Tumgik
#terra vermelha
lcentretenimento · 1 year
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Angelo Antonio será marido agressor de Débora Falabella em Terra Vermelha
Ângelo Antonio e Débora Falabella formam um casal na próxima novela das nove da Globo, Terra Vermelha, também chamada provisoriamente de Terra Bruta. (more…) “”
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strawberrypopstation · 4 months
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numa manhã você está fazendo poções mágicas com areia, flores, penas do seu papagaio, semente de girassol e brita na outra você está brigando com seus vizinhos por três pedaços de madeira que arremessaram na sua rua.
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dicasverdes · 1 year
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Como plantar e cultivar Pimenta Tabasco (Capsicum frutescens)
Como plantar e cultivar Pimenta Tabasco (Capsicum frutescens)
Como plantar e cultivar Pimenta Tabasco (Capsicum frutescens). Você sabia que pode cultivar pimenta tabasco? Nativa do estado mexicano de Tabasco, a pimenta Tabasco é um nome familiar devido ao famoso molho picante. A planta de pimenta compacta e fácil de cultivar produz muitos cachos de minúsculas vagens de pimenta quase o ano todo, do final do verão ao início do outono. As vagens de pimenta…
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interlagosgrl · 23 days
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zona de peligro - pipe otaño.
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— aviso: adultério (mc catra.mp3), sexo desprotegido, fingering, penetração anal, degradação, linguagem imprópria, drunk sex.
— word count: 3,2k.
— nota: depois daquele smut com o Enzo, o Pipe talarico não saiu da minha cabeça. libriano nato quebra a cama dessas puta.
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você sabia que estava completamente fodida quando conheceu Felipe Gonzalez Otaño. ele era engraçado, bonito, tinha um corpo de arrancar suspiros e ainda te tratava como uma princesa. era o sonho de qualquer mulher que amava um homem bonito e engraçadinho. mas, tinha um porém. ele tinha uma namorada. e você também.
você o conheceu através de Matías, seu namorado. eles tinham se tornado amigos depois de se conhecerem nas arquibancadas de um amistoso da Argentina. desde então, não tinham se desgrudado. saíam quase todos os fins de semana e até mesmo no meio delas. Recalt sempre te levava quando podia e sempre trazia Felipe para o apartamento que vocês dividiam.
consequentemente, você tinha se aproximado da namorada de Felipe. era uma argentina educada que era tão comportadinha que na sua terra a chamariam de "sem sal". não era culpa dela. afinal, nem todo mundo tinha a sorte de nascer colombiana, como você.
era provavelmente por essa razão que Pipe era tão fascinado sobre você. você era deslumbrante, inteligente e o seu corpo o fazia perguntar onde Matías tinha te encontrado. o Recalt não ajudava, sempre comentando como a última foda tinha sido ainda mais incrível que a anterior. não era culpa do Otaño se o seu pau era poligâmico e queria saber se todo aquele papo do amigo era verdade.
tudo tinha começado de forma natural. uns sorrisinhos aqui e ali, a mão que descia um pouquinho mais ao abraçá-la, tirar a camisa propositalmente durante as partidas de futebol entre os amigos quando sabia que você estava olhando. depois, foram ficando mais necessitadas. você usava mini saias sempre que podia, deixando as pernas longas e delineadas sempre à mostra. Pipe sempre usava um boné virado para trás desde que você tinha dito que o achava bonito assim. seu perfume com feromônios nunca saía do seu pescoço.
você não sabia o porquê de fazer aquilo. Matías não era um mau namorado, mas o relacionamento tinha caído na rotina. sem saídas nos fim de semanas, o sexo sempre era uma rapidinha mal feita, sem conversas instigantes, sem surpresas, sem afeto. a relação morria aos pouquinhos e sempre que alguém fazia uma nova tentativa de puxá-los do fim, era frustrado pela falta de tato e intimidade.
aquilo, no entanto, não justificava o fato de você querer foder com o novo melhor amigo dele. talvez fosse porque ele te trocava para sair com Felipe nos fins de semana para assistir jogos e mais jogos de times argentinos. ou jogar futebol com ele enquanto te deixava mofando na arquibancada para assistir. talvez fosse porque você queria um pouquinho de vingança. e queria provar o que havia de tão bom no Otaño.
"não é assim que se faz um mojito." o argentino implicou com você enquanto você cortava o limão. você já tinha bebido uma variedade de drinks preparados pelos amigos de Matí e não sabia nem mesmo como tinham permitido que você segurasse uma faca.
"como não? só tem um jeito de fazer mojito." você justificou, olhando nos olhos azuis cor de mar que te tiravam do sério. as sobrancelhas grossas, o sorrisinho debochado, as bochechas vermelhas de sol e do álcool, tudo fazia você querer se jogar no colo dele.
"e você ainda 'tá fazendo errado!" ele retirou a faca da sua mão, tomando à frente na preparação do drink.
vocês estavam na casa de veraneio que os amigos tinham alugado para o feriado. a piscina estava cheia de pessoas que bebiam os drinks que vinham em rodadas. um pouco mais distante, na quadra de areia, alguns dos meninos se arriscavam no futvôlei, entre eles, Matías. na área de lazer, somente você e Pipe faziam os drinks. a churrasqueira, apesar de cheia, estava sem guarda. o fato de estar sozinha com Felipe a fazia arrepiar.
"acho que você só tá implicando comigo." você deu de ombros, se debruçando sobre o balcão. os olhos de Pipe se desviaram da sua tarefa por um momento, encarando os seus seios que caíam sensualmente sobre seus braços. seu biquíni branco era quase transparente. se você estivesse com um pouquinho mais de frio, seus mamilos seriam completamente visíveis.
"por que eu faria isso, hein?" ele te cutucou com um dos braços. era o jeitinho dele de revidar. estava sem camisa, a pele estava quente por causa do sol de verão. seus bíceps eram tão durinhos que você se imaginou como seria sentir aqueles braços ao redor da sua cintura. seus olhos tentavam permanecer nos dele, mas a barriga cheia de curvas arrancava sua atenção.
"yo que sé... você tem prazer de tirar os outros do sério." seus dedos puxaram uma folhinha de hortelã, agarrando-a entre os dentes.
"eu tenho?" ele gargalhou. o sorriso era pior que todas as outras partes. era o que fazia você entrar naquela zona perigosa de sedução. você se sentia cada vez mais necessitada de fazê-lo rir. "então quer dizer que eu te tiro do sério?"
antes que você pudesse responder, a namorada de Felipe entrou na área. ela comentava emburrada que tinha deixado o bronzeador no andar de cima e insistia para que o argentino fosse pegar. depois de diversas instruções sobre a localização do produto, Pipe deixou a produção dos coquetéis para satisfazer a vontade da garota.
você terminou de prepará-los, servindo um pouquinho para ela, que agradeceu gentilmente. depois de rodar os coquetéis pelas pessoas da piscina e para os jogadores na quadra de areia, você separou um copo para si e para Felipe, que tinha voltado para a área de lazer com uma cara amarrada.
"aconteceu alguma coisa?" você indagou, chupando o líquido forte do seu copo através de um canudinho.
"nada demais. 'tava só sendo feito de cachorrinho pela mulher." ele reclamou, pegando o copo que você havia separado para ele e bebendo de uma só vez.
“mas isso é normal… não? Matí faz as coisas pra mim o tempo todo.” você deu de ombros, ignorando o fato de que vê-lo tão bravo a deixava estranhamente excitada. "inclusive, eu ia pedi-lo pra achar uma coisa minha que eu enfiei na mala dele sem querer."
"por que você já não aproveita e me usa também?" ele perguntou debochado, fazendo você erguer uma sobrancelha devido à escolha de palavras. "sabe, como seu cachorrinho..."
você riu baixinho, terminando o conteúdo alcóolico do seu copo. seu hálito tinha gosto e cheiro de rum e hortelã. seus movimentos já estavam meio desengonçados. se você tomasse mais um copo você com certeza o usaria, sim.
"ai, Pipe. cuidado com a boca." você alertou, roubando outra folhinha de hortelã da bancada antes de mordiscá-la.
os olhos azul-céu se tornaram mais escuros quando ele ouviu a sua provocaçãozinha. já estava puto da vida com sua namorada há bons meses. não era segredo que a argentina só o namorava para satisfazer os pais, que haviam decretado que ela teria que se casar antes dos vinte e cinco. mas, ele também não sabia que serviria apenas de disfarce. era tratado como um namorado, cobrado como um namorado, mas não tinha os benefícios do namoro. claro, eles já haviam transado, mas não tinha graça nenhuma. geralmente, ele fazia todo o trabalho enquanto ela fingia gemidos.
"por que a gente não sobe e eu te ajudo a procurar?" o sorrisinho debochado se delineou, disfarçado de gentileza. você sorriu ainda mais largo. Pipe indicou o caminho até as escadas com a cabeça e você assentiu.
em poucos minutos você estava no quarto designado para você e Matías. a sua mala estava organizada em um cantinho do quarto enquanto a dele estava espalhada por todos os lados. quando Pipe passou pela porta, você a fechou, só por precaução. a ideia de estar fazendo algo proibido a consumia. o medo e a adrenalina faziam sua pele arrepiar.
"o que é que eu tenho que achar?" o Otaño seguiu até a mala bagunçada, presumindo que fosse de Matías. quando ele agachou e você viu as costas largas e os braços fortes trabalhando, você suspirou baixinho.
