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#sociolinguística
silversprngs · 2 months
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✧ ei, aquela ali é ANDREW GARFIELD?     não, é só 𝐑𝐄𝐌𝐔𝐒 𝐉𝐎𝐇𝐍 𝐋𝐔𝐏𝐈𝐍, um personagem CANON de HARRY POTTER.     ouvi dizer que ele tem vinte e sete anos, mora em aspen cove há um ano e é um professor desempregado.     ele não tem suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco empático e sensível sempre que o vejo andando pela cidade.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀❛ ⠀𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬.  
apelidos : rem, moony.
data de nascimento : 10 de março de 19601996.
signo: peixes.
sexualidade : homosexual.
mbti: infj.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀❛ ⠀𝐟𝐚𝐜𝐭𝐬.      
remus é um lobisomem que foi mordido aos quatro anos e desde então tem suas transformações toda lua cheia. além disso ele também é bruxo, nessa realidade ele não tem sua varinha e portanto não consegue performar sua magia por completo. ele apenas têm noção de sua licantropia, pois isso não foi algo que ele conseguiu evitar ao chegar em aspen cove, já sua pouca magia ele interpreta apenas como boa sorte e intuição.
remus é formado em sociologia e sociolinguística. nas suas memórias ele se formou na universidade de bristol e veio para os estados unidos após lecionar por três anos em cerca de quatro anos na inglaterra. ele nunca conseguia explicar suas cicatrizes antigas e quando novos machucados apareciam, as coisas começavam a ficar estranhas. ele se mudou para os estados unidos a procura de uma sociedade mais mente aberta, mas acabou chegando em aspen cove e está preso aqui.
ele é visto como uma pessoa com gosto peculiares, mais especificamente gostos antigos. ele gosta de músicas dos anos 70 e 80, não se dá muito bem com tecnologia, usa roupas consideradas vintage/antigas e num geral tem dificuldade de conectar seus gostos com os gostos de pessoas que deveriam ter sua mesma idade. isso se dá ao fato de no canon remus ter nascido nos anos 60.
sua personalidade reflete a sua casa de hogwarts, a grifinória. remus é um homem extremamente corajoso, honroso, leal e pavio curto. ele sempre deseja fazer a coisa certa, ajudar os outros e guiar as pessoas. por isso se tornou um professor. nas poucas vezes que conseguiu lecionar, remus agia como um conselheiro para seus alunos, não desistia fácil daqueles que pareciam difíceis e sempre tentou desmistificar preconceitos que eles poderiam carregar. em aspen cove, as mentiras envolvendo seu nome não são poucas e ele entende. um novato com a personalidade que ele tem parece realmente uma coisa digna de conversa e fofoca, ele só não imaginou que fosse se tornar um circo tão grande.
remus vem tentando cobrir as cicatrizes do rosto com maquiagem, mas nunca deu muito certo se você estiver perto dele poderá ver mesmo assim.
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kaynes-secret-blog · 2 months
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BRASILEIROS DO TUMBLR
Eu e minha madrasta entramos numa discussão, me ajude
Além de me ajudar a provar algo pra minha madrasta você também estará contribuindo numa pesquisa sociolinguística ;)
Uhh da um reblog ae pra aumentar a quantidade de respostas na pesquisa?? :^ pu favô
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learncafe · 8 days
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Curso online com certificado! Sócio linguística
Sociolinguística é o ramo da linguística que estuda a relação entre a língua e a sociedade. É o estudo descritivo do efeito de qualquer e todos os aspectos da sociedade, incluindo as normas culturais, expectativas e contexto, na maneira como a língua é usada, e os efeitos do uso da língua na sociedade. Faça sua […]
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infinitosaber · 9 days
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Situação Sociolinguística de Angola
A situação sociolinguística de Angola é marcada pela diversidade linguística e cultural. O português é a língua oficial e amplamente utilizado em áreas urbanas, governo e educação formal, devido à influência da colonização portuguesa. Além disso, Angola possui várias línguas nativas, como umbundo, kimbundu e kikongo, que são faladas por diferentes grupos étnicos em diversas regiões do país.
Embora o português seja a principal língua de comunicação, há esforços para promover e valorizar as línguas locais, com iniciativas para preservar e revitalizar as tradições linguísticas e culturais das comunidades nativas.
