Tumgik
#ser concord
meliodasuke · 1 year
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"..irei manter minha promessa..Elizabeth.."
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝐄𝐗-𝐌𝐀𝐑𝐈𝐃𝐎 ───── Vocês não têm mais nada, então isso significa que ele não deveria dormir na sua cama essa noite, né?
(𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀)Ꮺ aquele hc me deixou pensativa, não resisti, desculpa.
𓏲╰ ᰔᩚ ·# [𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒] ↷ Jae!pai de menina, sexo sem proteção (!), muita dirty talk, elogios e degradação, daddy kink :)), finger sucking, dumbification, choking, jae!dom, um tapa no contexto sexual e um tapa fora, breeding.
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— Tá bom — você suspira, com a mão na maçaneta, somente uma gretinha da porta restando, conforme guiou o homem para fora da casa —, boa noite.
Mas antes que conseguisse fechar a porta totalmente, despreocupada se vai ouvir algum cumprimento de volta, Jaehyun gira sobre os calcanhares, para te encarar mais uma vez. Sabe, eu ‘tava pensando...
— Não.
— ...sobre a festa de aniversário da nossa filha, na semana que vem. — Ele ri, soprando ar, mas não deixa de completar o raciocínio, mesmo diante da sua resistência automática. Esconde as mãos nos bolsos. — O que achou que eu fosse dizer?
Os seus olhos correm de um canto pra outro, evitando encará-lo enquanto, também, evita uma resposta verbal, senão uma irritaçãozinha. Ele, claro, porque não vale nada, aproveita-se da sua ausência de palavras pra responder por ti.
— O quê? Que eu ia pedir pra ficar? — a voz soa mais baixa, até mais rouca. O sorriso não abandona a face, canalha. — Que eu...
— E sobre o aniversário dela? — você corta. — O que ‘tava dizendo mesmo?
Jaehyun umedece os lábios, calando-se, feito se desse por vencido. “Nada demais”, conta, “só que eu vou chegar uma meio hora atrasado, mas não mais que isso. Por causa do trabalho.”
Hm, você murmura, de nariz em pé. O olhar passa pelo corpo na sua frente. Dos cabelos repartidos ao meio porque foram jogados pra trás de qualquer forma, o terno acinzentado, até os sapatos sociais.
Normalmente, a filha de vocês não fica com o pai nos dias de semana, porém hoje acabou sendo uma exceção quando precisou ligar para ele e pedir que a levasse na escola e buscasse no fim da tarde, pois estaria ocupada. Jaehyun não se opôs, estava na hora certinha do lado de fora da sua casa para pegá-la, e a trouxe de volta assim que você avisou que já estava em casa. Mas teve que deixá-lo subir, no entanto, coisa que você não costuma permitir. A pequena não queria largar do colo dele e só iria dormir se fosse o pai quem a colocasse na cama.
— Sabe — o tom de voz masculino soa baixo novamente. O Jung dá mais um passo à frente —, quando ela acordar, vai chamar pelo pai dela.
Você aperta o olhar.
— Aí, eu vou dizer pra ela que o pai dela está na casa dele — responde, simplista —, e que ela pode ver ele depois.
Jaehyun repuxa o sorriso, ladino.
— Ela vai chorar...
— Não vai, não.
— Vai, ela ‘tá chorando o dia inteiro. Ela ralou o joelho na escolinha hoje. — Mais um passo à frente, mais pertinho.
— Acontece.
— Qual foi? — Encosta o braço no batente da porta. — Não seja tão má, vai.
Você pende a cabeça, apoiando na porta. “O que você quer que eu faça, então?”, retruca, “Que te deixe dormir aqui?”
O sorriso no rosto dele aumenta, crescendo em câmera lenta, pilantra, mas sem mostrar os dentes. Por mais que mantenha a mesma pose, não pode negar, porém, que sente o corpo até arrepiar ao ser encarada de tal forma. Os olhos do homem brilhando, focando somente em ti. Tem vontade de socar a cara dele, de xingá-lo dos nomes mais vadios possíveis, e nem é a primeira vez que uma tensão assim se estabelece entre vocês.
Vai fazer quatro anos que estão separados. Você ficou com a casa, com o carro, com toda a parte do acordo que propôs no judicial. O Jung concordou com tudo, uma passividade que fez até a sua advogada destacar o quão obviamente ele ainda está apaixonado por você. Mas se manteve firme, não? Não pediu os papéis do divórcio por motivos fúteis — se a sua sogra não fosse tão filha da puta, talvez vocês ainda estivessem juntos.
Não tem muito o que reclamar de Jaehyun como um ex-marido, entretanto. Ele é mais que o pai dos finais de semana, sabe disso. A sua filha não sente a ausência dele, porque ele não se deixa ser ausente. Não precisa lembrá-lo de que se separou somente dele, não precisa lembrá-lo de que ainda é pai. E por mais que, às vezes, uma certa tensão como essa se estabeleça, na maioria das vezes, ele te deixa em paz.
Quer dizer...
— Sabe o que a sua filha falou pra mim ontem? — você cruza os braços. 
Ele ri, largo, o quê?
— Ela disse, ‘mamãe, seu namolado é muito feio’ — imita, com um tom de voz mais fino. — ‘O papai é mais bonito.’
Jaehyun continua rindo. Uma das mãos escapando dos bolsos da calça social para correr pelo rosto. Você, no entanto, não esboça nada senão a cara séria.
— Achou engraçado, é? — confronta, irritada. — Olha, Jaehyun, eu não quero você fazendo a cabeça da nossa filha.
Ele fica boquiaberto, ainda entre os sorrisos, a mão articula no ar, mas eu não fiz nada, se defendendo.
— Não é culpa minha se ela pensa assim — reforça. — E ela não tá nem errada, ‘cê sabe.
“Tsc, seu...”, até quer xingá-lo, esticando a mão para dar um soquinho no peito dele, mas engole o termo chulo, tal qual a mão é retida pelo homem, ainda no ar, antes de atacá-lo. A proximidade repentina te traz ainda mais pra perto. Tem que erguer o olhar para encará-lo e não se deixar abater.
— Esse namoradinho seu... — o termo no diminutivo soa debochado demais — ...ele sabe que isso não vai pra frente?
— Quem disse?
— Seus últimos relacionamentos fracassados, tentando me esquecer.
— Igual as putas que você fode, querendo me esquecer também?
— Que putas? — Sorri mais uma vez. A fala mais canalha vindo somente agora. — A última puta que eu fodi foi você.
O tapa estalado que você desfere na bochecha dele arde a pele alheia, é rápido, o pega desprevenido. Jaehyun pende a cabeça pro canto de leve, a língua empurra por dentro da boca, sob o local atingido. Até usa a palma da mão quente para circular o local. Mas é incrível como não perde a postura malandra.
— O quê? — Acaricia o próprio queixo, antes de esconder a mão no bolso de novo. — Não gosta mais de ser fodida como uma puta? Ele não te fode assim?
Você respira fundo. Poderia fechar a porta na cara dele, porém não faz.
— Ele, pelo menos... — o Jung continua — ...te fode bem?
O seu silêncio é o pior tipo de resposta possível nesse momento.
Jaehyun não segura o sorriso bobo, mordendo o lábio pra disfarçar regozijo. Ah, princesa...
— Não me chama assim — você, finalmente, se pronuncia.
— Por quê? — Ele deita a cabeça no batente da porta. — ‘Cê gostava tanto de ser a minha princesa... Não é? — Toca o seu queixo, arrastando o polegar de um lado ao outro. Ergue-se para ficar frente a frente contigo mais uma vez. — O que mais ‘cê gostava, hm? Muitas coisas, né? Era a minha princesa, mas uma princesinha tão suja, porra... Eu fazia o que fazia só pra agradar você, só pra te foder do jeitinho que gostava, lembra? — O toque do polegar sobe mais uns centímetros, escorregando, agora, por cima do seu lábio inferior. — ‘Cê lembra... É difícil esquecer, não? É difícil esquecer o papai.
— Jae...
— Shhh — a voz chia, suave. O foco dos olhos brilhantes estão na sua boca, bem onde o maldito polegar escorrega cada vez mais pra dentro, até afundar-se na sua saliva. — Comigo ‘cê não precisava pensar muito, né? Fazia o que você queria, como queria, na hora que queria. Pra que se importar, se o papai pode cuidar de tudo? Perfeito pra uma putinha boba que nem você, que só queria ser comida até o cérebro derreter, igual a porra escorrendo da buceta.
Você murmura, manhosa. Só não verbaliza nenhuma palavra porque está focada demais nas lembranças sórdidas que ele revive, e, claro, com os dois dedos que substituem o polegar dentro da sua boca.
E os dedos da outra mão do Jung se afogam entre os seus cabelos, a palma quente escorando contra a sua nuca. A sensação é tão gostosa, firme, que seu corpinho derrete, docinha. As pernas bambas só não te levam ao chão, porque o homem adentra porta a dentro contigo, fecha com os pés e te escora na parede mais próxima.
— Tô mentindo, hm? — prossegue conversando, a voz ecoando um charme caloroso pelos seus ouvidos. Você faz que não, a língua lambuzando a pele entre a saliva. Jaehyun sorri. — Não, né? O papai não mente. O papai te conhece muito, muito bem, princesa.
“Tanto que eu sei que esse cara com quem você tá saindo nem deve ter tocado em ti”, arrisca, certeiro. “Acertei, né? Ah, eu sei... Eu sei que você não daria pra ele. E por quê? Por que não tem vontade de foder com ele, hein? Por que ele não sou eu?”, o indicador escapa da sua língua, molhando pelo seu lábio superior, ao contorná-lo.
“É, é isso. É por isso. Não tem graça foder com outro senão eu, não é? Não quer contar pra mais ninguém o quão piranha você é, o quanto gosta de foder forte, de que te tratem mal”, os dedos encharcados escorrem pelo seu queixo, lambuzam de saliva pescoço abaixo, até a palma da mão se fechar na sua garganta. Porra, ele xinga, rouco. Roça o nariz ela sua bochecha, aspira o perfume do seu corpo, reconhecendo a fragrância importada que te deu de presente de casamento. “‘cê gostava até quando doía, ordinária. Me pedindo pra meter até ‘cê chorar, até as perninhas tremerem. Não importava a posição que eu te botasse, gemendo e pedindo mais, mais, igual uma cadelinha burra por pica.”
Encosta a ponta do nariz na sua, ambos de olhos fechados. O calor que as palavras te geram é tamanho que faz a sala de estar tão ampla e fresca ter a sensação térmica absurda de quente, feito a necessidade entre as suas pernas, interior de coxas se esfregando uma na outra.
E enquanto uma mão permanece adornando o seu pescoço igual um colar caro, a outra acaricia o canto do seu rosto, afetuoso.
— Vou te perguntar uma vez — ele sussurra —, e quero que você fale comigo, okay?
Você faz que sim, obediente.
Jaehyun capta o seu labio inferior com os dentes, erótico. Te faz arfar, as próprias mãos suando contra a superfície fria da parede.
— Diz pra mim, diz — ele começa — Quer que eu te foda agora?
Você resmunga, indignada. A boa consciência diz que não, te implora pra não se render, mas como se um diabinho murmurrasse no seu ombro, o corpo grita por senti-lo, por ser dele pelo menos por essa noite.
Por isso, a palavra que ecoa da sua boca é um não, só que mergulhado num tom tão docinho que só faz indicar o completo oposto do termo.
— Não? — Jaehyun imita, sarcástico.
— Não posso.
— Não pode? — e faz de novo. — Não pode, é? Não pode, papai... — Sorri, de canto, a covinha afundando no canto da boca. Leva a mão do seu pescoço para pegar a sua mandíbula, bruto. — Sobe pro nosso quarto, anda — orienta —, quero te encontrar sentadinha na nossa cama, e sem esse vestido.
É só ele te soltar pra você fazer seu caminho pelas escadas na frente dele. Jaehyun não tem pressa pra te acompanhar, sabe que será atendido, exatamente como pediu. Enquanto sobe os degraus, está retirando o blazer, em passos calmos pelo corredor oposto à porta do quarto da filha.
A porta da suíte está aberta, um sorrisinho não deixa de ressurgir na face masculina quando te vê nua, sentada sobre as panturrilhas, na cama de casal. Joga o casaco na poltrona mais próxima, trancando a porta em seguida.
Vem devagar, ignorando a ânsia estampada na sua face. O desejo exorbitante. Afrouxa a gravata, puxa o nó, deixando a peça cair no chão mesmo. Desfaz os botões da camisa nos pulsos, subindo um pouco as mangas pelo antebraço.
Quando está parado na sua frente, na beirada da cama, o olhar vai do seu rostinho mal iluminado por somente parte das luzes acesas até o teto espelhado. Mais uma vez que vai se ver virar uma putinha na minha mão, hm?
Segura nos cantos do seu rosto, os lábios tomam os seus com a mesma necessidade que você transborda ao ser facilmente deitada no colchão. As suas pernas se fecham ao redor da cintura dele, o quadril move-se loucamente para roçar o sexo já ensopadinho de tesão na braguilha dura da calça social. Não quer admitir pra si mesma, mas sentiu tanta falta disso — dele.
Jaehyun se aparta com um selinho no queixo, embora os seus resmungos queiram o manter por perto.
— Tenho que tirar isso — ele justifica, começando a puxar os botões da camisa.
Eu te ajudo, você murmura, os dedinhos correm para desafivelar o cinto, jogá-lo em um canto qualquer do quarto. Apalpa por cima da ereção, sentindo a umidade do tecido, culpa do seu roçar frenético em busca de algum prazer. Desculpa, sussurra, mordendo o lábio entre o sorriso, ao olhá-lo.
Jaehyun apenas ri, a cabeça tomba pra trás, retirando a camisa do corpo. O seu nariz se esfrega próximo às costelas dele, a boca também toca a pele quente, agora desnuda da cintura pra cima, ao passo que se encarrega de despi-lo abaixo. A língua lambe até quase no peitoral, sensual.
Quando a ereção ganha a atenção dos seus olhos, o Jung não te deixa nem tocá-la, pega na sua nuca, firme ao te domar.
— Quer na sua boquinha, ahm? — pergunta, bem baixinho. Você não consegue tirar os olhos. A ponta babadinha, um fiozinho fino se esticando até desaparecer conforme uma gotinha pinga na colcha. Saliva, faminta. — Quer meu pau fodendo a sua boca, é? Ou metendo na sua buceta? Olha pra mim! — Estala um tapa na sua bochecha, finalmente fisga o seu olhar. — Tão boba de tesão que leva pica em qualquer buraquinho, não é, princesa? Pô... — Sorri, delirante. — Quero meter tanto em você, sua cachorra.
Te deita na cama de novo, dessa vez arrastando os joelhos no colchão ao se colocar por cima. Empurra as suas coxas contra o seu torso, te abrindo inteirinha pra ele, mas logo os joelhos estão se ancorando nos ombros do Jung, numa posição que você sabe, vai fazê-lo ir tão fundo que os olhinhos já se reviram de satisfação.
Jaehyun esfrega o falo pesado pra cá e pra lá, por cima da buceta molhadinha. A bagunça úmida fica ainda maior quando surra com a cabecinha gorda bem no seu pontinho sensível, te fazendo choramingar, agarrada aos lençois da cama.
É sacana quando te olha, assistindo à sua reação de desespero. Morde o seu joelho, apontando lá embaixo finalmente, é tudo seu, meu amor, sussurrando antes de empurrar-se pra dentro.
Escutar o som prazeroso que ecoa da garganta dele te faz piscar, espremendo ainda mais tudo o que te adentra com gosto. Chama o nome dele, Jae, toda manhosinha, os braços esticados para abraçá-lo enquanto é dominada por completo.   Talvez ele estivesse certo mais cedo, você realmente se pergunta se outro cara vai te fazer sentir tão cheia, tão sedenta, tão... Argh, e quando ele começa a meter em você, tão deliciosamente fundo que se toca na região do ventre, sente doer, músculos rígidos, retesados.
Não consegue se mover, senão torcer os dedinhos dos pés de tanto prazer. Os olhos se fecham, pálpebras sendo apertadas, deixando-se ser tomada pela queimação extasiante na boca do estômago. Aí, a mente viaja de tal forma, louquinha de desejo, que não consegue emitir outro som a não ser os gemidinhos, ah, ah, ah, que eram pra ser contínuos mas são quebrados por cada choque das bolas na sua bunda.
Jaehyun ergue minimamente o torso, apenas para tapar a sua boca com a palma da mão.
— Cala a porra da boca — soa rígido, cuspindo as palavras quase num rosnado de frenesi. — Eu sei que a sua função de putinha tonta é ficar gemendo igual uma cadela quando ganha pau na buceta, mas ‘cê não quer acordar ninguém, quer?
Os seus olhinhos se arregalam de leve, faz que não, acenando.
— Isso, muito bem. — Roça a ponta do nariz pelas suas têmporas, a voz rouca ainda pertinho pra continuar conversando com você. — Não quer parar agora, não é? Hm? Não... Quer mais, quer foder mais. Quer meter até ganhar porra quentinha aí, né? Ah, princesa, dá última vez que eu enchi essa buceta de porra, também te dei um bebê. Quer mais um, ahm? — Joga os quadris com mais velocidade, impiedoso. O rosto coladinho no seu. — Quer, hm? Quer? Quer que eu lote de porra até essa bucetinha cuspir tudo pra fora, e eu socar de novo? Eu faço pra você, eu faço...
Você o deixa fazer, o que não é uma surpresa. Nem mesmo se passa pela sua mente algum consequência quando só visualiza o sorriso canalha do homem que te faz gozar duas vezes seguidas, sem pausas, sobre a cama em que ele costumava fazer a mesma coisa. Ao fim, você está tão exausta que desmonta, apaga o cérebro, nua, completamente dolorida e encharcada entre as pernas.
Quando acorda, é no mesmo horário que seu despertador costuma tocar bem cedinho, para que possa arrumar a filha pra escola. Levanta apressada, não se lembra de ter se coberto com a colcha e nem de deitar a cabeça no travesseiro, mas ignora o vestido jogado no chão e vai para o banheiro se arrumar de uma maneira apresentável para aparecer no quarto da filha.
Mas antes mesmo de abrir a porta e dizer bom dia, flor do dia, a pequena já está desperta, sentadinha na beirada da cama enquanto o pai termina de ajeitar o penteado cheio de elásticos coloridos e presilhas de cabelo.
— Bom dia, mamãe! — ela cantarola, no mesmo tom que você tem o costume de fazer para ela. — O papai dormiu aqui comigo, o papai tá aqui em casa. Olha o papai, mãe, olha! Olha!
Você não sabe o que dizer, atônita, parada no corredor, com a porta do quartinho todo colorido aberta para aquela cena. Leva o olhar para o Jung, o terno de ontem a noite intacto cobrindo o corpo, faltando apenas dar o nó da gravata e vestir o blazer. Os cabelos ainda úmidos de um banho no qual ele com certeza usou as suas coisas no banheiro da suíte.
— E, agora... — ele começa, ao finalizar o cabelo da filha. A pega no colo, de modo que possa ficar deitada por cima dos antebraços, imitando um aviãozinho no ar até a porta. — ...vamo’ tomar café, mocinha! — Arrasta a pronúncia da última palavra, teatral, enquanto os sons alegres da risada infantil preenche a casa. — Depois, o papai vai te levar pra escola, vamo’.
— Eba! — ela grita, eufórica.
Você segura no braço dele, Jae, chamando baixinho antes de deixá-lo zarpar pelo corredor até a cozinha.