"uma blusinha. sabe aquele meu top vermelho, que tem umas cerejinhas?" você explicou. Felipe assentiu, lentamente. ele sabia bem que roupa era aquela. tinha olhado para os seus peitos a noite inteira até ver cerejas nos seus próprios sonhos quando você a estreou em um aniversário de um dos seus amigos em comum, poucas semanas atrás.
"isso?" ele arrancou o tecido estampado do fundo da mala, olhando sobre o ombro para você. um sorrisinho terno apareceu nos seus lábios enquanto você confirmava. colocando-se de pé e prestes a entregar a blusa para você, Pipe vacilou por um segundo. "o que eu ganho pela ajuda?"
"ué?" você colocou as mãos na cintura, um pouco chocada com a ousadia alheia. "pensei que a ajuda fosse gratuita."
"nada é de graça nesse mundo." ele deu de ombros, balançando a blusa na sua frente. os olhos azuis a atiçavam para concluir o pensamento dele, para tomar a decisão que, uma vez feita, não tinha volta.
suas pernas bambas sustentaram os passos que faltavam para você se aproximar de Felipe. o cheirinho dele de cloro e de resquícios de um perfume amadeirado a fez estremecer amedrontada. sua mente nem mesmo conseguia raciocinar. foda-se, você pensou. hoje eu faço a merda e amanhã eu penso nas consequências.
"um beijo, então?" sua voz tinha saído firme, apesar de você sentir que iria desmaiar. nunca tinha sentido tanto frio na barriga e tesão durante toda a sua vida. era incrível como aquele ato sujo poderia ser tão satisfatório.
"só um?" Pipe fez um beicinho, adorando tudo aquilo. que ele era um cachorro você já sabia, mas você não tinha ideia de que como ele abandonaria a moralidade com tanta facilidade. é como se ele tivesse esperado por aquele momento há um bom tempo.
sua mão direita foi até a nuca dele, os cabelos grandes tocando os seus dedos, fazendo-os coçar. a canhota segurou a cintura dele, agarrando-se firmemente à pele branquinha para que você não caísse no chão de tanta tremedeira. ficando na pontinha dos pés, você encarou os olhos azuis luxuriosos mais uma vez antes de unir seus lábios aos dele. a boca de Felipe tinha o mesmo gostinho que a sua, rum e hortelã. mas a língua dele era geladinha e se arrastava contra a sua de um jeito inédito. as mãos dele agarraram seu cabelo com força, a puxando para mais perto, consumando o ato que era vergonhoso, mas muito excitante.
seus dedos procuraram pela maçaneta, girando a chave que ali estava para evitar que qualquer pessoa os surpreendessem. os dedos de Pipe, no entanto, se preocupavam apenas em desamarrar os nós atados do seu biquíni. primeiro, foram os nós da parte superior. quando o tecido molhado caiu no chão, o argentino interrompeu o ósculo lascivo para admirar os seus seios. as mãos se uniram à exaltação, os apertando com força. a pontinha do indicador e do polegar capturaram os mamilos, os rosqueando com força. aquele mero afeto tinha causado uma ereção em Otaño e você conseguia ver bem através do calção de micro dry.
"entretido?" você perguntou. sua mão acariciava os fios dele com força, puxando-os cada vez que ele a apertava demais.
"ainda não." ele negou, largando os seus seios tão rápido quanto tinha os louvado. os dedos ágeis desataram os nós laterais da parte inferior da roupa de banho e você se pegou completamente nua na frente dele. da janela do quarto você conseguia ouvir as vozes dos amigos que estavam na piscina. "de quatro na cama, perrita."
Pipe te segurou pelo cabelo, te empurrando até a cama. você ficou sob seus joelhos no colchão, mergulhando para arquear as suas costas e se empinar como uma gatinha manhosa. Otaño tinha adorado aquilo. e justamente por você ser tão gostosa, ele nem avisou quando posicionou o dedo médio e o indicador na entrada da sua buceta, a penetrando de uma vez. a canhota se espalmou sobre a sua lombar, puxando e empurrando seu quadril contra os dedos dele.
"se fode nos meus dedos, perrita." ele ordenou. era bobagem sua não obedecer. já que estava no inferno, sentaria no colo do capeta com gosto. você jogou o corpo para a frente e para trás, necessitada, gemendo baixinho enquanto procurava por mais prazer. os dedos dele deslizavam com facilidade dentro de você e tocavam todos os lugares certos, mas você precisava de mais.
"mais, Pipe." você pediu, manhosa. ele se divertia em comparar os relatos de Matías com sua experiência pessoal. enquanto com Matí você ditava o ritmo, com ele você não era nada além de uma putinha manhosa que só queria ser fodida bem. e ele daria aquilo para você de um jeito que você jamais esqueceria.
com um risinho baixo de escárnio, ele adicionou um terceiro dedo no seu canal apertadinho. era difícil se movimentar, mas você aguentava como uma vagabunda treinada. ouvir você gemendo fazia o pau dele pulsar dentro do calção, ansiando pelo momento em que te foderia com força. a visão da sua bucetinha inchada, engolindo os dedos dele tão bem o fazia delirar. Matías tinha que desculpá-lo, mas ninguém tinha mandado arrumar uma mulher tão gostosa.
"assim não, Pipe." você gemeu, olhando pra ele sobre os ombros. seu olhar indicava necessidade, urgência. ele sentiu-se um pouquinho impotente, mesmo com os seus dedos indo fundo dentro de você. "eu preciso de mais."
como se finalmente entendesse suas palavras, Felipe saiu de dentro de você. os dedos melados foram até a sua boca e ele admirou enquanto você os sugava e mordiscava até estarem limpinhos. com a mão livre, o argentino puxava os shorts e a cueca para baixo, liberando o membro rijo que lutava para se liberar. seus olhos não deixaram de notar o tamanho, suspirando baixinho com a beleza e o comprimento. a cabecinha era rosada, as veias roxinhas saltavam por toda a extensão de cor leitosa.
"eu vou te dar mais." ele ditou, punhetando o seu próprio pau um pouquinho antes de agarrar a sua bunda para deixá-la abertinha. quando você sentiu um geladinho no seu buraco mais apertado e se virou novamente para certificar de que Pipe tinha cuspido no local errado, você sentiu a cabecinha lutando para deslizar para dentro do seu cuzinho.
"FELIPE!" você gritou agudamente, censurando-se o mais rápido possível por ter mencionado o nome dele tão alto. se alguém tinha escutado, você estaria mais fodida do que estava agora.
"que foi? eu dividido mulher mas não divido buraco." ele provocou, esperando por sua aprovação para que pudesse continuar a deslizar para dentro de você. "vai, perrita, eu sei que o Matí nunca te comeu por trás. e eu juro que você vai gostar."
seu corpo enrijeceu só de pensar na dor. mas, era excitante a ideia de Pipe te fodendo num lugar que você nunca tinha sido fodida. um lugar só dele, que só ele e você saberiam que tinha sido deflorado. você, então, assentiu devagarzinho. um sorriso largo se abriu na feição pidona de Otaño e em segundos ele voltou a empurrar a extensão para dentro de você.
seus gritos eram abafados pelo colchão. seu corpo ardia em dor e prazer. os gemidos roucos dele eram como uma recompensa, no final das contas. Felipe não era muito gentil, embora tentasse ser. às vezes ele escorregava rápido demais para dentro de você e quando você gritava ele não fazia menção de voltar atrás. sempre seguia em frente. até que ele estivesse completamente enterrado em você.
se não fosse pelo seu corpo tomado pelo álcool, você com certeza sentiu que desmaiaria quando ele começou a se movimentar. os movimentos eram tão sôfregos que cada empurrãozinho arrancava gemidos e xingamentos de Felipe.
"seu cuzinho é o melhor que eu já comi, sabia?" ele elogiou, empurrando mais rapidamente, aproveitando dos seus gemidos de dor misturados ao prazer. "tão apertadinho que meu pau até dói."
dois tapas fortes foram depositados de cada lado da sua bunda. Felipe ganhava mais confiança e fluidez nos movimentos. a dor era uma coisinha no fundo da cabeça que ia e vinha em ondas. o prazer já tinha tomado o seu corpo e cada vez que você sentia a virilha dele batendo na sua bunda, um gemido alto escapava da sua garganta.
nada se comparava àquela sensação. o desespero da dor se misturava com a sensação de ser deliciosamente invadida e a sua mente não conseguia associar aqueles sentimentos. então, você se torna uma completa bagunça. gemendo, balbuciando, pedindo por mais, ousando rebolar devagarzinho.
Otaño estava confortável, segurando seus cabelos com força para que você se empinasse mais e ele pudesse ir mais fundo, como se fosse possível. o barulho dos seus corpos se chocando e dos seus gritos eram como música para ele. o fato daquilo ser proibido o deixava com mais tesão, sentindo o pau pulsar dentro de você. você era tão apertadinha que ele sentia absolutamente tudo.
"eu preciso encher esse teu cuzinho de porra." ele afirmou. você apenas assentiu com a cabeça, as mãos agarrando o lençol com tanta força que você sentia as palmas ardendo. você estava tão perto de gozar. era tão facinho com ele metendo daquele jeito cafajeste. "pede."
"pede o quê?" você pirraçou, não conseguindo prestar atenção em nada além do seu orgasmo vindo.
"pra eu encher seu cuzinho de porra, vagabunda." ele deixou um tapa na sua bunda para te lembrar de que ele ainda também tinha que gozar.
