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#subcelebridades
pyxisbr-blog-blog · 3 months
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As Celebridades, da série "Entre sem bater".
As subcelebridades, e sua falta de conteúdo, não são confiáveis.
As celebridades verdadeiras padecem e perecem.
#Celebridades #Entresembater #HarryBelafonte #Subcelebridades
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meninadoblog2004 · 7 months
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Quer saber mais sobre o mundo das subcelebridades?
Seja bem-vinda(o) ao nosso espaço dedicado a desvendar os enigmas e histórias das
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subcelebridades que muitas vezes ficam nas sombras da fama. Nosso Blog irá lhe contar
tudo que acontece na vida dessas pessoas que elas não mostram em câmeras. Minha
missão nesse blog é lhe proporcionar as maiores fofocas e escândalos da vida dessa
comunidade.Valorizamos o respeito, a ética e a empatia em todas as nossas narrativas,
garantindo que nossos leitores mergulhem em histórias reais, sem exageros ou
sensacionalismo.Nossas postagens vão além das fofocas rasas e das aparências
superficiais, mostrando o lado humano por trás das subcelebridades. Exploramos suas
paixões, desafios, realizações e lutas, oferecendo uma compreensão mais profunda de
quem são e do que representam.Por trás de cada subcelebridade há uma jornada singular e
inspiradora. Nossas postagens contam histórias de superação, perseverança e ambição.
Nosso blog não é apenas um espaço de leitura, mas também um convite para a
participação ativa. Adoramos ouvir nossos leitores e incentivamos comentários
construtivos, sugestões e histórias que eles também gostariam de compartilhar.Estou
animada para compartilhar, aprender e me conectar com vocês.
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ninaemsaopaulo · 7 months
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Fã de casal de subcelebridade: um fenômeno a ser estudado. Eu me 0d3io e tenho probleminhas na cabeça, mas não a ponto de.
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heisokay · 1 year
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Marco Mastronelli photographed by Alessanda Levcthenko for Revista Íntima, 2000.
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conatus · 3 months
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Neymar, a maior subcelebridade do Brasil
No panteão das subcelebridades nacionais, Neymar ostenta a coroa com uma desenvoltura que desafia até mesmo os mais dedicados espectadores de reality shows. Enquanto alguns almejam a fama pelos seus feitos, o craque brasileiro parece encontrar conforto nas manchetes que o colocam mais próximo do tabloide do que do gramado. Seus dribles mágicos são equiparados pela maestria em transformar…
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geniousbh · 10 days
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⸻ ❝ 𝒇𝒊𝒏𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆 ❞
matías recalt ₓ f.reader
wc: 4,3k
prompt: seus pais são superprotetores e não te enxergam como mulher, ent acabam te obrigando a ir pro acampamento de férias pelo segundo ano consecutivo e você reencontra seu inimigo #1
obs.: nenas, eu achei que ia demorar mais pra lançar essa aqui, porém desenrolou legal depois da metade. o único problema é que tava chegando nas quatro mil palavras e eu kkpercebi que não poderia ser uma oneshot nem fodendo, portanto, terá segunda parte!
obs.²: o enemies to lovers aqui é forte, tá? e o matías é um 🥺pouco🥺 estúpido também, mas nada que faça ele virar subcelebridade cancelada no twitter ok (eu acho)? eu tb sou muito ruim com nomes, então eu uso quaisquer q caibam na história (vcs vão entender isso quando tiverem lendo)! obrigada mais uma vez pelo apoio que vocês têm me dado!!! uma grande bitoca pra todas e boa leitura (dscl os errinhos)!!! <3
tw.: smut, linguagem chula, dumbfication, degrading (mais contextualmente), aquele kink meio hunter/prey, praise, manhandling, oral (f. receiving), ligeiro dry humping coisa pouca, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais que eu não coloquei me avisem! MDNI
— o quê? tá de sacanagem comigo?! pai! — você olhou incrédula para o mais velho que sentava na ponta da mesa, e tudo o que este fazia era continuar serrando um pedaço de carne para levar à boca.
— não adianta insistir, é pelo seu irmão. vai e ponto final. — sua mãe foi firme.
— eu nem tenho mais a idade pra ir nessa droga de acampamento. — você bufou, empurrando o prato pela metade e cruzando os braços. — sério que vocês vão estragar as minhas férias da faculdade com isso?
— é o acampamento escoteiro ou o retiro espiritual com a gente, sozinha não vai ficar.
e era assim que pelo segundo ano consecutivo você ia parar no acampamento escoteiro de férias com seu irmão mais novo. o lugar era inegavelmente lindo, como se tivesse saído de um daqueles filmes de vampiros ou meio-sangues, sua galeria tinha voltado cheia de fotos da última vez. as dinâmicas, as competições e a comida também eram nada mal. o problema não estava em nenhuma dessas coisas. o problema tinha nome e sobrenome.
matías recalt.
o puto sequer tinha altura, (apesar de ser um palmo maior que você) e era o ser mais intragável que você já tinha conhecido. nas férias passadas você estava para completar dezoito ainda, o que te colocava junto de um grupo de outros cinco jovens de dezesseis pra cima, os quais matías tinha ficado responsável na escalação. então além de ter que aguentar o cheiro de cigarro impregnado nas roupas dele e a soberba, passara duas semanas observando o jeito moleque dele de resolver as coisas, quando em realidade, ele já era homem feito.
isso porque num dos últimos dias, depois que matías socava um dos garotos por uma coisinha besta, você intervia, o puxando pela blusa e esgarçando o tecido completamente. "ô sua, pendeja. olha a porra que você fez com o uniforme!", mas sua frustração era tanta que você o estapeava o rosto e desatava a dizer tudo que estava entalado, que ele era desorganizado, que ele tinha pegadinhas de extremo mal gosto e que muito provavelmente tinham o colocado com os mais velhos porque nunca confiariam uma criança a ele, e tudo o que matías tinha te respondido fora um "e eu acho que essa sua marra é falta de uma boa foda, acertei?", fazendo não só com que você se calasse e ficasse igual um pimentão, mas ligasse para seus pais irem buscar você e seu irmão antes que o programa acabasse; sem dar o motivo.
por isso quando o carro se aproximava da enorme placa "acampamento escoteiros do sul" e a estradinha estreita misturada de feno e grama que levava à cabana principal, onde aconteciam as cerimônias e ficava a administração, seu estômago rodopiou e retorceu sabendo o que te aguardava.
entrava segurando a mão do menor e o levava até onde a fila das crianças entre seis e oito deviam ficar. a abertura devia começar em uns dez ou quinze minutos, apenas esperando que a maioria dos inscritos estivesse lá. você em toda sua inocência, caminhava para o canto dos adolescentes quando sentia uma cutucadinha no ombro.
