Tumgik
#tenta face
ressonancee · 25 days
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LOVE TRANSIT S01EP01 - TEASER
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♥ SYNOPSIS: Soonyoung is a man on a mission to get his ex back, even if this means enduring watching her going on dates in a reality TV show - ok maybe he didn't think it through when he thought it was a good idea to go on said tv show. Alternatively; Soonyoung love transit episode. ♥ GENRE: (this is me trying to do) comedy, romance, a little dash of angsty because they are exes and because it is me writting I guess. ♥ TEASER WORD COUNT: 437 words, FIC WORD COUNT: around 25k? I don't know it is getting out of hands ♥ FEATURING: Wen Junhui as Soonyoung's number one enemy, Xu Minghao, Lee Chan, Boo Seungkwan as a cranky panelist, Seo Changbin as a normal panelist, Girls Day Yura just because I love her, Pi Cheolin as a panelist that nobody knows why he has been cast but he makes it work. ♥ PLAYLIST: 1. VINTAGE - NIKI, 2. LAS JORDANS - TINI, 3. CALL ME - RENGGA JONES, 4. STILL INTO YOU - PARAMORE, 5. LOVE LIKE THAT - SAM KIM, 6. TENTA ACREDITAR - ANAVITÓRIA, 7. URS - NIKI ♥ LOVE TRANSIT MASTERLIST
[INTERVIEW ROOM][CAMERA 2]
“Do you know you have to think about other options too, right?” The producer asks him. The giant camera is way too close to his face and the producer is sitting just under it - in a little stool that looks utterly uncomfortable. Soonyoung wanted to face her, but she begged three different times to stare right at the camera. He is sitting so still that he can feel the energy accumulating on his body, making him almost quick in his seat.
“I am not interested in that,” Soonyoung answers - staring at the camera and trying to not blink too much even if the lights of the studio hurt his eyes. 
“But the point of this program is that you are open to dating other people and letting her date other people as well,” the producer insisted, and Soonyoung almost laughed. He knows that, for fucking sake he only got his date because he is a master in rock paper scissors and his ex went on a date with fucking Junhui. He knows the point of everything, he just doesn't really care.
“Like I said, I am not interested in that, my goal with this,” He tries to explain, using his hand to point at everything, the set actually looked way better on camera and it was very flimsy in real life, and every time he thinks he will break a fake wall. “Is that we get back together,” he grins confidently, “Sorry pd-nim but we will get back together before this end.” 
He hears the producer groan, he is pretty sure she shouldn’t be groaning and this won’t go to the final cut. He thinks the audio people will handle it, they probably will put a fade in music or whatever, they are professionals. 
[PANELIST CORNER - XX FLOWER SHOP][CAMERA 3]
“I mean,” Seungkwan starts with his broadcast voice, “does he understand the point of the program?”
“I don’t think he does,” Changbin answered him, “He still has feelings for her doesn’t he? Like he talked about her the whole date,” he said laughing.
“I am sorry,” Seungkwan pipes up again, “PD-nim are you sure that this guy is even trying? Are you guys even doing your job picking guys like this one?” 
“This one is definitely unique, he is not even trying,” Yura laughs, “But I really did like her dynamic with Jun, the date was super cute.”
“Me too, me too,” Pi Cheolin says, a little way too enthusiastic, “But I don’t think Soonyoung will let us see more of them together.” 
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imninahchan · 3 days
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𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: matias!namoradinho, ciúmes, rivalidade masculina, leitora tem um ex dilf chamado wagner (moura), pegada no pescoço, dirty talk (degradação), manhandling, tapinhas, menção a anal, sexo sem proteção (quem fode no pelo é vacilão), spit kink, masturbação masc, menção a face fuck. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ finalmente, perdão pela demora. Inclusive, @flowersephone feliz aniversário muito muito atrasado, obg por ler as minhas coisas♡ ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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FINALMENTE, VOCÊ TRAZ SEU NAMORADO PARA CASA. Depois de meses só conversando por vídeo chamada, áudios de WhatsApp e fotos no Instagram, Matías está contigo no Brasil para conhecer os seus pais. Nervoso, quer transparecer que está bem a todo custo, mas as pernas tremem e a palma da mão sua frio quando aperta a do seu pai. Gagueja sempre que alguém dirige a palavra a ele, o portunhol na ponta da língua, embora tenha passado noites e mais noites vendo vídeo de professores de português no Tik Tok e no YouTube.
Mas faz amizades fácil, é carismático e cheio de bom humor. Passa o dia inteiro na rua, seja andando de skate com uns moleques aleatórios da idade dele ou bebendo umas no barzinho da esquina com os velhos cachaceiros do bairro.
Tudo sai bem — ao que parece.
“Escuta aqui”, a voz irritadinha dele ecoa pelo quarto de repente, no meio da noite. Você resmunga, afundando o rosto no travesseiro como quem não vai dar muita atenção, só que se senta sobre o colchão estirado no chão, ao lado da sua cama de solteira, para puxar o seu lençol, “por que a dondoca não me disse que o seu ex era aquilo tudo?!”
A sua reação imediata é querer repreendê-lo, reclamando da ação abrupta de te acordar na marra, mas quando ouve a pergunta o riso vem naturalmente. “Como assim, cara? Pelo amor de Deus, Matías...”
Pelo amor de Deus nada, ele retruca. Se põe de joelhos, pra alcançar o seu braço na cama e te chacoalhar, atentado, “você sabe o vexame que eu passei?! Hein? Minha cara foi no chão!”
“Do que você tá falando, cara? Vai dormir!”, se debate, tentando afastar o toque dele, enquanto falha miseravelmente porque ri mais do que tudo.
“Vai dormir o caralho! Sabe o que ficou parecendo? Hm? Que você teve um downgrade. Baixou o nível!”, os olhos até se arregalam, a voz sendo cochichada com tanta raiva faz o surtinho parecer ainda mais hilário, impossível resisitir às gargalhadas. “Tá rindo do quê?! Foi uma vergonha, um esculacho. Humilhação. Desonra pra mim! Desonra pra você!”
“Matías!”, você senta num pulo, acendendo a luminária sobre a cômoda. As mãos pairam nos ombros do rapaz, manera o riso. “Calma, hermano. Respira. A gente já conversou sobre o Wagner, cê tá assim só por causa dele?”
E daí, meu amor?, você até tenta apaziguar a situação com a voz doce, porém ele dispara de volta: “e daí que ele tem um emprego foda, uns papos cabeça, uma voz de fazer qualquer um abrir as pernas e sem falar que ele é mais velho que eu! O seu pai adora ele. Ele apareceu lá no bar, e eu virei piada!”
O argentino pende a cabeça pro canto, os olhos fulminantes te encarando sem muita paciência. Você, real, acabou de diminuir os sentimentos dele dessa forma?! “Mas você não tinha me dito que ele era... era...”, nem sabe bem quais termos usar, trava, articulando exasperado, “...aquela coisa toda que ele é. Ele é tudo que eu não sou!”
“Virou nada”, garante, “meus pais adoraram você. Minha mãe que disse!”
“O caramba!”
Você cruza os braços, mas isso é ciúmes ou só ego ferido?
Ele se cala. Os lábios crispam, o olhar foge do teu. Parece medir os termos, ler o ambiente. Baixinho, questiona, por quê?, e você estica de leve um sorrisinho de canto. “Porque se for só a sua masculinidade frágil, não tem nada que eu possa fazer. Mas, se for ciúmes...”, o seu sorriso aumenta gradativamente à medida que chega no final sugestivo da frase.
Matías mantém a marra, “primeiro que eu não sinto ciúmes”, diz, convicto. “Segundo”, ergue o indicador, “pra que eu vou te foder se você vai gozar igualzinho você fazia com ele?”
Ah, Matí, você lamuria, os braços envolvendo o rapaz e o corpo descendo da cama para se aninhar com ele no chão. Engatinha por cima dele, com o rostinho sacana, “me fode que nem você sabe que ele nunca mais vai ter a chance de fazer.”
O seu namorado não te olha, faz um pouquinho mais de charme. Ganha um beijo seu na bochecha, mas está encarando as paredes. Hm? Matí?, você murmura, alternando o beijo pra outra bochecha, me fode com força pra sarar essa pose de bravinho.
“Você não tem vergonha, não, hein?”, ele franze o cenho. A entonação de irritadinho não falha em te fazer rir mais uma vez. Por fim, te olha, de nariz em pé. Pega na sua mandíbula, “me deixa putasso e ainda tem a coragem de me pedir pau”, facilmente comsegue inverter as posições, te colocando por baixo. Da sua mandíbula, a pegada vai pra sua garganta, “cê não cansa de ser cachorra assim, não? Hm?”, a ponta do nariz resvala na sua, está com o rosto pertinho, e você ri, boba. “Era tão baixa assim com ele também, é?”
Não, você nega, quase num miado. A carinha de safada o deixa mais alucinado ainda. “É?”, ele reitera, “mentirosa.”
“Não, eu juro”, você levanta a cabeça, quer que os lábios toquem nos dele, mas o Recalt não te concede o beijo, usando a mão para tapar a sua boca de qualquer forma, os dedos se esgueirando entre os seus lábios enquanto você murmura de volta eu sou só sua.
“Só minha?”, ele ecoa de volta. Você faz que sim. “É, né?”, acompanha o sorriso tomando conta dos lábios dele, um quê de convencido, “quem vai te comer no seu quartinho de virgem na casa dos seus pais, hm? É o Matí, não é?”
Uhum, você manha, permitindo que o argentino possa te colocar de bruços sobre o colchão. Ele puxa seu short pra baixo, logo está estalando a palma quente na sua bunda, aperta a carne com firmeza suficiente pra te fazer engolir os resmungos enfiando a face no travesseiro com o cheirinho dele. “Eu devia meter no seu cuzinho e te punir”, tomba o tronco por cima das suas costas, a virilha prensadinha nas suas nádegas. “Mas do jeito que você geme igual uma puta é capaz de acordar a casa inteira.”
Eu fico quieitinha, você tenta contornar, porém o seu namorado te conhece melhor. “Até parece”, te caçoa, o nariz resvalando atrás da sua orelha, “é a minha bonequinha escandalosa, e a gente não tá em Buenos Aires mais, bebê”. Quando pega na sua mandíbula de novo, os lábios não vão de imediato pros seus. Brinca contigo, escapando do enlace pro ósculo, encarando os seus olhos fechados. Deixa um beijinho na extremidade da sua boca. Minha, ele repete o pronome possessivo, a pronúncia saindo abafada ao deslizar a boca pelo seu ombro. De entre os lábios, um filete de saliva escapa e cai na sua pele, escorregando pelas suas costas, esgueirando por baixo da blusa de alcinha do pijama. Te faz sentir tão suja que assim que ele te arruma de quatro, bem empinadinha, a posição combina perfeitamente com os seus sentimentos.
Espia sobre os ombros, o flagra alisando a cabecinha molhada com a palma. Põe em mim, pede, separando mais os joelhos sobre o colchão. “Tsc”, ele estala a língua, “além de escandalosa também é uma cadela apressadinha”, se alinha na sua entrada. Te pega pela nuca, traz o seu torso para trás, a boca encaixando ao pé do seu ouvido, “fica chorando por pica como se nunca tivesse levado uma... vou contar pro seu papai a putinha que ele criou.”
O jeito bruto com que ele te deita novamente, mergulhando seu rostinho no travesseiro, é delicioso. A indelicadeza pela qual você estava pedindo. Quer dizer, não tem uma vez sequer em que o argentino te coma com algum tipo de pudor, porém, com certeza, dar pra ele depois de instigar a rivalidade consegue superar o cotidiano. Não estava nos seus planos, sendo honesta, não tinha nem cogitado a possibilidade do seu ex aparecer pela cidade justamente quando retornou com o seu atual. Mas não poderia estar mais agradecida.
É tarde, então você morde a fronha pra controlar a vontade absurda de gemer. Matías segura bem a respiração, por mais ofegante, o foco está em meter ao máximo em ti até escutar que te deixou ardendo por dentro. O único som que reverbera, sem que muito se possa ser feito sobre, é o choque dos corpos. As carnes da sua bunda sendo maltratadinhas pela virilha dele, a cada estocada funda, forte. Você reza pra que o eco do som alto vindo do barzinho na rua esteja inundando o quarto dos seus pais e fazendo com que a indecência do que acontece aqui dentro passe despercebida.
Os seus olhinhos se enchem, uma lagrimazinha fina escorre no canto mas se esvai quando chega no nariz. Está abraçada ao travesseiro com tanta pressão que quando afrouxa o abraço até sente os músculos doloridos. Olha por cima dos ombros de novo, a sensação quentinha que te invade logo depois é um sinal de que ele finalizou direitinho na sua buceta. Quer perguntar mas e eu?, só que esquece a questão ao receber a ordem pra deitar mais pertinho dele, de barriga pra cima.
Obedece, já imaginando o que vem a seguir quando percebe que está com o rosto bem no ângulo equivalente com a virilha masculina. E Matías não te poupa a explicação, “agora você vai me mamar, princesa. Vai limpar meu pau todinho”, tomba o corpo de leve, quer ter o controle pra roçar a cabecinha na sua boca, melando o lábio inferior com a porra branquinha que se acumulou principalmente na ponta. Você segura nas coxas dele ao ter ambos os joelhos do rapaz cercando a sua cabeça de cada lado. Sabe que ele vai se inclinar mais, apoiar as palmas no colchão e jogar os quadris pra frente, metendo, igualzinho fez agora a pouco por outro buraquinho.
