In between two sweet dishes and an empty cup of cappuccino, I decided to start reading Julia Cameron’s “The Artist’s Way” at one of the cafés I frequent on weekends. But why now? Don’t I have other books to read and study as well?
I can’t say where this book actually came from, or where I read or heard that I should have it, but now, I am glad I can tell the following origin story.
Last Monday, I took part in a ChatGPT workshop, hosted by my alma mater’s alumni network and one of the most mysterious professors of mine (mysterious as in spiritual—he even wrote a book about spirituality and teaching remotely). And, to get us in the mood, on a Monday evening at 7 pm, remotely, he had us do an exercise which seemed familiar to me. I actually was absolutely sure of having come across this exercise, and I knew in which book. Take out your pens and paper.
As my dear professor then, later, asked us to give him feedback on how this exercise went for us, what we observed in ourselves, after having written for 20 minutes, by hand, he mentioned in passing that you would actually write in the morning instead of in the evening.
During the workshop, I kept telling myself that I need to read this book. That I need to read it and do the exercises in it.
I was so strangely insistent about having to read this book, as if afraid of not believing myself, or not wanting to listen to myself. Or, as I think now, that I would need to defend my need to read it.
In a way, I have been healing myself over the last few years (and I am grateful for everyone who stuck around for that), and I see this book as one of the steps going from healing towards growing. Being creative is, I feel, the only thing we humans are really good at.
Written in a small café in southern Germany, listening to “Stasis Sounds for Long-Distance Space Travel”, ready to order a cup of coffee for the two sweet dishes still there, half-eaten.
6 notes
·
View notes
a decade later, the millenial came running home
Probably the last thing I'd expect myself doing on a Saturday morning: having the most unsettling but exhilarating time re-entering Tumblr a decade later. My earliest memories of this platform was: feeling like a complete gangster using my ole MySpace "coding" skills. Filling my teenage void with angsty quotes. Getting a taste of early "edginess" before social media truly kicked off. A landscape where I could connect with other degenerates who felt alone in the world.
Lovingly enough, despite all the years, Tumblr has maintained its charm. A smaller, supportive, tight-nit community evolved for the better. Sure, it’s filled with some “out there” stuff that some may immediately close their screens on. (*see tip below if you find this bothersome). But the more I dive into it, the more I’ve realized that it’s sort of become Portland's-furry-sister of the internet. Not as formulaic and contrived as Instagram. A much younger demographic compared to Facebook. A raw-dog less sterile version of Medium. I won’t even bother with Twitter/TikTok/Snapchat… It’s sort of… A dreamscape… Or is? Will I find myself doomscrolling into the abyss? Who knows? Fuck it!
What brings me here today, and I’ll probably delve into this further. Is that I realized that the technology age has fragmented our memory and experiences. Every moment has a sense of value, meaning, and purpose in our lives. Whether it be thoughts, photos, songs, quotes, dreams, etc- they all have a place in our world. Even ones that we don’t deem significant at the time, affect and enrich how we interact with the world. Paying attention to otherwise minuet details in our lives fills our life, with not even purpose, but with more love and appreciation.
My hope, with my newfound utilization as a now-adult Millenial, is that I can find that angsty outlet that no other platforms allow us to be. On this blog/site/whatever, you'll find my collages, music finds, rants, and whatever realizations come to mind throughout the week~
*You can easily regulate the content you see by turn on/off certain filters, tags and triggers. Something that seems simple. But is shockingly respectful for a platform to provide for their users. Already, I’ve turned off “Tumblr Live” which seems like a sad progression to other platforms like TikTok, so I’m grateful that there’s flexibility with the interface.
2 notes
·
View notes
Semana 4: Recuperando o Senso de Integridade
21 A 28 DE AGOSTO DE 2023
Tchekhov aconselhava: “Se você quiser trabalhar na sua arte, trabalhe na sua vida.” É outra maneira de dizer que, para se chegar à autoexpressão, precisamos de um eu para se expressar.
Essa semana traz o polêmico exercício de privação de leitura. O objetivo foi catapultar-me para a introspecção produtiva & integração de uma nova autoconsciência. Agora que passou, posso afirmar que levar a vida mais afastada, ter espaço para me entender sem a influência dos outros & tempo para focar numa coisa por vez é muito bom!