— oi, você veio ano passado né? eu lembro de você. — a garota de cabelos curtinhos à sua frente te cumprimentava alegre antes de te agarrar pelo braço. pela sua vaga memória, malena era uma das coordenadoras do acampamento e só aparecia nos dias importantes. — vem, esse ano você não pode participar como escoteirazinha, só como supervisora. vou te mostrar onde ficam os dormitórios, vai ter uniforme pra ti lá.
o caminho até a área de funcionários era o oposto das casinhas enumeradas onde as crianças eram alojadas, contudo era uma cabana também, bem mais simples. assim que adentravam, o cheiro familiar entrava por suas narinas. tinha uma área imitando uma salinha de estar, cheia de puffs e uma mesa no centro, além de dois jogos de fliperama e uma mesa de bilhar. você apenas concordava com o que ela te passava, sem saber ao certo se eles podiam te colocar pra trabalhar se seus pais estavam pagando.
— aqui, querida, tem três uniformes. e não se preocupa tá, vai ter treinamento mais tarde pros que estão vindo supervisionar pela primeira vez. — ela mostrava sua cama, que na verdade era a parte de baixo de uma beliche e as mudas de roupa dobradas sobre o colchão. — qualquer coisa eu te mandei uma mensagem no celular, só me chamar por lá! — e saía antes que você conseguisse tirar suas dúvidas.
bufou e colocou a mochila com suas coisas aos pés da cama antes de começar a tirar a blusa e desabotoar a calça já que não parecia ter mais ninguém com você. doce engano, porque logo que o jeans passava pelo seu calcanhar, um som de porta seguido de um assobio zombeteiro soavam atrás de ti, te fazendo congelar no lugar e se arrepiar.
— no creo... la señorita marrenta. — a voz ralhou e você juntou a blusa e a saia do uniforme para tampar seu corpo, se virando para ele. — até que você é gostosa. quer dizer, pelo menos isso né.
matías ria e se jogava num dos puffs erguendo o quadril para tirar o cigarro de palha do bolso traseiro e acender. tragou e então voltou a te olhar, de cima a baixo, deitando a cabeça pro lado.
— não vai terminar de se trocar, vida? por mim você até que ficava desse jeitinho, mas 'cê sabe, to tentando ser mais organizado. — ele provocava, só pra mostrar que você não era a única que se lembrava do pequeno desentendimento que haviam tido meses atrás. — que sea rápida, você foi escalada comigo.
sua vontade era a de esganá-lo, além de estar com as pernas bambas pela forma como ele tinha te visto. vestia a saia rapidamente rezando pra que ele não visse a estampa de cerejinhas da sua calcinha e por fim a blusa e a tag com um espaço pra por seu nome. prendia o cabelo num rabo de cavalo e saía do dormitório, deixando ele pra trás, sem lhe dar o prazer de uma conversa.
a culpa era dos seus pais por serem superprotetores não só com o mais novo, mas com você principalmente. era ainda pior antes de terem o caçula, na real. não podia beber, ir a festas, por todo o fundamental não tinha a liberdade de ir na casa de amigas próximas, pintar as unhas e mexer no cabelo antes dos quinze? nem sonhando alto. e agora você era uma bobona, virgem e sem experiência alguma que vivia se deixando abalar por qualquer coisinha na coleira de dois velhos caretas.
com um bico enorme e muito injuriado você aparecia na sala de treinamento, que você encontrou usando o spot com mapa do lugar, se sentando num dos bancos da frente. eles mostravam um vídeo com o lema e as principais virtudes do acampamento antes que um dos diretores se colocasse de pé para dar as boas vindas e falar as regras. diferente de quando se ia como inscrito, estar ali como instrutor era bem menos sufocante, sem o toque de recolher às oito da noite, podendo usar as instalações que bem entendesse nos dois finais de semana, caso não fosse escalado para cuidar de alguma atividade, e, o bônus de ter wi-fi no dormitório pra usar o celular de noite.
um pouco mais tarde, depois que se enturmava com outros novatos acabava descobrindo que o programa era gratuito para quem se inscrevia como instrutor e que quando se passava da maioridade a modalidade automaticamente era preenchida como tutoria. ao menos agora fazia sentido sua mãe não ter comentado nada.
o primeiro dia passava rápido, eram muitas coisas pra fazer, e você ainda tinha se oferecido para ajudar na cozinha, preparando o lanche e o jantar de quase cinquenta crianças.
a perturbação começava apenas no dia seguinte quando era acordada com um celular tocando "danza kuduro" à UM centímetro de distância da sua orelha. o corpo se sentando na cama de súbito, assustado e uma das mãos indo direto pro ouvido, massageando a região.
de pé, ao seu lado, e já tomado banho e vestido estava o recalt.
— qual o seu problema, seu filho da puta?! — esbravejou.
— cuidado com a boca, gracinha. — matías desligava a música e guardava o celular no bolso, se jogando no colchão pequeno de atravessado. — achei que uma musiquinha ia te fazer levantar disposta. além disso, você não levantou com o seu dispertador. — te encarou sugestivo fazendo com que você grunhisse irritadiça e pegasse sua bolsa antes de se enfiar no banheiro feminino.
um diabo, um daqueles de desenho, com chifrinhos, calda e um tridente, mas num corpo humano, era isso que ele era. do que adiantava ter o cabelo brilhoso, o sorriso bonito e um corpo legal se ele usava tudo aquilo pra ser um sacana? esfregava o rosto no banho, choramingando pelo dia já ter começado uma bomba. e devia ser exatamente o que o moreno planejava, te ver emburrada e desanimada, por isso você fazia um acordo consigo mesma de aparecer com um sorriso vibrante nos lábios quando saísse por aquela porta. diria bom dia pra todo mundo, e fingiria que ele era apenas uma mosquinha enxerida.
ia para a reunião matinal, e um dos diretores te dava um puxão de orelha pelo atraso; você era a última a chegar. por sorte, as tarefas eram distribuídas com agilidade. você e o abençoado ficavam encarregados de ensinar noções básicas de sobrevivência, no caso, ele ensinaria, você só ficaria como auxiliar.
— todo mundo prestando atenção? — matías começava. vocês levaram o grupo de dez para uma clareira onde eles podiam se sentar em círculo ao seu redor. — então, a primeira coisa que todos precisam saber são os itens básicos de sobrevivência. lembrando que nós não aconselhamos que vocês usem canivetes ou ísqueiros até terem idade. — ele conduzia bem humorado, sempre dividindo a atenção entre os rostinhos atentos. — vai, a tia aqui vai ler a lista dos itens. — ele te dava um empurrãozinho no braço.
— é... — limpava a garganta e pegava o papel com a lista. — primeiro e mais importante: uma barraca, se não puderem levar uma barraca inteira que seja pelo menos um saco de dormir. — você fazia pausas tentando ver se os menores estavam entendendo. — um cantil ou garrafinha pra água, um kit de primeiros socorros e um mapa. — você terminava e olhava matías que já te fitava com um sorriso idiota de canto.