"enche meu cuzinho de porra, Felipe." as palavras eram como um consentimento para que ele te fodesse com mais força e pressa. antes mesmo de se dar conta, você tinha gozado e gemia manhosa o nome dele. não demorou muito para que você o sentisse pulsar dentro do seu buraquinho, despejando todo o seu líquido dentro de você.
Otaño se retirou sem cuidado algum, arrancando um palavrão bem sujo seu. o fluído quente começou a escorrer pelas suas pernas e você aproveitava da sensação até ouvir as batidas na porta. seu coração quase saiu pela boca. se você estivesse de frente para um espelho, conseguiria ver o quão branca você estava.
"amor, você 'tá aí?" era Matías do outro lado. os olhos de Pipe encontraram os seus e você viu o sorriso cafajeste nascer. as mãos dele agarraram seus seios, brincando com eles enquanto você tremia na base.
"s-sim. eu vim trocar de biquíni." você mentiu. suas pernas ainda estavam bambas e seu corpo estava dolorido. você ainda tinha as marcas de Felipe por suas coxas, bunda e quadril. "eu menstruei e fiz uma bagunça. não quero que você entre agora."
"tadinha. tá sentindo dor?" Pipe segurou a risada, tampando a boca com sua blusinha estampada de cerejas. bom, você estava sim com dor, mas não era bem no lugar que ele imaginava.
"sim. pode buscar um remédio pra mim com alguma das meninas?" sua voz doce se fez ouvir mais uma vez. Matí concordou do outro lado e quando os barulhos de passos se tornaram distantes o suficiente, você abriu a porta e empurrou Felipe pra fora com toda a sua força.
"na hora de dormir, não esquece de empinar essa bunda pro teto." Felipe segurou as suas bochechas, deixando um selar demorado nos seus lábios rosados. "o pós é a pior parte."
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cartasparaviolet · 3 months
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Nessa transição de ano, eu respiro vida nova. Respiro os sonhos que mantive engavetado. Respiro o amor que idealizo diariamente. Respiro os lugares que desejo conhecer para alçar novos voos. Respiro as novas cores, tons e sabores que meus sentidos reprimidos não me permitiam apreciar. Respiro as flores, cachoeiras e terra vermelha que ancora minha alma nesse novo lar. Respiro as estrelas para trazer magia e encantamento para esse novo ciclo. Agradeço e liberto-me, levando na bagagem e para as próximas estações somente o que faz meu coração bailar ao som das esferas mais elevadas. O céu é testemunha da força que eu precisei ter até agora, porém, mais leve, posso respirar profundamente e, de braços abertos, receber o mundo novo que abre-se para mim.
@cartasparaviolet
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chanelysz · 5 months
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𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎 — 𝐧𝐚 𝐣𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧. 🍓
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𓈒 ࣪ ˖ ୭ৎ ࣪ NSFW.
Jaemin!dom, Jaemin!marido, obslove, masturbação fem & Masc, oral fem & Masc, casadinhos!!
— você é tão linda.
ouviu mais uma vez Jaemin sussurrar atrás de você encostado na porta do quarto.
sorri, envergonhada, enquanto retoca o batom vermelho e olho para seu marido pelo espelho. terno preto, cabelo penteado, com toda a sua forma grande e alta brilhando os olhos para você.
tampa o cosmético o colocando na penteadeira ao lado e se vira, fazendo o vestido de seda preto colado ao corpo ser visto por ele agora de frente. os punhos se apertam e as veias tonificadas das mãos saltam, quase te fazendo salivar. não cansava de admirar seu marido, até mesmo os mínimos detalhes.
e isso também não passava despercebido por Jaemin. além dele ser a pessoa que mais te mima nesse mundo, te enche de beijos e cuida de você - até quando não precisa. não te deixa fazer força, então sempre que precisava tirar as compras ele pega as sacolas pesadas, carrega o gás e o galão de água para dentro de casa, abre os potes em conservas; até mesmo ficava bravo quando era você quem abria a porta do carro, porque segundo ele você era muito frágil até pra isso.
antes de sair para o trabalho fazia o café da manhã te obrigando a ficar até mais tarde na cama. deixava tudo pronto e te dava um beijo de bom dia que fazia você lembrar pro resto da manhã. Na chegava meia hora depois de você em casa, mas mesmo assim não gostava que fizesse a janta sozinha, e quando faz hora extra te surpreende com algum comida gostosa que ele pediu para você comer, pois odiava que você cozinhasse sem ele.
podia se dizer que você parecia dependendo dele, mas na verdade era ele quem dependia de você para viver. diz a tu todos os dias que não viveria feliz sem você, que quer ir primeiro porque não suportaria ficar nessa terra sem ti e se caso, por algum motivo o universo negue isso a Jaemin, ele cometeria o pior dos pecados: suicídio.
Jaemin se aproxima, com um único braço rodopia sua cintura toda e com o outro aperta sua nuca, não tão forte pois tem medo de machucar algo tão delicado que para ele não pode, de jeito nenhum, sofrer um arranhão. beija sua testa delicadamente te sentindo quentinha e te deixando eufórica. adorava o carinho do seu marido, de todos os jeitos e formas. sendo na fala, físico ou em formas de presentes.
sobe suas mãos até os ombros largos e se segura ali, sorrindo com as bochechas vermelhas. ele desce a boca gordinha até seu pescoço, morde a pele de levinho e consegue te deixar só com isso de pernas trêmulas. o aperto na nuca se torna um carinho. vai e vem com os dedos longos te deixando arrepiada.
ele sabia mexer contigo. nuca e pescoço eram seus pontos fracos.
o nariz quase gruda em você pra sentir seu perfume e ele fica quase com raiva do ar por sentir o mesmo cheiro que ele.
— malditos lírios. - rosna.
e você, é claro, ri. as unhas garrando no tecido e as pernas grudadas umas nas outras. e é imperceptível em como mesmo usando salto, conseguia ficar pequena ao lado dele.
sem conseguir aguentar, te beija. mas não é um beijo bonito. era um misturar de língua e saliva agressivos, como se a personalidade dócil de Na tivesse ido embora dando lugar a algo sombrio. morde seus lábios, quase tirando sangue. geme, nervosa e excitada pois amava essa dupla personalidade.
ele era bom na hora certa, e mau quando bem entendia.
te puxou para cima enganchado suas pernas na cintura. sentia o gelado da parede nas costas e o ar que entrava pela janela.
— l-lindo... - disse, quase sem conseguir por conta do beijo bagunçado. — vamos nos atrasar! A-ah, Jaemin!
manhou logo após, sentindo a palma massagear o clitóris por cima da calcinha. sem muito escape, rebolou sobre a mão pedindo mais.
era normal você se assustar em quão ágil era seu marido. sabia cada ponto sensível seu, cada toque, cada selar e cada elogio te dar, para lhe deixar zonza.
pendeu a cabeça para trás, fazendo a baba escorrer logo após separar a boca de Na. mas antes que o líquido chegasse no queijo, ele passa a língua quente, subindo até sua boca novamente e ao mesmo tempo adentra a calcinha encharcada penetrando logo dois dedos fundo, cutucando do jeito certo seu ponto G. a palma continua massageando o clitóris - com a ajuda do rebolar do seu quadril.
Jaemin era tão forte que só precisou prensar seu corpo com o dele contra a parede para te segurar firme. e com isso, conseguia punhetar o pau por debaixo da cueca.
o batom que estava nos seus lábios antes, agora se encontrava no queijo, clavícula e pescoço. deixando-a pintada da cor favorita do Na. seus olhos não sabem aonde olhar. se é para seu rosto todo bagunçado, com a cabeça tombada e a boca gemendo manhosa. para os seios que não estavam cobertos pelo sutiã sendo segurados apenas pelo fino pano do vestidinho, ou para a buceta pingando de tesão.
molhava tanto a mão do mais velho que pingava até seus pulsos. ele sorri, morrendo de felicidade por te ver daquele jeito. linda e acabada.
se sentia um adolescente prestes a gozar nas calças de tão gostosa que tu era. então como odiava te deixar gozar por último, acelerou os dedos e abocanhou seus seis por cima do pano mesmo. mordendo e rodopiando a língua no biquinho durinho por cima do tecido. apertou a cabeça do pau e te ouviu gritar.
ele era tão, mas tão bom no que fazia.
maldito homem que sabia te fazer chorar por ele.
— amor, eu vou...
— vem, princesa, vem pra mim vem! goza gostoso pra eu te provar. - sussurrou logo após dar atenção as dois seios.
mas antes que você gozasse, ele te soltou e se abaixou, erguendo seu perna para nos ombros e abocanhando a carne molhada e vermelha.
foi tão rápido que você gozou assim que sentiu a língua durinha no clitóris, a mão apertando seu bunda, o tapa brusco nas bandas e a visão de Jaemin gozando junto de ti enquanto se masturbava.
— Eu quero... quero te chupar! - manhou, chorosa, sem nem conseguir se segurar de pé. se não fosse Jaemin você já estaria caída no chão. mas ele era não doido de te soltar e te causar dor propositalmente.
ele endoida ao ouvir o seu pedido, mas não pode fazer muita coisa já que o gozo estava por todo o pau e barriga, junto das mãos, melando tudo. ele se levanta ainda te segurando e te beija novamente. mas agora era um beijo calmo, pós sexo e gostoso.
porém não era justo ele se esforçar tanto, todos os dias, e você não retribuir nada.
a vez era dele de ficar assustada pela rapidez em que tu abaixa, dando de cara com o pau ainda semi duro. abocanha, mamando e limpando o líquido branquinho ali. lambe o abdômen mesmo com o terno e olha para ele, vendo-o revirar os olhos com os dentes serrados. pega as mãos e chupa todos os dedos sujos deixando-os assim como todo o resto limpinho.
