Tumgik
#sobre aquela noite
kyuala · 29 days
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ai gente hj tô morrendo de dor de cabeça, de tpm e tendo pensamentos autodestrutivos só queria ser apagada na pirocada por um Homem agustín pardella até ele tirar todos os pensamentinhos da minha mente me deixar sem nenhuma unidade de neurônio com a cabeça oca oca e depois me ninar em seus braços fortes e cabeludos pra eu dormir em paz e ele resolver minha vida amanhã pela manhã
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#como podem ver tenho muitas fantasias envolvendo esse homem resolver a minha vida pra mim i'm just a girl 🎀#e ai meio alerta de gatilho talvez?? pq vou dar uma desabafada aqui mas ai sabe............ sabe#tirando as atrocidades já de lei da minha vida hj tô bolada pq tava indo tão bem no meu processo de melhora#aí só hj já nem tive coragem de participar de um painel pra um processo seletivo que tinha marcado#não fui no treino com as minhas amigas q tao me chamando há meses e quero me aproximar e me exercitar tb#e ainda comi mta besteira pq tava me sentindo uma pobre coitada e achei que precisava pra me sentir melhor#E DIGO MAIS ☝🏼 ando vendo muita mídia com tema amizades femininas e agora to me sentindo triste pq nao tenho mais amigas próximas#principalmente na vida real tipo as melhores amigas q eu tive me abandonaram do nada ou tive q cortar por toxicidade e outros problemas#aí recentemente uma começou a namorar e me largou a outra tadinha é tao atarefada ela tem uns 4 empregos tem tempo nem pra respirar#e a dita cuja.... aquela que nao deve ser nomeada acho que vcs nao tavam aqui qdo desabafei sobre tudo mas me afastei dela tb#enfim! claro q tenho amigas mulheres mas nenhuma que eu confie ou compartilhe a vida sabe e tenho meu melhor amigo q é um ANJO#mas faz falta uma amizade feminina tipo uma sueli pra minha fátima :( muito#e off sempre achei meio red flag mulher que nao tem amizade proxima com outras mulheres agora to pagando com a lingua#ENFIM sei q nada desses problemas sao reais ou tao graves assim pfv podem ignorar esse post amanhã estarei melhor#é que to de tpm aí tudo fica pior e entrei num loop autodepreciativo tbm hoje mais cedo aí fudeu kkkkk#mas enfim só precisava colocar pra fora mesmo pq nao consigo dormir aí quem sabe eu sossego ne sla#terminei fleabag nao sei mais oq assistir mas eu arranjo algo pra distrair a cabeça caso necessário#O MAIS IMPORTANTE DESSA MENSAGEM AQUI EH QUE EU QUERIA DAR PRO PARDELLA OK BOA NOITE A TODAS BEIJO#mari.txt#personal#dl
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imninahchan · 1 month
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: leitora!atriz(?), oscar 2024, car sex, exibicionismo(?), dirty talk (degradação, dumbification e elogios), masturbação fem, manhandling, um ‘papi’, choking, tapinhas na cara, finger sucking, rough sex, sexo sem proteção. Termos em espanhol — te extraño (sinto saudades suas), mi reina (minha rainha) ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ driver roll up the partition please~
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A TENSÃO DENTRO DO CARRO É PALPÁVEL, teme que o motorista possa notar. E não é a melancolia da perda do prêmio, que você tanto cogitou que fosse enfrentar quando ofereceu carona a Enzo após a afterparty, que domina o veículo. O jeito que ele te olha, a cabeça levemente tombada, o sobrolho relaxado mas conciso, o cotovelo apoiado na janela, é a mesma mirada intensa que recebeu na primeira vez que dormiram juntos naquele quarto de hotel em Londres, depois do BAFTA.
Sendo honesta, não ia contactar o seu rolinho mais recente, o namoradinho da América Latina, de novo nesta noite. Os pés doem, o salto fino de marca francesa é lindo, porém te fez cruzar o tapete vermelho sorrindo por cima do incômodo. Isso sem falar na ladainha que essas cerimônias e seus pós podem ser — muita gente de nariz em pé e pouca música boa tocando. Mas muda de ideia com a mensagem que recebe, o te extraño, nena e a foto que ele manda de frente para o espelho. Vai buscá-lo meio que de imediato, nem mesmo põe os pés pra fora do automóvel pra cumprimentar seja lá com quem ele estivesse saindo depois da premiação. As intenções são óbvias, claro, muito mal intencionadas, acontece que você vem contendo a vontade o caminho todo, mantendo as aparências na frente do funcionário.
Por isso, se arrasta pelo estofado, chegando mais perto do uruguaio para cochichar um para de me olhar assim.
— Assim como? — ele ainda tem a pachorra de retrucar, indiferente.
Um risinho se expande nos lábios do homem, soprado, abaixando o olhar só por um instante antes de retorná-lo para a sua figura bem vestida no banco de trás do carro.
— Perdão — o toque quente da palma da mão masculina repousa sobre a sua coxa, por cima do vestido —, me perdi pensando em todas as formas que eu vou te comer quando a gente chegar no hotel.
Teria repreendido em voz alta se o medo de chamar a atenção de terceiros não fosse maior. Só dá um tapinha discreto no peito do Vogrincic, os seus olhos espiando pelo retrovisor para constatar que o senhorzinho ao volante não escutou nada.
— Relaxa — os dedos na sua coxa apertam de leve a carne —, não disse que é só um gringo que não sabe falar nenhuma língua senão a dele? — Inclina-se para mais próximo, a ponta do nariz roça abaixo do lóbulo da sua orelha. — Posso dizer as maiores covardias no seu ouvidinho, e ele nem vai sacar...
Você desvia o rosto pro lado oposto, mantém a mesma postura de quem não está escutando nada demais.
— Pensei que fosse chorar no meu colo...
A mão de Enzo escorrega em direção à barra do vestido, se esgueirando por baixo para só assim começar a retornar pro lugar onde estava. Não vale a pena chorar, o raspar suave da palma pela sua pele desnuda é arrepiante, se eu posso te foder com raiva.
Você tem de parar o toque despudorado ao senti-lo alcançar a sua peça íntima. O encara novamente.
— Então, esse era o seu plano quando me mandou aquela mensagem? — sussurra de volta. — E aquela foto... — sorri, ladino, como quem desdenha. — Você é tão puto, Enzo.
Ele estica um sorriso também, quase que em câmera lenta. O processo é tão sedutor que você se sente latejando entre as pernas, esquentando. O vê tornar a sustentar o cotovelo na janela do carro, a mesma pose de anteriormente.
— Gostou da foto? — te questiona.
— Não poderia ser mais canalha.
A mesma mão que te tocava a perna é usada para repousar sobre o peito dele, o cenho se unindo e os olhinhos do homem parecendo mais dóceis quando devolve com charme não fala assim comigo, sou um ‘gentleman’.
Você ri.
— Um ‘gentleman’, hm? — repete. — Um ‘gentleman’ não me comeria com os olhos dentro desse carro igual você está fazendo.
— É? — o murmuro soa debochadinho, e é ainda pior quando o flagra levantando o indicador e o médio no ar, como se quisesse te atiçar, antes de chupar os dedos na sua frente. — Perdóname — sopra a desculpa falsa, guiando os dedinhos molhados por baixo da barra erguida do vestido. É incrível, um excelente ator de fato, pois nem demonstra no rosto que está afastando a sua calcinha pra te tocar no escurinho do carro em movimento —, fue muy descuidado de mi parte.
Você permite a carícia, o afago circular que rege no seu pontinho doce. O peito se enche de ar, a atenção fugindo para o retrovisor mais uma vez. Olhando para o próprio reflexo da maquiagem afiada, forte, a neutralidade do motorista focado nas ruas movimentadas da madrugada. Quer se controlar, quer muito...
— Quê? — a face do uruguaio para pertinho da sua de novo. Os lábios finos sopram as palavras sujas, o cheiro de álcool emanando do paladar te faz concluir que, sim, para o principezinho latino estar tão impudente dessa forma é porque virou alguns drinks no bar. — Com medo dele ver a sua carinha de puta quando goza? — Está vidrado na sua boca, saboreia com os olhos, umedecendo os próprios lábios. A cabeça pende pra outro ângulo, feito ensaiasse o melhor para avançar num beijo. — Fica tranquila, tá? Eu nunca, jamais, deixaria ninguém ver a minha garota. — E cessa o carinho que oferecia, chupando os dedos apenas para colher o seu melzinho, e recompõe a postura.
Torna o olhar para a paisagem noturna através da janela. As luzes, os grandes edifícios. Ajeitando a lapela do blazer, igual nada tivesse acontecido.
Você acha que está mexendo com o pior tipo. Te arranca um sorriso, não pode negar. Arrasta de volta para a outra ponta do banco, mirando a rua, até chegarem no hotel em que está hospedada com a sua equipe. O cinismo masculino te acerta em cheio. Não pode crer na forma com que ele se despede do motorista, todo educadinha, abusando daquele olhar amável, como se não tivesse te masturbado no banco traseiro do carro. Cumprimentando a sua maquiadora no corredor, como se não fosse entrar no quarto contigo agora e acabar com toda a beleza que ela perdeu horas para desenhar no seu rosto.
Mas isso não deveria te surpreender, né? Não foi diferente em Londres, e não seria diferente aqui em Los Angeles.
O trancar da porta é suficiente para que ele te coloque com as costas contra a parede, cercando o seu corpo. Os beijos estão se espalhando pelo seu pescoço, o resvalar da língua molhada no lóbulo da sua orelha, na linha do cabelo. Uma mão apertando a sua cintura e a outra pegando na sua mandíbula com firmeza.
Pressiona a lateral do seu rostinho na superfície, ao te virar, os dedos hábeis indo de encontro com o fecho do vestido.
— Com jeitinho — você murmura —, é um custom Vivianne Westwood.
Ele tomba a cabeça pro lado, te oferece aquela carinha de complacência, um tom bondoso quando afirma ah, claro, mi reina, no entanto só faz deslizar a peça pelas suas pernas abaixo, o mais rápido possível, tal qual já planejava fazer mesmo.
A maneira com que ele pega na sua nuca, conduz seu corpo seminu pelo quarto é de alucinar. Tão cheio de si, tão dominante. Te leva pra cama, retira o blazer mirando a calcinha pequena — a última pecinha que te cobre a nudez completa —, e assim que põe as mãos no cós, você o contém com o salto apontando no peitoral. Esticando a perna no ar até afastá-lo um pouquinho.
— Vai me comer com raiva mesmo? — traz a questão de volta ao jogo.
— É melhor socar meu pau em ti do que a minha mão na cara de um estadunidense, não acha? — Retira o sapato dos seus pés, as mãos massageando a sua pele. E faz o mesmo com o outro. — Por quê? Não aguenta?
Você sustenta as palmas no colchão macio.
— É que se me foder melhor que da última vez só porque tá putinho — diz — vai ter que me foder bem puto nas próximas vezes também.
Ele arqueia a sobrancelha.
— Ah, então você quer foder comigo mais vezes?
A frase te faz arrepender de ter dito o que disse, trocando sorrisos com o homem, boba. É inacreditável o que ele te causa, a sedução com que desabotoa a blusa social branca, que arfa sob o toque da sua mão na ereção aparente sob a calça. Que vem por cima, o nariz roçando no seu primeiro, de olhos fechados, pra só depois deixar a boca tomar a sua. O ósculo estalado, molhado, lento. Capturando seu lábio inferior com os dentes, sensual.
Colocando a sua perna sobre o ombro dele, aquela posição que, com total certeza, vai te dar cada centímetro pra dentro quando ele se empurrar. O arranhar dos dentes na sua canela, as unhas cravando na sua carne.
Paira o indicador nos seus lábios, silenciador.
— Vai ficar bem quietinha enquanto eu meto em você, não vai? — instiga, alinhando-se na sua entradinha. — Eu lembro como você fica burrinha quando ganha muita pica, é bonitinho de ver, mas hoje não quero ouvir muito choro no meu ouvido, não.
Não vou ter que apertar seu rostinho no travesseiro, vou?, a pergunta promíscua provoca um belo sorriso tolinho na sua face. A postura se perde só de imaginar a possibilidade.
— Não, papi. — Foge da mirada alheia, sentindo as bochechas queimando.
— Olha pra mim — ele pede, suave. — Fala olhando pra mim.
Você obedece, o foco retornando para o uruguaio. Não, papi.
Ele sorri.
— Chupa — orienta, e, mais uma vez, você acata ao que te é instruído.
O indicador dele é abraçado pelo calor da sua boca, pela língua que lambuza de saliva. Os dentinhos raspam na pele sem querer no momento em que é penetrada tão fundo. Um choramingo vibrando na sua garganta até que tudo esteja acomodado no quentinho, apertado, lá dentro.
Enzo crispa os lábios, o cenho franzido. A expressão de coitado é pra zombar da sua, óbvio, fazer pouco caso da sensação de completude tentadora que te causa.
— Ei, o que eu disse sobre barulho? — te recorda. — Eu acabei de colocar, linda, não me diz que o seu cérebro já desligou...
Enzo, é só o som do nome dele que reverbera da sua boca. O chamado manhoso, um reflexo do prazer devastador que o entrar e sair demorado resulta em ti. Os olhos presos na visão pornográfica do pau afundando abaixo do seu ventre.
Mas dois tapinhas na bochecha são suficientes para te fazer piscar repetidas vezes, engolir a saliva, feito ganhasse consciência de novo após escapar do feitiço que te borra os sentidos.
— Volta pra mim, princesa — e ele alimenta esse ‘como se’, sussurrando. — Cê virou a lesadinha, boba, que não aguenta cinco segundos de pica.
Você ainda puxa o ar para os pulmões, quase pronta pra lamuriar uma resposta, só que a palma da mão dele é mais ligeira. Cobre a sua boca, te cala, acenando negativamente.
Dobra a coluna por cima de ti, chega pertinho até praticamente encostar a testa nas próprias costas da mão. O ritmo das estocadas aumentando absurdamente, profundas, fortes, tanto que o ruído dos pés da cama invadem os seus ouvidos.
Escuta também a sonoridade pornográfica que cada choque da virilha dele na sua causa; a respiração masculina pesar. O interior se fechando ao redor dele, pulsando.
— Vou te levar pra casa comigo... — A mão desce da sua boca pra segurar no seu pescoço, terminar de desconfigurar por inteiro a sua mente. — Quer ser a minha bonequinha, quer? Ahm? Quero meter em ti quando estiver puto de novo... — Olha nos seus olhos, intenso, os lábios entreabertos buscando por ar. — E feliz, triste. Pra tudo. Todo dia. Vai ficar tão cheia de porra que vai vazar por essa boquinha de filha da puta gostosa. — Acerta mais um tapinha na sua bochecha, dessa vez fazendo a região atingida arder um pouquinho, quente. — O que cê me diz, hein? — Retorna com a pegada no seu pescoço, soberano. — Nenhum desses gringos daqui sabem te comer direito mesmo, né?
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louismyfather · 4 months
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Dick 2
"Naquela noite, Harry queria ser de Louis. Desejava o garoto profundamente, e por mais que ainda sentisse um pouco de vergonha de ficar nu na frente de outra pessoa, não deixaria que isso o atrapalhasse de se entregar ao namorado como há tempos sonhava acordado fazer."
Tags: Larry tradicional, Harry bottom, Louis Tops, Harry virgem, fic onde eles estão na banda (4k de palavras)
Harry já esteve em vários lugares imaginando estar em outros, sempre teve uma imaginação muito fértil, então facilmente se perdia em seus próprios pensamentos e se imaginava em uma realidade com acontecimentos ideais e igualmente irreais.
Até que conheceu Louis.
Louis era a pessoa ideal no lugar ideal, sempre ao seu lado em todas as entrevistas, ensaios, desde o dia que se conheceram em diante compartilhavam essa experiência. 
Naquela noite, Harry não se imaginava em outro lugar senão naquele quarto com Louis. Era a primeira noite dos dois no apartamento que decidiram começar a dividir. 
Dividir um apartamento não foi uma decisão tomada por impulso, pensaram muito sobre, mas no fundo só sentiam que não conseguiam passar tempo suficiente juntos, nem tinham privacidade o suficiente. 
O que os levava ao ponto principal da noite, quando escolheram o dia da mudança, Harry disse para Louis que estava pronto para dar o último passo de intimidade no relacionamento deles. 
Eles finalmente trasariam, fariam sexo, ou amor, como Harry gostava de dizer, desde que começou a gostar de Louis, ele começou ter ideias mais românticas sobre o ato que anteriormente nunca deu muita importância, e não por falta de chances de explorar esse lado, Harry chegou a ter um namoradinho na época da escola, no início do ensino médio, mas nunca passaram de selinhos e beijos quase inocentes.
Então sim, Harry era virgem, mas ele nunca viu problema nisso, nunca sentiu muita vontade de deixar de ser, e até depois de encontrar alguém com quem sentiu uma genuína vontade de ir até o final, não se sentiu pronto. Até aquela noite. 
Naquela noite, Harry queria ser de Louis. Desejava o garoto profundamente, e por mais que ainda sentisse um pouco de vergonha de ficar nu na frente de outra pessoa, não deixaria que isso o atrapalhasse de se entregar ao namorado como há tempos sonhava acordado fazer. 
O garoto foi despertado de seus devaneios quando escutou a porta do banheiro da suíte abrir, revelando Louis com os cabelos úmidos penteados em uma franja e usando uma camisa cinza acompanhada de uma calça vermelha com pernas folgadas e elástico na cintura. 
Harry sorriu meigo para ele sem sair de perto da janela, e Louis caminhou calmamente em sua direção, tocou o ombro dele no seu ao ficar ao seu lado e sorriu. 
O cacheado ficou de frente para Louis, que fez o mesmo ao ver sua ação e apenas correspondeu quando foi beijado calmamente como se o tempo pertencesse ao casal, e naquele momento pertenceria se eles quisessem. 
Louis colocou sua mão sobre o braço de Harry, mas ele a segurou e a levou para sua cintura. Massageou a pele por um tempo até separar o beijo para encarar os olhinhos verdes tão brilhantes. 
⸺ Você não precisa fazer isso se não quiser. Posso esperar o tempo que precisar. 
Harry sorriu pelo carinho na voz de Louis, mas não hesitou em negar que precisava de mais tempo, ele queria, e queria naquela noite, estavam sozinhos em um lugar que pertencia a eles, não poderia existir ocasião mais especial que essa.
⸺ Eu quero, Lou. ⸺ Respondeu baixo, um pouco tímido por assumir isso. ⸺ Me sinto pronto e seguro com você. 
⸺ Oh, amor… ⸺ Louis colocou suas mãos sobre o rostinho macio, sentindo sua textura. ⸺ Me sinto honrado em poder ser o seu primeiro. 
Harry mordeu os lábios para não sorrir e beijou Louis novamente, dessa vez sentindo as mãos dele em sua cintura voluntariamente, ele o puxou para que seus corpos ficassem o mais próximos possível e só afastou seus rostos quando o fôlego faltou. Harry ergueu a cabeça para cima, deixando seu pescoço livre e visível para Louis distribuir beijos por toda a região branca e intocada. 
O cacheado segurou um gemidinho satisfeito que quis deixar seus lábios quando Louis apertou sua cintura e mordeu a pele do início de seu ombro. Ele se afastou para ver sua feição afetada e segurou em sua mão para caminharem em direção a cama. 
⸺ Posso? ⸺ Louis perguntou sobre tirar a camisa que Harry vestia, ele assentiu com a cabeça, balançando seus cachos curtos, e sentou na cama para Louis realizar a ação, sentiu sua pele arrepiar quando teve o torso exposto, mas ficou confortável quando logo em seguida Louis deu o mesmo fim a sua própria camisa, ambos estavam nus da cintura para cima, seus corpos eram parecidos por serem magros e sem nenhum pelo, mas Harry se perguntou se Louis era tão sensível em seus mamilos quanto descobriu ser no instante que foi tocado ali, os pontinhos rosados se eriçaram e o garoto mais velho não demorou a deitar seu corpo sobre a cama e ficar por cima, tomando um de seus mamilos na boca.
⸺ Louis! ⸺ Harry quis gritar, mas soou como um sussurro, suas pernas prenderam Louis entre elas, e ele se esfregou contra a coxa coberta pela calça, Harry mordeu os lábios ao senti-lo duro sobre si.
Louis brincou com os mamilos de Harry pelo tempo que quis, o cacheado estava se deleitando com toques, para si foi como se tivesse passado segundos, mas foram minutos. Louis outra vez pediu permissão para despir Harry, dessa vez de sua calça, e o garoto assentiu apesar de um pouco inseguro. 
Harry teve a reação automática de se cobrir com suas mãos quando ficou nu, mas Louis se aproximou de seu rosto, beijando ele todo, e iniciou uma "tour" de beijos do pescoço até o fim de seu abdômen, onde suas mãos começavam a cobrir seu corpo. 
O cacheado respirou, afastando as mãos e as colocando ao lado do quadril. Louis deu uma breve olhada e se abaixou para selar suas coxas fartas. 
⸺ Você é lindo. ⸺ Beijou a parte inferior da coxa esquerda. ⸺ O garoto mais lindo que eu já vi em minha vida. ⸺ Beijou a direita.
Harry não teve tempo de ficar emotivo pelos elogios, pois teve que se segurar para não gemer quando rapidamente Louis estava tocando sua glande inchada, espalhando todo o pré gozo já expelido ao redor da pele rubra.
Louis sorriu como um cafajeste ao assistir a reação de Harry, se encantando cada vez mais ao perceber o quão sensível ele era, primeiro em seus mamilos e agora em seu pau, mas abaixou os dedos um pouco mais, encontrando a região que ansiava tocar.
Seus dedos encontraram a entrada pequena e intocada, sentiu ela piscar quando seu dedo médio encostou, e ansiou pelo momento que a alargaria com seu pau, mas no mesmo instante voltou a ter em mente que ainda haveria um grande processo até esse momento chegar, mas enquanto ele não chegava, poderia dedicar um pouco de tempo em provocar seu garoto.
⸺ Você já se tocou aqui? ⸺ Louis perguntou massageando a pele sensível com os dedos. Se surpreendeu quando Harry assentiu devagar a sua pergunta. ⸺ Oh, e quantos dedos você usou para se divertir? ⸺ Indagou, vendo o cacheado corar ao invés de responder. ⸺ Quero que fale comigo, amor.
Harry mordeu os lábios outra vez antes de responder com uma voz baixa. ⸺ Eu nunca… coloquei meus dedos… só toquei como você está tocando e imaginei como seria a sensação.
⸺ E porque você nunca foi além?
Harry demorou alguns segundos para responder.
⸺ Porque eu queria que você fosse o primeiro a fazer.
Mesmo falando de forma tímida, Harry conseguia deixar Louis completamente afetado, tirando o seu fôlego.
⸺ Bom, então não vamos mais adiar esse momento. ⸺ Falou, levantando da cama apenas para buscar um potinho de lubrificante que já deixou separado para esse momento. Voltou a se posicionar entre as pernas de Harry, destampando o lacre e despejando uma boa quantidade em seu dedo. Tocou a pequena entrada com o indicador e espalhou o lubrificante sobre ela por alguns segundos, até sentir Harry relaxado o suficiente para ser penetrado. 
O interior de Harry era sufocante, terminou de introduzir o dedo acompanhando suas reações, viu ele relaxado, mas não completamente, concluiu ao tentar mover o dedo e não obter muito sucesso pela pressão ao redor dele, acabou retirando-o. 
⸺ Porque você… ⸺ Harry deixou que seu primeiro gemido daquela noite saísse livre assim que sentiu a língua de Louis em sua entrada, não o acompanhou abaixando o rosto entre suas pernas, apenas sentiu quando ele removeu o dedo de seu interior, perguntaria o porquê da ação e pediria para ele continuar tentando, mas Louis agiu mais rápido. 
As mãos de Harry fizeram caminho para o cabelo liso de Louis quando ele começou a lamber sua entrada, e agarrou o couro cabeludo quando ele forçou a ponta do músculo para dentro.
Louis sentiu Harry relaxar com o seu toque e começou a fazer pequenos movimentos de ir e vir com a língua na borda apertada. Após alguns minutos estimulando-o dessa forma lenta, Louis levou o indicador novamente, conseguindo penetrá-lo sem resistência dessa vez, moveu o dedo algumas vezes, acompanhando as feições prazerosas de Harry, mas mesmo com a recepção positiva, só adicionou outro dedo quando Harry pediu, e o fez estimulando sua glande com os dedos da mão livre.
⸺ Tão bom… ⸺ Harry murmurou baixo, como se comentasse consigo mesmo, mas Louis escutou. 
⸺ O que é bom, amor? ⸺ Louis perguntou, vendo Harry se esforçar para manter os olhos abertos quando o fodia rápido com seus dedos. 