— hm, alguém tem alguma dúvida? — ele soprava antes de desgrudar totalmente os olhos de você. — não, né? claro que no, son todos playboys que vienen aquí todos los años — ele bufava baixo agora, o suficiente pra que só você ouvisse. — vou começar a explicar sobre os nós então.
você mordia o lábio divagando um pouco quando notava que as crianças te encaravam como se esperassem algo, um estalinho, enfim, te fazendo ouvir matías lhe chamando.
— pro chão. você vai ser a cobaia. — ele dizia simples.
— pra quê exatamente?
— você é burra? — ele chegava pertinho do seu rosto para sussurrar a pergunta, te deixando com vontade de socar os dedos naqueles olhos caramelados dele. — não podemos usar animais pra demonstração e eles aprendem melhor quando é em outra pessoa, vai logo.
sua boca entreabria e uma checadinha em volta apenas confirmava o que ele falava, os olhos curiosos que já estavam acostumados, esperando que você fizesse exatamente o que o rapaz dizia. matías pesava a palma no seu ombro e seus joelhos cediam até o chão, deixando com que ele ficasse atrás de ti, juntando seus pulsos numa só das mãos.
— quem quiser chegar mais pra ver, pode vir. — ele falava.
abruptamente o garoto te fazia se curvar até que seu rosto estivesse praticamente colado na terra pisada. sua primeira reação era a de tentar soltar os braços para sair da posição desconfortável, mas o joelho que ele apoiava nas suas costas e o agarre forte te impediam. você grunhia e apertava a arcada dentária enquanto ele continuava:
— estão vendo? se algum dia vocês precisarem pegar algum animal selvagem. — e nessa hora ele passava a corda ao redor de seus pulsos, dando um tranco forte para deixar apertado. — se ainda estiver vivo, com certeza vai tentar fugir, vai usar todas as forças que tem... — recalt deu o primeiro nó em formato de oito, se curvando sobre seu corpo prensado e segurando seu queixo por trás, te forçando a erguê-lo. — dá um sorrisinho pra não assustar eles — sussurrou porcamente na sua orelha e você engoliu o bolostrô de ódio que se formava na sua garganta antes de dar um sorriso não muito amigável. — viram? a tia não é um bom coelhinho? — o tom voltava ao cafajestismo normal.
seu ego estava em cacos, mesmo quando ele tinha te soltado do nó e você tinha marchado para bem longe dali, deixando que ele terminasse sozinho. os joelhos sujos de terra e o rosto vermelho de um choro que você segurava. se trancou no banheiro mais próximo e foi pra uma das cabines. assim que se sentava no vaso tampado, contudo, porém, entretanto, sentia a calcinha completamente melada, o que apenas te fazia ficar ainda mais fula.
deu um grito frustrado batendo na divisória com o punho fechado antes de se encolher e esconder o rosto nas mãos.
era tarde pra noite quando você decidia que conseguia sair do cubículo seguindo os caminhos para a cabana principal para o jantar. não conversava com ninguém e até ignorava algumas crianças que tinham estado presentes na aula mais cedo e tentavam te chamar. pegava o macarrão que era oferecido e se sentava na mesa de funcionários para comer, seus colegas novatos conversando animadamente sobre como estava sendo e que os instrutores mais experientes eram divertidos e práticos. sua sorte devia ser só uma merda mesmo.
terminou o prato a contragosto, mas antes que pudesse pensar em ir pro dormitório, fernando, um dos que trabalhavam ali há mais tempo te puxava pelo ombro.
— qual foi a dessa carinha, novata? aconteceu alguma coisa? — ele perguntava e vocês caminhavam para algum lugar que, a julgar pelos outros que seguiam, devia estar acontecendo alguma coisa.
— nada não. — negou e sorriu fraquinho.
— espero mesmo. a gente pediu umas cervejas, o caminhão já entregou lá perto do píer do lago. vai beber e nadar com a gente, sim?
a pergunta era retórica, você já conseguia ver o lago e ouvir uma música que aumentava de volume a cada passo. os que ficaram provavelmente colocando as crianças nas cabanas para se juntarem depois. tinham algumas bandeirinhas e varais com luzes pelo píer, iluminando e refletindo nas águas do lago que ficavam mais escuras conforme o céu noitecia.
uma long neck era colocada na sua mão, e você suspirava, aceitando antes de ir se sentar nas tábuas de madeira com os pés na água. outras pessoas corriam pela passarela e pulavam ali arrancando alguns urros de incentivo e risadas dos demais, e você, bem aos pouquinhos, deixava a vibe e o álcool apaziguarem seu coração.
— entra, vai! tá muito gostoso aqui dentro! — mariana, que era uma das que tinham virado instrutoras aquele ano também, te chamava depois de nadar pra perto de ti.
formou um beicinho nos lábios e negou.
— vai molhar o uniforme, quero usar ele amanhã ainda. — bebia o resto da cerveja.
— tira e entra só de calcinha ué. — mari retrucava e então espirrava uma ondinha de água em você. — vai, quem te garante que você vai ter outras oportunidades assim?
e por mais que você não devesse, ela estava certa. você faria de tudo pra que no próximo ano sua família não te forçasse ir, e caso o retiro espiritual fosse uma opção estaria indo com eles ao invés de lá, então... não ia te matar aproveitar as partes boas.
relaxou os ombros e então se levantou preguiçosamente tirando as roupas e ficando apenas com as peças íntimas antes de pegar alguma distância e pular na água. submergindo e sorrindo ao ouvir as comemorações da outra. a água não estava gelada e nem quente, era perfeito.
— quer nadar até o outro lado? — você perguntou se animando e a vendo assentir.
pegava impulso nas pernas, passando as mãos por baixo da água para o corpo ir sendo impulsionado para frente, como não tinha correnteza era mais fácil. olhou uma única vez para trás para se certificar de que a garota te seguia, apenas tendo o relance de uma cabeça afundando na água para mergulhar.
riu divertida e imitou, mergulhando e prendendo a respiração para chegar o mais longe que conseguia. o som da música e das conversas agora abafado pela distância no breve tempo em que alcançavam o outro lado, se apoiando na passarela para recuperar o fôlego.
— nossa, eu nunca tinha feito isso, sabia? nadar de noite. — comentou e se virou de novo para checar com a menina, mas sem sequer sinal.
onde ela tava? por meio segundo sua cabeça formava alguns dos piores cenários possíveis e seus olhos arregalavam quando algo puxava sua perna para baixo, te fazendo se debater e dar um chiadinho agoniado. não sabia se era reconfortante que, ao invés de algum jacaré ou uma jiboia com seus lá quatro metros, fosse matías quem aparecia na superfície da água balançando os cabelos como um cachorro antes de rir alto.