— Relaxa — é o que te responde, exibindo um sorrisinho de canto. — A gente conversa mais tarde, pode ir dormir. Eu cuido das coisas aqui... Porque o papai tá em casa! — Volta a brincar com a pequena, balançando-a no ar.
— O papai tá em casaaa! — a sua filha imita de volta, até te fazendo esboçar um sorriso tímido diante de tanto entusiasmo.
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interlagosgrl · 29 days
Note
escreve algo com o agustin pardella plsss!!! c uma brasileira q ele acabou de conhecer de férias no brasil, na praia..
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— aviso: álcool, maconha (viciado em pente viciado em maconha), oral!male, penetração vaginal, sexo desprotegido, linguagem imprópria. (+18)
— word count: 2,9k.
— nota: além da pessoa anônima que deu essa ideia INCRÍVEL, dedico este à @imninahchan!! que vivan los hombres. (p.s: a mulher (eu) disparou em seu período fértil e não consegue PARAR de escrever). aproveitem do sofrimento alheio.
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o gostinho amargo do chá mate que você tinha acabado de comprar de um ambulante dançava na sua boca. talvez fosse pelo fato do calor escaldante queimar sua cabeça e o líquido geladinho te dar um refresco para o dia quente. ou talvez era porque aquele era seu segundo beck e você já estava tão passada que sentia até os dedos formigarem.
aquela praia era a sua praia favorita. distante, quietinha. somente algumas famílias, casais e corredores passavam por ali. você conseguia ouvir o barulho do mar sem nenhuma caixinha de som tocando pagode ou um funk proibidão estragar sua onda. você nadava tranquila, sem medo das suas coisas serem roubadas. você conseguia ler todos os livros que tinha vontade durante uma tarde inteira. e o melhor, podia fumar quantos beck quisesse sem que ninguém sentisse o cheiro e viesse pedir (ou te xingasse por estar fumando em um ambiente público).
seus amigos sempre vinham com você. era sempre a mesma onda, fumar e ficarem deitados jogando conversa fora. vez ou outra ir no mar, jogar uma altinha, beber cerveja até o corpo se tornar uma pedra pesada que não se movia da areia. sempre apenas curtindo o barulho da natureza. totalmente ripongas, como sua irmã costumava a dizer.
seus olhos estavam fechados curtindo os raios quentes de sol quando você ouviu aquela voz pela primeira vez. um português arranhado com muito sotaque espanhol e algumas palavras que se perdiam na tradução. seus olhos se abriram e você retirou os óculos de sol para enxergar melhor. a maconha lerda tinha te derrubado em segundos e seus sentidos estavam todos embaralhados.
junto dos seus amigos que tinham acabado de sair do mar, vinha um homem repleto de tatuagens e um cabelo cheios de cachinhos. conversava animado como se conhecesse vocês há muito tempo. mas, ninguém o conhecia. "achamos um gringo no mar e chamamos ele pra fumar um com a gente." seu amigo explicou para o restante da turma, que concordou indiferente. era sempre muito comum que alguém puxasse um desconhecido para rodinha quando se tratava de maconha.
"qual o seu nome?" você perguntou, oferecendo o beck que estava na sua boca. ele se sentou do seu lado antes de aceitar, as mãos geladas de água do mar causando um choquezinho ao tocarem as suas.
"Agustín." ele sorriu. você se apresentou e ele começou a explicar como tinha vindo para o Brasil. era argentino, completamente maluco, viajante solo. e bolava um beck como ninguém.
tomou do seu mate, justificando que aquilo não chegava nem perto de tomar um verdadeiro mate argentino na cuia. ensinou os seus amigos soprarem a fumaça pelo nariz. explicou cada tatuagem que tinha e fez você explicar as suas também. tinha sido difícil explicar o porquê de você ter o zeca urubu (e quem era o zeca urubu) tatuado na canela, mas ele tinha adorado.
"o mate pode ser melhor na Argentina, mas a cerveja é melhor no Brasil." você disse um pouquinho implicante, servindo o copo dele pela sexta vez.
"as mulheres também, mami." ele brindou, bebendo tudo de uma vez enquanto os olhos esverdeados não se desgrudavam dos seus.
quando o sol se pôs, você já estava tão atraída pelo argentino que não pôde evitar de convidá-lo para seguir você e sua turma até um bar para comerem alguma coisa. ele concordou e vocês andaram pelo calçadão um do lado do outro, discutindo coisas banais como seus livros favoritos, filmes e cantores. era impressionante o quanto ele era vivido. e o quanto era gostoso. o sorrisinho travesso e infantil fazia você querer beijá-lo cada vez mais.
ao pararem em um bar, você jurou apresentá-lo à melhor combinação gastronômica de toda a vida: pastel de camarão e caipirinha de limão. Agustín se apaixonou pela cachaça no primeiro gole. e depois disso a noite tinha voado. vocês tinham dançado pagode abraçadinhos, jogado sinuca juntos contra os seus amigos e quando vocês se encontraram no saguãozinho que levava até os banheiros, ele a puxou pelo braço carinhosamente.
"você vai me dar um besito antes da noite terminar, não é?" ele pediu. os olhos brilhavam enquanto ele te olhava e você não seria louca de negar um pedido como aquele. seus lábios encontraram os dele antes que você formulasse uma frase para respondê-lo.
uma das mãos de Agustín parou na sua cintura, acariciando a pele desnuda por causa do biquíni. a outra permaneceu bem baixa nas suas costas, a puxando para mais perto, se certificando de que não existisse espaço entre vocês. a língua quentinha deslizava pela sua com tanta maestria que você se perguntava como seria em outras partes do seu corpo.
eram três e meia da manhã quando o bar anunciou que ia fechar e os seus amigos deram a noite por encerrada. você decidiu dividir um táxi com Agustín, que também iria para zona sul. depois que seus amigos fizeram você compartilhar a sua localização em tempo real e prometer que daria notícias à cada cinco minutos, você deixou o bar em um carro amarelinho.
"o Rio é muito melhor do que eu pensava." ele disse, escorando a cabeça no encosto do assento, te olhando como um homem apaixonado. os dedos dele procuraram pelo seu, se entrelaçando de um jeitinho gostoso que a fazia flutuar.
"a primeira vez é sempre inesquecível, não é?" você brincou, apoiando seu queixo no ombro dele. alguns beijinhos foram trocados enquanto o motorista escutava menina veneno na rádio local. a mão livre de Pardella sempre segurava a sua nuca com necessidade e delicadeza, como se te beijar fosse levá-lo à loucura.
quando o carro popular estacionou na frente do hotel de Agustín, você sentiu uma pontada de tristeza. durante toda a noite vocês não se lembraram de trocar seus números de telefone ou alguma rede social. você reunia a coragem para perguntar se vocês iriam se ver novamente quando ele respondeu seus pensamentos.
"não quer subir um pouquinho?" ele perguntou, o sotaque se embolando ao tentar pronunciar a palavra no diminutivo. você não conteve o sorriso bêbado de desejo. "te prometo que o café da manhã daqui é incrível."
você olhou para os dedos dele entrelaçados aos seus, os cachinhos embolados e os braços tatuados. se dissesse que não gostaria de subir, estaria mentindo. mas, aquele medo de Agustín ser um maníaco também gritava no fundo da sua cabeça. antes, você criticava qualquer pessoa que conhecesse pessoas em aplicativos de namoro e iam se encontrar com elas sem mesmo conhecê-las. e agora você entendia bem como era louca a vontade de cometer uma loucura.
"a gente vai ficar por aqui mesmo, senhor." você anunciou para o taxista. Agustín abriu um sorriso tão grande que você sentiu que havia feito a escolha certa. entregou uma nota de cem para o motorista, não se preocupando em receber o troco antes de te puxar rapidamente para o saguão do hotel. ele parou somente para pegar a chave, te puxando para o elevador.
no pequeno cômodo, ele beijava o seu pescoço e sentia o cheirinho do seu corpo de pós sol. os braços fortes prendiam o seu corpo num abraço apertado. a pele quentinha fazia você suspirar. o rosto dele estava avermelhado e você achou aquilo adorável. era mágico como vocês tinham se dado tão bem em pouco tempo. sua mente débil se perguntou se era possível que almas gêmeas fossem de países diferentes.
"o que você acha da gente fumar um?" ele sussurrou no seu ouvido, fazendo seu corpo se arrepiar. se ele planejava te deixar lerda de maconha e te comer pelo resto da noite, ele estava completamente certo. com certeza você desejava aquilo mais do que nunca. "enquanto eu te faço uma massagem."
"massagem?" você abriu um sorriso, sonhando para que aquilo envolvesse Agustín tirando a sua roupa. só de imaginar as mãos hábeis correndo pelo seu corpo já fazia o seu biquíni umedecer. "em quais partes do corpo?"
ele riu baixinho, mordendo o lóbulo da sua orelha com delicadeza e prensando o seu corpo ao dele. "em todas." ele murmurou, puxando o seu cabelo para trás para que pudesse dar um beijinho nos seus lábios.
a porta finalmente se abriu e o argentino te guiou pelo corredor até o quarto dele. Agustín pediu que você ficasse à vontade e você não hesitou antes de se deitar na cama. ele colocou uma música baixinha para tocar na televisão e arrancou uma bolsinha da mochila. ele espalhou tudo pela cama e você viu a florzinha de maconha num ziplock.
"vai usar um óleo pra me massagear?" você perguntou, abraçando as suas pernas enquanto o admirava dichavar e jogar todo o conteúdo em uma blunt. você tinha ficado excitada somente ao vê-lo enrolar o cigarro com tanta facilidade e lamber a seda para fechá-lo.
"só se você merecer." ele deu de ombros, acendendo o cigarro e dando alguns tragos antes de passá-lo para você. você estreitou o olhar, tragando profundamente enquanto encarava fixamente as íris esverdeadas.
"eu não estou merecendo?" Agustín fez que não com a cabeça, muito sério. você apoiou os seus joelhos na cama, ficando de quatro. você engatinhou devagarzinho, colocando as mãos nas coxas fartas dele. "então, tenho que fazer por merecer."
Pardella roubou o cigarro dos seus lábios assim que você desceu do colchão. quando você o puxou para a beirada da cama, os olhos dele entregavam que ele sabia muito bem o que você iria fazer. a camiseta que ele usava foi retirada do seu torso em segundos, fazendo você gargalhar. seus dedos foram até a barra da bermuda soltinha de praia que ele usava, a puxando lentamente para baixo. ele ergueu o quadril para facilitar o seu movimento e seus olhos foram agraciados com o membro rijo de Agustín.
você se ajoelhou no chão fofinho do quarto do hotel, os olhos ainda fixos no do argentino a medida que você se colocava naquela posição de submissão. cada vez que ele tragava o cigarro você tremia um pouquinho. seus olhos, então, se ajustaram à visão do pau enrijecido, deixando um pouquinho do pré-gozo escapar da cabecinha saliente.
você segurou as coxas novamente, as tatuagens ali fazendo a sua buceta contrair. tinha como aquele homem ser mais gostoso? porra. sua atenção estava direcionada à dar o máximo de prazer para aquele gringo filho da puta, jurando que ele jamais esqueceria do chá de buceta do Brasil.
suas unhas resvalaram pela derme quentinha, arrancando um suspiro longo do argentino. a mão achou o seu caminho para a base do pau dele, segurando-o com firmeza antes da sua boca se aproximar da ponta, deixando um beijinho ali antes da língua deslizar pela fenda e descer para o freio, demorando-se muito mais tempo ali já que era uma área sensível que arrancava gemidos e suspiros do homem.
quando você finalmente se bastou de torturá-lo, deixou que a sua boca abrigasse toda a extensão de Agustín. ele segurou os cabelos da sua nuca com força, a empurrando mais, mesmo que tudo já estivesse dentro da sua boca. a sensação da cabeça do pau dele batendo contra a sua garganta a fazia respirar profundamente, tentando não se engasgar. toda a reação necessitada e sôfrega do argentino fazia com que todo o seu esforço fosse recompensado.
"la madre que te parió..." o clamor urgente saiu da garganta de Agustín em um tom roufenho, te fazendo gemer baixinho só de ouvi-lo indo à loucura. "você mama como uma putinha."
seus movimentos de vaivém ganharam ajuda da sua mão destra, punhetando o membro lentamente na base. os efeitos do cigarro começavam a atingi-la, sua boca se tornando deliciosamente dormente enquanto você o chupava com tanto afinco.
a mão presa no seu cabelo te manteve quietinha quando ele decidiu que foderia a sua boca autonomamente. o quadril dele se movimentava rapidamente, saindo e voltando de dentro da sua boca com agilidade, fazendo com que barulhos lascivos tomassem conta do quarto, sobressaindo a música calma que vinha dos alto-falantes. seus olhos estavam fixos aos dele, aproveitando da feição de desespero prazeroso e da coloração avermelhada do rosto do argentino.
quando você menos esperava, ele saiu de dentro de você. a expressão revelava que ele precisava demais. você sabia que era um efeito colateral de estar fumando e bebendo o dia inteiro: ele precisaria de muito estímulo para gozar. o que te dava total licença poética para ser o mais cadela possível.
"deita na cama, gostosa." ele te deu a mão para que você voltasse a se deitar, dessa vez de bruços. "você fez por merecer a sua massagem." deixando um tapa forte na sua bunda, Agustín se perdeu no banheiro do quarto por alguns segundos antes de voltar com um recipiente na mão. era um óleo com fragrância de uva que acertou os seus sentidos inebriados como uma onda muito gostosa.
Agustín colocou o beck na sua boca e o acendeu novamente antes de despejar o óleo pelo seu corpo. você tragou enquanto as mãos fortes começaram a massagear os seus ombros, descendo por suas costas e se demorando um pouco mais na sua lombar. parecia que você estava derretendo e as pontas do dedo dele eram uma extensão sua. você já estava num alto grau de desconexão do mundo real.
"você é a mulher mais gostosa que eu já vi." ele murmurou, beijando a tatuagem de onça nas suas costas antes das mãos começarem à massagear a sua bunda, apertando a carne com força, fazendo você gemer. "eu preciso te foder até você pedir pra eu parar."
"pedir pra parar?" você riu, o olhando por cima do ombro. ele estava investido em massagear as suas coxas, subindo e descendo antes de dobrar seus joelhos e massagear os seus pés. "eu não vou pedir pra parar."
"não? vai aguentar tudo?" ele deixou um beijinho nos seus pés antes de virar de frente. Agustín se encaixou no meio das suas coxas, ajoelhando-se. as mãos agora massageavam a sua cintura, subindo aos poucos até os seus seios. ele segurou tudo entre os seus dedos antes de se inclinar e beijar o vão entre eles, dando uma atenção especial para cada mamilo em seguida.
"tudo." você confirmou um pouco bobinha, sorrindo enquanto ele a enchia de beijos e carícias. quando ele se afastou da sua pele em chamas foi para que posicionasse o pau dele na sua buceta, deslizando a cabecinha de um lado para o outro antes de meter bem devagar em você.
ele elevou suas pernas até que o seu calcanhar estivesse apoiado nos ombros dele. e a partir daquele movimento você viu estrelas cada vez que ele investia o quadril contra você. você não sentia nada além da sensação gostosa de estar sendo fodida muito bem. a dor tinha sido completamente apagada do seu espectro de sensações. aquela plantinha tinha deixado seu corpo dormente e sua mente enevoada, fazendo com que todo o seu foco fosse somente na relação carnal.
então, não era surpresa que os gemidos saíam mais altos e frequentes do que o normal. Agustín abraçou suas coxas para ganhar um pouco mais de força nos movimentos, te fodendo num ritmo gostoso que fazia suas pernas estremecerem, mesmo quando estavam erguidas. seu coração batia forte enquanto o seu canal era preenchido por uma quantidade obscena de diâmetro.
"vai me fazer gozar assim, boludo." você gemeu. Agustín pegou a pontinha do beck que restava nas suas mãos e deu mais alguns tragos enquanto metia firme e fundo em você. sua mente explodiu em desejo vendo aquela cena. seus gemidos não foram mais os mesmos depois daquilo. eram mais arrastados, manhosos e o nome dele saía da sua boca como se fosse pornográfico.
"se continuar apertando a sua bucetinha desse jeito, também vai me fazer gozar, linda." ele mordeu a carne da sua panturrilha, arrancando um suspiro seu.
era verdade que por ele ter tanta profundidade naquela posição, seu canal apertava à cada investida profunda. aquilo causava uma sensação gostosa, aumentava o tesão que se embolava no âmago do estômago com a vontade de gozar. era como se algo no centro do seu útero a puxasse, querendo explodir. estava sempre tão perto e ao mesmo tão longe... a mudança de ritmo, a força errada e tudo poderia ser estragado. mas Agustín era tão habilidoso que os seus movimentos eram sempre muito bem executados. ele não poderia estragar o seu orgasmo nem que quisesse.
suas mãos agarravam o travesseiro como forma de escape daquela dor prazerosa de ansiar pelo seu orgasmo. os gemidos dele estavam mais frequentes e a respiração estava pesada. ele sabia que estava durando mais por todo o álcool e pela maconha, porque o jeito que o pau dele era apertado por sua intimidade fazia um arrepio cruzar as costas dele à cada segundo.
ele te fodeu por incansáveis minutos. quando você se deu por si, uma luzinha dourada iluminou o rosto de Agustín, fazendo seus cachinhos brilharem. eram os primeiros raios de luz da manhã. aquela epifania fez você atingir o tão desejado orgasmo, fechando os olhos enquanto aquela onda de prazer tomava todo o seu corpo e a fazia tremer em espasmos descontrolados.
você abriu o olho para testemunhar que você não havia terminado sozinha: Agustín tinha atingido o seu ápice e se derramava na pele bronzeada da sua barriga. os jatos quentinhos do fluído alheio a fizeram se sentir recompensada. era muito bom saber que você tinha feito um argentino gemer seu nome como um pobre coitado. a reparação histórica era real.
"é agora que a gente toma o café da manhã?" você deixou um beijinho nos lábios alheios quando ele escorou a testa dele na sua. "porque eu 'tô numa larica da porra."
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presente pra quem leu tudo <3
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louismyfather · 5 months
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Dark But Just a Game
"Eles eram estranhos que dividiam a mesma cama, jantavam em salas silenciosas e mantinham em segredo os sentimentos que julgavam ser indiferente na outra parte, mas o aconteceria se esses sentimentos, além de mútuos, pudessem superar a indiferença que os separava?"
Tags: Larry tradicional, Harry virgem, Louis Tops, Harry ômega, Louis alfa, fic "de época" (6k de palavras)
Louis dirigia pelo trânsito difícil de fim de tarde, vez ou outra ao parar em algum sinal, levava seu olhar rapidamente para o relógio dourado em seu pulso e olhava as horas, se tivesse sorte chegaria em casa no horário habitual que a mesa de jantar era posta.
Após longos trinta minutos, o alfa estava estacionando seu carro na garagem da casa que havia comprado há alguns meses quando se tornou um homem casado. 
Ele adentrou a sala e ao vê-la vazia subiu direto para o quarto, onde também não encontrou ninguém, mas aproveitou para desfazer o nó apertado de sua gravata e guardar sua pasta.
Ao entrar na cozinha, deu de cara com quem estava procurando, mesmo que o cheiro adocicado de rosas nunca tenha negado que o ômega estava ali.