⸺ V-você. ⸺ Ele disse, antes de deixar a cabeça cair contra o travesseiro, mas teve poucos segundos com o corpo relaxado no colchão, pois segundos depois sua coluna estava se arqueando e seu abdômen contraindo quando Louis encontrou sua próstata.
⸺ Eu achei? ⸺ Louis perguntou, mesmo sabendo que sim.
⸺ P-por favor Lou… faz de novo. ⸺  Harry respondeu indiretamente, mas foi o suficiente para Louis, que voltou a acertar o mesmo ponto enquanto seus dedos ainda estavam sobre ele. Adicionou um terceiro dedo em uma das vezes que retirava os dois que usava por completo e voltava com tudo. Sentiu Harry ainda mais apertado ao seu redor, mas fez os movimentos repetitivos, até eles deslizarem rápido como se fizessem aquilo todos os dias. 
⸺ Lou?
Louis escutou Harry chamá-lo em cima e imediatamente retirou seus dedos antes de levantar a cabeça para encará-lo.
⸺ Sim?
⸺ Eu estou pronto. ⸺ Disse, sentindo-se ansioso.
Louis relutou.
⸺ Você tem certeza, querido? Acho que ainda posso abrir você mais um pouco, eu não quero que você sinta nenhum incômodo, eu…
⸺ Louis ⸺ Harry sentou na cama, até seu rosto estar de frente o do namorado. ⸺ Eu só preciso de você. Quero ser seu.
O garoto mais velho sentiu sua pele arrepiar quando o cacheado colocou a mão em sua nuca e o puxou para um beijo quente, a sua achou lugar em seus cachos bonitos e as borboletas em seu estômago dançaram, Deus, Harry não fazia ideia do quanto Louis o amava. 
⸺ Bom… vamos lá então. ⸺ Louis falou, sem nenhuma necessidade de fazê-lo, antes de levantar da cama para se despir, não fazia a menor ideia de qual seria a reação de Harry ao vê-lo nu pela primeira vez, mas estava prestes a descobrir.
Rodeou o elástico de sua calça entre os dedos e o desceu até os pés, Harry lambeu os lábios ao ver de perto o contorno marcado e grande na cueca de Louis, e seus olhos brilharam como se pedisse que ele se livrasse daquela peça de roupa de uma vez por todas. 
Louis a retirou. Se abaixou para tirá-la de seu corpo e, quando se ergueu, olhou na direção de Harry, não sabendo se temia pela sua reação ou a achava adorável. 
Harry corou como nunca antes, suas bochechas ficaram muito vermelhas e seus olhinhos encararam o comprimento de Louis antes de desviar a atenção para seus dedos sobre suas coxas. 
⸺ É bem maior do que eu imaginava. ⸺ Harry falou, queimando de vergonha por dizer isso, mas achou que devia uma resposta para Louis depois de ter a reação que teve, como se não tivesse se agradado, quando o contrário tinha acontecido, só era muito tímido para admitir isso. 
⸺ Eu… ⸺ Louis não sabia exatamente o que responder àquele comentário, não era a primeira vez que um parceiro seu tinha uma reação adversa ao ver esse seu não tão pequeno detalhe, normalmente ele perguntava se a pessoa queria continuar e se dissesse que não, ele apenas bufava e voltava a se vestir, mas ali em sua frente naquela noite estava Harry, o seu doce e adorável Harry, se ele não quisesse continuar, tudo o que faria era abaixar o rosto entre suas pernas e só se ergueria de novo quando desse a ele o orgasmo mais intenso que ele teve em sua vida. ⸺ Eu vou entender se não quiser continuar dessa forma.
Harry arregalou os olhos. ⸺ Eu quero! Quero muito! ⸺ Afirmou veemente deixando a timidez de lado e voltando a se cobrir com ela com o questionamento que fez para si mesmo em seguida e acabou externalizando para Louis. ⸺ Mas… será que vai caber?
⸺ Vai sim. ⸺ Louis sorriu pela inocência alheia. ⸺ Quer tentar agora? ⸺ Harry assentiu. ⸺ Preciso escutar sua voz.
⸺ Eu quero, Lou. ⸺ Harry afirmou sem hesitar. ⸺ Me faça seu. 
Louis respirou fundo, se preparando internamente para o momento que a tanto tempo esperava chegar. Seus joelhos tocaram a cama, enquanto os de Harry, que já estavam curvados, se separaram para abrigá-lo entre eles. O cacheado ergueu um pouco sua cabeça repousada no travesseiro para assistir Louis colocar uma generosa quantidade de lubrificante em seu pau e estimulá-lo por alguns segundos para espalhá-lo, engoliu em seco ao fitar seu tamanho mais uma vez, mas parte do seu nervosismo passou quando o corpo de Louis cobriu o seu.
Suas bocas se juntaram, se separando somente para Harry abrir a sua em um gemido mudo quando a glande o penetrou e ele sentiu uma gostosa sensação de alargamento, infelizmente o mesmo não pôde ser dito do restante do comprimento. Ao ver a reação positiva de Harry ao sentir a ponta de seu pau em sua entrada virgem, Louis introduziu devagar alguns poucos centímetros, parando no instante que viu o incômodo em seu rostinho angelical. 
⸺ P-porque você parou? ⸺ Harry perguntou, mas sua voz quase não saiu.
⸺ Porque não está bom pra você. ⸺ Foi direto.
⸺ Está sim, pode continuar. ⸺ Pediu, não podia negar, estava doendo, mas imaginou que por ser virgem seria inevitável, acreditava que ficaria bom em algum momento, e se não ficasse, poderia tentar sentir prazer em uma segunda vez. Outro cara teria seguido em frente, usado esse consentimento tão falsamente interpretado para focar apenas em seu próprio prazer, mas Louis não, ele se retirou com cuidado de Harry, que sentiu seu coração apertar acreditando que o namorado tinha desistido de fazer amor com ele e que tinha estragado a noite. 
Foi quando sentiu a língua de Louis em sua entrada novamente, ele lambeu ao redor, sentindo-a pulsar, até que enfiou o músculo como conseguia, voltou a dedar Harry depois disso, fez com que ele levasse dois dedos por minutos, até que o cacheado pedisse pelo terceiro que lhe foi dado com estocadas lentas e pacientes, mas aumentando a velocidade gradativamente à medida que sentia Harry relaxado e que seu pau, que havia amolecido um pouco, voltava a ficar rígido, vazando pré gozo em sua ponta. 
Assim que Harry estava devidamente alargado com os três dedos, Louis adicionou um quatro, sentindo o cacheado apertá-lo, mas não de incômodo, de prazer por ter sua próstata pressionada de forma tão gostosa, apesar de não fazer pressão o suficiente, para ficar cem por cento satisfeito precisava de algo maior.
⸺ Louis ⸺ Harry gemeu o nome do namorado, clamando por sua atenção.
⸺ Sim? ⸺ Respondeu seu garoto em um tom casual, como se não estivesse com quatro profundamente enfiados em seu interior.
⸺ Eu preciso de você. Por favor. 
⸺ Tem certeza? Posso ficar aqui o tempo que precisar, a vista é privilegiada. ⸺ Observou seus dedos alargando a entradinha rosada tão pequena minutos atrás, não conseguia parar de pensar em como ela ficaria depois de receber o seu pau. 
⸺ Não me faça implorar… sabe que sou muito tímido para isso. 
Louis sorriu de canto, removendo os dedos e subindo seu corpo até está de frente ao rosto corado de Harry. ⸺ Um dia ainda foder toda essa sua timidez para fora e ver você implorar pelo meu pau.
O ar de Harry cortou ao escutar as palavras sujas, não deveria ter gostado tanto de escutá-las, mas apenas sentiu mais necessidade de receber Louis, tanto que rodeou suas pernas ao redor do quadril dele e pediu.
⸺ Por favor.
Louis acariciou os lábios macios do cacheado.
⸺ Mas você vai me falar se estiver doendo, não minta, mas de qualquer maneira, eu vou saber se fingir.
⸺ Eu prometo falar. 
Louis deu uma última boa olhada no rosto angelical que lhe tirava o juízo e abaixou a cabeça para alinhar seu pau à entrada de Harry. Penetrou a glande, e o cacheado colocou uma das mãos atrás de suas costas indicando que poderia continuar, reiniciou o processo de se colocar devagar, assistindo a cada microexpressão de Harry, quando metade já estava dentro, Louis acariciou o rosto do namorado, que pediu que ele continuasse enquanto rodeava os braços ao redor de seu pescoço, sentiu o pau dele incrivelmente duro e molhado entre suas barrigas e não teve dúvidas que era isso que ele queria. 
Quando a virilha de Louis encontrou a bunda de Harry, o cacheado se segurou para não gemer alto pela pressão quase insuportável de tão boa sobre sua próstata, suas pernas tremeram e ele gostaria de implorar para ser fodido, quase chorou em agradecimento quando um Louis claramente afetado pelo aperto delirante ao seu redor perguntou se poderia se mexer, Harry afirmou que sim e tudo dali em diante se tornou uma bagunça de sons molhados e sussurros prazerosos.
⸺ Tão fundo… ⸺ Harry gemeu, apertando os cabelos da nuca de Louis. ⸺ Mais…
E foi tudo o que Louis precisou ouvir para aumentar a velocidade de seus movimentos, o restante do tempo naquela posição teve estocadas certeiras que faziam Harry ver estrelas pela maneira como revirava os olhos e apertava a cintura de Louis com suas coxas e o pau dele em sua entrada.
De repente, Louis saiu com cuidado de dentro de Harry e se deitou ao seu lado. Harry ficou confuso sem entender o porquê de Louis ter se afastado quando ambos não haviam gozado ainda, mas antes que abrisse a boca para perguntar o propósito, Louis respondeu.
⸺ Quero que você cavalgue. 
Harry se afetou apenas com a ideia de ficar por cima, montando, mas ao mesmo tempo a insegurança o tomou, aquela era a sua primeira vez, mas não a de Louis, ele já teve outras pessoas fazendo isso por ele, e se não conseguisse fazer aquilo bem?
 ⸺ Lou, eu não sei como…
⸺ Eu guio você.
O cacheado mordeu os lábios, se sentindo tentado, em parte por curiosidade, ainda era tão inocente em alguns aspectos que não entendeu exatamente como Louis o ajudaria, foi quando ele segurou sua cintura e o ajudou a atravessar uma das pernas sobre seu corpo e sentar em seu colo. Harry timidamente tocou o pau de Louis ainda tão duro quanto o seu, e se levantou o suficiente para que a ponta se alinhasse à sua entrada já um pouco inchada.
Ele desceu lentamente pelo comprimento, sentindo cada centímetro o invadir e quando sua bunda tocou as coxas de Louis, ele firmou os dedos na pele de sua cintura e o incentivou a rebolar primeiro para frente e para trás, Harry começou a mexer o quadril em círculos, sentindo como Louis o preenchia bem, a ideia de se mover para cima e para baixo foi sua, o fez subindo até a metade e descendo devagar, repetiu esse movimento até pegar um ritmo constante, as mãos de Louis voltaram a auxiliá-lo, ajudando seu quadril a sumir e puxando para baixo. Harry subiu até ter apenas a glande em seu interior e desceu com tudo, se segurou para soltar apenas um grunhido baixinho, pois se se soltasse sabia que seria capaz de fazer um escândalo, porque sentir Louis dentro de si era tão bom que gostaria de poder expor isso para o mundo, gritar o quão Louis era bom e sabia o satisfazer perfeitamente bem, como ninguém mais poderia.
Harry se moveu de forma frenética depois disso, o suor pingava em sua pele e suas pernas ameaçaram falhar, começou a se mover cada vez mais devagar, da mesma forma intensa com um pouco menos de velocidade. Louis percebeu o cansaço de seu garoto e o puxou para deitar sobre seu peito, ele o fez sem entender muito o propósito, até sentir as mãos do namorado descerem por suas curvas sutis e encontrarem os dois lados de sua bunda, quase se escandalizou quando ele as separou, deixando-o aberto, ainda mais aberto, e começou a fode-lo, metendo seu pau rápido e fundo, acabando com sua sanidade.
⸺ E-eu vou gozar. ⸺ Harry praticamente gemeu no ouvido de Louis.
⸺ Acha que pode vir sem se tocar, bebê? ⸺ Louis perguntou, apertando a bunda de Harry enquanto metia ainda rápido. 
A resposta de Harry veio em forma do jato que manchou seu abdômen e o de Louis, que sentiu o líquido quente em sua pele e gozou só de saber que fez seu garoto chegar ao ápice apenas sentindo o seu pau. 
Seus corpos pareciam ter corrido uma maratona, Harry não teve forças para sair de cima do namorado quando os dois gozaram, somente quando a respiração de Louis voltou ao seu ritmo normal e sua mente saiu da névoa de prazer que planava, avisou ao cacheado que sairia de seu interior e se retirou com cuidado, sentindo seu coração apertar quando o garoto reclamou da sensibilidade, deitou ele delicadamente ao seu lado, tentando não olhar com malícia o seu estado deplorável.
Os cachinhos normalmente bem modelados estavam desfeitos quase por completo pelo suor que descia em sua testa e seu pescoço, sua pele estava corada desde as bochechas ao colo, seus mamilos ainda estavam eriçados, o gozo em seu abdômen deixava a pele brilhosa de maneira pecaminosa, e sua entrada… 
A entradinha no início da noite apertada e virgem, se contraia no nada vazando sua porra, a cor esbranquiçada contrastando com o tom avermelhado da pele lisinha e sensível, e se Louis continuasse a olhar por mais tempo ficaria de pau duro outra vez, mas antes de desviar o olhar e se deitar na cama, encarou a cena pecaminosa mais uma vez, desejando em seus pensamentos que nunca cometesse nenhuma besteira com Harry para poder ter a garantia de ter aquela visão mais vezes.
Louis caiu exausto no colchão, recebendo Harry em seus braços, se aconchegando e sentindo o seu calor. 
⸺ Obrigado. ⸺ O cacheado disse, baixinho.
⸺ Pelo o que? ⸺ Louis perguntou, tocando a bochecha macia que afundou uma covinha sob seu toque, graças a um sorriso doce.
⸺ Por ter me dado a melhor primeira vez que eu poderia ter. ⸺ Levantou a cabeça, encontrando os olhos azuis que sempre se perdia.
⸺ Eu que agradeço, na verdade, me sinto honrado por você ter confiado em mim. ⸺ admirou os olhinhos verdes que adorava se perder. 
⸺ Eu só não sei como vou fazer aquele ensaio que temos marcado para amanhã. ⸺ Harry disse, realmente preocupado. ⸺ Eu não sinto minhas pernas.
Louis riu da preocupação alheia, em seguida se compadecendo. ⸺ Desculpe, bebê. 
⸺ Mal posso esperar pela próxima vez. ⸺ Harry falou, pela primeira vez alto e em bom som, abrindo um sorriso malicioso, que durou segundos, pois logo estava escondendo o rosto no pescoço de Louis, envergonhado com a própria ousadia.
Louis sorriu apaixonado e abraçou seu garoto mais forte, com o pressentimento de que aquele era o começo de uma longa história. 
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sunshyni · 24 days
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(olha eu aqui na madrugada kkkkk é que eu estabeleci uma meta de que iria postar isso ainda hoje, então preciso cumprir 🙏)
Honey
Lee Donghyuck
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2. I'll be your honey in the honeymoon
Era um sábado à noite comum como qualquer outro, você estava relaxando vestindo seu pijama favorito depois de um longo banho com direito a sais e muita música, um notebook descansava no seu colo, você tinha uma apresentação de um produto novo na segunda-feira à tarde, mas não se importava de adiantar um pouquinho as coisas no sossego da sua casa, ou essa era apenas uma desculpa convincente para não te fazer refletir sobre o quanto você era solitária. Não é como se você não tivesse amigos, você até tinha, no entanto eles possuíam seus próprios cronogramas e afazeres, e você jamais atrapalharia o momento de lazer de alguém. Você trocou de janela para o gerenciador de e-mails da empresa quando o notebook fez um barulho notificando uma nova mensagem.
“Eu não sei o que rolou com aquele casal representante da empresa no mega evento de hoje, mas eles amarelaram. Esteja pronta em 30. Não precisa me dizer seu endereço, já tô ligado, e não se preocupa com o que vestir, você tá sempre impecável”
Esse era Lee Donghyuck, enviando um e-mail extremamente informal e suspeito sem dar a mínima para a ética – ou a falta dela – da empresa, vai saber se o presidente tinha alguém contratado apenas para checar os e-mails e mensagens trocadas entre os funcionários da NeoCosmetics.
Você se levantou rapidamente do sofá, quase perdendo o equilíbrio quando praticamente saltitou até o seu quarto, resolvendo responder ao e-mail do Lee pelo celular mesmo enquanto mordia o lábio inferior, indecisa sobre o que vestir, vejamos: se tratava de um evento beneficente organizado todos os anos por um cliente em potencial da empresa, sempre acontecia num prédio luxuoso da região e em boa parte do tempo reunia pessoas influentes e com certa grana no bolso. O vestido laranja de cetim, longo e com uma fenda lateral elegante teria que servir para a ocasião.
“O que que a gente vai fazer? Fingir sermos um casal?”
“Tem alguma ideia melhor?”
Vocês poderiam facilmente tentar uma outra abordagem com o cliente que tinha como princípio a família, mas aquele era o momento perfeito para agir e você estava começando a ficar entediada mesmo com a tela do computador, então não seria tão ruim assim ajudar dois colegas de trabalho e impedir que eles levassem um sermão do gerente.
Donghyuck apareceu na portaria do seu apartamento exatos trinta minutos depois que as mensagens entre vocês cessaram, apesar de vocês mal se esbarrarem na empresa por causa da agenda maluca do Lee que envolvia dele resolver pepinos nos lugares mais remotos possíveis, todo mundo sabia da sua exímia pontualidade. Você tratou de deixar os lábios bem unidos, com medo de babar quando o viu num smoking completo, ele não costumava ser atraente assim, tá bom, ele era bastante, mas você nunca vira de perto, sempre admirou de longe quando ele enrolava as mangas da camiseta para poder organizar a mesa e erguer uma quantidade obscena de contratos. É óbvio que sempre que ele te olhava de volta na sua sala, você desviava o olhar e fingia concentração no monitor, embora tudo que você estivesse fazendo com o mouse era abrir abas do navegador loucamente.
— Uau, 'cê tá um espetáculo — Ele disse, passando pelos seus cabelos molhados pelo banho recente e descendo até as sandálias de salto mediano que abraçavam seus pés — Agora me dá sua mão esquerda.
Donghyuck segurou sua mão com delicadeza e com a mão livre retirou do bolso da calça uma caixinha de jóia, ele retirou de lá uma aliança e a colocou no seu dedo anelar sem hesitar, suspirando de alívio quando percebeu que o acessório coube perfeitamente no seu dedo.
— São de namoro, mas acho que servem pra fingir um casamento — Ele mostrou a própria mão e você sorriu desacreditada, boquiaberta com todo o empenho que Donghyuck estava colocando sobre toda aquela farsa, ainda que o simples encostar de peles tenha feito seu coração disparar um bocado dentro do peito.
— Você pensou em tudo mesmo, né?
— Eu não brinco em serviço, princesa — Ele piscou ao passo que abria a porta do carro esportivo para você entrar, e você revirou os olhos para evitar fazer o sorriso crescer no seu rosto.
Felizmente, o prédio em que o evento se sucederia não ficava estupidamente longe da sua casa, então o Lee segurou sua mão novamente apenas vinte minutos depois, era evidente que vocês dois estavam envergonhados, fingindo intimidade um com o outro quando mal se falavam no escritório, mas Haechan sentia-se fissurado pelo seu perfume de rosas frescas e você não podia negar gostar da mão maior envolvendo a sua pequena. E mesmo no elevador, programado para o terraço onde aconteceria a festa, vocês não conseguiam evitar sorrir um para o outro.
— Tá. Jogo rápido. Onde a gente se conheceu? — Você questionou, tentando fazer Donghyuck se recordar de todo o roteiro que vocês inventaram no caminho até alí, ele fingiu refletir enquanto capturava duas champanhes das bandejas que não cessavam de passar entre vocês. Seu olhar recaiu para o pomo de Adão dele de forma involuntária quando Haechan fez questão de afrouxar a gravata, essa que no momento você sentia uma vontade insana de desatar.
— No escritório. A gente demorou pra ficar junto porque você é uma enrolona — Ele esboçou um sorrisinho de canto que era pura canalhice. Você correspondeu com um tapinha fraco no seu peitoral — Tá, a gente demorou pra ficar junto porque não achávamos apropriado nos envolvermos romanticamente trabalhando no mesmo setor. Mas, com a minha persuasão e persistência, eu consegui te convencer.
— A gente é casado há um ano e eu quero uma menininha — Aquilo com certeza não estava nos planos do roteiro de vocês, mas mesmo assim você se aproximou do corpo do Lee com um sorriso estampado no rosto quase isento de maquiagem dado o tempo mínimo que você teve para se aprontar. Haechan tombou docemente a cabeça para o lado ao complementar — E você quer um menininho. O que significa que ou a gente se esforça pra valer pra conceber gêmeos ou a gente se contenta com o resultado e encomendamos outro logo em seguida.
Donghyuck tinha um brilho na pele e no olhar que te fazia sentir um tanto quanto nauseada e extasiada, poderia olhá-lo por horas, dias, semanas, meses e anos e jamais se cansaria de conectar suas pintinhas como num jogo ponto a ponto, você até percebeu distraída com toda beleza que de dele emanava, que o desenho que as suas pintinhas formavam se parecia e muito com a constelação de Pégaso incompleta.
— É isso que a gente tá tentando agora?
— É claro. É por isso que a gente se atrasou. Porque não consigo tirar minhas mãos de você.
Você bebericou sua taça de champanhe, sem reação alguma diante a falta dele, no entanto internamente todo seu ser se agitava, até suas mãos suavam um bocado de nervosismo, mas você ficou com medo de secá-las no vestido novinho e acabar estragando o tecido, então se limitou a fingir plenitude diante do homem gostoso de smoking parado bem a sua frente.
— Ah, então são vocês os representantes da NeoCosmetics? — Provavelmente sua alma escapou do seu corpo quando a mão de Donghyuck pousou tranquilamente nas suas costas, nuas devido ao decote do vestido que você havia escolhido, o que te fez pensar que ele provavelmente sentiu sua pele arrepiar com a palma da mão, a lateral do seu corpo colidia com a dele e mesmo que você estivesse com todas as suas forças tentando prestar atenção no diálogo entre seu esposo apaixonado e o cliente tão esperado da empresa de vocês, você não fazia ideia de quais eram as palavras pronunciadas, focando nos lábios de Haechan não para leitura labial, e sim para afirmar consigo mesma sobre o quanto os benditos pareciam ser macios.
— Isso é com a minha talentosa esposa. Acho que vocês deveriam conversar sobre — Você voltou para si com a palavra esposa, se concentrando no questionamento do cliente e fazendo o possível para respondê-lo da forma mais agradável que encontrou, felizmente o homem na casa dos cinquenta anos era extremamente simpático e interessado tanto no seu trabalho quanto no trabalho de Haechan, que te roubava a sanidade vez ou outra que queria mostrar seu status de relacionamento com um beijinho inocente no seu ombro no meio da conversa ou um apertão súbito na sua cintura que ele achava que passaria imperceptível. Com certeza, sua linguagem do amor era do toque e você não reclamaria de maneira alguma disso.
Quando finalmente, com a união dos seus poderes, vocês conseguiriam adicionar o cliente na lista de investidores para uma linha especial que a empresa estava pensando em fundar, Haechan te arrastou até a pista de dança enquanto um cantor cantava uma versão de alguma música romântica famosa num violão, o ar frio da noite tocava os seus braços, mas não te deixava com frio e nem nada, considerando a pessoa que te abraçava com familiaridade, como se já tivessem balançado os corpos em sincronia daquele jeito muitas outras vezes.
Você sorria sem motivo aparente, podia ser pela bebida ingerida que começava a agir no seu interior só agora, ou podia ser também porque em muito tempo você não tinha uma noite como aquela, com alguém atraente e com conversa fácil que nem Haechan ao seu lado, talvez fosse a mistura de todas aquelas coisas, você não estava preocupada em desvendar esse mistério, só estava a fim de observar aquela pele dourada e a constelação que havia descoberto sem querer e que nomeara como “Haechan”.
— Por que você tá sorrindo assim, hien? Não quer me contar o que é tão engraçado assim? — Ele questionou baixinho, uma mecha de cabelo caindo suavemente no seu rosto esculpido por algum Deus grego, Apolo, talvez?
