Pedro Pascal e a irmã Lux deslumbram nos Emmys
Pedro Pascal e a irmã Lux deslumbram nos Emmys: "A melhor parte da minha vida" ❤️🏳️⚧️
Pedro Pascal esteve presente na cerimónia dos Emmys com a sua irmã Lux e a sua união foi evidente.
Pascal, nomeado pelo seu papel em The Last of Us, partilhou a passadeira vermelha com a sua irmã mais nova e trans Lux em mais uma prova da sua forte ligação. O ator partilhou em 2023 que vê a sua falecida mãe Verónica na sua irmã mais nova. Embora ele e Lux não se vejam com frequência, ela “é e…
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2023 is dead, long live 2024!
Isto é aquele dia em que fazemos balanços e definimos resoluções, não é?
Comecemos pelo fim: a única resolução que defino para 2024 é manter vivo este blogue. Regressar à blogosfera a título individual e de forma mais ou menos irregular (sem comentários, sem estatísticas de visualizações, sem grande interacção), apenas pelo prazer de escrever e de deixar alguns pensamentos registados noutro sítio que não o meu caderno de bolso ou o bloco de notas do telemóvel, tem sido uma experiência interessante (obrigado, Rita, pelo desafio e pela insistência). 2023 foi o ano em que descobri, não sem surpresa, que gosto de conduzir; talvez 2024 seja o ano em que descubro novamente o gosto pela escrita.
Mas como é da praxe, façamos aqui um breve apanhado das coisas que li, vi e ouvi em 2023, e de 2023 (isto não é as listas do Público), e que deixaram marca:
Livros: In Ascension, de Martin MacInnes (aqui)
Cheguei a este livro pelo Adam Roberts (cuja presença no Twitter é uma das poucas coisas que ainda faz aquela plataforma valer a pena), que destacou o facto de um romance de ficção científica estar incluído da longlist do Prémio Booker. Iria um pouco mais longe: merece destaque um livro de hard science fiction ter chegado à longlist do Booker. Tenho alguma embirração quando autores mainstream exploram temas e ideias tradicionais da ficção científica como se estivessem a descobrir a pólvora, mas felizmente não foi isso que encontrei em In Ascension: é um livro formidável, muitíssimo bem escrito, que explora grandes questões através de uma personagem complicada e fascinante.
Banda desenhada: O Mangusto, de Joana Mosi (aqui)
Não sei bem o que esperava do tão falado novo livro de Joana Mosi, mas não estava bem preparado para a história que ela conta no excelente O Mangusto (que, prevejo, vai levar uma carrada de prémios de BD no próximo ano). O domínio que Mosi tem das inúmeras possibilidades da narrativa sequencial é notável, e o resultado é uma experiência de leitura incrível, mesmo quando a história se torna surpreendentemente pesada.
Discos: I Inside the Old Year Dying, de PJ Harvey
PJ Harvey foi uma das minhas redescobertas de 2023 - uma cantora que conhecia superficialmente (o grande Stories from the City, Stories from the Sea e pouco mais), e cuja vasta discografia tem sido um prazer explorar. Mas não estava preparado para a melancolia pagã de I Inside the Old Year Dying, um disco melancólico, onírico e absolutamente arrebatador da primeira à última faixa. Apanhou-me já em Dezembro, pelo que ainda não consegui comprar o vinil, mas de Janeiro não passará.
Duas menções honrosas:
Illegal Planet, de Rita Braga (aqui): uma surpresa, encontrar ficção científica na música portuguesa! E que música: Rita Braga cria mundos e histórias através de uma sonoridade fascinante, que encanta tanto em disco como ao vivo.
Ones and Zeros, de Birds Are Indie (aqui): 2023 foi o ano que me reconciliou com a música portuguesa, e isso deve-se em parte à descoberta dos Birds Are Indie: um pop/rock simples, arejado, descomprometido e cativante (e também com traços de ficção científica).