Louis estava casado há seis meses com um dos ômegas que mais recebeu pedidos de cortejo na cidade, e apesar de se policiar muito, não conseguia não parar para fitar o esposo quando o encontrava em algum lugar da casa concentrado em algum afazer, naquele momento Harry cortava alguns morangos em pequenos pedaços, provavelmente para fazer uma torta. Ele usava roupas em tons fortes que contrastavam com o avental branco de babados amarrado em sua cintura e seus longos cabelos estavam amarrados em um coque.
O alfa deve ter feito algo barulho, ou seu cheiro amadeirado se tornou mais forte, pois o ômega notou sua presença e imediatamente parou de cortar as frutas, virando o rosto em sua direção.  
Os olhos verdes tão profundos o encararam como se pudessem ver através de si, e Louis se esforçou para não se enrolar e conseguir verbalizar alguma palavra.
⸺ Perdoe-me por tê-lo assustado. ⸺ Louis disse em um tom firme.
⸺ Não o fez. ⸺ Harry retrucou. ⸺ O senhor já quer que eu coloque a mesa?
Senhor, Harry o tratava em uma formalidade fria que o incomodava em certos momentos, era a lei da época, no entanto, que o ômega respeitasse seu alfa como se ele pertencesse a uma classe superior, e por mais que não concordasse com esse pensamento, seu ômega havia sido criado em uma educação extremamente conservadora que o moldou daquela forma. 
⸺ Pode terminar o que está fazendo. ⸺ Foi a única coisa que respondeu. 
Harry concordou e voltou a dar atenção aos seus morangos.
O jantar foi silencioso como todos eram desde o dia que se casaram. Harry era um ótimo cozinheiro, mas em frente ao semblante sempre sério do rapaz, Louis não conseguia se atrever a direcioná-lo algum elogio sobre.
Poucas horas depois estavam no quarto para dormir, Louis estava embaixo do lençol e vestido em seu pijama, enquanto acompanhava Harry em frente ao espelho terminando de trançar seus cabelos para poder deitar, o que não custou a acontecer, o ômega apertou um pouco mais o nó do robe grande que cobria sua camisola também longa e se deitou ao seu lado, ele lhe desejou um boa noite baixo e virou de lado, de costas.
E assim mais um dia se encerrou.
Todos terminavam daquela maneira.
O resumo da história era que na década de dez, era muito comum que os pais escolhessem com quem seus filhos deveriam casar, Harry e Louis infelizmente eram um desses casos, seus pais eram muito amigos e parceiros de negócios, uma coisa acabou levando a outra e em poucos meses após o alfa se formar na faculdade, já estava no altar com um ômega de olhar baixo apesar possuir olhos muito bonitos. 
Quando ficaram sozinhos pela primeira vez na noite de núpcias, Harry falou como alguém tratando cláusulas de um contrato que cumpriria com todas as suas funções obrigatórias de ômega, incluindo se entregar ao alfa para validar o casamento. Louis que nunca questionou as leis da sociedade nem as de seu pai, fora criado em um lar rígido e sendo conhecedor de seu lugar desde cedo, disse que seguiria com todas as suas obrigações de alfa de prover o necessário para a casa e para o conforto do ômega, mas que nunca o tomaria se não fosse de sua vontade. 
Perguntou para Harry se ele gostaria disso e sua última fagulha de esperança que aquilo fosse dar certo se apagou quando ele respondeu que não. 
.
Louis acordou na manhã seguinte com o rosto virado para o lado em que seu ômega dormia, o encontrando vazio. Não sabia porque, mas com bastante frequência imaginava como seria acordar com Harry ressonando baixo ao seu lado com os olhos verdes fechados e o cabelo trançado com mechas soltas, talvez porque o ômega sempre acordava mais cedo do que ele, então nunca teve essa visão. 
Todas as manhãs o alfa era tomado por esse pensamento, e depois que o concluía sempre dessa maneira, levantava da cama.
Devidamente arrumado para mais um dia de trabalho, Louis desceu a escada e seguiu para a sala de jantar para tomar seu café da manhã. 
⸺ Bom dia, ômega. ⸺ Louis cumprimentou o marido que organizava a mesa. 
⸺ Bom dia, alfa. ⸺ Harry falou olhando rapidamente para si, antes de desviar novamente a visão, mas Louis continuou a fitá-lo, ele vestia uma calça marrom com uma camisa branca e um colete, tinha os cabelos longos presos em um novo coque e os lábios pintados de maneira quase imperceptível por um batom rosado da cor deles. 
⸺ O que vai fazer hoje?
Foi uma pergunta simples, básica, porém no instante que o alfa a fez após alguns minutos do silêncio comum entre eles, o ômega parou até de mastigar para olhá-lo com uma cara de espanto e muito, muito confuso.
⸺ Acho que não entendi a pergunta. ⸺ Harry deixou o garfo que cortava seu pedaço de bolo para dar atenção unicamente ao marido. 
Louis ficou levemente desconcertado. ⸺ Eu só… foi uma pergunta banal, eu só nunca gostei de comer em silêncio.
Harry o encarou mais compreensivo, como era de seu dever obedecer seu alfa, respondeu a pergunta que ele lhe fez. 
⸺ Bom, quando o senhor sair, eu tirarei a poeira dos móveis da sala, farei o almoço, irei à igreja e depois passarei no mercado para comprar ingredientes para fazer uma sopa para o jantar. ⸺ Listou seus afazeres do dia. ⸺ Preciso de dinheiro para comprar cenouras, tomates e macarrão. 
Louis assentiu em concordância com a última fala e buscou sua carteira no bolso, contou algumas cédulas e entregou ao ômega. 
⸺ Isso é muito mais que o necessário. ⸺ Harry falou, após contar a quantia. 
⸺ Gaste o restante no cabeleireiro, faz tempo que não me pede dinheiro para esse fim.
⸺ Não há razão, não costumamos sair a noite, nem eu uso o cabelo solto.
⸺ Deveria, seus cachos são muito bonitos. ⸺ Louis sorriu e levantou da mesa como quem não queria nada. 
Harry piscou sem reação durante alguns segundos tentando interpretar se escutou o que escutou, e depois levantou para acompanhar o marido até a porta. 
Louis foi para o trabalho com um sorriso sutil no rosto, gostou de ter conseguido elogiar Harry mesmo que de forma rápida e corrido logo em seguida. 
O sorrisinho ainda estampava seu rosto quando entrou no escritório e chamou a atenção de Liam, o alfa que sentava na mesa em frente a sua, também seu melhor amigo. 
⸺ Parece que alguém teve uma noite boa. ⸺ Liam começou, esbanjando um sorriso sugestivo. ⸺ Você nunca sorri. 
⸺ Agradeço a parte que me toca, mas está enganado, não aconteceu nada de muito diferente ontem, mas não sei porque estou com um pressentimento que hoje será diferente. 
⸺ É melhor tomar cuidado com esses pressentimentos, na última vez que eu "pressenti" alguma coisa, minha ômega contou no fim do dia que estava grávida de novo. 
Ambos os alfas riram, mas logo em seguida Louis ficou pensativo, filhos era um assunto delicado em sua vida de casado, sempre foi seu sonho ser pai e depois que se casou conseguia imaginar com mais facilidade do que gostaria Harry esperando um filhote seu, mas levando em consideração as circunstâncias que levavam a uma gravidez, pensava seriamente sobre a possibilidade de nunca saber como era a sensação de ter um filhote correndo e brincando pela casa. Harry não parecia nem um pouco interessado no assunto como ele, mas tomava muito cuidado para nunca abordar esse tópico abertamente com o ômega, pois ele o obedecia como se o que pedisse fosse lei, e tudo o que menos queria em sua vida era que Harry se entregasse a ele contra sua vontade própria.
⸺ Terra chamando Tomlinson ⸺ Liam fez com que Louis deixasse seus devaneios de lado. ⸺ Seu sorriso sumiu depois que eu falei de gravidez, foi brincadeira tá bom? Espero que o Harry não te faça essa surpresa tão cedo se não for da sua vontade ter filhotes por enquanto.
⸺ Vontade eu tenho.
⸺ Já está em tempo mesmo, estão casados há seis meses, seu ômega já deveria estar com uma barriga quase aparente. 
⸺ Estamos tentando não apressar as coisas. 
Liam deu de ombros mostrando não entender o que aquilo significava e se virou de volta para a sua mesa.
.
Harry estava sentado em frente à escrivaninha do quarto, de frente a janela que dava uma visão bela das árvores no jardim e de outras casas da vizinhança. 
Aquele bairro era absurdamente silencioso durante a tarde, poucos carros passavam na rua e ninguém se atrevia andar pela calçada quente devido às altas temperaturas do verão. 
Mas o bairro perdia de lavada para o silêncio dentro daquela casa, Harry passava o dia sozinho, tinha alguns poucos amigos que raramente convidada para tomar um chá, às vezes ia para a igreja, porém preferia mesmo estar em casa, por mais que o silêncio tomasse aquelas paredes o fizesse sentir que ficaria louco, achava que na verdade já poderia estar, porque com mais frequência que gostaria, imaginava como seria aquela casa com um pequeno filhote correndo para todo lado.
Harry sempre gostou da ideia de engravidar, acreditava que o ato de dar vida era algo mágico, mas depois que descobriu como o processo de gestação acontecia, sua vontade foi diminuindo gradativamente.
Decidiu guardar esse sonho em uma gaveta, tudo porque não conseguia se imaginar entregando sua virtude para um alfa que estava fazendo aquilo para firmar o laço do casamento, para cumprir os deveres matrimoniais, seu sonho adolescente sempre foi ser tomado em um ato romântico, mas já que isso foi tirado de si sem mais nem menos, preferia morrer puro a ser deflorado pelo dever de uma obrigação. 
Harry estava tão perdido em seus devaneios que não escutou quando o carro de Louis estacionou na frente de casa algumas horas antes de seu horário de chegada habitual, muito menos escutou seus passos pela escada e pelo corredor e inevitavelmente se assustou quando o alfa entrou no quarto, arregalou os olhos e abriu a gaveta da escrivaninha guardando o lápis e o caderno que antes possuía em mãos. 
Louis franziu o cenho com o ato rápido do marido, ele agiu como se tivesse sido pego fazendo algo errado e sua curiosidade se atiçou.
⸺ O que estava fazendo? ⸺ Perguntou com descontração, não queria que o ômega pensasse que estava tentando o intimidar. 
⸺ Nada. ⸺ Ele respondeu, levantando da cadeira. ⸺ O senhor chegou mais cedo hoje, aconteceu algo? 
⸺ Nada. ⸺ Repetiu a mesma negação que recebeu. ⸺ Apenas fui liberado mais cedo. Não gostou?
⸺ Eu não devo gostar nem desgostar de nada. ⸺ Sua devolutiva foi seca como de costume. ⸺ Deixarei que se troque, com licença. ⸺ Avisou e saiu do quarto, encostando a porta. 
Louis suspirou e desatou o nó de sua gravata.
.
Realizaram a última refeição do dia ao som das batidas dos talheres nos pratos. Harry não gostou de maneira alguma de ter sido pego escrevendo o que quer que estivesse escrevendo, e Louis continuava a querer saber do que se tratava, não para ter controle sobre tudo o que o ômega fazia, só estava cansado dessa rotina de se tratarem com estranhos, estranhos que dormiam na mesma cama. 
Louis estava na sala de estar, segurava um livro em mãos, mas pensou em mais palavras olhando para a figura de Harry sentado na poltrona em frente a sua do que leu no capítulo aberto. 
O ômega tinha feições suaves no rosto, ele bordava uma pequena toalha branca e seu cabelo estava solto. 
O alfa segurou seu sorriso bobo quando Harry apareceu na sala de jantar com os cachos abaixo dos ombros livre de qualquer penteado, eles eram lindos em um tom claro de castanho e cachos que começavam em uma tímida ondulação na raiz e se moldavam ao longo dos fios. 
Seus cachos eram lindos, foi a primeira coisa que o alfa também pensou ao deitar em sua cama depois de ver o ômega de perto pela primeira vez na noite que pediu permissão para noiva-lo. 
Seu pai sempre foi muito próximo do pai de Harry, então sempre que estava na cidade em suas férias do internato, e depois da faculdade, visitava os Styles com ele, no entanto, o ômega sempre estava recluso em seu quarto, das vezes que o viu, ele estava em sua janela ou passeando pelo jardim, nunca teve coragem de trocar alguma palavra com ele, mas mesmo assim quando teve a oportunidade de vê-lo de perto, não conseguiu não se apaixonar. 
Era uma pena que o ômega não correspondesse a esse sentimento bom, ele o tratava de forma tão fria que tinha vezes que chegava a acreditar que ele o odiava, então ao invés de tentar conversar apenas o travava de volta com a mesma educação. 
Talvez se não tivesse tomado essa decisão de comportamento não estaria ali fazendo um grande esforço só para descobrir algo que o seu ômega fazia em seu tempo livre. 
Louis voltou a perguntar sobre o caderno e viu como Harry se segurou ao máximo para não revirar os olhos, porque essa resposta não seria nem um pouco educada. 
⸺ É besteira, alfa. 
⸺ Não era essa a resposta que eu esperava. ⸺ Louis deixou seu olhar cair com se tivesse ficado chateado. 
Harry respirou fundo. ⸺ Eu gosto de desenhar.
As expressões de Louis se abriram, ele nunca achou que escutaria "eu" e "gosto" em uma sequência de frase dita pelo ômega.
⸺ O senhor sabe que eu não saio muito de casa, tenho uma manhã cheia e uma tarde livre, é apenas um passa tempo. 
Louis assentiu mostrando compreendê-lo. 
⸺ Você me mostraria algum de seus desenhos se eu dissesse que gostaria de ver?
Harry deixou seus lábios abrirem como se escutasse um absurdo, acabou esquecendo de seu bordado por prender sua total atenção ao diálogo que tinha com o marido, o maior que já tiveram.
⸺ Peço perdão pela ousadia de deduzir que o senhor não gostaria de ver alguns rabiscos a lápis de flores e paisagens. 
Louis sorriu. ⸺ Eu adoraria. 
O ômega abriu a boca algumas vezes para devolver algum argumento, mas ao não conseguir, levantou de sua poltrona e subiu para o quarto.
Ele demorou tanto para voltar que Louis acreditou que Harry havia se recolhido mais cedo na cama, apenas por não ter como contra-argumentar o seu pedido. Foi quando escutou os passos na escada e assistiu o ômega descer cada degrau segurando um caderno retangular de capa dura e marrom. Ele o entregou em suas mãos e voltou a sentar, vendo o alfa abri-lo na folha que desenhava quando ele chegou.
Louis estava sem palavras, a cada folha que passava, tinha mais certeza que Harry poderia ser confundido com facilidade com um artista de obras realistas, seus desenhos pareciam cópias da realidade de tão semelhantes com a inspiração, o desenho inacabado era um esboço da visão que o ômega tinha da janela do quarto, a grande cerejeira do jardim com folhas e flores detalhadas, a rua, as casas vizinhas e as que se seguiam pelo quarteirão, haviam muitas flores dentre os outro desenhos como ele mesmo disse, mas tão bem sombreadas e traçadas que Louis poderia passar horas olhando. 
⸺ Eu estou genuinamente impressionado. ⸺ Louis falou, e Harry não mostrou nem agrado nem descontentamento com a fala. ⸺ Dizer que você é bom nisso seria eufemismo.
⸺ Sabe que não tem a obrigação de elogiar.  
⸺ Mas eu sinto que tenho, porque você muito talentoso e eu não fazia ideia. ⸺ Retrucou. ⸺ Você sabe que existem vários concursos de desenho na cidade e na região, alguns focados em desenhos realistas, deveria se inscrever no próximo. ⸺ Se permitiu sugerir e pela primeira vez em seis meses viu Harry rir, rir com um ar cortante de amargor. ⸺ Qual é a graça?
⸺ Peço perdão novamente pelas palavras que direi, mas estou rindo da sua ingenuidade. 
⸺ Não o compreendo. 
⸺ Ninguém gostaria de ver um ômega ocupando o espaço de um alfa, senhor.
Louis considerou o que escutou um absurdo. ⸺ Alfas não são os únicos com direito de serem talentosos, de terem um hobbie, você é um ótimo desenhista, pode ter um futuro com isso. 
Harry riu outra vez. ⸺ Parece que o senhor e eu não vivemos no mesmo mundo, a sociedade em que estamos é determinista, alfas e ômega nascem com suas funções pré determinadas, uma realidade não se mistura com a outra, e eu não estou dizendo que concordo que as coisas sejam assim, mas elas são como são. 
⸺ Essa realidade é obscura.
⸺ É um jogo que está mudando as regras, as pessoas mudam o tempo inteiro e um dia pode ser que o que eu tenha acabado de dizer se torne irreal, mas por enquanto as pessoas que pensam à frente do seu tempo e lutam por suas ideias só são as primeiras a perderem a cabeça.
Aquele ômega estava compensando todas as vezes que ficou calado. 
E Louis estava adorando.
⸺ Eu concordo com tudo o que disse, ômega, entretanto não sou tão pessimista, acredito que o futuro será melhor, mas que também existem coisas boas ao nosso alcance. 
⸺ É algo doce de se dizer, senhor, mas tanto faz. 
Harry falou isso e simplesmente voltou a bordar sua toalha como se não tivesse dito em alguns segundos mais palavras que disse em um semestre. 
Louis não soube o que devolvê-lo, por isso voltou a folhear o caderno que segurava, alguns desenhos retratavam monumentos históricos da cidade, era impossível não perceber seu gosto por construções, aquele caderno era um verdadeiro guia turístico com desenhos do museu, do teatro, da catedral, todos com sua data de produção e a assinatura do ômega, passando mais para o início, nas primeiras folhas, encontrou a casa que Harry morou com os pais, o chafariz que possuíam no jardim e claro, as flores. 
O alfa passou aquelas primeiras folhas e parou em um desenho específico que lhe tirou o fôlego, era um dos únicos que possuía cor, mesmo que presente em poucos centímetros de azul nos olhos da pessoa que ele desenhou. 
Harry havia lhe desenhado. Louis não sabia se entrava em choque por esse fato ou se pela data no fim da folha marcar mais de um ano atrás. 
Ele o desenhou quando ainda não estavam casados, quando Louis era um filho obediente que sempre voltava para casa nas férias, e ele um serzinho meigo que suspirava pelo jardim.
Louis não sabia como reagir, o que dizer, mas não poderia deixar aquela descoberta passar em branco, sem saber o que levou o ômega a produzir aquele desenho, as borboletas em seu estômago desejaram que isso significasse algo bom. 
⸺ Eu gostei desse. ⸺ Nem um pouco sutil, era de se admitir, Louis virou a folha para o ponto de vista de Harry que levantou o olhar para descobrir de qual desenho ele se referia. 
O alfa pôde presenciar em alguns meses as mais mínimas reações vindo de seu marido, entre elas não estava a que ele esboçou ao olhar seu desenho, seus olhos verdes e bonitos se arregalaram e brilharam como se fossem marejar, mas sua irritação foi maior que sua tristeza, Harry levantou da poltrona e andou na direção de Louis tomando-lhe o caderno em um ato rápido que poderia ser considerado mal educado, e deu meia volta correndo para o quarto. 
E foram poucas as opções ofertadas para o alfa de resposta para a ação, e ele não pensou duas vezes antes de escolher a opção que o levava a derrubar de uma vez por todas a parede que o separava de Harry, o separavam de terem uma vida minimamente feliz. 
Se aquele desenho significasse algo, se significasse que o ômega correspondia ao menos um por cento de seus sentimentos, ele iria lutar para descobrir. 