— Você é estupidamente atraente. A sua pele parece mel, e eu sei que existe todo um cálculo matemático de simetria pra definir um rosto perfeito, mas eu não preciso de nenhum desses parâmetros quando olho pra você — Donghyuck esbanjou um sorriso, achando adorável a forma que você encontrou para elogiá-lo e unindo um pouco mais seu corpo de encontro ao dele. Você queria arrancar os cabelos, porque ele não precisava fazer muita coisa para te deixar gamadinha, só o ato dele exibir aquele sorriso orgulhoso bastava.
— Você tá bêbada? Porque eu te proíbo de se arrepender de me dizer essas coisas quando ficar sóbria novamente — Haechan ergueu as sobrancelhas, testando o território em que vocês se encontravam. Você sabia que não estava bêbada, falara tudo aquilo com consciência porque não aguentava mais guardar todos aqueles fatos para si mesma — Ah, e eu achei que você não me achasse atraente, levando em conta aquela sua mensagem que foi parar acidentalmente no chat público.
Você gemeu baixinho, sussurrou um palavrão e tentou esconder o rosto de Donghyuck, mas isso foi em vão, então você só sorriu sem graça.
— Aquilo foi sem querer e eu não podia admitir pra uma colega de trabalho que te achava gostoso.
— Ah, é?
— Seria a maior fofoca, imagina o que diriam agora que tudo que consigo pensar é em desatar o nó dessa sua gravata e me auto declarar senhora Lee.
— Continua — Haechan pediu com cautela, envolvendo sua nuca com a mão e aproximando os lábios dos seus de propósito, só para te ver ansiando pela colisão um pouquinho.
— Você é coreano, né? Alguma coisa contra se casar com uma estrangeira? Porque eu quero muito me casar com você.
Donghyuck não suportou mais e uniu os lábios nos seus, te beijando lentamente e sem pressa, invadindo com a língua e fazendo todo seu corpo entrar em combustão num tempo recorde de alguns segundos. Realmente, às vezes, só falar uma torrente de pensamentos desconexos te levava a lugares que você jamais imaginou.
— Esse prédio é um hotel, né? — Você questionou e Haechan se afastou um bocado do seu corpo para olhar nos seus olhos que muito provavelmente brilhavam incandescentes. O Lee anuiu com a cabeça ao mesmo tempo que acariciava sua bochecha tal qual um marido encantador.
— Quer que eu reserve uma suíte pra gente, minha futura esposa?
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jaemskitty · 7 months
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Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gênero: smut e somente smut
n/a: olá, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tá, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e você cresceu os ouvindo falar sobre negócios e negociações. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? Não sabia muito bem, nunca dava a mínima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de você. Poxa, ficava tão tristinha...Seu pai sempre tão ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mão na escolinha. Suspirava e saía para chorar até a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tão suspeito, mas você era tão bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin já havia assumido a si mesmo o desvio de caráter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. Só não aceitava, mas você era tão linda, tão dócil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin também não ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, só pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E você ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
Você também não entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, não entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mínimo sorriso ou boa noite sussurrado quando você passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tão ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uísque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocês acham que eles estão conversando? parece tãao chato, mas ele é tão atraente...não acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e você sem perceber já tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mãozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estão sempre falando das mesmas coisas...E ele é um chato. — você falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visão de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambíguos do homem encontraram os seus tão rasos e indefesos. Não soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tá olhando! Será que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufórica e antes que você desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uísque aos lábios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como você, mas e se talvez perguntasse? Não era uma má ideia, era? Inferno, você era tão ingênua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e você então acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez já não estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— Alô? Amiga, tá' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui às pressas e você nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que já fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
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— Onde ele foi? – no fundo você sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamãe a deixou por conta disso e ela não pensou duas vezes e sequer olhou para trás. Sentia-se tão sozinha.
O Na então deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde também havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trás do grande sofá você o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofá. Você travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tão pertinho dele.
Mordeu o lábio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais rápido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu não mordo, você sabe... — havia algo sobre aquilo que não te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente até onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez já fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minúsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tão reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, então encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E não, não era somente você...Jaemin só queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver você corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas você suspirou lentinho descendo por toda a feição rígida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas até o pomo-de-adão ressaltado.
— Onde está o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e não sabia se de tesão ou de carência. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lábios do melhor amigo de seu pai, então teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as próprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quão prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois você era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lábios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martírio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou não, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensão era palpável e qualquer um perceberia a metros de distância.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e você, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miúdas e ele assistia tudo se perguntando até onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inúmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque já esperava aquela resposta, mas não esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e você, senhor Na? — ele sorriu tão próximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— Você e eu. — ele assentiu devagar quase bêbado.
.
Eram por volta das duas da manhã e você estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensações conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciência de um monge e já poderia subir aos céus somente pela sua resistência dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visão do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro não ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e você sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que já havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro não parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicável e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e você quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor já é bem vivido, não é? — perguntou docilmente ingênua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em êxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se você aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dúvida e...Bom, eu não tenho ninguém...— e percebeu que era mais solitária do que imaginava.
Então ele te olhou depois de tanto evitar e não podia mentir para si mesmo que você daquele jeito tão exposto não tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razão tinha que parecer tão errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daí?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, você sabe que sim...
E não haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, não era? Seu tesão fodido por aquele homem.
— Nana, o que é-... bom... eu não sei, sinto algo estranho quando t-tô com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicável.
— Estranho? — e você assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que você sente e como sente, diz...
Você ainda segurava o milkshake mas não consumia, fechou então as perninhas e pressionou o quando pôde buscando alívio pra aquela sensação que só piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cínica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu não sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... então eu fecho elas e procuro algum alívio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mãozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tão rudemente e não sabia como controlar, mas também não havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que não conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin não era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo não era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, você era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressão rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residência tocou sua perna novamente, então a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quão sua mão poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e você percebeu, corada pelas inumeras sensações se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
Doía tanto nele quanto doía em você?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluções. Queria Na Jaemin. Queria beijá-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria você, porra como ele queria...
Queria exibir você tanto quanto você queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e você segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saído e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. Não relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem você mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tão forte. Só deu por si quando Jaemin subiu as escadas até o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tão miúda diante de tanta fúria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberância; esfregou as coxas e então mirou o homem nos olhos novamente. Tão linda, você era tão linda, tão miúda, tão perfeita...Jaemin iria acabar com você e sentia dó.
— Mostra pra' mim como você se alivia, mostra...— ele então ditou rouco, a voz embebida de tesão. Os dedos foram até a própria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
Você engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pé lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que não conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mínimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando não era mais suficiente.
Mordeu o lábio e faltou soluçar, os olhinhos já formando lágrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como você era burrinha e não conhecia o próprio corpinho. Ele sentiu dó de imaginar como você se aliviava, porque àquilo não parecia surtir efeito algum.
Você esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lágrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um próprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se você estava devastada com absolutamente nada, quem dirá quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — você apenas assentiu e ele já estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tão molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e então você tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, você é tão linda, boneca... — a mão do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mãos masculinas, o mirando após sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelúcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
Você era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpável e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar você...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando você tão de perto e aquilo te arrepiou, só nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele ósculo. Era tudo completamente novo e tão bom. A língua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a língua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tão bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno lábio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele próximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mãos agarrar seu peitinho direito com fúria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
Não respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos céus tanto quanto você. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraíso, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o próprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se não já estivessem sensibilizados demais, como se não estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin não queria parar por nada nesse mundo, então simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodão e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxúria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
.
Seus peitinhos estavam destruídos e sua calcinha já havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em você com toda sua vontade.
Ele era tão lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E você amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali você se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tão fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tão grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tão fechada resistir expulsando-o, então voltou a esfregar.
— Porra...tão apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa também imaginando. Suadinha você chupou o próprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, não sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos ásperas.
— Nananinanao...onde tá' sua obediência? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. Você soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder até mesmo sua alma. — Você me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e úmido. Grunhiu agarrando as pelúcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centímetro abrigado e naquela posição tão exposta só se deu conta de seu limite quando ele socou até o último centímetro e finalmente sentiu o colinho de seu útero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mãos até o abdômen do homem tão próximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— Tão miúda...minha boneca, tão pequenina...agora não é mais uma mocinha...já era...agora é minha...minha cadelinha burra...olha o que você fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. Você sentiu a lágrima descer num misto de sensações. Estava no céu e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lá percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus não era nada demais, você era mais que maleável e não era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhões. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu lábio numaa mordida.
— Tão bobinha...tão burrinha...apertada...uma bucetinha tão boa de destruir...eu já comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que você tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se não fossem as mãos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que não duraria tanto assim e você não estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam próximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade á mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o próprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu útero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
Não aguentava mais, estava sensível. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de você. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e você gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendência a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possível sentir cada pulsada dele dentro de você. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e críticas construtivas serão bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentário maldoso será ignorado e apagado. xoxo.
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idollete · 1 month
Note
diva, como vc acha que os meninos chegariam na leitora? tipo, como flertariam pela primeira vez, como e onde seria o primeiro beijo? ouu primeira vez que transam se quiser ir pro lado mais nsfw loba brasileira pq amamos
vou tentar responder um cadinho de cada pergunta dksjsksn
matías: já chega cheio de gracinha mesmo, vai dizer que o não ele já tem, agora só falta ir atrás da humilhação se alguém disser que a leitora (loba brasileira) é areia demais pro caminhãozinho dele. é do tipo que flerta como se fosse uma brincadeira, faz algum comentário engraçadinho porque quer começar fazendo ela rir e é assim que ele permanece pelo resto da noite. eventualmente, ele vai dizer "isso aí, linda, vai rindo, vai rindo, quando você menos esperar...", ele não completa de propósito, quer ver se ela morde a isca, então quando ela pergunta "é? o que é que acontece?" ele vai chegar bem pertinho e sussurrar no ouvido dela que quando ela menos esperar vai estar de quatro na cama dele. o beijo é CHEIO de mão, aperta ela toooodinha, tem pegada e acaba com uma mordidinha no lábio inferior dele. na hora da transa não tem caô tbm, vai fazer de tudo um pouco, quer testar todas as posições, pode até ficar animadinho demais, mas não vai poupar tapas, xingamentos, puxões de cabelo, chama de puta, diz as sacanagens mais sujas etc
enzo: a abordagem aqui é beeeeeeem mais sutil, vai chegar de mansinho, porque quer conquistar primeiro, oferece um vinho, faz um comentário sobre a noite e começa a perguntar sobre ela, vai falar sobre o brasil e de quando ele veio pra cá. vai construir um climinha mto gostoso de tensão, sabe? espera o momento ideal pra chegar nela, quando estão sozinhos, provavelmente ele foi atrás dela em algum canto. não finge casualidade, dá aquele olhar diferente, mais intenso, medo dela da cabeça aos pés e dizer que tava procurando ela. vai na direção dela até encurralar na parede, mas ainda não toca, fica só ali, pairando. diz que tava procurando porque não consegue parar de pensar em algo desde que a viu. "o que?" "em como o gosto do vinho fica no seu beijo" aí acabou, ele sabe que a tem na palma da mão. vai ser calmo, mas sedutor e quando as coisas vão esquentando vai parar e dizer "não, nena, aqui não. quero te ouvir gritando o meu nome quando eu estiver te fazendo gozar" e leva a leitora pra casa dele. surpreende na cama, porque o jeito retraído esconde uma lábia que só e muita provocação
simón: antes de chegar ele já passa um tempão só na troca de olhares, mas encara mesmo, descarado quando se demora no decote dela, nas coxas, da bunda. em uma dessas olhadas vai umedecer e morder o próprio lábio, faz a mulher se sentir desejada. ele é ardiloso, tá de olho em tudo que ela faz e às vezes vai atrás, se estão numa festa e ela vai no bar, ele vai também, chega por trás e, com a desculpa de que não tem mto espaço, bota uma mão na lombar dela, chega bem pertinho até respirar na nuca dela e sai de perto com um sorrisinho sacana. em um certo ponto, vai chegar nela com atitude, joga uma conversinha casual só pra provocar mesmo, mas fala na lata, pergunta se ela já ficou com um argentino, se a resposta for não, ele diz "que bom que eu tô aqui pra ser o seu primeiro, então" e se for sim ele diz "mas não ficou com um argentino como eu". vai foder ali mesmo, "ir pra casa pra quê? perda de tempo, pô, eu tô aqui doido pra te comer, vamo lá em cima no banheiro, vamo". o beijo é cheio de língua, mas ele deixa claro ali que comanda, vai puxar o cabelo, manter a leitora paradinha e ditar o compasso. no sexo ele não cala a boca, geme pra quem quiser ouvir ou então tá sussurrando sacanagem no teu ouvido, chama de gostosa, de cachorra e diz que aquela é a buceta mais gostosa que ele já meteu
esteban: first things first, não é ele que chega na loba, é a loba que chega nele. ele passou um tempão encarando ela, meio incerto se chegava ou não, e quando fazia isso era de um jeito, na vdd, mais amigável que qualquer coisa, é claro que ele dava aquela olhada no decote tbm, mas desviava na mesma da hora. quando ele fica só, ela quem vai atrás, vai se fazer de perdida ou algo do tipo, bem safada mesmo, pede ajuda pra abrir o vestido porque é muuuito difícil e as mãozinhas dela não alcançam e chama ele de novo pra fechar, mas dessa vez ele entra no banheiro, não consegue evitar de tocar na cintura dela, aperta por impulso, vai olhar pra ela pelo espelho e quando percebe que ela quer tbm não tem mais volta. também vai foder ali mesmo, de frente pro espelho, porque quer ver tanto a bunda dela balançando toda vez que ele mete e quer ver o rostinho de quando ela estiver gozando. é desesperado, bagunçado, barulhento e com saliva pra todo canto, agarra pela nuca, levanta uma das pernas dela pra ir mais fundo e só consegue pensar no quanto tá doido pra esvaziar a porra toda dentro dela
agustín pardella: FLERTA DESCARADAMENTE!!!!!!!!! mores, esse homem adora flertar, i know it. não arreda o pé de perto dela depois que consegue enlaçar, fica de casalzinho mesmo, os amigos vão zoar dizendo que ele casou, mas ele não tá nem aí, com uma mulher dessas...como é que não casa? vai dançar com ela, mas na hora de beijar ele pergunta se ela não quer fumar um do lado de fora e é aí que ele agarra, com uma pegada que só, vai apertar as coxas, levantar uma pra ele se encaixar melhor. leva ela pra casa dele na hora da transa, porque uma vez só não é suficiente e ela vai precisar de uma cama quando ele tiver acabado. deixa a loba destroçada depois de uma surra de pica, vai testar umas posições que ela nunca fez na vida, não é nada convencional, usa e abusa da flexibilidade dela e dos dedos também, dá vários estímulos
pipe: fica babando de longe, pergunta pra todos os amigos quem é aquela, de onde vem, se tá solteira, o nome, idade, quer saber de tudo e não consegue tirar os olhos dela. ele chega junto com um amigo, porque ainda não descobriu as possibilidades de levar ou não um fora, mas rapidinho tá soltinho, soltinho e cheio de graça. ele é MUUUUUUITO o tipo de flerta pirraçando, vai encher o saco, é claro que fala da rivalidade br x arg, "você é tão linda, uma pena que torce pra seleçãozinha, mas tem problema não, eu ainda quero te beijar no mesmo jeito" perde a vergonha com facilidade e é difícil não cair na lábia, porque ele sabe direitinho o que fazer e falar. o primeiro beijo é lentinho, ele vai arrastar a leitora pra um cantinho, provocar antes de beijar, faz ela querer na mesma intensidade, segura com firmeza no quadril, deixa ela bem grudadinha nele. vão ficar nessa um boooom tempinho, viu? ele adora beijar, ficam os dois se pegando até que fica impossível continuar ali, é aí que ele pede, isso mesmo, ele pede pra foder ela, "deixa eu te foder, vai" e ela se vinga, faz ele pedir educadinho, com direito a "por favor" e tudo mais
fernando contigiani: ele é tão simpático e educado que no começo não dá pra saber se tá só jogando conversa fora ou tá flertando mesmo. a real é que ele tá sondando o terreiro primeiro, quer saber quais as chances, se ela tá solteira, quer entender direitinho. mas quando parte pro flerte, ele parte pro flerte. começa a se debruçar sobre ela pra conversar, tem de colocar uma mão na cintura pra chegar pertinho e falar no pé do ouvido, porque o barulho tá alto demais. vai ficando mais atrevido com o tempo, cativa com um sorriso que deixa qualquer uma louca, mas que tá sendo dado só pra leitora. também é outro que esquece do mundo e fica só com ela pelo resto da noite, uma hora vai perguntar se ela não quer ir pra um lugar mais silencioso e aqui perde o arrodeio todo. não dá um segundo quando ficam a sós e ele já tá prensando ela contra a parede e dando um beijão (que é tipo de cinema), faz ela sentir o quanto ele tá querendo naquele momento, puxa o cabelo de um jeito que faz ela se arrepiar da cabeça aos pés, diz que ela deveria ir pra casa dele, porque ele vai cuidar dela direitinho, aí ele não precisa falar mais nada. transa por horas, ele é incansável e vai dar muito mais orgasmos pra ela do que pra ele, embora também goze como nunca na vida
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hotmomrry · 1 year
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— Mother's Day
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Onde Harry está grávida e a atração por seu obstetra é maior do que o esperado. Em uma consulta, tudo o que consegue imaginar é Louis, seu médico, a fodendo. E, a partir daí, seus desejos podem ser realizados.
Hpussy
Harry grávida
Louis médico
Um pouco de sadismo e humilhação
porn with plot
7 mil palavras
🍓🍓🍓🍓
Subestimar é um verbo que refere-se ao ato de não valorizar ou dar a devida estima para algo ou alguém por achar que esta possui um valor abaixo do que realmente apresenta. E, sem dúvidas, Harry deveria começar a subestimar as pessoas.
Era difícil estar em uma balança entre o bem e o mal, entre o verdadeiro e o falso, entre a realidade e uma utopia. Mas era tão mais difícil não ser amado, não ser valorizado. No quesito amor, até mesmo um breve sinóptico era o suficiente. Aliás, quem media amor? Quem realmente preferia a solidão ao mínimo?
Para Harry o ato de amar existia. Ela amava Brandon, ela idolatrava-o. Não importa se o noivo emanava perfume feminino misturado com gim ao que chegava em casa. Não importa se a caixa de bombom que recebeu no dia dos namorados veio com alguns chocolates faltando na forma de coração. Não importa, não importava e não importaria jamais que Brandon usava de sua boca durante a noite e logo depois ia dormir no quarto de hóspedes. Porque, apesar disso, o homem dizia que a amava, dizia que seriam uma família feliz, que o bebê no ventre de Harry era fruto de uma paixão, e nem mesmo se importava em Harry ter engordado alguns quilos, ou sobre como soava tão irritante sua carência nas vezes em que estara em casa.
Estava chovendo lá fora, os pingos brutos na janela alertavam que a tempestade ia e vinha. O pequeno limão dentro de sua barriga - apelidado carinhosamente por seu obstetra conforme o bebê crescia - não parava por um segundo. As trovoadas não ajudavam, fazendo-o se agitar a ponto da garota soltar gemidos incômodos.
Harry olhou para seu relógio, era pontualmente 16h da tarde, o que significava que seu noivo estara meia hora atrasado. Mas Styles entendia, ele era muito ocupado cuidando de seu restaurante. O único detalhe que não conseguia entender era porque não subestimava o poder do homem de perder quaisquer compromisso que fizesse parte da vida do bebê e, até mesmo, da vida de Harry.
"Aconteceu alguns imprevistos, não vou poder levar você na consulta hoje. Até mais tarde xx"
Previsível.
Em todos seus 23 anos jamais se sentira tão humilhada como agora, na época de sua gravidez. Perguntava vez ou outra se a culpa era do bebê, se aquela pequena coisinha de 16 semanas estava arruinando sua vida. No seu emprego todos elogiavam, na sua casa não era nem mesmo desejado. Brandon mesmo disse que transar com Harry beirava ao tédio, que toda aquela barriga, os enjoos, os desejos, tudo aquilo o fazia querer sair de casa.
Neste instante, acariciando sua barriga enquanto estara sentada no sofá, perguntava se alguém no mundo a fora o faria se sentir desejada, ao mesmo tempo que respondia-se que era impossível.
Trajando shorts curtos jeans, uma camisa preta do Linkin Park que marcava os mamilos enrijecidos, uma calcinha rendada por baixo e seus cabelos em uma cascata de cachos, estava frustrada. A gravidez a fez odiar qualquer roupa que não fosse confortável o suficiente, e todo o trabalho que tivera estara arruinado, porque quem receberia o presente não iria aparecer aquele dia nem mesmo para borrar um pouco do seu gloss.
Quando tomou coragem de sair de casa, chamou um Uber. O caminho fora deprimente, ainda mais quando o senhor que dirigia o carro perguntou onde estava o sortudo que era pai do seu bebê. Ela queria, genuinamente, chorar.
Para melhorar ainda mais seu dia, a rua que dava ao consultório estara interditada, fazendo com ele precisasse descer e caminhar na chuva forte pela calçadada. E então, destruir-se. Ótimo, agora seu obstetra a veria ainda mais destruída - não que o senhor Tomlinson fosse alguém não compressível.
— Senhorita Styles, você está bem? — Lucy, quem costumava recepcionar os pacientes no consultório, chegou perto de si. Ele estava no hall do prédio, pronto para subir.
— Não se preocupe, foi apenas uma chuva. — Sorriu docemente, pegando o elevador junto à ela, que trabalhava no consultório de seu destino. Os olhos esverdeados olhavam sorrateiramente para a recepcionista, rezando para que ela não fizesse mais perguntas, já que amava bater longos minutos de papo.
Com muita sorte, Lucy não falou mais. Assim que as portas metálicas se abriram, as duas saíram. Doutor Tomlinson tomava um pouco de café na recepção enquanto distraidamente mexia em seu celular. Havia um óculos na ponta de seu nariz, e uma tensão consideravelmente grande em sua tempôra, além dos lábios rosados entreabertos.
Ele não pareceu notar as duas, a não ser que tenha preferido ignorar a presença em seu consultório. Todavia, no momento em que guardou seu celular no bolso do jaleco, abriu um sorriso para Harry e Lucy, esta que andou para trás de seu balcão assim que o telefone da recepção começou a tocar um pouco escandalosamente.
— Harry, pensei que não viria mais hoje. — Tomlinson a ofereceu aquele sorriso. Não simplesmente um sorriso, mas a porra do sorriso que a fazia esquecer da aliança em seu dedo.
— A chuva fez com que eu me atrasasse. — Aproximou-se timidamente, podendo sentir as gotículas gélidas escorrerem por suas costas, lembrando-se da chuva que havia tomado.
— Ah, claro! — Pareceu se martirizar por algo. — Como pude não oferecer uma toalha? — Perguntou retoricamente. — Vamos, preciso cuidar de você e do limão. — Sorriu, deixando-a passar meio sorridente em sua frente, enquanto sentia a mão deliciosamente quente e confortável se apoiar no fim de suas costas.
O médico encostou a porta, mas avisando à Lucy sobre a consulta. Ele foi rápido e preocupado em pegar uma toalha, oferecendo-a ao outro, que apenas agradeceu e entendeu que deveria ir se trocar.
Já era uma rotina estar ali e saber o que fazer. Harry entrava no banheiro do consultório, trocava sua roupa para a descartável e saía, deitava na maca e tinha alguns toques que precisava se controlar para não pedir mais. Louis costumava a elogiar para distrair, pensando inocentemente que a expressão distorcida no rosto alheio era desconforto. Na última vez ele disse sobre seus peitos, respeitosamente.
"Está passando a pomada que eu receitei para seus mamilos? Eles já estão bem mais macios." foi essa pergunta junto ao toque no biquinho enrijecido que fez Harry soltar a primeira gota de leite e, secretamente, sentiu-se molhar em sua intimidade.
Ela não aceitava ser culpada daquilo. Estava cheia de hormônios, sem conseguir gozar desde a descoberta da gravidez e, para piorar, Louis Tomlinson era uma perdição com seus toques, seus olhares e suas perguntas que variavam de "Você se alimentou hoje?" até "Me disse na última consulta que não está conseguindo chegar a um orgasmo, já tentou se tocar sozinha?". Harry sabia que era tudo parte do profissinal, ela não era burra, mas era uma grávida com necessidades que seu noivo não cumpria.
— Caso queira esperar suas roupas de secarem, posso mandar para a lavanderia aqui perto. — Harry abriu os olhos, vendo que Louis ajeitava a luva descartável em suas mãos.
— Sem preocupações, Doutor, vou sair daqui direto para casa.
— É claro que eu me preocupo. Já tivemos muitas preocupações durante a gravidez, não podemos ter mais. — Styles assentiu, sem querer voltar no assunto.