Cinema: O Rapaz e a Garça, de Hayao Miyazaki (aqui)
Mantenho: Hayao Miyazaki é o maior cineasta vivo, e quem tiver dúvidas pode ir ver o seu mais recente filme, O Rapaz e a Garça, para perceber porquê. Ninguém faz cinema de animação como Miyazaki, como ninguém conta histórias como ele - a odisseia do jovem Mahito entre a realidade traumática e o escapismo fantástico merece figurar entre as grandes obras do mestre japonês, como A Viagem de Chihiro ou A Princesa Mononoke. E, tal como aqueles, também iremos encontrar novos aspectos a considerar sempre que regressarmos a O Rapaz e a Garça. É um filme extraordinário.
Duas menções honrosas:
Godzilla Minus One, de Takahashi Yamazaki: vi-o no penúltimo dia do ano, e apesar de a crítica ser muito positiva não estava preparado para encontrar um filme tão bom, nem para encontrar um Godzilla tão assustador. Há muito tempo que um filme não superava tanto as minhas expectativas. Será certamente um dos filmes de que falarei aqui em Janeiro.
Nayola, de José Miguel Ribeiro: que Nayola não tenha chegado pelo menos à longlist do Óscar de Melhor Filme de Animação é absurdo, dada tanto a qualidade superlativa da sua animação como a profundidade temática do filme. José Miguel Ribeiro pega na peça A Caixa Preta de José Eduardo Agualusa e Mia Couto para explorar os traumas da guerra civil de Angola através da história partilhada de três gerações de mulheres. Estreou em Março, e escreverei sobre ele um dia destes.
Televisão: N/A
A grande série televisiva que vi em 2023 foi sem dúvida Severance, mas como é do ano passado não conta. Também foi no ano que agora termina que finalmente comecei a ver The Expanse, e tem sido excelente. De 2023 vi a terceira temporada de The Witcher, que apesar de me ter divertido não creio que mereça figurar em qualquer lista.
Videojogos: N/A
Tal como na televisão: joguei óptimos jogos, mas nenhum de 2023. Para Baldur's Gate 3 faltou-me um computador decente; para Armored Core 6: Fires of Rubicon faltou-me uma demo que me permitisse testar o jogo e perceber se a jogabilidade deste título da FromSoftware me agrada; e para Alan Wake 2 faltou-me, enfim, jogar Alan Wake (algo que tenciono corrigir em 2023, se conseguir encontrar em algum lado a remastered edition da PS5). Mas joguei Control, também da Remedy, que foi talvez o jogo que mais gostei de jogar desde Horizon Zero Dawn, e que por si só justificou ter comprado a PS5; joguei Stray, que é adorável; e, claro, joguei Horizon Forbidden West: Burning Shores, que é um DLC e não um jogo integral (mas que nem por isso deixa de ser muito bom). A ver se escrevo sobre estes títulos um dia destes.
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E com esta brincadeira acabei por escrever 975 palavras/5701 caracteres (com espaços), o que é para aí mais 600 palavras/3000 caracteres do que planeava escrever quando me sentei ao computador. O que, para final de ano, não está nada mau. Aos leitores do Sobreiro Mecânico deixo então votos de um excelente 2024.