Louis caminhou rápido como se o chão atrás de si fosse desmoronar sobre os seus pés, seus passos foram guiados em direção ao quarto que estava com a porta encostada, sentiu medo que o ômega a tivesse trancado, mas seu coração se aliviou quando conseguiu abri-la e ao entrar no quarto teve a visão sombreada de Harry de costas si, virado para a janela com as mãos sobre a escrivaninha. 
⸺ Meu maior sonho sempre foi viver um amor verdadeiro e o meu maior medo era amar sozinho. ⸺ O ômega iniciou em um tom de voz falhado, e o alfa soube que as lágrimas que fizeram seus olhos brilhar haviam transbordado. ⸺ Sonhava em conseguir viver cada etapa desse amor e até cheguei a imaginar com quem eu desejava que esse sonho se tornasse real. 
⸺ Eu não sou indiferente aos seus sentimentos.
⸺ Você nunca olhou para mim, Louis. ⸺ O alfa escutou a frase e sentiu sua pele arrepiar ao escutar seu nome saindo pela primeira vez da boca de Harry. ⸺ Eu sabia que você estudava fora e só voltava para a cidade durante as férias, sabia quando você estava e fazia questão de vigiar a janela para vê-lo chegar, me plantei no jardim para o caso de um dia você decidir passar por lá e falar comigo, porém isso nunca aconteceu. ⸺ Abaixou a cabeça. ⸺ Ainda assim, você apareceu ao lado de seu pai pedindo minha mão em casamento, pulando as etapas, tornando a mais especial delas na mais vazia, porque se você teve chance para me conhecer e não o fez, casou-se comigo porque seu pai pediu, porque era um bom negócio. 
E Louis finalmente entendeu. Cada gesto, cada palavra, era resultado de uma conclusão errada, muito errada, mas querendo ou não, inevitável.
A única coisa que poderia fazer agora era tentar desfazer esse mal entendido e quem sabe recuperar o tempo perdido.
⸺ Se eu pudesse voltar no tempo, eu teria ido até você todas as vezes que senti vontade correr em sua direção quando o vi tão adorável no jardim.
Harry pela primeira vez desde que estavam naquele quarto, virou o rosto para encarar Louis. 
⸺ Eu não sei porque nunca o fiz, mas me arrependo amargamente. ⸺ Louis arriscou se aproximar, deu passos incertos dentro do quarto e se colocou na frente de Harry, alguns centímetros os distanciaram. ⸺ Não exijo que acredite nos meus sentimentos após tanto tempo de indiferença e desconforto, mas eles são verdadeiros. Quero que saiba se em pelo menos um dia entre todos de nossas vidas você disser que acredita e que ainda sente algo por mim, mesmo que eu não possa ter o privilégio de tocar seus lábios doces, eu ainda serei o homem mais feliz do mundo.
O ômega sentiu vontade de chorar ao escutar aquelas palavras, mas se controlou, viu o alfa diminuir mais a distância entre eles e não se afastou. 
Louis considerou a falta de ação positiva e não controlou sua vontade de tocar o rosto alheio, levantou seu braço direito como se tivesse medo da rejeição, e o levou devagar para a bochecha de Harry. Seu coração acelerou ao tocar a pele quente e corada, em parte pelas lágrimas secas, e acariciou com seus dedos a maciez daquele local. 
⸺ Eu posso beijá-lo, Harry? ⸺ Pediu, e também foi a primeira vez que direcionou uma fala para o ômega citando o seu nome. 
⸺ O único beijo que recebi em minha vida foi o selar de lábios que me deu ao fim da cerimônia do casamento. ⸺ Contou, e Louis recordou a ocasião, foi tão rápido que sequer conseguia lembrar qual foi a sensação de ter o lábios cheios e rosados contra os seus. 
Harry não conseguiu dizer com palavras que permitia que Louis o tomasse em um beijo, mas assentiu algumas vezes com a cabeça, indicando que sim, ele poderia. 
Louis acatou a permissão e reduziu para zero a distância entre seus rostos, se aproximou devagar, movendo sua mão da bochecha do ômega para sua nuca, e finalmente encostou seus lábios nos dele. Durante esse primeiro momento, o beijo foi apenas um selar, Louis tinha consciência a todo momento que aquele era o primeiro beijo de Harry, por isso não teve pressa quando tentou algumas vezes abrir sua boca até seu ômega copiar seu movimento e o beijo se aprofundar. 
Harry ficou ali com os olhos fechados, deixando que o alfa comandasse tudo enquanto ele ainda não compreendia a dinâmica da coisa, quando a entendeu, ousou mover sua língua contra a de Louis e tudo pareceu dobrar a intensidade. 
O ômega inclinou a cabeça para trás, deixando que Louis o segurasse pela nuca e quase pendeu ainda mais quando ele abraçou sua cintura. Harry sentiu uma sensação estranha em seu baixo ventre, aconteceu ao mesmo tempo que seu corpo pressionou a escrivaninha atrás de si e o espaço se tornou ainda mais estreito, fazendo com que a frente calça de Louis encostasse na sua, assustou-se com a consciência da rigidez dentro de sua calça e afastou o alfa.
⸺ Perdoe-me. ⸺ Harry pediu, sentindo seu rosto esquentar ainda mais ao abaixar a visão outra vez e ver a situação deprimente de sua calça.
⸺ Pelo o que exatamente? ⸺ Louis ficou muito confuso, quase deixou morrer o sorriso malicioso que dançou em seus lábios quando viu que conseguiu deixar seu ômega excitado apenas com um beijo.
⸺ Por isso. ⸺ Não teve coragem de apontar para suas partes inferiores. ⸺ Um ômega não deve ficar assim, apenas o alfa para… você sabe para o que. 
⸺ Quem te contou esse absurdo? 
⸺ Tudo o que sei sobre esse ato foi o que minha mãe me contou, ela me disse que o ômega deve deixar que o alfa o use e que só precisa ser bom para vocês, ômegas decentes na verdade nem gostam. 
⸺ Primeira regra da nossa nova relação, Harry, a sociedade pode fazer suas leis lá fora, mas ninguém pode mandar no que fazemos aqui dentro. Quando eu for desvirtua-lo, só seguirei em frente se estiver sendo tão bom para você quanto eu sei que vai ser para mim. ⸺ Harry assentiu, compreendo rápido e mordendo os lábios ansioso. ⸺ Você quer que façamos isso hoje? 
Harry assentiu, nunca conseguiria afirmar algo tão obsceno com suas palavras. 
⸺ Preciso que me dê seu consentimento com palavras.
⸺ Não me faça assumir que desejo que me deflore, alfa…
Louis levantou levemente as sobrancelhas, definitivamente não esperava escutar isso de lábios que filtravam tanto com o que saia por eles, mas foi o suficiente para endurecê-lo de vez e voltar a colar sua boca na do ômega. 
O beijo foi menos cuidadoso, Harry se assustou no início, mas foi tão bom que conseguiu arrancá-lo o primeiro gemido. 
O alfa foi delicado ao tocar os cachos longos, segurá-los em seus dedos e puxá-los para trás com muita leveza. 
Passou seus beijos para o queixo bem delineado e depois para o pescoço pálido, ousou descer mais selando a clavícula ossuda, sendo impedido de explorar mais pelos botões da camisa. Levou os dedos ao primeiro botão de cima e ao ameaçar abri-lo, Harry se afastou.
⸺ O que estava fazendo? ⸺ Perguntou de olhos arregalados.
Louis ficou sem palavras, sabia que pela sua criação conservadora e religiosa, Harry era muito inocente no quesito sexual, mas não imaginava que tanto. 
⸺ Eu preciso tirar sua roupa para… ⸺ E só aquelas palavras foram o suficiente para Harry entrar em pânico e se cobrir de vergonha.
⸺ Eu fui ensinado a nunca ficar despido na frente de um alfa. ⸺ Comentou com o olhar baixo.
⸺ Tudo bem, eu sei disso, posso virar de costas enquanto você se despe e veste uma de suas camisolas. ⸺ Mostrou respeito pelo seu costume. ⸺ Mas eu adoraria poder vê-lo completamente nu. ⸺ Porém não escondeu seu desejo.
⸺ Adoraria? ⸺ Harry repetiu a palavra escolhida pelo alfa.
⸺ Sim. ⸺ Sorriu. ⸺ Adoraria poder comprovar que você é tão lindo sem roupas quanto é vestido.
Harry não pôde não sentir sua pele esquentar com a confissão, e engolindo toda a sua timidez, ele próprio tocou os botões de sua camisa. Nunca teria coragem de confessar isso em voz alta, mas queria que Louis o visse nu, queria que ele passasse os olhos por seu corpo, por cada curva, cada detalhe, mostrasse que o desejava, pois ele direcionava ao alfa esse sentimento ardente. 
Harry desfez sem pressa cada botão, e desceu o tecido leve por seus ombros ao terminar de abrir, a peça caiu em um baque surdo e Louis se aproximou do belo ômega de pele alva, ainda mais brilhante pela luz baixa que iluminava o quarto e o luar que entrava pela janela, sua mão tocou a cintura tão delicadamente modelada e a acariciou, Louis passeou seus dedos por toda a pele exposta para ter certeza que ela era real, se conteve para não ousar tocar os mamilos rosados e excitados por ora, mas levou as mãos para o cós da calça de tecido liso e pediu permissão para tirá-la. 
O ômega não encontrou razões para negar, e fechou os olhos quando o botão foi aberto e o zíper descido, a calça logo fez companhia a camisa no chão e a peça íntima que o cobria não demorou a ter o mesmo destino. 
Louis não soube como agir de frente a visão de Harry nu, ele era definitivamente o ômega mais lindo que já teve o prazer de colocar os olhos, sua beleza era angelical e pura, cada mínimo detalhe em seu corpo era louvável. 
O alfa quis se ajoelhar em frente a ele e beijar cada parte de sua pele, mas ao invés disso, segurou suas mãos e o girou para a cama. Deitou o ômega de costas no colchão, e ele entendeu que havia chegado o momento, respirou fundo para se preparar para ser tomado, mas estranhou quando Louis simplesmente tocou suas coxas, abrindo-as devagar para beijar o lado inferior delas, não estava achando ruim, longe disso, mas não entendeu o propósito.
Sentiu Louis subir cada vez mais a trilha de beijos até chegar em sua virilha, seu grito foi altíssimo quando o alfa o tomou em sua boca. Ele esperava tudo em sua primeira vez, mas definitivamente não imaginava ter seu alfa entre suas pernas o chupando, ele tomava seu pênis com tanto gosto como se estivesse sendo tão prazeroso para ele como estava sendo para si. 
Percebeu quando um líquido começou a vazar de sua entrada, o ômega estranhou o fluído e levou seus dedos um pouco acanhado para a região, nunca havia se tocado ali, mas quando tocou a pele, sentiu um líquido quente de textura escorregadia, era como um óleo, só que mais denso, iria perguntar para o seu alfa para que ele servia, quando parou para pensar que dado seu lugar e sua densidade, tinha noção para o que ele deveria ser útil naquele momento, se contraiu expulsando mais do líquido quando andou por isso.
Outro grito prazeroso escapou da boca de Harry quando Louis deixou seu pau inchado para sugar sua entrada, ele a lambeu como havia feito com seu comprimento, mas ao senti-lo relaxado o suficiente, tentou penetrar com o músculo conquistando o feito com sucesso, preparou Harry com sua língua por minutos até pensar em introduzir um dedo nele, e quando fez, o ômega o apertou com muita força, Louis sentiu seu pau endurecer ainda mais só de imaginar o quão bom aquilo seria. 
Ele preparou Harry com seu dedo, sentindo-o flexível aos poucos, quando ele reclamou pedindo que Louis colocasse mais um dedo, o alfa fez e repetiu o mesmo processo, ele também recebeu um terceiro dedo muito bem minutos depois. 
⸺ Você está pronto? ⸺ Louis perguntou ao manter seus dedos parados dentro de Harry. 
⸺ Sim. ⸺ O ômega confirmou verbalmente, e Louis respirou fundo, levantando-se para tirar suas próprias roupas. Harry o assistiu se despir, não conseguiu desviar o olhar, viu seu alfa tirar cada peça, sentindo suas bochechas esquentarem ao fitar o tamanho do comprimento do marido. 
Louis voltou a sentar com os joelhos no colchão e se posicionou entre as pernas de Harry. ⸺ Me diga se doer muito. 
⸺ Estou nervoso. ⸺ Harry confessou.
⸺ Você só precisa me manter informado do que está sentindo, não tenha medo de me dizer se achar que não consegue a aguentar a dor que sentir, pararei no mesmo instante. 
Harry assentiu e sorriu confiante. ⸺ Pode seguir. 
Louis alinhou sua glande a entrada brilhante de lubrificação e ela entrou sem dificuldade, não pode se dizer o mesmo do resto do comprimento, o alfa acompanhou Harry pressionar os olhos com força e abrir os lábios em um gemido baixo e doloroso, parou em vários momentos para perguntar se o ômega queria continuar e ele apenas assentia, mordendo os lábios e corando ainda mais o rosto. 
E foi nesse processo lento e carinhoso, beijando os lábios de Harry quando ele gemia prazeroso e tocando seus mamilos para fazê-lo permanecer excitado quando gemia doloroso, que Louis entrou por inteiro, seu corpo caiu sobre o do ômega que abraçou suas costas, colando-os ainda mais, como se já não estivessem conectados o suficiente e pediu que o alfa o amasse.
Atendendo ao seu pedido, Louis se moveu pela primeira vez, se segurando para não chegar antes da hora, pois o aperto do ômega era quase demais para suportar de tão bom.
Louis se moveu algumas vezes em um ritmo lento para Harry se acostumar com o movimento, segurou as mãos grandes, mas delicadas, sobre os cachos espalhados por todo o travesseiro e sentiu ele tentar se soltar pelo choque prazeroso que sentiu quando Louis tocou um lugar dentro dele que o fez apertar suas pernas ao redor da cintura do alfa e seu pau vazar mais. 
O alfa sorriu sabendo que havia encontrado seu ponto, tentou nas estocadas seguintes acertar lá novamente, conseguindo pelas expressões prazerosas no rosto angelical, Louis quase se sentia mal pelo quão excitante era ver a inocência de Harry não lhe deixar entender porque ser tocado daquela forma e naquele lugar era tão bom, seus olhinhos ficavam na dúvida se se cerravam por confusão ou reviravam de prazer, na dúvida eles faziam os dois. 
Louis acelerou seus movimentos, sentia que viria em breve, mas não queria chegar no ápice antes do ômega, por isso tratou de acertar sua próstata enquanto tocava seu pau, Harry gemeu seu nome, Harry gemeu a porra do seu nome, aquilo foi demais para o alfa, que chegou ao orgasmo dentro do ômega, que também não demorou a vir, derramando-se sobre seu próprio abdômen ao sentir a glande dentro de si inchar, formando o nó, mas não que ele soubesse que o nome fosse esse, Harry tinha muito a aprender, e Louis não via a hora de ensinar tudo o que sabia para seu ômega. 
Harry recebeu beijos molhados durante todo o instante do nó para distraí-lo da dor, ele estava quase cochilando quando sentiu Louis sair, soltou o gemido manhoso pela sensação incômoda de vazio e assistiu o alfa deitar em seu lado. Como se fosse um ato mais comum que respirar, Harry deitou no peito de Louis, que sorriu circulando seu braço ao redor de seu corpo e os cobriu com o lençol.
.
Harry acordou com as frestas de luz, que vazavam da cortina que cobria a janela, em seu rosto, ele tateou o outro lado da cama e seu coração errou a batida quando o encontrou vazio. Se sentou terminando de despertar e sentindo um certo incômodo na região de seu quadril para baixo, lembrou da noite passada, mas não se deixou sonhar com ela, pois só o que tinha em mente foi que dormiu demais, que Louis acordou antes dele e foi para o trabalho sem comer nada. 
Tratou de levantar da cama, sentiu suas pernas um pouco fracas, mas isso não o impediu de vestir um robe e descer a escada, rumo a cozinha. 
A imagem que viu o assustou mais que se encontrasse o cômodo vazio, Louis, simplesmente seu alfa, estava em frente ao fogão fritando ovos, Harry olhou para a mesa vendo pães, torradas, torta de maçã e suco de acerola em uma jarra. Louis se virou para a porta vendo o ômega em choque, duplicando ainda mais seu estado ao se apresentar usando seu avental branco de babados.  
⸺ Meu Deus, mas o que o senhor está fazendo? ⸺ Harry verbalizou seu espanto.
Louis desligou o fogão e se aproximou do ômega. Colocou as duas mãos ao redor de seu quadril e selou seus lábios. ⸺ Primeiramente sem o senhor, sou seu alfa, me chame de Louis. Segundo, eu tinha muito tempo livre quando vinha passar as férias em Gathde, passei muito tempo na cozinha lendo receitas e colocando-as em prática.
⸺ Mas você não deve, eu que tenho que…
⸺ Quer dizer que você não quer provar da minha torta de maçã?
⸺ Quero! Quero sim.
Louis sorriu e segurou a mão de Harry trazendo-o para dentro da cozinha, puxou uma cadeira para ele sentar e cortou uma fatia de torta, Harry provou um pequeno pedaço que retirou com o garfo e fechou os olhos gemendo apaixonado pelo delicioso sabor. 
Voltou a abri-los, flagrando Louis assistindo sua reação, mas o alfa disfarçou, se virando a pia para lavar as louças que sujou. 
Harry sorriu e voltou a comer a torta, hipnotizando-se cada vez mais pelo gosto e olhou todo o ambiente confortável ao seu redor, se espantou no início, mas a cada segundo que passava, percebia como definitivamente poderia se acostumar com isso. 
Parte 2
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markiefiles · 2 months
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— MÁ FAMA
fem reader x nakamoto yuta
avisos: smut, masturbação masculina, dirty!talk, uns apelidinhos, de alguma maneira br!au, big!dick, piercing!au
notas: tava no banho pensando "e se eu fizesse algo com... piercings e yuta? parece bem besta né? mas putsss, como foi baum escrever isso daqui imaginando cada cena.☝️ enfim, boa leitura!
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Não era incomum o soar da campainha todos os sábados, você até já sabia quem era.
Nakamoto Yuta, o gatinho, guitarrista do 502, tinha má fama, pegador, daqueles que usa e descarta muito rapidamente. Figurinha repetida não cola. Mas era um mistério tudinho o que ele fazia.
Ele sempre batia na sua porta, talvez tentando flertar com você, pedindo ovos, sal ou açúcar, nem sempre nessa mesma ordem. Mas, as visitas eram constantes e não te incomodava, na faculdade, achavam que vocês eram… próximos.
Você caminhou até a porta, deu de cara com o vizinho. Sobrancelha raspada, tatuagem na cintura e um calção que deixava a barra da cueca à sua vista. Muito apertado. Ele te jogou um “Oizinho”. Suas pernas tremeram, meio sem graça. Talvez ele gostasse desse teu jeitinho mais contido, menina que parece não saber de nada.
— Posso hm… — você murmurou — Ajudar?
— Claro que pode, lindinha.
Você olhou pro chão, Yuta não tirou os olhos de ti, cafajeste, tua doçura acabou com ele.
— O que você quer?
Yuta primeiro pensou, pervertido. Se fosse uma resposta honesta seria ‘Te levar pra minha cama’ mas então, ele seguiu com o que tinha em mente, a expressão preocupada.
— Olha, meu bem, cê pode me ajudar a encontrar a bolinha do meu piercing? Perdi.