O caso das rotinas quase semanais tinham motivo: os riscos que apresentavam. A garota e seu bebê já haviam passado por sangramentos, resultados falsos, a espera duas vezes de exames que detectariam doenças ou anomalias, e claro, a própria rotina de Harry contra a ansiedade e seu estresse interminável com Brandon.
— Vou agendar uma transvaginal de novo para a próxima semana, okay? Só por precaução. — O doutor se sentou no banquinho, abrindo as pernas de Harry, que já estara deitada. Apoiou seus pés nos suportes da maca e levantou um pouco a roupa. — Você tem feito exercícios?
— Às vezes... A barriga está muito incomoda para a hidroginástica e o pilates. — Mordeu seu lábio inferior, sentindo os dedos de Tomlinson na entradinha de sua intimidade.
— Isso é preguiça, Harry. — Chamou sua atenção. Ele levantou o corpo para que pudesse olha-la, sorrindo. — Você está muito bonita hoje, querida. — Talvez ele disesse aquilo pelo desabafo de Harry algumas semanas atrás, alegando que sentia-se horrível. Mas lá no fundo ela desejava que ele achasse mesmo. — Como tem ido com Brandon?
— Um desastre, sinto que é mais fácil ele fazer outro filho em mim durante a gravidez do que me fazer go- —Sua fala fora interrompida com um gemido baixinho, Louis a distraia enquanto inseria o espéculo dentro dela, abrindo-o dentro de si e afastando as paredes internas da bucetinha apertada.
Ele foi rápido em fazer o exame, coletou o material de seu útero com o cotonete e guardou para mandar ao laboratório. No entanto, quando estava prestes a tirar o espéculo de Harry, as pernas se fecharam, fazendo com que ele entrassem ainda mais dentro dela, vindo junto a um gemido alto enquanto suas mãos apertavam a maca.
Louis estava sem reação, receoso e com medo dela ter se machucado, enquanto pensava se era aquilo que Styles queria. Quando olhou em seu rosto, ela estava se olhos fechados, os lábios entreabertos e suas bochechas vermelhas como pimentões. O material da roupa descartável deixava amostra como os mamilos estavam tão duros, se esfregando lentamente contra o plástico.
— D-desculpa. — Foi a única palavra que saiu dos lábios de Harry. Estava tão fodidamente envergonhada.
— Preciso tirar antes que você se machuque, querida. — Tentou afastar as pernas, mas a mulher mantinha firme.
— Tá tão bom, doutor. — Murmurou, fazendo-o engolir a seco. — Me desculpa. — Manteve o tom de voz, abrindo as pernas e deixando-o terminar seu trabalho.
Louis estava calado porque não havia palavras, e o maldito constrangimento pela ereção que se formava na calça social era pior ainda. Quando voltou a se sentar no banco, pôde ver as gotas do pré-gozo escorrendo até seu cuzinho. Harry estava insano, fazendo o obstetra se questionar do porquê Brandon não fazia seu trabalho certo tendo-a em casa.
O espéculo fora retirado com calma, já que estava ainda mais fundo. A bucetinha se contraia no nada, vermelha e molhada, tão irresistível que Louis precisou tocar. Dois dedos desceram pelos grandes lábios, subindo pelos pequenos lábios rosados. Tomlinson tinha pena de Harry quando o bebê passasse por ali, porque aparentava ser tão apertada.
Os dedos continuaram, agora, em seu clitóris inchado. Massageou, tocou e pressionou, focado em cada uma das reações das pernas de Harry. Ele apertava seus dedos com força, assim como contraia as coxas grossas excitado.
— Louis... - Gemeu imersa ao tesão, sentindo o látex da luva em seu interior, mas era tão pouco, era o começo de um maldito dedo que não a fodia. — Me chupa, eu sei que você quer me chupar. — Tudo o que a cabeça da cacheada conseguia imaginar era os lábios mamando em seu clitóris, a língua molhada entrando e saindo de si, ou a pontinha do nariz arrebitado se esfregando no seu pontinho enquanto era comido por aquela boca.
Tomlinson realmente queria enfiar seu rosto no meio daquelas pernas, mas ele não faria. Não faria ainda, na verdade.
— Nossa consulta acabou, senhorita Styles. Mas não saia daí, tenho dois presentes para você. — Ele se levantou, deixando um tapa pesado em sua buceta. Harry praticamente gritou, olhando para Louis finalmente, só para assentir ao seu comando.
Aquilo parecia ser uma brincadeira. A mulher estava fervendo de tesão e Louis havia sumido. Não que tivesse esperança que algo acontecesse. Seus presentes deveriam ser meias para o bebê como da última vez, ou talvez a polícia para o retirar de lá. Mas ao mesmo tempo que queria correr, ela queria respeitar Louis. Então, seu único movimento foi sentar, as pernas ainda abertas, deixando com que ele pudesse se esfregar na maca em busca de algum contato.
Sentia-se em um filme pornô por conta das circunstâncias. Sua xotinha era razoavelmente estimulada pela maca coberta com um papel que já estara completamente molhado. Seu quadril ia para frente e para trás com um pouco de dificuldade, enquanto uma mão segurava no apoio de pés e a outra se apoiava em sua barriga.
Ela cavalgaria em um pau se tivesse Louis ali, ela até mesmo ajoelharia só para receber seu gosto com a garantia de que seria fodida. Sua cabeça estara tombada para trás, deixando visível pequenas gotículas de suor descendo por seu pescoço. Gemia sem se importar com quem entraria por aquela porta, prestes a arrancar a roupa incômoda. A mão que antes estava na barriga, tocava seu seio, apertando forte até que o mamilo estivesse deixando o leite quentinho molhar seus dedos.
— Me come, Lou. Eu deixo você gozar dentro de mim. Deixo você acabar comigo. — Gemia quando ouviu a porta se abrir novamente. No entanto, quando abriu seus olhos, Lucy estava de queixo caído dentro da sala, e a figura de Louis chegou segundos depois atrás dela.
Harry não queria mais nada além da morte, a vergonha era muita para que ele pudesse lidar.
Tudo foi rápido, porque em um piscar de olhos a mulher já não estava mais lá e Louis ria em sua frente. Como ele podia fazer uma coisa dessa?
— Porra, bebê. Você estava gemendo tão alto que ela deve ter ficado preocupada. - Os olhos verdes estavam claramente assustados.
Queria gritar com Louis, bater em seu peito e falar que nunca mais voltaria a se consultar com ele. No entanto, o doutor havia vencido, porque agora Harry recebia um leve carinho em seu rosto, enquanto era trazido para mais perto do corpo de Tomlinson, ficando sentadinha na maca e tendo o outro entre suas pernas.
— Abre as pernas, tenho que verificar se a minha bucetinha está bem. — A cacheada pôde sentir a pele quente de Louid, já que agora não usava mais a luva. A massagem de seus dedos era tão superior a se esfregar em qualquer outra coisa. Porque nada poderia segurar seu cabelo firmemente enquanto beija seu pescoço como Louis estava fazendo.
Ele arrastou a boca por seu maxilar, sentindo os dedos com as unhas pintadas segurando em seu braço. Os lábios fininhos capturaram o inferior de Harry, chupando enquanto trazia-a para um beijo quente. Ainda a masturbava lentamente, ficando com os dedos ainda mais molhados quando deferiu dois tapinhas seguidos em seu clitóris, guardando a xotinha em sua mão conforme a deixava em forma de concha sob ela.
— É tão bom, seus dedos são tão bons... — Gemeu contra Louis, começando a rebolar nos dedos de forma desesperada. — Eu quero gozar assim — Murmurou, fechando as pálpebras trêmulas.
— Você está tão desolada, não é, putinha? — Riu, vendo-a assentir. — Tão desesperada que não se importa de ser chamada de puta. Você é uma vergonha. Sujando toda a minha sala. — O que Harry não esperava era que receberia um tapa tão forte em seu rosto que engoliria um choro que estava prestes a sair.
— Não faz isso. — Choramingou, acariciando seu rosto avermelhado.
— E por quê eu não faria? Me diz. — Cravou as unhas em seu maxilar, não parando os movimentos, até que sentisse ela pulsar em seus dedos. — Eu deveria encher você até engravidar de novo, sabia? Porque é só pra isso que você serve, cadela. — Sorriu sádico em seu rosto, parando os movimentos e se afastando. — Não fecha a porra dessa perna.
A cacheada estava com seu coração acelerado, e Louis já deveria ter notado que nada do que ele fizesse diminuiria o tesão dela, muito pelo contrário. Ela tremia, literalmente. Não sabia se era porque estava perto do seu limite, porque queria mais ou de tanta vergonha misturada com excitação. Iria enlouquecer antes de sair dali. E, para piorar a sua situação e melhorar a de Louis, seus peitos vazavam como nunca. Eram tantos estímulos que não conseguia se controlar.
Desesperada, desamarrou a roupa, tirou e amassou, cobrindo apenas seus seios para conter o leite que sujava a pele. Quando Louis voltou em alguns segundos, ela o olhava com os olhos marejados. Suas pernas abriram ainda mais e o doutor tinha uma caixa de presente em suas mãos. Ela era completamente preta com alguns detalhes em dourado, os olhos azuis a incentivavam a abrir a caixa, fazendo-a levar uma mão até o fecho e abrir.
Sua mente ficou genuinamente confusa. Havia ali uma corrente, tal que Styles não fazia ideia para o que servia, e na outra partitura havia um vibrador. Era o vibrador, na verdade. Rosa, com três partes. Esse, Harry conhecia. O vibrador em formato de pênis no meio, um vibrador ondulado grande e fino para seu cuzinho de um lado e um estimulador de clitóris do outro. Louis não queria apenas o dar prazer, queria que ele fizesse se sentir bem outra vez e, principalmente, consigo mesmo.
— Eu estava guardando há um tempo e tentando ganhar coragem para presentear você. — Beijou sua bochecha com um selar úmido.
— Não acredito, Lou... Obrigada. — Sussurrou risonho, negando com a cabeça. — O que é isso? — Apontou para a corrente, fazendo Tomlinson pressionar seus próprios lábios e deixar a caixa ao lado da mulher, pegando as correntes.
— Feche os olhos e me deixe ver seus peitos, bebê. — Afastou a roupa amassada dos seios fartos. Estavam ainda mais gostosos por conta da gravidez, empinados e com seus biquinhos vazando gotinhas esbranquiçadas.
Styles estava de olhos fechados quando sentiu o primeiro beliscão. Mas, diferente de beliscos dados com dedos, era gelado e dolorido, amassava o mamilo sensível, fazendo uma lágrima escapar de seus olhos. A segunda dor
veio ainda maior em seu outro mamilo, as mãos fracas marcando os braços de Louis por cima do jaleco.
— Uma palavra, bebê.
— Morango. — Previsível para quem tinha uma tatuagem de morango em uma nádega.
Uma corrente gelada passava por sua barriga, a mão de Louis escorregou até a xotinha, abrindo e prendendo seu clitóris. Dessa vez, Harry gritou. Não soou como um gemido ou um resmungo, era um grito em alto e bom som, acompanhado do orgasmo que a fez se contorcer e se jogar não braços do doutor, ofegantemente.
— Dói... — Choramingou, se agarrando ao corpo e chorando quando os mamilos estavam contra o peitoral de Louis. Este, por outro lado, acariciava suas costas lentamente, sentindo apenas a respiração contra sua pele e as lágrimas quentes. — Dói muito.
— Vai passar, bebê. Você até mesmo gozou, não foi? Eu estou tão orgulhoso do meu bichinho. - Beijou seu pescoço.
— Está mesmo?
— Muito. Como não estaria?
Afastou Harry apenas para selar seus lábios, sorrindo quando a olhou de baixo a cima. Um beijo carinhoso fora deixado em sua testa, com Louis arrumando os cachos bagunçados.
— Vá se vestir, uh? — Arrastou a pontinha de seus narizes. — Preciso atender outra paciente. Mas não tire os prendedores, seja boazinha. — Harry assentiu, se arrastando na mão de Louis como uma gatinha carente.
A cacheada respeitou a vontade de Louis. Ela vestiu sua roupa, olhou-se orgulhosa no espelho e saiu do banheiro, vendo o outro limpar sua bagunça. Sem dizer nada com a boca mas muito com o olhar, deixou um beijo na bochecha do homem, pegou a caixa do presente e saiu, sendo impedido de correr por conta das correntes. Aliás, elas ligavam seus seios ao seu clitóris, fazendo qualquer movimento ser demais.
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Já era noite quando Brandon chegou em casa. Parecia estar puto como sempre, reclamado de um lado para outro e falando para Harry que a marca roxa em seu maxilar era porque havia batido o rosto em uma parede por acidente.
Harry não ligava, na verdade. Ele estava radiante e o pequeno limão parecia compreender aquela felicidade. Styles não poderia estar mais feliz enquanto tomava uma taça de suco de uva para enganar seu cérebro. Fazia a janta com o maior prazer — nos dois sentidos —, servia os pratos na mesa e terminava de cortar a salada quando sentiu o noivo afastar os fios achocolatados de sua nuca e beijar com calma.
— Está tão animada hoje, tenho algum crédito por ontem? — Harry riu.
— Claro, amor. Claro que você tem.
Ele jamais teria crédito. Mas alimentar o ego de um homem egoísta era bom, ainda mais quando estava o enganando. Harry detestava a ideia de trair, acabando por ser apegar a outro detalhe: você não pode trair o que nunca foi seu.
— Mas hoje não vai rolar, okay? — Suspirou com desgosto ao sentir as mãos apertarem sua cintura, fazendo o robe de seda subir. — Ainda estou muito dolorida por ontem. O doutor disse que é bom dar um tempo de sexo também. Por conta do bebê, entende, meu amor? — Virou-se para ele, beijando sua bochecha e sorrindo inocentemente.
Em partes a cacheada não estava mentindo, ela realmente encontrava-se dolorida. Entretanto o motivo era que ainda estava tão apertada pelos prendedores. O banho havia sido uma tortura, em uma ponte da dor para o prazer sempre que precisava lavar sua intimidade, ou quando a água gelada caía com pressão em seus seios extremamente sensíveis. Não queria provocar Louis, mas depois do banho tudo o que pôde fazer fora o mandar uma foto enquanto roçava a buceta no porcelanato da banheira.
A parte ruim disso foi quando recebeu uma ordem de que não deveria nem mesmo ousar pensar em gozar.
Ela cumpriu.
E, mesmo que não aguentasse mais tanta pressão em pontos tão sensíveis, ela continuou. Durante o jantar, encontrava-se incomodada com os apertos vez ou outra, ousando gemer baixinho mas justificar que o bebê estava se mexendo. Não que seu noivo se importasse, estando muito focado entre dividir sua atenção na comida e no celular.
Quando notou que não teria nada além de uma janta, Brandon deixou seu prato na pia e subiu, ao menos desejando uma boa noite de sono à noiva.
Schopenhauer foi um homem inteligente. Ele acreditava que a vida era uma oscilação de tédio e sofrimento, que a felicidade existente era momentânea. Costumava citar que o homem mais feliz era aquele que buscava pela solidão e que o amor era terrível, dilacerante, mas fundamental.
Tudo o que passava na cabeça de Harry enquanto se acomodava em seus lençóis recém lavados era que, por muito tempo, acreditou que Schopenhauer fosse pessimista além do limite, que sua filosofia não era nada mais que uma utopia de sua cabeça. Era a realidade dele, a vontade dele, o mundo idealizado na cabeça dele.
Mas, talvez, quem passou tempos vivendo em outra realidade era Harry. Schopenhauer nunca esteve errado.
Os fragmentos de felicidade da cacheada estavam existindo e eram momentâneos, enquanto o amor terrível e fundamental era resumido em seu relacionamento. As pessoas estão e sempre estarão destinadas a ganhar parcelas de ápices de alegria, mas nunca uma vida inteiramente feliz. Aliás, qual seria a graça de viver sem sangrar?
E, por mais solitário que soasse, Harry e seu pequeno limão estavam em busca daquilo. A solidão soa melhor quando a única outra opção é desagradável.
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A semana foi uma completa tortura, mas todo dia cansativo era recompensado durante a noite. Harry ligava para Louis e eles conversavam durante um tempo antes que fosse impossível aguentar a excitação que cada suspiro de Tomlinson trazia ao seu corpo. Então, com ambas as partes já sabendo o quão previsível eram, Harry usava o dildo que fora presenteado.
A sensação de ser preenchido ao mesmo tempo enquanto tinha o pontinho doce estimulado era, sem dúvidas, incrível. A mistura dos prazeres não conseguiam ser contidos, ainda mais quando Louis sussurrava do outro lado da linha, não deixando de foder sua mão tão rapidamente. Os dois sempre chegavam juntos, ou com a cacheada explodindo em um orgasmo e pingando até o último segundo do prazer do outro.
Eles precisavam se encontrar, isso era óbvio. Mas haviam tantos empecilhos. Como, por exemplo, Louis trabalhar o dia todo, ou como Harry estava participando da semana de organização para a comemoração do dia das mães com seu grupo de apoio. Já era sexta e em apenas dois dias se comemoraria o dia das mães. Seria seu primeiro dia carregando um bebê e sendo mamãe. No próximo ano poderia estar com o bebê em seu colo e receber oficialmente felicitações da comemoração. Ela estava ansiosa com isso.
Como tudo não era e nunca fora flores, havia também Brandon. Ele estava insuportável e aflorando tantos sentimentos ruins em Harry. Na noite de quarta ficou parado em sua porta enquanto via a garota se deleitar em seu prazer. Por sorte, não estava conversando com Louis, mas para seu azar, o noivo queria participar no lugar do dildo que vibrava dentro de si. Dizia que aquilo era inútil, assim como disse à Harry quando ele se recusou a transar com ele.
Era um caso complicado. Ninguém era Louis, muito menos Brandon. Aquilo ocasionava brigas e gritarias, estresse e o noivo pegando dias de folga para ficar de olho em Harry. Agora nem mesmo seu banheiro tinha trancas. Era como viver sufocado por aquele maldito homem enquanto sua liberdade era suprida toda madrugada por uma ligação secreta.
Naquele dia, em uma sexta-feira calorosa, Harry terminava de contar os conjuntos de mesa e cadeiras dentro do salão da instituição que usavam para as reuniões em grupo. Já estava prestes a escurecer, algumas meninas ainda estavam por ali, algumas com seus 8 meses de gravidez e outras com apenas poucas semanas.
Quando finalmente acabou, pegou sua bolsa e foi para a rua chamar um táxi. Estava cansada, mas ainda era cedo. Se saísse naquele exato momento, ainda poderia enrolar Brandon. Então, sem se importar, chamou pelo carro de taxista que passava e mudou seu trajeto, indo para o outro lado da cidade.
Precisava ver Louis, mesmo que sua consulta tivesse sido adiada para segunda-feira por conta da agenda cheia e a confusão de Lucy com os horários. Harry se perguntava às vezes se todas aquelas mulheres iam atrás da melhor consulta da cidade ou atrás dos toques deliciosos do médico.
Mesmo não confessando, Styles era um tanto possessivo. Não seria muito diferente com Tomlinson, já que as perguntas em sua cabeça se resumiam a: Louis fazia ligação com todas? Dava presente para todas? Dizia como queria se lambuzar do melzinho de todas? Ou as palavras eram apenas para si?
Nem mesmo sabia se Tomlinson era comprometido, apesar de qualquer tipo de anel ou aliança se ausentar em seus dedos.
Se fosse um amante, pelo menos todas às vezes que gritou quando sem querer puxava a corrente dos prendedores quando estava absorto ao prazer da voz de Louis, teriam valido a pena. Ou todas as vezes em que sua mente fetichizava o doutor em sua sala fodendo sua buceta com instrumentos enquanto comia seu cuzinho com o pau grosso e quente.
Era, definitivamente, um fetiche de sua imaginação ter o seu médico trabalhando consigo daquela forma. Faria até mesmo consulta todos os dias.
Como agora, descendo do táxi após o deixar com o troco, subindo o elevador do prédio vazio e parando no consultório que conhecia muito bem. Assim como no hall do prédio, ali também não havia ninguém, mas as luzes estavam acesas. O computador estava desligado e o telefone fora do gancho, o que significava a ausência de Lucy.
Harry foi sedenta para a sala do homem, entrando e vendo que estava vazia. Louis teria que estar ali. E caso não estivesse, obrigaria Harry a implorar até que ele voltasse. Mas do que vale súplicas quando se tem fotos dos seus peitos?
A garota se livrou de suas poucas roupas, soltou seus cachos e se deitou na maca macia. Suas pernas estavam abertas o suficiente, os biquinhos dos peitos sendo acariciados com a ponta de seus dedos, fazendo a xotinha piscar. Poderia ficar nisso a vida toda, apenas esperando pelo seu homem chegar. Os peitinhos estavam tão empinados, mas pareciam tão judiados pelo uso recorrente dos prendedores. E, depois que passou a usá-los, seu clitóris estava sempre durinho, fazendo com que fosse uma tortura andar de calcinha ou shorts mais apertados, uma vez que ele insistia em se arrastar no pano a cada passo dela.
Ser gostosa, grávida e com tesão não cabiam na mesma pessoa.
— Certo, querida. Papai fala com você mais tarde. — Louis chegava perto, concentrado em suas palavras e em olhar para baixo, até que encontrou com os olhos o vestido florido jogado em seu chão. — Tchau, amor. — Suspirou pesado, desligando o celular e deixando-o em sua mesa.
Estava vidrado naquela cena. Tudo o que conseguia pensar em seu dia era Harry, Harry e Harry. Agora, ele estava ali. Sem muitas mudanças, mas sempre mais gostosa.
— "Papai"? — Questionou, soltando uma risadinha. — Pensei que apenas eu o chamasse assim. — Mordiscou o lábio inferior ao vê-lo se aproximar. — Diga a sua fi-
— Cala a boca. — Mandou, desferindo um tapa forte em sua coxa. — Vou dizer a minha filha para jamais ser uma vadia suja como você que tem a coragem de me esperar toda abertinha. — Subiu a mão por onde ganhava cor pelo tapa, apertando quando seu polegar encostou na virilha alheia. — Não conseguiu mesmo se segurar até segunda. — Riu, negando com a cabeça.
Como era possível estar a tão poucos segundos com Louis e já estar prestes a estourar em prazer?
Tudo o que conseguiu captar foi o cinto sendo arrancado rápido da calça, assim como o botão abrindo e o zíper descendo. Engoliu a seco, olhando nos olhos azuis completamente desconcertada.
— Ajoelha, que merda você tá esperando? — Falou tão rudemente que estremeceu o corpo. Mas Harry estava estática.
Tomlinson parecia tão determinado a acabar com ela quando agarrou seus fios e puxou de forma forte, até que tivesse o corpo fora da maca, encarando em seu rosto.
— Não me venha com a desculpinha que não aguenta ajoelhar. Ou eu vou precisar te mostrar todos os vídeos que eu tenho? — Ela negou com a cabeça, quase derretida. — Você adora esfregar essa sua bucetinha, o seu cheiro deve estar pela casa toda. No banheiro, no travesseiro, até no braço da cadeira. — Harry tentou ser forte, mas um gemido baixinho saiu antes que pudesse perceber.
— Eu quero que meu cheiro fique em você. — Sussurrou, beijando seu maxilar e se ajoelhando.
Se Louis fosse uma religião, Harry seria o maior devoto. Mas, apesar de não ser um Deus, Harry sempre seria regido por ele, para sempre seria fanático por sua figura.
As unhas pintas de vermelho, propositalmente, arranhavam a v-line lisinha conforme Louis se livrava de sua camisa e a boxer era a abaixada pela garota. Ela beijava a pele até que o cacete estivesse batendo em seu rosto, fechando brevemente os olhos. Arrastou a bochecha no comprimento, prestes a ronronar, lambendo sua glande com lambidas de gatinho, sentindo seu couro cabeludo arder com os dedos puxando brutalmente. Mas não reclamou.
Ela engoliu tudo de uma vez, engasgando no pau e saindo de pressa para tossir. Não teve tempo para olhar para Louis, sentindo o sapato social chutar sua intimidade, fazendo-a morder tão forte seu lábio que o gosto metálico fora sentido.
— Se você fizer isso de novo eu vou te chutar até que a porra dessa buceta esteja em carne viva e arrombada com o meu sapato. — Puxou com impacto sua cabeça para trás. — Ouviu?
— Sim, senhor. — Persistiu olhando em seus olhos, voltando a chupar o pau como um pirulito gostoso. Sua mão bombeava e sua boca engolia cada centímetro, fazendo a garganta se apertar nas veias pulsantes. Os olhos verdes rolavam em prazer e ao mesmo tempo uma dor suportavelmente deliciosa, fazendo-a pingar.
A cacheada se contraia no nada, começando a rebolar devagar no sapato impecável. Louis deixava chutinhos prazerosos em seu clitóris, começando a foder sua boca sem pena.
