Tumgik
#sombras tenebrosas
ninfamusa · 5 months
Text
Helena Bonham Carter es conocida por su habilidad para encarnar una amplia gama de personajes en la gran pantalla, desde la icónica Bellatrix Lestrange en la saga de Harry Potter hasta su conmovedora interpretación de la Reina Madre en "El discurso del rey." Su presencia en pantalla es magnética, y su capacidad para profundizar en la psicología de sus personajes la ha convertido en una de las actrices más respetadas de la industria.
Pero lo que quizás no sepas es que Helena Bonham Carter es también una ávida lectora de poesía. Su amor por la literatura se ha fusionado con su pasión por la actuación, y una de las lecturas más memorables que ha compartido con el mundo es el poema "Warning" de Jenny Joseph. En este poema, Joseph celebra la libertad de envejecer con gracia y alegría, desafiando las convenciones sociales. La interpretación de Bonham Carter de este poema es una muestra de su profundo respeto por las palabras y su habilidad para transmitir emociones.
youtube
2 notes · View notes
quealboroto · 2 years
Text
Tumblr media
17 notes · View notes
peculiarte · 11 months
Text
VOCÊ JÁ PERGUNTOU O QUE NINGUÉM QUER TE CONTAR SOBRE QUEM VOCÊ TEM SIDO?
0 notes
sinfonia-relativa · 6 months
Text
XXXI
En la noche de brujas, oscura y misteriosa, cuando la luna llena se torna tenebrosa, los espíritus errantes empiezan a rondar, y en cada rincón, el miedo viene a acechar.
Las calabazas brillan con su luz fantasmal, y los niños disfrazados buscan un dulce ritual, en esta noche de magia, de susto y diversión, Halloween despierta nuestra imaginación.
Las sombras se alargan, los susurros se escuchan, en el viento siniestro, las leyendas se cruzan, los monstruos cobran vida, los muertos danzan, en esta noche encantada, todo puede pasar.
Así que prepárate, porque llega la ocasión, de vivir una noche llena de emoción, en Halloween, el miedo se vuelve un juego, y la oscuridad revela su encanto y su fuego.
Las brujas al vuelo en sus escobas se alzan, los zombis despiertan y a las tumbas se abrazan, los espíritus del pasado recorren la tierra, en busca de venganza o tal vez de una guerra.
Las casas adornadas con telarañas y velas, sorprenden a todos con historias tan bellas, de fantasmas errantes y seres del más allá, en esta noche, el mundo es un mundo sin paz.
Pero no temas, amigo, disfruta con pasión, de esta noche de miedo y pura diversión, Halloween es un cuento, un sueño fugaz, que nos recuerda que el miedo puede ser capaz.
De traer risas y risas, de asombro y alegría, en esta noche oscura, el miedo es poesía, así que celebremos con risas y gritos, Halloween, la fiesta de todos los mitos.
Don Ggatto
32 notes · View notes
magnetnorth · 4 months
Text
Tumblr media
PRISCILLA QUINTANA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é SAMIRA VICENCIO NORTH caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filha de NICHOLAS SAINT NORTH (PAPAI NOEL), é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E OITO ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: BRYCE, A CAÇADORA.
Stats:
apelidos: Mira, Sam, Poly; aniversário: 25 de setembro (Libra); alinhamento: chaotic good. terra natal: nascida na Cidade do México (Shadowland), mas residente do Polo Norte (localizado na Winter Forest, em Neverland) desde os oito anos.
Headcannon:
Todos na residência dos Vicencio sabiam a história de cor. Após anos tentando e perdendo gestações, Lucretia ajoelhou aos pés da árvore na noite de natal e pediu por um milagre; nove meses depois, gritava na sala de parto e dava a luz a Samira. A criança era seu maior presente, e foi tratada como tal mesmo com todas as complicações que sucederam ao parto. Nem a asma, nem a tosse constante eram empecilhos para a hiperatividade da menina, que parecia ter uma imaginação acima da média. Podia afirmar com certeza que era visitada por passarinhos furta-cor quase todas as noites. Que tinha uma amiga fada. Que, nas tardes de neve, o vidro de seu quarto embaçava no formato de uma carinha sorridente. E tudo isso seria perfeitamente natural… Se ela não vivesse na tenebrosa, sombria, amarga Shadowland, onde a magia tinha data de validade e expirava azeda feito leite.
Mas, fazendo jus ao nome que recebiam, os guardiões olhavam por ela; lhe ajudavam a acreditar, porque isso também a dava mais vitalidade. Samira era um deles, afinal, fruto da mágica, e precisava da fé natalina para sobreviver naquele ambiente hostil. Entretanto, a crise no mundo encantado recaiu em seus ombros sem piedade. A maldição da vilania superava até mesmo o anterior ataque de Breu, e com tantas crianças desamparadas naquele primeiro natal infeliz, Samira adoeceu gravemente. Não havia mais esperança para sua existência em meio aos humanos. Se não atravessasse o portal antes do fim da noite, desapareceria como Scar! Carregada nos braços do Coelhão, sequer teve tempo para se despedir da família.