A ideia de ter a sua boca usada, novamente da mesma forma, traz um sorriso vadio pro seu rosto. A atenção não desgruda da ereção babadinha, nem quando ele tem que estapear de levinho as suas bochechas, um tapinha em cada uma, pra fisgar seu foco pros olhos dele. “Só não se engasga, viu?”, te diz, mas com aquele tom debochadinho. “Imagina acordar os seus pais com o som da filhinha deles se engasgando com o meu pau... Tsc, cê não passaria isso com aquele lá, né? Foi só cair nas minhas mãos que virou essa vadiazinha, nossa... Será que é um problema meu, hm?”, afunda na sua boca, até encostar o seu nariz na virilha dele, volta. “Será que fui eu que te transformei nisso, ou é você que sempre foi essa piranha que mama o meu pau sujo de porra depois d’eu meter sem dó em ti? Ahm?”. Perverso, surra a glande ensopadinha de saliva no seu rosto, babujando na boca, na bochecha, no nariz, “Acho que só tava esperando o cara certo pra mostrar a puta que cê é, não, linda?”
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yelspyder · 9 months
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gnt do ceu, fico tao feliz de encontrar outro br 😍😍
poderia pedir miguel x reader, em q a lyla percebe q ele gosta do reader e ela tenta dar um jeitinho p ajudar o miguel
enfim oq só as melhores i.a podem fazer😉
˚‧⁺.-"All you need is to be struck by one of Cupid's arrows"
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↳ summary: Miguel lives in denial about his little crush, so Lyla is forced to help.
↳ characters: Miguel O'Hara
↳ Gn! Spidey Reader
↳ notes: another brazilian? I didn't think I'd find another one, but it's a pleasant surprise. we must stick together 💪Honestly, I don't have much confidence in my writing, but I hope you like it and thanks for asking.
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Miguel was in love and it was obvious. At least for Lyla. He occasionally glared at you, looked like an abandoned puppy when you left, and was absolutely more than willing to do anything you asked.
What irritated Lyla the most was that he never had the nerve to ask you out. Come up to you and ask for a mission report? That was easy for Miguel. Send you on a complicated mission? Pft, he did that almost all the time. But simply asking you out? He had no idea how to do this, not that he planned to do that.
She couldn't take Miguel anymore with the face of a dog that fell off a moving truck when you're not around. It wasn't hard to ask you out. If Miguel didn't do it, she would do it for him herself. Deciding to change that, Lyla started checking Miguel's schedule and your own. Lyla smiled when she found a vague moment in common in the two schedules. Now, it was simple. All Lyla had to do was make a date and everything would be fine.
Miguel was confused when he got a notification from his schedule saying he had an event in two hours. He was pretty sure he didn't have any other meetings that day.
As soon as he checked his calendar and saw that he had an appointment with you, he panicked and called Lyla, demanding an answer.
"Lyla, what does that mean? You take care of my schedule and I never set up this meeting." His heart was beating fast now. A date with you? This could only be a joke.
Lyla materialized beside Miguel and glared at him with a mischievous smile before speaking. "That's exactly what you saw, boss. You have this meeting in two hours. You better start getting ready and maybe even buy some gifts. People like presents, you know?"
"But I never scheduled this meeting!" Miguel looked at Lyla with a mixture of anger, despair, and confusion. "Exactly why I, your amazing assistant, did this for you. If it were up to you, you would be stranded for the rest of your life."
"I never gave you permission to do this-" "But now it's done. At this point, the calendar notification has arrived and has probably already been read. There's no way to stop it anymore. And since I'm a very generous assistant, I'll help you get dressed for your first date with your crush."
At this point, he was mortified not knowing how to respond. He would never have expected to go on a date like this. Miguel didn't answer anything and just stood there, not knowing what to do.
"Don't worry boss, you'll thank me later. Oh, and the appointment I made is in earth 57, at that restaurant you like to go to. I made a reservation in your name."
After taking a moment to compose himself, Miguel still wanted to argue with Lyla, but he already knew he couldn't cancel the meeting anymore. He sighed before speaking. "Just....guide me"
Lyla laughed excitedly and began to ramble on about which outfit he should wear.
Hours later, Miguel could be seen wearing a casual outfit and with a bouquet of flowers sitting at the table while waiting for you. As soon as you arrived and greeted him, he quickly got up from the chair he was sitting in and greeted you back, offering you the bouquet of flowers. You can barely thank him before he pulls out a chair for you to sit down.
He was slightly flushed in the face the entire dinner while you carried on a casual conversation. At first, Miguel only gave a few short and brief answers because he was embarrassed. However, after some time of conversation, he opened up more and it really started to have a date atmosphere.
Right after the two finished eating, Miguel insisted on paying the bill. He ended up accompanying you for a short night walk in Central Park and, before you opened a portal and returned to your house, you gave him a quick kiss on the cheek thanking you for the pleasant encounter.
Miguel was paralyzed for a while after you left, but he traced his cheek with his hand as a small, dreamy smile formed on his lips.
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Maybe what Lyla had done wasn't all bad.
Maybe...
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muffinlance · 1 year
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Can you imagine the idea of Sushi in Salvage, she latches onto Zuko when he falls over board and then the SWT finds both Zuko and this random cursed cat thing, now Hakoda has to deal w a feral teen AND said teens cryptid horror of a cat
“WHAT IS THAT?” asks Sokka, moments after stepping foot on the ship.
“That,” winces the chief, his father, the traitorous Zuko-adopter, “is--”
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“What,” Bato says, as he’s distracted from the Fire Prince aboard their wooden ship by the tentacles writhing out of the glaring teenager’s shirt collar.
Hakoda, his best friend, the competent idiot Bato clearly left alone for too long, drags a hand down down his face. “That’s--”
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On the second day, General Fong’s representative refuses to step foot aboard Hakoda’s ship for negotiations. In light of yesterday, Hakoda finds that fair.
“To be clear,” the man says, “we are only negotiating for the prince. Not his... pet.”
“...What will you give me to make sure it doesn’t follow?”
The man huffs. “Come now, Chief, I was only jesting.”
“It can swim,” Hakoda says. “As fast as our ship.” 
Which, he does not have to point out, is faster than the ship in which the man is proposing to haul away their princely problem.
The man’s laughter is nervous, and not at all in jest. 
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“So,” Panuk says, leaning against the rail next to Hakoda with the casualness of a man living a spirit tale. One that doesn’t end well for the humans. “The thing can camouflage itself. Almost perfectly. And crawl across ceilings. Also, the prince is on some kind of hunger strike, though he’s fine with letting it eat.” 
Across the deck, the prince was, indeed, glaring at the platter of food directly in front of him. The food that was... moving independent of any visible hands. And disappearing, into the air, with noises Hakoda was glad he could only vaguely hear from here.
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“It’s medicinal,” said Healer Kustaa, his lips twitching under his beard. 
Hakoda stared down at the young soldier he was supposed to hug. With only a non-dramatic sigh, he settled under the covers to do so. 
Kustaa kept watching. So did Aake. Hakoda wrapped his arms around the ice cube of a boy, eyeing the two of them with all due distrust. 
Eight arms rose from the tangle of blankets to hug him back.
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“--Son of Ursa and Fire Lord Ozai. Kill me if you can, you cowards, but if you touch my cat I’ll kill you.”
“Your what?” Hakoda asked.
Which was when the thing emerged over their railing, dripping water and madness from its tenta-paws, flashing blue rings of deadly warning across its pelt. And plucked the sword right out of Aake’s hand, and dropped it into the prince’s waiting one, as if this were a practiced thing.
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In the tumult after the prince went overboard, Sushi’s departure went unnoticed for hours.
In the coming days, weeks, months, this would be a great comfort to Iroh. Catopi were submersible in a way that nephews were not. Perhaps, just perhaps...
(Treason was a great comfort, as well.)
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markiefiles · 6 months
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MINDSCIENCE
fem reader x lee haechan
avisos: haechan consegue ler sua mente, haechan big!dick exagerado — mas isso é por sua conta, menção creampie exagerado, ereção em público, shameful!haechan, menção a face sitting e alusão a monster fic.
Postado aqui também!
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Não há nenhuma conveniência na situação em que Lee Donghyuck se encontra, francamente, sente que vai derreter de vergonha.
Te vislumbrar é difícil, está meio perdido, olhos arregalados, pele dourada suada e bochechas coradas, tão rosadas que igualam-se aos lábios lambuzados.
Percebe que o silêncio estende-se, a voz de Jaemin e Renjun parecem sumir em meio a sua confusão, ao jeito que Hyuck te encara, julgador.
Não expressa muitas reações, você nota o pomo de Adão movendo-se, percebe que os dedos batucam contra a mesa, mas ele não fala nada, apenas te olha, talvez enfeitiçado.
É que… Haechan não sabe lidar com uma mente tão perversa quanto sua.
Tem um contexto, aquele em que Donghyuck explora cada um dos pensamentos que rodeiam sua mente. Ele precisa focar em não expor um centímetro sequer da ereção horrenda em sua calça, está cravado ali, te observando.
Você não ajuda. Ainda que sustente o sorriso lindo vez ou outra, rindo da piadinha infame de Jaemin, sua mente está em outro lugar. Haechan cisma “Garota falsa”, mesmo que não seja possível verbalizar.
Ele se move desconfortável na cadeira, cruza as pernas, se afasta levemente da mesa.
Limpa a garganta e, há certa tensão que os envolve, mesmo que agora Hyuck não te olhe, você o faz.
Percorre os olhos pelo corpo dele, percebe o enorme bolo de pau que o amigo guarda dentro das calças pretas. Seus lábios se enchem de saliva, é difícil não esbarrar-se ali, até tenta, a mente tenta.
Pergunta-se ‘o que pode ter acontecido pra que ele chegasse nesse estado.’
Mas os olhos continuam fora de sua vista, porque nossa… você é perversa, sua mente de puta é devassa.
Então um cenário assusta Haechan.
Ele morde os lábios, aperta os olhos e consegue enxergar a visão que você compulsivamente pensa: sua boca está entupidinha de esperma, o canto dos lábios besuntados, olhinhos revirados e a ereção ainda ali, pronta pra descarregar mais na sua boca, do jeito que deseja.
A princípio ele sente que um gemido vai escapar dos próprios lábios, é quase involuntário o modo que arregala os olhos.
O ruído sóbrio vai parar no meio das pernas, Haechan está se revirando, ele não poderia aguentar mais alguns minutos dessa tortura, de como você parece tão deliciosa, do quanto ele quer te esticar por dentro.
Também tem os dentes pontudos que você imagina, como se de fato, Hyuck fosse não-humano, com pele escamosa, rabo, chifres, pele perolada e um pênis enorme, escandaloso, contestável, assustador, que o deixa constrangido. É tudo pra você.
"Maluca, maluca e pervertida!" É o que tem vontade de expressar, ainda que em contraste, a ideia o apeteça.
Haechan invade sua mente e te expõe pra ele sem que você o conheça, gosta desse constrangimento, de te investigar. Te acha mentirosa, sua aparência é mentirosa.
Aí, ele volta a te atacar com os olhos, mas é silencioso, você indaga, por algum motivo. Talvez o jeito que te encara, sabendo exatamente, exatamente o que pensa.
Suas sobrancelhas se movem, arqueiam, há um incômodo latejo no meio de suas pernas.
Examina os braços de Donghyuck infestados de veias e abertamente, tudo o que sua horrorosa imaginação te faz criar é: Aquilo tudo dentro da sua bucetinha, o punho afundando em ti, chegando no útero, te fazendo chorar, esguichar.
Você não sabe o porque pensa isso, muito menos que Haechan pode te ler, te entender, entender que o imagina de um tamanho irreal e o deseja.
Seduz a maneira como você reduz ele a algo nojento, difícil de digerir no sentido mais ambíguo e pornográfico. Lee Haechan não sabe onde enfiar a cara, constrangido e excitado.
Hyuck namora tua boca, prende os olhos castanhos no seu rosto e te analisa compulsivamente.
Solta um repuxar ladino nos lábios e por algum motivo aquilo te acende, a brecha que ele precisa para continuar trapaceando os cenários que você cria.
Você, assim como ele cruza as pernas, sente a calcinha pegajosa contra sua buceta, as dobras derretendo, o líquido umedecendo parte da virilha, gotejando até o último momento, aquele em que Haechan desce o olhar e consegue ver parte da cadeira molhada. E você o segue com o olhar.
Donghyuck parece tão esquisito quanto você, ele segura a risada arrogante, escuta sua mente de menina petulante "Não me olha assim, Hyuckie" e observa o biquinho que forma-se em seus lábios.
Tão incomum quanto você, o pau pesa a cada momento em que te imagina mergulhada em porra, do rosto lindo ao meio das pernas, sendo somente dele.
É pega de surpresa quando pensa “Me come, Haechannie, me come, na frente do Nana, do Injunnie” e ele sinaliza, movimenta a cabeça num “sim”, cínico.
