Tumgik
#tirei de um livro
tireideum-livro · 4 months
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"Minha vida é um puro surto, mas amo cada detalhe dela."
- Jogada final, Nathalia Santos.
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reader00s · 1 year
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"Livros eram mais confiáveis que pessoas, de qualquer forma."
- O oceano no fim do caminho, Neil Gaiman
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veilyixing · 3 months
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Pas A Visage
em caso de inspiração, me credite.
01/02/24 | capa teste. disponível para doação.
︲nota: Capa que tirei dos achados e perdidos do meu photoshop. Minha inspiração foi a diagramação impecável do livro "lady killers", da darkside, que tem essa estética mais retrô. A princípio eu não gostei nada da capa, mas vendo novamente depois de um tempo e finalizada, vejo que, na verdade, não ficou nada mal.
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yoonjikooka · 2 months
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#9. Antes que o café esfrie ( Namjoon + Jimin)
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Capa teste, não disponível para doação.
design por yoonjikooka (somente tumblr)
p.s: Sugestão de capa por @sandyport. Tentei ao máximo um estilo romântico com vintage e isso saiu. Juro que quando li "Jimin e namjoon" a primeira coisa que veio na minha mente foi: café. Não consegui exagerar nos png´s, desculpa:(. O titulo eu tirei de um livro que vi na livraria da minha cidade. Enfim, gostei do resultado e muito! Obrigada @sandyport! Logo mais a dark saí!
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tecontos · 20 days
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Dei muito pro meu cunhado (Abril-2024)
By; Ana
Olá, meu nome é Ana, sou casada há 15 anos, moro em Fortaleza. Meu marido é médico e vive viajando em congressos de medicina. Sou uma dondoca, uso seu cartão sem limites, faço compras em shoppings, muitas viagens, procedimentos estéticos e afins, tenho a vida que pedi a Deus. Acabei de fazer 40 anos e minha festa foi um sucesso.
Joaquim (meu marido) é mais velho que eu, no fim deste ano ele fará 55 anos, não é mais um alazão, geralmente a nossa transa não passa de 15 minutos e isso tem me deixado muito aborrecida. Meu marido trabalha muito, dedica a sua carreira com muito empenho.
Na noite do meu aniversário nós recebemos o nosso cunhado que mora em Londres, eu mesma, nesses 15 anos de relacionamento ainda não o tinha visto pessoalmente. Leandro é lindo, olhos verdes, pele morena, cabelos ondulados, ele também é médico mas só veio passar uns dias para matar a saudade da família, em breve retornará a Europa.
Minha sogra já havia confidenciado que havia um vídeo que tinha circulado uns meses atrás dele se exibindo totalmente nu. Joaquim tinha esse vídeo, e eu queria muito pegar em seu celular para dar aquela conferida. Leandro, o meu cunhado, tem 30 anos, com certeza o desempenho dele seria melhor do que o meu marido, e tirar um pouco a barriga da miséria não seria tão ruim assim.
Sábado nós daríamos um almoço em família, afinal na outra semana o Leandro já embarcaria de volta para sua vida normal em Londres. Na quinta feira Joaquim chegou em casa enquanto eu estava colocando a mesa do jantar, me deu um beijo na testa e deixou o celular próximo a nossa adega. Eu sei a senha dele e tudo que eu mais queria era procurar pelo tal vídeo. Precisava ser rápido, antes que ele retornasse do banho e me pegasse no flagra. Mexi até achar, o vídeo estava em um grupo de família onde só tinham os homens, na verdade aquilo foi parar ali com muito deboche, homem tem mesmo dessas brincadeiras idiotas.
Dei play no vídeo, nele o Leandro estava nu em frente ao espelho, gravava rindo e se exibindo para os machos que ele confiava, ficava muito claro que realmente tudo aquilo não passava de uma brincadeira de homens. Eu ia e voltava toda hora aquele vídeo, ele provavelmente tinha uns 20cm de pau, menor do que isso dificilmente seria. A imagem estava me deixando completamente excitada e antes que meu marido retornasse eu enviei aquele vídeo para o meu contato, eu iria assistir mais tarde enquanto me masturbava, afinal Joaquim provavelmente iria deitar, virar para o lado e dormir, me deixando mais uma vez na mão.
Dito e feito, após o nosso jantar, Joaquim se recolheu, leu seu livro de cabeceira, me desejou boa noite de dormiu. Não me cabiam julgamentos para com meu marido, ele realmente dava sua vida pela medicina, mas ao mesmo tempo eu não poderia me esquivar dos meus desejos, afinal eu tenho apenas 45 anos.