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escritorasms · 11 months
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Deusdélia Pereira de Almeida Vilas Boas
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Mestrado em Estudos de Linguagens (Linguística e Semiótica) pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2008/UFMS); Especialização em Neuropsicopedagogia Clínica, Institucional e Hospitalar (INEPE-RS); Graduada em Letras - licenciatura plena em Língua Portuguesa e Literatura (UNASP - São Paulo ? SP); experiência: Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio; Revisora (manuais ou livros impressos, apostilados didáticos ? consultoria da editora CPB); ensino no curso superior: Linguística, Língua portuguesa (geral), Linguagem Jurídica, Prática de Ensino, Estágio Supervisionado, Sociolinguística, Produção de Textos; escritora de livros e manuais de linguística (Ead/UFMS), palestrante, capacitadora de professores (rede pública e particular), coordenação de projetos e eventos culturais, entre outros.
Referência:
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linguistlist-blog · 1 year
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Calls, VI Colóquio Internacional de Linguística Histórica. Homenagem a Clarinda Maia
2ª Chamada de Comunicações: Além de conferências plenárias, a cargo de oradores convidados, o congresso contará com sessões paralelas de apresentação de comunicações livres e com uma sessão de apresentação de pósteres. Os trabalhos, de natureza teórica e/ou aplicada podem incidir sobre diferentes aspetos da estrutura e usos do português e deverão inscrever-se nas seguintes áreas: Linguística Histórica História da Língua Portuguesa Dialetologia Sociolinguística Contacto de Línguas Pragmática Hi http://dlvr.it/SlRxfM
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penseiraliteraria · 2 years
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"Trata-se de fugir de um padrão de língua dissociado da vida e do uso real, o qual força os estudantes à crença de uma língua ideal, de um purismo linguístico que, na verdade, é inexistente e preconceituoso. Se a questão é 'usar melhor' a própria língua, então é necessário ter em mente que não há apenas uma maneira de expressar a mesma coisa, e que essas diferentes maneiras podem provocar diferentes efeitos textuais. Dessa maneira, reforçamos que o ensino de língua deve ir além da metalinguagem, de exercícios de eficácia comunicativa ou gramaticais: deve provocar a curiosidade, a reflexão e resultar em um desenvolvimento mais amplo do estudante, aperfeiçoando as mais diversas habilidades e competências."
(MIARA, F.L.J.; BUCHELE, M.A.C. Gramática na escola: o ensino de regência verbal com apoio da sociolinguística e da teoria gerativa. Blumenau: Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação, v. 15, n. 1, p. 095-115, jan./abr., 2021.)
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frvintage · 4 years
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Esse livro é ótimo para compreender Políticas linguísticas, tanto enquanto área como prática; assim como planejamento linguístico e a perspectiva glotopolítica. Lagares faz um panorama da área de PL, desde seu considerado surgimento como área da Sociolinguística desde as questões mais atuais que permeiam o político na língua. Há importantes conceitos como gestão linguística, a relação entre língua e nação, minorias linguísticas, a norma, a oficialização das línguas, ideologias linguísticas, ativismo linguístico entre tantos. E a parábola lançou recentemente um minicurso de PL com o próprio Xoán Lagares, que vai ajudar muito na sua leitura.
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paulo-tno · 4 years
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Um par de vídeos sobre o galego:
A perda do galego: Causas? Futuro? https://youtu.be/sOZldSdzPw0
A perda do galego: Causas? Futuro? (2) https://youtu.be/84mOjP1bMwI
youtube
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A sociolinguística na formação docente
O que dizem os documentos oficiais:
PCN's A escola, ao considerar a diversidade, tem como valor o respeito às diferenças e não o elogio à desigualdade. As diferenças não são obstáculos para o cumprimento da ação educativa, mas, ao contrário, fator de seu enriquecimento (BRASIL, 1998a, p. 69; p. 92)
O papel social da escola
a) ler e escrever conforme seus propósitos e demandas sociais; b) expressar-se adequadamente em situações de interação oral diferentes daquelas próprias de seu universo imediato; c) refletir sobre os fenômenos da linguagem, particularmente os que tocam a questão da variedade linguística, combatendo a estigmatização, discriminação e preconceitos relativos ao uso da língua (BRASIL, 1998b, p. 59)
Língua em uso
[a] imagem de uma língua única, mais próxima da modalidade escrita da linguagem, subjacente às prescrições normativas da gramática escolar, dos manuais e mesmo dos programas de difusão da mídia sobre ‘o que se deve e o que não se deve falar e escrever’, não se sustenta na análise empírica dos usos da língua (BRASIL, 1998b, p. 30)
A adequação
A escola não pode tratar as variedades linguísticas que mais se afastam dos padrões estabelecidos pela gramática tradicional e das formas diferentes daquelas que se fixaram na escrita como se fossem desvios ou incorreções. E não apenas por uma questão metodológica: é enorme a gama de variação e, em função dos usos e das mesclas constantes, não é tarefa simples dizer qual é a forma padrão (efetivamente, os padrões também são variados e dependem das situações de uso) (BRASIL, 1998b, p. 82)
BNCC
Compreender que a variação linguística é um fenômeno que constitui a linguagem, reconhecendo as relações de poder e as formas de dominação e preconceito que se fazem na e pela linguagem e refletindo sobre as relações entre fala e escrita em diferentes gêneros, assim como reconhecer e utilizar estratégias de marcação do nível de formalidade dos textos em suas produções. (BRASIL, 2016, p.98).