Era só uma criança quando conheceu St. Nicholas, uma garotinha franzina em frente a um homem grisalho do tamanho de um armário ─ ainda que bem mais magro do que esperava. Houve uma troca de olhares, um reconhecimento mútuo, e em pouco tempo ela já era membro dA Resistência! (mesmo que seu papel se restringisse a contar as luzinhas no globo terrestre; se perdendo e recomeçando de vez em quando). A Resistência perdeu membros importantíssimos ao longo dos anos, como a Fada do Dente, a quem Samira amava como uma tia, e uma série de renas e duendes. Mas quando viu que realmente não poderia derrotar os vilões, o polo norte se rendeu à tríplice.
Amargurado e enfraquecido, North não é nem a sombra do que um dia foi. Passa seus dias trancado na oficina como um eremita, tendo surtos de inventividade seguidos de períodos de auto piedade, a barba tão longa que cai como neve à altura da cintura e essa enfim da circunferência conhecida. Quanto a Samira, crescer no caos do boom tecnológico foi estranhamente conveniente, ainda mais quando seus poderes começaram a aflorar. A hiperatividade da infância custou a lhe abandonar e ela fez daquele mundo encantado seu parquinho, dançando conforme a música grave dos vilões até finalmente compreender tudo o que eles lhe tinham tirado ─ e tudo o que ainda tirariam.
A cada ano que passa, Samira nota os poderes enfraquecendo. Ciente de que o declínio do natal significa seu próprio declínio, não viu outra alternativa para seu futuro além de entrar em Tremerra e receber um novo conto. A perspectiva de se tornar um dragão é tanto encantadora quanto assustadora, mas não desistiu por completo do natal e sabe que North muito menos. Sua aliança com a vilania é tão tênue quanto um fio de seda, e se houvesse uma rebelião, certamente ambos se juntariam a ela. Enquanto isso, tentam fazer o que podem pela data nas duas horinhas diárias que lhes restam.
Poderes:
MAGNETOCINESE ── Há quem acredite ser culpa de Samira o fato de todas as bússolas apontarem para o norte, mas isso é apenas uma fantástica coincidência! Sua habilidade lhe confere a capacidade de mover, atrair, levitar e repelir livremente metais ou qualquer outro tipo de matéria que possa ser influenciada por campos magnéticos, coisa que, costumeiramente, ela usa para atirar adagas e projéteis balísticos numa precisão assustadora; desde que apenas um de cada vez. Suas mãos também são conhecidas por retorcer metal nas formas mais intrincadas, criando arte seja em peças de brinquedos, de esculturas ou de armas.
Daemons:
CHRISTOPHER, THE PINE ── Não fosse pelo calor e peso, facilmente teria confundido por uma semente de pinheiro o ovo que lhe fora entregue após assinar seu nome no livro. O daemon de Samira eclodiu na cor caramelo-cobre, mas com o passar do tempo suas escamas foram se tornando mais longas e esverdeadas na parte superior, em alusão a uma árvore que prospera em bom solo. Tem chifres que lembram bengalas doces pontudas e um olhar sereno e acalentador. É um daemon reservado e fica acuado na presença de estranhos, mas nem sempre foi assim. Acontece que Chris Pine ficou gravemente ferido após proteger Samira de um monstro, atitude que resultou na perda de boa parte de sua asa esquerda. Em gratidão, Mira passou tempo projetando uma prótese de liga metálica para o wyvern e, desde então, num trabalho em conjunto, ambos estão reaprendendo a voar.
referência visual somente para as cores do daemon, pois as asas são diferentes: (x)
16 notes · View notes
mrcatwriter · 4 months
Text
En la quietud del tiempo suspendido, donde los minutos se estiran como cintas elásticas y las agujas del reloj avanzan con la lentitud de un suspiro, surge la eterna danza de la espera.
Los días se hacen décadas y las semanas siglos. Yacen en el fondo del pensar los recuerdos de un antes que parece nunca haber existido. El mañana es un anhelo que recoge la ilusión de sueños perdidos, escondidos, sin fondo, en la profundidad de un laberinto de esperanza.
Hace ya mucho que se quedó la habitación quebrada, una silla solitaria desprendida en un suelo de cuadros. Se ha vestido de desgaste luciendo el polvo de ladrillos que también como viejos escombros se han ido dejando caer. Desgastada por la paciencia se ha convertido en anhelos, un compás silencioso que navega los segundos sin prisa pero que se envuelve en una tenebrosa sombra de añoranza.
En la esquina de la anticipación las sombras se alargan, dibujando figuras caprichosas en las paredes. Los murmullos del reloj se mezclan con los acostumbrados ruidos de la noche, esos que dejan crecer sueños imposibles y revelan las caras de los mentirosos y mezquinos.
... He sido presa del pasar de las horas, del marcar el calendario, del seguir de lleno las esperas y morir de decepciones. Estoy cansado de añorar días mejores pero me pesan los pasos para volver a intentar. El silencio ha sido mi cómplice, me ha llenado de suspiros impacientes y la suave melodía de mi respiración en el silencio.
Sigo preso en el juego de las sombras, de los destellos que cuelgan las ventanas de media noche. He copiado y pegado los mil desenlaces que han embargado las repetidas imágenes de las posibilidades en mi cabeza. Las historias que he creado se han ido borrando como por inercia y el sentido de las acciones se ha perdido para siempre.
Palabras más, palabras menos. La espera sigue y seguirá siendo la materialización de la irrealidad, el escape de los dolidos, de los incapaces, los sueños imposibles de los que se cansaron de luchar y las decepciones por expectativas que nos recuerdan que lo único que existe es el inquebrantable presente.
