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#she ra e as princesas do poder
seu-leitor · 2 years
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"Eu não serei controlada. Não sou uma peça da máquina, não sou uma arma e acabarei com isso agora."
─ She-Ra e as Princesas do Poder
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b-oovies · 2 years
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She-Ra e as Princesas do Poder, 2018.
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1ª a 5ª temporada.
aqui dublado e legendado.
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gabbuloffc · 4 months
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Só para eu postar oq vcs gostam/Just so I can post what you like
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animaletras · 11 months
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Apesar do que algumas pessoas pensam, representatividade importa de uma forma que é inexplicável quando ela acontece. Hoje é Dia do Cabelo Afro e vocês já repararam as ocasiões em que ele aparece nas animações? Vamos ver!
Cabelos crespos são fios que se adaptaram ao calor, servindo como um chapeuzinho para proteger a cabeça em dias quentes. No Brasil, esse chapeuzinho não era visto como bonito, muito pelo contrário, era algo sujo, desarrumado e feio… Mas, felizmente, essas características já estão sendo desvinculadas e o cabelo negro está ganhando novos adjetivos como: poderoso, radiante e exuberante.
Para que isso acontecesse muitas animações ajudaram. É importante salientar que os negros, durante muito tempo, foram minoria nas animações, mas felizmente temos certo protagonismo e podemos ver personagens parecidos conosco.
Exemplos de cabelos do tipo 3A ao 4C aparecem nas seguintes animações:
Em Homem Aranha no Aranhaverso, o cabelo de Miles Morales é incrivelmente bem feito e dá gosto de assistir.
Em She-ra e as Princesas do Poder, o Bow/Arqueiro tem um dos cabelos mais bonitos de todos no grupo, além de ter um penteado muito lindo.
Em Michiko to Hatchin, a personagem Atsuko Jackson esbanja um penteado audacioso e provocativo aos que acreditam que o cabelo crespo só pode ser de uma cor.
Para ilustrar a importância da representatividade, vejamos agora os relatos de alguns membros do Animaletras contando suas experiências sobre a vivência cacheada/crespa e também sobre a sensação de ver personagens com cabelos parecido com os deles:
Eu me incomodava muito com o meu cabelo, porque sempre me diziam que ele era ruim, e a minha única alternativa era cortá-lo completamente… O que me fazia sentir um pouco melhor é que o Ciborgue, o Lanterna Verde e outros personagens, também eram carecas, mas esse não era o cabelo que eu queria ter. Teve um dia, que chegando da escola, com catorze anos, eu fui assistir Vingadores — (OSMPT) e o Pantera Negra tirou a máscara e mostrou seu cabelo baixinho e crespo. Naquele momento, eu fiquei feliz de ver um personagem com o cabelo igual ao meu, apesar de “ruim”. Hoje o meu cabelo está grande, mais pra Super Choque, e a relação que eu tenho com ele também é melhor. Não me vejo mais sem o meu cabelo. Outras animações me ajudaram a ver o quanto ele é BOM e bonito exatamente do jeito que ele é!