Analisar aspectos linguísticos e textuais de novas formas de escrita da internet, em registro informal, que vêm se denominando “internetês”. (BRASIL, 2016, p.334 );
Refletir sobre o endereçamento dos textos e sobre as escolhas linguísticas adequadas à interlocução proposta. (BRASIL, 2016, p.351).
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euprofessora-blog1 · 7 years
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Bem vindo ao primeiro aplicativo de sociolinguística do Brasil! - Idealizado por um professor de linguística da Uerj, elaborado por uma bolsista de iniciação científica da Uerj e desenvolvido por uma estudante de análise de desenvolvimento de sistemas na Simonsen, este aplicativo busca divulgar e expandir informações sobre o português falado no Brasil. - Utilizamos uma linguagem informal para abordar os vários tipos de “erros” que a língua falada e escrita são acusadas de cometer. Desde o clássico “a gente vamos” e passando por “iorgute” e “seje”, estão casos que são explicados de modo científico, baseados em pesquisas e análises comparativas. - Dividimos os “erros” em três categorias (sons, palavras e frases) e para cada categoria há uma lista. Após escolher o “erro”, o usuário é levado a uma tela em que pode receber explicações de diversos níveis, começando pela explicação gramatical, passando por uma reanálise breve e terminando em considerações avançadas...
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midiaqueer · 5 years
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O hebraico pode ter uma linguagem neutra?
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A prática de promover a inclusão de gênero está se tornando mais comum nos campus universitário norte-americano, e tudo faz parte da evolução da língua inglesa.
Mas para falantes do hebraico, a inclusividade de gênero é muito mais complicada. Isso porque o gênero em hebraico - como em espanhol, hindi, francês e outras línguas - está intimamente ligado à construção da palavra. "O hebraico vai muito mais além", diz Erez Levon, professor de sociolinguística da Universidade Queen Mary de Londres, que se concentra em questões de gênero e sexualidade. Ele explica que a linguagem hebraica é particularmente restritiva porque o gênero é transmitido através de terminações masculinas ou femininas dos verbo, adjetivo e advérbio e quase em todas as outras partes de um discurso.
Pegue o substantivo "amigue" em hebraico. Se traduz em chaver no masculino, chavera no feminino e chaverim e chaverot para um grupo de pessoas mistas, respectivamente. Levon diz que o hebraico pode ser “um desafio” para aquéles que não se encaixam nas categorias tradicionais de gênero ou se identificam como não-bináries - aquéles que não se consideram masculines ou feminines ou não querem se referir à um gênero especifico.
Alguns israelenses dentro da comunidade LGBTQ criaram suas próprias estratégias para resolver esse problema. Um exemplo é a prática de fundir sufixos masculinos e femininos para criar um sufixo inclusivo como - imot ou - otim, de acordo com Sarah Bunin Benor, professora de estudos judaicos contemporâneos no Hebrew Union College e professora de lingüística da Universidade do Sul Califórnia. Por exemplo, chaverim é substituído por chaverimot ao abordar um grupo de amigues de gêneros diferentes, rejeitando o padrão masculino.
Um método mais comum de promover a inclusão de gênero é a inversão de gênero, na qual “homens biológicos” - independentemente de com qual gênero se identifiquem - usam significantes femininos na conversa, e “mulheres biológicas” usam significantes masculinos. Alguns escolhem alternar entre uma única conversa ou até mesmo uma única sentença - uma prática que Levon diz comunica que “eles não querem jogar esse gênero”.