A privação de leitura nos lança em nosso silêncio interior. Conversas longas, cheias de fofoca, horas assistindo à televisão, o rádio sempre ligado como um companheiro tagarela. Raramentos conseguimos ouvir a voz interior, a voz da inspiração de nosso artista, no meio de tanto barulho. Ao praticar a privação de leitura, precisamos ficar de olho nesses outros itens poluidores. Eles envenenam o poço.
O conceito de leitura, do que precisamos nos privar, é meio vago no livro & confesso que foi difícil me manter na linha durante toda a semana porque acabei expandindo demais o conceito… Me privei de joguinhos de celular (que estavam consumindo MUITO do meu tempo livre), redes sociais num geral, grupos de Telegram (onde meus amigos se concentram, mas ainda falei no privado), WEBTOON, Pluto TV & YouTube (que é meu vício de mais longa data). Ao fim da quinta-feira, eu já estava me permitindo assistir 1 ou 2 episódios de 6teen & algumas pesquisas breves no Wikipedia.
Na raiz da recuperação criativa bem-sucedida encontra-se o compromisso de romper a nossa negação, parar de dizer “Está tudo bem” quando de fato não é assim que nos sentimos.
Comecei a notar as diferenças entre meus verdadeiros sentimentos & meus sentimentos oficiais, que estão à vista do público. Percebi o quanto me disponho emocionalmente pros outros & acabo não me dispondo para mim mesma. Percebi o quanto me sinto ansiosa quando constantemente vejo a vida dos outros através das lentes editadas das redes sociais. Bate o infame Fear Of Missing Out ao ver tudo o que ta acontecendo por aí mundo afora, uma vontade imensa de fazer de tudo - & mesmo sabendo ser humanamente impossível fazer tudo, escolher também não é fácil.
Para a maioria dos criativos bloqueados, a leitura é um vício. Devoramos as palavras de outros em vez de digerir nossos pensamentos & sensações ou de criar algo nosso.
Meus dias costumavam ser cheios de distrações que só me impediam de dar a devida atenção a meus verdadeiros sentimentos & me dedicar a meus projetos pessoais. Escapismos que adotei por ser mais fácil fugir da minha realidade & me afogar na dos outros que sentar comigo mesma para entender o que está me incomodando & o que posso fazer sobre a situação.
Sem nos distrair, somos jogados de volta ao mundo das sensações.
Tenho dado mais atenção aos sentimentos que sinto em vez de descartá-los imediatamente ou tentar resolvê-los como se fossem um problema, estou reaprendendo a ficar bem apenas sentindo os sentimentos.
Mais cedo ou mais tarde, se não estiver lendo, você vai terminar todo tipo de tarefa pendente & será obrigado a se divertir.
Recebi amigas & preparei pães de mandioquinha deliciosos para elas; voltei a ouvir música com frequência (algo que nem notei que já não fazia diariamente há tempos); tive a primeira aula de dança focada em hiphop, com meu querido amigo & (futuro) professor Sérgio Neves; fiz faxina & tive auxílio de uma profissional pela primeira vez aqui no apartamento; me desfiz de algumas peças de roupa que representam a eu com baixa autoestima.
Ao jogar fora o que é velho & não funciona mais, abrimos caminho para o novo, o que nos serve bem.
Descrevi meu ambiente ideal como: aconchegante, fresco & claro, com sons de pássaros & natureza, tranquilo, seguro de se caminhar por aí a pé ou de bike. Não no centro da cidade, mas relativamente próximo de tudo importante.
A sincronicidade da vez foi ter me dado conta de um cantinho na varanda que eu poderia me apossar & no dia seguinte, ao terminar a leitura da Semana 4, descobrir que um dos exercícios era transformar algum cômodo (ou parte de um cômodo) num “espaço secreto, privativo, só seu”.
Essa é a área dos seus sonhos. Deveria ser decorada para sua diversão, & não como um escritório. Isso é para ajudá-la a centrar-se no fato de que a criatividade é espiritual, & não uma questão do ego.
A banqueta giratória com regulagem de altura, uma manta de microfibra, o caderno das páginas livres, meu cinzeiro de caveira, incensos & velas aromáticas. Enchi a parede à minha frente com as afirmações criativas em post-its individuais, fechei as cortinas de voal & voilà: meu cantinho ganhou forma! Tem sido ótimo escrever minhas páginas livres lá! Fiz as páginas em 5 dos 8 dias.