— você não cansa de ser idiota?! — esbravejou espirrando água no rosto dele.
— tem que ser muito amargurado e cabaço pra viver a vida com seriedade o tempo todo. — ele dava de ombros, ainda risonho, te rodeando na água.
— é, e tem que ser um bosta pra viver sem seriedade nenhuma também. — a ofensa saía antes que você pensasse.
— você não acha isso de mim de verdade. — matías soprou simplista antes de afundar o corpo até que só metade de seu rosto ficasse visível e se aproximou mais do seu corpo.
— larga de ser convencido. — engoliu seco, indo para trás, tentando manter a distância dele, até ficar encurralada entre o rapaz e o embarcadouro. — e para com isso! — dizia mais alto percebendo que ele não parava de chegar.
o ar escapava de seus pulmões quando o moreno envolvia sua cintura, te puxando para ele e nivelando o rosto ao seu, os narizes roçando, sua expressão atenta e a dele serena, com os olhos baixos. os dedos àsperos tocavam a carne do seu quadril e avançavam um pouco mais, até chegarem no tecido da calcinha.
— aunque te escapaste esta mañana, fiquei bem surpreso quando vi você entrar na água. — a voz masculina saía rouca pelo tom baixo e proximidade. — me faz pensar que devem ter muitas coisas que você gostaria de fazer, hm?
mordeu o inferior com força, mas diferente das outras vezes, esta era porque, apesar da água fresca, o toque dele estava te fazendo esquentar, o ar que soprava da boca dele a cada palavra proferida também era quente e te convidava a chegar mais pertinho. ele era um canalha, um desrespeitoso, um incoveniente, idiota, atraente, gostoso... era por isso que evitava pensar nos motivos de não ir com a cara dele desde o início, porque existia uma linha muito tênue que separava seu ódio mortal pelo argentino e sua vontade de que ele te mostrasse cada mínima coisinha de um mundo que você pouco conhecia.
— matías... — chamou baixinho.
e ele sorriu ardiloso. o recalt já tinha percebido desde a primeira vez que estiveram juntos, você o observava bem mais do que a maioria, nas noites de fogueira do acampamento, por mais que você reclamasse estar prestando atenção nas histórias contadas, seus olhinhos bisbilhoteiros caíam sobre a figura que fumava em algum canto afastado, sem sequer notar, durante as trilhas ficava sempre mais atrás, na retaguarda quando ele ia por último pra assegurar que ninguém se perdesse. mas, como você poderia gostar de algo que era não só o seu oposto, mas tudo o que seus pais provavelmente pediam que você evitasse? devia mesmo ser bem conflitante pra uma garotinha boba.
você era como um coelho se arriscando bem na porta da toca do lobo, muito fácil de impressionar, fácil de assustar, e pra sua infelicidade, ou não, a única pessoa que ansiava por isso mais do que você, era o próprio.
— senta na beira. — te ordenava, descendo mais as mãos para suas coxas e te ajudando a subir.
a junção do seu corpo molhado e arrepiado, com o sutiã e a calcinha transparentes por estarem encharcados por pouco não fazia ele ter uma síncope. sua cara era igualmente impagável, a boca abertinha e a expressão de quem não consegue formular um pensamento sequer.
— quero te mostrar uma coisa, você deixa? — ele perguntava voltando a te tocar a cintura com mais afinco, te arrastando mais pra beirinha o possível.
bastava que sua cabeça subisse e descesse uma vez pra que ele segurasse sua calcinha, puxando pra baixo de uma só vez. o miadinho que você soltava tinha uma reação instantânea no pau do maior, mas ele ignoraria por hora.
— e-eu nunca fiz... — você soprou, ameaçando fechar as pernas, se não fosse pelos braços ágeis dele que logo as separavam te deixando toda abertinha.
— é por isso mesmo. — matías respondia divertido e então descia o olhar até sua buceta molhada. como suspeitava, virgem, ele apostava que nem depois de te chupar conseguiria colocar mais de dois dedos. — você é tão linda... — atiçava, embora fosse a mais pura verdade.
o garoto te torturava a princípio, lambia sua virilha lentamente e espalhava beijos por sua púbis, sentindo seu corpinho tremendo em ansiedade e tesão, ficando prepotente em pensar que conseguia te ter nos dois extremos, na fúria e no êxtase. deu um beijo estalado sem tirar os olhos de você e então afundou a língua entre seus lábiozinhos sem pressa nenhuma sabendo que ninguém os veria ou atrapalharia já que estavam longe o bastante. afastou a carne molinha para ver seu clitóris e rodeou com a ponta do músculo, no mesmo instante suas mãozinhas desesperadas indo parar nos fios molhados dele.
— p-porra... isso é tão! — você apertava os olhos, pendendo a cabeça pra trás.
matías sorria contra a sua intimidade antes de envolver o ponto de nervos e chupar com mais força, enquanto isso, seus dedos puxando os cabelos castanhos e seu quadril rebolando impulsivamente. focou onde você parecia mais sensível, sugando e lambendo com vontade, sem se importar quando a entrada virgem começava a liberar uma quantidade absurda de lubrificação, o melando o queixo inteirinho.
deslizou uma das mãos que a seguravam aberta e afastava a boca do sexo avermelhado, estalando a palma ali num tapa que ecoava e te tirava um gemido choroso.
— deixa eu ver se entendi... te gusta que te aten y te azoten? — ele perguntava impiedoso, achando um amor suas bochechas coradas. — que safada.
— cala a bo — você não terminava antes que ele estivesse com a boca em ti novamente, chupando ruidosamente. linguava da entradinha até o pontinho teso, deixando o nariz grande roçar lá sem pudor nenhum, várias vezes antes de voltar a mamar, fazendo seus olhos revirarem e seu corpo pulsar como se estivesse inflamado.
suas costas curvavam e suas mãos, atadas nele, o forçavam ainda mais contra si, praticamente cavalgando o seu orgasmo no rosto do mesmo. sua cabeça estava uma desordem que só e seu corpo sofria com espasmos. matías ia dando selinhos conforme seu ápice passava, até que se afastasse e então se colocasse sobre o molhe também, segurando sua nuca para te beijar, permitindo que sentisse seu gostinho pela primeira vez.
— você é uma delícia, bebita. — soprava no beijo, deitando o corpo sobre o seu.
queria mais, sabia que era errado, mas nenhuma moral internalizada sua te impediu de rebolar contra o quadril do garoto mais velho que estava sobre si, ainda mais quando conseguia sentir o membro rijo fazendo pressão na sua coxa.
— sshh no, no. te acalma, linda... — o recalt te segurou o rosto depois de pausar o selar. encantado com o comportamento mansinho e necessitado que você exibia agora. — o acampamento tem mais uma semana e meia pela frente, não quero fazer tudo de uma vez. — desceu os beijinhos para seu pescoço. — até o fim das férias eu vou ter te mostrado tudo que você precisa saber, tá bom? — prometia em pausas.