Jaemin já sem muita força te puxa para cima e olha para ti.
— eu te amo! - diz, apertando suas bochechas.
— eu te amo mais! - sorri, doce, agarrando as mãos dele. — eu acho que preciso de outro banho. - fez bico.
— vamos - te guiou até o banheiro de mãos dadas. — eu dou banho em você, entra na banheira. vou só pegar a sua vela de morango.
e assim ele sai da cômodo e você sorri, satisfeita com tudo o que aconteceu. se olha no espelho do armário e vê o batom toda borrado, a boca suja com resquício de porra e o suor cobrindo o pescoço.
era assim como Jaemin te via: 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎
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butvega · 6 months
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©︎ vegaween apresenta:
CANTO I — CHA EUNWOO, A NINFA.
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🎃 avisos e notas. oi, pexu! primeiro capítulo dessa mini série de terror. não levem nada muito a sério, os idols aqui não são tratados como quem são, e sim como personagens apenas para nossa imaginação. bora lá: sexo desprotegido, adultério, creampie, menção à desmaio.
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Para o vitorioso reino de Deneb, Sir. Cha Eunwoo cavaleiro da realeza, retorna acompanhado de suas tropas. Haviam vencido mais uma guerra no tortuoso mar gelado da região extremo sul do pacífico.
Havia sido uma vitória covarde. Massacraram o exército de Altair sem pesar algum. Para casa Eunwoo retorna com seus homens, comandando cerca de seis navios lotados de armamentos e adultos bêbados e transtornados pelos sons das bolas de canhão.
Eunwoo está na proa de seu navio altivo, pomposo, mantém a postura com a espada em em sua cintura, o cabelo perfeitamente arrumado, e apenas alguns arranhões em seu rosto pálido e bonito. Era um jovem rapaz casado, o esperava em Deneb sua esposa, e um pequeno rapazinho com as feições do pai.
Uma pena o caminho ser desviado, o porém. Uma Ilhota entre os reinos do norte, e sul, surge no campo de vista dos homens de guerra. Desconhecida, porém farta de natureza, barulhos de pássaros, e sem sinais claros de vida humana. Uma oportunidade, é claro. Qualquer reino gostaria de ocupar um pedaço de terra onde pudessem controlar melhor o tráfego marítimo entre rivais. Atracaram.
"Vamos, homens. Temos uma nova terra à explorar."
As botas limpas do Cha são as primeiras a pisarem na areia fina da praia mais bela que já tivera visto. A brisa leve o agrada, o aroma de frutas vermelhas predominante o deixa enfeitiçado. Caminha em linha reta, é acertivo demais ao encontrar a trilha de terra entre flores tropicais.
Seus homens se dispersam, casa um se aventurando por uma parte diferente da ilha. Mas não ele. Não Eunwoo. Ele segue o perfume de amora, a boca saliva. A barriga quase ronca quando finalmente encontra um casebre bem arrumado, feito de tijolos de barro, madeira, e repleto de flores envoltas. Há uma chaminé que curiosamente expele uma fumaça clara. Há alguém ali.
Passa por uma pequena ponte de madeira, onde um riacho de águas claras com peixes coloridos passa. O som das águas é relaxante, mas não tanto quanto o cantarolar baixo que ecoa em seu ouvido, vindo da voz de uma mulher. Se esgueira pela beira da pequena casa, até uma janela de cortinas quadriculadas vermelhas e esvoaçantes. A encontra. Está na cozinha, parece preparar algo. Eunwoo engole a seco, repara o corpo esguio, delicado, porém carnudo. Cabelos extremamente longos, desgrenhados, mas bonitos, aparentam ser cheirosos.
Óbvio que ela sabe da presença dele. Ele está ali, porque ela quer que esteja. Respira fundo antes de fingir um susto ao virar o corpo e encontrar a figura masculina na janela. Ah! Alí está ele.
"Por Deus! Me desculpe, donzela. Não foi minha intenção assustá-la de forma alguma." — a voz suave ecoa em seus ouvidos. Ainda 'assustada', anda alguns passos para trás. A desconfiança estampada no rosto juvenil.
"Quem é o Senhor? Como chegou até aqui?" — é a primeira vez que ele escuta sua voz. Franze o cenho ao se sentir extremamente agraciado com sua doçura.
"Ahn, sou Sir. Cha Eunwoo, comandante e cavaleiro da realeza de Deneb, bela dama. Encontramos esta ilha voltando de uma de nossas expedições, e decidimos atracar." — explica à você.
Então você se lembra que ele ainda está do lado de fora. E que a intenção é que ele esteja do lado de dentro. Confirma com a cabeça, assente com um sorriso acanhado e bonito.
"Sir. Eunwoo, gostaria de entrar? Faço questão que se alimente durante sua passagem."
Ressabiado, porém estranhamente atraído, pula mesmo a janela. Você encara de cima a baixo o homem de vestes brancas, capa de realeza, beleza estonteante. Alto demais, robusto demais. Forte, delicioso. Poderia fazer até mesmo uma sopa.
Ele não fica para trás, repara suas vestes de seda leve, que dançam com o vento. A casa, toda em tons terrosos, parece bem arrumada.
"Como veio parar nesta ilha? Não vi nenhum outro sinal de habitação. Desculpe-me caso pareça invasivo." — Eunwoo diz, dando-se ao trabalho de ele mesmo retirar sua capa, e deixá-la encostada na cadeira de madeira da mesa da cozinha.
"Há um pequeno vilarejo de pescadores mais adentro da floresta. Dizem que alguns marinheiros se perderam em uma tempestade, e acabaram aqui." — sorri despejando um líquido rosado em uma xícara de porcelana com detalhes negros. — "Chá?"
"Ahn, obrigada. Admito que és muito bela. Mora sozinha?" — dá uma golada no líquido, e no mesmo momento seu sorriso de canto cresce.
"Sim, moro. Meus pais faleceram, desde então mantenho esta casa da família, e vivo na floresta com os animais. Gosto da natureza."
A ansiedade em seus olhos arroxeados não transparecia para o moço à sua frente. Muito pelo contrário, ele parecia cada vez mais tranquilo, e falante.
A conversa flui perfeitamente. Você retira sua torta do forno, e aquele cheiro específico entorpece mais ainda Eunwoo.
"Torta de amora. Gosta?" — você corta um pedaço para cada um. Coloca com delicadeza o pratinho na frente dele.
Eunwoo naquele momento já se sente completamente perdido. Toda a áurea da casa, o cheiro de amora, o chá, você. Não conseguia mais dosar o tesão, e ao menos controlar seus olhos diretamente focados no biquinho de seus seios ariscos no tecido fino.
"Posso perguntar seu nome, dama?" — ele pergunta devagarinho, imerso, quase fecha os olhinhos. Você nega com a cabeça, o sorriso libidinoso.
"Não precisa saber meu nome, Sir. Eunwoo." — você caminha em passos lentos até a cadeira onde ele está sentado. Ele não se move, permanece inerte até que você se sente em seu colo com uma perna de cada lado. "O cavaleiro já teve uma dama que soubesse o satisfazer tão bem quanto eu farei?"
Eunwoo quer negar, jura que quer. Mas ter você sobre si, tão delicada, de pés calejados e descalços... É como se estivesse sob algum tipo de feitiço. Não consegue ao menos lembrar o nome de sua esposa, nada. Naquele momento seu corpo enorme gritava por você, o desejo ardia em seu sangue jovem, os lábios secos implorando por um beijo.
E você dá. Não só o beijo, claro.
Dá tudo de si, passando a língua sob os lábios ressecados, bagunçando o cabelo perfeitamente arrumado. As mãos másculas rodeiam sua cintura, te aperta contra si na intenção de trazer seu corpo para o mais perto possível. Sem pudor algum levanta seu vestido levinho. Franze o cenho, você não usa nada por de baixo. Está ali, nua em seu colo.
Com uma força descomunal, Eunwoo te ergue, te senta sob a mesa. Com dificuldade ele desabotoa a própria calça, abrindo a braguilha com nervosismo. Eunwoo nunca se sentira daquela maneira. Nunca. Com absolutamente ninguém.
Jurava ser magia quando finalmente te penetrou. Tão quente, apertada, molhada. O gemido manhoso que deu quando ele estocou pela primeira vez não o ajudou em nada. Seus ouvidos zumbiam à medida em que ele se deliciava de ti. Sentia-se um depravado, um homem ruim, que deveria ser castigado. Mas não conseguia parar nem que fosse por um segundo, você era viciante.
"Como podes ser tão deliciosa? Quente como o inferno!" — ele murmurava contra seu ouvido outrora. Te beijava com pressa, força, tesão. Almejava te levar com ele, poder te fazer dele todos os dias pelo resto de sua miserável vida.
Ao mesmo tempo pedia misericórdia à Deus, sabia que estava pecando. Era um adúltero, mas estava enfeitiçado. Literalmente enfeitiçado.
"Eu vou... Agora." — ele murmura até mesmo envergonhado, sentindo o corpo inteiro entrar em combustão. Está gozando, te enchendo com sua porra farta, enquanto você ri sem um pingo de pena. Por você, seria dele pela noite inteira, até roubar toda sua energia.