Meu cabelo hoje é uma parte muito importante de quem eu sou. Sempre foi, na verdade, mas acho que antes ele dizia muito mais sobre o que eu queria ser, sobre o quanto eu me sentia inadequada. Meu cabelo sempre foi rebelde. Sempre ficou do jeito que ele queria ficar, e para uma criança dos anos 2000, que via em todos os lugares cabelos lisos escorridos sem o menor sinal de volume, isso era inadmissível. Desde bem novinha, fiz aqueles relaxamentos infantis, que serviam para “abrir os cachos”. E assim que tive idade, comecei a fazer todo tipo de química para tentar domá-lo. Um outro aspecto que sempre fez parte da minha relação com meu cabelo são as cores. Lembro até hoje de ouvir de todo mundo que eu não podia ter cabelo colorido, pois não ficaria tão bem no meu tom de pele. Ouvi de muita gente que “para ter um cabelo rosa você precisa ter a pele bem clarinha”. E por muito tempo eu acreditei nisso, mesmo sendo meu sonho poder me aventurar pelo mundo das cores. Com uns 15 anos eu comecei a pintar de ruivo (a única cor que parecia aceitável para uma pessoa negra naquela época), e aos pouquinhos fui me livrando dos preconceitos e passeei por todas as cores. Achava que já tinha realizado meus sonhos capilares, mas imaginem: progressiva, descoloração e chapinha. A combinação mais destrutiva possível para um cabelo. Sem contar que eu não fazia ideia dos tipos de cuidados que um cabelo cacheado poderia precisar. Eu mal conhecia meu cabelo e apoiava toda a minha personalidade, estilo e autoestima nele. Foi só aos 22 anos que decidi abandonar de vez a prisão das progressivas e comecei uma nova aventura: conhecer minha textura real. No início, me achava feia. Continuei me apoiando nas cores para sentir que ainda era a mesma pessoa de antes, e também para dar uma levantada na autoestima. Depois de um tempo, cortei toda a parte colorida para passar um tempo com o meu cabelo 100% natural, do jeito que veio ao mundo. E passei dois anos conhecendo esse novo amigo, aprendendo a lidar com ele e entendendo que a sua rebeldia, que antes eu tentava domar com produtos químicos e processos agressivos, na verdade combinava muito comigo. Só depois de sentir que eu tinha feito as pazes com toda a dor que o racismo e a pressão estética causaram a nós dois que decidi voltar para o meu sonho colorido. Hoje em dia, não preciso das cores para me esconder e me sentir eu mesma. Aprendi a amar meu cabelo do jeitinho que ele é. E nos dias mais rebeldes, eu abraço a rebeldia e ando por aí como se estivesse usando uma coroa.
Minha relação com o meu cabelo durante muito tempo foi conturbada. Eu cresci com vendo minha mãe tendo cabelo liso e querendo ser como ela. Em minha época de escola não existia os produtos para cabelo cacheado para temos hoje, então a solução era que ele vivesse preso. Com 11 anos de tanto querer ser como as outras meninas e ir de cabelo solto pra escola, eu resolvi alisar meu cabelo com formol. Com 16 anos, decidi entrar na transição para ver como era meu cabelo na forma normal porque eu nem sequel lembrava dele antes e o por mais que eu quisesse desistir, meus amigos me deram força e hoje eu não me vejo sem o meu cabelo cacheado. Como uma identidade minha, ser chamada de leoa que antes era ofensivo pra mim, se tornou elogio. Hoje vivo em uma relação de amor e odio, mas confesso que eu morro de amores por esse cabelo. Ser chamada de Moana em festas infantis ajuda o amor a crescer mais.
E você, que tem os cabelos crespos, ondulados ou cacheados, saiba que seu cabelo é muito lindo e você tem liberdade de fazer o que quiser com ele! Pintar de loiro ou de ruivo, de azul ou verde, fazer um penteado diferente, colocar tranças, o céu é o limite! Independente do que você fizer, o seu cabelo (e você, por extensão) serão e continuarão lindos!
Em qual animação você viu o cabelo cacheado ou crespo mais lindo? Deixa seu comentário!
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euphorixxsworld · 2 years
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She-ra e as princesas do poder💖🧚‍♀️
Cintilante💫🔮🧚‍♀️
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aquepenaseria · 2 years
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“Vocês não vão roubar a minha cadeira no Conselho!!!” grita Rosalie dramaticamente para os seus irmãos após a ceia de Natal em Undersea. O estrondo de um trovão é ouvido ao fundo, uma tempestade no mar se inicia... “Vocês não vão tirar nada de mim!! Eu terei o que eu mereço, nem que seja a última coisa que eu faça!” Uma onda gigante é vista pela janela da sala.
“Pela vigésima vez, Lila, ninguém quer isso...” suspira Patrick.
ROSALIE DRUSILLA TRITON ou apenas LILA.
22 anos, módulo II.
atriz de teatro.
canceriana.
HABILIDADE: hidrocinese com afinidade oceânica (+ abaixo do read more!)
HABILIDADE MÁGICA.
Hidrocinese com afinidade oceânica — para resumir, Rosalie pode manipular a água proveniente dos oceanos e dos mares, moldando-a ao seu favor, criando ondas gigantes e usando o mar para o ataque. Ela pode também respirar em baixo do mar, visitando seus parentes sereianos em Undersea sem precisar de ajuda mágica para isso. Com outros corpos de água, a habilidade dela se torna limitada, por vezes escassa, e depende da relação do corpo com a água salgada. A capacidade máxima de sua habilidade é a de poder gerar maremotos e tempestades oceânicas que causam grandes estragos.