Cada vez que a glande batia na garganta da mulher, sua buceta se contraia e soltava mais do melzinho. Ela não suportava mais o ar em seus pulmões, eles queimavam como o inferno, assim como todo seu corpo e as coxas de Louis que eram maltratadas pelas unhas curtas.
— Maltrata meu pontinho! — Gritou manhosamente, estava tão perto. Chupava só a glande, seus dentes raspando com cuidando em seu falo. Louis continuava gemendo em deleite, maltratando sua intimidade com a ponta no sapato e segurando seu cabelo, mesmo que perdesse o controle.
Os lábios gordinhos mamaram nas bolas inchadas, uma por uma, até que as duas coubessem em sua boca e fossem molhadas por sua saliva. Lambeu entre elas e esfregou a língua sob a pele, deixando-a se arrastar por todo o pau até a glande. Mais uma chupada e Louis se afastou, com Harry cavalgando em seu sapato encharcado. Seu rosto se contorcia tão bem, prestes a gozar.
Os jatos de porra foram deixados no rosto angelical, e o sapato fora tirado de perto dela, fazendo-a cair de quatro pela pressão e formigamento em sua grutinha. A porra se misturava com as lágrimas que deixavam sei rosto, as duas quentes e escorrendo pela pele branquinha. Ele soluçava, uma agonia em seu peito e em seu ventre. Sua agitação fez o bebê se agitar também.
— Não é justo! — Gritou chorosamente, olhando com raiva para Louis. Ele tirava seus sapatos e a calça com a boxer.
— Para ser ingrata, vagabunda. — Pisou nos dedos de sua mão, vendo o choro aumentar. — Uma coisinha chorona e egoista. Eu deveria ter enchido essa boca de porra pra você ficar quieta. — Harry engolia o choro, as pálpebras trêmulas e a mão dolorida depois que Louis pisou.
Foi quando Styles abaixou a cabeça para continuar o patético choro que a mão firme segurou em sua nuca, puxando-a para cima e tendo as costas alheia contra seu peito.
— Não chora, princesa.
— Eu não tô chorando, Lou. — Se esfregou contra ele. — Eu tô sorrindo, não vê? — Sorriu grande, com as covinhas aparentes. Seus olhos ainda estavam vermelhos pelo choro, assim como as bochechas.
Louis puxou um lenço de papel, limpando o rostinho com calma, tendo alguma beijinhos desferidos no pescoço alheio. Sua outra mão acariciava a barriga, acariciando com amor e sentindo o bebê se mexer com calma.
Quando acabou de limpar, beijou os lábios maltratados, chupando-os e beijando lentamente, provando do seu gosto, vez ou outra os narizes de arrastando e as línguas se encontrando em sicronia. A língua quente de Louis passou por um vestígio de sua porra na bochecha corada, levando até a cacheada para que experimentasse.
— Me diga onde está doendo, eu vou sarar pra você. — Selou uma última vez seus lábios, suas mãos subindo de sua barriga até os seios inchados, estimulando os biquinhos duros.
— Minha bucetinha dói, Lou. — Tomlinson soltou um risinho, apertando mais seus peitos até ouvir seu gemido. As mãos foram até seus ombros, desceram por seus cotovelos e até duas mãos, apoiando as mesmas na maca.
Havia um problema com Louis. Ele não queria beijar e ter superficialmente o gosto de Harry em seus lábios. Ele queria prova-la, lamber seu corpo, morder seu corpo, comer a cacheada com a boca, cada pedacinho daquele corpo
Por isso, os lábios e a língua chuparam a nuca levemente úmida pelo suor, correu em sua espinha dorsal até seu cóccix e até suas nádegas.
Ele ainda estava ali, o pequeno morango desenhado em linhas pretas e finas, com suas sementes desenhadas, o cabinho da folha e seu formato comum. A tatuagem não era pintada, e isso fazia toda a diferença.
Sua boca chupou a "fruta", seu gosto era ainda melhor. Cheirava e tinha o sabor de Harry. Sabor de um leve hidratante de baunilha com a pele quente de sua nádega. Harry se empinou mais para ele, quase esfregando em seu rosto a bunda durinha.
Louis desferiu um tapa no morango, seguido de outro e mais outro, vendo as coxas se contrairem, os gemidos manhosos serem praticamente gritados e suas pernas se abrirem mais, deixando o cuzinho a vista enquanto a grutinha pingava.
Era como se tivessem injetado adrenalina nas veias de Harry. Ou, se fosse um animal, poderia ser facilmente considerado como um maldito cio.
A fruta tatuada estava vermelha, ganhando a cor forte nos próximos tapas desferidos, onde a língua de Louis era uma barreira dentro da boca da cacheada, impedindo-a de gritar mais. Ela não parava, nem mesmo com as unhas cravadas na pele ou quando a boca do doutor foi substituída por dois dedos fundos em sua garganta.
Os dedos foram usados para saciar a vontade de tocar Harry, sem cerimônias estando dentro dele, enquanto sua língua estava concentrada em lamber sua entradinha. Os dois buracos eram estimulados, fazendo Harry segurar nos fios do doutor desajeitadamente e o afundar mais.
— MAIS! — Gritava desesperada. — Mais forte, me come mais forte. — Rebolava nos dedos, ganhando um a mais. Harry praticamente quicava nos três dedos, apertando seus próprios na cama até que estivessem pálidos.
Louis descobriu que a mulher era, realmente, insaciável.
Ela gozou tão fortemente em seus dedos que os expulsou da xotinha. Mas não parava de se contrair, pulsando como se seus batimentos cardíacos estivessem controlando sua intimidade.
Quando Harry virou o pescoço, ofegante, seu rosto estava completamente vermelho, sua testa com um pouco de suor, suas pupilas dilatadas e os lábios entreabertos. Uma verdadeira bagunça deliciosa pra caralho. E bom, Louis não estava diferente. Com saliva escorrendo por sua boca, as bochechas vermelhas, o cabelo bagunçado e um sorriso nos lábios com sabor de Harry Styles.
A cacheada se virou, descendo as mãos pelo peitoral nu do mais velho, até estar bombeando seu pau enquanto saboreava sua boca, sendo tão bem agarrada pelas mãos em sua bunda. Era impossível não sorrir durante o beijo, e impossível não brincar com a glande em seu corpo, deixando-o com vestígios molhados.
Os braços se entrelaçaram no pescoço de Louis, que entendeu o recado quando uma coxa passou pela cintura alheia. O homem fez questão de pega-la no colo, mesmo com um pouco de dificuldade. Harry só precisava se sentir amada, se sentir desejada, sentir que o peso não era um empecilho, que sua barriga não dificultava as coisas, assim como seu desejo de estar nos braços de alguém não deveria ser tão difícil.
Tomlinson beijava seu pescoço, encaixando a glande e entrando de uma vez só, sentindo o gemido mudo que fora deixado em seu ouvido. A bunda de Harry fora parcialmente encostada na maca, apenas para que pudesse ser comido ainda melhor. Louis metia fundo, acariciando sua cintura e apertando um de seus seios, vendo-a delirar de prazer.
— Você é tão gostosa, bebê. Porra, eu poderia te comer a vida toda. — Louis disse roucamente, encantado com aquela beleza e com a excitação fora do normal que haviam criado naquela bolha.
O mais velho apertou sua coxa, acariciando a parte interna enquanto afastava as pernas para que a bucetinha ficasse ainda mais aberta. As bolas eram pesadas batendo em sua bunda, e seu interior era surrado tão bem.
Os braços de Louis não continham apenas as tatuagens, sendo marcados com os cortes dos arranhões que as unhas vermelhas faziam. Ele metia e era retribuído com marca dos seus dedos e gemidos altos, até mesmo com suas pernas tentando abrir mais do que o possível.
— Faz mais bebês em mim, Lou! — Sentiu seus fios serem puxados até que estivessem cara a cara, sendo separados apenas pelo caralho que saía e metia com tudo outra vez. Descendo os olhos para a visão perfeita de seu pau entrando e saindo dela, tudo o que podia notar era a vermelhidão e a bagunça de gozo que Harry fazia. — Eu quero seus bebês, porra! Eu quero todos eles dentro de mim.
E ela veio, chorando fortemente e com sua buceta pingando, melando completamente o pau de Louis que continuou até ir fundo e enche-la com a sua porra, respirando ofegante contra seu rosto, sem ponderar em beijar os lábios.
— Gozou bem fundo, amor? — Soltou uma risadinha, ajeitando a franja de Louis, deixando beijinhos em seu rosto.
— Uhum. Se conseguissemos fazer um bebê durante outra gestação, você já estaria grávida, bebê. — Beijou a pontinha do seu nariz.
— Então não sai de dentro de mim, fica mais um pouco. — Bocejou. — Eu estou cansada. — Se aconchegou no corpo, abraçando.
— Estou aqui, moranguinho.
Suas próximas lembranças foram um completo apagão. Apenas Louis deitando atrás de si e ainda dentro dela, se mexendo devagar enquanto metia com calma, mais alguns beijos em seu corpo e um leve acariciar em sua barriga.
🍓
O som alto do toque de celular praticamente berrava dentro do quarto, ecoando na cabeça cacheada como um megafone em seu ouvido. Aquela ligação interrompia seu momento de paz, após uma noite tão agitada e estressante.
Estressante porquê a gravidez deixava tudo mais intenso, também porque a cota de aguentar Brandon já havia sido estourada. Agitada porque, após a saída do homem pela porta, ela ligou seu som alto enquanto dançava pela casa e mandava mensagens convidando Louis para a festividade que aconteceria no parque no outro dia.
Mas tudo parecia tão mais leve. O noivo era ex-noivo, sentia-se liberto. Suas roupas encontravam-se na porta de casa. A casa de Harry, afinal. Seus pais haviam a deixado morar lá com o noivo depois que se mudaram para os Estados Unidos.
Foi uma briga intensa. Carregada com gritos do homem e alguns pratos quebrados pela garota, além do vaso de plantas que atingiu a testa de Brandon. Mas, no final, ele aceitou o término do noivado dizendo que não queria que Harry o procurasse, muito menos o "verme" em sua barriga.
Styles faria isso com prazer. Nem ela e nem o pequeno limão mereciam passar por isso. E, como uma mãe protetora, ela mandou Brandon se foder, dizendo que o bebê não era dele. A raiva do homem aumentou, esmurrando a porta que tinha sido fechada em sua cara após a notícia — mesmo que falsa.
— Oi, mamãe. — Harry pegou seu celular na cama, atendendo a mãe que ligava sem parar. Anne era um pouco insistente. — Feliz dia das mães!
Enquanto esperava Anne descobrir onde ficava o viva-voz, Harry desenrolava a toalha de seu cabelo, passando pelas gotículas do torso nu. Andava com liberdade em sua casa, se ajeitando para logo sair e se encontrar com Louis.
— Feliz dia das mamães, boneca! — Ouviu os pais gritarem no celular, fazendo-a rir.
— Obrigada papai, obrigada mamãe. Eu estou bem feliz com isso. — Falou genuinamente risonha, penteando se eu cabelo em frente ao espelho.
— Estamos muito felizes também, filha. Como estão as coisas por aí?
A cacheada explicou a noite anterior, recebendo total apoio de seus pais. No entanto, assim que seu pai saiu, a mãe questionou se havia outro alguém, fazendo-a negar até o último segundo, mesmo com um sorriso em seu rosto.
Bom, é o que é. Mas Anne não precisava saber ainda.
Quando desligou a chamada, vestiu-se. Usando um vestido vermelho apertado que marcava sua barriga, tênis confortáveis e brancos, um sobretudo cinza por conta do dia um pouco frio. Louis iria adorar, assim como ele.
Vermelho era a cor dos dois.
Isso poderia ser comprovado quando, assim que o carro estacionou em frente a sua casa, Louis saiu segurando tulipas vermelhas e uma blusa da mesma cor, com um sorriso tão grande que fora possível sentir durante o selar de seus lábios, sujando os finos com o gloss que usava.
— Meus dois bebês estão bem? — Beijou sua bochecha, indo até o outro lado para abrir a porta do passageiro.
— Melhores do que nunca. — Sorria bobo. — Ela está aí? — Questionou tenso.
— Está esperando por você e pelo limão. — Permitiu que Harry entrasse no carro. No banco de trás, estava a garotinha de apenas 4 anos. Ela sorria grande para Harry, segurando uma caixinha de presente.
— Feliz dia das mães, Harry! — A menina de olhinhos azuis gritou, entregando o presente para a mulher. Harry olhou encantada, virando-se para Louis com os olhos molhados.
— Feliz dia das mães, bebê. — Selou a pontinha de seu nariz.
Seria, definitivamente, o começo de uma nova vida.
🍓
Espero que tenham gostado ♥️🎀 mandem mais sugestões na ask! Perdão por qualquer erro.
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eijulieta · 1 year
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Eu pensava que sabia o que era amor, até te ver sentado na cadeira do quarto falando com seu gato do jeito mais lindo, fofo e puro.
Eu jurava que havia conhecido o amor, até sentir você me puxando no meio da noite pra ficar mais perto de você, seguido por um beijo e aquela frase de sete letras.
Cara, eu tinha certeza do que era o amor, até te ver falando sobre as coisas que você gosta com muito entusiasmo, e me explicando tudo mesmo eu não entendendo nada - mas prestando atenção sempre.
Até que um dia eu percebi que eu não fazia a menor ideia do que era o amor, até me apaixonar por você e pelos seus lindos olhos brilhantes (e tímidos) toda vez que eu faço algum elogio.
Nos dias chuvosos eu sinto o amor, quando acordo e tem você com a respiração forte pertinho do meu ouvido e me abraçando tanto que mal consigo me mexer.
Agora, eu vivo o amor todas as vezes que peço pra você me esperar fazer algo porque estou com medo e você simplesmente para tudo e vai lá comigo, sem nem questionar.
Eu tenho o amor todas as vezes que deito no seu peito. Eu vivo o amor todas as vezes que gargalhamos juntos. Eu sinto o amor todas as vezes que te olho e você já está ali me olhando. Eu amo o amor apenas por ele ser você.
Cadê seu Romeu, Julieta?
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fallenangel01 · 5 months
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Queria te contar sobre os meus planos, queria te contar sobre os meus sonhos, que sonhei contigo ontem a noite, que já não sorrio tanto quanto antes, que não sou aquela pessoa de antes... Queria te contar sobre o meu dia, que consegui passar naquela prova, que cresci, que mudei, que tentei mais uma vez... Queria te contar sobre o meu novo presente, que não preciso fingir estar contente, que consegui um trabalho novo, que fiz amigos, que não tenho mais medo nem pesadelos...
Queria te contar sobre o meu novo eu...
- fallenangel01
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sluttforromero · 1 month
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great war; parte dois 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 enzo vogrincic
caso você não tenha lido a parte um, é só clicar aqui
capítulo grande e eu tenho quase certeza que vai ter um erro ou outro :)
tw: smut & angst
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o fato de você me amar não me faz sentir amado."
enzo me disse isso em meio a umas das dezenas de brigas que tivemos. lembro-me exatamente de como aquilo fez todo o meu corpo tremer, eu estava irritada, nós estávamos, mas aquilo só me confirmou o que meu cérebro passou semanas tentando me avisar.
amá-lo nunca foi o suficiente.
ali, em pé no meio da sala, que há meses que havia virado o palco de muitas das nossas discussões, eu senti meu coração rachar ao meio. foi naquele momento que eu cogitei a possibilidade biologica de um coração se partir ao meio. nós ficamos nos encarando por longos segundos, a típica reação que se tem quando se passa um limite.
naquele dia eu apanhei um bocado das  minhas coisas e saí de casa, não sabia o que iria fazer ou para onde iria, mas aquela casa já não me acomodava mais, e eu me recusava a me deitar do lado de um estanho por mais uma noite.
eu não estava chateada pelo meu amor nunca ser o suficiente, não havia pedido por amor quando ele deixou sua ex-namorada para vivermos então aquela paixão avassaladora que nos atingiu no momento que nosso olhos se cruzaram no teatro há anos atrás, havia pedido por cumplicidade. não esperava que ele amasse o meu lado feio, mesmo que por alguns momentos eu tive um pequeno vislumbre de que enzo olhava para meus defeitos como um desafio convidativo, algo a de abraçar, mas que no final do dia sempre nos dividia na cama.
no colchão dormiam eu, enzo e nossas diferenças.
eu mesma acreditei que aquele não passaria de um breve romance, como todos os outros que já aconteceram na minha vida. iríamos nos beijar loucamente, transar em locais impróprios mas ele iria embora; não havia motivos para ficar. eventualmente os cafés da manhã tão calorosos e carinhosos ficariam silenciosos e rudes, nossas conversas sobre qual filme assistir no cinema viriam a se tornar brigas calorosas no meio da multidão.
mas isso não aconteceu. ao menos demorou tanto que eu achei que era ele, o predestinado, o escolhido para pintar as minhas insegurança de cores que me deixariam deslumbrada comigo mesma.
o pedido de casamento aconteceu na privacidade de um quarto de hotel em paris nas semanas em que nós nos víamos rodando o mundo com o teatro. eu havia acabado de sair do banho, com uma toalha na cabeça e a outra no corpo quando eu o vi ajoelhado atrás de mim no instante que eu me preparava para escolher a roupa do dia.
o sim escorregou dos meus lábios assim que as lágrimas começarem a rolar pelo meu rosto. então ele me amou. amou meu corpo, espírito e alma naquele dia.
ele me amou até eu me amar.
— entra. — falei da sala. — a porta tá aberta.
enzo demorou alguns segundos antes de rodar a maçaneta da porta e entrar, ficou parado no pequeno hall de entrada.
— quer que eu tire? — ele apontou para o par de sapatos que usava.
ele nunca, em todos os anos que vivemos sobre o mesmo teto se importou em tirar os sapatos para entrar em casa, mesmo sabendo que isso me deixava maluca de raiva. encarar isso para mim foi como um golpe, um golpe muito baixo.
— deixa disso. — me levantei e o convidei para se sentar, o que ele surpreendente aceitou. — aceita chá?
— pode ser, mas sem
— sem açúcar ou adoçante. — o ato de cortar a fala dele foi mais rápido do que eu pudesse controlar. — eu sei.
foi só na cozinha eu senti que respirava pela primeira vez de fato. botei a chaleira no fogo, deixei os saches de chá prontamente dentro das xícaras e coloquei um sorriso no rosto antes de voltar à sala.
enzo me estendeu a sacola.
— sei que você vai dizer que iria amassar se colocasse numa sacola mas não achei que seria uma boa ideia trazer ele sem nada. — sua voz saiu lenta, como se ele ainda estivesse analisando se aquele era um ambiente seguro. se eu era algo seguro. o jeito que seu corpo robusto se escolhia na minha poltrona demonstrava seu desconforto eminente.
— por quê?
— achei melhor seus vizinhos não verem. acho que iriam começar a pensar alguma coisa. fiz o melhor que pude pra não amassar tanto.
eu soltei uma risada triste e dei de ombros.
— tudo bem, não é como se eu fosse usar de novo.
ele se encolheu ainda mais. droga.
era uma simples tradição nossa, mais minha do que dele na verdade, de usar as roupas do casamento na data de aniversário. eu juro que não queria ter dito aquilo, não estava com raiva, não mais, mas aparentemente meu cérebro é vingativo demais para deixar esse tipo de coisa passar ilesa.
— eu amava você.
a chaleira apitou.
— você me amar não me faz sentir amada. — falei o encarando cinicamente. ele me olhou, havia captado a mensagem.
— mas eu te amava. e você sabe disso.
— sei?
a chaleira apitou pela segunda vez, agora mais alto.
— não se faça de sonsa. eu casei com você, eu aceitei você.
eu ri.
— mesmo agora você insiste em fazer com que me amar pareça a coisa mais difícil que você já fez.
não esperei pela resposta e fui para cozinha.
tirei a chaleira do fogo e me apoiei na pia. achava que iria desmaiar a qualquer instante, e até queria que isso acontecesse. abri a torneira na pressão mais alta. o barulho da água batendo contra a cuba era o disfarçe para minhas lamúrias doloridas. eu estava devastada. em toda a extensão da palavra.
não sei por quanto tempo fiquei ali, mas ergui a cabeça, limpei as lágrimas e voltei a preparar o chá. no instante que eu me levantei na ponta dos pés para alcançar o mel em cima do armário ele me abraçou por trás, e eu me desequilibrei, caso enzo não tivesse me segurado eu facilmente teria caído de joelhos.
bruscamente ele me virou, seu rosto estava vermelho, as veias em seu pescoço estavam saltadas, o que indicava que seja lá o que estivesse borbulhando em seu interior desde que ele havia cruzado a minha porta havia chegado ao ponto de ebulição.
eu não sei exatamente o que eu vi, mas observei que havia algo flamejante nos olhos de enzo antes dele me beijar. um beijo forte e tão inesperado que fez os seus dentes bateram contra os meus, do tipo que machucou meu rosto quando eu tentei desviar, porém uma de suas mãos subiram para minha nuca, onde ele manteve onde queria através de um punhado de cabelo.
enzo me sentar sobre o balcão, separou minhas pernas com o próprio corpo e ficou em pé entre eles. seus dedos levantaram a barra da minha camiseta, indo diretamente para os meus mamilos, nos quais ele beliscou fortemente, me fazendo urrar contra a sua boca, e em resposta me deu um tapa em um dos seios. minhas mãos foram de encontro ao peitoral dele enquanto eu tentava afastar meu corpo, mas que obviamente veio a ser sem sucesso já que enzo era construído feito a porra de um tanque de guerra.
eu tocava seu peitoral malhado sobre a camiseta na intensão de o empurrar para longe do meu corpo, minhas mãos estavam trêmulas, e ele sabia que seu realmente o quisesse afastar já teria conseguido.
— diga não se você não quiser — o momento que seus lábios se desgrudaram do meu foi para atacar meu pescoço. ele chupava e mordia a pele como se fosse um vampiro, enquanto tentava de alguma forma controlar o que ele fazia meu corpo querer. — fala e eu paro.
um braço se enganchou na parte de trás da minha coxa, o outro minha cintura, e como se eu não fosse nada, ele me pega no colo.
enzo era lascivo e desnecessariamente cruel. eu o desejava, clamava e jamais teria coragem de rejeitá-lo.
no colo ele me leva para o quarto, não me importei em saber como ele sabia onde ficava. 
— você é tão injusta... — minhas costas afundaram sobre o colchão quando ele se curvou sobre o meu corpo. ele esta em todos os lugares, sua boca seguia devorando meu pescoço, enquanto suas mãos exploravam meu corpo como se enzo não soubesse de cada curva de cor. — você estava terminando comigo.
seus dentes maltravam minha pele quente enquanto eu o ouvia dizer mais uma de suas barbaridades.
— você já havia ido embora há muito tempo. — falei quando ele tirou minha blusa seguida da minha saia. — a diferença é que agora você queria se despedir.
talvez a convivência entre nós me fez aprender a ser cruel também, jamais como ele, mas às vezes eu permitia que as "coisas ruins" saíssem da minha boca com uma certa facilidade suspeita.
— você já havia me deixado muito antes disso. na sua cabeça éramos dois estranhos vivendo sobre o mesmo teto. — seu beijo silenciou o gemido que me subiu pela garganta no momento que ele colocou minha calcinha de lado e enfiou os dedos dentro de mim. — você foi a primeira a desistir de nós, e não ouse dizer o contrário.
— mas você... — me forcei a falar. — você mesmo disse que não se sentia amado e qu — perdi a linha de raciocínio com seus movimentos certeiros no meu ventre. os dedos de enzo sempre foram mestres em me fazer calar a boca, sempre do melhor jeito possível.
— não sua idiota — ele sorriu, nem se preocupava em tentar esconder o quanto estava se divertindo com aquilo, o quanto gostava de me dizer o que fazer e o que falar, sobre como se deleitava em me fazer de sua marionete. — eu ainda te amava, e isso já era motivo suficiente para me fazer ficar.
enzo se abaixou lentamente, fazendo uma trilha de beijos molhados que iam desde o meu pescoço, passando pelo vale dos meus seios até finalmente chegar onde eu mais precisava. com uma delicadeza teatral ele puxou minha calcinha para baixo, se livrando dela e, na parte de cima eu me livrei do meu sutiã.
eu estava molhada, encharcada, e completamente arrasada. ele me olhou uma última vez antes de se afundar na minha boceta dolorida. enzo me chupava com vontade com talento o suficiente para me deixar nostálgica sobre a ultima vez em que ele havia me feito desaguar algumas vezes na sua boca sobre a mesa de jantar.
suas mãos estavam entrelaçadas às minhas enquanto ele se divertia entre as minhas coxas quando eu me desvencilhei do toque para me estimular mais ainda. meus dedos correram para circular meu clitóris mas mal havia me tocado quando ele me deu um tapa dolorido na mão.
seu rosto subiu novamente. seus lábios estavam avermelhados e toda pele ao redor deles estava brilhante, toda aquela cena era obscena demais. ele foi rápido em tirar a própria roupa, sorrindo para mim quando vi o membro rígido praticamente pular sozinho para fora da cueca, e me deixar por cima.