Você desconfia, o coração erra as batidas e por alguns minutos as bochechas se fervem, escuta até Haechan perguntar se tem algo de errado. Mas não tem, não algo que você efetivamente possa provar.
Ele volta a carregar um sorriso imundo nos lábios, suas pernas tremelicam e de um jeito cartunesco passa a fantasiar os fios de cabelo sendo puxados, o rosto repuxado de tanto que Haechan te come, esbofeteia sua bunda, te trata feito uma coisa.
Ou a pontinha do nariz dele sujinha do teu mel enquanto a língua afunda nos teus lábios, no seu buraquinho, o modo que prende seu clítoris nos dentes e usa a vibração da voz para te estimular.
O toque dele nas tuas mãos parece piorar a situação, é tão quente a maneira que alisa e serpenteia teus dedos que você sente poder gozar só com isso e sua imaginação.
Parece bêbada por pau, muitos deles, é estúpido como demora pra notar que Haechan continua ali, explorando seu juízo, te comunicando telepaticamente que sabe tudo o que pensa, corrupto.
E agora… quem morre de vergonha, é você, exposta pra ele.
Mas Donghyuck não vai te deixar com vontade, né?
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moonlezn · 5 months
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bem que se quis
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o que era pra ser um sonho, virou pesadelo.
é assim que você se sente agora. a pontada no peito forte demais ao pegar seu namorado de três anos, jungwoo, beijando uma das líderes de torcida enquanto a final de handebol acontece na quadra da faculdade.
a situação piora quando você descobre que o seu inimigo de infância, jeno lee, te seguiu até ali e agora assiste a cena toda com o cenho franzido. você tinha acabado de chegar no vestiário feminino, ainda processa a imagem, sem forças para interromper o casalzinho. as lágrimas de decepção foram tão automáticas e pesadas que você nem percebe que elas rolam livremente pelo seu rosto.
"seu filho duma puta." jeno declara alto o suficiente para que os outros ouçam.
"amor... não é o que você tá pensando." woo tenta se defender, mas os lábios cheios de batom borrado anulam qualquer palavra.
"tá achando que ela é burra, seu pau no cu?" o menino atrás de você responde antes mesmo que pudesse pensar em rebater o ex-namorado.
"irmão, tá se metendo por quê? ninguém te chamou aqui."
finalmente eles se separam, jungwoo tenta limpar um pouco da bagunça na própria face. a menina te olha com dó e se retira do ambiente, desconcertada.
"tu é homem pra me enfrentar mas não pra ser fiel?" jeno ri com escárnio. "o pau deve ser desse tama—"
sem que pudesse evitar, jungwoo parte para cima de jeno, presenteando-lhe com um soco bem no nariz. o menino novamente ri, pondo a mão na área afetada.
"eu não sou de violência, mas vou ter que devolver o favor." pouco depois de afirmar, bem nos olhos do ex, jeno deixa dois socos bem acertados.
ele nunca usava as habilidades em artes maciais fora dos tatames, exceto quando, como agora, precisa se defender.
jungwoo mal viu da onde vieram as porradas, apenas sofre com gemidos dolorosos. com certeza vai ficar roxo. covardemente, ele corre para fora do vestiário, lançando um olhar indecifrável na sua direção, e você apenas desvia. não se daria a chance de sentir piedade.
o outro sacode as mãos vermelhas com o impacto, observando os seus ombros chacoalharem mais.
ele se aproxima de você, cuidoso e (nunca admitiria) preocupado. antes que pudesse tocar seu ombro, seu corpo gira de supetão.
"por que você me seguiu, garoto?" a voz ríspida não combina nada com seus olhos chorosos.
jeno respira fundo para manter a paciência. "você tá bem?"
"você acha que eu tô bem, seu idiota?" seca as lágrimas, não permitiria que ele tivesse mais material para te caçoar depois. "claro que eu não tô bem! e responde minha pergunta!"
"porra! eu te vi sozinha e sua cara não tava boa..." ele coça a nuca. "fiquei preocu... digo, fiquei curioso e cheguei aqui."
você bufa alto, cutucando bem a virtude que jeno tenta controlar.
"deixa de ser fofoqueiro, garoto! vai, pode ir, espalha pra todo mundo que eu fui chifrada."
"mas você é muito mal agradecida mesmo, né, garota. quase tive meu nariz quebrado por tua causa e..."
"porque você quis!" interrompe-o com tom estridente. "eu sei me defender sozinha!"
jeno força uma risada irônica. "ah, claro, eu vi que você tava super se defendendo."
"quer saber de uma coisa? não vou perder meu tempo com você não. tô com a cabeça cheia demais."
você praticamente foge correndo dali, indo direto para o carro e desabando no volante antes de dar partida. dor demais.
jeno fica sem entender nada enquanto caminha de volta para as arquibancadas, fechando a cara para evitar as perguntas dos amigos.
além de esquentadinha, é ingrata.
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de longe dá para entender que você e jungwoo estão brigando. o garoto tenta de todas as formas te puxar para um abraço, se explicar, te acalmar, chamar sua atenção, para que não terminem. mas você não dá a mínima, desvia todas as vezes, tanto dos toques quanto dos olhares.
"acabou, jungwoo. a-ca-bou."
"você vai mesmo jogar fora tudo que a gente construiu? nossos sonhos?" ele implora, no entanto você lê através das declarações sem significado.
"endoidou, foi?" a risada debochada que sai da sua boca acaba com a esperança do ex. "você me traiu não sei quantas vezes e sou eu jogando fora nossos planos? vai se foder."
"não fala assim, am—"
"oi, amor." a voz de jeno te surpreende. sente seu braço passar pela sua cintura e um beijo na bochecha. "esse cara tá te incomodando?"
de novo essa merda.
com o olhar magoado, jungwoo balança a cabeça e sente as pálpebras queimarem.
"já entendi tudo. felicidades." ele pega a mochila no chão e, finalmente, te deixa em paz.
assim.
um namoro de três longos anos acaba assim.
quando não consegue mais ver o menino por entre a multidão do campus, você estapeia o braço de jeno para longe de você.
"por que caralhos você fez isso?"
"de nada, garotinha. tá me devendo duas."
sua mão estala os dedos levantados de lee, que finge sentir uma dor descomunal pelo novo tapa.
"tá muito violenta. foi o chifre?" alfineta vestindo um sorriso ladino.
"vai se foder você também, jeno lee!" grita e vira o corpo para partir, mas ele te impede.
"ei, é sério. como você está?"
o semblante firme te quebra por um instante. ele parece genuinamente preocupado, apesar de não querer confessar. acontece que, por estarem há tanto tempo na vida um do outro, acabaram se acostumando. apesar de inimigos, a face familiar já fora conforto várias vezes para ambas as partes.
"olha, neno..." suspira exausta. "não quero falar sobre isso, tá? não agora."
ele morde o lábio inferior, engolindo outra pergunta. quando vai querer falar sobre? porque ele estaria lá.
"tudo bem, chatinha."
você remexe na bolsa, conquistando a atenção do fofoqueiro do jeno. quando acha o pacote de papel pardo, sem nem olhar nos olhos do menino, estende o braço em sua direção.
"que isso?" toma o pacote nas mãos, espiando o que há dentro.
álcool 70, pomada e band-aids.
"cuida desse corte." limpa a garganta para soar menos carinhosa. "porque ninguém merece olhar pra tua cara já feia com um corte horrível."
vai embora sem dar direito para argumentos. jeno contém um sorriso, olhando para os lados e recuperando a expressão séria, partindo na direção contrária.
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os dias passam, mas a dor não parece diminuir. é difícil.
durante a aula de psicologia II, a matéria mais fácil do semestre, você mal consegue se concentrar. está distraída, sentada bem no fundo da sala, pensando em tudo menos na discussão que se desenvolveu há bons minutos.
os momentos junto de jungwoo repassam mais outra vez em sua mente como um filme. nada foi real? será que só você sentiu tudo?
felizmente a aula acabou bem no segundo em que as lágrimas voltaram a molhar o canto dos seus olhos. sai andando apressada, esbarrando sem querer em algumas pessoas e dispara para a escada desativada do bloco C.
sentando num dos degraus, se permite soluçar e liberar todo pranto que bagunça seu coração.
"onde eu errei? por que eu sou tão insuficiente?" você sussurra para si mesma, mesmo sabendo que não é culpada. "por que?"
a porta corta-fogo range de repente, e você pula de susto, pondo a mão no coração. olhando para cima, vê jeno com apenas uma garrafa na mão. o nariz está enfeitado com um band-aid, pelo menos isso.
"tá devendo, chifruda? leva susto não." ele fala entre risos ao sentar num degrau abaixo.
"me erra, jeno."
"quer uma água?" sacode a garrafa na sua frente. "tem que se hidratar depois de chorar tanto."
antes não tivesse aceitado. o gosto péssimo e a queimação na garganta te causam tosse, e você xinga até a penúltima geração do garoto.
"isso é vodka, caralho! seu maluco!"
"é o remédio que você precisa, garotinha. bebe pelo menos mais três goles que tudo passa."
"essa é sua solução pra todos os problemas?"
"a sua não?"
revirando os olhos, toma mais da bebida. jeno sorri e bate palminhas silenciosas ao ver seu rosto se contorcendo pela queimação.
o silêncio abraça o recinto brevemente. o garoto presta atenção no celular enquanto você encara o nada, o corpo já leve dá uma pausa nos pensamentos caóticos de antes.
"universitária, chifrada e consolada pelo meu arqui-inimigo." sai da sua boca como um suspiro. ele bloqueia o celular e volta a prestar atenção em você. "nunca pensei em como seria o fundo do poço."
"você acha que eu sou seu inimigo?" jeno indaga. não dá para entender muito bem o tom de voz que ele usa, a expressão na face também não diz muito.
"foi você que disse isso."
"no segundo ano do ensino médio." afirma, contrariando seu argumento.
não é óbvio que isso é coisa do passado? já são adultos e, apesar de toda implicância, jeno não conhece uma vida sem você.
duvidosamente decepcionado, ele se levanta em direção à saída.
"só pra você saber..." ele hesita antes de fechar a porta. "não acho que você tenha culpa, ele que foi babaca." termina e se vai, te deixando confusa.
e com uma pontinha de arrependimento. e com a garrafinha vazia dele.
quando decide ir embora, a tontura te pega de surpresa. determinada, dá um passo de cada vez até o seu dormitório. mesmo demorando uns 10 minutos a mais, não tem problema. aos trancos e barrancos, chegou bem e viva.
depois que toma banho, o sono bate que não dá para resistir. depois de quase uma semana sem dormir direito, a vodka de jeno lhe concedeu um bom descanso naquela tarde.
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sábado jeno fica em casa?
só tem como saber a resposta se você bater na porta.
bate. na. porta. anda logo.
por que está tão nervosa? é só devolver a garrafa e ir curtir o resto do dia livre com sua própria companhia.
chacoalha o joelho e ensaia bater na madeira, cerrando os punhos. hesita.
ai. foda-se, é só o jeno.
é o jeno.
"vai ficar enrolando mais quanto tempo?"
quase morre de susto quando ele abre a porta. o costumeiro sorriso convencido enfeita os lábios do garoto.
"porra!" respira fundo para acalmar o coração acelerado. "que susto, seu maluco!"
ele não diz nada, apenas observa seu showzinho.
"por que você tá pelado?" arregala os olhos, engolindo em seco.
"nunca viu um homem sem camisa, garotinha?" passa as mãos sobre os gominhos do abdômen. você definitivamente não acompanha os dedos dele com os olhos. "tá gostando? eu posso pensar no seu caso."
"nossa, como você é convencido, jeno. nunca em mil anos eu ficaria contigo, se enxerga!" cruza os braços, se concentrando muito em não gaguejar.
"tá, arqui-inimiga." revira os olhos e se apoia no batente. "entra aí."
antes que pudesse refutar, jeno caminha pela sala e não de deixa opção. você entra e fecha a porta atrás de si, acompanhando-o no sofá.
ele toma o controle do videogame nas mãos novamente, fixando os olhos no combate fictício.
"jeno, eu não vou demorar. só quero te devolver a garrafa."
"deixa aí. lavou, pelo menos?" ele pergunta enquanto pressiona vários botões por vez.
não adianta nada porque ele perde, e você ri da pontuação dele. não é tão engraçado, mas você ri de chorar. jeno te encara sem expressão nenhuma.
"não tô entendendo qual é a graça." finge ofendimento, mas a casca dura racha aos poucos. não dá para não rir junto. "se você é tão boa assim, bora competir, pô. quero ver tu me ganhar."
desafio? claro que você topa. não tem mais nada para fazer mesmo. mas só por isso.
"ah tá que eu vou perder meu sábado contigo." seca as lágrimas com uma mão, a outra alcança a bolsa para ir embora.
"para de graça, encrenqueira. teus amigos tão tudo viajando, larga essa bolsa e joga comigo." te oferece o controle número dois. "duvido."
a palavrinha mágica te convence.
como se fosse nada, você ganha jeno de lavada. todas as vezes. sem nenhum pingo de pena. todo crédito aos seus irmãos mais novos, que te ensinaram tudo que sabe.
uma coisa não dá pra negar, você riu como uma criança a tarde (e noite) inteira, ao ponto de não ver o tempo passar. as reclamações de jeno te arrancaram boas risadas, e aí teve a pausa pro lanche. aí não dá pra lanchar sem assistir uma coisinha. só um episódio — foram 5.
já passa das nove quando percebe que precisa ir embora. jeno insiste em te levar em casa, você faz um doce pelo costume, mas a verdade é que andar pelo campus essa hora da noite é sinistro, então cede rápido.