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Oiê! Hoje falarei sobre um tema atual: as #telas e seus impactos na nossa saúde física e mental. É inegável que a #tecnologia trouxe muitos benefícios, mas é preciso atentar-se aos seus possíveis efeitos nocivos. Uma das principais preocupações é o chamado "sequestro da atenção". Qdo estamos constantemente #conectados, seja ao #celular, ao #computador ou à #televisão, podemos perder a capacidade de nos concentrar em uma tarefa por um período prolongado de tempo. Isso pode afetar nossa #produtividade e até mesmo nossa capacidade de aprendizado. Além disso, o uso excessivo das telas pode interferir no nosso sono. Estudos indicam que a luz emitida pelas telas pode interferir na produção de melatonina, o #hormônio do sono. Isso pode levar a problemas como insônia e #cansaço durante o dia. Por isso, é importante estabelecer #limites saudáveis para o uso das telas. Tente ñ usar dispositivos eletrônicos por algumas horas antes de #dormir. E sempre que possível, dê preferência a atividades que não envolvam o uso de telas, como #ler um #livro ou sair p #caminhar. Cuidar da nossa saúde física e mental é fundamental, e isso inclui o uso consciente da tecnologia. Aqui vão 5 dicas para melhorar a qualidade do #sono: Estabeleça uma rotina de sono: tente ir para a cama e acordar sempre no mesmo horário, inclusive nos finais de semana. Evite estimulantes antes de dormir: café, refrigerantes e bebidas alcoólicas podem atrapalhar o sono. Desconecte-se das telas: evite usar celular, computador ou TV antes de dormir. A luz azul emitida pelas telas pode interferir na produção de melatonina, o hormônio do sono. Crie um ambiente propício para o sono: escureça o quarto, deixe a temperatura agradável e use roupas confortáveis para dormir. Pratique atividades relaxantes antes de dormir: ler um livro, meditar ou tomar um banho quente pode ajudar a relaxar o corpo e a mente antes de dormir. Lembre-se: um sono de qualidade é essencial para uma boa saúde física e mental! Tá rolando #insonia por aí? Agende aqui https://psico.online suas sessões de terapia para descobrirmos o que está acontecendo. 😉 #dicasdesono #saúdefísica #saúdemental #cuidadosaúde #qualidadedesono (em Insônia) https://www.instagram.com/p/CpnGKS5MTP9/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Valentina Herszage participa da festa de lançamento de “Elas Por Elas”.
Foto: Gshow/Divulgação - Léo Rosário
Na última quinta-feira (14) a Rede Globo promoveu o lançamento da sua nova novela das seis “Elas Por Elas”. O evento reservado para a imprensa e convidados, aconteceu no próprio set de filmagens da trama no Projac - RJ, e contou com a participação dos autores, diretores, elenco e equipe.
No evento, as sete protagonistas apresentaram suas personagens em formato de encenação. Lara (Deborah Secco) contou um pouco sobre sua vida, o marido Átila (Sérgio Guizé) e as filhas Cris (Valentina Herszage) e Yeda (Castorine).
“…E tem Cris… Olha a Cris que pequenininha que ela era. Pena que cresceu, 19 anos já. Cris é divina, é uma boneca perfeita. O gênio é de cão… mas quem olha nem percebe”
Foto: Castorine e Valentina Herszage - Gshow/Divulgação - Léo Rosário
“… Tem sido um desafio. Eu tenho estudado e seguido pessoas.. inclusive o bordão da minha personagem pra falar com os fãs, eu copiei da Deborah Secco. A Deborah falou: ‘usa o meu’ que é o ‘Amorecos… bom dia!’ Então, eu to brincando e bebendo dessas referências que estão comigo no dia a dia.”
Valentina também falou sobre a terceira parceria em novelas com Mateus Solano.
“… A gente tem uma troca em cena tão legal. Eu acho que como atores a gente se identifica tanto que eu acho que o público consegue captar isso, o público é muito inteligente. Eu acho que quando tem uma parceria legal numa cena, não interessa se você vai fazer dez novelas juntos, a gente tem uma troca muito legal…”
Foto: Mateus Solano e Valentina Herszage - Gshow/Divulgação - Léo Rosário
O remake inspirado na trama de Cassiano Gabus Mendes de 1982, tem uma pegada mais leve e divertida. Escrita por Thereza Falcão e Alessandro Marson e com direção artística de Amora Mautner, “Elas Por Elas” estreia dia 25 de setembro na faixa das 18h.
Fotos: Gshow/Divulgação - Léo Rosário, Roberto Filho e Bella Pinheiro.
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The Last Of Us mostra-nos dois homens de meia-idade a apaixonar-se: "É exatamente o mesmo amor"
O terceiro episódio conta a história de amor entre Bill e Frank naquela que é a primeira grande partida face à linha de história do jogo:
The Last Of Us mostra-nos dois homens de meia-idade a apaixonar-se: "É exatamente o mesmo amor"
O terceiro episódio de The Last of Us, que explora a história de amor entre Bill e Frank, está a ser celebrado como um dos maiores episódios de TV da memória recente.
Nick Offerman (Bill) e Murray Bartlett (Frank) protagonizam um casal apaixonado na primeira grande partida da série face à linha de história do jogo. O episódio centra-se assim na história do casal antes e durante o surto da…
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