— eu quero que você sente no meu rosto.
você piscou os olhos algumas vezes. eu havia ouvido direito?
— o quê?
— eu preciso que você sente no meu rosto.— o olhar penetrante de enzo era delicado quando ele te me pedia para ser uma boa garota, sua boa garota, sentar no rosto dele até eu gozar. — por favor.
suspirei. já estava acontecendo, não faria sentido negar o desejo agora.
então eu o fiz.
enzo prendeu os braços nas minhas coxas, de forma que eu não poderia sair do lugar nem mesmo seu eu quissesse, e então começou. sua língua passava ávida sobre o meu clitóris, dura, certeira e pornografica.
— e-enzo — tudo que meu cérebro embebedado de prazer sabia fazer era chamar por ele, pedir por ele, sempre ele.
depois de alguns minutos seus braços se soltaram apenas para beliscar meus mamilos duros, os puxando e esfregando enquanto eu rebolava contra sua face. não demorou muito tempo para que eu gozasse.
enzo me fez sentir amada naquela dia. eu não esperava que ele me ligasse no dia seguinte, ou me pedisse para voltar a ser seja lá o que éramos antes, todavia o fato era que sim, nós havíamos sucumbido à guerra mas de alguma forma, algo bonito havia sido encontrado entre os escombros.
— obrigada por devolver o vestido. — falei antes do rosto dele sumir atrás da porta.
bandeira branca; era o fim da guerra.
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esponsal · 4 months
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Clarice, hoje enquanto eu estava sentando naquele banquinho da praça principal qual costumávamos sentar, passou uma mulher com o mesmo corte de cabelo que o seu, quando vi rapidamente tomei um susto, meu coração gelou, mas depois de três segundos eu olhei bem e pensei que diabos você estaria fazendo em São Paulo em Junho num frio desse da peste. Fiquei o resto do dia todo pensando em você, pensando em te ligar, aí cheguei em casa fui pra janela acender um cigarro e aquela saudade danada de caminhar até a sala e te encontrar jogada sobre o sofá lendo Lygia Fagundes me tomou. Tá tudo vazio aqui em casa, tudo vazio Clarice, desde que você foi sobrou espaço pra colocar tanta coisa, tanta tralha, tanto livro, tanto cinema, tanta música, mas nada preenche o vazio. É uma falta de você, especificamente de você, de seus trejeitos, suas manias e até daquele chá doce que você fazia e eu não gostava.. Sinto saudades do cheiro de cigarro que você deixava na casa toda, sinto falta de tanta coisa, mas em especial sinto falta de nós dois. Fico pensando que você me esqueceu e me quer por longe pra que assim eu não passe a te procurar e te encontrar nos braços de outro amor. Você dizia que queria viver, experimentar a vida até o tutano, era algo que você tinha retirado dos livros de contos. Eu sempre fui fraco, melhor, medroso. Pra mim experimentar a vida era acordar ao teu lado num domingo de sol ou de chuva, confesso que não era muito de desbravar o mundo, mas por que diabos eu faria isso se tudo que eu precisava estava ao meu lado? Penso em você toda noite, mesmo que aquela mulher não tivesse atravessado a minha visão, alguma coisa no dia teria me lembrado de você. O engraçado é que ela tinha cabelos ruivos e o seu é preto, talvez eu só esteja procurando pretexto para te escrever mesmo sabendo que você não vai me responder, sim, sinto saudades disso também, de suas respostas.
Cartas para Clarice.
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luvielie · 8 days
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eres mía, felipe otaño
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pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
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no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
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imninahchan · 1 month
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𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: matias!namoradinho, ciúmes, rivalidade masculina, leitora tem um ex dilf chamado wagner (moura), pegada no pescoço, dirty talk (degradação), manhandling, tapinhas, menção a anal, sexo sem proteção (quem fode no pelo é vacilão), spit kink, masturbação masc, menção a face fuck. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ finalmente, perdão pela demora. Inclusive, @flowersephone feliz aniversário muito muito atrasado, obg por ler as minhas coisas♡ ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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FINALMENTE, VOCÊ TRAZ SEU NAMORADO PARA CASA. Depois de meses só conversando por vídeo chamada, áudios de WhatsApp e fotos no Instagram, Matías está contigo no Brasil para conhecer os seus pais. Nervoso, quer transparecer que está bem a todo custo, mas as pernas tremem e a palma da mão sua frio quando aperta a do seu pai. Gagueja sempre que alguém dirige a palavra a ele, o portunhol na ponta da língua, embora tenha passado noites e mais noites vendo vídeo de professores de português no Tik Tok e no YouTube.
Mas faz amizades fácil, é carismático e cheio de bom humor. Passa o dia inteiro na rua, seja andando de skate com uns moleques aleatórios da idade dele ou bebendo umas no barzinho da esquina com os velhos cachaceiros do bairro.
Tudo sai bem — ao que parece.
“Escuta aqui”, a voz irritadinha dele ecoa pelo quarto de repente, no meio da noite. Você resmunga, afundando o rosto no travesseiro como quem não vai dar muita atenção, só que se senta sobre o colchão estirado no chão, ao lado da sua cama de solteira, para puxar o seu lençol, “por que a dondoca não me disse que o seu ex era aquilo tudo?!”
A sua reação imediata é querer repreendê-lo, reclamando da ação abrupta de te acordar na marra, mas quando ouve a pergunta o riso vem naturalmente. “Como assim, cara? Pelo amor de Deus, Matías...”
Pelo amor de Deus nada, ele retruca. Se põe de joelhos, pra alcançar o seu braço na cama e te chacoalhar, atentado, “você sabe o vexame que eu passei?! Hein? Minha cara foi no chão!”
“Do que você tá falando, cara? Vai dormir!”, se debate, tentando afastar o toque dele, enquanto falha miseravelmente porque ri mais do que tudo.
“Vai dormir o caralho! Sabe o que ficou parecendo? Hm? Que você teve um downgrade. Baixou o nível!”, os olhos até se arregalam, a voz sendo cochichada com tanta raiva faz o surtinho parecer ainda mais hilário, impossível resisitir às gargalhadas. “Tá rindo do quê?! Foi uma vergonha, um esculacho. Humilhação. Desonra pra mim! Desonra pra você!”
“Matías!”, você senta num pulo, acendendo a luminária sobre a cômoda. As mãos pairam nos ombros do rapaz, manera o riso. “Calma, hermano. Respira. A gente já conversou sobre o Wagner, cê tá assim só por causa dele?”
E daí, meu amor?, você até tenta apaziguar a situação com a voz doce, porém ele dispara de volta: “e daí que ele tem um emprego foda, uns papos cabeça, uma voz de fazer qualquer um abrir as pernas e sem falar que ele é mais velho que eu! O seu pai adora ele. Ele apareceu lá no bar, e eu virei piada!”
O argentino pende a cabeça pro canto, os olhos fulminantes te encarando sem muita paciência. Você, real, acabou de diminuir os sentimentos dele dessa forma?! “Mas você não tinha me dito que ele era... era...”, nem sabe bem quais termos usar, trava, articulando exasperado, “...aquela coisa toda que ele é. Ele é tudo que eu não sou!”
“Virou nada”, garante, “meus pais adoraram você. Minha mãe que disse!”
“O caramba!”
Você cruza os braços, mas isso é ciúmes ou só ego ferido?
Ele se cala. Os lábios crispam, o olhar foge do teu. Parece medir os termos, ler o ambiente. Baixinho, questiona, por quê?, e você estica de leve um sorrisinho de canto. “Porque se for só a sua masculinidade frágil, não tem nada que eu possa fazer. Mas, se for ciúmes...”, o seu sorriso aumenta gradativamente à medida que chega no final sugestivo da frase.
Matías mantém a marra, “primeiro que eu não sinto ciúmes”, diz, convicto. “Segundo”, ergue o indicador, “pra que eu vou te foder se você vai gozar igualzinho você fazia com ele?”
Ah, Matí, você lamuria, os braços envolvendo o rapaz e o corpo descendo da cama para se aninhar com ele no chão. Engatinha por cima dele, com o rostinho sacana, “me fode que nem você sabe que ele nunca mais vai ter a chance de fazer.”
O seu namorado não te olha, faz um pouquinho mais de charme. Ganha um beijo seu na bochecha, mas está encarando as paredes. Hm? Matí?, você murmura, alternando o beijo pra outra bochecha, me fode com força pra sarar essa pose de bravinho.
“Você não tem vergonha, não, hein?”, ele franze o cenho. A entonação de irritadinho não falha em te fazer rir mais uma vez. Por fim, te olha, de nariz em pé. Pega na sua mandíbula, “me deixa putasso e ainda tem a coragem de me pedir pau”, facilmente comsegue inverter as posições, te colocando por baixo. Da sua mandíbula, a pegada vai pra sua garganta, “cê não cansa de ser cachorra assim, não? Hm?”, a ponta do nariz resvala na sua, está com o rosto pertinho, e você ri, boba. “Era tão baixa assim com ele também, é?”
Não, você nega, quase num miado. A carinha de safada o deixa mais alucinado ainda. “É?”, ele reitera, “mentirosa.”
“Não, eu juro”, você levanta a cabeça, quer que os lábios toquem nos dele, mas o Recalt não te concede o beijo, usando a mão para tapar a sua boca de qualquer forma, os dedos se esgueirando entre os seus lábios enquanto você murmura de volta eu sou só sua.
“Só minha?”, ele ecoa de volta. Você faz que sim. “É, né?”, acompanha o sorriso tomando conta dos lábios dele, um quê de convencido, “quem vai te comer no seu quartinho de virgem na casa dos seus pais, hm? É o Matí, não é?”
Uhum, você manha, permitindo que o argentino possa te colocar de bruços sobre o colchão. Ele puxa seu short pra baixo, logo está estalando a palma quente na sua bunda, aperta a carne com firmeza suficiente pra te fazer engolir os resmungos enfiando a face no travesseiro com o cheirinho dele. “Eu devia meter no seu cuzinho e te punir”, tomba o tronco por cima das suas costas, a virilha prensadinha nas suas nádegas. “Mas do jeito que você geme igual uma puta é capaz de acordar a casa inteira.”
Eu fico quieitinha, você tenta contornar, porém o seu namorado te conhece melhor. “Até parece”, te caçoa, o nariz resvalando atrás da sua orelha, “é a minha bonequinha escandalosa, e a gente não tá em Buenos Aires mais, bebê”. Quando pega na sua mandíbula de novo, os lábios não vão de imediato pros seus. Brinca contigo, escapando do enlace pro ósculo, encarando os seus olhos fechados. Deixa um beijinho na extremidade da sua boca. Minha, ele repete o pronome possessivo, a pronúncia saindo abafada ao deslizar a boca pelo seu ombro. De entre os lábios, um filete de saliva escapa e cai na sua pele, escorregando pelas suas costas, esgueirando por baixo da blusa de alcinha do pijama. Te faz sentir tão suja que assim que ele te arruma de quatro, bem empinadinha, a posição combina perfeitamente com os seus sentimentos.
Espia sobre os ombros, o flagra alisando a cabecinha molhada com a palma. Põe em mim, pede, separando mais os joelhos sobre o colchão. “Tsc”, ele estala a língua, “além de escandalosa também é uma cadela apressadinha”, se alinha na sua entrada. Te pega pela nuca, traz o seu torso para trás, a boca encaixando ao pé do seu ouvido, “fica chorando por pica como se nunca tivesse levado uma... vou contar pro seu papai a putinha que ele criou.”
O jeito bruto com que ele te deita novamente, mergulhando seu rostinho no travesseiro, é delicioso. A indelicadeza pela qual você estava pedindo. Quer dizer, não tem uma vez sequer em que o argentino te coma com algum tipo de pudor, porém, com certeza, dar pra ele depois de instigar a rivalidade consegue superar o cotidiano. Não estava nos seus planos, sendo honesta, não tinha nem cogitado a possibilidade do seu ex aparecer pela cidade justamente quando retornou com o seu atual. Mas não poderia estar mais agradecida.
É tarde, então você morde a fronha pra controlar a vontade absurda de gemer. Matías segura bem a respiração, por mais ofegante, o foco está em meter ao máximo em ti até escutar que te deixou ardendo por dentro. O único som que reverbera, sem que muito se possa ser feito sobre, é o choque dos corpos. As carnes da sua bunda sendo maltratadinhas pela virilha dele, a cada estocada funda, forte. Você reza pra que o eco do som alto vindo do barzinho na rua esteja inundando o quarto dos seus pais e fazendo com que a indecência do que acontece aqui dentro passe despercebida.
Os seus olhinhos se enchem, uma lagrimazinha fina escorre no canto mas se esvai quando chega no nariz. Está abraçada ao travesseiro com tanta pressão que quando afrouxa o abraço até sente os músculos doloridos. Olha por cima dos ombros de novo, a sensação quentinha que te invade logo depois é um sinal de que ele finalizou direitinho na sua buceta. Quer perguntar mas e eu?, só que esquece a questão ao receber a ordem pra deitar mais pertinho dele, de barriga pra cima.
Obedece, já imaginando o que vem a seguir quando percebe que está com o rosto bem no ângulo equivalente com a virilha masculina. E Matías não te poupa a explicação, “agora você vai me mamar, princesa. Vai limpar meu pau todinho”, tomba o corpo de leve, quer ter o controle pra roçar a cabecinha na sua boca, melando o lábio inferior com a porra branquinha que se acumulou principalmente na ponta. Você segura nas coxas dele ao ter ambos os joelhos do rapaz cercando a sua cabeça de cada lado. Sabe que ele vai se inclinar mais, apoiar as palmas no colchão e jogar os quadris pra frente, metendo, igualzinho fez agora a pouco por outro buraquinho.
A ideia de ter a sua boca usada, novamente da mesma forma, traz um sorriso vadio pro seu rosto. A atenção não desgruda da ereção babadinha, nem quando ele tem que estapear de levinho as suas bochechas, um tapinha em cada uma, pra fisgar seu foco pros olhos dele. “Só não se engasga, viu?”, te diz, mas com aquele tom debochadinho. “Imagina acordar os seus pais com o som da filhinha deles se engasgando com o meu pau... Tsc, cê não passaria isso com aquele lá, né? Foi só cair nas minhas mãos que virou essa vadiazinha, nossa... Será que é um problema meu, hm?”, afunda na sua boca, até encostar o seu nariz na virilha dele, volta. “Será que fui eu que te transformei nisso, ou é você que sempre foi essa piranha que mama o meu pau sujo de porra depois d’eu meter sem dó em ti? Ahm?”. Perverso, surra a glande ensopadinha de saliva no seu rosto, babujando na boca, na bochecha, no nariz, “Acho que só tava esperando o cara certo pra mostrar a puta que cê é, não, linda?”
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louismyfather · 5 months
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Dark But Just a Game 2
"Um pouco do que aconteceu com Louis e Harry depois de finalmente se entenderem como casal."
Tags: Harry bottom, Louis Tops, Harry ômega, Louis alfa, lactation kink (5k de palavras)
Se alguém chegasse para Harry há uns três meses atrás e lhe falasse que em um futuro próximo ele passaria todas as suas noites abraçado com o homem com quem se casou, com todo desrespeito, ele reviraria os olhos e deixaria a pessoa falando sozinha. 
Pulando algumas casas, o ômega já não gostaria de estar em outro lugar senão dentro dos braços de seu alfa em mais uma noite de outono como aquela, sentindo seu cheiro amadeirado, enquanto suas peles nuas se tocavam sobre os lençóis. 
Seus olhos verdes olhavam preguiçosamente para a bagunça que seu corpo era, para a cintura marcada pelos dedos do alfa que minutos atrás o segurava com firmeza, sentiu suas bochechas coraram por desejar que suas mãos voltassem a apertá-lo, como se suas respirações desreguladas não denunciassem que encerraram a poucos minutos, mas se não fosse suficiente, ainda era possível ver seu abdômen manchado pelo seu prazer, enquanto o de Louis foi derramado no lado inferior de suas coxas fartas.
Harry pressionou uma coxa na outra sentindo o esperma quente deslizar em sua pele e se achou um devasso por sentir sua entrada piscar desejando Louis em seu interior novamente. 
Aquela noite marcava dois meses desde a noite em que fizeram amor pela primeira vez. Quando Louis saiu pela porta naquela manhã, o coração de Harry se apertou ao duvidar se a noite especial e manhã de beijos e café feito pelo alfa não havia passado de um sonho e quando a tarde chegasse eles voltariam a se tratar de forma fria como antes. 
Mas não poderia estar mais errado em imaginar essa possibilidade, ao fim da tarde, sentiu dois braços rodearem sua cintura por trás enquanto preparava uma lasanha completamente distraído, após o susto inicial, Harry teve seus lábios tomados em um beijo doce, ainda não havia se tornado um expert no assunto beijo, mas tentou dar seu melhor para retribuí-lo por gostar da sensação dos lábios de Louis nos seus.
Naquela mesma noite após o jantar, os dois sentaram para conversar sobre eles, sobre como seria dali para frente, como gostariam que fosse, o ponto crucial em que concordaram foi que gostariam de aproveitar um pouco dessa vida a dois antes de decidirem aumentar a família. 
Gostariam de resgatar de alguma forma o tempo que perderam, de aproveitar a companhia um do outro e se conhecerem melhor. 
Essa decisão lhes rendeu muitas madrugadas viradas conversando sobre diversos assuntos, pessoais, do passado ou só aleatórios, e também rendeu madrugadas onde os únicos sons que saiam de suas bocas eram suspiros, gemidos e, as vezes, palavras sujas nas quais Louis amou descobrir que seu ômega gostava de escutar enquanto era tomado. 
Apesar de ter ficado escandalizado quando Louis o pediu para ficar de quatro pela primeira vez, Harry se mostrou muito aberto sobre assuntos sexuais, não sabia o quanto tinha para saber sobre isso e o quanto era inocente, até sentir sua língua coçar para fazer as mais diversas perguntas a cerca de cheiro mais intensificado, lubrificação, nó, e do porque quando Louis o tocava em um ponto específico dentro de si, ele sentia como se fosse explodir de tanto prazer.
Ele conseguia fazer Louis ficar corado com tantas perguntas e igualmente excitado, o que fazia com que quase todas as sessões de perguntas encerrassem com o corpo do alfa sobre o do ômega, com seu pau tocando repetidas vezes em seu ponto doce até que fosse demais para os dois aguentarem e ambos gozassem sobre o abdômen do ômega.  
Louis evitava finalizar dentro de Harry pela decisão que tomaram de não aumentarem a família por enquanto, não queriam correr de conceber um filhote sem que estivessem prontos para tal.
Mas Harry não poderia mentir, não se sentia cem por centro satisfeito sem sentir o nó de Louis se desfazendo em seu interior, era por isso que poucos minutos após terem transado, se sentia excitado outra vez, e desconfiava que seu alfa também não se sentia completamente saciado, pois quase sempre acabavam a noite com um segundo e um terceiro round. 
⸺ Sinto falta de sentir o seu nó. ⸺ Harry sussurrou baixo e vermelho de vergonha por assumir tão de repente um pensamento tão promíscuo.
Louis estava com os olhos fechados, e Harry achou que ele estava dormindo então sequer o escutaria, mas assim que encerrou sua frase, sua primeira resposta veio em forma de um aperto forte em sua cintura que o fez gemer manhoso.
⸺ Você prepara um alfa antes de falar uma coisa dessas. ⸺ Louis respondeu, abrindo os olhos, mostrando ter ficado claramente afetado pela forma que seu pau deu um pequeno sinal de vida. 
⸺ Eu andei pesquisando sobre reprodução e não é como se eu estivesse fértil todos os dias do mês. ⸺ Harry contou, e Louis assentiu compreendendo. O ômega engoliu em seco, incerto sobre a reação que receberia de sua próxima fala. ⸺ Mas mesmo que eu esteja… eu quero. Eu quero, Louis. 
Louis segurou a cintura de Harry enquanto se virava de lado na cama para ficarem de frente um para o outro. Os olhos do alfa se tornaram frenéticos, olhando para cada canto do rosto do ômega, como se tentasse achar algum rastro de brincadeira no que ele disse.
⸺ Você está falando… sobre o que eu acho que está falando? ⸺ Louis perguntou, sentindo seu coração bater mais forte quando as covinhas marcaram as bochechas coradas e o dono delas assentiu.
⸺ Eu quero gerar um filhote nosso, alfa, sempre achei o ato de dar a luz encantador e mal conseguia esperar pela minha vez, esse desejo havia passado por um tempo, mas está aqui e eu me sinto pronto. 
⸺ Harry, eu… ⸺ Louis tocou o rosto macio, se tornando ainda mais apaixonado por aquelas traços marcantes e se aproximou, selando sua testa. ⸺ Faz tempo que sonho em ver um mini você correndo pela casa de um lado para o outro. 
Os dois riram sentindo seus corações mais aquecidos e se abraçaram forte. 
⸺ Eu amo você, alfa. ⸺ Harry disse, já havia dito isso outras vezes, mas aquela foi especial, mais intensa.
⸺ Também o amo, ômega. ⸺ Louis declarou de volta e seus lábios não demoraram a se juntar em um beijo quente. 
Harry gemeu ansioso quando seu corpo foi coberto pelo de Louis, o alfa começou a distribuir beijos por todo seu pescoço enquanto sua mão direita fazia caminho entre suas pernas.
⸺ Tão molhadinho, ômega… ⸺ Louis elogiou, sentindo seu pau doer pela rigidez, e Harry não conseguiu evitar de corar, não poderia mentir para si mesmo, adorava quando o alfa falava palavras sujas, mas era impossível não se envergonhar por todo o decoro que foi ensinado sua vida inteira a ter.
⸺ Alfa… sabe que fico envergonhado quando fala essas coisas. ⸺ Falou em um sussurro.
⸺ É claro que sei, suas bochechas ficam tão vermelhas quanto ficam quando fodo você com força, metendo fundo só para ver até onde você aguenta. 
⸺ Louis… ⸺ Harry gemeu, sentindo pré gozo vazar de sua glande. 
Louis olhou para baixo vendo a situação de seu ômega e não segurou o sorriso malicioso que quis romper seus lábios.
⸺ Eu até pararia de falar dessa forma se não soubesse o quanto você gosta disso. E eu sei que minha putinha ama isso. 
Harry apertou os ombros de Louis quando ele entrou com tudo em seu interior, afastando suas pernas para ter a visão de seu pau usando a entrada sensível e avermelhada pela transa anterior. 
O corpo de Louis caiu sobre o de Harry, ele afundou seu rosto no pescoço alheio, sentindo seu cheiro doce direto da fonte, não conseguindo controlar suas estocadas de ficarem mais fortes quando a cada vez que entrava de forma mais intensa, o cheiro se intensificava. 
O ômega rodeou seus braços ao redor do pescoço de seu alfa e pediu pelos seus lábios ao se sentir tão perto do limite, Louis realizou seu pedido, tomando seus lábios como tomava seu corpo, não demorou a também se sentir na borda e quando menos percebeu seu nó começou a se formar no interior apertado enquanto seu prazer o invadia.
Harry gemeu tão alto ao sentir seu interior se expandir mais para aguentar aquele nó, que o alfa achou impossível os vizinhos não terem escutado, mas não importou de qualquer forma, queria mais era que todo soubessem que ele dava conta de dar prazer a um ômega tão gostoso com era o seu, e esse fato se comprovava com jato que manchou seu abdômen e o de Harry quando ele veio forte entre seus corpos.
O nó demorou alguns bons minutos para se desfazer, mas quando se desfez, Louis apenas saiu de cima de Harry, cobrindo-os rapidamente com o cobertor para voltar a abraçá-lo dessa vez sob as cobertas até caírem no sono, o que não demorou a acontecer levando o estado de cansaço e de satisfação de ambos.
.
Harry desceu a escada que dividia o andar de cima do baixo dando passos lentos e cuidadosos, o sono ainda tentava vencê-lo, fazendo com que seus olhos se fechassem, mas seguiu firme, criando coragem para se manter de pé ao acariciar seu ventre alto.
O ômega estava com sete meses de gravidez, sua barriguinha era bonita e evidente, se sentia cada dia mais belo e orgulhoso de estar carregando o fruto do seu amor com seu alfa em seu ventre. Louis não estava muito diferente, o alfa havia se tornado um verdadeiro alfa babão, era um sacrifício para ele sair para trabalhar de manhã, porque, segundo ele, era uma tortura ter que passar o dia longe de seus ômegas.
Ah sim, Louis tinha certeza que o filhote seria ômega, e Harry dizia que era cientificamente impossível deduzir a classe do filhote dessa forma, mas Louis não ligava. O importante era que no fundo concordavam que o que importava era que o filhote viesse com saúde, que fosse o primeiro fruto de muitos.