"tá entregue, garotinha." põe as mãos no bolso para esquentar os dedos gélidos.
"valeu, neno. foi mal te alugar hoje."
essa seria a décima revirada de olhos do dia, mas ele se controla. tira as mãos do casaco e te puxa para perto pela manga da blusa, fazendo com que seus corpos se choquem num abraço.
de primeira, você congela ao sentir o corpo dele tão próximo, e também os braços fortes envolvendo sua figura de forma tão... doce.
no modo automático, retribui. enlaça os ombros firmes, esquentando a pontinha do nariz na clavícula cheirosa do mais alto.
"você. não. é. um. peso." murmura cada palavra sobre a curva do seu pescoço, te dá arrepios. "para com isso, tá?" ele volta a te olhar, afrouxando o abraço. "adorei passar o dia com a minha arqui-inimiga."
você ri, envergonhada.
"eu também, arqui-inimigo." admite como se fosse uma verdade difícil, fazendo-o jogar a cabeça para trás e soltar um grunhido. o aperto na sua cintura denuncia que é apenas uma brincadeira.
"esquece essa história, garotinha."
"me faz esquecer."
quase se arrepende de como aquilo soa. se não fosse jeno fechando os olhos e acariciando seu nariz com o próprio; se não fossem suas unhas na nuca arrepiada dele; se não fosse a respiração acelerada dele se misturando com a sua, teria se arrependido.
se não fosse o selinho molhado e hesitante que jeno deixa nos seus lábios, teria se arrependido.
se não fosse a sua coragem de aprofundar o beijo pedindo passagem com a língua, e a massagem que segue, e os sons que os lábios tão saudosos emitem, e as digitais calejadas pelo violão na sua bochecha, e as suas mãos frágeis perdidas no peitoral definido... se não fosse... mas foi. e nada te faria se arrepender do primeiro beijo que te deu a chance de ser feliz.
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zzoomacroom · 3 months
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Hey guys, soooo I have never written fanfiction in my life, but this just fell out of my brain for some reason. I don't know what came over me, but here's a little crackfic drabble for ya. Just a thousand words of Matthew being a complete idiot. Enjoy! (Yes, I know this premise has been done to death, but I'm having fun so shhhh)
Edit: now on ao3!
.......
So there Matthew was, just minding his own business, catching up with Merv in the gardens outside the palace, when a goddamned nuclear bomb went off.
"JEEZUS FUCK!" Mervyn bellowed, his cigarette dropping from his open mouth and into the pile of leaves he'd been raking. Matthew squawked and catapulted himself ungracefully to the top of the nearest tree.
Oh, so not a bomb then, thought Matthew as he watched the stunning display of fireworks that had erupted above the palace, gold and crimson embers now drifting lazily towards the ground. Still, what the hell was that all about? He would have to ask the boss--if there was some kind of celebration happening in the Dreaming, he wanted to join the party! Hopefully he'd be off his feathery tits on dream champagne before the day was over.
Matthew launched himself from the tree branch, ears still ringing as he made his way up to the palace. He soared through an open window to the throne room. Hmm, empty. So where was the party? He made his way to the library--Lucienne would know what was up.
"Heya, Loosh," he called as he circled down to the table where Lucienne was occupied with cleaning up a puddle of ink that was spilled all over the yellowed scroll she had been writing on. "What was up with the fireworks?"
"Hmm?" she glanced over to him, preoccupied. "Ah. That sometimes happens when...actually, it's probably better if you don't know. For your own sake," she adds pointedly, peering over her glasses at him.
Uh, wow. Ouch. "What? Aw, come on, don't leave me out of the loop. Ravens aren't invited to the party? Wait, why aren't you at the party?"
Lucienne stared at the raven, confusion and irritation mingling on her face. "What party? Lord Morpheus is in his private chambers, there is no--"
But Matthew was already hopping off the table and flying towards the nearest window. So it was a private, VIP kinda thing, then. He was a little hurt that he wasn't invited, but no matter. He would slip in and infiltrate the event, just in case the boss needed protecting from a disgruntled fae or something. And if he managed to dip his beak into some unattended booze, he felt he was sneaky enough that no one would be the wiser.
"You really don't want to know!" Lucienne called out exasperatedly as he flitted away, not looking up from her work. "Don’t say I didn't warn you!"
Yeah, yeah, he'd been to parties full of snooty elites before. Whatever weird shit they were into couldn't be any worse than what he'd seen during his recent trip to Hell. He circled upwards towards the highest tower and perched on the balcony outside the boss's private chamber. There was definitely something happening in there, judging by the noises coming from inside. It sounded like things were getting crazy--a shout, glass breaking, a thud like a body hitting the ground, a screech that may or may not have been human. Shit, the boss man might be in trouble! Good thing Matthew was here to...well, he wasn't really sure how he could help, but he'd figure something out. And he just really, really wanted to know what was going on! Curiosity may kill the cat, but the raven should be fine, right?
He darted into the darkened room and blinked as his eyes adjusted. Oh. No party, then. The boss was standing in the middle of the room, looking even more like he'd just sucked on a lemon than usual. His robe flicked around him and drooped off one shoulder, like he'd just hastily pulled it on (was that...a tentacle peeking out from under the hem?). And was he sweating? He didn't normally sweat, did he? And hold on--did he have cat ears?? Matthew stared, and just as he noticed the ears they receded down into his disheveled mop of hair and disappeared.
"What is it, Matthew?" the Dreamlord demanded icily.
"Uh...sorry to interrupt whatever...this...is, but I thought maybe you were in trouble. And I was just wondering what was up with the fireworks. Scared the bejeesus outta me and Merv," Matthew explained.
The boss looked confused for a moment before answering. "Ah. My apologies for the disruption," he said, voice dripping with sarcasm even as Matthew failed to get the hint. "The matter has been handled. You need not come to my defense."
At that, a poorly-stifled chuckle sounded from behind a marble pillar. "Sorry," the pillar mumbled sheepishly. The boss shot a withering glare at it and the pillar instantly dissolved into a pile of sand, revealing...
Ohhhh. "Um...hi, Hob," Matthew said with an awkward wave of his wing, wishing very much that he could dissolve into sand right about now. Hell, that may very well be his fate soon enough, based on the way the boss was glaring at him.
"Hey Matt," Hob replied with a bashful smirk. He was mostly naked except for an Elizabethan ruff, white knee-high stockings and a pair of 18th century shoes with little bows on them. And he was wearing the boss's helm. But not on his head (cool, cool, not like Matthew had followed the boss to Hell to get it back or anything). Oh, and he also had cat ears. Wonderful.
"Ya know, I better get going, I think Merv may need some help with--oh, yep, he set the garden on fire." Matthew peered out the window down to where Mervyn was currently shouting at no one and flailing around a steadily growing conflagration. "So I should go deal with that. Just wanted to check in, glad everything's good here. Uhhh nice to see you Hob, Boss. Not that I, uh, saw anything. Okay bye!" Matthew zoomed out the window before either of them could say anything else. God, he really needed a drink now.
.......
Morpheus continued to glare at the spot where Matthew had been perched as Hob came up and wrapped an arm around his waist.
"Right. So where were we?" asked Hob, apparently unphased by the whole incident.
"I think we should take this to the Waking if we wish to avoid any further interruptions," Dream replied through gritted teeth.
Hob chuckled and started to massage the knots out of his lover's shoulders. "Yeah, probably. Kids, right?" he sighed.
Morpheus raised an eyebrow at him. "Matthew is not my child."
"Isn't he, though?" Hob replied with a grin, peering over Dream's shoulder to watch Matthew and Mervyn frantically darting around the flaming pile of leaves, making no progress whatsoever in putting out the blaze. Morpheus merely sighed in exasperation.
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cheolcam · 3 months
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nobody compares to you - wonwoo
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꒰♡꒱ avisos: wonwoo × you | dilf!wonwoo, age gap (os dois são maiores de idade), wonwoo chama a de boneca, putinha e lindinha, slut shaming (?), traição (você é namorada do filho do wonwoo), pussy spanking, menção à daddy kink, sugestivo, tudo é consentido, não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: ele é tão dilf coded...
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"ninguém se compara à você wonwoo..." você manha, tentando conseguir alguma coisa dele.
o jeon apenas se contenta em erguer uma das sobrancelhas e ajeitar o óculos na face.
"não me olha assim, sabe que é verdade... você mesmo disse que ia me arruinar pra todos os caras depois de você, senhor jeon."
"eu disse?" pergunta cínico. "acho que a idade já não está me ajudando muito..." você tenta não agir igual uma pirralha mimada, mas não pode conter o biquinho em seus lábios, mesmo sabendo que wonwoo odeia garotas mimadas.
"uhum, e disse outras coisas também..." você suspira se fazendo de inocente, levanta do pequeno sofá do escritório e se senta no colo do homem. "precisa de ajuda pra se lembrar?"
"refresca minha memória, boneca..." você segura a mão dele e a coloca no meio da sua sainha.
"disse que ia me arruinar pra qualquer um... disse que ia me comer pra sempre porque você nunca achou uma putinha tão boa quanto eu..." wonwoo torce o nariz.
"mas isso foi antes, boneca. foi antes de você decidir abrir as pernas pro meu filho e deixar ele brincar de ser seu namorado, bonequinha... lembra? você tem namorado." você revira os olhos.
"não fode, wonwoo. sabe muito bem o motivo de eu ter começado essa palhaçada..." você soa rude e wonwoo parece não gostar da sua audácia repentina. "e se não lembra, fiz isso pra ficar mais perto de você."
o sorriso zombeteiro de wonwoo faz você querer parar essa merda de discussão e dar pra ele até sua bucetinha arder.
"fez pra ficar mais pertinho de mim, boneca? não precisa mentir, sei que não se contenta com um pau só, agora se faz de coitadinha inocente. acha que tá enganando quem, lindinha?" os dedos pairam sobre onde você mais precisa, a calcinha de renda toda molhada. "você é louca por pica. prontinha pra dar pra qualquer cara mais velho que te deixe chamar ele de– como é, boneca?"
"papai..."
"uhum, isso mesmo, papai..." o indicador toca seu clitóris sob a calcinha. "putinha do caralho." o tapa que você leva na intimidade te causa um susto, te deixando mais chorosinha ainda. "e você nem tenta discordar, né? tá aproveitando que eu tô te dando atenção agora, né boneca?"
você se mexe desconfortável no colo do jeon. "ele não te come não? por isso que você tá com todo esse fogo?" você confirma e ele nega com a cabeça ainda sorrindo um pouco.
"vou te comer só porque tô com peninha de você, viu boneca? no final você só é uma putinha carente, mas pode deixar que eu vou te arruinar de novo, e de novo, até você cansar."
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Shut up and fuck with me! - with Niall Horan
Situação: ex!namorado!xNiall Horan x Leitora
Contagem de palavras: 2059
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
Sinopse: S/N e Niall acabam em uma situação extremamente chata após o término e tentam resolver da pior - ou melhor - maneira possível.
N/A: Não sei aí, mas por aqui o mundo caiu numa tempestade e me inspirou a escrever tal história caliente e com um toquinho de clichê. Espero que gostem e fico na espera do feedback de vocês 🔥
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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“Oi, amiga! Cadê você?” - antes mesmo de colocar o celular no ouvido, escuto a voz estridente da minha amiga e aniversariante do dia. Seu tom era irritado e preocupado eu diria. E eu não poderia retrucar o possível motivo do surto, pois com certeza era o meu atraso e como de costume não consegui sair no horário planejado.
- Já pedi o Uber, tá chegando!” - tento contornar a situação logo em seguida enquanto colocava minha mochilinha amarela com apenas o necessário para passar o dia fora, tomando sol e bebendo drinks com nomes chiques.
“Não está me enrolando, né?” - infelizmente eu era daquelas de dar o bolo em cima da hora. “Estamos só esperando você!” - enfatiza, repreendendo-me de certo modo.
- Claro que eu vou! Daqui uns vinte minutos chego aí.
“Pede para o motorista acelerar.” - de fato ela estava muito ansiosa para chegar no tal resort que reservou há meses para festejar seu dia.
- OK - dou uma leve risada. - O Uber chegou. Até daqui a pouco.” - recebi a notificação de que o carro estava na frente de casa e com a pressa que estava apenas conferi a placa e já fui entrando após fechar minha casa.
- Olá, bom di.. - minha fala trava quando olho para o retrovisor e vejo os olhos azuis que me perdia todas as vezes que encarava. - Niall?
- Não é possível que vai se fazer de sonsa.
- O quê? Sonsa? - não deu nem tempo de raciocinar a situação e ele havia mexido com a minha paciência.
- Por que a supresa? - cruza os braços e sua face debochada grita acompanhada da atitude. Em nenhum momento ele virou a cabeça e olhou para mim. Todo o diálogo visual acontecia pelo ângulo do retrovisor.
- Eu não vi que era você.
- Então você entra nos carros de desconhecidos numa boa? - que abusado! respiro fundo de olhos fechados para não surtar como deveria.