— uhum. — e você confirmava.
depois de ter feito você ver mais estrelas do que tinham no céu aquela noite, este apenas te ajudava com a calcinha de novo e se esticava nas tábuas, encarando o céu noturno com um paiero entre os dedos e o braço atrás da cabeça servindo de travesseiro.
— quer experimentar? — ele disse depois de acender.
você, agora sentada abraçando os joelhos e o fitando sem se sentir mal por fazê-lo com tanto interesse, negou.
— boa menina.
porque apesar de ser um idiota, desorganizado e às vezes bem filho da mãe, matías recalt sabia o que valia a pena te mostrar e o que não valia. cigarro não era uma dessas coisas, e saber que você não era de toda inocente o tranquilizava. quando notavam que as pessoas ao longe iam se arrumando para irem deitar, ele te puxava para mais um beijo, soprando contra seus lábios que seria bom se você voltasse primeiro já que algumas pessoas da direção poderiam ver caso chegassem juntos.
e assim você fazia, pulando na água, que, pelo horário, estava gelando e nadando até o p��er onde a festinha ia encerrando aos poucos.
— ei! — assim que saía da água mais ou menos onde tinha entrado, via mari chegar com uma toalha e suas roupas na mão. — desculpa ter sumido, mas o matí disse que queria te pedir desculpa por algo que ele fez hoje cedo então eu deixei vocês se falarem sozinhos.
— obrigada. — agradeceu enquanto começava a se enxugar breve para poder colocar as roupas outra vez.
— mas e ai? ele se desculpou? — a pergunta da menina te fazia parar alguns instantes e lembrar bem vividamente do que tinha acontecido minutos atrás.
— se desculpou sim. — respondeu com um risinho nasalado te escapando.
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idollete · 24 days
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eu amo que é um consenso entre todas nós que o juani é simplesmente CAFONA e exala cafonice desde a sua essência como ser vivo - 👩🏻‍⚖️
p.s.: amei a comparação da festa do pijama das girly girls lobas e lobinhas da alcateia br
ELE É FAROFEIRO DEMAAAAAAAIS!!!!! não tem condições uma coisa dessas, parece uma subcelebridade mesmo, que nem disseram aqui
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hellgirl-ix · 3 months
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Hayley agora é uma subcelebridade ⭐️⭐️⭐️
............................................
Hayley is now a sub-celebrity ⭐️⭐️⭐️
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vinnysimmer · 3 months
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My Mystery Stories #2
Capítulo 6: Os Suspeitos (Parte 3): Os Vizinhos
Depois de interrogar os vizinhos mais próximos, Luke e Fernando já começavam a notar que o iceberg que era Judith Ward, era mais profundo do que imaginava. Ela tinha mais vontade de machucar seus vizinhos do que os próprios - ou talvez, Luke apenas não queria imaginar que seu primo, o cantor Hector García, e o seu ex-affair, Luca Maglioni, pudessem estar envolvidos em um crime hediondo, mas em compensação, os vizinhos estavam entregando mais do que os familiares. A teoria de Luke e Fernando começou a ganhar mais forma depois que começaram a interrogar a vizinha que Judith parecia odiar mais.
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"Octavia Moon: A vizinha fofoqueira que parece enxergar somente a minha casa nesse lugar! Eu nunca imaginei que viria uma subcelebridade como ela rodeando a minha casa toda manhã e toda tarde, é como se tivesse um corpo enterrado no meu quintal e ela fosse um maldito abutre decidido a achar e me entregar! Eu sei que ela está atrás de uma história nova pra escrever, mas ela não irá escrever sobre a minha vida, só por cima do meu cadáver!" - Do Diário de Judy.
"Eu estava escrevendo o meu novo romance até às 7:50 da manhã, então eu tomei meu café junto com o Orange e o preparei para levá-lo a escola. Eu estava passando pela casa da Judith com o Orange por volta das 8:30, ela estava com um rosto aflito, o que era diferente porque ela estava sempre com uma cara amarrada de quem comeu e não gostou e por algum motivo, aquele momento ela me olhou com tanto ódio, eu cumprimentei ela, só que ela apenas saiu da janela e fechou as cortinas. Eu tentava ser legal com ela, mas bem, ela é a Judith Ward. Não sei se ela fazia isso apenas pra confirmar o que diziam de ruim dela ou se ela era realmente má. Ela se casou várias vezes, e algo me diz que talvez tenha sido um dos maridos, quero dizer, a maioria deles era famoso, tipo o Matt Hamming, o Paul Romeo, e me lembro de uma reportagem de que ela se envolveu com o marido daquela mulher rica, e ele sumiu e até hoje não sabem onde ele está, eu acho que o nome dele era Simon Rosebud… e também teve aquele cara misterioso com quem ela se envolveu no início da carreira dela que ninguém soube quem era, apenas de que o caso começou e acabou em Windenburg, mas conhecendo bem a ambição daquela lá, tenho certeza que era alguém influente, não é a toa que logo depois a notícia que a filha mais velha dela se casou com o presidente de Windenburg foi o foco de todos. Eu sempre achei a Judith uma pessoa muito misteriosa, era como se toda aquela arrogância fosse um disfarce pra algo, eu sempre a achei uma inspiração para um bom livro de mistérios e com essa morte, eu tenho quase um best-seller pronto."
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"Thorne Bailey: O cara é tão idiota e problemático, talvez ele seja o motivo de a mulher dele nunca parar em casa, se Octavia se amasse ela teria acabado com esse casamento desde aquele vexame que esse idiota causou no SMA quando tirou o microfone da mão da coitada da Laura Gatti e falou um monte de merda… eu mesma teria dado um tapa na cara desse otário se eu estivesse lá, mas talvez eu esteja perto de realizar isso, quando ele estiver bem perto ou flagrar ele me vendo tomando banho de novo!" - Do Diário de Judy.
"Eu vi ela muito rápido durante a manhã, eu acho que ela estava se preparando pra ir tomar banho, mas foi só esse momento que eu a vi porque eu passei o dia todo gravando o meu novo single que com certeza vai limpar minha ficha de vez, até que a Octavia me gritou dizendo que a senhora Ward tinha sido morta, eu fiquei super em choque quando ouvi e então assim como todo mundo eu fui até lá, e eu não sabia que ficaria com tanto medo da morte quando vi a Ward saindo embalada naquele saco prato… eu comecei a temer pela minha vida, porque as pessoas também me odeiam, talvez ainda mais que a Ward. Sabe, eu acho que já atingi minha cota de problemas na vida, o maior deles vocês devem saber assim como todo o mundo, foi quando eu falei que a Laura Gatti não deveria ter ganhado o prêmio de melhor cantora no SMA, e bom, depois disso minha vida foi de mal a pior eu fiz um pronunciamento online - eu só estava bêbado demais - mas ninguém da família dela gostou ou aceitou, meu casamento tá se acabando aos poucos e eu tô ficando igual a Judith, estão se lembrando apenas das coisas ruins que eu fiz e ninguém mais escuta minhas músicas… até aquele tal Hector García tá fazendo mais sucesso que eu! Mas só porque ele virou genro da Laura Gatti e vai fazer parte da segundo família mais influente do mundo, se eu fosse ele, eu também me casaria com o anjinho quase dono da Disney se toda a família Maglioni-Gatti não me odiasse, só em pensar nisso eu tremo, vai que o pai do Luca decida pagar alguém pra me matar? Isso realmente me faz ver a família Maglioni-Gatti com outros olhos agora."