Isto é o que Nir Kedem escolhe fazer. Professor de estudos culturais no Sapir Academic College em Sderot e professor da Universidade de Tel Aviv, Kedem é especialista em teoria queer e feminismo. Ele é um cisgênero (alguém que se identifica com o gênero que recebe no nascimento), homem gay, mas às vezes usa a linguagem feminina para se referir a si mesma na sala de aula e ao escrever para seus alunes.
"Isso requer um certo esforço, mas essa é a minha estratégia preferida", diz ele, explicando que teve dificuldade em se adaptar à fusão de sufixos de gênero. Em seus escritos, Kedem às vezes usa barras, traços e pontuações para se referir a gêneros, como chaverim / ot ou chaverim.ot em vez de apenas chaverim. Ou ele pode mudar a ordem dos sufixos para colocar o feminino em primeiro, como em chaverot / im .
Fora de Israel, uma política que normaliza a inclusão de gênero em hebraico é encontrada em um lugar inesperado - Habonim Dror, um movimento juvenil judaico sionista-socialista norte-americano que surge do trabalho progressista sionista. Lá, os líderes adotaram o sufixo plural inclusivo de gênero, chaverimot, em seus acampamentos com grupos de jovens, e criaram um novo sufixo singular de gênero neutro, –ol, que tem suas raízes na palavra hebraica kolel, que significa “inclusivo”.  Agora quem não se identifica como um campista masculino ( chanich ) nem campista feminino ( chanichah ), é ume chanichol . Benor diz que o sufixo de gênero neutro - ol é uma invenção inteiramente de Habonim Dror não encontrade nas comunidades israelenses.
Um fenômeno semelhante está ocorrendo em algumas congregações americanas, onde os fiéis são chamados à Torá usando linguagem neutra quanto ao gênero , como mibeyt / mimishpachat , que significa “da casa de” ou “da família de” em vez do tradicional ben ou bat. ("filho ou filha"). Na Congregação Beit Simchat Torá (CBST), em Manhattan, fiéis que preferem não sinalizar seu gênero são chamades para ler a Torá com Mibeyt. "A comunidade judaica é muito mais ampla do que simplesmente aquéles que se identificam como um ou outro gênero", diz Sharon Kleinbaum, rabino sênior do CBST. “A linguagem deve expressar a realidade de nossas vidas, então expandimos a linguagem conforme a usamos”.
Benor não acredita que essas políticas ganhem muita força em Israel. “Éles trabalham na América porque a maioria de judeus americanes não é fluente em hebraico e porque as palavras hebraicas em questão são usadas principalmente em inglês”, diz ela. Americanos só precisam modificar palavras que usam na sinagoga ou no campo, mas israelenses precisariam mudar conversas inteiras. “Todo o sistema gramatical teria que ser modificado”, acrescenta Benor.
O caminho para a inclusão de gênero no hebraico conversacional é longo, diz Kedem. Ele aponta para formulários oficiais em Israel que usam a linguagem masculina para tratar de todos os gêneros. Alguns incluem declarações de exoneração no topo, dizendo que, embora o formulário use linguagem masculina, ele aborda tanto homens quanto mulheres. Mas Kedem ainda não viu um formulário com a opção de marcar "outro" para gênero/sexo além do masculino e feminino.
No entanto, há sinais de que a língua hebraica está evoluindo com relação ao gênero. "Alguns dos sufixos femininos estão saindo completamente de uso", diz Levon. Assim como os americanos podem se referir a um grupo de mulheres como " you guys" (você cara!), os israelenses estão fazendo o mesmo. Apesar disso ainda promove o uso de significantes masculinos para pessoas de diferentes gêneros, pode ser um passo à frente na inclusão de gênero. Embora a tendência não pareça uma rejeição deliberada das normas de gênero”, diz Levon, “parece que o gênero, nesse sentido, está se tornando um pouco menos importante” 
Recomendamos tbm: A Lingua Hebraica é Problemática? 
 Texto de Lara Moehlman para MomentMag
Traduzido por D. Camel
Autoria MidiaQueer
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justalarryblog · 2 years
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Momento aleatório: só vim indicar e aclamar a "nova" base da Mari Maria, a q custa 29,90. Já gostava da antiga, mas era um pouco seca demais, mas essa nova, eu passo de manhã, suo feito uma porca e a noite ainda está descente! Ela transfere na máscara, mas não sai deixando buracos feios! E parece q é a minha pele, so que mais bonita! E agora p o verão é perfeita, pq ela é sequinha, mas não de esturricar de seca, pra mim q tenho pele mista é perfeita! E tem um tom perfeito p mim, o q é difícil 🧝
Antes de tudo, segura essa nota 10 em Sociolinguística.