Você arqueou as sobrancelhas, um pouco confusa. Yuta não tinha nenhum furo no rosto, as argolas na orelha não tinham bolinhas, mas de bom grado aceitou ajudá-lo. Era curiosa, talvez o furo fosse num lugar mais reservado.
Quem sabe ele não… pudesse te mostrar?
Ele esperou você trancar sua porta e acompanhá-lo pelo dormitório dele, tudo muito limpo, até desconfiou da bagunça guardada, mas não.
— Hm… onde você estava quando perdeu essa bolinha?
— Meu quarto. — respondeu, direto.
— Mas, deixa eu adivinhar… você já olhou tudinho né? — ele concordou, sustentou um sorriso ladino ao ouvir o diminutivo.
— Vou tentar te ajudar.
— ‘Brigado fofa, cê é toda boazinha.
Yuta te elogiou, permaneceu olhando teu corpo e deixou que explorasse a casa dele, inocentemente.
Você correu pelos cômodos, vasculhou o quarto dele, tímida, passou os olhos pela cama super arrumada, os discos de vinil todos organizados, a cômoda com uma cueca ridícula de oncinha e a guitarra. Você se agachou, olhou o chão, debaixo do tapete felpudo e nada.
O dormitório não era grande, você, com a ajuda dele — pelo menos era o que pensava — moveu os móveis mais frágeis, mas nada, nadinha em nenhum lugar.
Então, você pensou, de novo. Nakamoto Yuta, do 502, não tinha nenhum furo no rosto. Nas orelhas só argolas.
Você parecia curiosa, o tipo de curiosidade que instigou Yuta. Ele te observou com um olhar cheio de expectativas.
— Yuta…
— Sim?
— Onde… onde é seu piercing?
— Meu piercing?
— É. Você não tem nenhum um furo no rosto, seus brincos e outros furos na orelha são com argolas.
— Ah, cê quer ver, é?
— Quero sim. — Você pediu, dengosa.
— De joelhos.
Ele comandou. A voz muito calma, carregando um tom que você não soube muito bem padronizar. Sua boca inteira salivou, mas por algum motivo, Yuta não deixou que tocasse ele.
Primeiro, viu o calção apoiado na protuberância da cueca vermelha, seus olhos brilharam. Você sentiu uma onda de calor desconcertar sua visão, viu quatro bolinhas na ponta do pau dele. Inconsequente, você soltou um “Porra” e ele te olhou, curioso, gostando da sua reação.
Você manteve as sobrancelhas erguidas, feito um cachorrinho, seus dedos molengas e frios apoiados na própria coxa. Deus— Yuta tinha um pau enorme. Você não costumava ser descritiva, mas, de alguma maneira, sua barriga revirou quando a pontinha parecia tão mais suculenta com os piercings ali.
Sua primeira pergunta foi — Doeu muito?
E ele disse “Não” acariciando o pau na sua frente e sem você poder tocá-lo.
— É incômodo, área sensível, bem. Mas já…— suspirou, excitado — cicatrizou.
Você seguiu com os olhos quando a cueca de Yuta ficou presa contra as bolas dele. Ele soltou uma risadinha sacana, você nunca quis tanto sentir os pelinhos tingidos contra a ponta do seu nariz.
— Você gostou, benzinho?
Você acenou com a cabeça e então ele curvou levemente os joelhos, deixou que observasse as bolinhas de titânio na cabeça do pau dele. Seu coração errou as batidas. Logo, Yuta começou uma punheta leve, cuspiu na base e deixou que você o observasse, tentada.
— Quer chupar meu pau?
Você concordou.
— Uma pena…
Então seus olhos encheram de lágrimas, recusada. O sorriso dele engrandeceu e você só conseguia aliviar o tesão no meio das suas pernas rebolando nos próprios calcanhares. Yuta continuou, ora rosnava quando parecia muito perto, ora espalhava a pré-porra pelos piercings.
Você queria muito que ele te sufocasse de rola.
— Aposto que…
— Hum?
— Você deve tá pensando no meu pau batendo contra sua carinha. É isso? — Você concorda, mais uma vez. — Putinha. Só pelo teu olhar consigo dizer que você é burrinha por pau.
— Não…
— Não? Vadia. Ainda não… vou te deixar assim na vontade. Qualquer outro cacete sujo pode te comer, mas eu? Vou te fazer ficar viciada no meu pau.
— É?
— É… você não sabe o quanto.
— O quanto, Yu?
Aí, Yuta puxou seu cabelo. Fez um coque mal feito, o pênis dele batendo contra seu rostinho, seus olhos arregalados. Tinha uma distância mínima, você quis tanto colocar a língua pra fora, mas ele alertou, disse “Não, boneca” a voz rouquenha, grosseira.
Você obedeceu, seu pescoço estava levemente inclinado assim, ele se masturbou com você assistindo ele de pertinho, o brilho de tarde reluzindo contra as bolinhas do piercing…
Que não tinham sido perdidas coisa nenhuma.
Ele gemia, a saliva fazia um barulho estridente quando puxava para dentro da boca, Yuta parecia perto de um orgasmo, sentindo somente sua respiração contra a pele sensível dele, nossa. O pau dele parecia ainda maior assim, o esperma dele babando enquanto ele te negava cada gotinha. Cada gotinha de porra.
— Adoro essa sua carinha.
— Que carinha? — Você perguntou, ignorou a respiração contida, pupilas dilatadas, sua buceta pingando. Você tinha certeza de que havia gozado, somente assistindo o pau dele, somente vendo o vai e vem frenético da mão dele.
— De vagabunda que pede pra ser comida. Sabe? Esse seus olhinhos brilhando, vontade de te enterrar com pau e te encher de porra.
Então você sentiu o respingar da saliva dele contra sua mão. Você lambeu. Você queria tanto, tanto que ele fizesse tudo isso, mas era tão, tão mal. Mais uma vez seus olhinhos se encheram de água, você podia sentir seus mamilos doloridos roçando pelo tecido da camiseta, precisava de tanta atenção.
Sacana, Yuta abriu um repuxar maligno, ele fez uma pressão chatinha no pau, estreitou os olhos e fez isso consecutivas vezes, você não tirava os olhos, as bolas dele roçando contra sua mandíbula.
E quando Nayu gozou, não deixou que você ficasse com nadinha, não queria mimar demais. A mão dele ficou lambuzada, escorria dos dedos pelo antebraço, bem liso, líquido perolado.
— Bota a linguinha pra fora.
Você fechou os olhos, o dedão dele passou contra a pontinha da sua língua e você tremelicou com o gosto salgado.
E assim, talvez você, só um pouquinho… só um pouquinho mesmo, gostasse dessa má fama do gatinho, guitarrista do 502.
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mywritingonlyfans · 12 days
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Kuku, pai de menina! 🩷🎀 // Esteban Kukuriczka X Fem!Reader
words: 1,4k.
eu percebi que não curtiram mt minha primeira fic, mas infelizmente tenho mais algumas e vou aparecer nas tags, mas vai ser temporário!
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Suas mãos estavam geladas, e você lembrou da sua mãe, sua mente rapidamente recordando a necessidade de curativos em casos de ferimentos quando era criança. No entanto, algo parecia mais sério do que o usual. Quando Esteban ligou, você estava prestes a encerrar uma reunião. Sua voz denotava tremor, e você podia imaginar seus dedos nervosos bagunçando o cabelo. Isso naturalmente te deixou apreensiva, e à medida que você fazia perguntas, ele parecia ficar ainda mais perturbado. Por fim, ficou claro que você precisaria buscá-los no hospital.
 Um nó incontrolável se formou em sua garganta, e a tensão era palpável. A busca por uma vaga no estacionamento parecia levar uma eternidade, e fazer a baliza foi uma das piores experiências de sua vida. Sentindo o quão rígido seu corpo estava, você se reclinou no banco, fechou os olhos e respirou fundo. Sua mente foi desacelerando conforme pensava em como Esteban acalmava ela, seja quando ela sentia dor, nervosismo ou sonolência. Ela segurava o dedo indicador dele em sua mão pequena e repousava o rosto, repleto de sardas, em seu peito, buscando conforto. Ele era habilidoso em fazê-la sentir-se ouvida e especial, e você o amava ainda mais a cada vez que testemunhava essas interações. Esse pensamento momentâneo trouxe algum alívio; afinal, você confiava em seu marido.
A cena que você observava naquele momento era familiar: Mia, com o rosto corado como o de Esteban, segurava firmemente a camiseta do pai, enquanto seus olhos pequenos demonstravam preocupação. A sala, decorada em tons de azul claro, exibia alguns desenhos de bichinhos nas paredes, e na mesa havia agulhas e linhas grossas esterilizadas. Esteban parecia ainda mais apreensivo do que Mia.
"Olhe para mim, está tudo bem, baixinha," ele sussurrou suavemente, segurando-a e tentando acalmá-la da melhor maneira possível. Seus olhos estavam inchados, e lágrimas inundaram-nos assim que ele encontrou o olhar doloroso dela. 
Ela entrelaçou os dedos na camiseta dele e fechou os olhos; a voz dele ainda era suave, assim como a mão que estava carinhosamente em seu ombro. "Você é muito corajosa", ele disse. Aquilo fez você sorrir levemente. Conforme o médico se afastava, Mia notou você ali. "Mamãe?!" Esteban olhou para você mais relaxado, e você assentiu para ele antes de ir beijar sua pequena. Ela estava com os olhos miúdos, claramente cansada, e você a deixou se aninhar em seus braços. "Como está se sentindo?", você perguntou. A bochecha dela encostou em seu ombro, evitando que o curativo tocasse algo, e ela balançou a cabeça. "Bem, eu chorei bastante, mas papai estava certo, não doeu tanto, e me sinto melhor agora que já passou", ela disse em pequenas pausas e com as mesmas escolhas de palavras do pai; você achava aquilo tão fofo. Kuku costumava rir disso, mas ainda falhava em esconder a preocupação.
"Eu quero ir para casa, por favor?" Mia choramingou. Assim que a pergunta veio, você olhou para Esteban, e ele concordou, pedindo para você ir indo para o carro enquanto ele pegaria os medicamentos que ela precisaria. A fala breve e os olhos baixos mostravam que ele se sentia culpado, e por isso você concordou em esperar por ele.
Você ficou ao lado dela, segurando-a pela cadeira e colocando seu casaco para apoiar sua cabeça e evitar que ela balançasse demais. "Quer que eu dirija, vida?" Você acariciou os ombros dele, e mesmo distraído, ele virou o rosto para receber um beijo seu. "Ela está bem", você disse assim que ele afirmou não ver problema. Ele suspirou pesadamente, como se estivesse prestes a dizer "Mas, e se..." em protesto, mas desistiu.
O caminho foi rápido, e às vezes ele olhava para vocês pelo retrovisor. Ele não podia negar que ser contemplado com seu doce sorriso o fazia se sentir mais seguro. Ao entrarem em casa, com Mia nos braços, ele finalmente desabafou: "Eu a deixei cair do brinquedo", ele olhou para ela com pesar, uma pausa amarga em seu peito. "Eu estava de olho, sabe? Pensei que seria bom dar autonomia a ela, mas continuei por perto. Tentei ajudá-la antes que caísse, mas não deu muito certo." Você o ouviu atentamente; ele estava ofegante e você entendia sua aflição.
Ele a colocou na cama, soltando aos poucos a mão dela que se enroscava em sua camiseta. "Não poderemos protegê-la para sempre, Kuku. É importante que ela também entenda isso", você disse, criando uma barreira com lençóis ao redor da cama para evitar que ela se machucasse enquanto descansava. Ela estava tranquila, o cabelo bagunçado como o do pai, assim como os olhos um pouco inchados de chorar. Você sorriu para si mesma.
“Tenho medo de que ela pense que não poderei ajudá-la quando precisar, que não confie em mim. Não gosto da sensação de não ter evitado que algo ruim acontecesse com ela", ele disse em um choro baixo, e você sentiu o nó em sua garganta.
"Não fale assim", você negou, indo até ele, ficando nas pontas dos pés enquanto usava seus dedos para afastar as lágrimas. "Você tem noção de que sua preocupação sobre isso te faz ser o melhor pai do mundo?”
“Você está chateada?" A ponta do nariz dele tocou o seu, os fios de cabelo dele te fazendo cócegas. Ele era um bobo que se preocupava demais.
"Óbvio que não, não teria tido uma filha com você caso não te achasse capaz." Ele riu, permitindo que você o abraçasse.
"Eu não gosto de vê-la machucada ou saber que está com medo, mas não é como se eu achasse que foi sua culpa, sei que não foi. Crianças são imprevisíveis, e ela confia tanto em você, isso não vai mudar agora. Dentro da salinha, ela estava tão concentrada em você, na sua voz e calma - que eu sei que você estava atuando - fazendo ela saber que tudo ia ficar bem." Ele não havia refletido sobre isso, mas percebeu que era verdade.
Ele tinha medo de Mia estar chateada com ele de alguma forma, mas tudo, como você disse, indicava que não. "Mas você pode conversar com ela amanhã, o que acha? Pode falar o que sente, e deixar ela saber que pode contar com você quando precisar porque você vai estar lá por ela." Ele assentiu, parecia uma boa ideia.
O nariz dele roçou em seu pescoço e ele beijou o local, seguido por seu rosto. Você o abraçou mais forte, "eu te amo, muito." Ele suspirou, e você pôde sentir que ele estava menos preocupado. "Eu também, te amo tanto." Os lábios dele tocaram os seus e ele riu levemente do gosto salgado.
“Quer comer alguma coisa? O que almoçou?" Você tentou quebrar o ar melancólico. "Não cheguei a almoçar, embora tenha feito Mia comer na espera do hospital e ela tenha me obrigado a comer pedaços dos sanduíches que fiz pra ela." Ele te viu morder os lábios e houve uma comunicação entre olhares que fez ele não precisar acrescentar o quão parecida com a mãe ela era.
"Tá bom, a gente vai comer agora, antes que você fique louco sem nutrientes no corpo." A risada dele foi descontraída e te fez bem vê-lo bem.
Na manhã seguinte, ainda sonolenta, evitando ao máximo ter que se levantar, você ouviu a voz de Mia, falando baixo com ele. Ao abrir os olhos, você viu os dois ao seu lado, as mãos pequenas nas bochechas de Esteban, apalpando a barba dele que segurava um sorriso.
"Tudo bem, eu insisti para ir no escorrega sozinha, mas mesmo assim você estava lá comigo." Ela descansou o rosto no peito dele e ele beijou a cabeça dela em múltiplos estalos. Ela esticou a mão ao te ver acordada, segurando a sua. "Bom dia, mamãe." Ver ela feliz também te deixava contente.
Era tão bom ter os dois. O corretivo da vez era rosa, e você se amaldiçoou um pouco por ter perdido a interação de Kuku com ela enquanto trocava. Ela pulou em você, te abraçando forte, e ele te olhou com os olhos brilhando e um semblante que te dizia silenciosamente "você estava certa e eu estava hiper preocupado à toa".
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xexyromero · 20 hours
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seeing you tonight, it's a bad ideia, right? enzo vogrincic x fem!reader.
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut!
cw: +18!!!! briga, discussão, hate-sex, dirty talking, man-handling. palavrão!!!
sinopse: "Enzo e a sn são amigos com benefícios escondido do elenco. Em uma das resenhas com o pessoal, ela descobre que o Santi sabe falar português e fica super empolgada, por ter com quem falar em pt, já que tá longe da família e amgs do br. Eles acabam ficando ainda mais amiguinhos e passando mais tempo juntos. Enzo começa a ficar incomodado com a aproximação dos dois, se sentindo excluído por ver vcs conversarem muito em pt e com piadinhas internas. Alguém do elenco percebe que o Enzo gosta da Sn e tá com crise de ciúmes. Ela de alguma forma descobre sobre o Enzo e entende pq ele tá sendo babaca com ela nos últimos dias. Ela fica irritada com isso ja que a ideia do friends with benefits veio dele, eles brigam feio mas depois se acertam na cama, com ele pedindo pra ela falar baixaria em pt pra ele. O desenrolar desse lance deles e o final, deixo com vc."
wn: um request anonimo! espero que você goste. obrigada <3
"eu não estou dando para o santi, enzo! pelo amor de deus!" vociferou, jogando um travesseiro bem na cara do uruguaio. sua vontade era dar-lhe um murro bem certeiro pela forma ridícula que ele falara consigo, te acusando de ser uma puta. mas se conteve. daria muito trabalho para o time de maquiagem.
enzo segurou o travesseiro a tempo, depositando-o de volta na cama. cada um de vocês estava em uma ponta, se encarando, os dois com uma raiva totalmente incomum para o relacionamento que vinham construindo. eram amigos, sim. transavam, sim. mas para além disso, se divertiam muito juntos. aquele quarto era palco de risos e gemidos.
te magoava um pouco que provavelmente acabariam daquela forma. mas o idiota estava sendo ele - descumprindo uma regra que ele mesmo havia imposto.
"não está? então porque andam sempre juntinhos agora, hm?" enzo parecia um homem louco. o cabelo estava bagunçado, a roupa também. o olhar que trazia era duro e levemente decepcionado. como se fosse culpa sua. típico. você não aguentou. explodiu de uma vez, colocando a bolsa no ombro e rumando para a porta. "está indo para onde?"
"sentar no pau do santiago, fazer uma sex-tape e te enviar. eu não estava dando não, mas agora eu vou dar pra qualquer um que queira me comer!" infantil e sabia bem, mas estava de saco cheio. não só pela acusação, mas pela situação como um todo. estava apaixonada por enzo e não aguentava mais fingir que aquela amizade era positiva para si.
"que madura!" ele riu, com escárnio. mas não te seguiu. permaneceu parado do lado da cama, vendo você se movimentar.
aquele comentário te fez virar o corpo. caminhou até ele, apontando o dedo para aquele rosto que tanto te fez sorrir. que te disse coisas lindas, que compartilhou contigo momentos incríveis dentro e fora daquele quarto.
"quer falar de maturidade, enzo?" as lágrimas finalmente caíram de seus olhos. "maturidade é admitir que você está se mordendo de ciúme. que me quer pra além desse combinado ridículo que você propôs." falava baixo, a voz quase um sussurro saindo da sua boca.
"eu propus, mas você concordou! não se faça de louca." a voz dele permaneceu no mesmo tom que a sua, grave e perigosa.
antes que tivesse tempo de responder ou até mesmo reagir, enzo encurtou a distância entre vocês e tomou seus lábios em um beijo.
não foi um beijo romântico ou gentil - era cheio de dentes, de mordidas no lábio inferior. as línguas travavam quase que uma batalha árdua pela dominância. você segurava os cabelos dele pela nuca, puxando com agressividade. ele apertava seus braços com toda força que você agradeceu por estar frio e ter que usar mangas longas diariamente.
"quer um amiguinho pra falar português, é?" com a frase, ele te virou e jogou seu corpo com tudo na cama. apesar do tecido macio te esperar, a brutalidade com que foi jogada arrancou um gemido sutil dos seus lábios. "fala português comigo então, sua puta." você permaneceu em silêncio, vendo quase passiva ele retirar sua calça e sua blusa.
"eu mandei falar." ele ordenou, quase, te segurando pelos braços novamente e chacoalhando seu corpo. aproveitou para te arrancar o sutiã e a calcinha, te deixando exposta e nua nos lençóis.