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"Eu conheci a Sra. Ward muito pouco, eu a via de vez em quando na mansão, quando eu ia buscar o Damien pra algum encontro e, bem, ela sempre me tratou do jeito dela eu acho, sempre grossa e meio fria, mas nas últimas semanas eu notei uma expressão mais aflita. O Damien falava pouco dela, ele não parecia se preocupar com a mãe ou o pai, apenas com a fama dele, a gente se conheceu na escola, nós não nos dávamos bem, até chegamos a cair no tapa, até o dia em que eu beijei ele e ficamos até ele me pedir em namoro, logo depois que meu single entrou em primeiro lugar pra ser mais exato. Eu aceitei, mas desconfiado, o Dammy parece que liga apenas pra si mesmo, ele mesmo me confessou que queria ficar com meu irmão, Mario, mas isso não aconteceu porque a irmã dele gostava dele. Eu sei que pode parecer estranho e espero que isso não complique para o lado do Dammy, mas algo me diz que ele está gostando disso tudo, como se ele já soubesse sabe? Eu notei quando ele recebeu a notícia da morte da mãe que os olhos dele brilharam, mas não de tristeza, a irmã dele caiu em prantos, mas ele ficou tão, sei lá, sereno, talvez tenha sido o choque, mas eu achei estranho. A propósito, eu queria saber o quanto vocês dois cobrariam pra fazer uma investigação extra no Dammy? Eu acho que ele pode estar me traindo com o irmão o Tommy Carson, o irmão do Ken Carson. Eu recebi uma foto do Dammy se agarrando com o Tommy no banheiro e desde então eu não consigo mais confiar nele."
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"A senhora Ward sempre foi legal do jeito dela, minha mãe me ensinou a ser educado mesmo que o próximo não seja e eu acho que foi graças a isso que a Estella se apaixonou por mim. Eu não senti nada de diferente na Sra. Ward nos últimos dias, mas a Estella desabafou comigo que estava orgulhosa da mãe, que ela estava sendo mais gentil e estava querendo se reconectar com a filha, a Sra. Diana, e eu fiquei feliz por elas. Meu pai não concordou muito quando soube que eu estava me envolvendo com a filha da Sra. Ward, ele disse que aquela família, principalmente a Sra. Ward era problema, e até comentou que um rapaz que ela namorava antigamente sumiu e ninguém nunca soube onde ele foi parar, e bem, eu pesquisei e o rapaz era casado e tinha um filho pequeno, não é normal alguém sumir assim. Eu perguntei pro meu pai o que ele queria dizer com aquilo só que ele desconversou, talvez porque isso lembrava a ele que minha mãe o traiu e fugiu com o ex-assessor dele, ou talvez ele estava apenas preocupado de algo assim acontecer comigo, porque o Dammy Ward era meio obsessivo por mim, mas era tudo platônico e ele tá com a minha cópia agora! Mas pra mim, eu acho que esse sumiço desse namorado dela tenha algo a ver com essa morte misteriosa, vai que o filho pequeno desse tal Simon Rosebud desconfiou que a Sra. Ward tinha algo a ver com o sumiço do pai dele e voltou? Nunca se sabe né? Mas aí é com vocês, espero que eu tenho ajudado em algo."
Marco e Mario Maglioni: Eu tenho orgulho que meus filhos estejam namorando pessoas que já estão no pico da fama, eu conheço o pai dos gêmeos, eu e Luigi tivemos um caso rápido no passado, apenas por diversão e ele foi um dos únicos que não me arrependi de ter ficado, talvez porque na época ele ainda era apenas um ator iniciante e eu já estava no pico do meu estrelato, se eu soubesse que o sobrinho dele faria tanto sucesso ainda pequeno, ele seria o meu marido agora, e não um imbecil que só sabe pensar em praia! Eu quero o melhor para os meus filhos, a minha Diana é talentosa como eu, minha pequena Estella tem o coração bom do pai e o Dammy tem o meu temperamento, mas eu sei que ele é bom assim como o Braydon, e o Zayne ama eles também… pelo menos se eu morrer, eu sei que eles serão bem amparados."
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"Sim, o Luca conversou comigo durante a festa da Smogue, na época ele estava namorando com o Mika Onasis, ele é gêmeo daquele influenciador, Theo. Nós não conversamos muito, porque ele quase não saía de cima do Mika, mas no meio tempo em que ele saiu, eu decidi me aproximar e conversar com o Luca. Nós conversamos sobre a série nova que ele iria participar e então perguntei como estava o relacionamento dele com a Judith, já que da última vez em que estive nos Pináculos, em uma festa do Luca, eu notei a forma fria que ela o tratava. Eu nunca fui próxima dela, nunca tive qualquer contato com ela e fico muito feliz por isso nunca ter acontecido, porque é evidente que ela era uma pessoa desprezível. E então ele acabou desabafando que ela andava assim porquê não tinham colocado ela na categoria do Oscar, de novo, e então ele decidiu dar tulipas brancas a ela, porque eram as favoritas dela. E então eu disse que seria uma ótima ideia e indiquei um lugar onde faziam flores da forma que você queria que fossem feitas e eles entregam pra você. E logo depois ele começou a falar sobre o Allan Sherwood e como ele estava feliz em saber que ele e Midge Hadley iriam se casar e… depois começou a falar de você, detetive Allen, e sobre o fato de você ainda ser noivo e nunca ter casado com Robin Wayne. Eu não estou sendo falsa ou acusando ninguém injustamente, mas, alguém como Luca Maglioni, que pensa em outro cara estando em um relacionamento com outro, só mostra o quanto ele é capaz de fingir o que realmente quer ou pretende, não acham?"
Créditos: A todos criadores de Sims e CCs usados nesta história.