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Ai que turooooooow! Manda a fotenha ou link da base! Tenho pele mista também e sofro em equilibrar base com pele, é um saco!
Base transferir nem me abala mais, não consigo achar uma que não transfira 😪
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beletrista-uepb · 2 years
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A importância das pesquisas na área da linguística no curso de letras através dos olhos de uma professora universitária.
A graduação em letras é formada por uma trindade, são as três ramificações que compõem: a gramática, a literatura e a linguística. Nesse viés, o foco da presente entrevista é na área da linguística, visto que é o estudo científico da linguagem humana. No entanto, é um pouco nova comparado a outros ramos do saber científico. Assim sendo, a devida ciência é insuficientemente conhecida fora do mundo acadêmico. Por exemplo, no ensino regular, o foco de estudos é mais voltado à literatura e à gramática. Entretanto, a linguística estuda a língua e a linguagem humana como um todo, desde dos seus aspectos históricos até o seu processo articulatório, sociológico (sociolinguística) entre os falantes de uma língua natural. Uma vez que a gramática normativa preocupa-se em ditar regras, a linguística vai além: analisa tudo o que a compõe, examinando minuciosamente e principalmente sem preconceitos. Também, apresentaremos a seguir uma entrevista com a professora Josefa Adriana Gregório de Souza. Especialista em Estudos Linguísticos e Literários - pela Universidade Estadual da Paraíba (2014). Cursou graduação em LETRAS - com Habilitação em Língua Portuguesa - pela referida instituição (2009). E atualmente ministra as disciplinas Língua Portuguesa, Redação, Língua Inglesa e Arte no Ensino Fundamental e Ensino Médio. Ademais é professora substituta na Universidade Estadual da Paraíba - Campus VI - Monteiro. No que se diz respeito às publicações no campus em que a professora atua, campus VI da UEPB. Qual a importância da pesquisa na área de letras e em quais ramificações do curso há mais publicações ? “A pesquisa na área de Letras é importante para compreender o uso da língua/linguagem nas mais diversas áreas da comunicação humana. Há uma significativa produção tanto na área de Linguística (eixo leitura e escrita, oralidade, linguística funcionalista, por exemplo.) Na área de literatura, os professores Marcelo Medeiros tem desenvolvido trabalhos significativos no que se refere à literatura e ensino, escrita de autoria feminina e outras temáticas; e Wanderlan Alves tem desenvolvido trabalhos significativos no que se refere à literatura Hispânica, o que o possibilitou a ser contemplado com bolsa do CNPq recentemente pelo nível de pesquisa que tem feito.” Quanto mais projetos uma universidade pública possui, mais reconhecimento ela recebe do governo, incluindo bolsas de incentivo e projetos, o que motiva ainda mais os estudantes e docentes, assim como diz a professora Adriana. Em sua opinião houveram retornos positivos para o campus VI da UEPB após as publicações, se sim, quais foram ? “O corpo discente sempre é contemplado quando o corpo docente está destinado a pesquisar e compartilhar conhecimentos advindos de anos de estudos e dedicação, logo, serve de motivação para futuros pesquisadores. Como nosso Campus ainda é pequeno se comparado a outros, o reconhecimento de trabalhos desenvolvidos por alunos e professores dessa instituição traz mais notoriedade institucional, o que possibilita a contemplação de novos projetos e bolsas, e, com isso, amplia a motivação para quem estuda aqui.” Levando em consideração os diversos empasses/dificuldades que afetam a realização das pesquisas na área , qual a sua opinião acerca da falta de investimento para essas iniciativas de pesquisas ? “Fazer pesquisa, além de muito estudo, necessita de recurso para comprar livros, participar de congressos... Sem ajuda de bolsas fica complicado desenvolver pesquisa nesse país.” Também fica claro a importância de um professor dedicado, que apoia, incentiva e ajuda seus alunos, Adriana deixa claro como o apoio de seus orientadores a ajudou em suas pesquisas e na carreira. Qual foi sua área de pesquisa ? O que te levou à escolha dela ? “As áreas de pesquisas são em Linguística Textual e ensino, Estágio Supervisionado; e em Literatura com a temática "A dor de amar em música popular brasileira". Ambas as áreas foram seguidas por admiração a professores que tive como: Dr. Francisco Eduardo Vieira (Orientador); Dr. Marcelo Medeiros da Silva (Orientador), Dra. Tatiana Sant'ana, professora de LPT II e Estágio Supervisionado na graduação. Essas pessoas foram e ainda são fundamentais em meu processo de aprendizagem e profissionalismo.” Como foi o seu processo de