9 notes · View notes
redcomunitaria · 5 months
Text
Pacto en las sombras
En la noche más tenebrosa del año, Mario se encontró en un laberinto de pasadizos subterráneos tras un repentino apagón energético en su barrio. Con su valentía a cuestas y un corazón latente de intriga, se adentró en la oscuridad con la esperanza de encontrar una salida y, lo más importante, recuperar su bicicleta robada, su única fuente de libertad en la bulliciosa ciudad. Mientras exploraba el laberinto, sus pasos resonaban en el silencio sepulcral, acompañados por un eco misterioso que aumentaba su nerviosismo. De repente, una figura sombría emergió de las sombras. Era un vampiro de mirada penetrante, vestido con ropas antiguas, cuyos ojos centelleaban con un brillo inquietante.
El vampiro se presentó como Lord Vasile, antiguo habitante del pasadizo secreto, le ofreció su ayuda para encontrar la bicicleta robada a cambio de un pequeño favor. Intrigado y necesitado de ayuda, Mario aceptó, prometiendo cumplir la petición del vampiro en cuanto recuperara su preciado vehículo.
Juntos, recorrieron los intrincados pasillos, sorteando trampas y criaturas de la oscuridad que acechaban en cada esquina. La complicidad entre Mario y Lord Vasile creció a medida que luchaban codo a codo contra las fuerzas del mal que intentaban detenerlos. El vampiro reveló su conocimiento de los secretos del pasadizo y su habilidad para ahuyentar las amenazas sobrenaturales que acechaban en la oscuridad.
Finalmente, tras superar un laberinto de trampas ancestrales, descubrieron un salón antiguo con un altar oscuro. Allí reposaba la bicicleta de Mario, protegida por un conjuro maligno que solo el vampiro podía disipar. Con un susurro antiguo y una mirada comprensiva, Lord Vasile rompió el encantamiento y devolvió la bicicleta a Mario.
Con su valiosa posesión de nuevo en sus manos, Mario agradeció al vampiro por su ayuda y, cumpliendo su promesa, accedió a la petición de Lord Vasile. Juntos salieron del pasadizo, dejando atrás las sombras y los misterios que habían compartido, mientras la luna llena se alzaba en el cielo, iluminando su camino de regreso a la superficie.
El favor que Lord Vasile solicitó a Mario era la entrega de un antiguo medallón, un objeto de valor incalculable que le habían arrebatado siglos atrás. Este medallón poseía un poder místico que el vampiro necesitaba para romper una maldición que lo había atormentado durante siglos. A pesar de la gravedad de la tarea, Lord Vasile aseguró a Mario que el medallón sería de gran ayuda para la humanidad en general, no solo para él.
Mario, con una mezcla de curiosidad y determinación, aceptó la misión y juró encontrar el medallón perdido para devolvérselo a su nuevo aliado. Con la promesa de su lealtad, Mario y Lord Vasile sellaron un pacto de amistad, prometiendo ayudarse mutuamente en tiempos de necesidad.
Después de recuperar la bicicleta, Mario y Lord Vasile emergieron del pasadizo en la fría noche de Halloween, con la luna llena iluminando su camino. El vampiro, agradecido por la valentía y la lealtad de Mario, prometió guiarlo y protegerlo en sus futuras aventuras, ofreciéndole su ayuda en cualquier desafío que pudiera enfrentar.
Con un apretón de manos en señal de camaradería, Mario y Lord Vasile se despidieron temporalmente, con la certeza de que su encuentro había marcado el comienzo de una conexión duradera y un vínculo inquebrantable entre un valiente joven y un poderoso ser de la noche.
Después de abandonar el pasadizo secreto, Mario se embarcó en una búsqueda ardua y peligrosa en busca del antiguo medallón, siguiendo las pistas y leyendas transmitidas por generaciones. En su travesía, se enfrentó a numerosos obstáculos y desafíos que pusieron a prueba su valentía y determinación.
Finalmente, tras meses de búsqueda incansable, Mario descubrió la guarida del oscuro culto que había saqueado a Lord Vasile siglos atrás. Luchó valientemente contra los seguidores fanáticos del culto, desafiando a su líder en un duelo épico para recuperar el medallón perdido. Con habilidad y coraje, logró vencer al líder y arrebatar el medallón de sus garras malévolas.
Regresando triunfante al lado de Lord Vasile, Mario le entregó el medallón con solemnidad. El vampiro, con un brillo de gratitud en sus ojos, tomó el objeto entre sus dedos pálidos y pronunció un antiguo conjuro para liberarse de la maldición que lo había atormentado durante siglos.
Una luz blanca purificadora envolvió a Lord Vasile, disipando las sombras que habían oscurecido su espíritu durante tanto tiempo.
En un gesto de amistad y agradecimiento, Lord Vasile otorgó a Mario una reliquia especial que le otorgaría protección en sus futuras aventuras. El objeto, un amuleto tallado con símbolos protectores, se convirtió en el talismán de Mario, infundiendo en él una fortaleza sobrenatural y una protección contra las fuerzas malignas que pudiera encontrarse en su camino.