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sonoffhephaestus · 7 months
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closed starter for @lolabedaydreamin (riacho de zéfiro)
Por mais que Caleb odiasse admitir aquilo em voz alta, ele estava sentindo saudades de poder usar tecnologia no acampamento. Não era apenas pela questão de ser parte do grupo Programadores de Hefesto, ou pelo fato que desde pequeno gostava de desmontar e concertar objetos (uma habilidade que tinha aprimorado depois de muitos anos), e sim pela distração que a tecnologia oferecia. O semideus já tinha tentado de tudo: passar um tempo na forja, treinar e ler sua coleção de quadrinhos da Marvel e seus livros sobre o universo de Star Wars, mas em algum momento sua mente sempre acabava vagando para os problemas que estavam acontecendo no Acampamento. Se concentrar nas atividades, até mesmo nas que ele adorava, estava se tornando cada vez mais difícil. Como ele queria poder pegar seu celular para se entreter com vídeos de animais fofos no TikTok, ou entrar no Instagram para ficar por dentro das fofocas das subcelebridades que não conhecia e tampouco se importava. Porém, não havia nada que Ballentine pudesse fazer e numa tentativa de acalmar a mente inquieta saiu andando sem rumo pelo acampamento até chegar no Riacho de Zéfiro, talvez o contato com a natureza pudesse ajudar um pouco. Caleb tirou os sapatos, levantou a barra da calça que estava usando e sentou-se na beira do rio, colocando seus pés na água gelada. “Que merda…”, começou a dizer para si mesmo, numa espécie de desabafo, mas parou no instante que escutou um barulho ao redor. O semideus verificou as proximidades e constatando que continuava sozinho voltou para seu desabafo. “Aposto que devo estar parecendo um idiota enquanto eu falo pro nada, mas até então isso não é nenhuma novidade. Eu só queria poder resolver essa confusão, mas a sensação é que as coisas estão piorando a cada dia. Vamos lá, Caleb, pense no que o Han Solo faria para tentar concertar as coisas, com certeza ele iria encontrar uma solução, afinal de contas é Han fucking Solo”. 
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jamescarioca · 5 months
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meu país, sua mídia e uma cucaracha pernambucana
um cadáver podre de um escritor de novela folhetins fajutos, sujos e incultos de uma mídia porca ultrapassada pautada por postagens de subcelebridades em uma rede social prostituída a mesma mídia porca à beira da falência cujas bolas o plagista escritor não se cansa de chupar a mesma mídia porca que elege presidentes fascistas mídia imunda golpista com hype de ditadura militar estruturalmente racista
o tempo passa o saco enche e estoura e a mídia porca continua comendo milho na mesma estação o escritor senil que se dizia progressista assina um contrato para um novo folhetim com a mídia fascista e logo ele que se diz viado? que se exilou em sessenta e quatro? comendo milho na mesma estação no comedouro da mesma mídia golpista escritor pernambucano com ares lusitanos uma cucaracha brasileira em portugal
logo ele que se diz viado? sua figura é o estereótipo escarrado da mais pura homofobia eu gosto de cara de travestis eu gosto de bundas de travestis esses projetos de escritores viados gostam mesmo é de homofóbicos eu sou gay sem papas na língua e cago e ando para reputações não frequento restaurantes nem escrevo novelas essas modas cafonérrimas sou um poeta heterosexual porque travesti pra mim é mulher
o tempo passa o saco estoura e escorre a minha porra toda desavergonhadamente nas caras e bocas de mulheres e travestis elas, todas elas gostam da minha piroca alada pra afrodite o escritor de folhetim também mas o caso em questão é que eu o odeio odeio para morte todos os homens só gosto de travestis e mulheres e o escritor é um filho da puta que copia meus trabalhos
mercenário plagiador preconceituoso escritor homofóbico de folhetim barato classista nordestino que ofende trabalhadoras domésticas igualzinho à mídia porca, sua patroa essa puta velha arrombada que elege seus representantes para governar o meu país uma mídia piranha velha que só reproduz excrementos e um escritor puto velho que só escreve bosta e asneira deve ter morrido caduco e esclerosado descanse em paz
rio de janeiro, 19 de novembro de 2O23.
my country, its media and a pernambucan cucaracha
a rotting corpse of a soap opera writer fake, dirty and uncultured novels from an outdated pig media guided by posts from sub-celebrities on a prostituted social network the same pig media on the verge of bankruptcy whose balls the plagist writer dont get tired of sucking the same pig media who elects fascist presidents filthy golpist media with military dictatorship hype structurally racist
time passes the bag fills and bursts and the pig media continues eating corn in the same season the senile writer who called himself progressist signs a contract for a new novel with the fascist media of all people, he who calls himself a fagot? who went to exile in sixty-four? eating corn in the same season in the cow feeder of the same golpist media pernambucan writer with lusitan airs a brazilian cucaracha in portugal
so he calls himself a fagot? his figure is a blatant stereotype of the purest homophobia i like transvestite faces i like transvestite butts these projects of fagot writers they really like homophobes im openly gay and i shit and walk to reputations i dont go to restaurants i neither write novels these tacky fashions im a heterosexual poet because transvestite is woman to me
time passes the bag bursts and flows all my cum shamelessly in the faces and mouths of women and transvestites they, all of them like my winged cock to aphrodite the writer of novels too but the case in question is that i hate him i hate all men to death i only like transvestites and women and the writer is a son of a bitch who copies my work
prejudiced mercenary plagiarist homophobic writer of cheap novel northeastern classist that offends domestic workers just like the pig media, his mistress this broken-in old bitch that elects its representatives to rule my country an old whore media that only reproduces excrement and an old bum writer who only writes shit and nonsense must have died caducous and sclerosed rest in peace
rio de janeiro, 19th november 2O23.
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gabinetedafarofa · 7 months
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🍗 NOTÍCIAS COM FAROFA (ou sem)
Chegou seu e #SEXTOU GALERES!
🇧🇷 BRASIL 
- A cirurgia de Lula foi bem sucedida! 
- Mesmo com proibição legal, Taurus continua mantendo promoção paga sobre armas no Instagram. 
- Brasil abre 6,5 mil vagas no “Enem dos Concursos”. 
- Duas-letras cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do general da reserva Ridauto Lúcio Fernandes. Ridauto foi diretor de Logística do Ministério da Saúde no governo Bolsonaro. 
- Quem recebe Bolsa Família não pagará mais o Minha Casa, Minha Vida.
- Voos atrasam em Curitiba após cão invadir pista. 
- Inverno mais quente da história é registrado em 40% das capitais brasileiras.
- Domingo haverá eleições para Conselhos Tutelares em meio a onda de partidos conservadores e religiosos tentando emplacar candidaturas. 
- Ex-delator Tony Garcia acusa Sérgio Moro de usá-lo para grampear e investigar juízes, desembargadores e ministros do STJ.
- Desemprego cai para menor taxa desde 2015. 
🌐 NOTÍCIAS INTERNACIONAIS OU RESTO DO MUNDO
- Emirados Árabes compra empresa brasileira e fecha com Marinha para fábricas de mísseis. 
- Nova Iorque tem inundações após índices recorde de chuva. 
- Adolescente é preso no Reino Unido após cortar árvore bicentenária. 