Quando finalmente termina, ainda meio mole e desnorteado, te encara enquanto respira completamente descompassado.
"Por Deus, me desculpe." — ele sussurra, mas não deixa de selar seus lábios devagar.
"Não tem o que se desculpar, querido." — você o acalenta. "Eu tenho."
É a deixa para que a energia azulada presente nele vá se esvaindo, à medida que você se sente mais forte. O coração batendo com força, enquanto ele desmaia sob a mesa, respirando fraco, os pulmões sem força. Você ri fraquinho, desce da mesa tomando em mãos mais uma fatia de sua própria torta.
Infelizmente era de sua natureza roubar a energia de humanos para conseguir sobreviver. Não seria para sempre, é claro, mas o rapaz passaria bons dias em uma espécie de coma. Com uma força sobrenatural, você o levaria novamente até perto dos homens da guarda real, e esperaria até que um próximo desavisado virasse sua presa.
"É uma grande pena. Este era bem bonito."
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little-big-fan · 3 months
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Imagine com Louis Tomlinson
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Santa's Gift
N/a: Finalmente chegou o nosso especial! E iniciamos com ele, o quase aniversarianteeeeee ❤️ espero que gostem, foi tudo preparado com amor 😍
S/N não conseguia fechar o enorme sorriso que se formava em seus lábios, mesmo quando tudo o que ouvia dos outros hóspedes da pequena pousada fossem reclamações da nevasca que caíra na noite passada e atrapalhara os planos de todos para a véspera do natal.
Ela havia fugido do caos da cidade para ficar sozinha, desde que tomara a decisão de se mudar do Brasil para a Inglaterra, contra a vontade dos pais e do resto da família.
Com uma xícara de chocolate quente fumegando, ela sentou na varanda, encarando encantada a camada grossa de neve que havia se formado por todo o lugar. Parecia exatamente como os intermináveis filmes clichês de natal que tantas vezes ela assistira em sua terra, porém quase derretendo em um calor de no mínimo 30 graus.
Em uma das extremidades da varanda, havia um homem, vestindo uma jaqueta grossa e aparentemente tendo uma ligação bastante estressante, já que ele esbravejava coisas como: “não é minha culpa que nevou mais do que o esperado” e “sim, vou arriscar a porra da minha vida porque você quer vestir um pijama ridículo em frente á lareira”.
Deixando a xícara de chocolate sobre a mesinha de centro, S\N inclinou o corpo, enfiando o dedo indicador na camada fofinha de neve que havia se formado sobre a cerca de madeira que delimitava a varanda.
Depois de desligar sua ligação, Louis observou a cena. A garota parecia uma criança vendo a neve pela primeira vez, sorrindo abertamente e soltando risadinhas. Ele guardou o celular no bolso da jaqueta, ainda incomodado por estar longe da família não apenas na véspera do Natal mas como no seu aniversário.
Os feriados de final de ano sempre foram os seus favoritos, sempre os reservou para aproveitar com as irmãs, o filho e o resto da enorme família Tomlinson, e pela primeira vez em tantos anos estava sendo privado disso.
O britânico sentou na poltrona acolchoada, ao lado da garota.
— É a primeira vez que você vê neve? — Ele não se conteve em perguntar.
Como fazia apenas quando estava no palco, o coração de Louis vibrou dentro do peito quando o par de olhos castanhos se dirigiram a ele, acompanhado por um sorriso doce. As bochechas da garota bonita estavam avermelhadas, assim como a ponta do seu nariz, e o suéter natalino não parecia ser o suficiente para aquecê-la.
— Na verdade, é sim. — Ela respondeu, em um inglês cheio de um sotaque adorável.
— De onde você é?
— Brasil. — Ela respondeu, deixando-o surpreso. Louis tinha boas memórias do país tropical.
— E o que veio fazer tão longe no natal? — Disse tombando a cabeça de lado. Louis nunca foi o tipo que se interessava pela vida de estranhos, mas alguma coisa naquela garota o deixava instigado a cada vez fazer mais e mais perguntas.
— Me mudei há alguns meses. — Ela disse dando de ombros. — E você?
— Eu? — Prendendo o lábio inferior entre os dentes, a garota soltou o ar pelo nariz.
— Acabei ouvindo sua conversa sem querer… por conta da neve você vai passar o natal longe da sua família?
— Sim. — Louis suspirou.
— Sinto muito. — Ela disse pegando a xícara na mesa, dando um gole na bebida que soltava uma leve fumaça cheirosa. — Sua esposa deve estar furiosa.
— Não sou casado. — Ele disse com divertimento. — Na verdade, estava falando com uma das minhas irmãs ao telefone. — Explicou.
— Oh, me desculpe. — Ela disse envergonhada, ficando ainda mais vermelha.
— Você parece ser a única feliz em ficar presa aqui em pleno Natal. — O moreno falou, erguendo uma das sobrancelhas.
— Não estou presa. — Deu de ombros. — Tudo que eu queria era um natal tranquilo e com muita neve.
Louis sorriu com a sinceridade e com a simplicidade da garota. Esquecendo por algum tempo a frustração que sentia.
Como se fossem velhos conhecidos, os dois passaram a tarde inteira conversando, e quando o sol se pôs sentaram em frente a lareira acesa, acompanhados por um casal de idosos que conversava animadamente, vestindo suéteres natalinos que combinavam.
— Como é o natal no Brasil?
— Muito diferente. — A garota suspirou nostálgica. — É quente demais essa época do ano, e uma boa parte das famílias se juntam para assistir os especiais que passam na tv. — Ela sorriu. — Minha avó deve estar cantando junto com o Roberto Carlos agora.
— Roberto Carlos?
— Ah sim. — Ela riu. — Ele é o Harry Styles das idosas brasileiras. — Louis soltou uma risada genuína, quase caindo para trás.
Do lado de fora, os fogos de artifício chamaram a atenção de todos. Voltando a vestir o casaco pesado, S/N correu para a varanda, maravilhada com o show. Louis pegou um punhado de neve e tocou no rosto da garota, fazendo-a resmungar.
— Feliz natal. — Ele disse baixinho.
— Feliz natal, idiota. — Ela murmurou.
Louis não pensou direito em suas próximas ações. Ele não se importou de conhecer a garota a sua frente há menos de 24h ou o fato de ter tanta gente à sua volta. Ele curvou o corpo, tocando os lábios macios dela com os seus em um selinho casto. S/N ficou surpresa, mas sorriu e ficou na ponta dos pés para retribuir o carinho.
Se sentindo em uma comédia romântica de natal, ela passou os braços pelo pescoço do homem, sem saber direito o que o próximo dia reservava. Mas, o papai Noel trouxe aquele presente, e ela definitivamente iria aproveitar.
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A arte além da vida - Continuação
Após a longa noite pintando Amélia em diferentes tons que suas emoções refletiam em sua alma, cada cor se tornava um novo quadro, estes que Connor os levou para sua exposição, para sua surpresa lá estava novamente o mesmo critico de artes que lhe pagou em dobro pelos quadros, dessa vez ele parecia mais admirado que antes, em alguns momentos mal continha suas emoções ao ver os quadros, parecia que o quadro transmitia os sentimentos para ele e todos os que estavam ao redor. Connor e Amélia os observavam de longe no salão, contentes com o resultado da noite, esperançosos para que isso se tornasse algo frequente na vida do pintor e de sua musa espiritual.
Dessa vez o crítico fez uma grande oferta para Connor, lhe perguntando se o mesmo não gostaria de ter sua própria galeria para expor todos os seus quadros, algo pequeno de início e crescendo com o passar do tempo e da renda que isso trouxer, discretamente o artista olhou para Amélia que acenava que sim com a cabeça, foram para uma sala reservada e conversaram sobre os termos do contrato que teriam.
Ao chegarem em casa, Connor e Amélia mais uma vez comemoram ouvindo música e dançando, ela parecia um globo de festa mudando as cores à medida que se mexia, Connor estava extremamente feliz, pois seu sonho estava bem perto de se realizar. Ao longo da noite o artista e sua musa estavam conversando sobre como seria o futuro e algumas curiosidades sobre o esse dom que ele tinha.
— Amélia, estou curioso sobre a sua história. Poderia me contar como você se tornou um espirito? — Perguntou Connor curioso
— Achei que faria essa pergunta no primeiro dia haha. — Respondeu ela rindo
— Não sabia como abordar algo tão delicado, acho que a bebida e o dia me incentivaram. — Respondeu Connor
— Eu nasci e vivi a alguns anos atrás, era uma mulher apaixonada pela vida, tinha um amor forte por um homem, mas nunca fui correspondida, acho que é por isso que vim com essa cor vermelha. — Contou ela
— Você morreu por não ter ele? — Questionou Connor
— Não seja bobo hahaha, não morri por amor, eu era uma professora nos meus tempos, adorava o que fazia, mas tinha uma doença que não havia cura ou tratamento e com tempo ela venceu. — Explicou Amélia
— Sinto muito por perguntar. — Disse Connor com lagrimas nos olhos
— Não tem problema querido, uma hora ou outra tocaríamos nessa questão, eu estou feliz por encontrar você. — Respondeu Amélia
— Agora sobre essa habilidade de ver os espíritos e suas cores eu não tenho ideia do porquê, mas fico feliz por ter alguém que tenha tal dom. — Continuou Amélia
Foram conversando sobre coisas da vida ao longo da noite, a medida que falavam vinham ideias para os quadros, Connor tentou criar algo que mostrasse as mudanças de emoções de Amélia, pintou um quadro da mesma com diversas cores e disse que o deixaria bem na entrada, com a intenção de mostrar a todos a capacidade de sentirmos mais de uma emoção por vez.