- Se eu não tivesse tão atrasada eu cancelaria agora.
- Fique à vontade. - dá de ombros.
- Eu estou atrasada se não escutou, ou não prestou atenção no que eu disse, como de costume. - desta vez é ele quem suspira e revira os olhos. - Pode acelerar, por favor? - como não era besta solto meu ar irônico, o rapaz liga a carro e inicia a corrida em silêncio que eu tinha esperança de durar até os vinte minutos da viagem, mas logo após virar para a avenida principal um trânsito quilométrico surge a frente e o tempo de chegada simplesmente dobra. - Puta merda.. - sussurro preocupada. - Pode dar a ré e virar na outra rua, indo por dentro?
- Não sei se notou, mas já tem uma fila atrás do carro. - só percebo a constatação quando viro meu pescoço e observo a roubada que me meti.
- Merda!
- Vai dizer que a culpa é minha por não ter saído antes?
- Eu disse alguma coisa, Niall? Que implicância chata! Fica na tua. - meu tom de voz muda e ele percebe a minha irritação ficando finalmente quieto. Aproveitando o silêncio envio um áudio para minha amiga dizendo que me atrasaria mais do que o esperado, com uma foto do engarrafamento.
- Aniversário da Doris?
- Sim. - tenta puxar assunto mas sigo bem grossa para ele entender o quão idiota é. - Quanto tempo está dando pelo GPS?
- Quarenta e cinco minutos.
- É, impossível eu chegar a tempo. - confesso derrotada. - Se puder na próxima saída dar a volta e retornar para minha casa, agradeço.
- Vocês pretendem ir aonde?
- Te interessa?
- Estou tentando ajudar, grossa! - suspiro fundo.
- Ela marcou de passar o dia no resort que inaugurou ano passado.
- Aquele na divisa da cidade?
- Sim.
- Acho que vale mais a pena ir direto do que ir até a casa dela.
- Bom, mas você já iniciou a corrida.
- Posso te levar lá.
- Jura? - um pontinho de esperança é expressada em minha voz e consequentemente nos meus olhos.
- Contando que você não brigue comigo durante o caminho. - cada alfinetada eu rolava os olhos. Sem perder tempo aviso i grupo do aniversário da minha amiga que encontraria eles lá e que poderiam ir sem mim. Niall pega a próxima saída, indo na direção contrária da qual estávamos. Ele muda o trajeto no aplicativo e o tempo diminui em quinze minutos. Bom, já era alguma coisa.
Felizmente o único som que ouvíamos era o do rádio, permanecendo assim por quase meia hora, até notar que Horan quis bancar o esperto, não seguir o GPS e rodar com o carros nas mesmas ruas por pelo menos cinco minutos.
- Você está perdido?
- Pensei que conhecia uma atalho.
- Segue o GPS.
- O sinal foi embora. - suspiro profundo, demonstrando minha negação.
- Ótimo.
- Você tem sinal? - sem desbloquear o celular vejo que estava fora de área.
- Não também, mas eu sei onde estamos. Vira na próxima esquerda. - digo confiante, afinal eu sabia em que local nos encontrávamos.
- Vamos retornar aonde estávamos. - simplesmente sou ignorada.
- Não vamos, eu sei o que estou falando.
- Mas..
- Custa você tentar? - o moreno respira fundo e vira na rua que mencionei.
- E agora?
- A direita e depois a esquerda de novo. - assim fez e de nada adiantou, saímos em uma ruazinha vazia. - Segue reto até sairmos na principal.
- A gente já saiu da cidade, S/N! - esbraveja sem paciência.
- Tá, então se vira! - retribuo na mesma entonação e cruzo os braços, irritada.
- É você quem está atrasada, querida. - mais uma vez o deboche dele me tira do sério.
- Para aqui, vou pedir informação.
- Pra quem? Estamos no meio do nada. - no instante em que ele conclui a frase a leve garoa que caía sobre o parabrisa, transforma-se em gotas espessas e um raio corta o céu que começa a acinzentar. - Agora que não saímos daqui tão cedo. - Niall acelera o carro a fim de fugir da tempestade mas de nada adianta. Um minuto depois uma chuvarada inicia, sendo impossível enxergar um palmo da mão a nossa frente.
- Meu Deus! Que maldição é essa! - bato minhas mãos nas coxas, completamente insatisfeita com tudo que estava acontecendo. O nível de stress era tanto que qualquer palavra proferida por Horan seria motivo suficiente para gritar.
- Vamos esperar a chuva passar e tentar encontrar alguém. - e dito e feito.
- Por que você é assim?
- Assim como? - ele encara-me pela primeira vez olhando nos meus olhos, já que o carro estava desligado.
- Controlador! - admito zangada. - Toma as decisões pelos outros.
- Quer sair nessa chuva a procura de ajuda no meio do nada que nem uma louca? Por mim tudo bem, ninguém está te impedindo.
- Eu não estou falando disso.
- E está falando do quê? - o tom de soberba soou alto.
- Esquece. - falo com o intuito de me acalmar e não começar uma briga, desviando o olhar para as janelas a procura de uma alma viva.
- Agora fale! Fica alfinetando e simplesmente não consegue sustentar o que diz.
- Eu não tenho porquê dar satisfações para você.
- Você está falando de mim, do que eu sou! - o rapaz ergue a voz. - Obviamente preciso que você sustente o que fala quando o assunto sou eu. Afinal você não consegue passar um segundo sem falar de mim. - e foi com esta frase que o estopim para uma discussão iniciou.
- É isso! Esse jeito de se achar o centro das atenções, de querer mandar em tudo, de controlar as coisas que nem estão no seu controle é completamente irritante!
- Eu ser o centro de tudo? - a ironia encrustada na fala e na atitude ao apontar para si mesmo e soltar um riso ridículo, fervendo meu sangue.
- Você sim! Eu não consigo parar de falar de você? Além de egocêntrico e extremamente prepotente.
- E repito, você não consegue! - seu dedo é direcionado para mim. - O fato de eu ter terminado com você ainda te afeta de uma maneira gigantesca.
- O quê? - ele só poderia ter falado errado. Eu apenas rezava para que aquela cena patética acabasse.
- Deu para sentir assim que entrou no carro.
- Você é ridículo! - sem pensar e inteiramente zangada saio no meio daquela tempestade andando contra o carro estacionado. Eu só queria me livrar dele mesmo escutando-o me chamar para voltar e dizendo o quão “louca” eu era.
- Vamos voltar, tá chovendo muito! - não percebo que Niall me alcança e segura meu pulso, impedindo-me de andar.
- Me larga!
- Está perigoso ficar aqui.
- Eu não ligo! - no segundo seguinte um trovão alto ecoa pelos ares e outros raios caem, como se Deus reafirmasse o que Niall disse, provando mais uma vez meu ponto de vista.
- Por favor, vamos voltar!
- Volte você! Eu não quero ficar do seu lado senão eu vou explodir!
- Para de graça, S/N.
- Você me irritou, Niall! Como todas as outras vezes você me tira do sério e quer me ver fora de mim porque você é baixo, mal educado e insuportável! Muitíssimo insuportável!
- Me desculpa! - grita, e eu arregalo os olhos, surpresa. - Sim, eu passo do ponto, sou chato, insuportável.. mas é porque você me deixa assim! - justifica o injustificável, contudo eu sabia que esse era o jeito dele ‘consertar’ as coisas. E por mais que eu odiasse, era algo fofo, que me pegava de certa forma. Magicamente a situação em si pareceu acontecer em uma antiga briga nossa, que só acabava quando nossas bocas ocupavam-se sem utilizar a fala para resolver. - Sou eu que ainda não absorvi a ideia que não somos mais um casal. E eu fico puto por isso! Tão puto que perco a noção e quero arranjar motivo para pelo menos fingir que não tenho tanta culpa em acabar o que a gente teve, porque eu sinto falta e … - na adrenalina do momento e em uma vontade incontrolável calei sua boca com a minha em um beijo sedento que começou rápido mas que foi desacelerando quando nossas línguas se reconheceram.
A chuva deixou o clima muito romântico e as borboletas no meu estômago voaram como não faziam a tempos. Minhas mãos adentraram ao fios encharcados de seu cabelo e as dele agarravam meu corpo, apertando pontos estratégicos que me arrepiavam.
A medida que nos beijávamos fomos caminhando de volta a direção do veículo, e quando menos reparo bati contra o carro. Niall abre a porta de trás e me puxa para dentro sem demora. Comigo em seu colo, retornamos ao beijo quente e sem ligarmos para o peso da roupa molhada. Na verdade esta foi uma prerrogativa plausível para retiramos toda e qualquer peça e enfim sentirmos o tão esperado e maravilhoso contato pele com pele. As partes íntimas roçando uma na outra, os gemidos crescendo, o tesão controlando toda a situação dava-me arrepios bons demais para ignorar qualquer sentimento.
No ápice do tesão peço por ele e sinto Niall dentro de mim, entrando com uma facilidade enorme que quando me dei conta cavalgava com força enquanto ele beijava e mordiscava meus seios, além das mãos apertarem meu corpo deliciosamente. Quando nossas bocas se encontravam em um final de gemido eu me sentia nas nuvem e gritava por mais daquela sensação quente, prazerosa e gostosa ao extremo. Aquela sensação que só ele me proporcionava até eu desabar em seus braços e sentir o gozo escorrer sobre as pernas.
- Que delícia.. - a frase soa mais como um suspiro de alivio do que a fala em si, e o sorriso naquela boca gostosa consegue mexer comigo. Infelizmente a transe acaba com o meu celular tocando. - Alô.. oi amiga. - por um segundo Niall retorna ao relaxamento e começa a trilhar um caminho de beijos desde meu pescoço até meu seio, enlouquecendo-me. - Pois é, tá uma chuva terrível aqui. Tanto é que me perdi. - Fecho os olhos e tento segurar os gemidos. Niall ria, adorando a provocação. - Ah.. sério? - afasto Horan de mim. -Tudo bem. Amanhã vou aí na sua casa te entregar o presente… Ok, te amo também.
- E aí? O que foi? - ele questiona.
- Aniversário cancelado. - respondo entre risadas ao sair do colo dele e procurar minha toalha na mochila para pelo menos me enxugar.
- Então podemos nos resolver na minha casa?
- Já não nos resolvemos? - pergunto com um sorriso safado.
- Não do meu jeito. - o moreno tenta me amolecer e eu nego sorrindo.
- Eu estou toda molhada e sem roupa, não dá.
- Se esse for o problema, ainda tem algumas peças no meu armário. - a confissão desperta uma certa chama em meu peito e um riso bobo escapa. - Eu te disse, não consegui aceitar que não estamos mais juntos.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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princessdark88 · 9 days
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Ateez Like Boyfriends: Waking up in bed ♡
♡ Lembrando a todos que este post é meramente ilustrativo, e feito apenas para divertimento dos fãs. ♡ Reminding everyone that this post is merely illustrative, and made just for the amusement of fans.
♡ Thank you to everyone who voted, I hope you enjoy it! ♡
Yeosang
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Sempre vai fica com pena de acorda você, caso ele acorde primeiro. Então ou vai ficar olhando você dormir, ou vai apoia a cabeça nas suas costas ou no seu peito e ficar assim até você acorda.
Acorda já querendo se aconchegar em você parecendo um gato, se esfregando com o rosto no seu corpo.
Gosta de fica abraçadinho sentindo seu cheiro.
"Bom dia princesa, hora de acorda! Como pode você ser tão linda acordando?".
Gosta de fazer trilhas de beijinhos.
Gosta quando você fica esfregando as pernas nele.
Fica fazendo carinho no seu rosto e de ficar namorando enquanto ficam mexendo no cabelo um do outro.
Quando pensar em levantar, ele vai levanta junto para te envolver num abraço e te carrega até o banheiro.
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He'll always feel sorry for waking you up if he wakes up first. So it's either going to watch you sleep, or it's going to rest its head on your back or on your chest and stay that way until you wake up.
He wakes up already wanting to snuggle up to you looking like a cat, rubbing his face on your body.
He likes to cuddle up and smell it.
"Good morning princess, time to wake up! How can you be so beautiful waking up?"
Likes to go on kiss trails.
Likes it when you keep rubbing your legs on it.
Keeps stroking your face and making out while you mess with each other's hair.
When you think about getting up, he'll get up with you to wrap you in a hug and carry you to the bathroom.
Mingi
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Assim que abrir os olhos vai te puxar pra perto, ele necessita do seu corpo colado nele pra acorda bem.
Vai fica agarrando seu corpo enquanto te beija dando bom dia.
Vai fazer cara de manhoso, gemendo e pedindo pra vocês transarem depois de acorda.
"Bom dia meu amor, você dormiu bem? Eu amo acorda com você!".
Adora quando você acorda ele com beijinhos no pescoço, ou passando a mão na nuca dele e depois pelo cabelo dele.
Ele ama passa a mão por baixo da sua blusa pra brinca com seus seios, e ficar segurando seu cabelo pro alto beijando seu pescoço, seu orelha descendo pela lateral do seu rosto até chega na sua bochecha e depois na sua boca.
Não vai quere sair da cama, vai tenta te prende aproveitando a altura dele.