"você não manda em porra nenhuma, enzo." reagiu, finalmente, respondendo em português enquanto empurrava com tapas as mãos do uruguaio. ergueu-se da cama, tirando a blusa dele com raiva, quase rasgando o tecido fino no meio do caminho.
no que ele ia te responder, beijou-o com violência, mordendo os lábios com força a fim de machucar mesmo. as mãos foram ávidas para a calça alheia, abrindo o zíper e abaixando com cueca e tudo, as unhas arranhando a coxa masculina.
ele chutou o tecido que se acumulava entre os pés para qualquer lugar, jogando o corpo para cima do seu. foi direto para seus seios fartos, mordendo os mamilos com crueldade só para te ver contrair embaixo dele. "então fala. fala pra mim, putinha. deixa eu te ouvir."
"vou falar pra te xingar, filho da puta. me come tão bem, me fode tão gostoso, e fica com essas crises patéticas de ciúme." sua voz saiu entrecortada por gemidos, grave e rouca.
enquanto ele permanecia lambendo e mordendo seus seios com verocidade, a mão direita deslizou por seu corpo e encontrou sua entrada quentinha e molhada. ele deslizou o dedo indicador pelos seus lábios, te masturbando de levinho.
"não acredito que agora você está sendo gentil. arregaça a porra dessa buceta, enzo." você vociferou, tomando o pênis duro dele nas mãos e encaixando na sua buceta com pouquíssimo cuidado. a cabeça inchada encostou de levinho, arrancando gemidos dos dois.
"que boquinha suja." enzo riu, retirando o dedo longo do seu clítoris apenas o suficiente para que ele entrasse com tudo, gemendo alto quando sentiu seu interior contrair ao redor do pau duro.
começou a meter com força, com crueldade mesmo. voltou o dedo para fazer pressão no seu clitóris inchadinho, sem mexer. você estava a beira da loucura - as estocadas eram intensas e sua buceta ardia, mas o prazer e a tesão eram tantos que não te incomodava.
"isso. me fode. enche minha buceta de porra pra que o próximo que tente entrar saiba que eu tenho dono." não sabia mais direito o que falava, apenas soltando todos os pensamentos que passavam por sua cabeça.
ele gemia, a cabeça angulada com sua boca para que pudesse te ouvir também.
gozaram juntos, ele com um grunhido alto, você com um gemido desesperado. ele tombou em cima do seu corpo, relaxando quase que imediatamente. você não conseguiu se conter e acariciou as costas de enzo com as pontas dos dedos.
"vai parar de ser babaca agora?"
"vou. desculpe."
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sexybombom · 2 months
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tô bastante insegura com isso, não gostei muito de como ficou, mas espero que gostem.
tw: jisung papai de gêmeos, fluff, angst(?)
991 palavras
Boa leitura!
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ᰔ ∴ Papais de primeira viagem - . ♡
O céu já escurecia aos poucos no lado de fora do apartamento aconchegante, os passarinhos ainda cantavam no fim da tarde, alguns vizinhos conversavam no lado de fora, tudo corria bem.
Porém para Jisung... Bom, para ele estava tudo no lado errado. Você ainda não havia chegado do mercado devido a longa lista de coisas que teria de comprar, e o menino beirava a loucura.
Não sabia se focava no menininho que precisava trocar a fralda ou na garotinha que berrava pela fome da papinha de maçã.
Rapidamente foi até o quarto, arrancou uma das fraldas do pacote, fazendo com que todas caíssem pela rapidez em que a pegou. Correu de volta para a cozinha e foi despejando a papa para dentro do potinho colorido a frente da menininha, fazendo com que escorresse pelas bordas.
Vocês já tinham noção que seria um pouco difícil ter um filho por não terem experiência alguma, os dois eram filhos únicos, nem irmãos mais novos tiveram para terem a base de como cuidar de uma criança. E quando, sentado ao seu lado, ele observou no ultrassom em vez de um, DOIS bebês... Ele quase caiu durinho p'ro lado.
Se desesperou, disse como estava preocupado com a situação, inseguro e não aguentaria a pressão de ser pai tão cedo.
No entanto, você o acalmou (tentou) de todos os jeitos possíveis. Os pais de ambos viram a preocupação do menino e fizeram de tudo para o relaxar também, o que acabou tendo algum efeito.
Mesmo assim, você sabia que Jisung não era 100% seguro de si no quesito 'ser um bom pai'
Ele se virou para o menininho, Ji-hoon, colocando-o em cima do sofá para trocar a fralda, o fazendo com facilidade. O garotinho olhava confuso para a irmã que chorava e chorava esperando que o pai lhe desse a comida.
"Já vai Minji, só mais um pouquinho, bebê!"
Ele terminou de arrumar o menininho e sorriu vendo o rostinho do bebê, pegou-o  no colo e caminhou em direção da garotinha.
"Prontinho, Hoon. Agora você minha princesinha, me desculpa pela demora!"
Ele adorava falar com a garotinha, pois como nesse exato momento, ela já não chorava e sim tinha os olhinhos pequenos atentos na figura dele, piscava os olhos repetidamente.
Ele pegou uma colher na gaveta de talheres, a pequena estava prestes a chorar novamente, mas ele logo fez um aviãozinho em direção da menininha.
"Voooommm." Ao longo que a colher foi chegando perto da boquinha em forma de bico, Minji a abriu recebendo a papinha de maçã.
Jisung ouviu a risadinha gostosa do garotinho ao lado dos dois, Minji animada em conjunto com o irmão, bateu com os braços na mesinha fazendo com que voasse papa pela cozinha inteira, e mesmo cansado, Jisung não conseguiu evitar o grande sorriso e as lágrimas escorrendo de seus olhos com a visão em sua frente.
Você do lado de fora ouviu as risadinhas e sentiu o coração esquentando.
Virou as chaves na porta, abrindo-a. Caminhou até a cozinha e o seu sorriso só aumentou com a cena.
Jisung estava de costas, Minji em sua frente e Ji-hoon no colo do pai olhando para você, ambas as criancinhas com um sorrisinho.
"Meus bebês! Já estava com saudades dos três!"
Se aproximou dos seus amores, deu um beijinho na testa dos filhos que riram e tentaram segurar em seu cabelo para te manter perto. Se virou para o Park mais velho, deu um beijinho nos lábios dele.
Se não fosse pelo gosto salgado no selinho, você nem notaria as lágrimas rolando pelo rosto alheio.
Se separou rápido para observar o namorado.
Viu o rostinho vermelho dele, os olhinhos da mesma coloração, o beicinho formado e as sobrancelhas arqueadas.
Você sorri levemente tentando transmitir conforto, coloca as mãos sobre o rosto dele, limpa as lágrimas já quase secas e dá outro selinho nos lábios carnudos.
Viu os gêmeos bocejando, piscando lento.
"Vou deitar eles, dar um pouco de mamar...'Tá bem?"
Ele nada disse, apenas concordou e depositou um beijo em sua bochecha.
"Está tudo bem?"
Ele concordou, quase relutante.
"Fiquei meio emocionado ouvindo os risinhos deles. Eles são a minha vida."
Sorriu ouvindo o moreno.
"Você é um ótimo pai, Ji. Não deixe nada ou ninguém fazer você pensar o contrário."
Ele sorriu triste e olhou em direção ao chão, quase que envergonhado.
"Já volto."
Depois de uns minutos, com os bebês já dormindo, você — ainda preocupada — decidiu dar uma olhada em Jisung.
Procurando por ele, viu o mesmo sentado no sofá. A tv ligada passando em um canal aleatório.
Aconchegou-se nos braços do moreno, que aceitou de bom grado o carinho, passando os braços longos em volta do seu corpo pequeno.
"Obrigado."
Você olhou para ele de relance, levemente confusa, virou a cabeça para o lado.
"Pelo quê?"
"Ah... Por tudo. Quer dizer, tem tempos que eu penso em como parecia não ter gostado dessa ideia toda. Eu espero que você saiba que só não me sentia preparado, na verdade... Ainda não me sinto muito." Ele ficou alguns segundos calado, se soltou gentilmente se virando para você. "Mas eu juro, eu nunca me arrependi de nada, eu amo nossos filhos, amo você, amo essa família. É um dos melhores presentes que alguma vez pude ter. Obrigado, de verdade."
Seu rosto doía com o sorriso que não desaparecia dele. Podia sentir seus olhos molhando também, foi tudo inesperado, mas não poderia pedir por melhor.
"Eu também agradeço, Ji... Te amo." "Te amo também meu amor."
"Aí." Disse chamando a atenção do moreno. "P'ra primeira vez 'tá se dando muito bem, hein?"
Deixou um soquinho no braço dele,  fazendo ele rir.
"Fala isso porque não viu como ficou o apartamento enquanto estava no mercado."
Quando você viu a cozinha quase inteira suja com papa de maçã, as fraldas caídas no quarto e mais algumas das trapalhices você meio que entendeu o que o namorado quis dizer.
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stylexcherryy · 3 months
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pyajama délicat -one shot 🎀 (prévia)
(…)
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo. Com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicado para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis? 
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina. 
–Eu não sou uma garota, Tomlinson.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta. 
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor. 
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível. 
–Não precisa dizer isso. Por favor.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu ‘tô duro pra caralho para você, não ‘tá vendo?
Harry concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. 
–Porra. Não acha melhor parar por aqui? 
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho. 
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e  com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso em um beijo babado e manhosinho.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todinho entregue com tanta facilidade e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer seu cuzinho até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu os dedos frios de Tomlinson chegando pertinho dos lábios gordos da sua bucetinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele e o quanto estava escorrendo para o colunista.
(…)
.🎀 postagem programada para amanhã, dia 19/12!! Versão #harryinter no tumblr e como book smut no Wattpad ;)
quem é vivo sempre volta, não é? Hahahahaha
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sunriize · 7 months
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[14:30] - NJM
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espero que gostem, meu primeiro post por aqui <3
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nana: vem aqui em casa, mô
nana: morrendo de sdds de ficar agarradinho com vc
nana: aí vc aproveita e conhece meus nenenzinhos 🥹😍💓
Era a primeira vez que iria visitar Jaemin depois do mesmo ter adotado três gatinhos e os chamados carinhosamente de Luna, Lucy e Luke.
Jaemin frequentemente mandava fotos para você dos gatinhos e, sinceramente, você não sabia como ele conseguia diferenciar cada um deles, mas como ele dizia: "quando você vier aqui, eu te ensino e já já você aprende quem é quem."
E lá estava você, em frente a porta da casa de Jaemin, pronta para tocar a campanha quando escuta, de longe, a voz do mesmo através da porta.
"Luna, quietinha amor, deixa o papai colocar o lacinho pra você ficar bonitinha pra sua mamãe."
Riu da frase e esperou mais um pouco, dando a chance do menino conseguir talvez colocar o laço na gatinha. Após alguns minutos, você tocou a campainha e aguardou, vendo logo após um Jaemin ofegante abrir a porta.
"Oi meu amor, desculpa não ter ido te buscar, ainda não me sinto confortável deixando os bebês sozinhos." Jaemin disse te puxando para um abraço, deixando selares na sua bochecha. "Tá tão linda, princesa. Entra, a casa é sua." disse sorrindo, dando espaço para você entrar na casa.
Logo de cara, torres de gatos se fizeram presentes em sua visão, mas ainda nada dos gatos, o que estranhou de primeira.
"Nana, cadê eles?"
"Lá no quarto, vamos subir."
Subiram até o segundo andar da casa e seguiram até a última porta do corredor, abriram a mesma e você deu de cara com a cena mais fofa que poderia ter.
Luna, Lucy e Luke estavam deitados todos juntos, cada um com um lacinho na cabeça e pouco se importaram com vocês naquele cômodo.
"Meu Deus, que amor, Nana" falou sussurrando para seu namorado, enquanto o mesmo abraçava sua cintura por trás.
"Esses são Luna, Lucy e Luke, nossos filhos" te levou para mais perto da cama, fazendo assim os três gatinhos finalmente perceberem sua presença.
O primeiro gatinho se assustou, desceu da cama e foi correndo até a casinha em formato de banana que Jaemin havia comprado há algumas semanas. O segundo gatinho só ficou olhando para você, ainda deitado, como se fosse uma criatura completamente diferente, o que você de fato era. O terceiro gatinho desceu da cama e se aproximou de seus pés, se esfregando nos mesmos, caindo de barriga pra cima logo após.
"Aquela ali é a Luna..." Jaemin apontou para a gatinha que olhava através do buraquinho da casinha de banana. "...ela é meio bicho do mato, mas daqui a pouquinho ela vai estar pedindo colo pra você. Essa que está te olhando é a Lucy, ela vive no mundinho dela, então uma hora ela pede carinho e na outra ela nem quer saber de você, tudo no tempo dela." Você riu com a fala de Jaemin. "E esse safado aqui..." pegou o gatinho que estava brincando com a barra de sua calça, deixando um beijo sobre o pelo branquinho. "...é o Luke, dá muita confiança não, se não ele não larga de você."
"Pra ser sincera, nana, eu ainda vou demorar um pouquinho pra saber quem é quem. Você e essa sua ideia de adotar todo mundo da mesma cor"
"Ah vidinha, eu sei né, mas me fala se não são as coisas mais preciosas que você já viu nesse mundo todinho?" Jaemin disse beijando ainda mais o gatinho em seu colo, mas logo afastando o rosto e cuspindo alguns pelos que ficaram em sua boca. "Eu esqueci de pentear vocês hoje, né? Que bom que a mamãe tá aí e ela ajuda. Né mamãe?"
Você concordou com um sorriso no rosto.
.
"Aí eu cheguei nele e falei: "Não cara, eu tenho namorada", mostrei minha aliança e pá...mas você acredita que ele ainda insistiu? Inacreditável!"
"Mas você sendo lindo desse jeito também não ajuda, né?"
"Verdade, é um fardo que eu carrego, sabe?" Jaemin disse sério, mas logo fazendo vocês dois rirem
Jaemin contava mais uma de suas histórias de pessoas dando em cima dele, agora, vocês estavam deitados, um de frente para o outro, apenas conversando, quando sentiram uma movimentação na cama.
"Amor, quem é..."
"É a Luna, só finge costume." E fingiu, viu a gatinha chegar de mansinho e procurar conforto em seu braço, onde deitou com a cabeça e enrolou o corpinho logo após.
"Você tá vendo, Jae?"
"Tô, essa safada tá querendo roubar minha namorada." Jaemin disse com um biquinho no rosto, logo sendo substituído por um sorriso. Pegou o celular da mesinha de cabeceira e tirou uma foto de vocês duas. "Minha nova tela de bloqueio, minhas princesas juntas." Sorriu com a fala de Jaemin e olhou para Luna, ela era tão linda. Porém, segundos depois, outra movimentação se fez presente na cama, era outro gatinho de Jaemin. "Ah não, Luke, você não."
Luke fez o mesmo que Luna, mas ao invés de deitar em seu braço, deitou rente a sua barriga, onde fez o famoso "amassar pãozinho" por toda a região, procurando deixar o lugar ainda mais confortável.
"É isso, eu vou ter que tirar outra foto mesmo?" Jaemin pegou novamente o celular e posicionou em um ângulo perfeito para uma tela de bloqueio. Sorrindo, seu namorado ficou olhando para a foto e logo disse. "Eu não preciso de mais nada agora, minha garota, meus bebês, todo mundo junto...isso sim que é vida."
"Só faltou a Lucy, não?"
"Quem disse?" Jaemin virou o celular para você e te mostrou a foto. Luna e Luke deitados ao seu lado e atrás de você, apenas com as orelhinhas e olhinhos brilhantes aparecendo, estava Lucy.
Era isso, se sentia em casa.
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tecontos · 3 months
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Não resisti as investidas de um amigo do trabalho e trai o meu marido
By; Aylana
Oi me chamo Aylana, sou casada, tenho 30 anos e o que aconteceu comigo foi ha alguns meses com um colega de trabalho, sabe aquela pessoa que voce se identifica, almoça todos os dias e acaba ficando amigo ?
Deixa eu me descrever, sou branquinha, meiga, corpo bonito, sou bastante admirada quando passo. Quem me vê jamais imaginaria que eu seria capaz de trair meu marido… Na verdade, nunca tive essa intençao, mas aconteceu.
Meu amigo não tem nada de especial, um cara pra lá de comum, nem bonito nem feio, até um pouquinho acima do peso. Trabalhamos juntos ha pouco tempo, mas como almoçamos juntos quase todos os dias, acabamos nos conhecendo, sabia de suas namoradas e ele um pouco de mim.
Aos poucos senti uma diferença na forma que me olhava e falava comigo, mas achava que não era nada, pois ele sabia que eu era casada e sempre me respeitou.
Para complicar a situação, meu marido começou a trabalhar ate tarde e comecei a pegar carona com ele ao final do expediente. Conforme foi passando os meses, pegamos uma certa intimidade em falar qualquer coisa um pro outro sem constrangimentos.
Um dos dias que eu estava de carona com ele, estava muito transito, e ele sugeriu paramos em uma rua qualquer para continuar conversando, pois o trecho em que estavamos estava tudo parado mesmo. Eu falei ok e paramos.
Ele começou a conversar virado para mim com a mão ligeiramente no meu cabelo, e estranhamente comecei achar perigoso ficar ali com ele pois não sabia onde poderia parar, mas acabei ignorando o perigo e continuamos conversando, nisso ele passou a passar a mao na minha nuca, falando como eu era linda e meu marido tinha muita sorte em ter uma mulher como eu, eu comecei a sentir uma coisa estranha, um tesão repentino, não exatamente por ele, mas pela possibilidade de ter algo com outro homem que nao fosse meu marido…(nunca o trai).
Entre um papinho e outro ele me abraçou e respirou no meu pescoço, eu me arrepiei, ele percebeu e me beijou. Eu não sabia o que fazer, fiquei surpresa e acabei correspondendo ao beijo.
Neste primeiro beijo (rapido) nada de mais, ficamos um pouco sem jeito, mas acabamos nos beijando mais e mais.
Em um desses beijos eu já estava quase em transe, ele começou a passar a mão nos meus seios (que ja estavam duros ) eu comecei a gemer, a falar no ouvido dele “para, para” e ele me beijava mais avidamente, uma delicia. Nao satisfeito ele pegou minha mao e colocou sobre seu pau… aí eu nao aguentei e apertei , segurei um pouco ja ficando maluca, ele ameaçou colocar o pau pra fora, e eu parei definitivamente com aquela sacanagem. Ele se desculpou e fomos embora quase calados.
Ficamos uns dias sem se falar, ate que um dia ele me chamou para almoçar e ao invés de irmos nos restaurantes por perto da empresa que estavamos acostumados a ir, ele pegou o carro e disse que iriamos almoçar em uma churrascaria perto da marginal e la fomos nás. Na verdade, eu nao pensava em outra coisa a nao ser beija-lo novamente e sentir toda aquela sensaçao vivida ha uns dias atras.
Ele começou a perguntar sobre o que eu senti naquele dia, se eu havia gostado, e eu respondi que sim, porem não era certo, e ele concordou.
Ele novamente parou o carro, e pediu para me beijar pela ultima vez e eu concordei e começamos a nos beijar, os beijos foram esquentando e estava me almoçando toda e eu tinha que voltar a trabalhar. Eu nao tinha a menor intençao de dar pra ele, só queria ficar naquela sacanagem colegial, mas pra minha surpresa ele sugeriu irmos a um motel por ser perigoso ficar na rua, etc. Ele disse que eramos adultos e principalmente amigos e nada aconteceria, pois sabia que eu era casada, e estariamos mais seguros…
Na hora eu falei ok, por que ele era tao meu amigo que eu nao me imaginava dando pra ele, entao eu topei e fomos pro motel.