Passaram meses que estavam juntos nessa jornada de arte e emoções, Amélia se mostrava cada vez mais feliz por encontrar alguém com um dom tão lindo em sua vida, era como se tivesse encontrado o amor novamente, estava apaixonada pela vida que estava vivendo e sentia que tudo era reciproco da parte do Connor, ele que estava sempre sorrindo, pois, seu sonho estava se realizando a cada passo, era apaixonado pela sua arte e por sua musa. Por mais improvável que fosse um ser vivo em terra e uma alma ficarem juntos, não era algo que importava para eles, era só um mero detalhe, pois o amor que tinham um pelo outro transcendia a vida e a morte, estavam destinados a se encontrarem e viverem essa história.
Thadeu Torres
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gabbuloffc · 3 months
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A Sol E A Lua • Somos Uma
Sol e lua.... Parecem ser apenas uma estrela e outra o único satélite natural da terra. Mas elas são mais que isso podem ter vida. Uma é fria e a outra é quente, elas estão a muito tempo no espaço vendo o sistema solar e irmãs da sol que tem o mesmo nome: estrelas assim como alguns buracos negros, cometas, meteoros e alguns satélites que que os humanos fizeram que invadiram o espaço para poder vé-lo melhor.
Elas não se vem muito mas por raras vezes elas conseguem se unir como se fossem apenas uma. Elas ficam uma na frente da outra.
Era raramente e as duas ficavam com saudades da outra. Lua tinha um pouco de inveja da Sol já que ela podia ser tocada pelos humanos em trajes e a Sol não, pois é muito quente.
Elas já perderam alguns amigos do espaço como por exemplo: Plutão. A Sol e a Lua ficaram com saudades daquele amigo quando ele se afastou e não estava mais no sistema solar. Elas também perderam as irmãs da sol algumas explodiram e viraram umas supernova que são uma das coisas mais lindas. Algumas acabaram virando buracos negros
Alguns cometas já falaram para elas sobre a Via Láctea parecia ser lindo pela descrição mais elas não podiam sair de lá.
Voltando aos planetas do sistema solar a Sol tinha seu planeta favorito: Mercúrio. Que não é mais considerado um planeta por está muito perto da Sol e ser muito quente o mais quente do sistema mas para os humanos é Vênus que esse sim é considerado um planeta assim como os outros.
Como eu disse antes: A Sol e a Lua podiam se ver só por algumas vezes dos anos que é chamado de Eclipse ás vezes são solares e lunares não importava muito o que importava era que elas podiam se ver por enquanto. Mas Eclipse não pode ser visto pois pode nos cegar e é fotografado por satélites e por algumas pessoas.
Ás vezes a Lua pode ficar vermelha que é chamada de Lua de sangue que acontece em maio.
Espero que tenham gostado de ver sobre esse conteúdo e é isso tchau!!
(OBS: AS DUAS SÃO MENINAS POR CAUSA DA FOTO E O TITULO SOMOS DUAS POR CAUSA DO ECLIPSE).
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varvaridade · 1 month
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SOFIA CARSON? não! é apenas REBECCA TERRELL, ela é filha de ARES do chalé 5 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível 3 por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BEX é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é ARISCA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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── o que você precisa saber?
Bex, só Bex. Rebecca é a senhora sua mãe. Nossa querida patrulheira tinha sido afastada do cargo um ano e meio atrás, depois de um acidente em sua última missão, onde acabou ficando cega e seu namorado, Jordan Bacon, filho de Apolo, acabou falecendo. Mas guarda a pena aí, antes preciso te falar que ela era uma filha da puta da pior qualidade, daquele tipo que faz bullying e pisa no calo dos outros sem dó se demonstrarem fraqueza, chaveirinho do deus da guerra. A Bex respira pela glória, pela atenção do papis poderoso. Tinha um score impecável de missões antes do ocorrido ─ e vem tentando se reerguer, recuperar o respeito que possuía, mas as coisas tão consideravelmente mais desafiadoras agora, tá até aprendendo a ser um pouquinho mais empática já que não consegue mais se virar 100% sozinha; o que é um TERROR pra essa zé mané orgulhosa. Mas podia ser pior, saca: felizmente, o poder que ganhou da loteria genética é algo bem puxado pra a eco localização, o que faz ela ver silhuetas vermelhas onde há perigo, coisa que pra ela é quase todo lugar. É como dizem, vaso ruim racha, mas não quebra.
── inspirações:
toph (avatar), marceline (adventure time), neji (naruto).
── extracurriculares:
instrutora de caça & rastreio; membro dos patrulheiros; equipe vermelha da queimada; parede de escalada individual.
BIOGRAFIA:
Kléos. Glória. Mais do que muitos, os filhos de Ares sabem o peso dessa palavra, a gana em conquistá-la. Bex não caíra longe do pé. Vivia pelo treino, pelos jogos, pelas missões — vivia pelo pai, provando das migalhas de atenção do deus como néctar, as bebendo como incentivo para estar sempre em destaque. Palavras doces raramente saíam de sua boca; era mais comum que ouvissem gritos de liderança ou provocações de mau gosto, típicas daqueles que se acham demais.
Mas ela tinha uma fraqueza inegável, fácil de ver para quem prestasse atenção: a paixão pelo filho de Apolo. Nítido como ele a transformava; era como presenciar alguém domesticando um gato arisco. Quando perto dele, Rebecca quase esquecia que precisava tanto da glória, ele preenchia o vazio em seu peito. Até que, um belo dia, tanto ele quanto a glória foram retirados de seu alcance.
O dia estava mesmo belo; ensolarado, verde, vibrante. A missão os havia levado a terras distantes, mas paisagens assim faziam a saída valer a pena, e distraídos numa breve brincadeira, seu poder falhou em notar as mantícoras os espreitando. O embate foi feroz, o trio se separou momentaneamente, e Rebecca tinha acabado de enfiar a lâmina na dorsal de um dos dois monstros quando ouviu o grito de dor à distancia. Virou-se a tempo de ver o rabo de escorpião atravessado na barriga do filho de Apolo, este erguido a metros do chão, e correu até ele com o próprio grito esbravejando da garganta. Seu sátiro de apoio também gritou, mas para que ela não fosse. Havia um halo de luz branca se formando ao redor do semideus, mais intenso a cada segundo, como se o próprio sol expandisse de dentro dele; uma bomba de luz prestes a explodir. Ela não deu ouvidos, estava quase lá! A última coisa que viu antes da explosão foi o rosto ofuscante dele, e então tudo estava imaculadamente claro.
Depois disso, tudo escureceu. Pra sempre.
O néctar devolveu aos olhos a aparência sadia, mas nada fizera em relação à visão. Talvez tivessem demorado demais; talvez lesões assim não pudessem ser restauradas. De volta ao acampamento, tudo parecia diferente. Sentia-se perdida, jogada num labirinto escuro do qual precisava escapar usando apenas os outros sentidos, mas que na verdade não tinha saída — só que o silêncio da enfermaria foi quebrado por uma cantoria, e, de repente, a silhueta do corpo de um dos curandeiros apareceu vibrando em sua mente. Bex não podia ver seus detalhes, mas sabia exatamente onde ele estava, o que fazia, como mexia os quadris enquanto dobrava o que julgava ser o lençol da maca ao lado. Sua habilidade, que falhara tragicamente no passado, agora parecia querer recompensá-la com um novo modo de ver o mundo. Ela confiou na intuição, e, pouco a pouco, a enfermaria inteira foi se acendendo também.
Isso aconteceu há cerca de um ano e meio, e desde então vem tentando se reinserir na rotina do acampamento como a guerreira que um dia havia sido, ainda que encontre muita resistência, seja por proteção (dos irmãos e amigos) ou por julgamento daqueles que costumava fazer bullying (e que se sentiram particularmente satisfeitos com sua queda de posto). Sua personalidade, aliás, continua tão arisca quanto, senão até mais, dotada de notas de um sarcasmo autodepreciativo que busca fazer piada de si mesma antes que os outros tenham a chance de fazê-lo. Mas está, lentamente e a contragosto, aprendendo a aceitar ajuda, a ser mais empática.
O silêncio dos deuses, a profecia, tudo isso parece a Bex como uma segunda chance de trilhar o caminho da kléos. Sente, lá dentro, que seu pai falará consigo outra vez caso realize um feito heroico na guerra que se aproxima. E ela estará pronta quando chegar.
PODERES: Antigamente, quando em batalha, Bex conseguia saber onde seus inimigos estavam localizados. A habilidade era mais um sexto sentido, uma intuição de alerta, de modo que raramente era pega desprevenida em ataques furtivos, a menos que estivesse muito distraída. Após a perda de sua visão, a habilidade evoluiu gradativamente para uma espécie de eco localização: o “sexto sentido” se transformou em silhuetas vibrantes com as quais ela agora experimenta o mundo, pois está sempre em modo de batalha e quase tudo representa uma ameaça.
HABILIDADES: sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
ARMA: gýpas, ou “abutre”, é uma lança de arremesso versátil na cor preta. Uma de suas pontas tem uma grande lâmina reta de dois fios para ataques curtos, enquanto a outra ponta possui quatro lâminas curvadas e móveis que lembram muito as garras de uma ave de rapina, feitas para prender o oponente. O truque é que gýpas tem a capacidade de voltar para as mãos de Bex como se atraída por um forte ímã, não importa a distância, podendo assim capturar animais e objetos pequenos. Quando não está ativa, se condensa no formato de um anel preto e articulado que cobre todo o dedo médio, afiado na ponta.