Você e ele adoram dar mordidinhas um no outro e ficar brincando disso enquanto ficam na cama.
-------------------------------- ♡ -----------------------------------------
As soon as he opens his eyes he will pull you close, he needs your body glued to him to wake up well.
He'll be grabbing your body while kissing you good morning.
He'll make a sly face, moaning and asking you to after he wakes up.
"Good morning my love, did you sleep well? I love wakes up with you!"
He loves it when you wake him up with kisses on his neck, or running your hand over the back of his neck and then through his hair.
He loves to put his hand under your blouse to play with your breasts, and keep holding your hair up kissing your neck, his ear going down the side of your face to your cheek and then your mouth.
He won't want to get out of bed, he'll try to trap you by taking advantage of his height.
You and he love to nibble on each other and play around with it while stay in bed.
San
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Tal qual um panda, ele simplesmente vai acorda todo dia grudado em você.
Vai ficar choramingando cada vez que você falar que precisa levanta: "Levanta para quê se podemos ficar o dia todo aqui!".
Ama quando você acorda e coloca a cabeça no peito dele pra ele fica fazendo carinho em você.
Gosta quando você dá beijinho ao longo do rosto dele, principalmente se isso significar você estar montada nele, o que deixa ele excitado sempre.
Gosta de sentir o seu cheiro, fica colocando o rosto entre seu cabelo para cheira sua nuca e depois ir descendo cheirando pelo seu corpo até deixar você toda arrepiada.
Ele ama sentir seus dedos passando pelas costas dele.
Adora um sexo matinal, principalmente se isso envolver carícias de ambos.
Gosta de fica com o corpo sobre você, te prendendo na cama para impedir você de sair, o que vai leva vocês a ficarem um tempão brincando de gato e rato tentando escapar um do outro.
Quando você levanta, fica todo manhoso, faz beicinho e diz que se você não volta pra cama vai te busca e te trazer de volta.
-------------------------------- ♡ -----------------------------------------
Just like a panda, he just wakes up every day glued to you.
He'll be whining every time you say you need to get up: "Get up for what? if we can stay here all day!"
He loves it when you wake up and put your head on his chest so he keeps petting you.
He likes it when you kiss him over the cheek, especially if it means you're riding him, which makes him all the time.
He likes to smell you, he keeps putting his face between your hair to smell the back of your neck and then goes down smelling your body until he makes you shiver all over.
He loves to feel your fingers running down his back.
Loves morning sex, especially if it involves caresses from both of you.
He likes to keep his body on top of you, pinning you to the bed to prevent you from leaving, which will lead to you spending a lot of time playing cat and mouse trying to escape from each other.
When you get up, you get all sly, pout, and say that if you don't go back to bed he'll pick you up and bring you back.
Seonghwa
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Vai fica olhando você acorda com os olhinhos assim 🥺
Quando você acordar e ficar agarradinha nele, ele vai fica todo manhoso, passando a mão no seu cabelo e dizendo "bom dia meu amor, você dormiu bem? É tão bom acorda do seu ladinho..."
Vai dar beijinhos na sua cabeça e ir descendo até chegar na sua boca.
Ama fica agarradinho com você, gosta quando você se prende nele com as pernas.
Fica sorrindo quando você fica mexendo no cabelo dele e dizendo que ele é muito lindo mesmo quando acorda.
Ama fingir que vai morder partes do seu corpo só pra você fica dizendo que ele não pode e fingir que tá braba, mas quando é sua bunda ele morde de verdade.
Você ama beija o pescoço dele e ver ele fica arrepiado.
Vai aproveita sempre pra te prende com os braços e dizer que você só pode levanta depois dele ganha mais um beijo.
Ama fica namorando com o corpo sobre o seu e de segura suas pernas na cintura dele para fica fazendo carinho enquanto te beija.
Gosta de coloca a cabeça nos seu seios pra recebe cafuné enquanto fica agarrado na sua cintura.
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He'll be watching, you wake up with your little eyes like this 🥺
When you wake up and cuddle with him, he'll get all sly, running his hand through your hair and saying "good morning my love, did you sleep well? It's so good, wake up next to you…"
It'll kiss your head and work its way down until it reaches your mouth
Loves to cling to you, likes it when you hold on to it with your legs.
He keeps smiling when you keep touching his hair and telling him that he is very beautiful even when he wakes up.
He loves to pretend he's going to bite parts of your body just for you and keeps telling him he can't and pretending he's mad, but when it's your ass he really bites.
You love kiss his neck and see him get goosebumps.
He will always take the opportunity to hold you with his arms and say that you can only get up after him get another kiss.
He loves to be in love with his body on top of yours and holds your legs around his waist to caress you while kissing you.
He likes to put her head on her breasts to get caressed while clinging to her waist.
Hongjoong
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"Bom dia" acompanhado de um sorrisão.
Vai fica agarradinho em você com o rosto enfiado quase embaixo do seu braço (Ama quando você faz o mesmo com ele).
Ama ficar dando beijinhos enquanto fica falando tipo "O que 😘 vamos 😘 tomar 😘 de café 😘 da manhã 😘?"
Vai fica passando a mão no cabelo todo bagunçando, e você vai ri da cara dele e ajuda ele a bagunça mais, e dizer que ele é lindo, o que vai fazer ele ficar todo bobo.
Vai fica deitado com o braço estendido dizendo "não vaiiiii, fica aquiiiii" fazendo carinha de triste.
Se você volta para um beijinho, vai te segura de novo na cama, se não volta, vai corre atrás de você até ganha um beijo.
Gosta de ter você nos braços dele, e de fica beijando seu pescoço.
As vezes gosta de te dar prazer pela manhã, também gosta quando você pergunta se ele gostaria que você desse prazer pra ele pra acorda mais relaxado.
Depois de ficarem namorando na cama, te chama pra toma banho com ele.
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"Good morning" accompanied by a smile.
he'll cling to you with his face tucked almost under your arm (Loves it when you do the same to him).
Do you love kissing while talking like "What 😘 are we going 😘 to have 😘 for breakfast 😘 ?"
He'll keep running his hand through his hair all messed up and you'll laugh at his face and help him mess up more and tell him he's beautiful which will make him look all silly.
He will lie down with his arm outstretched saying "don't gooooo, stay hereeeee" making a sad face.
If you come back for a kiss he'll hold you back in bed, if he doesn't come back he'll run after you until he gets a kiss.
He likes to hold you in his arms, and he kisses your neck.
Sometimes he likes to give you pleasure in the morning, he also likes it when you ask him if he would like you to give him pleasure so he wakes up more relaxed.
After y'all be in love in bed, he asks you to take a shower with him.
Jongho
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Não vai consegui levanta pois ele não vai deixa.
Vocês sempre ficam meia hora namorando na cama até decidirem levanta de verdade.
"Você me ama? Quanto você me ama? Só isso? Peraí..." Dependendo da quantidade de amor que você disser, ele vai te fazer cócegas e só vai para quando você disser que ama ele 100%.
Ficam brincando de luta prendendo um ao outro com as pernas.
Ele ama quando você monta nele e fica enchendo ele de beijos.
Gosta de fica passando os dedinhos pelos seu corpo pra ver você fica arrepiada.
Fica rindo quando você se cobre com o lençol se abaixando em direção a cintura dele, pra em seguida fica dizendo "YA YA YA, PARA GAROTA, VOLTA AQUI!".
As vezes canta para você ao acorda ou enquanto tá fazendo carinho, tocando seu cabelo.
Gosta quando você dorme nos braços dele com seu rosto colado no dele.
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You won't get it up 'cause it won't let you.
The two of you always spend half an hour in love in bed until you decide to get up for real.
"Do you love me? How much do you love me? Is that it? Wait…" Depending on the amount of love you say, it will tickle you and will only stop when you tell it you love it 100%.
The two of you are playing fighting, pinning each other with your legs.
He loves it when you ride him and keep showering him with kisses.
He likes to run his little fingers over your body to see you get goosebumps.
He keeps laughing when you cover yourself with the sheet by bending down towards his waist, and then he keeps saying "YA YA YA, GIRL, COME BACK HERE!".
Sometimes she sings to you when she wakes up or while she is petting your hair, touching your hair.
Likes it when you sleep in his arms with your face glued to his.
Wooyoung
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Ou vocês vão acorda completamente grudados um no outro ou vão acorda com o pé de um na cara do outro.
Quando ele acorda vai quere fica agarradinho, chega a coloca a cabeça embaixo da sua roupa.
Ama senti seu cheiro e fica mexendo no seu cabelo até pega no sono de novo.
Vai dar beijos longos e apaixonados porque gosta de aproveita quando pode acorda com você.
"Bom dia dorminhoca, hora de acorda! Tô morrendo de fome!".
As vezes vai querer transa pela manhã, mas sempre de forma lenta e prazerosa, se ele tiver um tempo livre vocês vão passa a manhã inteira na cama.
As vezes, você e ele ficam dando tapas na bunda um do outro ao levanta, dependendo da intensidade, acabam voltando pra cama
Dengoso, vai fica choramingando pra não levanta, vai fazer beicinho e só levantar quando você encher ele de beijos.
-------------------------------- ♡ -----------------------------------------
Either you're going to wake up completely glued to each other or you're going to wake up with your foot in each other's faces.
When he wakes up, he wants to hold on to him, he even puts his head under his clothes.
Love smelled you and keeps fiddling with your hair until he fall asleep again.
He will give long and passionate kisses because he likes to enjoy when he can he wakes up with you.
"Good morning sleepyhead, time to wake up! I'm starving!".
Sometimes he will want to have sex in the morning, but always in a slow and pleasurable way, if he has some free time you will spend the whole morning in bed.
Sometimes, you and he are slapping each other's butts when you get up, depending on the intensity, you end up going back to bed.
Staggering, he'll be whining so he doesn't get up, he'll pout and only get up when you fill him with kisses.
Yunho
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Acorda puxando você pra perto dele.
Gosta de dá beijinhos no seu nariz, na sua bochecha, depois na sua boca assim que acorda.
"Bom dia linda, dormiu bem? Pode fica dormindo que vou fazer o café".
Gosta de fica com você entre as pernas dele, te abraçando e namorando antes de levanta.
Fica todo tímido quando você fala que ele fica lindo todo bagunçado depois de acorda.
Gosta de fazer cócegas pra te fazer rir alto e assim acorda feliz.
Ama quando você fica deitada nas costas dele.
Fica sussurrando coisas no seu ouvido e depois faz cara de "eu falei isso? claro que não!".
Ama beijar seus pés, e as vezes aproveita pra te puxa na cama pra fica entre suas pernas e vocês ficarem namorando.
-------------------------------- ♡ -----------------------------------------
Wakes up pulling you close to him.
He likes to kiss your nose, your cheek, then your mouth as soon as you wake up.
"Good morning beautiful, did you sleep well? You can stay asleep and I'll make the coffee".
Likes to stay with you between his legs, cuddling with you and making out before you get up.
He gets all shy when you tell him that he looks beautiful all messed up after he wakes up.
He likes to tickle you to make you laugh out loud and so he wakes up happy.
Loves it when you lie on his back.
He keeps whispering things in your ear and then makes a face like "did I say that? Of course not!"
He loves to kiss your feet, and sometimes he takes the opportunity to pull you on the bed to get between your legs and y'all be in love.
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tyongbrat · 10 months
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Avisos: angst + smut! Menção ao chenle!
🥀
Inicialmente isso era pra ser uma longfic, então me perdoem se parecer um pouquinho sem contexto! É meu primeiro angst.
Suas mãos trêmulas seguram o volante com força, você tenta segurar as lágrimas, mas elas caem quente pela sua face, escorrem borrando a sua maquiagem. Um flashback da briga com seu namorado repassa diante dos seus olhos, você bate com os punhos no volante e grita até doer a sua garganta. Acelera pelas ruas molhadas, só para quando vê o prédio dele.
A chuva borra o resto da maquiagem, você enche os pulmões de ar antes de adentrar o prédio dele, aperta o nove no elevador sabendo bem o andar dele, o coração dispara quando as portas abrem, você sabe o que vai encontrar lá dentro, mas não tá preparada.
Aperta um, duas, três vezes a campainha, tenta não parecer desesperada, mas você está. A figura magra surge na sua visão quando a porta abre, os cabelos desgrenhados, a calça preta justa com os joelhos rasgados, os óculos pendendo no nariz.
E ele te olha confuso, analisa a sua situação. Você não sabe por onde começar e ele 'ta cansado demais dessa situação, não quer ver você, mas você já está ali, parada na porta dele, ensopada de um temporal, visivelmente cansada.
— cara, cê tá fazendo o que aqui? — e você repete a pergunta na sua cabeça "o que você tá fazendo ali?"
— mark, por favor... — tá implorando, mas não sabe bem o que você quer...
O corpo magro afasta da porta pra você entrar, grande erro. Vocês dois, sabem que depois que você passar pela porta o ciclo vai se repetir.
Você inala o cheiro de cigarro de canela do apartamento, alguns papéis rabiscados estão espalhados no chão do apartamento, o violão encostado no sofá, ele tava compondo.
— então cê voltou escrever? — vira-se pra encarar o homem visivelmente tenso, os braços cruzados no peito, ele te olha com uma sobrancelha arqueada.