Chegando no motel, ficamos meio sem jeito, sentamos na cama, conversamos dois minutos e começamos nos amassar novamente, mas o ambiente já era outro e eu ja estava toda molhada, quando eu comecei a falar que minha blusa estava amassando, ele gentilmente começou a tirar a minha blusa, eu a esta altura ja estava toda entregue a aquele homem que nao era o meu marido.
Ele tirou minha blusa, meu sutiã e começou ame lamber inteira, ele lambia os bicos dos meus seios de uma maneira delicada que só aumentava meu tesão, eu avisava que nao passariamos daquele ponto, mas ele começou a me chupar de uma maneira tao maravilhosa que ele levantou a minha saia e começou a lamber minha virilha de uma maneira que eu saí de mim literalmente que eu nem senti ele tirar as calcas dele, eu estava totalmente entregue.
Quando ele começou a tirar minha calcinha e chupar o meu grelinho e ja tinha gozado, mas estava segura que ele estava vestido. Entao, ele começou a subir com sua lingua quente e veio vindo pra cima de mim, me lambendo da virilha até o meu pescoço e se posicionando em cima de mim de forma tal que eu ficasse na posiçao de frango assado e quando ele começou a chupar meu pescoço eu senti a sua pica encostando na minha buceta, eu tomei um susto, tentei sair, mas ja era tarde, ele me segurou pelos ombros, acelerou os movimentos da sua lingua, e começou a me penetrar vagarosamente, deliciosamente, eu sentia cada centimetro daquela pica desconhecida entrar dentro de mim, eu comecei a gemer, a gozar como nunca.
Eu so pensava que estava sendo penetrada por outro homem, era como eu estivesse sonhando. Meu tesao era enorme (talvez apimentado por uma situaçao proibida) Quando eu dei por mim que estava realmente trepando, como nao podia fazer mais nada me restou aproveitar da situação e me entregar inteira para aquele homem proibido, comecei a apertar a bunda dele, fazendo que eu comandasse os movimentos da penetração.
Logo invertemos de posiçao e pude ver aquela rola pela primeira vez, peguei-a com muito carinho e fui sentando em cima dela até sentir seus pentelhos roçando na minha bunda, comecei a rebolar, ir pra frente e pra tras até ver a cara de satisfaçao dele, logo, ele me virou de quatro e começou a meter vigorosamente, e eu ja estava gozando de novo, ele me apertava minha virilha enquanto enfiava aquele cacete gostoso e ficava roçando os pentelhos na minha bunda, quando ele estava para gozar...
Ele perguntou se podia gozar dentro de mim e falei que não, ele tirou pra fora e gozou na minha bunda, onde pude sentir aquela porra quente escorrendo.
Nos recompomos, e eu ja estava totalmente descontraída, quando fomos tomar banho de banheira, ficamos nos tocando e eu pude brincar com aquela rola que me deu tanto tesao a minutos atras, ele sentou na bera da banheira e eu fiquei dentro d’agua apoiada no meio de sua pernas olhando para aquela rola já apontada na minha direçao, nao resisti e comecei a chupar, passava a lingua das bolas a cabeça daquela rola, quando percebi que ele poderia estar pra gozar novamente eu parei e sugeri que voltassemos pra cama, mas ele falou;
-agora é sua vez.
Ele pediu pra ficar de quatro, e começou a lamber minha boceta, passando a lingua no meu cuzinho, eu me contorcia toda e logo senti aquela rola deliciosa na minha buceta novamente… quando eu estava praticamente gozando de novo, ele perguntou se eu ja tinha feito sexo anal, eu disse;
- já (mas nao gostava muito)
Entao ele falou que eu iria me surpreender. Eu já nao podia negar nada pra ele e deixei ele tomar conta da situação, logo senti uma pressão no meu cuzinho e ele se abrindo para receber aquele intruso… eu nao senti dor nenhuma, pelo contrario, me senti completa sendo devorada por aquele homem, ele fazia movimentos leves, me fazendo gozar pelo cu. Eu nunca havia sentido isso.
De repente ele começou a gritar e comecei a sentir aquele gozo quente dentro do meu cuzinho, foi maravilhoso.
Tomamos banho, nos arrumamos e voltamos pro trabalho sem almoçar e como se nada tivesse acontecido. Depois disso ainda saimos mais umas vezes até ele ser transferido para outro estado.
Meu marido não soube de nada até hoje, vivo muito bem com ele, e de vez em quando fico me lembrando dessa aventura gostosa e por que nao, segura.
Enviado ao Te Contos por Aylana
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imninahchan · 2 months
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𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒 ↷
free use consensual, corruption kink, dirty talk, big cock, size kink, cockwarming, elogios e leve degradação, dumbification, talvez bimbofication, creampie, sexo sem proteção [não facam!], choking, spit kink, daddy kink, oral masc, masturbação fem, dupla penetração, anal, orgasm denial.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── johnny, jaehyun, taeyong, yuta.
⠀⠀
.Você concordou com isso, em ser a putinha garota deles. E quando assinou o seu nomezinho naquele documento ainda não tinha metade do conhecimento e experiência que tem agora. Chegou nas mãos deles praticamente virgenzinha, com só um pau na conta e muito desejo reprimido, os quais não conseguia executar com mais ninguém.
.Eles foram pacientes, sim. Na verdade, é arriscado dizer que adoraram te explicar tudo. Os olhos de Jaehyun até brilhavam, segurando o seu queixo, para corrigir ‘não, princesa, não é assim que se faz’, toda vez que você engasgava com ele todo na boca, ou raspava os dentes na virilha alheia sem querer. Adoraram porque puderam te sujar aos pouquinhos, com as próprias mãos. Talvez, Yuta fosse o pior, já que é o mais sujo. A língua correndo dentro da boca, te analisando de cima a baixo e pensando no quão mais promíscua poderia te transformar. Te fazer curte coisas que jamais curtiria se não fosse com ele, como daquela vez em que te fez esfregar o meio das pernas no coturno, se humilhando pra sentir uma gotinha de prazer.
.A primeira aula foi com Johnny, se lembra bem. Pra quem não tinha provado de mais de uma opção antes, você necessitava aprender rápido a estar com eles, a suportá-los dentro de si, e só de olhar para o corpo do Suh, já sabia que seria uma lição demorada. Na teoria, passou de dildo em dildo até ter uma boa base — babujando o silicone rosinha de saliva, abrindo as pernas pro Suh esfregar pela sua buceta. Já na prática, engolir a cabecinha gorda não foi grande problema, claro, mas levar tudo por inteiro te custou alguns choramingos. Ele segurava a sua cintura, o nariz roçando pela curvatura do seu pescoço, ‘vamo, quase lá, princesa...’, murmurava, ‘você consegue, hm? Eu sei que quer tudinho, e eu quero tanto meter em você, nossa...’
.Te fez sentar, devagarzinho, sem pressa, embora ansiando por dentro. Ainda consegue sentir a mesma sensação que te apeteceu naquele dia; pele alargando igual elástico, a região da virilha dolorida e o pontinho sensível tão durinho que doía mais não estar sendo fodida bem fundo do que comportar aquele tamanho todo no seu interior. E quando consegue, jura, pode senti-lo na sua garganta, de tão cheia que se encontrava. Mas Johnny deixou lá dentro, só guardadinho, sem fazer nada, porque faz parte do processo. Como se quisesse moldar o seu corpo de acordo com o dele, te manteve sentadinha no colo, com o rostinho deitado no ombro do Suh.
.Você gostou disso, não? Da dificuldade. Da dor. Gostou de quase não suportá-lo, e quando conseguir, é depois de muito chorar e ouvir pertinho do ouvido que é uma boa menina, especial, que pertence a ele, feita pra ele, e uma vez dele, leva tudo que ele te dá.
.As aulas com Taeyong eram sempre prazerosas, mesmo quando só ficavam na teoria. O Lee tem um jeito charmoso que te conquista, pelo jeito de te olhar, de beijar como quisesse saborear o gosto do seu gloss de morango. Deixa ser arrumada por ele, montada tal qual uma bonequinha. Usa os cabelos como ele quer, a maquiagem que ele quer, a roupinha bonita adornando o corpo. Sempre vestindo algo tão curtinho que o mínimo movimento permitia que os olhos masculinos devorassem a visão da sua calcinha rendada.
.Sentava na beirada da cama, os dedos alheios segurando o seu queixo para ditar a filosofia da sua vida a partir de então. Você não precisa de mais nada, senão eles. Não precisa nem pensar, porque eles podem fazer isso por ti, ‘nós te adoramos, boneca, só queremos cuidar de você’. Tem o beijo mais docinho do mundo, logo por que se preocupar com outra coisa senão em ser envolvida, guiada pra cama e fodida até o cérebro apagar de vez e só a imagem de quem está em cima de ti passar na sua mente, feito um disco quebrado.
.E essa é a lição mais importante de todas, afinal não estaria pronta pra receber um Jaehyun estressado do trabalho, arrancando a gravata pra te puxar pelos tornozelos até a ponta da cama. Você ri, oi, jae, cumprimentando. O Jung não está de bom humor, óbvio, mas não significa que você não possa deixar de demonstrar o regozijo em ser colocada de quatro sobre o colchão, abraçando o travesseiro, revirando os olhos a cada estocada. A mordida no ombro te faz gemer baixinho, a selvageria masculina nunca falha em te fazer latejar. A brutalidade pra bater a virilha na sua bunda, a mão firme desferindo tapas em tantos pontos diferentes que você fica com o corpo magoadinho por um todo depois.
.E é com ele que você aprende o quão gostosinho é ficar entupida de porra no fim. Jaehyun jorra tanto, mas tanto, que parece que é por dois. Não cansa de dizer o quão puto é o tesão que você desperta nele, ama não só te foder até a sua bucetinha arder, mas, acima de tudo, encher de algo dele. Definitivamente, marcando território, embora saiba que após ele, mais outros três vão te lotar de pica e porra.
.Talvez, Yuta seja pior... Não, sem probabilidades, ele é. Sabe bem, você não gostava de foder bruto até senti-lo meter em ti, não é? A queimação na garganta, quando a mão está apertando o seu pescoço, você não conhecia essa sensação. Ajoelhar-se aos pés dele, abraçando-o as pernas e implorando, ‘me come, nayu’, feito uma cadelinha no cio. Esticar a língua pra fora pra receber a cuspida, sorrindo de orelha a orelha, putinha sedenta.
.Ele que te ensina a chamar ‘papai’, o termo doce utilizado numa situação tão condenável, feito estar servindo a bochecha pra que Yuta possa esfregar o pau molhadinho, enquanto você diz que quer a porra do papai.
.E, diferentemente da maioria, a última lição envolve os quatro de uma vez. Não adianta nada você saber o seu lugar nessa hierarquia, como chupá-los, como levá-los, se não pode oferecer a bucetinha sem gozar em poucos minutinhos. Tem que ser mais resistente, poxa, afinal é a bonequinha de foda escolhida a dedo, não é verdade?
.Aí, é estimulada ao máximo. Johnny ocupa a sua buceta toda, tão fundo e forte, porque Jaehyun mete no outro buraquinho ali perto, e só o Jung mete no seu cuzinho, é a regra. Se o ângulo permite, Taeyong ainda estica a mão pra poder circular o seu clitóris. Esfregando com força, babando o dedo no melzinho que escorre pelo seu monte de vênus. ‘Goza, vai’, Yuta se agacha pertinho do seu rosto pra poder sussurrar, mostra aquele sorriso sádico, ‘sei que você não aguenta mais, é muito prazer, não é, gatinha? Muita pica pra não querer derreter de tesão na primeira oportunidade... Então, vai, hm? Goza, você merece.’ E não é por questão de merecer que você não pode escutá-lo, é porque esse é o intuito — não gozar.
.Não se entregar ao êxtase que podem te oferecer, não derreter de tesão na primeira oportunidade. Eles podem, claro. Podem te entupir na frente, atrás, na boquinha, ou sobre a barriga, o rosto. Qualquer lugar, a qualquer momento. Mas, por mais difícil, por mais que as suas perninhas tremam, miudinha entre eles, você concordou com isso, não foi? Em ser a putinha garota deles.
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interlagosgrl · 12 days
Note
diva se você quiser desenvolver mais esse simón aí fodendo devagar puxando cabelo gemendo no ouvido estaremos apoiando viu
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— aviso: sexo desprotegido, oral!m, penetração vaginal, agressão, linguagem imprópria, porn making. +18
— word count: 2,5k.
— nota: é impressão minha ou esse fdp exala a energia de chico moedas (eu tenteii)
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seus olhos alternavam entre a tela do celular do seu amigo e do homem não muito longe de você que tinha um cigarro de palhas em mãos furiosamente. "é ele.", ele insistia. você não conseguia acreditar. há poucos segundos você achou que era apenas uma brincadeira quando seu amigo disse que conhecia um cara do rolê porque ele tinha um onlyfans. mas agora, a prova reluzia contra seus olhos.
"e por que você assina isso aí?" a sua pergunta arrancou gargalhadas dos seus outros amigos que acompanhavam a odisseia.
"minha filha, você já viu o tamanho da piroca do cara?" seus dedos fizeram o movimento de pinça para aproximar a foto que estava na sua frente. realmente, ele era gostoso pra caralho. além de estampar aquela carinha de cafajeste que fazia você se derreter.
"e ele fode bem?" você questionou.
"vai lá descobrir." sua amiga incentivou. no milésimo de segundo seguinte onde os seus olhos encontraram os dela, você até cogitou fazer aquilo. não seria de todo mal arrumar uma transa para aquela noite. você estava há um bom tempo sem contato humano e aguentar a rotina fodida da faculdade não era nada fácil.
"ai, até parece." seus olhos reviraram com a possibilidade, os pés voltando se firmar no chão ao esquecer a ideia maluca. "mas ele é brasileiro?"
"argentino." o sorriso malicioso do seu amigo a atordoou. te faltavam palavras para explicar o quanto você achava a língua espanhola bonita.
"então agora você vai ter que foder com ele mesmo pra compensar que eles eliminaram a gente das olimpíadas." seu outro amigo apagou um cigarro no chão. "e ainda pede comissão por aparecer no onlyfans."
a ideia maluca foi embora à medida que a roda de amizades engatinhava para outro assunto. no entanto, seus olhos tendiam à voltar para a presença do argentino do outro lado do bar. parecia normal, usando uma camisa do River Plate, com um copo lagoinha em mãos, cheio de cerveja. o corte de cabelo e o brinquinho denunciavam a pose de cafajeste. mas nunca de criador de conteúdo (adulto). os olhos dele encontraram os seus e um sorrisinho surgiu nos lábios cheinhos.
suas íris procuraram outra coisa para olhar e até a decoração do bar tinha se tornado interessante naquele momento. o fingimento em não ter sido pega no flagra durou pouco, pois em segundos você sentiu uma mão no seu ombro.
"tem fogo?" era ele. um novo cigarro na boca, um sorriso de falsa educação e as mãos postas para trás como um bom menino. sua cabeça foi para cima e para baixo debilmente e as mãos procuraram pelo clipper na sua bolsa. "gostei da sua blusa."
seus olhos baixaram para o próprio colo para conferir o que estava vestindo porque no momento que ele abriu a boca sua mente tinha se tornado fumaça. o sotaque argentino dançava entre as palavras. o perfume dele era inebriante, quase como um ímã.
"brasileiras fazem mesmo melhor." você concordou com o ditado da camiseta, abrindo um sorriso largo. ele podia ser gostoso, mas você também era. e na arte da sedução, você nunca perdia.
"o que, exatamente?" os dedos ágeis acenderam o cigarro e te devolveram o objeto emprestado. tragou profundamente, puxando a fumaça antes de te oferecer. você aceitou.
"qualquer coisa." você deu de ombros, ainda sorrindo. os olhinhos dele se estreitaram quando você tragou, observando-a de cima a baixo, se demorando nas pernas a mostra. "acho que te conheço de algum lugar."
ele abriu um sorriso. sabia bem o que aquilo significava e gostou do seu atrevimento. não daria o braço a torcer, no entanto. cruzou os braços, os bíceps contraindo, fazendo você olhar duas vezes. "eu venho muito nesse bar." justificou, tomando o cigarro de você para dar outro trago.
"não sei se é isso." sua cabeça tombou para o lado, analisando ele mais uma vez. o jeitinho puto não o deixava, então você arrancaria na marra.
"eu te pago uma cerveja e a gente descobre, que tal?" a cabeça dele fez menção ao bar. você topou, o seguindo até onde ele estava momentos antes. os amigos a cumprimentaram e os deram privacidade para conversarem. depois do primeiro copo, foi fácil. era engraçado, charmoso e sabia muito bem que era bonito. mexia no cabelo de vez em quando, soprava a fumaça no seu rosto e sorria como se suas piadas fossem as melhores.
"já descobriu de onde me conhece?" os olhos brilhavam de luxúria ao fazer a pergunta. queria que você verbalizasse, que admitisse da onde o conhecia.
"sim, Símon." o nome dançou na boca, embora ele ainda não tivesse se apresentado. "você é influencer, não é?"
o uso de palavras o fez gargalhar. matou o copo que bebia de uma só vez, pegando a sua mão e sua cintura, te puxando para pertinho. ele insistia em te tirar a paz, a fazer uma coisa simples ficar obscena.
"vem dançar comigo antes de comer minha paciência, linda." a pista de dança improvisada do barzinho estava cheia, inclusive, com seus amigos no meio da multidão. um DJ tocava um funk após o outro e você aproveitou a deixa para trazê-lo um pouco mais para a sua teia. já tinha aceitado que teria que deixar o lugar com ele e experimentar se ele era mesmo tão gostoso quanto na internet. como uma boa brasileira, o puxou até que ele estivesse pertinho antes de se virar de costas, flexionar os joelhos e rebolar.
as mãos do Hempe seguraram com força a sua cintura. um sorriso brilhou nos seus lábios embora ele não pudesse ver. o argentino acompanhava direitinho, mexendo o quadril dele com o seu, roçando na sua bunda com força. assim como você tinha visto, agora conseguia sentir toda a extensão do membro alheio contra a sua bunda. o jeans dele e o tecido da sua saia não conseguiam esconder.
"deixa eu te levar pra casa, nena." as mãos hábeis puxaram o seu cabelo, colando seus corpos. você ainda balançava de um lado para o outro, provocativa. "moro aqui pertinho."
"o que a gente vai fazer na sua casa?" sua voz soava ingênua, bobinha. suas íris encontraram as deles sobre seu ombro e ele sorriu.
"vou te mostrar da onde você me conhece." um beijinho singelo foi depositado no seu ombro, bem à frente da sua boca. você sabia que não ficaria nem mais um minuto ali. Símon nem mesmo precisou insistir, apenas te pegar pela cintura e te guiar para saída.
a caminhada foi curta: ele realmente morava perto do bar. destrancou o portão, cumprimentou o porteiro e te deixou subir as escadas primeiro para observar a sua bunda escapar da saia pequena.
"e por que o Brasil?" a pergunta veio depois que o homem contou que era nascido e criado em Buenos Aires. arrancou o chaveiro com o escudo do River do bolso, destrancando a porta.
"não sei, queria experimentar. aqui tem muita oportunidade." deu de ombros, fechando a porta trás de si. o apartamento era pequeno, arrumado, com algumas camisas e tênis aqui e ali e um shape de skate largado no meio da sala. "muito boas, inclusive."
o sorrisinho canalha surgiu ao proferir a última parte da sentença. sentou-se no sofá e bateu no estofado para que você se sentasse do lado dele. você obedeceu. ele olhou fixamente para a tatuagem de abelhinha entre seus seios.