pesquisa ? Houve um apoio da universidade ? “Na graduação recebi muita ajuda da professora Tatiana e do professor Eduardo no que diz respeito a empréstimos de livros para que eu pudesse ter o embasamento teórico. Na pós-graduação, eu já trabalhava, e tirava um pouco do que ganhava para comprar livros. Quando precisava de algum outro livro, e eram livros muito caros, Marcelo Medeiros me emprestava os da biblioteca particular dele. Nunca fui bolsista, apesar de ter sido monitora em disciplinas e participado de projetos, mas na época de graduação existiam pouquíssimas bolsas para o campus VI. Na pós-graduação, eu já trabalhava, e não tinha direito à bolsa de estudos.” No que se refere ao trabalho como professora na disciplina de fonética e fonologia, o que mais te chama atenção nessa área ? “É uma disciplina encantadora, apesar de ser tão teórica. Com a Fonética e a Fonologia podemos entender muita coisa daquilo que nos foi repassado nos primeiros anos escolares através de uma metodologia mecânica e sem justificativa para, por exemplo, entender a diferença entre vogais e consoantes.” O que a senhora diria para um aluno do ensino médio que está para entrar na faculdade ou ao calouro do curso de letras sobre a linguística ? “A linguística vai te explicar muita coisa dessas regras de português que vocês acham chatas. Compreenderão que a Língua Portuguesa não é tão difícil quanto vocês imaginam.” E para um formando que deseja pesquisar sobre a área da linguística ? “Sempre pense na contribuição que sua pesquisa terá para o ensino, pois necessitamos de mais trabalhos que estejam relacionados ao contexto real da sala de aula.” A pesquisa em si é uma parte de extrema importância para todos os cursos, de todas as áreas de conhecimento, seja em cursos de graduação (bacharelado e licenciatura), técnico ou tecnológicos. A pesquisa científica é importantíssima para cada área pois através dela se descobrem novas ideias, novos estudos, e um entendimento cada vez mais amplo para sua respectiva ciência. No que se refere ao campus da UEPB de Monteiro, campus IV, o curso de letras está sendo muito bem representado, com pesquisadores que investigam tanto a literatura quanto a linguística, por ser um campus pequeno sabemos que cada publicação é uma grande conquista e faz uma grande diferença. Apesar dos cortes que ocorreram no investimento das pesquisas desde 2019, o que prejudica muito cada instituição, os pesquisadores seguem lutando a favor da pesquisa científica, fica claro que apesar da falta de colaboração do governo as universidades e seus colaboradores continuam lutando de todas as formas.
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escritorasms · 1 year
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Elza Sabino da Silva Bueno
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De Dourados, Elza é Doutora, Mestra e graduda em Letras pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP, com tese na área da Linguística/Sociolinguística. Atualmente é professora adjunta da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS de Dourados, onde ministra aulas na Graduação e na Pós-Graduação. É Professora e Orientadora do Programa de Mestrado Profissional em Letras - Profletras. Ministra aulas e orienta no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu - Mestrado Acadêmico em Letras da UEMS em Campo Grande - MS. Escreveu a obra: Nós, A Gente e o Bóia-Fria: uma abordagem sociolinguística.
Referências:
Onde encontrar a obra:
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eduepb · 2 years
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Múltiplos Olhares para a Formação de Professores de Línguas Estrangeiras/Adicionais Organização: Daniela Gomes de Araújo Nóbrega ISBN: 978-85-7879-319-7 Ano de Publicação: 2016 Este ebook apresenta trabalhos acadêmicos inseridos na grande área Formação de Professores da Educação Básica. Portanto, a leitura desta obra possibilita a ampliação da nossa compreensão sobre os fenômenos de ensino e aprendizagem de línguas, e está centrada na descrição e contribuições teóricas da Pragmática da Sociolinguística Internacional e do Interacionismo Sócio-Discursivo. Direcionado para futuros professores e professores em exercício da Educação Básica, este livro é o início de uma conversa que não tem fim. Tendo como cenário de investigação as salas de aula de distintas disciplinas (Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Ensino a Distância, História e Ensino Infantil), esta obra apresenta pesquisas que trazem à tona questões do ensino e aprendizagem destas disciplinas e em como estas reflexões podem nos orientar para “fazermos a nossa parte” nas nossas aulas. https://www.instagram.com/p/CZzFqBDOk6a/?utm_medium=tumblr
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