- Na Tailândia, uma espécie de tarântula elétrica é descoberta. 
- Grande parte do continente europeu vive “verão sem fim” com ondas de calor recordes.
- Corrida por volta à Lua de China e Estados Unidos causa boom de investimentos em tecnologia. 
- Medellín, na Colômbia, cria corredores verdes para combater o calor extremo. 
- Dianne Feinstein, senadora mais antiga dos Estados Unidos, morre aos 90 anos.
- Aumentam tensões com Filipinas no Mar do Sul da China.
- Putin nomeia Andrei Troshev como novo líder do Grupo Wagner.
💅CELEBRIDADES E SUBCELEBRIDADES QUE NINGUÉM LIGA
- Nathalia Valente, primeira eliminada de #AFazenda15, afirma ter se encontrado com Neymar. 
- Kéfera Buchmann causa espanto ao retomar seu canal no Youtube 3 anos após último vídeo.
- Kleber Bambam afirma ser “muito mais conhecido” que Juliette e internet reage “quem é Bambam?”
- Isis Valverde curte postagem sobre suposta crise na relação de Wanessa e Dado Dolabella e gera polêmica. 
- Marcos Oliveira, que foi intérprete de Beiçola em A Grande Família, se mudará para Retiro dos Artistas. 
- Cher é acusada de contratar homens para sequestrar o próprio filho. 
- Antonia Fontenelle é demitida da Jovem Pan.
- Kayky Brito tem alta hospitalar após 27 dias de internação. 
- Vendas de camisetas da NFL aumentam após “efeito Taylor Swift”. 
- Suspeito por matar Tupac, em 1996, é preso nos Estados Unidos.
BÔNUS: A INTERNET NO BRASIL PODE ACABAR
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estrelasemmanchete · 8 months
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Facebook é azul pois Zuckerberg não enxerga outras cores???
Entenda um pouco mais da deficiência que afeta desde criadores de aplicativos milionários até Príncipes mundialmente conhecidos:
Muito se é falado sobre como os celebridades são imunes a doenças e deficiências comuns, mas será que é verdade mesmo?
Príncipe William, Eddie Redmayne e Bill Clinton são alguns dos famosos que possuem Discromatopsia, a deficiência das cores.
Outro grande exemplo, é o magnata Mark Zuckerberg que afirma que desde pequeno possuía dificuldade de distinguir o vermelho e o verde. No entanto, nunca teve problemas em enxerga a cor azul, por isso, na hora de escolher uma cor para a logo do aplicativo Facebook, o magnata nem teve duvidas de que seria a cor azul a escolhida.
A Discromatopsia ou o Daltonismo (como é conhecida pelos leigos), é uma condição geralmente hereditária, que afeta mulheres e em sua grande maioria homens. A condição gera a incapacidade ou a diminuição da capacidade de ver as cores ou de perceber diferentes tons entre uma única cor.
A condição afeta uma grande parcela da população, isso pois, a condição é considerada muito comum e por ano, no Brasil, mais de 2 milhões de pessoas são diagnósticas. Logo, se é uma “deficiência” comum entre os seres humanos, sem dúvidas os famosos também possuiriam, porém pouco se é comentado pelos fãs e curiosos da internet.
Hoje em dia, já existem até óculos feitos especialmente para pessoas portadoras da deficiência. E acredita-se que cada vez mais seja comum ver famosos e subcelebridades contando sobre suas dificuldades.
Mas e você? já fez o seu teste hoje? Será que o seu vermelha na verdade não é um marrom? 👀🤔
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niraffes · 9 months
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Agradeço a todos que colaboraram com minhas 50 curtidas agora sou uma subcelebridade do tumblr
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bettychars · 11 months
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Nome: Felipe Mello Carvalho. 
Idade: 32 anos.
Ocupação: Ex-BBB.
Orientação: Heterosexual.
Verse: Real life.
Origem: São Paulo, Brasil.
FC: Caio Castro.
Status: Aberto.
Lembra de 2011, quando o Boninho anunciou o início do famoso programa Big Brother Brasil? Por mais confiante que fosse, foi uma surpresa para Felipe quando ele descobriu que havia sido selecionado para concorrer ao milhão na casa mais vigiada do Brasil. Conseguiu ser eliminado em uma boa colocação, e a partir daí, a carreira de modelo e ator ––– por pior que ele fosse nesse ramo ––– decolou de forma até considerável. Fo colírio da Capricho em 2012, e até mesmo montou uma banda patrocinada pela revista, mesmo que não soubesse cantar nem tocar nada, que não durou muito tempo.
Foi alguns anos depois, quando começou a ser mais ativo no twitter, que algumas declarações do brasileiro começaram a polemizar nas redes sociais. Não eram nada extremamente grave, mas todos sabem que a rede social do passarinho não perdoa nada nem ninguém, e em pouco tempo, Felipe do BBB estava oficialmente cancelado. Os seguidores, já decrescentes, visto que ele não fazia sucesso há muito tempo, apenas despencaram, e sua carreira quase inexistente foi por água abaixo. Mas ele se recusava a acreditar que estava sendo expulso do mundo das subcelebridades.
Se ele imigrou para Malta apenas para esconder que não era mais rico e tinha que dividir aluguel? Pff, claro que não, mano. Na verdade, ele conta no seu instagram mais flopado que o Cine, que está num ano sabático nos melhores hotéis das Bahamas, e que em alguns meses, viajará para as Filipinas e Maldivas. Mas a verdade é que precisou de um tempo fora do Brasil para tentar fazer uma carreira internacional, e novamente, ser a estrela que sempre sonhou.
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leon231 · 1 year
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Eu estava vendo este vídeo no YouTube. Amei ver a leveza dos toques, a aparente calma dos dois e das manobras espetaculares que tiraram-me o fôlego. Porém, comecei a ficar triste. De repente veio na minha mente um fato, de que nunca terei uma mulher digna. Eu moro no b•stil. Não existe castidade aqui. Subcelebridades; a mídia; corporativistas midiáticos; asseclas da agenda global, todos eles estão unidos corrompendo a mente das pessoas - especialmente as crianças e os jovens. Com uma mente perturbada e deturpada os valores que eu sigo estão indo pro ralo. Está a cada dia mais impossível encontrar uma mulher modesta, casta e irrepreensível. Só sobram pr•st¡tut4s mirins e s3qüel4das. Jamais me submeteria a iniciar um namoro com mulheres assim e muito menos casar. Então, me veio um forte sentimento: O desejo de me "churrascar". Já que não posso sair deste lixo de país, já que não há uma mulher digna aqui, não perderei nada se eu me su¡c1dar. O que me tranquilizaria é saber que todos esses l¡x0s irão m0-rrer em breve.
Não dá pra "tankar" esse esgoltil, putil, merdil, b°stil.
Pra quem quiser ver na íntegra aqui está o link:
youtube
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