Con el medallón devuelto y el amuleto en su poder, Mario y Lord Vasile juraron mantener su amistad eterna, dispuestos a enfrentar juntos cualquier desafío que el futuro les presentara. Juntos, compartieron una sonrisa de camaradería, sabiendo que su unión había fortalecido su determinación para enfrentar las sombras que se avecinaban en la oscura noche de Halloween.
Don Ggatto | Grupo soy Don Ggatto ¡Feliz Juagüelin!
10 notes · View notes
actnod · 6 months
Text
𝐏𝐑𝐄𝐅𝐀𝐂𝐈𝐎 ; 𝐀𝐂𝐓𝐈𝐕𝐈𝐃𝐀𝐃 𝐓𝐑𝐄𝐒.
— MORGUE DEL HOSPITAL UNIVERSITARIO / 17.09 • 5:13 AM
content warning: descripción de muerte, mención de cadáveres.
En lo más profundo de las entrañas del hospital, oculta bajo capas de concreto y acero, hay una zona en la que el aire se vuelve más pesado, impregnado con el distintivo aroma del formaldehído y desinfectante que se mezcla con la humedad proveniente de las paredes de concreto. El zumbido constante de las luces fluorescentes llena el ambiente con una sensación inquietante, parpadeantes que arrojan sombras fantasmagóricas, pero que realmente no se encuentran ahí, como si el tiempo mismo se hubiera detenido y los pasillos angostos, flanqueados por cajones metálicos, cada uno de ellos sellado con un misterio. En este lugar, la vida y la muerte coexisten en una danza eterna, una dualidad que podía ser recordatorio para cualquier alma de la frágil línea que separaba ambos extremos. Las puertas dan la bienvenida a dúo de siluetas encapuchadas, avanzando por el lugar como otras sombras ominosas más. Pares de ojos, apenas visibles, uno de ellos brillando con el reflejo carmesí intenso, pero ambos, fuentes de la misma emoción tenebrosa y que rápidamente encuentran la sala donde yace la camilla de acero etiquetada como “desconocido”. El dúo se acerca sigilosamente, y una de las manos se extiende hasta destapar facciones inertes, la frialdad bajo sus dedos detonando un estremecimiento a lo largo de su cuerpo, pero incluso entonces, determinación no vacila. Habían ido a reclamar lo que consideraban suyo, y no permitirían que nadie se interpusiera en su propósito. De un momento a otro, el sonido de pasos distantes, causa alerta y con la paranoia siendo segunda naturaleza, los vuelve conscientes de lo rápidos y discretos que tenían que ser. Es la figura de un hombre cansado, con el rostro abatido por la extensa jornada, o quizás por su trayectoria trabajando para aquel lugar, el que descubre visita inesperada. Antes de que pueda articular pregunta alguna, una de las figuras se adelanta, colocando un sobre sobre la superficie desgastada de suministros médicos a su lado y contraparte carraspea. — Nuestro amigo fue traído aquí por error. El caso debe de registrarse como cerrado y este cuerpo como incinerado, ¿podemos confiar en ti para hacerlo desaparecer o deberíamos encargarnos nosotros del papeleo? Lo siguiente sería extraño para cualquier mortal, pero frente a mirada de cualquiera con experiencia en el Mundo de Las Tinieblas, el cambio de postura del hombre es evidente: la forma en la que sus ojos se vacían y la sonrisa falsa cruza sus labios al empezar a asentir. Como si dejara de estar dentro de sí y se volviera un recipiente vacío. — Me haré cargo señor, nunca mencionaré el incidente y olvidaré haberlos visto alguna vez. Para oídos inmortales, respuesta satisface lo suficiente y es lo único que necesitan para olvidarse del inconveniente para seguir con su escape. Con movimientos ágiles, no le es difícil encontrar una sábana para cubrir el cuerpo y después encaminarse hacia salida de emergencia lejos de cualquier mirada curiosa, donde del otro lado en callejón protegido por sombras de edificios les espera vehículo de escape.
𝐀𝐂𝐋𝐀𝐑𝐀𝐂𝐈𝐎𝐍𝐄𝐒 𝐎𝐎𝐂.
⦾ La información narrada previamente no es conocida por ningún vástago. Es únicamente material adicional para el conocimiento del cuerpo de usuaries.
7 notes · View notes
baul-de-frases · 2 months
Text
Ya la noche avanza ennegreciendo las aceras, ya el tropel de las sombras tenebrosas recorre las largas callejuelas; el somnoliento valle de los barrios, hundiéndose en lo profundo de un sueño, se atenebra entre vagos resplandores de estrellas. La luna, ausente como está, no ilumina la perfidia de estos fantasmas hechiceros: solo el mundo muere mientras alucina. Estos espantos, aglutinándose, cubren los cielos con aciagas nubes y los hombres prevén una tormenta. Poderosos rayos enquistan la bóveda abriéndose paso entre los negros abismos del horizonte; los árboles lloran su triste vaho y las aves cantan su última despedida…, ya los grillos no se escuchan.
More.
6 notes · View notes
hauntedstarlighttiger · 3 months
Text
Pequeño Sol (Lloyd Garmadon y Male Reader)
Tumblr media
-Tienes que prometerme que harás caso-Recuerdo que eso fue lo último que dijo mi Padre antes de que se fuera con Garmadon 
-Padre...-Esa fue la ultimo que le dije a mi Padre antes de que se cerrara la puerta.
