — Ele reclamou baixinho, você o ouviu, mas não conseguia assimilar o que ele estava falando, outro orgasmo, seguido do seu primeiro, estava se formando e você sequer teve tempo de respirar, estava ficando vermelha, prendendo o ar dentro de seus pulmões por conta própria.
— Desculpa...Jisunie, para! — Você pediu, quase clamou, queria ter outro orgasmo, até sua uretra ardia com vontade de derramar, não queria que ele parasse. Mas ao mesmo tempo queria porquê estava sensível, estava de mais para você aguentar. E Jisung zombou de você com um sorriso e uma risada, você estava patética, provocava e não aguentava lidar com as consequências disso.
— Vai ter que se confessar para mim. — Ele disse, ofegante, soltando você apenas para agarrar suas pernas juntas e jogar ambas sobre o ombro esquerdo, fazendo seu quadril levantar um pouco. Você começou a se desculpar com ele, pedindo perdão por ter tirado sua santidade, Jisung ainda fez você repetir a oração para perdoar os seus pecados enquanto socava dentro de você como um animal. E então, ele sentiu aquele nó no estomago soltar e, finalmente, ele gozou de novo, te enchendo com os jatos espesso de espermas ao mesmo tempo que você gozou de novo, porém, esguichando fortemente contra vocês dois. Jisung se afastou lentamente, puxando o pau para fora de você devagar. Ele se afastou o suficiente apenas te soltar e ver você esparramada no chão, com o branquinho do gozo escorrendo pelo seu buraquinho aberto, enquanto sua bunda e um pouco da sua coxa brilhavam com as gotinhas do seu esguicho.
Jisung deixou você no chão, descendo do seu pedestal prazeroso, e vestiu suas roupas, a camisa preta e a batina, ainda tentou ajeitar o cabelo para parecer menos bagunçado. Já você estendeu a mão para ele e ele te ajudou a ficar de pé, suas pernas tremiam e seu corpo estava mole, ambos cheiravam a suor e sexo, ainda assim ele te abraçou, beijando seu rosto. Ajudou você a arrumar suas roupas, mas Jisung não deixou que você colocasse a calcinha de volta, muito pelo contrário, ele guardou no bolso de sua calça e mais tarde a esconderia entre suas coisas. O mais novo voltou a te abraçar, dessa vez deixando beijinhos em seus lábios, como um pedido de desculpa.
— Eu sei porquê você está brava, Noona. — Jisung disse baixinho, levou duas mãos até seu rosto, segurando as bochechas e as espremeu até que você formasse um bico. — Eu vou resolver, eu prometo. Eu amo você, não fique chateada comigo...a menos que você resolva me mamar de novo, aí você pode ficar brava comigo.
— Você, Park Jisung, é um garotinho perverso! — Você respondeu entre risadas, deixando que ele te beijasse de novo.
Tudo estava perfeito, até que vocês ouviram passos no corredor e vozes se aproximando rapidamente. Era a voz do padre, o mesmo padre que estava desconfiada de você mais cedo.
Era agora ou nunca...
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