— você dirigiu quase uma hora de uma cidade pra outra pra me perguntar sobre isso? — ele se aproxima em passos lentos, como se você fosse quebrar com a proximidade dele.
E você não recua, não quer recuar. Anda até ele, ele sabe o motivo da visita, sabe muito bem que você só procura ele quando seu relacionamento com zhong chenle está desmoronando.
— o que ele fez dessa vez? — questiona. Uma das mãos dele limpa o borrado do rímel, e a outra coloca uma mexa do seu cabelo molhado atrás da orelha.
Você não evita abraçar o corpo dele, envolve os braços na cintura despida, sente o calor da pele dele, inala o cheiro... A maldita droga no qual você viciou.
A chuva torrencial desse dia lembra o dia no qual você conheceu Mark Lee. Ele vestindo aquele velho moletom verde, as mãos no bolso te observando de longe, um sorriso torto no rosto ao te ver sorrir para as pessoas, e então ele entra em cena, briga com você na frente de todos, você corre pro banheiro e Mark não pode evitar sair de cena pra ir te encontrar.
Ele é um bom garoto, limpa as suas lágrimas como hoje, te leva pra casa e te beija na chuva. E vocês repetem isso por meses, mas você nunca convida ele pra entrar, nunca dá um passo a mais, e sempre responde o mesmo "preciso me resolver", mas nunca resolve nada, sempre volta pro zhong.
Você guardou Mark como um cardigã velho, veste ele escondido de todos, mas não acha que ele é bom o suficiente pra sair na rua. E Mark está cansado disso.
— Não posso mais te ver — sussurra — Ele sabe de tudo.
— E você tá aqui — você pode sentir a voz magoada dele, Mark não faz o tipo raivoso, mas você sabe que ele tá com raiva — vai embora, por favor.
Ele tenta afastar teu corpo, entretanto você não solta, não quer deixá-lo. Não agora.
— posso dormir aqui? — suas mãos deslizam a cintura dele, tenta encarar os olhinhos de jabuticaba, mas acaba vacilando no caminho.
Ele ri com escárnio, não pode acreditar que você é tão insensível, você tem noção dos sentimentos dele. E você sabe de quantas coisas Mark abriu mão para estar com você nos últimos meses, ele deixou encontros, parou de fumar, deixou os velhos amigos da escola porque chenle frequentava o grupo acompanhado da sua presença...
— acho você melhor ir — ele avisa — se ficar aqui vai ser mais difícil para nós dois.
Você até tenta contestar, mas ele não deixa você falar. Beija os teus lábios como se pudesse arrancar as verdades que você nunca disse, os lábios dele envolvem os teus num beijo raivoso, a mão dele arranha a tua cintura, corpos colados como se dependesse disso.
— eu quero estar com você, mas você não quer estar comigo. — ele sussurra com a boca colada na tua. E você choraminga.
Envolve o pescoço dele com os braços, volta a beijá-lo, a maciez dos lábios te emaranha em um beijo sem fim. Ele puxa tuas pernas pra envolver a cintura dele, te leva até o quarto.
E antes de te colocar na cama você da uma boa olhada no local, o abajur deixando o quarto com um tom alaranjado, um poster de uma banda que provavelmente é muito mais legal do que qualquer coisa que você vai ouvir em toda a sua vida, violões pendurados na parede, a silhueta de uma mulher pintada em um quadro... A sua silhueta, você encara os olhos dele, mas ele não te dá tempo pra perguntar.
— ainda dá tempo de ir pra sua casa, pro seu namorado...
Mas você vira o rosto, não quer responder, não quer ir pra casa. Está em casa.
Ele avança no teu corpo, pela primeira vez ele não se policia, acaba chupando o teu pescoço, deixando marcas vermelhas por toda a parte, morde teu queixo, suspira quando teus olhos encontram os dele.
O rosto todo corado, você sente o coração pulando pela sua boca quando ele desce os beijos pelo abdômen coberto pelo vestido, a mão direita aperta tua coxa e a esquerda quase não dá conta de apertar teu seio. Ele se desdobra em vários pra arrancar aquele vestido colado encharcado do teu corpo, joga em qualquer canto do quarto, tira o que sobrou da roupa dele. O teu corpo gelado esquenta conforme o corpo dele se esfrega por toda a parte, vocês quase se tornam um só.
Os teus braços são presos no topo da cabeça, ele envolve teus pulsos com uma mão, a perna direita serve de ajuda pra espaçar as tuas. O íntimo dele faz fricção na tua perna, molha por onde passa, é uma sensação nova pra você ter Mak Lee tão vulnerável, tão entregue.
Os beijos nunca cessam, ele faz pressão lá, você suspira pesado ao sentir ele entrando duro, é quase como se não tivesse espaço, a sensação de queimação apertada é gostosa, te invade diferente de tudo que já provou, você não quer comparar mas é impossível quando Mark Lee sem fazer esforço te acerta lá. Ele não precisa de força, ele tem jeito, é gostoso quando ele se permite gemer em coro com você, quando a mão livre se encarrega de entrar entre vocês depois pra te estimular.
Você tem certeza que a única vontade dele é te dar prazer, sente teu corpo apertar quando ele acha o ângulo certo, ele vem lento até estar quase todo fora, depois volta com força, ele não para de te beijar, não para de gemer, de te masturbar. Tuas pernas tremem, ele sorri ao sentir, ele sabe que você tá quase lá, tá quase atingindo.
— tô me segurando pra não gozar, amor. — ele avisa.
E você quer gritar pra ele gozar, gozar dentro e te encher dele. O pensamento insano de ter um filho com ele é o primeiro na sua mente, você quer tanto ele te enchendo dele, quer se sentir estufada.
— goza, Minhyung — você sabe o que tá fazendo quando usa o nome dele assim, sabe o que quer quando geme com a voz manhosa pra ele fazer um filho em você.
— não faz assim, princesa — e ele também tem noção o quanto aquele apelido te afeta.
E vocês dois estão quase lá quando o seu celular começa a tocar de forma insana, não só mensagens como ligações, a tela acende diversas vezes. Seu coração quase pula pra fora do peito, você não consegue ver o nome, mas sabe de quem se trata.
É quase como se pudesse sentir a fúria de Mark quando ele solta teus pulsos, mas não para de meter em você, ele não vai parar e você tem noção disso quando o corpo dele levanta apenas pra puxar a tua perna colada na cintura dele. A mente nublada pelos gemidos roucos dele, as pernas voltando a tremer quando sente os jatos quentes te atingirem fundo, e tu goza também, goza pela sensação, pelos gemidos, goza quando vê a cabeça de Mark sendo joga pra trás e os dentes maltratando os lábios. Mark Lee é fodidamente lindo.
Vocês dois saem da bolha de torpor quando o celular de Mark começa a tocar também, ele desliza pro teu lado na cama tentando recobrar onde deixou o próprio celular, e você estica o braço pra pegar no chão junto com a calça dele. De soslaio você consegue visualizar a mensagem piscando na tela.
"pode achar que ganhou, mas ela sempre volta pra mim"
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wren-kitchens · 1 year
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oops my hand slipped
this is inspired by @shepscapades amazing dbhc au that has consumed my every waking thought and single-handedly gotten me to ship ethubs like there’s no tomorrow. go check her out, she’s rlly cool
anyway this is probably incredibly inaccurate but I absolutely had to write something when I saw it—I ended up writing this in less than a day lmao
“wait- wait, wait, wait.” bdubs stops his pacing and turns to face etho. “how do you sound like that?”
“I- I don’t know!” etho feels oddly exposed, having bdubs’ full attention again. “it- I don’t-“
stress levels 68%
“I don’t know what this is.” etho is panicking. how does he stop looking like he’s panicking? 
“you don’t-“ bdubs has started pacing again. “oh, gosh, x is gonna be so mad if i’ve broken you.” he’s muttering, running his hands through his hair. “it’s gonna be hard enough to hide your eye, how am I-“
bdubs looks up suddenly and rummages through the many pockets in his moss coat. “aha!” he exclaims, pulling out something green and translucent.
etho watches as bdubs moves over to him.
“what-what are you doing?” etho resists the urge to step back as bdubs gets close to his face.
unregistered emotion detected, the warnings flash, thirium pump irregularity detected.
“here, stand still.” bdubs’ tongue is stuck slightly out of his mouth as he stands on tiptoe. he puts the green thing on etho’s ears and nose, and etho realises it’s a pair of sunglasses.
bdubs stands back, then frowns. “well, it’s not perfect.” he mutters to himself.
“what is the point of these?” etho’s face feels hot. 
“coverin’ up the red eye.” bdubs says. “green is a complimentary colour to red, it should make it less obvious.”
new unregistered emotion detected 
“you- is it unsightly?” etho asks, worried, for the first time, about his appearance. “xisuma can-“
“no!” bdubs says quickly. “um, I mean, we don’t have to bother x, do we? besides.. you look nice.” his eyes widen and he looks away. there’s a faint pink on his face.
huh.
“thank you.” etho says, feeling an odd heat in his cheeks. “why don’t you want to talk to xisuma?”
“he, uh. might get mad if he knew I broke you.” bdubs says.
etho frowns. “you didn’t break me.”
“well I was there.” bdubs says. “I should’ve been payin’ more attention.”
“you didn’t break me, though.” etho repeats. “the creeper did. or I did. both.” he pauses. “not you.”
bdubs is still close. he raises a hand and runs a finger down the crack in his cheek. etho shivers.
oh. that’s new.
“dunno.” bdubs says. etho’s face feels like it’s getting hotter. “still feels like I should’a done something. you weren’t supposed to do anything but mine.”
“i’m- i’m sorry.” etho is heavily distracted by the fact that bdubs is cupping his face.  “I didn’t- couldn’t let you die.”
bdubs glances up and jumps backwards. “don’t do that!” he exclaims.
“I- what did I do?” etho asks. he just stood there, didn’t he?
“you were lookin’ at me funny.” bdubs’ face is a deeper pink. “you robots are weird.”
“I was..” etho frowns. “what?”
“you- I don’t know!” bdubs throws his arms up. he’s agitated? “those glasses are supposed to hide your eyes! oh, come here.”
etho makes to walk, but instead bdubs goes to him. 
etho frowns as bdubs takes the green sunglasses off. “why?”
“they weren’t working.” bdubs says. he surveys etho’s face again. 
thirium pump irregularity detected
yes, he knows, thank you.
“I mean,” bdubs reaches upwards and fiddles with etho’s hair. the warning light flashes more aggressively in the corner of his vision. “it’s not like x is known for getting mad.” 
etho is not listening. it’s a weird feeling, bdubs’ hands in his hair. not bad though—no, not bad at all.
“your face is going blue.” bdubs notes. “what does that mean?”
“uhm. probably just a side effect of the explosion.” etho says. he cringes internally. how does he sound so emotional? he barely said a sentence! 
“it doesn’t, like, hurt or anything?” bdubs says.
“no.” etho says. “feels.. hot.”
“hot, huh?” bdubs says.
“yes.” etho says tentatively. “what does that mean?”
“nothin’.” bdubs says, badly disguising a grin. 
“it has to mean something.” etho says.
“you’re blushing.” bdubs says.
etho puts a hand to his face. “i’m what?”
“blushing.” bdubs says. “it’s what humans do when they’re embarrassed or something.”
“bdubs,” etho says.
“yeah?”
“what’s embarrassed?”
“it’s like..” bdubs frowns. “oh, how’d you describe it? um. it’s like when you do something that’s dumb and you don’t want anyone to see ‘cause they might laugh at you.”
“I haven’t done anything dumb though.” etho says.
“it can be if you think you look silly.” bdubs adds. “like when you were worried about the crack.”
“I.. suppose.” etho says. he was worried about that, but only when bdubs pointed it out.
“anyway, you don’t look silly.” bdubs says, turning around to grab the pickaxe on the floor. “come on, let’s go mining.”
etho hesitates. 
“oh, right.” bdubs moves back over to him and takes his hand. 
etho pulls up his mask again with his free hand and lets bdubs guide him down the cave. he doesn’t, necessarily, need to hold bdubs’ hand. but.. well, it’s nice. 
unregistered emotion detected
that warning light seems to be always flashing when bdubs is involved.
“bdubs.” etho says.
“yeah?”
“there’s another emotion.” he tries. “I don’t know what.”
“well, what’s it feel like?” bdubs asks. 
“like..” etho frowns. “I don’t know how to describe it. something.. warm here.” he puts a hand to his chest.
bdubs looks at him. “yeah?” he says again. his voice is oddly gentle.
“it’s nice.” etho says. “I like it.”
“when do you feel it?” bdubs says. 
etho thinks. “when I realised you weren’t gonna reset me. when you’re patient with me, like how I can’t find my own way and you just hold my hand.”
“I think you’re feeling happiness.” bdubs says. 
“that sounds right.” etho says. “i’m happy when I see you.” he tests the word. then smiles. “yes, that’s it.” 
“you’re sweet.” bdubs says, looking away again. 
“oh.” etho smiles to himself. “so are you.”
“I am not!” bdubs exclaims suddenly. his face is a deep pink.
“you’re very sweet.” etho pushes, grinning. “holding my hand, helping me.”
“i’m not sweet!” bdubs says determinedly. he snatches his hand away from etho, looking embarrassed.
aha, he can figure out emotions! take that!