Y ese es uno de los pocos recuerdos que tengo y quien no los tendría cuando tu Padre es la mano derecha del mismísimo Lord Garmadon fue una infancia algo difícil para mí porque vivía atrás de una sombra gigante que es mi Padre así que desde pequeño entrenaba día y noche para que él se sintiera orgulloso de mi.
Pero... empecé a cuestionar nuestras acciones contra City Ninjago y todo se fue a la basura más cuando lo conocí a El...
Pero antes de que les cuente eso empecemos por el comienzo 
-Zack arriba necesito que vayas a la escuela-Hablo mi Padre entrando a mi habitación.
-Voy con mi Madre-Dije sorprendido-Me ¿dejaras ir a la ciudad?-Seguia en shock, lo abrazo por primera vez a lo que él se quedó congelado.
-Si bueno guardas tus cosas corre-A lo que el apenas me pudo abrazar y me separé de el para arreglar mis cosas para ir a quedarme con mi Madre-Al ya tener mis cosas salí de mi cuarto para buscarlo.
-Así que te vas-Hablo atrás de mí una voz algo tenebrosa-Bueno tu eres uno de mis mejores pequeño general así que espero que seas el mejor como Yagama.
-Señor Garmadon-Haces un saludo de soldado-Si voy a la escuela para mejorar mis capacidades señor-A lo que Garmadon sonrió tenebrosamente-Pero con una condición.
-¿Qué?-Hable desconcertado-¿Qué condición-Pero antes de que Garmadon siguiera hablando me agarro del hombro y cayo a Garmadon-¿Padre?
-Lo hablamos en el camino ¿entendido?-Susurro y luego miro a Garmadon-Garmadon ¿qué pasa?-Se alejaron de mi para hablar de uno de sus planes para atacar City Ninjago y detener a los Ninjas.
-Mmm...-Por eso me hacía dudar de lo que hacemos lastimamos a la gente y ni siquiera pensamos en las consecuencias que esto traerá, pero bueno eso siempre me lo guardo para mí mismo.
-Buena vamos ya te llevare a un bote tu madre te vera al otro lado ¿sí?-Yo solo asentí y lo seguí tuvimos que caminar demasiado para llegar a la parte baja del volcán-
-Bueno adiós te vere en una semana hijo-Dijo dejándome en el bote junto a la persona que me llevaría a City Ninjago. 
Me alejaba cada vez más y más del volcán donde viví toda mi infancia fue algo difícil salir del único lugar donde viviste cuando llegué al puerto vi a mi Madre cara a cara si es algo difícil solo hablábamos por llamada, pero tenerla cara a cara era mejor.
-Hola hijo-Dijo mi Madre con una sonrisa a lo que fui y la abracé-Estas tan grande me hubiera gustado estar cuando eras pequeño-Susurro mientras me abrazaba y soltó una que otra lagrima.
-Mamá ¿por qué lloras?-Me separe de ella y le limpie el rastro de lágrimas que salían-Ya estoy aquí y podremos hacer muchas cosas Madre e Hijo ¿no?-
-Si así será bueno vamos a mi casa y luego te llevo a conocer tu escuela donde iras ¿te parece?-Asenti y la seguí a su auto.
Llegamos al coche y fuimos a su casa era muy bonita me gustaba mucho 
-¿Te gusta?-Pregunto dudosa esperando mi reacción-
-Me encanta es hermosa-Luego agarró mi mano para llevarme a-¿Habitacion? wow esta genial me encanta gracias-La abrace para luego me separe.
-Bueno ahora vamos te llevare a tu escuela Ninja High School-Dijo emocionada para agarrar mi mano y llevarme al auto-
Estuvimos un buen rato para llegar a la escuela hasta que a lo lejos note la escuela y me emocione una "vida normal" tendré bueno por así decirlo 
Al entrar a la escuela mi Madre me pidió que me quedara afuera de dirección esperando hasta que veo a unos porristas molestando a un chico  
-!Oigan¡-Pero al escucharme salieron corriendo así que me acerque al chico-¿Estas bien?-Le pregunte arrodillándome para ver si lo lastimaron.
-No estoy bien gracias-Contesto en un susurro asi que me pare para ayudarlo a levantarse-Por la ayuda
-Cuando quieras me llamo Zack Yagama-Dije presentándome a el chico-y ¿tu eres?-Pregunte mientras le sonreía.
-Me vio algo dudoso de decirme quien era-Y-o mm.. me llamo Lloyd Garm-adon-Hablo nervioso viéndome-
-¿Él es el hijo de Garmadon? pensé un poco sorprendido, pero solo le sonreí-Mucho gusto Lloyd Garmadon creo que te vere más seguido.
Escuché que mi Madre llamándome asi que me despedí de el con una sonrisa 
-Vaya parece que hiciste un amigo-Hablo animadamente mi Madre todo el camino a casa-Eso es estupendo.
-Si eso creo-Digo vaya creo que esto va a ser más interesante de lo que esperaba pensé mientras veo por la ventana que estaba lloviendo-
Al llegar a casa le dije a mi Mamá me comento que la próxima semana empezaría mis clases asi le dije que tenía sueño y fui a mi habitación salí por la ventana de mi habitación para ver el cielo, pero vi algo interesante a Lloyd.
-Mmh-Vi que se dirigía a los puertos asi que se me hizo super raro asi que lo seguí.