Depois de completar o Módulo I, Rosalie conseguiu uma maneira de armazenar a água do mar em uma nuvem que veio de uma das praias de Undersea e a acompanha por todos os lugares. Se Rosalie está na Torre Sul, então a nuvem está pairando no céu lá fora. Se por um milagre estiver no Castigo, a nuvem caminharia em cima de sua cabeça, assim por diante. Dessa forma, ela consegue usar o seu poder dentro da Academia mesmo que em escala menor. Além disso, usa a sua nuvem para causar o barulho de maremotos e trovões só para: 1. assustar as pessoas ou 2. dar um efeito dramático para as suas falas.
Suas limitações incluem:
🚫 para um bom desempenho de sua habilidade, é necessário a proximidade com a água do mar. Embora Arthurian possua praias e o acesso para Undersea, ainda se torna muito difícil para Rosalie demonstrar suas habilidades na Academia devido à distância da mesma para com o mar.
🚫 não consegue manipular água parada, como em copos, bacias e afins.
🚫 é impossível que use a água do corpo de um ser humano ou que use água para curar e afins. Seus poderes são exclusivamente ligados ao mar.
SOBRE.
INSPIRAÇÕES: Serena (She-Ra e as Princesas do Poder), Amity Blight (A Casa Coruja), Draco Malfoy (Harry Potter), David Charming (Legacies, o RP).
Você provavelmente já viu Rosalie reclamando — porque Lila, como é chamada desde criança, está sempre reclamando de alguma coisa. Peça um favor a ela e vai receber um "ughhhh" como resposta, embora ela não vá deixar de fazer porque, como a filha do meio oficial, carrega o fardo de precisar sempre provar algum ponto por aí, mesmo que ninguém saiba qual é. Não é como se todos os Tritons não passassem pelo mesmo problema de não receberem atenção das figuras materna e paterna também, claro que não...
Foi assim que Rosalie acabou na cola do pai, abanando o rabinho para tudo o que Eric, o Conselheiro, quer; e passou a enxergar os seus irmãos como competição. Ela sente que PRECISA da cadeira de Eric no Conselho. Ela quer ser a próxima Triton lá. Precisa mostrar que é digna do trono! Então começou a se dedicar para isso desde cedo. É honesta e sarcástica até demais, vocaliza todas as suas opiniões — mas e quem disse que ela tem opiniões decentes? Muito pelo contrário. Com certeza já bateu algum recorde pelo tanto de brigas que gerou no meio das ceias de Natal dos Tritons enquanto tentava: 1. aparecer; 2. rebaixar alguém, especialmente os castigados; 3. provar ao pai que deve assumir a cadeira dele; 4. recusar a admitir que está errada em qualquer que seja o tópico; 5. fazer drama quando chamam a atenção dela pelo seu comportamento.
Tópico frequente das críticas e reclamações de Rosalie: o Castigo! O que eles tem para oferecer à ela? Nada. Além do mais, acredita que se mostrar o quanto é contra os coitados, com certeza vai ascender ao Conselho. Mal ela sabe do envolvimento do pai... Embora esteja inclinada, agora, a descobrir mais sobre a vida de conselheiro de Eric, investigar bastante os passos do velho para trazer orgulho a ele; começando a querer segui-lo por aí. 
Quando ela ganhou a sua habilidade, foi possível ouvir a Rosalie de dezoito anos falar um alto e claro "ughhhhhh" por descobrir que, dentre os seus irmãos, aparentemente o mar a escolhera, mas à que custo? De que adianta manipular o oceano se ela ia ficar 200 anos presa dentro de uma Academia que nem fica tão perto do mar assim? Com o tempo, acabou criando gosto pela sua vertente bem específica de hidrocinese, especialmente quando descobriu sobre os maremotos e as tempestades oceânicas e aí começou a gerar barulhos de maremotos ou de trovões em tempestades oceânicas só para assustar Aquamarine. Literalmente, só atiçando o barulho para assustar a caçula.