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lcentretenimento · 1 year
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Tatá Wernerck é escalada para Terra Vermelha
Tatá Wernerck é escalada para Terra Vermelha
Tatá Wernerck foi escalada para Terra Vermelha e volta às novelas após cinco anos. (more…)
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aubreevivi · 19 days
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗆𝗒 𝗆𝗂𝗇𝖽 𝗍𝗎𝗋𝗇𝗌 𝗒𝗈𝗎𝗋 𝗅𝗂𝖿𝖾 𝗂𝗇𝗍𝗈 𝖿𝗈𝗅𝗄𝗅𝗈𝗋𝖾 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝖻𝗎𝗍 𝗂 𝖼𝖺𝗇'𝗍 𝖽𝖺𝗋𝖾 𝗍𝗈 𝖽𝗋𝖾𝖺𝗆 𝖺𝖻𝗈𝗎𝗍 𝗒𝗈𝗎 𝖺𝗇𝗒𝗆𝗈𝗋𝖾
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madelaine  petsch ?  não !  é  apenas  aubree-vivienne  ellison,  ela  é  filha  de  persefóne  do  chalé  24  e  tem  vinte  e  oito  anos.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ela  está  no  nível  iii  por  estar  no  acampamento  há  14  anos,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo,  bree  é  bastante  confiante,  mas  também  dizem  que  ela  é  sarcástica.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
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⠀⠀⠀𝗐𝗁𝖺𝗍 𝗆𝗎𝗌𝗍 𝗂𝗍 𝖻𝖾 𝗅𝗂𝗄𝖾 𝗍𝗈 𝗀𝗋𝗈𝗐 𝗎𝗉 𝗍𝗁𝖺𝗍 𝒃𝒆𝒂𝒖𝒕𝒊𝒇𝒖𝒍? ও⠀⠀pinterest⠀⠀・⠀⠀connections⠀⠀・⠀⠀muse blog⠀⠀ଓ
BIOGRAFIA
Por ironia do destino, Aubree cresceu em uma família de fazendeiros. Filha da deusa Persefone, a personificação da agricultura, a pequena cresceu entre vacas e galinhas, aprendendo a cuidar dos animais e a manejar um trator com destreza. A vida no campo era divertida e despreocupada, cercada pelo calor da família e pela abundância da terra. Até os sete anos, Aubree não se importava em saber quem era sua mãe. A família era grande e unida, oferecendo-lhe amparo e companhia. Mas, ao observar seus colegas de escola falando sobre suas mães, a curiosidade começou a brotar em seu coração. Ao questionar seu pai sobre sua genitora, ele, hesitante, decidiu revelar a verdade. Gradualmente, ele a introduziu à mitologia grega, tecendo histórias sobre os deuses do Olimpo e, principalmente, sobre os habitantes do submundo. O que era para ser apenas um conto fantasioso se tornou realidade aos 11 anos, quando Aubree foi enviada ao Acampamento Meio-Sangue por sua própria segurança. Elio, o pai de Aubree, a deixou na porta do acampamento com um aperto no coração. Na mochila, levava apenas algumas roupas e a promessa de um reencontro futuro. A saudade de casa era imensa, mas a ruiva encontrou no acampamento um lar adotivo e a oportunidade de aprender sobre sua verdadeira natureza. Os anos seguintes foram marcados por treinamento intensivo e pelo desenvolvimento de seus poderes. Aubree aprendeu a controlar seus dons de filha de Persefone, descobrindo o que era capaz. Aos 24 anos, finalmente, ela deixou o acampamento e se aventurou no mundo mortal. Com o tempo, Aubree retomou o contato com sua mãe e passou a frequentar o submundo, explorando suas raízes divinas. Considerava ter uma vida tranquila entre Nova Roma e o mundo humqano, mas quando Sr. D. chamou todos os semideuses, ficou hesitante em retornar, apenas pelo bem da sua liberdade.
PODERES e HABILIDADES
Tecelã (Melogênese) - Aubree pode manipular as memórias das pessoas, apagando-as, alterando-as ou criando falsas memórias, ocasionando uma ligação direta com essas lembranças. O poder é mais fraco em pessoas com previsão e vigor como habilidades. A manipulação de memórias pode causar traumas psicológicos, tanto próprio quanto herdado da ligação.
Sentidos aguçados
Reflexos sobre-humanos.
ARMA
Lágrimas das Flores - A balestra veio depois de uma missão qual Aubree fracassou, mas sua mãe reconhecia o esforço da filha. A arma apareceu após o orvalho das flores expirar e a mesma estar na frente da semideusa. O material da balestra é de madeira de oliveira fundido a sementes de romã. As pontas das flechas são forjadas de ferro estígio, banhadas com néctar, para causar um efeito debilitante nos inimigos.
MALDIÇÃO
Dada por Eris, deusa da discórdia e da confusão, após falhar em uma missão especialmente por ela, sempre que Aubree está sentindo algo negativo sobre alguém, a mesma emana uma névoa que induz a pessoa ao esquecimento. Memórias e eventos recentes se tornam fugazes e nebulosos na presença da semideusa, indo contra o seu próprio poder.
EQUIPES
Líder da equipe Vermelha da Corrida de Obstáculos
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venomizedstar · 10 months
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I will list some songs that make me think of some characters, Brazilian songs, and I expect everyone to actually listen bc I need more opnions.
O Palhaço - Tuzera: Cellbit to Cucurucho
Boneca de Cera - Ira!: I think if Felps escape the Federation, this will be Cellbit to him
Por Amor - Ira!: Forever thinking about Philza
Pra Ficar Comigo - Ira!: Forever to Philza
Idiota - Jão: Cellbit about Roier
Rádio Pirata - RPM: Everyone about the Federation
NINGUÉM ME ENSINOU - Lagum: Richarlyson in the future
Décima - Bemvirá: Everyone
Ela Só Quer Paz - Projota: I have the feeling that I should think about someone but I think I just want to list this song
Meu Erro - Os Paralamas do Sucesso: If they brainwash Felps, this can be Cellbit to him
Música Urbana - Capital Inicial: Tazercraft, they're kinda just preparing themselves for everything
Índios - Legião Urbana: Other song that I just want to put here
Terra de Gigantes - Engenheiros do Hawaii: The same as before lol
Por Você - Frejat: Yeah, another song about Forever and Philza
Minha alma - O Rappa: Someone to The Federation
Óculos - Os Paralamas do Sucesso: Everyone who uses glasses just bc I said so
Quando o sol se for - Detonautas Roque Clube: About Bobby, kinda
No Seu Lugar - Kid Abelha: Every couple in the Island, maybe
Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda - Kid Abelha: Yeah, Forever to Philza
Epitáfio - Titãs: I love this song
Paraíso Proibido - Strike: Another song that I have the feeling can be one of the characters
Um Minuto Para O Fim Do Mundo - CPM 22: Roier and Jaiden, maybe
Baba - Kelly Key: Forever, he would sing this song everytime he could
Puro Êxtase - Barão Vermelha: Of course this song is about Melissa
Whisky à Go-Go - Roupa Nova: Cellbit with Melissa at Las Casualonas
O Tempo Não Para - Cazuza: Ceklbit
Comida - Titãs: Everyone to the Federation
Nós Vamos Invadir Sua Praia - Ultraje a Rigor: The brazilians in the first day
Será - Legião Urbana: Philza to Forever
Polícia - Titãs: About the Federation
Flores - Titãs: Roier and Jaiden
Eduardo E Mônica - Legião Urbana: Roier e Cellbit, kinda
vultos - Scalene: Yeah, again a song that I have a feeling about but don't know
Anna Júlia - Los Hermanos: The same
Piloto Automático - Supercombo: Yeah, same again
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mundinhotolika · 5 months
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The Power of Love
personagens citados:
par romântico: @princesasapatona ;
vilã: @cecevousplais ;
melhor amigo da protagonista: @jochemji ;
vampira pacifista: @dddesiree
sinopse:
Em um mundo onde os vampiros são a raça dominante, existem quatros clãs que possuem mais influenciam em todo o globo. A liderança de um clã é a figura mais importante para esse determinado grupo de vampiros, eles respeitam o líder e a família deste. É daí que vem Lady Antoinette, a filha do clã twilight. A rivalidade desse clã com os humanos já dura séculos, eles não conseguem coexistir no mesmo ambiente. Lady Desirée e Lady Tony são as únicas vampiras no clã twilight que discordam dessa briga secular. As duas lutam para que o clã deixe de lado as desavenças e que aceitem que os humanos, ao menos alguns deles, não são tão ruins.
Numa noite de lua vermelha, enquanto Lady Antoinette e Lady Desiree caçavam na floresta, elas conhecem uma bela camponesa. A jovem humana Mehlika se aventurava pela trilha em busca de alimento para sua família e não esperava ver duas vampiras bem ali no limite das terras dos humanos. Ela também não esperava se apaixonar por aquele olhar sombrio de uma das sanguessuga. Não importava quantas vezes seu amigo tão protetor Jochem tentasse lhe alertar que esse envolvimento era perigoso, Mehlika não se importava. Estava apaixonada pela Lady vampira Tony e ela por si.