Al seguirlo vi a otros chicos en el lugar asi que seguí esperando hasta que vi a un señor más mayor aparecer de la nada hasta que uno por uno se retiraba iba a irme a casa hasta que apareció el señor alado de mi asi que solté un grito del susto 
-Hola-Saludo el señor sonriéndome-
-Perdoné por espiar y-o-Me puse muy nervioso porque me atraparon espiando-Lo lamento.
-No importa ¿cómo te llamas?-Dijo viéndome dudoso-Entonces contestaras o ¿no?
-Me llamo Zack Yagama señor y usted ¿es?-Digo nervioso y temeroso-
-Me llamo Wu bueno mis estudiantes me dicen Maestro Wu soy hermano de Garmadon y mi nieto es Lloyd-Hablo tranquilamente a lo que lo mire con cara de "What"-Se que no eres malo lo puedo sentir.
-Esta bien-Dije algo calmado-¿Quiénes eran esos chicos? y ¿qué hacía Lloyd aquí?-Pregunte dudoso-
-Ellos eran los Ninjas-Contesto con tanta calma que yo estaba sorprendido-¿Quieres ser un Ninja? 
-¿Qué? no !no¡ perdón yo no puedo hacer eso le prometo no decir nada de lo que vi, pero no-Me iba a retirar hasta que el me agarro del brazo-
-Tu no quieres hacer eso lo veo en tus ojos yo conocí a tu Padre sé que no quieres hacer lo mismos-Hablo con seguridad en sus palabras.
-No ya no quiero, pero debo hacerlo lo siento-El me vio con decepción a lo que dijo que fuera a casa que ya era muy tarde-En serio lo lamento
Me fui y cuando llegué a casa me dormí, pero cuando me levante vi a mi Madre apurándose asi que le hice un desayuno 
-Gracias hijo quédate en casa por favor si ataca Garmadon no me perdonaría que te pasara algo-Dijo con angustia en su voz-Te quiero toma este teléfono-Lo agarre-Llámame por si pasa algo 
-Yo solo asentí-Yo igual Mamá adiós-Digo para luego cerrar la puerta-Pienso en todo lo que paso ayer hasta lo que me dijo el señor Wu.
-Creo que si quiero hacer un cambio debo intentarlo pensé-Tengo que salir a despejar mi mente-Camine unas cuantas casas mientras pensaba lo que tenía en mente.
-Que rayos estaba pensando no quiero decepcionarlo pensé, pero algo me saco de mis pensamientos eran gritos-
Al ver a las personas correr mire hacia el cielo y vi a los Ninjas y a algunos generales que conocí por mi Padre empecé a correr a casa hasta que vi a una niña lastimada en el piso, pero los generales se acercaban más y más
-Sostente pequeña ¿sí?-Le dije a la niña a lo que ella asintió y pateé a algunos generales y corrí hacia la madre de la niña-Ten más cuidado ahora váyanse !ahora¡-Grité al ver que venían más generales
Los ataque a todos, pero vi que se retiraban y suspiré aliviado de que acabara el ataque fui a casa ya que era algo tarde por que fui por comida para mi Madre y yo al llegar a casa me sorprendí de ver que se veía super angustiada 
-Mamá...-Al ver que estaba en casa me abrazo muy fuerte-Perdón Mamá por preocuparte tanto lo lamento
-¿Por qué saliste? y ¿por qué no contestabas el celular?-Hablo entre nerviosa y preocupada.
Fui por comida perdón en serio-Ella solo suspiro y me abrazo otra vez a lo que ella solo me dijo que le contestara el celular a la próxima vez a lo que le dije que sí al terminar de comer fui a mi habitación a dormir
Pero no podía dormir por la propuesta del señor Wu a lo que me vestí y me puse una chamarra y fui al mismo lugar que la otra vez
-¿Hola? ¿Señor Wu?-Grité para ver si me contestaba hasta que sentí unos toques en mi hombro-
-Hola Zack pensaste en lo que te dije-A lo que asentí y le conté mi plan-¿Estás seguro?
-Si trabajare para Garmadon, pero yo les diré sobre los tipos de ataques de Garmadon-Dije seguro de mi plan.
-Esta bien pero que te hizo cambiar de parecer-A lo que me quede callado-No tienes que decirme, pero estoy seguro de que estás haciendo bien.
-Si adiós a y una cosa no les diga a los ninjas de mi por favor-El solo asintió para que yo me retirara del lugar-
-Sera un buen Ninja Yagama-Apareció una sombra a las espaldas del Maestro Wu-Espero que sepas lo que haces
-Se lo que hago Wu él no es como yo cuídalo por mí y enséñale el camino del bien por mi-A lo que después desapareció- 
Dates sobre el personaje
Tumblr media
Esta es otra historia pero es la version de la pelicula
6 notes · View notes
pop-sesivo · 5 months
Text
Tumblr media
1. A finales de la década de 1950, Estados Unidos vivió lo que fue llamado una ‘monster craze’ o ‘manía por los monstruos’ debido a que la TV empezó a emitir viejas películas de terror de Universal Pictures.
In the late 1950s, the United States experienced what was called a 'monster craze' because TV began showing old Universal Pictures horror movies.
Tumblr media
2. Un libro que explica muy bien este fenómeno es Monster Mash: The Creepy, Kooky Monster Craze In America 1957-1972, escrito por Mark Voger.