Apesar de tudo isso, acredite: Rosalie tem seu lado bom. Ela ama os seus irmãos, apesar do clima de competição que ela mesma cria com eles, e quando Eric não está por perto ou não estão todos reunidos para algum evento familiar, ela vira uma pessoa completamente diferente com os outros quatro — claro, ainda reclama das coisas e solta um "ugh" e outro para cada mínimo favor que pedem para ela, até um "Rosalie, me passa o sal", mas isso são detalhes à parte. No fundo, Lila só precisa enxergar que os seus irmãos não estão tentando competir com ela e que as suas opiniões muitas vezes os machucam.
Conforme descrito acima, Rosalie possui uma nuvem com água do mar armazenada que a acompanha por aí.
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acartoonicons · 1 year
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vc poderia fazer icons de she-ra e as princesas do poder?
oiiii, de 1985 ou 2018? você quer da she-ra ou outro personagem? 
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catraspearl · 4 years
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She-ra and the princesses of power lockscreens
like/reblog if you use or save it
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sparklywaavy · 2 years
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Some sketches comic from she ra
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loveisadaggerlokii · 3 years
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livtodraw · 4 years
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team rocket but it's actually bow, seahawk and... catra
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editswhite · 3 years
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CATRA AND ADORA HEADERS♡
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animaletras · 11 months
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Euacho muito legal personagens que gostam de mulheres sendo inseridas de maneira natural e isso com certeza ajuda a naturalizar. Comecei a ver a nova animação da She-Ra e as Princesas do Poder (Netflix e DreamWorks) há mais ou menos um mês, e terminei ontem a primeira temporada, depois de ver uns 6 episódios seguidos com minhas primas mais novas (14 e 10 anos). Alguns episódios minha mãe viu conosco, inclusive aquele em que a Catra/Felina e a Adora dançam (porque a Catra está distraindo ela e provocando) e elas ficaram a centímetros de distância.
Ver isso, pra mim, como mulher lésbica, foi incrível demais! Porque nem mesmo em séries e filmes há tantas cenas em que tem uma tensão tão clara entre as personagens. Ao mesmo tempo fiquei um pouco apreensiva de ter que ouvir algum comentário homofóbico das minhas primas (por serem bem novas) ou da minha mãe. Minha prima de 10 anos já viu o desenho todo e nem disse nada, minha prima de 14 também não, apenas continuou assistindo.
Já minha mãe, vendo a Catra, perguntou “isso é homem ou mulher?” e mesmo que tenha sido com um tom neutro, eu sei que foi devido ao espanto de ver um clima rolando entre duas mulheres em um desenho. Eu disse que era uma mulher, uma gata, ou tigresa, não sabia ao certo. E foi isso. Ela não fez nenhum comentário, só continuou assistindo o desenho.
Apesar de ter sido uma situação que gerou um certo desconforto, porque eu fiquei com esse temor de ter que ouvir algum comentário homofóbico — lesbofóbico, para ser mais exata — , foi uma situação que depois me deixou feliz, porque percebi que para minhas primas, para a nova geração, já está naturalizado e isso é muito bom. Porque mesmo eu não sabendo ainda a sexualidade da Catra e da Adora, tenho certeza que para várias meninas, ver essa representação vai abrir a mente de que essa é uma possibilidade.
Tudo bem, sabe, se você começar a gostar de uma coleguinha ou algo desse tipo. A nova geração não vai mais ficar tão confusa e achando que ‘ah não, só gosto dela assim porque ela é muito minha amiga, muito próxima’, ela vai pensar ‘ah, não, talvez eu esteja sentindo por ela igual a Adora sente pela Catra’.
Não sei nem se elas são um bom exemplo, porque ainda não sei se elas ficam juntas no final, mas o que eu quero dizer é que a representatividade ajuda a naturalizar e diminuir a heteronormatividade compulsória que é imposta em nossa mente e nos causa tantos problemas de aceitação, descoberta de sexualidade e traumas.
Texto produzido por Ana Carolina Spalla e adapatado pelo Animaletras para o mês do orgulho LGBTQIA+
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euphorixxsworld · 2 years
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She-ra e as princesas do poder💖🧚‍♀️
Serena🧜‍♀️🐚🌊
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kamalakhansblog · 4 years
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choicut · 4 years
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