O amor das duas seria interrompido quando Lady Cerise, uma vampira que tinha interesse em usurpar a liderança do clã twilight, descobriu o romance proibido. A vampira traiçoeira iria fazer de tudo para acabar com aquele romance, a vida da humana e de seus amigos corria perigo e cabia à Lady Tony e Lady Desirée barganhar a diplomacia entre as duas espécies inimigas há tanto tempo.
VAMPIRE AU | COMPLETE 38k | Chapters: 16/16 | Strangers to Lovers | Fluff | Kissing | angst | Halloween | vampire!tony | human!lika
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natydrii · 9 months
Note
Olá! Você poderia escrever uma cena do Q! Cellbit contando sobre seu passado como f!Cell para um leitor que seja interesse romântico dele?
Estou adorando ler suas fica, você escreve muito bem
QSMP Q!Cellbit x Reader (Neutro) - A Escuridão que Une.
Quantidade de palavras: 1.425 Desculpa a demora :'3 me animei demais pra fazer esse HC
– Richarlysson eu pensei ter dito que era outro tipo de madeira, essa madeira é muito escura para o banco. – Freneticamente o homem de cabelos castanhos e mecha branca balançava o material em mãos.
Vocês estavam no castelo gótico no andar de cima, estavam construindo a parte de fora onde é situado o quarto de vocês, você estava cultivando algumas plantas em vaso, decorando o espaço.
– Não seja tão rígido com ele meu amor. – Mais uma vez você interviu na discussão que surgia entre pai e filho.
– Não estou sendo rígido. – O pequeno filho-dragão parecia desapontado olhando para baixo, não queria decepcionar vocês dois, ele segurava em suas pequenas mãozinhas nas duas pontas da touca de vaquinha vermelha que possuía na cabeça, fazendo um biquinho.
– Você é perfeccionista demais. – Deixou de lado o pequeno canteiro tirando a terra de suas mãos, fazendo as poeiras caírem. – Vá comer o sorvete que eu deixei na porta da geladeira, vai, vai. – Você disse se aproximando do pequeno e o direcionando até a porta de saída, logo o pequeno se esqueceu dos problemas pulando de animação até a cozinha.
– Porque eu sinto que essa história tá me deixando ser o pai-ruim? – E lá vai mais uma cena dramática se iniciando, braços cruzados viradinha de cabeça e o “Hum” característico sendo apresentado novamente, porque até nisso ele tem que ter charme?
Uma revirada de olhos e um sorriso galanteador são tudo o que você dá para Cellbit, o que faz o homem retribuir com risadinhas tímidas, ainda faltava muita coisa para que o castelo estivesse pronto, você dava uma ultima olhada na sacada, ela estava bela, o sol poente no fundo junto do céu alaranjado combinava bem com todo o aspecto escuro do ambiente.
– Eu penso que essa sacada tá muito perigosa, eu vou procurar alguma coisa para pôr para nossa segurança. – Você foi em direção ao salão de baús que se situa no andar de baixo, Cellbit já tinha se jogado na cama de casal de vocês, ele estava exausto então apenas murmurou em resposta.
Você desceu as escadas, faltavam alguns moveis para preencher os espaços em vazios, mas a sala de baús estava completa, tinha certeza que encontraria algum material que pudesse fazer uma cerca para a sacada, mexeu e remexeu atrás de algum material que combinasse, no entanto não havia muitas opções, no lado direito da sala você percebeu um baú no qual ainda não tinha dado uma olhada, sendo sua única opção você abriu na esperança de que arranjasse algo, mas tudo que havia eram apenas alguns livros, álbuns de fotos e os antigos óculos de Cellbit no qual ele guardava com certo carinho e nostalgia.
Relutante, ponderou na decisão se seria correto em abrir os livros e lê-los, porém vocês estavam juntos, não havia segredos entre vocês, ele sabia tudo sobre você e você queria saber mais sobre ele.
É algo justo.
Os livros pareciam não ter nada demais, passavam-se as folhas e não havia nada que parecia importante, mas aquela foto antiga e manchada com borra de café na ultima página lhe deixou com várias questões.
Deixando de lado o restante do livro você segura os antigos óculos enquanto passa sua visão sobre a foto, era ele? Porque era ele?  Roupas laranja, luvas marrons, seus tradicionais óculos, você apertava mais ainda a mão sobre eles.
Você tremia, mas por quê? Repentinamente, os olhares carinhosos que você sempre recebia de Cellbit no seu dia a dia estavam ali naquela fotografia, eles não brilhavam como agora, parecia qualquer outra pessoa, mas não o seu Cellbit, não o Cellbit no qual você bota a mão no fogo para defendê-lo.
Por trás da foto você vê o nome dele manchado, mas que ainda permanece lá, uma letra que você reconhecia, dizendo:
- Termine o que você fez..
Uma sombra cobria sua pessoa, você reagiu fechando repentinamente o baú e deixando que os óculos caíssem de suas mãos indo direto para o chão, você não tinha escutado passos, pois estava concentrado em ler os livros.
Cellbit se abaixou para que ficasse cara a cara com você se apoiando nos pés, pôs os braços em cima do joelho, segurando as próprias mãos, sua feição não possuía traços de raiva ou surpresa, pelo o contrário ele parecia bem conformado como se já aceitasse o que quer que esteja para acontecer naquele momento.
- Você têm medo de mim? – Sua voz estava cabisbaixa, monótona, mas não por conta do cansaço, não dessa vez, seus olhos fixos nos seus, porque aparentavam estarem frios, era apenas uma impressão sua?
Você apenas balançava a cabeça em negação, mas o homem na sua frente riu abaixando a cabeça visando os pés.
- Eu pensei que fossem só rumores..
- Não são só rumores. – Com a voz áspera respondeu de imediato, percebendo a mudança no tom e vendo que você não o encarava nos olhos, você parecia se fixar a um ponto especifico no chão, ah como aquilo doía em no peito daquele homem, ele coçou a garganta, emitindo involuntariamente um barulho estranho no processo, nervoso.
- Bem, tudo que eu posso assegurar é que aquele cara não me define, não define meus sentimentos, minhas vontades, não mais... – Suspirou por um longo período, mas voltou a falar.
– Eu sei que não posso enterrar o meu passado, existem pessoas – Pac e Mike- que me conheceram naquele estado, eu não quero mais ser recordado como alguém assim, eu quero mudar, eu quero viver como vocês vivem. – Sem dar chances de você se pronunciar ele começa a bombardear você com palavras, você sabia, ele estava confuso, não sabe medir as palavras, mas estava sendo sincero.
- Eu sinto que de certa forma parar nessa ilha com essas pessoas, com Richarlysson e com você estando aqui é muito mais do que eu mereço. – Ele puxou suas mãos que ainda seguravam as pegando firmemente, fazendo você dar de cara com ele, elas estavam quentes.
De mãos dadas aquela cena poderia simbolizar um pedido de casamento se fossem vistos por alguém, mas vocês sabiam que não se tratavam disso, era algo muito mais complexo se tratando de pensamentos, desejos, valores, todos querem uma conexão, mas, o quão dispostos estão para fazerem algo a respeito?
A desconfiança que paira sobre esse homem, seu modo de agir, sua mecha de cabelo esbranquiçada, tudo causava uma grande incerteza sobre o que era certo a se fazer, todos [ da ilha ] lhe avisavam que ele era um cara mau, traiçoeiro, mas você não tem como negar, se ele esta com você é tudo que importa então não tinha com o que se preocupar, mesmo que esse caminho lhe conduzisse a um único destino, ele estaria com você.
Ele soltou suas mãos aos poucos, o clima havia esfriado o castelo não possuía portas então o ar saia e entrava facilmente.
Ele estava hesitante com o seu silêncio, como se fossem pequenos tiques, os dedos dele não relaxavam, subitamente ele levantou-se e deu meia volta sem dar explicações, ele espera que você saia e vá se hospedar em alguma base de alguém mais confiável que ele, afinal, é isso que ele merecia não é? Ficar sozinho, ele sabia que isso aconteceria.
Mas você apenas correu até ele segurando firmemente seu punho, ele parou, estático, surpreso, não sabendo o que você faria e não demorou muito para que você agisse, invés de tomar o caminho da porta de saída do castelo.
Vocês dois subiram as escadas vagarosamente, o vento frio batia contra vocês, lentamente aproveitavam a companhia e o sereno toque, se ele possuísse uma cauda e orelhas elas estariam inquietas certamente.
- Eu só estou vendo as opções, essa é o caminho mais lógico.  – Ele mente pro seu coração.
Você ignorou, cantarolando enquanto estavam á caminho da porta do quarto.
Entrando no quarto, você colocou ele na cama o cobrindo com os lençóis, ele parecia um boneco, sua testa franzia, mas ele não estava achando ruim, só algo incomum, você correu e deitou-se ao lado dele o puxando para si, basicamente o fazendo ser a colher menor.
- Pare de mentir, pare de fingir que não se importa porque eu me importo com o que você sente. – Deitado sobre você, mas não tanto para não esmagar, ele soltou um ar que nem sabia que estavam preso, suas mãos quentes em volta do seu corpo agarrando-se a ti, pequenas gotículas de água no canto de seus olhos que ele insistia em esconder em si para que não o visse tão desmoronado, estava molhando suas vestes.
O amor é isso, não precisa fazer sentido, ele só precisa ser sentido.
Vocês dormiram logo depois, próximos da luz da lua que rebatia no chão da varanda, aquela escuridão fria mas que unia.
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