A book that explains this phenomenon very well is 'Monster Mash: The Creepy, Kooky Monster Craze In America 1957-1972', written by Mark Voger.
Tumblr media
3. En EE.UU. se hicieron famosos los anfitriones de programas que presentaban películas de horror, como Vampira (amiga de Ed Wood) y John Zacherle, entre muchos otros.
Schlock Jocks: 12 of TV’s Coolest Horror Hosts
youtube
4. Era tal la popularidad de los monstruos que el 20 de octubre de 1962 la canción 'Monster Mash', interpretada por Bobby 'Boris' Pickett and the Crypt-Kickers, llegó al puesto #1 de Billboard.
The popularity of the monsters was such that on October 20, 1962 the song 'Monster Mash', performed by Bobby 'Boris' Pickett and the Crypt-Kickers, reached #1 on Billboard.
Tumblr media
5. La 'Monster Craze' fue impulsada por la revista Famous Monsters of Filmland, lanzada en 1958 y con el legendario Forrest J. Ackerman como editor. Esta revista marcó a gente como Stephen King, Steven Spielberg y Tim Burton, entre otros.
The 'Monster Craze' was fueled by the magazine 'Famous Monsters of Filmland', launched in 1958 with the legendary Forrest J. Ackerman as editor. This magazine influenced people like Stephen King, Steven Spielberg and Tim Burton, among others.
Tumblr media
6. Entre los principales anunciantes de Famous Monsters of Filmland estuvo Aurora, fabricante de modelos para armar, que lanzó en 1962 una línea basada en monstruos del cine. Fue un fenómeno de ventas en EE.UU.
Among the main advertisers of 'Famous Monsters of Filmland' was Aurora, a manufacturer of buildable models, which launched a line based on movie monsters in 1962. It was a sales phenomenon in the US.
Tumblr media
7. En esta era previa a las videograbadoras (VCR), los fanáticos del cine de horror recurrieron a empresas que vendían copias de películas de terror en 8mm para proyectarlas en casa.
In this pre-VCR era, horror film fans turned to companies that sold 8mm copies of horror films to project at home.
Tumblr media
8. Entre los jóvenes se popularizaron las tarjetas coleccionables Mars Attacks, editadas por Topps; y las ilustraciones de Ed 'Big Daddy' Roth para las carreras de aceleración (dragsters).
The 'Mars Attacks' collectible cards, published by Topps, became popular among young people; and was the case with Ed 'Big Daddy' Roth's drag racing illustrations.
Tumblr media
9. La 'Monster Craze' estaba tan en auge que la telenovela Dark Shadows (Sombras tenebrosas, 1966-1973) se transformó en un fenómeno global cuando en 1967 introdujo a un vampiro en su historia, Barnabas Collins.
The 'Monster Craze' was so booming that the soap opera 'Dark Shadows' (1966-1973) became a global phenomenon when in 1967 it introduced a vampire in its story, Barnabas Collins.
Tumblr media
10. La TV estadounidense aprovechó el 'boom' de los monstros lanzando las series The Munsters (1964-1966) y The Addams Family (1964-1966).
American TV took advantage of the monster boom by launching the series 'The Munsters' (1964-1966) and 'The Addams Family' (1964-1966).
11. Series animadas como 'Los Picapiedra' debieron incluir en 1964 personajes como The Gruesomes, una familia tenebrosa formada por la pareja de Lugubrio y Horripila Horrísono.
Animated series like 'The Flintstones' had to include characters like The Gruesomes in 1964, a dark family formed by the couple Lugubrio and Horripila Horrísono.
4 notes · View notes
urquizar · 11 months
Text
En una promesa, nunca.
En una promesa nunca dicha,
como si fuese nuestra herida.
Mi cuerpo descrito es sombra,
agudo de tristeza sin medida.
Tu alma insatisfecha de ceniza
rodea fértil la materia tenebrosa.
Tus sábanas tendidas al sol son lienzos,
impregnados de sueños y pigmento.
Y tus sábanas en la cama, triste pañuelo,
y yo me envuelvo de ellas en negro luto,
y perezco en cada intento, en cada duelo.
7 notes · View notes
quealboroto · 2 years
Text
Tumblr media
2 notes · View notes
spyfoxbawkosy · 7 months
Text
Caminho Árduo / Rough Path
Nas trilhas do amor, eu me entreguei sem rédeas, Revelaste a essência, mas também as sombras tenebrosas. Confiança desarmou meu peito, o coração aberto, Mas ilusões e confusões findaram nosso concerto.
Teu papel, distorcido, não era o que esperava, Desfez em um sopro, o que com tanto ardor criava. Sentimentos intensos, fios tecidos no tempo, A lata do esquecimento agora guarda o que sustento.
Apostei no teu ser, apesar dos alertas no ar, Decidi enfrentar, não te deixar, me arriscar. Por ironia cruel, fui quem ficou para trás, Abandonado na dança do amor, em um triste final.
A dor corta fundo, mas minha jornada não cessa, Passo a passo, reconstruo a alma em sua tristeza. Memórias preservo, como pérolas no mar do tempo, Teu sorriso, teu olhar, luzes num céu eterno.
Teus olhos, astros cintilantes, estrelas a brilhar, Teu sorriso, majestoso Fuji, eternamente a admirar. Teus gestos, linguagem sincera de um coração, Me fizeram sentir amado, uma linda ilusão.