Harry abriu a porta principal, fazendo seu caminho até a caixa de correio, desejou um bom dia simpático para os vizinhos ômegas da casa da frente e do lado, que aguavam calmamente suas plantinhas, e pegou as duas cartas guardadas dentro da caixa.  
Assim que a porta foi fechada, Harry rasgou um dos envelopes, encontrando a conta de água, e apenas entregou para o alfa agora sentado no sofá. 
⸺ Bom dia para você também, querido. ⸺ Louis falou, olhando o valor que constava na conta. 
⸺ Bom dia, amor. ⸺ Harry sorriu com suas covinhas, abrindo o outro envelope. 
Estava pronto para entregá-lo para Louis também, acreditando que fosse outra conta, mas suas mãos tremeram ao ler que o remetente era o Jornal Estadual. 
Há algumas semanas atrás, Harry havia submetido um de seus desenhos para um concurso de arte promovido pelo jornal mais influente da cidade, o tema daquele ano era paisagismo, e Louis encheu os ouvidos do ômega até ele concordar em participar, ele acabou aceitando, mas com a condição de usar um pseudônimo ao invés de seu nome real, Harry ainda tinha, não só um, mas o dois pés atrás sobre o sistema que viviam, ele gostaria que os ômegas pudessem ser vistos e ouvidos, mas sabia que seria um processo lento que estava longe de sequer começar, ele não queria ser o primeiro a dar aquele passo, mas mais pela insegurança de ser rejeitado e colocado em "seu lugar" do que qualquer outra coisa. 
⸺ Eu… eu ganhei o concurso de desenho, Louis. ⸺ Harry quase não conseguiu pronunciar as palavras em voz alta, não parecia real até falar o que leu em voz alta. 
Louis abriu um grande sorriso e correu para abraçar seu ômega com cuidado para não machucar sua barriga.
⸺ Eu tinha certeza que ganharia. ⸺ O alfa disse, beijando seus lábios e passando os dedos na pele abaixo dos olhos verdes marejados. ⸺ Você é o melhor.
Harry nada disse, apenas se segurou para não chorar e voltou a olhar a carta, notando um detalhe que não havia percebido antes pela emoção.
⸺ Espere, aqui está constando o meu nome. ⸺ Disse, confuso. ⸺ Lembro-me claramente que assinei com um pseudônimo. ⸺ O ômega olhou para o alfa, vendo-o desviar o olhar para a janela. ⸺ Você não teria algo a ver com isso, ou teria?
⸺ Ômega… eu posso explicar. ⸺ Louis respondeu diante o olhar fuzilante de Harry. ⸺ Talvez eu tenha trocado seu pseudônimo pelo seu nome real quando fui entregar a carta com o desenho no correio.
Harry entreabriu os lábios surpreso pela confissão apesar de saber que se tratava disso. 
⸺ Louis! ⸺ Harry deu um tapinha no ombro do marido. ⸺ Mas porquê você fez isso?
⸺ Porque eles precisavam apreciar sua arte sabendo que ela foi feita por você! Sabendo que a arte que eles admiravam foi feita por um ômega incrível. 
⸺ Lou… ⸺ Harry continuava tentando segurar o choro.
⸺ E outra, não sei se você leu a matéria inteira sobre o concurso, a obra ganhadora será apresentada na semana anual de arte da cidade. Não teria como contratar um alfa para fingir ser você.
⸺ Mas a semana de arte começa semana que vem. ⸺ Harry arregalou os olhos, e logo em seguida negando com a cabeça. ⸺ Eu não posso ir, Louis, eu não vou suportar ver o olhar julgador de todos aqueles alfas duvidando que aquele trabalho é meu, porque acham que ômegas não são intelectualmente capazes de nada. Vou mandar uma carta para o jornal avisando que desisti e que é para eles elegerem o segundo desenho como o melhor. 
Louis segurou as mãos de Harry e o fez olhar para si. 
⸺ Eu sei que você não quer fazer que acabou de dizer. ⸺ Subiu suas mãos pelos ombros do ômega, parando em seu rosto. ⸺ Eu tenho sorte de estar casado com um ômega com você, tão inteligente e talentoso, você merece todos os aplausos do mundo e vai recebê-los. Eu vou apoiar você na decisão que quiser tomar, mas não posso mentir que adoraria estar ao seu lado semana que vem, escutando você ser elogiado pelo artista incrível que é. 
Harry sentiu seus lábios tremerem e não segurou mais as lágrimas, apesar de ter afundado o rosto do pescoço do alfa para que ele não o visse chorando. 
⸺ Meus hormônios estão a flor da pele por conta da gravidez, é por isso que estou chorando. 
Louis sorriu, negando com a cabeça, pelo ômega achar que precisava se justificar por sentir seus sentimentos, mas apenas o abraçou forte, acalmando-o com seu cheiro, até o choro cessar.
A semana de arte foi indescritível, Harry estava relutante até o momento que chegaram na galeria, mas passou quando eles foram acolhidos pelos representantes do jornal, o ômega segurou suas lágrimas quando viu seu quadro exposto, mas Louis estava ao seu lado para ser seu apoio e lá permaneceu o tempo inteiro. Era óbvio dizer que a maioria das pessoas que admiraram o quadro, se aproximavam do casal parabenizando Louis pela obra por achar que ele fosse o autor, isso deixava Harry cabisbaixo, mas o alfa sempre desmentia e contava orgulhosamente que seu ômega era o artista.
Harry sentiu seu coração quentinho com os elogios sinceros que recebeu, amou cada segundo do evento por Louis ter ficado ao seu lado o tempo todo, não poderia ter mais certeza que havia casado com o homem certo. 
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Harry pensou que iria morrer quando sentiu a primeira contração que o avisava que estava na hora de trazer seu filhote para o mundo. 
Louis arrumou a bolsa de Harry em um tempo recorde e o levou no colo até o carro, onde dirigiu com pressa para o hospital. 
Horas se passaram dentro da sala onde Harry tentava achar forças para continuar, sua mão apertava a de Louis, que dizia em seu ouvido o quanto ele era forte e que logo teria o filhote deles nos braços. 
Quando as palavras se concretizaram, Harry teve seu filhote nos braços após banhado e empacotado nos panos de algodão bordados que havia separado para aquele propósito. A primeira ação que teve foi de beijar a testa daquele pequeno serzinho cuidadosamente e ao aproximar seu nariz da pele frágil, Harry se segurou para não ter nenhuma reação ao sentir um aroma adocicado de rosas, queria que Louis percebesse sozinho que era um profeta idiota e o filhote deles era de fato um pequeno ômega. 
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Obviamente os primeiros dias com Austin, nome escolhido pelo casal Tomlinson para o primogênito, foram desafiadores, Harry não fazia ideia do quanto não tinha jeito com bebês após o seu nascer, chorou quando não soube pegá-lo direito do berço para o colo, e chorou quando aprendeu com a ajuda de sua mãe, que "se mudou" para lá naquelas primeiras semanas. Harry não tinha culpa de não saber trocar uma fralda ou ninar o filhote, não tinha irmãos nem teve contato com bebês alheios na infância e adolescência, para completar Louis também compartilhava da mesma situação, a mãe de Harry teve um grande trabalho, que valeu a pena quando viu o filho e o genro trocando a primeira fralda de Austin.
Harry gostaria de ter sido avisado que os meses se passariam rápido após essas primeiras semanas difíceis depois do parto. 
Dois anos haviam se passado e Austin era um filhote ativo, barulhento e cheio de si, seus cachinhos castanho claro eram um detalhe a parte, Harry poderia ficar horas admirando seu bebê cada dia maior, ele era sua companhia durante o dia, o ômega passava o dia mimando-o e fazendo suas papinhas, o que o fazia lembrar de um detalhe triste, Austin não queria mais saber de seu leite. 
⸺ Ele não mama mais. ⸺ Harry comentou chateado para Louis, enquanto observada Austin brincar com uma de suas pelúcias sobre a mesa de centro. 
Louis desviou seu olhar do livro que lia e fitou o ômega com olhos tristes. ⸺ Oh, querido… ⸺ Passou seu braço ao redor do marido sentado ao seu lado no sofá. ⸺ Mas já está em tempo, não? Ele já completou dois anos, minha mãe disse que eu deixei com menos de um ano.
⸺ É, eu também deixei com um ano e poucos meses.
⸺ Viu, é normal. ⸺ Sorriu, fazendo um carinho no ombro do ômega, que não sorriu de volta.
⸺ Mas não é bem esse o problema… ⸺ Harry sentiu suas bochechas corarem, não queria tocar naquele assunto com Louis, para si, aquele era um dos poucos assuntos que pertencia o universo dos ômegas.
⸺ Então qual é? ⸺ Louis perguntou, esperando que Harry fosse responder de forma imediata já que eles conversavam sobre tudo, mas não foi o que aconteceu daquela vez.
⸺ Eu… ⸺ Harry relutou em dizer, mas Louis soltou alguns de seus feromônios calmantes, indicando que ele poderia falar o que quiser, sem se preocupar com sua reação. ⸺ Eu… eu continuo a produzir leite. 
Louis não respondeu nada no primeiro instante, apenas tentou entender a situação.
⸺ Eu pensei que o corpo dos ômegas entendesse quando o filhote não queria mais mamar e parava de produzir o leite. 
⸺ Eu também achava isso! ⸺ Harry se virou para frente do alfa, indignado com a sua situação. ⸺ Talvez o caso a parte seja eu, mas porque que tinha que acontecer justamente comigo? ⸺ Choramingou.
⸺ Se acalme, ômega, deve ser mais comum do que pensamos. ⸺ Tentou acalmá-lo de alguma forma. ⸺ Mas… como é? 
Harry franziu o cenho. ⸺ Como é o que?
Louis não sabia como perguntar sobre aquele assunto, raramente naquelas dois anos viu seu ômega dando de mamar ao seu filhote por considerar um momento entre ômega e filhote, se sentia um intruso no ambiente, mas de repente, agora que Austin havia largado Harry, se sentia curioso sobre o assunto.
⸺ A situação com o leite. ⸺ Respondeu baixo. ⸺ Ele simplesmente… vaza e você joga fora? 
Harry se sentiu rapidamente incerto sobre o que responder, mas estava com aquele dilema há semanas, precisava desabafar com alguém e seria ótimo se esse alguém fosse a pessoa em que mais confiava, que nesse caso era seu marido.
⸺ Meus seios vão ficando cheios ao longo do dia, pesam e ficam muito sensíveis, e sim, acaba vazando pelos mamilos passarem o dia encostando no tecido da camisa, graças a essa maldita sensibilidade, mas eu acabo deixando o leite sair de verdade durante o banho, com a ajuda da água quente, ele vai embora junto com a água, me fazendo sentir finalmente leve. Tá tudo bem, Louis?
Harry olhou com certa confusão para o alfa, que olhava fixamente para seu peito coberto pela camisa branca de botões, quando sentiu sua boca salivar, acreditou que estava encarando a tempo demais. 
⸺ Eles estão te incomodando agora? 
O ômega abriu os lábios sem responder de início, primeiramente detestando ser lembrado que sim seus peitos estavam cheios e o matando. 
⸺ Sim, eles estão. ⸺ Assumiu envergonhado.
Harry pensou que o assunto se encerraria ali, decidiu levantar para pegar Austin, que estava quietinho abraçando seu ursinho — indicativo de sono —, mas no instante que ia levantando, escutou a voz de Louis preencher a sala.
⸺ Me deixa te ajudar. 
O ômega encontrou as costas no sofá e olhou para Louis com se perguntasse se escutou o que escutou.
⸺ Está falando sério? ⸺ Ainda não conseguia acreditar.
⸺ Uh-huh. ⸺ Concordou. ⸺ É melhor que desperdiçar, não?
⸺ Oh, claro, vamos fazer isso para evitar o desperdício. 
⸺ Então vamos mesmo? ⸺ Louis soou como uma criança recebendo a confirmação que iria para o parque de diversões, e Harry percebeu isso, riu e assentiu.
Após ninar Austin até que ele estivesse caindo de sono, Harry deixou o filhote adormecido no berço e trancou a porta, seguindo em direção ao seu próprio quarto, onde seu alfa o esperava empolgado. 
Harry não imaginou que passaria por uma cena como aquela, onde estava de pé em frente a cama mostrando seus seios cheios para Louis sentado em sua frente encarando-os como se fossem dois monumentos. Não era como se não tivessem uma vida sexual ativa naqueles dois anos, mas após o ômega começar a sofrer aquela situação incômoda, tentava evitar ter um contato direto em seus peitos, sempre sugerindo transarem de lado ou de quatro com o alfa tocando apenas de sua cintura para baixo.
Agora Louis entendia o porquê das escolhas de Harry durante no sexo, no instante que seu polegar tocou a região próxima do mamilo esquerdo, o ômega tremeu e gemeu sôfrego. 
⸺ Está tudo bem? ⸺ Perguntou preocupado.
Harry mordeu os lábios. ⸺ Sim, só estão muito sensíveis como eu avisei. 
Louis assentiu, e subiu seu dedo pela pele quente, tocando o mamilo rosado que imediatamente vazou uma pequena quantidade de leite. 
O ômega não segurou o gemido alto que sentiu vontade de soltar quando logo após sentir o leite vazar de seu mamilo, sentiu os lábios quentes de Louis ao redor de seu peito.
⸺ Louis! ⸺ Harry quis xingá-lo, mas tudo o que conseguiu foi gemer seu nome e cair em cima de seu colo quando ele o puxou para sentar sobre ele.
Louis continuou a sugar o mamilo, sentindo o seio esvaziar aos poucos enquanto sugava e o estimulava massageando o seio volumoso. 
Harry estava completamente duro quando Louis deixou o seio esquerdo, e mamou o direito, não conseguiu evitar de rebolar sobre o colo do alfa ao que sentiu o pau dele tão rígido quando o seu.
O alfa desceu suas mãos para a bunda de Harry, sentindo a umidez na parte de trás da calça de tecido e não resistiu em levar a direita para dentro da peça, tocando a entrada encharcada do ômega, que gemeu manhoso quando teve um dedo o invadindo com facilidade pelo quão lubrificado estava por estar tendo seus seios chupados. 
Não foi uma surpresa quando o ômega gozou em sua calça assim que Louis terminou de esvaziar seu seio enquanto tocava sua próstata com três dedos. 
Louis deitou com Harry em seu colo, que ainda teve energia o suficiente para levantar da cama e se despir da peça que ainda o cobria, voltou a se inclinar sobre o corpo do alfa para desabotoar sua camisa e retirá-la de seu corpo, fez o mesmo com o botão da calça e a desceu por suas pernas.
⸺ Retribuirei o favor. ⸺ Harry disse ao ver o pau ainda rígido de Louis entre suas pernas.
⸺ Não precisa fazer nada se não quiser. ⸺ Louis o assegurou, mas encontrou os cabelos longos do ômega com os dedos da mão direita no momento em que ele tomou seu pau da mesma maneira repentina que havia feito minutos atrás com seus seios. 
Harry chupou Louis até que o alfa estivesse se desfazendo em sua boca, gemendo o quanto sua boquinha era gostosa e o puxando para cima para deitar ao seu lado.
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⸺ Porque tenho que vestir isso? 
Louis escutou Austin reclamar mais uma vez sobre o terninho slim que cobria seu corpo, ao menos agora já estavam dentro da galeria, se o universo ajudasse ele se encantaria com os quadros de Harry e esqueceria da gravata que a cada dois minutos tentava desatar.
⸺ Ei, não tire a gravata, filho. ⸺ Louis se abaixou em frente o garotinho de nove anos, tirando alguns cachinhos teimosos de frente os olhinhos azuis. ⸺ Não quer que seu pai o veja todo arrumado? Sabe que ele acha lindo ver o pequeno ômega dele bem vestido e comportado nas exposições dele. ⸺ Austin concordou, cruzando os braços e parecendo aceitar por enquanto. ⸺ Jessie não parece incomodada com o vestido dela e é mais nova que você. ⸺ Louis olhou para a alfinha de cinco anos como o pai bobão que aceitou que era. 
⸺ Porque ela é uma chata, por isso! ⸺ Austin respondeu, olhando irritado para a garotinha de cabelos longos e lisos, que lhe mostrou a língua. 
⸺ Jessie! Isso é feio! ⸺ Louis repreendeu a filha, que não gostou de ser advertida, enquanto Austin ficou satisfeito com a bronca. 
Louis levantou e segurou as mãos dos dois filhotes na intenção de finalmente chegar ao salão principal onde Harry os esperava.
Anos poderiam se passar, mas a reação de Louis ao ver Harry sempre seria a mesma de quando o viu pela primeira vez no jardim da casa que morava com os pais, seu coração batia mais forte e seu estômago era preenchido por borboletas, a única diferença era que antes ele sonhava com o dia que teria aquele ômega para si, e agora se sentia o alfa mais feliz do mundo por ter ele ao seu lado, por tê-lo como seu ômega, pai de seus dois filhotes e com mais um a caminho como ficava evidente na barriguinha marcada mesmo coberta por um sobretudo grosso. 
Os olhos de Harry se iluminaram ao ver sua família entrar por uma das portas do salão, pediu licença para o jornalista com quem conversava e o deixou falando sozinho, estava mais que satisfeito com sua vida profissional, aquela era sua segunda exposição própria e participou de todas as semanas de arte desde a primeira, sendo destaque em todas elas, mas tudo isso parecia desaparecer quando seus olhos encontravam os de Louis, precisam estar juntos senão nada parecia certo, então foi o que fez, correu para os braços de seu alfa até ter seu nariz próximo à sua glândula aromática e sua cintura envolta por seus braços. 
⸺ Oi. ⸺ Harry sorriu grande, expondo suas covinhas.
⸺ Oioi. ⸺ Louis respondeu, encantado por aquele sorriso bonito.
⸺ Como vocês estão chiques! ⸺ Harry elogiou seus filhotes, se abaixando devagar para beijar a bochecha de Austin e pegar Jessie no colo. 
⸺ Ano que vem terei três filhotes para vestir. ⸺ Louis comentou, tocando a barriga Harry, empolgado para a chegada desse dia.
⸺ Ou quatro. ⸺ Harry disse, recebendo uma inevitável feição confusa de Louis. ⸺ Estou sentindo minha barriga maior e mais pesada e só estou com seis meses. ⸺ Explicou, vendo um sorriso de canto se abrir no rosto de Louis. ⸺ Não estou deduzindo nada, é apenas um palpite. 
⸺ Palpite ou não, nosso futuro ou futuros filhotes serão bem vindos. ⸺ Louis abraçou Harry pela cinturinha larga, se sentindo estupidamente feliz. ⸺ Eu nunca estive tão feliz. 
⸺ E eu nunca achei que seria tão feliz. ⸺ Harry sorriu, selando seus lábios no de seu alfa. ⸺ Agora me deixa apresentar a exposição para vocês. ⸺ Pediu, ignorando seus olhos marejados com lágrimas de felicidade, e segurou a mão de Louis, que pegou a de Austin, para verem a exposição do primeiro quadro até o último.
Harry estava certo, afinal, quatro meses depois ele deu à luz a dois ômegas grandes e saudáveis cujo batizaram de Edward e William, Ed e Will, como já saíram do cartório chamando. Outras exposições vieram e Louis se empenhou para vestir seus filhotes a altura do evento grandioso que cada uma das exposições de Harry se transformava. 
Mas o mais importante era que eles sempre estavam lá, assim como Harry estava lá por eles.
Dado a maneira que Harry e Louis foram unidos no passado, a última coisa que passou pela cabeça deles foi que seriam tão felizes juntos, mas agradeciam todos os dias por serem.
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amethvysts · 11 days
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QUANDO O SOL SE FOR — B. POLIDORI.
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𖥻 sumário: headcanons sobre blas brasileirinho. 𖥻 avisos: conteúdo sexual (bem rápido, se piscar, perde). sei lá... homem? se tiver algo a mais, pode me avisar
💭 nota da autora: oie! faz tempo que eu não posto um desses kkk mas tenho uma novidade: vocês sabiam que agora somos 100 livlovers? ainda tô meio chocada por conseguir tantos seguidores, mas extremamente agradecida pelo amor que ando recebendo por aqui! aqui tá o meu jeitinho de agradecer hihi ♡ eu tinha pensado em fazer esse post sobre o blas e o pipe, mas achei que o que escrevi ficou muito grande e decidi dividir em dois posts. ouvindo a voz do povo, adicionei um pouquinho sobre o blas estudante de t.i ☝️ enfim, espero que gostem!
a playlist do blas tá linkada no final!
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✮ㆍMuito menino de interior que, por causa da faculdade, teve que se mudar para capital e começou a fazer tudo o que não conseguiu durante os anos na cidade pequena. 
✮ㆍMora em uma república com os amigos de curso, o que é extremamente traumático por serem todos homens. Mas até que eles funcionam bem juntos – menos quando se trata de comida.
✮ㆍNão gosta quando os espaços de convivência ficam muito bagunçados, então coloca todo mundo para faxinar pesado pelo menos duas vezes ao mês. O quarto, no entanto, é sempre uma loucura; tem papéis, lápis, cabos para tudo quanto é lado. 
✮ㆍMas não sabe fritar um ovo nem para salvar a própria vida. É cliente ferrenho do bandejão da faculdade ou espera os amigos chegarem para alguém cozinhar, porque se depender do Blas, é capaz de queimar água. 
✮ㆍBaseado nas ideias que vocês me mandaram, imagino dois caminhos para o nosso Blas universitário: estudante de T.I., ou mediciner. Ambos funcionam porque vejo ele como um cara super dedicado, e tem carinha de ser estudioso, também (mesmo que vire a noite na rua). Mas vamos de Blas técnico de informática! 
✮ㆍÉ aquele cara que conseguiu arranjar um estágio já no primeiro período e ninguém entendeu como. E desde o ano de calouro se divide em três para conciliar os dois empregos e as bilhões de matérias que puxou – inclusive, surpreende todo mundo por sempre estar nos eventos da faculdade. 
✮ㆍÉ super ativo nas redes sociais e é popular, mas, ao mesmo tempo, mantém uma postura meio low-profile, misteriosa. Você sabe tudo e também nada sobre ele; tá em todo lugar e, quando você procura por ele, some.  "Ué, gente, cadê o Blas?", seguido de, "ah, teve que meter o pé porque tem aula às sete amanhã". E quando você entra nos stories dele, tem uma foto dele bem pimposo em outra festa. 
✮ㆍO cara mais estiloso de todo o campus. Mesmo com uma camisa escolhida a moda foda-se, um jeans largadão e o cabelo todo amassado de recém-acordado, consegue andar pelos corredores da faculdade como se estivesse em uma Fashion Week.
✮ㆍImagino que, aproveitando a liberdade que encontrou na vida da cidade, Blas se sente mais à vontade para ousar nas peças de roupa. É muito garoto aesthetic do Pinterest. E toda manhã tem fotinho do look do dia no Instagram, tá?
✮ㆍÉ o aluno queridinho de todos os professores, e todos do curso conhecem o Blas. Já foi até monitor de uma das matérias por um tempinho, e acha legal participar dos eventos acadêmicos, ou como parte da organização ou como parte das mesas, mesmo.
✮ㆍNo entanto, acho que essa assertividade fica só na faculdade. Tenho para mim que ele é o tipo de cara que, se receber o pedido errado em um restaurante, você é que tem que ir reclamar de que veio com picles. Ele fica paradinho atrás de você, tal qual um poste, com aquela carinha de perdido. 
✮ㆍMesmo sendo do time dos come quieto, acho que prefere namorar sério, e gosta de ser compromissado. Inclusive, acha um tesão te apresentar como a "minha namorada" – provável que te chame assim mesmo antes do pedido. 
✮ㆍAi, galera, imagino ele sendo gamer. E do tipo que, quando te chama para passar a noite, quer dizer que você vai virar a noite sentada no colo dele enquanto assiste ele jogando alguma coisa no set-up incrível que montou no quarto. Provável até que ele compre um daqueles fones com orelha de gatinho só para você usar. 
✮ㆍVai baixar The Sims para jogar com você, caso você peça. Claro que vai te deixar montar os sims de vocês, e ainda por cima constrói uma casa linda, repleta de CC, para vocês dividirem no jogo – mas insiste que um dia vocês vão morar numa daquelas de verdade.
✮ㆍTodo dia, te manda atualizações sobre os acontecimentos do jogo para você. "Amor, adotamos mais um gato", "Vida, te vi de conversinha com um outro Sim e tranquei ele numa piscina, tá?", "Transamos no pelo", "Nosso bebê nasceu! Posso colocar o nome dele de Frankstefferson?"