"que eu vou te comer você já sabe. mas, queria te perguntar se você me deixa filmar." a pergunta veio sem rodeios, a mão alisando sua coxa com malícia.
"vou ganhar comissão?" você mimetizou seu amigo, um olhar brincalhão na face.
"não quero postar esse." Símon te puxou para o colo, agarrando seu quadril com força. empurrou para frente e para trás, a ereção roçando contra sua intimidade, os olhos repletos de desejo presos aos seus. "esse eu quero só pra mim."
como dizer não? você assentiu obedientemente e em segundos a mão dele estava ocupada com o celular. quando você sabia que estava sendo filmada, as bochechas se tornaram rubras e quentes. nunca tinha feito isso antes. aa mão livre segurava o seu queixo, te exibia diante da lente e te elogiava baixinho.
"me mama, nena. quero filmar você sendo boa pra mim." seus joelhos encontraram o chão rapidamente. seus olhos estavam presos ao dele, ignorando a câmera entre vocês. o polegar acariciava sua bochecha carinhosamente enquanto suas mãos buscavam pelo botão da calça. desabotoada e movida para baixo, o pau do argentino finalmente estava livre. era bronzeadinho, a glande roxa escura. muito mais bonito do que por foto. "tá admirando?"
"você é mais gostoso pessoalmente do que por foto, sabia?" suas mãos seguraram o membro com cuidado. ele estava duro desde o bar, tinha se mantido assim. a sua destra subia e descia apta, o seu sorriso envergonhado fazendo Símon xingar baixo por você ser tão cachorra.
“eu fodo mais gostoso pessoalmente, também.” a voz estava grave, séria, necessitada. a câmera caía no esquecimento a medida que o tempo avançava. os seus lábios cheinhos deixaram um beijo molhado na glande, a língua deslizando pela fenda, arrancando gemidos roucos do argentino. o membro avantajado se alojou na cavidade bucal quentinha e experiente, a cabeça indo e vindo vagorosamente, o fazendo ver estrelas. "você mama direitinho, como uma putinha."
a visão agraciada de Símon segurando a barra da camisa entre os dentes causou um terremoto abaixo da sua linha do umbigo. as mãos do argentino estavam ocupadas: uma gravando cada ato sujo seu e a outra segurando os cabelos da sua nuca com força, apoiando os seus movimentos de vaivém. a escolha de ir sem calcinha tinha sido pecaminosa, a parte interna das coxas já estava lambuzada com o seu próprio mel.
o jeito que a cabecinha dele batia no fundo da sua garganta e a sua mandíbula doía devido ao diâmetro te fazia ainda mais cadela daquele homem. não demorou muito para que você perdesse a paciência em apenas chupá-lo. dar prazer à ele era louvável, ele reagia muito bem. mas, você também precisava se saciar. retirando o membro alheio da boca, masturbando-o enquanto seus olhos se tornaram pidões, você tombou a cabeça para o lado e usou seu melhor tom manhoso.
"por que a gente não pula pra parte em que você me fode? 'tô doida pra te dar." Símon largou a camisa apenas para sorrir largo. não podia acreditar que tinha feito uma mulher gostosa como você implorar e muito menos registrado o momento. ele te entregou o celular, te ajudou a se sentar no sofá e deixou que você gravasse enquanto ele retirava a camiseta. a correntinha que adornava o pescoço do argentino bateu no seu rosto quando ele se inclinou para selar os seus lábios aos dele. "de quatro, piranha."
a ordem foi acatada obedientemente, sua coluna ganhando um novo grau de concavidade para que Hempe pudesse ter total visão da sua bunda. tomando o celular das suas mãos de novo, ele capturou o exato momento em que os dedos espertos subiram a sua saia e descobriam que você não usava nada além disso.
"que putinha..." um riso foi soprado, fazendo sua silhueta estremecer de vergonha. "não é à toa que você me conhece, né? safada do jeito que é." os dedos tocaram a parte interna das suas coxas só para tirar prova do que você já sabia: estava tão molhada que tinha sujado até aquela região. "olha pra mim agora, perra." os fios longos foram puxados, você agora olhava sobre o seu ombro. não se inteirou da câmera te filmando, somente da expressão de puro deleite de Símon.
a cabecinha deslizou para dentro com muita facilidade. no entanto, isso não impediu que você gemesse alto. estava tão sensível que o menor dos toques a levava à loucura. Símon não teve pressa. segurou na sua cintura firmemente e empurrou toda a extensão - que não era pequena-, lentamente por todo o seu canal. quando ele finalmente se inteirou dentro de si, você sentiu como se já houvesse passado muito tempo.
"você é um filha da puta, sabia?" foi tudo que você conseguiu formular. a profundidade com que ele estava a deixava sem palavras, o jeitinho com que ele batia no colo do útero quando começou a se movimentar era de arrancar o ar do peito. seu corpo estava fraco, sua mente embaralhada.
"sei." a confirmação apática a fez fechar os olhos com raiva. mesmo como uma mão só, conseguia te deixar quietinha, sob o controle dele. não deixaria você tomar as rédeas nem por um segundo. "não feche os olhos, gatinha. quero que você me veja te fodendo." um tapinha forte na sua bochecha fez você acordar. ele tinha largado o celular apoiado no braço do sofá e agora podia te foder como quisesse. o vídeo ainda rodava, mas ele já não queria ter que se preocupar com aquilo.
o que veio em seguida foi tão pornográfico que sua mente teve problema em processar os acontecimentos. ele se curvou sobre você, puxou seu cabelo para o lado e deixou os lábios deles rente à sua audição. as investidas eram devagar e profundas, arrancando os sons mais libidinosos da sua boca. o argentino fazia o mesmo: gemia despudorado para você, xingando baixinho em espanhol, dizendo o quão apertada você era. você implorava por mais, mas ele mantinha o ritmo torturante. não era ruim, no entanto. cada investida trazia saciedade e cada intervalo onde ele se retirava para entrar de novo a fazia ansiar pelo corpo dele.
com o seu tamanho e sua habilidade, era fácil pra ele atingir o pontinho doce dentro de você. ia tão fundo que às vezes te fazia gritar. "isso, mi amor. grita pra mim, vai." apreciava, mordiscando o lóbulo da sua orelha, lambendo a linha da nuca que trazia o gostinho salgado do seu suor. seus olhos estavam cheio de lágrimas quando ele segurou o seu rosto para beijar os seus lábios. um sorriso surgiu, um riso se fez ouvir, embora você já não prestasse tanta atenção. estava desesperada para gozar. todo o estímulo somado às provocações e postergação a levou ao seu limite. "chora pra mim e eu te fodo do jeito que você tanto quer." não precisou se repetir. com uma piscada, as lágrimas desceram por sua bochecha dramaticamente, passando pelos dedos de Símon que ainda seguravam seu rosto.
com um ímpeto final, ele finalmente começou a se mover rapidamente. o barulho das suas lamúrias foi substituído pelo dos corpos se chocando e dos tapas que ele desferia contra a sua bunda. não gemia mais, no entanto. estava focado apenas em gozar e te levar até lá com ele. dito e feito, era o que você precisava para se desmanchar nele e deixar tudo mais molhado e obsceno. Símon te segurou puxou pelos cabelos ao chegar no seu limite, deixando o seu canal que se contraia desesperadamente ao redor dele para que pudesse se aproximar do seu rosto, despejando o líquido viscoso na sua bochecha.
“que buceta boa, mami.” o polegar colheu um pouquinho do líquido e o levou até os seus lábios. “continua assim que agora quero comer o seu cuzinho.”
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madeinth00 · 2 months
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tá mas imaginem direitinho o louis acordando o harry comendo ele de ladinho bem gostosinho com a mão na boca dele abafando os gemidos pq eles estavam na casa da mãe do h pq o louis tinha se mostrado um “bom rapaz” e todo mundo concordou dele dormir la mas mal sabiam que ele tava fazendo o h chorar de tesao ai dps de deixar ele cheinho de porra (e nao deixar o h gozar pq gostava de torturar ele um pouco) os dois vao tomar cafe bem lindinhos o louis mimando a sogra e falando sobre religiao e o h todo molinho depois de ser usado como brinquedinho do papai lou :c
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sunshyni · 2 months
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a ideia que eu tenho (há tempos) é um chenle meio frenemies meio tensao romantica que ele e a pp vivem se bicando ai um dia a pp alfineta dizendo q o chenle nem joga de vdd ele só faz "escolinha de basquete" e ele fica ofendido REAL. o final? deixo com vc
. . . “I hate the way I don't hate playing basketball with you, not even close, not even a little bit, not even at all.” – 10 Things I Hate About You . . . 🏀
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ(づ˶•༝•˶)づ 🏀
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤChenle × Fem!reader
w.c: 1.5k
notas: confesso que tinha uma ideia diferente pro seu pedido, Lala. Mas eu tava lembrando de uns filmes antigos ontem e aí mudei de ideia e isso aqui tomou esse rumo inesperado, achei que ficou com uma vibe nyc (talvez tenha sido porque eu tava com “Gossip Girl” na cabeça, mas enfim) por isso os icons, mas é isso, espero que vocês gostem!
about content: você e Chenle têm uma relação conturbada desde o ensino médio e adoram se enfrentar no basquete a troco da realização de um desejo. É um frenemies gostosinho mesmo. O Chenle tá um gostoso, beijão 💋
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤBoa leitura, docinhos! 🧡
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ‧₊˚🏀彡ִ ࣪𖤐
— Eu vou te fazer comer poeira, Lele — Você ameaçou enquanto quicava a bola de basquete no chão da quadra do parque próximo do seu apartamento, Chenle pousou as mãos na cintura, expondo um sorriso nos lábios que era puro deboche, as sobrancelhas minimamente elevadas para complementar sua expressão de incredulidade, como se vocês não estivessem empatados depois de todos os jogos disputados ao longo dos anos, desde o primeiro ano do ensino médio, quando se conheceram, te irritou muito o fato de Chenle ser gentil com uma boa parcela das garotas da sua classe e isso não valer para você, ele sempre era rude de um jeito provocativo quando vocês estavam juntos, o que te fazia corresponder trocando farpas com ele, assim vocês viviam a vida, fazendo favores um para o outro quando necessário e provocando toda vez que se juntavam.
— Eu dúvido muito — Ele respondeu, se aproximando com passos confiantes, como ele costumava ser com você, irritantemente confiante, consciente da sua grana de um jeito que ele não tinha o costume de agir com ninguém, nem com os amigos mais próximos feito Renjun que já estava farto das discussõeszinhas que vocês com frequência tinham, então estava sentado na segunda fileira da arquibancada de ferro, com um fone em um dos ouvidos enquanto contemplava o céu mudar de cor ao passo que a noite chegava.
— Renjun! Você vai ser o árbitro da partida, presta atenção aí! — Os amigos de Chenle, – vulgo seus amigos também devido a convivência e ao fato de que era muito bom se gabar para Chenle dizendo que seus melhores amigos adoravam você, diferentemente dele, o que fazia com que o Zhong ficasse emburrado pelo resto do dia, respirando o ar com força e o soltando num bufo estressante – odiavam ter que administrar uma partida de vocês. Renjun revirou os olhos para você querendo passar essa, porque o final da partida era sempre previsível, vocês provavelmente começariam a discutir sobre o resultado, insultando um ao outro, relembrando lances que um de vocês fez que provavelmente era ilegal nas regras do basquete, no entanto os meninos sempre tinham que lembrar que o jogo de vocês era cheio de trapaças e artimanhas que os desclassificariam numa partida oficial do esporte.
— Aquilo ainda vale, né? Se eu vencer, você me concede um desejo, e vice-versa, certo? — Chenle concordou, tentando roubar a bola de você, entretanto você se esquivava com afinco, fazendo com que o rabo de cavalo do seu cabelo comprido balançasse feito louco. Vocês tinham esse trato desde os dias do ensino médio, muitos dos encontros que você teve com garotos da elite que Chenle claramente fazia parte, foram graças as suas vitórias nesses jogos, no caso do Zhong, às vezes seus pedidos eram muito singelos, como: “Me pague uma refeição”, “Ganha pra mim aquele bichinho da máquina de pelúcias” e no final ele sempre pagava por todas as suas tentativas até conseguir resgatar o prêmio, outras vezes ele te fazia passar vergonha mas nada que a humilhasse, era o momento que ele mais te tratava com respeito, quase como se você de repente se tornasse uma das outras garotas da classe — Você vai tanto comer na minha mão hoje, Lele. Anota isso.
— Você é cheia de frase de efeito, né? — Chenle questionou de forma retórica, enquanto Renjun lá dos bancos gritava para eles começarem logo e agilizarem a sua tortura, você estava com a posse da bola, avançando até o posto do seu inimigo que te olhava como se você fosse um cubo mágico difícil de se resolver e Chenle trabalhava muito sua lógica a ponto dela ser bastante afiada, mas isso não funcionava com você, claramente existia uma atração no meio daquilo tudo, vocês não podiam brigar tanto sem se importar igualmente um com o outro, em segredo você gostava da forma que Chenle se movimentava ao praticar o esporte, achava bonito seu rosto delicado mas que tomava outro tipo de apresentação quando compenetrado, instigando uma agitação na sua barriga que você não sabia nomear — Mas nunca cumpre com o que diz.
— As únicas vezes que eu não cumpri com as minhas frases de efeito foi porque você venceu, boboca. Vitórias injustas devo ressaltar porque você sempre se aproveitava de alguma fragilidade minha — Chenle olhou feio para você, odiando que você estivesse insinuando que ele só tinha vencido todas aquelas vezes porque você era uma jogadora principiante, a verdade é que as vezes que ele tinha perdido deviam muito a você também, não só porque ele era pego por suas habilidades que melhoravam a cada dia que passava, mas porque eventualmente ele se distraía com a sua camiseta que se elevava toda vez que tentava fazer uma cesta, Chenle ficava tão vidrado no lance que permitia deixá-lo acontecer mais vezes, tá, em algumas ocasiões, ele precisava admitir, ele perdia por puro talento seu — O que foi? Já tá bravinho porque eu tô te dizendo a verdade incontestável de que você é um jogador ruim? Ninguém teve coragem de te dizer isso né, bebezão?
— Dá pra você calar a boca? — Chenle tentou roubar-lhe a bola antes que fosse tarde demais, mas ele foi lento e você marcou o primeiro ponto da rodada, contemplando um Chenle com raiva estampada nas suas bochechas vermelhas, vocês tinham passe para irritar um ao outro, mas o Zhong simplesmente não conseguia entender como você não conseguia ser tão doce com ele como era com Renjun ou com Jeno, por exemplo; e todas as vezes que ele tentava te tratar como a verdadeira mulher que você era, você sempre duvidava achando que ele estava tirando sarro de você e simples assim, vocês voltavam para a estaca zero. Essa situação toda irritava Chenle de formas que ele não achava que eram possíveis de acontecer.
— Ah então é esse tipo de jogo frajuto que você vai fazer na frente do seu ídolo Curry? — Até Renjun que escutava vez ou outra o diálogo percebeu que você passou do ponto citando a estrela do basquete de Chenle, que não pensou duas vezes em te dar as costas e aconselhá-la a jogar sozinha, você instantâneamente se arrependeu de suas palavras hostis correndo parque adentro atrás do seu inimigo preferido por quem você estranhamente nutria algo que se parecia muito com atração, mas que você jamais admitiria, seria como dar o braço a torcer e admitir que Chenle não era tão ruim assim quando ele te achava a pior das mulheres.
— Lele, desculpa, tá? Eu peguei pesado com você — Você segurou no braço dele e o Zhong simplesmente odiava o fato dele gostar tanto do apelidinho que você utilizava para o chamá-lo pra lá e pra cá, ele se virou de frente para você, se aproximando o bastante para roubar todo o oxigênio que aquelas árvores produziam e te deixar numa sensação que se assemelhava a asfixia, os olhos escuros e densos de Chenle te fitavam como se ele estivesse prestes a te dar uma bronca, mas suas pupilas estavam dilatadas e parecia que relâmpagos atravessavam a parte da íris ainda visível, as faíscas estavam alí presentes como nunca antes.
Você engoliu em seco ao passo que Chenle se inclinou vagarosamente, você não sabe ao certo porque fechou os olhos ou porque seus lábios se projetaram um pouquinho para a frente, só sabia que o contato cálido dos lábios de Chenle contra os seus não se fez presente, ele só sorriu gostando da sua reação inesperada e sussurrando no seu ouvido como qual uma criança traiçoeira.
— Me convida pra sair — Disse, sem vergonha nenhuma e você sentiu as bochechas se aquecerem, dessa vez não de irritação, sua nuca transpirava um pouco e você teve que umidecer os lábios um bocado para não vencer o impulso de puxá-lo para um beijo um tanto quanto afoito e repleto de mãos bobas no meio de um ambiente público — O meu desejo é um encontro de verdade, sem provocações que não sejam flertes, sem formas de tratamento alternativas que envolvam você me insultando no final. Quero um encontro em que sejamos apenas dois desconhecidos que gostaram um do outro visualmente falando e toparam uma conversa num lugar mais íntimo.
— É isso que você vai precisar fazer como pedido de desculpas — Você nem sabia como reagir a toda aquela proposta, então tudo que fez foi assentir com a cabeça meio atormentada e abalada, Chenle nunca falara desse jeito com você, como se realmente estivesse interessado sobre você, como se de fato quisesse pressionar os lábios contra os seus como você estava fantasiando naquele mesmo instante. O Zhong beijou-lhe a bochecha suavemente e questionou enquanto fazia o caminho de volta a quadra, fazendo você guiá-lo com o olhar com a mão sobre a bochecha beijada.
— Pode ser sábado, às 19h? — Você só assentiu, incapaz de fazer o movimento contrário.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ‧₊˚🏀彡ִ ࣪𖤐
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lucuslavigne · 7 months
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𖦹 Deixa com o pai!
Jungkook × Leitora.
๑: Jungkook papai de gêmeos, Jungkook maridinho, fluffy, slice of life (?)
Espero que gostem.
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— Eu já falei para vocês saírem da casinha do Bam! — escutou seu marido falar.
— Hyuk e Hyun, obedeçam o pai de vocês. — os alertou.
— Me solta papai! — escutou o menino falar.
— Da próxima vez me obedeça então, assim eu não vou ter que te arrastar assim pela casa. — Jungkook apareceu na sala segurando o menino pelo tornozelo, o deixando de cabeça para baixo.
— Jungkook! — falou indignada. — Vai deixar o menino com dor de cabeça depois!
— Fica tranquila minha deusa. — sorriu, colocando o menino no chão. — Deixa com o pai! — apertou o nariz do filho.
— Aiê! — esfregou o nariz.
— Agora é você Hyun! — virou para a menina. — Pode vir aqui!
A risada de Hyun e do Jeon podiam ser escutadas de longe, o coreano amava os pequeninos, eram o maior tesouro dele, juntamente a você. Quando viu, Jungkook já estava com a menor nos braços, a trazendo para a sala junto com o irmão.
— Mamãe pede pro' papai me soltar! — pediu.
— Obedeça seu pai na próxima vez, assim ele não fica com você desse jeito. — riu.
— Isso aí! — o maior concordou. — Agora vocês podem brincar, mas aqui dentro 'tá bom?
— 'Tá bom papai! — concordaram, logo indo atrás dos brinquedos que estavam no pequeno baú ao lado do sofá, retirando de lá somente os brinquedos que queriam.
— Amo você Jungkook. — sorriu para o marido.
— Eu te amo muito mais musa. — te beijou com carinho.
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