Mais uma vez eu mexi em seu celular, mas agora para pegar o contato do Leandro. Mandei um oi e pedi a ele que salvasse meu número. Meu cunhado era cirurgião plástico e logo pensei em tirar umas fotos nuas e enviá-las, às justificando como imagens para um possível procedimento estético. Tirei foto dos meus peitos, eles são pequenos e colocar silicone dariam a eles além de maior volume, mais sensualidade, fotografei também minha barriga, deixando a mostra que eu estava sem calcinha, tirei fotos da minha bundinha, dando a entender que eu gostaria de levantá-la e aumentá-la. Puxei papo com ele, já era tarde, mas eu precisava alimentar aquele fogo que me consumia. Em meio aos nossos diálogos eu ia enviando as fotos. Daria tudo para saber se ele se excitava, mas creio que não, afinal ele tinha uma excelente carreira internacional e o que mais via eram mulheres nuas.
Leandro me pediu uma chamada de vídeo, disse que gostaria de conferir tudo para poder fazer uma avaliação completa de quais cirurgias eu deveria fazer. Desci para o primeiro andar, sentei no sofá enorme que luxuosamente embelezava o ambiente e fiz a chamada. Enquanto eu me exibia para ele, fui percebendo que ele se masturbava discretamente. Depois eu abri um vinho e fiquei nua batendo altos papos com ele.
Ele marcou um horário comigo no hotel em que estava hospedado, disse que gostaria de me avaliar bem de pertinho, pois alguns detalhes eram perceptíveis apenas com o toque. Seria apenas um favorzinho de cunhado, principalmente se ele fudesse comigo, coisa que o irmão dele não estava dando conta de fazer.
Marcamos para sexta-feira, afinal no sábado seria o almoço de família e ambos já sabíamos que não iria prestar. Me produzi toda, tomei aquele banho especial e vesti uma roupa em esporte fino, eu estava exuberante. Entrei no carro e me dirigi até o hotel.
Chegando lá eu já estava toda animada, aquela pica iria me dar uma surra e isso é o que eu mais precisava naquele momento. Leandro já deixou anunciado na portaria a minha liberação para subir, abaixei meu óculos que cobria boa tarde do meu rosto e apertei o número para o andar do seu quarto. Bati na porta, já estava apertando as minhas pernas para não sujar tanto a minha calça. Minha buceta não melava assim há anos. Tudo que eu esperava é que aquele dia não fosse um desperdício de tempo.
Ele abriu a porta, ele estava de pau duro amarrado em uma toalha de banho. Já tinha ganhado o prêmio, sabia que gozada eu sairia daquele lugar.
Entrei e fui logo tirando meu casaco, eu estava pegando fogo, ele fez um drink para nós, colocou bem baixinho uma música ambiente e me pediu para ficar nua para que ele pudesse analisar com cautela cada partizinha minha que merecia um retoque. Fiquei completamente peladinha, puxei a toalha dele que já deixou a mostra aquele cacete imenso. Sim, ele era pirocudo, o do meu marido perto do dele é pequeno. Como eu dei naquele dia, nossa…
Me colocou para mamar feito uma gatinha manhosa, fiquei de 4 chupando aquele cacete gostoso, me fazendo engolir boa parte, batia com o pau na minha cara e me xingava de vários nomes sujos, eu amava. Ele me levou para a hidromassagem, colocou minhas pernas no seu pescoço enquanto me pedia para derramar aquele drink na minha bucetinha enquanto ele ia lambendo cada gotinha que passava por ela. Estava tudo tão delicioso que o quê eu esperava era para o momento da penetração, tanto no cu, quanto na buceta, eu iria sair do hotel toda arregaçada, mas esse era o meu desejo.
Ele me fudeu com tanta força que precisou amarrar uma gravata em minha boca para abafar os meus gritos. Ele me socava com tanta força, com tanto desejo que gozou três vezes em mim. Primeiro eu fui mamando seu pau até ele gozar na minha boquinha, depois ele socou tanto aquele pirocão na minha buceta e jogou leitinho todo dentro de mim e para finalizar ele comeu meu cu com tanta força e gozou dentro dele todinho.
Meu cunhado tinha desejos estranhos, enquanto comia minha buceta ele me pediu para urinar em cima dele. Foi tão gostoso, eu fiquei quentinha e molhada ao mesmo tempo, ele gemia tanto que eu já havia perdido a conta de tanto que eu havia gozado para ele.
Tomei um banho e fui embora, precisava tirar do meu corpo o cheiro do meu cunhado.
Antes dele ir embora vai e comer de novo, preciso ficar bem arregaçadinha, e eu quero aproveitar bastante o seu cacete delicioso.
Enviado ao Te Contos por Ana
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1dpreferencesbr · 1 year
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Garota boba...
Pedido: "Oi, leio o tumblr de vocês desde que criei a minha conta e apesar de também escrever amo tudo que vocês postam. Gostaria de pedir um em que a S/N ouve que o Harry acha ela muito grudenta e começa a agir de forma distante, mas no final foi tudo um mal entendido e ele ama do jeito que ela é. Obrigada! Beijos!"