✮ㆍÉ do tipo que, quando começa a namorar, a namorada se torna a personalidade dele. A tela de bloqueio é uma foto de vocês dois, a tela de início é uma só sua, o fundo do WhatsApp é outra foto sua… certeza que vai colocar só seu username na bio do Instagram. É tudo o que as pessoas precisam saber sobre ele.
✮ㆍAcho que não curte muito usar aliança, mas é por uma questão de gosto mesmo. Prefere usar uma correntinha com um pingente da tua inicial, ou até mesmo usar o anel como pingente.
✮ㆍAliás, tive pensamentos muito pensantes sobre ele fodendo lentinho, segurando as suas pernas na altura da cintura dele, enquanto a corrente balança bem na frente do seu rosto, até batendo contra os seus lábios algumas vezes conforme as estocadas. Blas dá tudo de si para não gozar assim que te vê segurando a correntinha entre os dentes – a cabeça dele tomba para trás, enquanto revira os olhos, "Porra, tá querendo me matar, desgraçada?" e sem ele perceber, a intensidade dos quadris contra os seus aumenta. Desculpa, gente, mas homem usando cordão é a minha maior perdição. 
✮ㆍAma ficar paradinho atrás de você enquanto agarra o seu corpo e te traz para encostar contra ele. Se estiverem em alguma fila esperando, é certeza de que ele vai fazer isso. Gosta de estar tocando você de alguma forma, principalmente se estiver meio que te cercando, como uma torre. Quer sempre estar de protegendo.
✮ㆍO que me leva a: desde o início do namoro, vai andar do lado de fora da calçada, perto do trânsito. E faz questão de levar a sua bolsa, não importa o quão pequena e leve seja; bolsa de mercado, mochila com as coisas da faculdade, tudo. Não quer te ver carregando uma coisa sequer. 
✮ㆍNão vejo ele como um fanático por futebol, mas torce pelo Goiás. (Gente, Blas goiano já é realidade!) Mas se você perguntar, ele sabe o nome de todos os jogadores e gosta de acompanhar todas as atualizações do time dele. Do resto, ele não poderia se importar menos, exceto quando estritamente necessário. 
✮ㆍFicou desolado quando o time caiu para a segunda divisão, mas depois de reclamar até da bisavó do técnico no seu Whatsapp, vai finalizar a conversa com: "Amor, dormir que tem aula cedo. Te amo, sonha comigo", como se ele não estivesse quase em um acesso de fúria minutos antes.
✮ㆍBaseado na playlist (e na live do J*ani que eu assisti só por ele. Blas você me paga), imagino que ele seja adepto da Bossa Nova, mas também de Rock. Uma grande mistura sem pé nem cabeça, então saiba que o Spotify dele é uma doideira – não confiaria a playlist de viagem ao Blas, não, simplesmente porque depois da música mais vibes do mundo tocar, do nada vai começar um MC Saci. 
✮ㆍDito isso, acredito que ele seja um ávido ouvinte de Charlie Brown Jr., O Rappa, Planet Hemp, Barão Vermelho, Detonautas e Mamonas. Além das bandas internacionais que ele gosta muito também.
✮ㆍAlso, vai postar uma foto de vocês com algum trecho de uma música do Djavan. <3
PLAYLIST: QUANDO O SOL SE FOR
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hyunjungjae · 6 months
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— Spidermark, mensal para garotas🕸️🕷️
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avisos: spidermark😐, bffs to fwb to lovers, mark x fem!reader, mark!perv, mark!paulista (foi mais forte que eu), uso do apelido gata/boneca, sexo sem proteção (coisa que n se deve fazer☝🏻), meio fluff com um smut no meio. não sei se esqueci de algo, mas vai assim msm
a/n: primeira vez escrevendo mais história do que smut, espero que a leitura não tenha ficado chata, espero tb q vcs gostem e se divirtam lendo! as fotos dou os créditos pro pinterest pq peguei lá
Ao mesmo tempo que Mark poderia ser muito cuidadoso, ele conseguia ser muito descuidado e atrapalhado, principalmente perto de ti.
Por um pequeno deslize, você rapidamente descobriu que o tal de ‘Homem-Aranha’/‘O Aranha que cuida da vizinhança’ entre outros apelidos, não era ninguém mais, ninguém menos que seu melhor amigo, Mark Lee.
Consegue se lembrar ainda dele quase ao teus pés te implorando pra não contar pra ninguém...
Sentada na cama de Mark estava lendo uma história em quadrinhos, esperando ele chegar logo em casa do estágio do Stark, ou sei lá como ele chamava, quando se sentiu entediada, resolveu ligar a luz do quarto dele e dar uma olhadinha, mesmo que já conhecesse ali.
Olha toda a escrivaninha do garoto, até mesmo abre o guarda-roupa para pegar alguma roupa que ache bonita, mas ao invés disso encontra algo um pouco peculiar…uma máscara do homem-aranha? Com toda certeza, não era o que esperava.
Poderia ser uma fantasia? Poderia, mas por que parecia tão real? O tecido era mais reforçado, a textura era diferente de todas as outras que já viu em lojas...Mark Lee...o que anda escondendo da sua melhor amiga?
Mark chega em casa, vai para o quarto te vê ali, mas não enxergando o que você tem em mãos, joga a mochila meio aberta no chão, te avisa que vai tomar um banho, pega as roupas penduradas atrás da porta e sai.
Ao voltar, te vê com o traje dele em mãos, apenas avaliando, paralisa na mesma hora, fechando a porta atrás de si. "Achei isso aqui na tua mochila...Mark, você tá querendo me falar alguma coisa...?"
"Ermmmm...' coça a nuca, "Eu...eu...tá merda, não vou mentir porque você vai saber que eu estou mentindo, mas eu sou esse cara aí."
"SÉRIO?" animada, grita. Mark se aproxima, tampa tua boca. Chegando perto demais, a outra mão coloca o dedo sobre a própria boca, pedindo para você ficar calada. "Tia Lee não sabe, nem niguém, absolutamente ninguém, só você, então pelo amor de deus, não conta pra ninguém."
Desde então guarda esse segredo dele, mas o que era apenas uma quedinha pelo melhor amigo, virou um penhasco ao ver ele na roupa sem a máscara, amava principalmente as vezes que ia para casa dele, apenas para chegar antes dele, e flagra-lo sem camiseta apenas com um calção ao tirar a roupa de herói.
Mal poderia imaginar que seus sentimentos eram sim correspondidos.
Mark era um completo pervertido quando se tratava de você, de cima do prédio logo a frente do seu, ele via que a luz do banheiro de seu quarto acaba de ser desligada, não demorando muito para você aparecer na janela de seu quarto, com a cortina aberta, você de lingerie checando algumas mensagens no celular. Morava num apartamento mais alto, então não precisava se preocupar com vizinhos abusados espiando sua janela. Além do prédio da frente do teu, ser um prédio comercial, então aquela hora da noite, ninguém mais estaria ali. Mas se por acaso o pervertido que estivesse te observando fosse Mark Lee, você não se importaria…
Quando veste uma camiseta larga que cobria a maior parte do seu corpo, Mark resolve ir até sua janela.
Vai até lá, bate duas vezes o próprio dedo no vidro, chamando sua atenção. Não tardando, corre para abrir.
“Mark? O que faz aqui essa hora?”
“Tava resolvendo umas coisas…aqui perto…resolvi passar pra dar um ‘oi’ ” tira a máscara e você sente teu coração palpitar.
Olhava teu quarto com bichinhos de pelúcia em cima de sua cama, pôsters do seu grupo favorito de K-pop espalhados pela parede, fotos suas de quando era criança, com seus pais, uma foto com Mark e até mesmo uma foto com…o Homem-Aranha.
“Emoldurou essa foto?” pega o quadro em mãos, sorrindo ao ver os dois ali. “Claro, uma foto com um herói, não é todo dia que isso acontece…quer dizer, no meu caso é todo dia sim…” solta uma risada, ouvindo o garoto te acompanhar.
“ ‘Cê, num tem o que fazer não?” pergunta como uma brincadeira, “Cidade toda tá dormindo, gata, nada de movimento esse horário, então quero só descansar…” deixa o quadrinho no lugar onde estava e deita no seu tapete felpudo, sabendo que odeia quando ele deita na tua cama com o uniforme ‘sujo da rua’. Te vendo desse ângulo mais abaixo, conseguia ver por baixo da tua camiseta, tua calcinha com alguns detalhezinhos um lacinho e merda, tua bunda engolia o pano, conseguia sentir o pau dar as caras só tendo essa visão tua. Desvia o olhar antes que você percebesse.
Já você se odiava tanto por sentir o coração palpitar com esses apelidinhos que Mark usava contigo, cara, você queria apenas poder calar a boca dele com um beijo para que ele parasse de fazer teu coração palpitar dessa forma.
“Mark, a tia Lee vai ficar preocupada se você ficar tempo demais aqui…” queria expulsar ele, antes que fizesse qualquer merda.
Definição de ‘fazer merda’ para você nesse exato momento: Contar para Mark Lee dos sentimentos que você guarda a décadas e sem querer querendo, acabar com a boca grudada na dele.
“Relaxa, ela tá numa viagem num cruzeiro…falou que vai ficar uns 20 dias lá, então você vai ter que me aguentar por bastante tempo!” fecha os olhos ao dizer isso, enquanto tua cabeça entra em parafuso, VINTE DIAS, VINTE, se perguntava apenas como iria aguentar tanto tempo com Mark aparecendo na tua janela por 20 dias seguidos.
[…]
Uma aula extremamente chata, era o maior motivo do teu sono agora. Poderia dormir a qualquer momento, iria matar teu melhor amigo que te fez ficar acordada até tarde da noite, apenas para te dizer o quão cansativo havia sido o treinamento que Tony Stark o passou ontem.
"Dorme não, lindona!" tua amiga ao teu lado fala baixo e estala o dedo para te acordar. Você abre os olhos, coça-os se acostumando com a luz "Desculpa, amiga, tive 3 horas de sono só porque fiquei ouvindo..." antes de citar Mark, você para, finge ter errado para se corrigir "ouvindo, não, fiquei pesquisando pro trabalho que tem pra entregar essa semana" boceja, sabia que se ela descobrisse, iriam ter uma loooonga conversa sobre pontos do porquê ela acha que Mark Lee também gosta de você.
"Hm, e por acaso essa pesquisa teria nome sobrenome, e por acaso também o nome e sobrenome seriam 'Mark' e 'Lee'?"
"Para de falar besteira, mulher...eu-...eu" gagueja, "...só 'tava pesquisando."
"Se gaguejou, é porque eu 'tô certa." diz convencida.
[…]
“Cara, isso é muito errado, PARA COM ISSO MARK!” o garoto gritava para si próprio, novamente em cima do prédio na frente do teu.
Agora estava em uma discussão interna, pois dentro de teu quarto, estava escuro, apenas a tela do teu celular ligada, ele foi até sua janela, mas quando chegou perto ouviu gemidos.
Sim, isso mesmo, gemidos teus. E bem, agora cá estava ele, de pau duro, seus gemidos sendo a única coisa que o garoto conseguia ouvir na própria cabeça. Não queria te atrapalhar, mas também era inevitável não querer ver tua carinha de tesão.
Você estava quase chegando em seu êxtase, os dedinhos faziam você gemer apenas mais alto, teus pais haviam saído e o único que talvez te atrapalhasse num momento como esse, seria Mark, mas ele estava ocupado demais, nem as suas mensagens ele havia respondido.
Pois é, parece que o destino realmente não quer te ajudar.
Naquela noite, Mark bateu na tua janela, você envergonhada, abriu mesmo assim, seu rostinho vermelho, a respiração ofegante e uma carinha de quem tava fazendo algo.
Antes mesmo de dizer ‘oi’, foi ao banheiro lavar a mão e pela cara do garoto você sabia que ele havia ouvido. Nunca foi muito bom em esconder coisas de você, como você também não era boa em esconder coisas dele.
O garoto em teu quarto viu que os bichinhos de pelúcia estavam todos virados para a parede e alguns até guardados, riu já que sabia que aquilo era para os bichinhos não verem coisas inapropriadas.
Quando volta, vê Mark tirar a máscara, mexer no cabelo, fechar os olhos, suspirando e jogando a cabeça para trás, não precisava nem dizer o quão cansado estava, dava pra ver que ele estava muito.
“_____, onde ‘cê guardou as roupas que eu trouxe no outro dia?” ele queria dormir aqui. Devia ter cansado de dormir sozinho no próprio apartamento que dividia com a tia.
“Tão ali na segunda gaveta do guarda-roupa. Tem uma toalha extra no armário embaixo da pia, a escova de dentes que você usou da última vez ainda tá no copinho e acho que é só isso que precisa…pode tomar um banho aí, vou tomar banho no banheiro do corredor.” ele te olha nos olhos.
“Obrigado…” sorri minimamente e os olhos fechando de tão cansado. “Meio que minha teia acabou no caminho pra casa, então não tive outra opção…”
“Afffff” revira os olhos fingindo estar irritada, “Ixi ‘cê tá sendo mó jão agora…palhaça, até parece que eu sou um incômodo…” (tá sendo mó jão = tá sendo mó chatão ;meio que uns estraga clima, saca?;)
Ao você sair do banho, Mark já estava deitado na tua cama, mexia no celular. Nem tinha cara do garoto que te atrapalhou num horário sagrado.
“Vou dormir no sofá”, estava indo em direção para pegar as coisas, quando sente Mark colar atrás de ti, “Sabe…já que…mais cedo, eu sem querer te atrapalhei…agora eu poderia te dar uma ajudinha…né?”
Você gela. Não sabe o que responder, apenas sente as mãos do garoto em tua cintura, te puxa para cama. “Vem cá, vem” se senta na cama, as mãos fazendo um gesto para que você sentasse no colo dele, e você vai. Sem nem pensar, apenas vai.
Uma perna de cada lado do corpo dele, as duas mãos na tua cintura, te puxando para perto, fazendo os dois sentirem a intimidade um do outro, você pende a cabeça pra um lado, e beija Mark.
Oh céus, teu sonho sendo mais que realizado. Um selinho calmo, dá espaço para um beijo com língua bem calmo, mais como se um estivesse querendo provocar o outro. Uma mão do garoto desce para tua bunda que estava descoberta já que tinha o costume de dormir apenas de lingerie e camiseta, a outra mão vai até teu rosto, faz um carinho leve, logo indo para tua nuca, onde da uma pequena apertada, na mesma hora que aperta tua bunda.
Você rebola sobre o short de tactel do garoto que agora sentia marcar. As duas mãos vão até tua bunda, o beijo acelera mais um pouco, junto as respirações.
Separam o beijo para respirar, nisso o Mark se joga para trás, apoia o tronco nos cotovelos, a cabeça é jogada para trás, merda ele queria tanto estar dentro de você.
Suas mãos se espalmam no peitoral do Lee, o que te dá um apoio para que continuasse. “Gata, você não prefere fazer isso…sem a roupa…?” pergunta com a respiração pesada.
“Sim, sim, sim…por favor…” se levanta para tirar sua calcinha, volta para cima dele, deixando com que ele tirasse sua camiseta e desfizesse o fecho em teu sutiã. Agora era você quem puxava a camiseta do garoto para cima, e se levantava um pouco apenas para poder tirar o short tactel e a roupa íntima dele.
Mark traça um caminho de beijos desde o meio de seus peitos até teu umbigo. Tuas mãos fazem um carinho gostoso no cabelo dele, sorrindo boba por ter aquela visão. O sorrisinho se desfaz quando pela cintura ele te puxa um pouco para baixo, só para que a pontinha do pau encostasse na tua entradinha apertada. Agora mordia o próprio lábio, tentando conter um gemidinho.
Uma mão do garoto vai até o próprio pau, a boca dele vai até teu peito, pronto para molha-lo. A massagem no teu seio é tão boa que esquece sobre o desconforto que sentia ao ter o pau te alargando todinha.
“Hmmm, Mark…” geme o nome do garoto. “Que foi? Hm? Gosta da sensação do meu pau te deixando larguinha?” olha nos teus olhos, os olhinhos brilhando, você realmente amava ele.
Sente suas coxas baterem nas dele, geme em satisfação por estar tão cheinha, por ser teu melhor amigo que está enchendo teu vazio. Empurra o garoto para apoiar o tronco novamente nos cotovelos, mais uma vez espalmando tuas mãos no peitoral dele, fazendo um movimento de vai e vem gostoso.
Mark geme ao ver que o pau está fundo, até o último átomo dentro de ti.
Até que um barulho de chaves trava os dois, teus pais haviam chegado. “Filha, chegamos!” merda, não dava para responder, justo agora.
“Oi mãe…tá…” a responde com poucas palavras, mas entra em pânico quando vê que a porta está destrancada, por isso para os movimentos e sussurra “Mark, a porta” os dois arregalam os olhos, “Vai mais rápido, vamo’ acabar rapidinho pra avisar eles que eu vou dormir aqui hoje.” o dispositivo de soltar teia estava logo do lado dos dois, então Mark pega e apenas solta uma teia na fechadura da porta.
Você agiliza o vai e vem em cima dele, fazendo ele levantar apenas para segurar tua bunda, te dando uma forcinha. Sua cabeça encosta no ombro do garoto, “Mark…Ma-…Mark…” chama o nome dele repetidas vezes e logo tuas pernas tremiam e faziam força para fechar, não demorando muito, os gemidos do Mark em teu ouvido ficam um pouco mais altos, e sente o líquido do garoto escorrer por tua buceta.
Sua cabeça se levanta, os olhos se encontram e não deixam de esconder os sorrisinhos bobos. O Lee sobe apenas para roubar um selinho, mas você beija-o novamente. Você tira-o de dentro de você, e deita na cama. A hora que Mark percebe que gozou dentro, ele olha para você, já sabendo o que ele pensava, você diz “Não se preocupa to na pílula.” ele suspira aliviado.
Sua mãe bate na porta, “_____? Você quer comer? Comprei pizza pra gente!” olha pra fechadura da porta com a teia.
“Mark, demora quanto tempo pra teia derreter?” pergunta baixinho.
“Umas duas horas…” responde baixinho também.
Os dois botam a mão na cabeça, dois atrapalhados que agem no desespero, “Mãe, o Mark tá aqui, a fechadura da porta tá com um probleminha, então vai demorar um pouco pra gente ir comer…” só umas duas horas mãe, tenha paciência por favor…
E com toda certeza, aquela noite foi a primeira de muitas.
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“Mano, cê já viu aquela trend, que é tipo, com a música do Jay-Z mas é o Tyler cantando, aquela parte ‘What’s the point of being rich, when you wake up alone’ e aí tem o cara deitado entre as coxa da mina?” (clica na letra da música, quem nunca viu essa trend)
Você olha para Mark, sabia que trend era essa, mas onde ele queria chegar com isso? “Sei, que que tem ela?” olha com uma cara desconfiada, “Bem que a gente podia fazer, né? Tipo…só pra deixar no rascunho pelo menos…”
Você aceita, por isso agora deixava uma iluminação mais baixa no quarto, deixando que a televisão que passava algum filme aleatório fosse o que mais iluminava, enquanto o Lee pegava o celular que estava carregando, indo direto pra cama, te encontrando de pernas abertas.
Te olha e não faz questão de conter o sorrisinho que aparece nos próprios lábios. Engatinha na cama, quando chega até você, se deita no meio de suas pernas, tampando a parte do teu corpo que pertencia a ele, e apenas a ele.
Ouve a música começar a tocar, e você descansa suas mãos no rosto dele, faz um carinho leve, enquanto ele grava e posiciona uma mão em sua coxa, apertando-a.
Salva nos rascunhos e continua deitado ali, “Pronto, agora pode sair” disse dando dois toques na cabeça de Mark. “Eu não…vou continuar aqui, ‘cê tá louco, mó confortável…” se ajeita para ver o filme, você sorri e apenas deixa.
Em alguma parte do filme, o Lee olha para cima, vê que você está quase dormindo, por isso levanta o tronco apenas para poder subir um pouco e ajeitar a própria cabeça nos seus peitos e dormir ali, por cima de ti, entre suas pernas, no travesseiro preferido dele. Isso sim era uma avida boa.
Acordou pela manh�� esperando que Mark ainda estivesse ali, agarrado contigo dormindo, mas infelizmente não estava mais, foi até a cozinha e viu que a mesa estava posta, um pão e ovo mexido num prato, toddy na xícara e um bilhete ao lado, que dizia:
‘desculpa ter saído mais cedo…sabe como é né…aproveita seu café da manhã, feito pelo seu herói preferido!
ps: me perdoa a bagunça que eu sem querer fiz na cozinha…te amo boneca, bj, deixa a janela aberta de noite!!’
Olha para a cozinha e estava realmente uma bagunça, sem que percebesse, sorri boba, sim Mark você conquistou o coração da sua garota, se era isso que queria, parabéns! (como se já não tivesse conquistado, muito antes de ter feito qualquer coisa🙄)
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Você e Mark se tratavam como namorados, as vezes no meio da madrugada, ele te pegava em teu quarto, falava pra você se agarrar nele para darem um passeio, e buscarem um lanche num fast food.
Iam no cinema de mãos dadas, prestavam atenção em 35% do filme porque os outros 65% se beijavam.
Isso quando o garoto tinha algum tempo livre, porque vire e mexe ele tinha treinamentos que o Tony Stark preparava pra ele e quando tinha, ele ia para a própria casa tomar um banho, mas logo em seguida ia para a sua, apenas para deitar na tua coxa, receber um carinho, uma boa máscara de skincare e contar do primeiro até o último detalhe sobre como ele estava fascinado que estava quase entrando para os Vingadores.
“Não…mas aí o Stark me botou pra correr pra caralho, ‘cê não tá ligada, aí do nada boom o capitão américa aparece pra me confrontar.” estrala o dedo para dar intensidade ao dizer “MAS A MELHOR PARTE FOI A PARTE QUE EU ROUBEI O ESCUDO DELE, olha que eu ainda dei um trabalhinho pra ele recuperar, viu?”
“Que orgulho do meu homem-aranha treinando com os vingadores!” beija o lábio do garoto com cuidado, já que estavam com a máscara no rosto. Sorri bobo e até mesmo se esquece sobre o que falava.
Assim vocês levavam a relação e amavam como se entendiam.
[…]
Se perguntou diversas vezes no dia de hoje sobre como será que Mark Lee te pediria em namoro. Não chegaram a conversar sobre levar pra frente o que tinham, mas os dois demonstravam interesse demais para apenas ‘amigos com benefícios’.
Sabia que o garoto era difícil para levar as coisas pra frente, Mark sendo tímido do jeito que era, esse pedido não iria sair nunca.
Mas se surpreende, quando numa tarde, em teu quarto, Mark te ajudava em teu projeto de ponte para a faculdade de arquitetura, apenas se perguntava, ‘por que deus deixou que eu ficasse responsável por esse trabalho?’
“Parça, o que ‘cê pensa sobre namoro?” você pergunta, tomando coragem.
“Muito sentimental da tua parte começar uma conversa que pode mudar nosso futuro com ‘parça’ ” ri te fazendo rir junto.
“Dá um dez véi’, eu só não sei como começar essa conversa…” (dá um dez = dá um tempo) se explica.
“Cara, eu acho que a gente pode pular essa discussão toda pra um…cê tá afim de tentar algo mais sério comigo?” olha nos teus olhos.
“Isso foi a pergunta real, ou eu to, sei lá, sonhando?”
“Foi a pergunta real, boba”
“TO MUITO AFIM, MARK LEE.” pula em cima do garoto, fazendo os dois caírem no chão, em cima do tapete felpudo do teu quarto, com Mark te abraçando pela cintura
“Mas aí, pode ir tirando todos esses pôsteres dos seus ultimate bias sei lá o que desses carinha de Kpop, não curto esses bagulho da minha mina babando em pôster de outro cara não, principalmente desse tal de Jaehyun.” aponta para o que estava em frente de sua escrivaninha, o maior que havia em seu quarto.
“ ‘Cê é louco, mó jet” (mó jet = mó preguiça), “Sabe que eu só tenho olhos pra você, meu lindo, meu mundo, meu tudo, meu amor.” enche o rostinho lindo dele de beijinhos.
“Agora ‘cê tá sendo moleca, me manipulando com beijinhos e apelidos”
“Pro-ble-ma teu” separa a palavra por sílabas, mas logo volta a beijar o rostinho de Mark, fazendo-o esquecer sobre o que reclamava.
Mais tarde quando vai olhar o instagram, vê que Mark tinha postado um storie normal, uma foto contigo, e um nos ‘Close friends’, ali era o video da trend que gravaram outro dia, com uma legenda em inglês “Finally ma’ girl”. (trad: finalmente minha garota)
Já você opta por apenas um storie sem ser nos ‘CF’ algo mais fofo, escolhendo umas três fotos dos dois, copiando a legenda do garoto “Finally ma’ boy” (trad: finalmente meu garoto)
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oq vcs acharo, mi digam ❤️‍🩹❤️‍🩹
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