O que você está fazendo é limpar o espelho. A cada dia, as páginas matinais passam o pano para remover a visão embaçada que você mantinha entre o seu consciente & o seu verdadeiro eu.
Redesenhei a torta da vida numa folha avulsa & a colei em meu sketchbook. Adaptei a torta & criei minha própria versão, dividida em: saúde & fitness, trabalho, família, amigos, romance, diversão, aventura, aprendizado, finanças, & espiritualidade. Adiei até o último momento, mas finalmente medi meu grau de satisfação em cada área da vida!
O crescimento precisa de tempo para se solidificar em saúde. A cada dia que passa, você está construindo os hábitos de um artista saudável. Devagar se vai longe.
Listei alguns brinquedos que poderia comprar para a minha artista nesse momento: um cavalete & alguns pincéis, talvez uma tela. Agora que tenho meu espacinho, gostaria de praticar pintura pra valer! Também comprei 8 novos marcadores Tombow Dual Brush Pen, que estava de olho há anos!
Quando perdemos o olhar vago sobre nós mesmos, nossos valores, nossa situação de vida, nós nos tornamos disponíveis para o momento.
Com a privação, tive mais tempo para mim mesma & finalmente me movi para alterar uma situação que eu vinha negligenciando: a falta de rotina. Criei pequenas rotinas diárias & montei um cronograma semanal for the first time in forever para conseguir me planejar melhor, dar conta das diversas áreas da vida sem sacrificar nenhuma delas.
Tinha planos de sair de casa, passear & fazer arte ao ar livre, mas não rolou. Fiquei frustrada de não conseguir seguir com o planejado, não queria fazer algo em casa de novo… Mas era isso ou não ter o encontro com a artista, então pesquisei ideias de encontro em casa & decidi ter um spa day. Máscara de argila verde, manicure, esfoliação facial & corporal, com direito a vela, incenso & “videocast” do Dr. Tom LaHue ao fundo.
O exercício sonhos enterrados nos convida a escavar nosso passado para resgatar os cacos de sonhos & prazeres que havíamos enterrado. Listei 5 hobbies que podem ser divertidos (dançar hiphop, pintar aquarela, fazer cerâmica, crochetar, pintar livros de colorir), 5 cursos que podem ser divertidos (pole dance, improvisação, teatro, tecido acrobático, LIBRAS), 5 coisas que eu pessoalmente nunca faria, mas parecem ser divertidas (alpinismo, stand-up, estátua viva, animação de festa, pintura corporal), 5 habilidades que parecem ser legais de se ter (parkour, contorcionismo, lock picking, truques de mágica, tocar bateria), 5 coisas que gostava de fazer antigamente (cosplay, origami, escrever poemas, maquiagem artística, correr/caminhada) & 5 coisas bobas ou engraçadas que gostaria de tentar fazer pelo menos uma vez (andar de monociclo, malabarismo, imitações, sapateado, torção de balões). Esse foi difícil, tive que pesquisar os conceitos de hobby & habilidade pra conseguir engatar, mas foi bem legal desenterrar algumas lembranças.
Overall, it was a pretty nice week! To curtindo essa sensação de saber que estou naquele ‘estágio de transição' & estar bem com isso. Estou empolgada pelo que está por vir, mas eu não preciso preencher cada momento com algo empolgante, sabe? É algo novo pra mim, essa segurança.
& que venha a Semana 5!
3 notes
·
View notes
Checking in. I am still around, just—not busy in the way it is usually meant, but busy at its own pace. Things finding their own grooves, instead of being forced into them, a priori, top-down. Working with my morning pages. Listening to what I say. Listening into the silence during morning pages. Listening for images, fantasies, personal desires. Away from a “must”, more towards a personal need.
Still a graphic design student. Still switching from being a shadow artist—in Julia Cameron’s words someone who gets as close to the desired art as possible (collectors, art lawyers, art adjacent people, who for reasons unknown to themselves can’t allow themselves to become artists in their own right, for reasons explained in her book)—to allowing myself to be an artist.
Lot of emotions there, too.
See you next week with work. Art.
2 notes
·
View notes