Mas como uma algoz, subitamente roubaste tudo, A dor do amor, profunda, um vazio, um estudo. Ainda sigo em frente, erguendo-me das cinzas, Um poema da vida, cheio de altos e baixas.
--------------------------------------------------------
On love's trails, I surrendered, no reins to guide, Revealing essence, yet shadows dark and wide. Confidence disarmed my chest, heart laid open wide, But illusions and confusion ended our once harmonious ride.
Your role, distorted, not what I had in sight, A breath undid what was passionately right. Intense feelings, threads woven in the flow of time, The can of forgetfulness now holds what was once mine.
I bet on your being, despite the alerts in the air, Chose to confront, not leave you, dared to care. Cruelly ironic, it's me left in the rear, Abandoned in love's dance, a sorrowful end to bear.
The pain cuts deep, but my journey persists, Step by step, rebuilding the soul amidst its twists. Memories preserved, like pearls in the sea of time, Your smile, your gaze, forever in a celestial climb.
Your eyes, sparkling stars, constellations aglow, Your smile, majestic Fuji, a forever's show. Your gestures, sincere language from a heartfelt core, Made me feel loved, a beautiful illusion's store.
Yet like a foe, suddenly you stole it all away, Love's ache, profound, an emptiness to weigh. Still, I forge ahead, rising from the ash, A life's poem, with highs and lows in its stash
3 notes · View notes
glowuprv · 10 months
Text
Tumblr media
MINHA CABEÇA SERÁ A SUA HERANÇA | trecho
"Traga-me a cabeça de Sérgio Santana!" — A ordem foi dada ao cangaceiro Lourinho, um dos mais temidos da região, e, também, o mais ganancioso, disposto a praticar qualquer atrocidade em troca de riquezas. Lourinho, o cangaceiro destemido, rapaz bruto que já enfrentou três homens armados usando apenas um caule de cana-de-açúcar, era também um covarde, tendo matado crianças, senhoras e gestantes. Agora, Lourinho recebe ordens de um fazendeiro e, por um punhado de réis, seguirá viagem em busca do ex-cangaceiro chamado Sérgio Santana, que há alguns anos deixou o banditismo ao se apaixonar por uma moça bonita. O fazendeiro afirma que o ex-cangaceiro, Sérgio Santana, ainda possui uma dívida pendente, e após tantos anos a dívida só seria paga tendo em mãos sua cabeça como troféu. Lourinho, que tinha uma rixa com Sérgio Santana, não hesitou em aceitar o serviço de trazer a cabeça do ex-cangaceiro — “Vou, degolo, e volto!” — foram as únicas palavras de Lourinho ao fazendeiro enquanto montava em seu cavalo, descobrindo-se da sombra do telhado da fazenda, indo ao encontro do mormaço que aquecia seu chapéu de couro com formato de meia-lua. Em algumas horas, quando a Lua nefasta macular o céu, Lourinho chegará à cidade onde mora o ex-cangaceiro e será surpreendido por uma tenebrosa surpresa.
Toc-Toc… Batem à porta do meu caixão
Como poderia eu responder estando imerso nessa escuridão?
Quem vem lá furioso, com sede de decapitação?
Retire logo essa tampa, carrasco, e mostre-me o seu facão!
A meia-noite se aproximava, o céu escuro como o breu cobria a cidadezinha, feito um lençol lúgubre; enquanto isso, os galopes do cavalo de Lourinho minimizam-se, parando em frente ao bar, o preferido do cangaceiro. Bastou apenas um gole de cachaça e logo Lourinho montava em seu cavalo novamente, cavalgando ligeiro, rumo ao cemitério, após receber a notícia de que Sérgio Santana “bateu as botas” e era sepultado naquele exato momento. Indiferente com o fato de um enterro à noite, o cangaceiro segue veloz pela estradinha de terra, de encontro marcado com o defunto e seu novo lar. Lourinho, com dificuldade, forçava seu cavalo a subir o morro íngreme que dava acesso aos fundos do cemitério; o bicho relinchava aos escorregões, quase desistindo da subida, só que a quantidade de açoites era tão absurda que o cavalo, não suportando mais o flagelo, ferozmente esforçou-se até chegar ao topo. Lourinho desce do cavalo e caminha pelo jardim de cruzes, esconde-se atrás dos galhos secos de uma árvore, sob o luar efêmero, e observa algumas pessoas deixando o local onde Sérgio Santana permanecia em sono perpétuo. No exato momento que a última pessoa deixou o local, Lourinho foi de encontro à cova, verificou o nome de Sérgio Santana riscado na madeira e, esfregando as mãos uma na outra, sorrindo de tanta felicidade, repetia para si como era dotado de sorte, já que não precisaria travar duelo com Sérgio Santana - que era um exímio atirador - bastava, apenas, cavar e arrancar sua cabeça, levar para o fazendeiro e receber sua recompensa.
2 notes · View notes
arcanjo-da-dor · 2 years
Text
Não há tradução para o inexplicável.
Não existe salvação para o que está morto.
Não há luz na tenebrosa escuridão.
Mas existe uma sombra perante o sol.
E onde há um jardim da vida desgastado
pelo tempo.
Existe uma flor brotando esperança.
Marcelo D'lacruz
__Direitos autorais ®
Tumblr media
15 notes · View notes