“aren’t you?” etho steps closer to bdubs teasingly. “what are you then?”
“i’m- i’m big and tough!” bdubs folds his arms. 
“hmm.” etho says, leaning close. “are you sure?”
“you- yes!” bdubs pushes him away, and etho laughs.
“is that why you’re blushing then?” etho says. “‘cause you’re big and tough?”
“I regret teaching you that.” bdubs mutters, pulling up his hood to hide his face.
etho laughs again. “you look very cute.”
bdubs’ breath hitches, and etho worries he’s said something wrong. 
then bdubs yells, “HEY!” and pushes etho again, and etho is reassured.
“well, you do.”
“I don’t look cute, you look cute.” bdubs mumbles.
thirium irregularity detected
unregistered emotion detected
cute, huh? 
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Writing an enormous analysis of the patch is all well and good, but what do the balance changes actually mean for the meta?
Well, for one, I don't think any of the top tiers are going anywhere despite their nerfs, not even Sloshing Machine. Splash, Machine and Stamper all just have too much to recommend them. That said I think Neo Splash is probably leaving the top tiers, as with the paint and points for special nerfs it'll have a tough time competing with the Tentatek Splattershot for the short-range Triple Inkstrike Shooter niche (as a reminder, Ttek's Tri-Strike only costs 190p!)
The big, big winner this patch, however, is Ballpoint Splatling. It is the top tier weapon that got hit the least by a significant margin, only gaining another 10 points for its Inkjet, which only really undoes a buff it got in 3.0. Ballpoint was already considered a contender for the single best weapon in the game by a lot of pro players, and now it is no competition at all. Double Ballpoint is probably gonna become a pretty popular competitive team setup, and that would be bad for Splatana Stamper in particular, as it doesn't have a great matchup against Ballpoint (good lucking try to use Zipcaster while a Splatling is looking directly at you!). If Stamper exits the meta then this would be the reason, not the nerfs it got, though they hardly help.
In response to the rising stocks of Ballpoint and Inkjet, people will start looking for an answer, and the newly buffed Big Bubbler might just be what they're looking for. It remains to be seen for sure, but after the buffs it takes an Inkjet four shots, basically half its duration, to break the bubbler shield, and that's when hitting the weak point. It still gets torn apart by Crab pretty fast, but Crab in turn is very weak to Inkjet, and hey, would you look at that, we've got a bit of a rock-papers-scissors thing going on.
The fun thing about the weapons with Big Bubbler is that I could see people going to any one of them for their Bubble needs. Jr is always a good go-to option, though it lacks punch in the fighting department. Blaster, Splat Roller, and Zink Mini Splatling are good alternatives if you want to scrap, though none of them have a lethal bomb, and that's broadly speaking a downside in competitive play. Finally, there's Squiffer and the new H-3D for long-range options, and I know some competitive players, like ThatSRB2Dude, were eying the latter even before the Big Bubbler buffs.
Another good thing about Big Bubbler is its new resistance to Tenta Missiles, and that might genuinely matter in the face of Wiper Deco (or Diper, as some people are rather condescendingly calling it), with its 190p(?!) Missiles. I really don't know why they cost that little, and I don't expect them to stay at that cost for very long. Missiles have always been very strong, but so far none of the weapons that have them, except Flingza, have had any meaningful impact on competitive play, and Flingza has been very heavily nerfed as a result. Wiper Deco does not just have the lowest points for special out of all Missiles weapon, it also the only one of them that can really fire off its Missiles and then go in to fight the people that are being targeted. This is a big reason why the Kensa Splattershot in 2 was as good as it was, and we've never had a weapon that could really replicate it, until now.
While Wiper Deco is looking threatening on the surface, it remains to be seen if it works out in practice. Without a bomb it will likely have a hard time dealing with Ballpoint, lacking the range and DPS to fight it effectively, and Ballpoint is looking to step up in a big way.
Speaking of unknown factors, there's also the S-Blast '92 and the Painbrush. S-Blast's kit is largely seen as underwhelming, but datamining has shown that the weapon itself is looking incredibly solid, a mix of many of the best traits of other Blasters with very few of their downsides, and that might be enough to carry it into competitive play. Painbrush is looking like it will have excellent range, damage and paint, but absolutely atrocious ink efficiency, some of the worst in the game, in fact. Inkbrush and Octobrush have both seen competitive success, though the former a lot more than the latter, and Painbrush might find a niche as well, especially in Splat Zones, though it remains to be seen.
But all of this is just speculation, though. All we can know for sure is that competitive play will very likely revolve heavily around Ballpoint for the foreseeable future, and that is going to be shaping the meta until the next patch. By hitting all of the top tiers with nerfs, some of them very hard, Nintendo more or less uprooted the status quo of competitive play even before you consider the new weapons, and I'll be very interested to see how things go from here.
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pe0ple3ater · 27 days
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heyyyy remember that break I talked about? Well..
I saw some discourse about people denying that Felps watched Cell eat Pac's leg, and I got to wondering why we would EVER deny something so wonderful. So Felps seems more innocent? He's not, he help Cell the whole time he was locked up? He was buddy buddy with him, maybe it was out of fear but he still did it. We can know that Felps watched, and understand that he hated it. These two realities can exist together.
Anyway, Felps watches Cell eat Pac's leg under the cut. Not NSFW, but gory and gross if you're into that :3
Felps knows it's fucked up.
Cell is bent between Pac's legs, teeth ripping through skin and muscle and fat. Licking and slurping at the blood spurting and oozing from the wounds covering Pac's leg. Pac's not screaming, the weakness potion Felps had smuggled for Cell keeping him pliant and subdued. Felps' assistance making this easy for Cell.
Felps shouldn't look, he knows he shouldn't watch. It's sick, the kind of disgusting that will haunt his dreams forever. There's blood everywhere, Cell's claws are digging into Pac's other thigh to keep him down, he's purring like a motor boat. All of these things Felps sees in sharp detail, burning onto the back of his eyelids. The savage way Cell rips into flesh and pulls.
Felps swallows and his saliva taste like blood.
Cell laughs, high pitched and manic. He pulls himself up Pac's body and cups his face with bloody hands. Call gazes down at Pac with an almost loving look on his face, and his thumbs brush very gently under Pac's wide eyes. Cell leans down and licks the tears streaming down Pac's cheeks, runs his hand softly through Pac's hair. He handles Pac so lovingly, a stark contrast to the scene as a whole.
They're both covered in blood, pooling under them and soaking into their clothes. Cell's jaw and mouth are drenched, he occasionally flicks his tongue out to lick up the blood. Pac's got his own blood from Cell's hands and mouth smeared across his skin.
Felps' eyes trail down to the leg Cell had been eating, it's a mangled, unrecognizable mess. Chunks of flesh and muscle ripped out, giving way to the stark white of bone. Claw marks cover what skin is left, ruined forever without a doubt. Felps' stomach churns, he's going to vomit but he can't force himself to look away, as if bearing witness to this thing he caused will absolve him of the sins he's committed.
"Me desculpe, querido, eu não queria fazer isso. Você tentou mentir para mim, fugir de mim. Agora você não pode fugir de novo, você é meu" Cell coos, pressing kisses to Pac's slack mouth. Pac sobs and Cell stares down at him, holding his face and caressing his cheeks while Pac's eyes start to fall closed. Cell purrs softly and presses one final kiss to Pac's forehead, and then he smiles. It's wide and genuine, more real than anything Felps has ever seen from him.
Cell stands and his eyes snap to Felps. He laughs at the expression that must be on his face, wrapping his arms around himself and doubling over with the force of it. He grins, teeth stained red, expression open giddy excitement. Felps feels the spell break, he stumbles and vomits against the wall. When he stops, he runs his hand through his hair and tries to catch his breath.
Cell crouches now next to him, he tilts his head and watches Felps for a moment. He keeps his hands to himself and Felps is greatful for it. Cell hums softly and licks the blood from his claws.
"Você vê o que acontece quando você tenta me enganar? Não seja estúpido, Felps. Ligue para alguém, certifique-se de que ele sobreviva" he mumbles between passes of his tongue against his blood slick hands. Cell shoots him one more smile before he stands and stretches. He looks more satisfied than Felps has ever seen him, tail flicking lazily behind him. Cell walks off, leaves Felps with the mangled body, the blood, the weight of his decisions.
Felps shakily pushes himself up, he grabs his walki and counts to sixty in his head. He gives Cell time to get away. He calls for nurses and backup with a numb detachment.
Felps stands and waits, he turns his back and squeezes his eyes closed.
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keqism · 2 years
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ramen
⚘ pairing: kazuha x gn!reader
⚘ genre: fluff + modern!au + college!au (again)
⚘ warnings: one (1) swear word, mentions of insomnia
⚘ summary: sometimes it's hard to sleep when your mind won't stop thinking, but that's nothing that a late night snack can't solve. they say that great minds think alike, and it seems like you and a certain someone had the same idea one night.
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unpopular opinion: instant ramen is best when it's prepared al dente. never mind the directions on the shiny packet that say "cook for 4-5 minutes"—bullshit. no one likes soggy noodles.
unfortunately for you, your noodles were soggy tonight.
you sighed, absentmindedly picking at your overripe store-bought kimchi, the steam from your shin ramen warming your nose. the late night chill was settling into your bones, but instead of being tucked into your bedsheets, you were in a cold metal chair, one hand holding a pair of chopsticks, the other propping your head up.
on days when sleep evaded you and breathing felt like a burden, you would throw on the nearest jacket and trudge to your nearest convenience store. because a late night snack is the best kind of lullaby, you thought to yourself.
the ding of the cash register rang through the store, pulling you from your musings. you would have ignored the figure at the register but a familiar mess of blonde hair with a streak of red caught your attention.
kaedehara kazuha, your school's famed volleyball star and the english major who sat two seats away from you in sociology 101. you two had never held a proper conversation—save for the occasional "hello" and a shy wave—yet there he was, ten feet to your left, now adding hot water to his cup ramen. the condensation on the can of milkis in his hand was running off, soaking his sleeve and leaving little wet patches on his black hoodie.
a breeze swept through the store from the open door, and the owner of the wet hoodie turned towards you—almost as if the wind had alerted him of your presence.
it was raining outside now, the droplets gently tapping on the glass panes of the windows. it was a lovely, soothing sound, but not quite as lovely as the soft voice that came from your left.
"hey." vermillion eyes met your own, the color reminding you of maple leaves and crisp nights by a fireplace. kazuha sat down in the stool next to you, placing his drink and ramen on the table. "late night?"
"I can't sleep lately." you were definitely oversharing now, but something about his calming presence had words tumbling out of your mouth. "there's just a lot to do and it gets... a bit overwhelming."
you pushed your container of kimchi towards him to hide your embarrassment, nodding towards his ramen. "you should eat quickly before your noodles get mushy."
surprise flickered across kazuha's face. "i like my noodles well done." his eyebrows furrowed, and you resisted the urge to reach out and smooth the lines out. "when's the last time you've slept properly?"
"like a week ago," you groaned, rubbing your heavy eyelids. "i think my body is more coffee than water at this point." your head made a muted thump as you slammed your head onto the table, resting your cheek against the cool surface.
kazuha said nothing and you closed your eyes, ignoring the rustling sound that came from his direction.
"here." a warm hand engulfed your cheek, gently wedging itself between your face and the table. your eyes shot open to see him pushing his hoodie towards you, vaguely folded in the shape of a pillow. "take a nap, i'll wake you up."
you studied the light blush on his face before noticing the almost indistinguishable shivering of his body, now only clad in a thin white shirt. you took the bundle in his hand and unfolded it, scooting your chair closer to him so you could drape the hoodie over both your shoulders.
you granted him a small smile, and heard his breath hitch slightly. "you looked cold," you said in a low voice. "promise me you'll wake me up in a bit?"
kazuha seemed to hesitated before tentatively wrapped an arm around your shoulder. "i promise."
your forgotten ramen was well past soggy now, or perhaps it had disintegrated into the lukewarm soup. but if overcooked, limp noodles meant sharing a hoodie with kazuha while the rain poured outside, then maybe you could learn to tolerate it.
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a/n: i love kazuha so much it's not even funny *sobs* this was heavily inspired by those kdrama convenience store scenes. also if you don't eat your ramen al dente please seek help /j
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m-girlania · 7 months
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Pai, amor sem limite que só um verdadeiro pai transmite.
Pai, palavra sublime que queremos por toda vida dizer
Pai, é chato, mas também amável e protetor.
Pai, as vezes herói, outras vezes professor
Pai, o nosso castigador, e também o que nos dá amor.
Pai, é o nosso verdadeiro parceiro, amigo e companheiro.
Pai, é um anjo da guarda, enviado por Deus sem asas
Pai, palavras maravilhosa de se dizer, rima como poesia mesmo sem ser.
Pai, aquele que tenta trilhar um bom caminho como exemplo, mesmo correndo o risco de errar, só para o seu filho se orgulhar
Pai, aquele que tenta ser palhaço sem ser, só para um sorriso na face do seu filho ver nascer.
Pai, aquele que enxuga tuas lagrimas, enquanto por dentro chora a sua alma
Pai, homem que tenta ser forte, mesmo quando se vê sem norte.
Pai, palavra bonita de se pronunciar, hoje e para sempre te dedico o meu todo te amar. M_G
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