N/a: Escrevi esse imagine durante uma madrugada, e adorei escrevê-lo! Espero muito que gostem! <3 Boa leitura. Lari
Contagem de palavras: 1,715
Acordei procurando por Harry na cama. Minha pele estava arrepiada sentindo a falta do calor se seu corpo no meu, algo que pelos últimos seis dias não aconteceram, já que dormimos de conchinha. Levantei vestindo o moletom por cima da camisola de alcinhas. Caminhei em silêncio até a sala, coçando meus olhos tentando afastar o sono.
— Eu tô te falando, cara. — A voz de Harry soou. O cômodo era iluminado apenas pela televisão, e eu podia vê-lo sentado no sofá com o telefone encostado na orelha. Deviam ser umas quatro horas da manhã, o que ele faz no telefone há essa hora? — Não faz nem uma semana, e eu já não aguento mais! — Ele passou a mão pelo cabelo, parecendo nervoso. Pensei em anunciar minha presença, mas as palavras pareceram morrer em minha garganta. — Ela vive grudada em mim, parece que não existe mais nada nesse mundo. — O desconforto em minha garganta se tornou ainda maior, senti meu coração pesar. Harry ficou em silêncio por alguns segundos, ouvindo o que a pessoa do outro lado da linha tinha a dizer. — É sufocante. — Ele suspirou. Senti meus olhos arderem, e voltei para o quarto antes de ouvir o final da conversa. Tirei o moletom o colocando no mesmo lugar de onde havia tirado e voltei para baixo das cobertas. Alguns minutos depois ouvi a porta ser aberta, e respirei longamente, fingindo estar dormindo. Senti o colchão afundar, e a mão de Harry segurar minha cintura, me puxando para mais perto. Não demorou muito para que ele estivesse dormindo. Minha cabeça estava uma zona, não conseguia organizar meus pensamentos para conseguir dormir também. Realmente, nos últimos dias Harry e eu vivíamos grudados, ele acabara de voltar da Turnê, e teria apenas dois meses de descanso. Eu estava morrendo de saudades depois de tanto tempo separados, e pensei que ele também estava. Pelo menos era a forma como agia perto de mim, sempre fazendo carinho e dizendo o quanto sentiu minha falta durante o tempo longe.
Assim que vi que o dia já havia amanhecido, me esgueirei para fora da cama, tomando cuidado para não acordar Harry que respirava pesadamente. Peguei uma muda de roupas no armário e me troquei em silêncio. Saindo do apartamento logo em seguida. 
Eram oito horas quando liguei para Christopher, meu agente, dizendo que retomaria a pesquisa do próximo livro antes do esperado. Havia adiado minha viagem para poder ficar com Harry em sua folga. 
Já dirigia há algum tempo quando meu celular começou a tocar. O apelido carinhoso do meu namorado apareceu na tela do som do carro, me fazendo suspirar antes de atender.
— Babe? — Ele disse de forma sonolenta. — Acordei e você não estava aqui. — Falou manhoso. — Vai demorar? 
— Desculpa, amor. Não quis acordar você quando saí. — Tentei soar o mais normal possível.
— Onde você está? 
— Chegando em Canterbury.
— O quê? — Sua voz soava confusa.
— Desculpa, amor, Chris ligou cedo dizendo que o prazo para o livro diminuiu, não podia mais adiar a pesquisa. — Minha língua queimou com a mentira ensaiada.
— Achei que ficaríamos juntos esses dias… — Ele murmurou. 
— Eu sei, babe, me perdoa. — Suspirei. — Prometo voltar assim que puder, okay? 
— Eu posso encontrar você aí, podemos passear pela cidade enquanto você pesquisa…
— Não precisa, amor. Não vou demorar. — Engoli em seco. Harry adorava fazer as pesquisas de campo comigo, ou pelo menos era o que sempre me dizia. 
— Okay. — Disse depois de alguns segundos em silêncio. — Quando chegar vem direto pra cá. Ainda não matei a saudade de você e agora ela vai aumentar muito mais. 
— Pode deixar. — Suspirei. 
— Amo você. — Segurei o soluço que quis escapar quando sua voz soou pelo alto falante.
— Eu também. 
Os dias em Canterbury estavam sendo torturantes. A cidade era linda, mas eu só conseguia pensar nas palavras de Harry naquela madrugada. Tirei as fotos necessárias para as ambientações em meu novo romance nos primeiros dois dias, mas permaneci na pousada por mais algum tempo. Mesmo me sentindo cada vez mais confusa, queria dar um tempo para que Harry deixasse de se sentir sufocado.
Estava deitada na cama quando ouvi meu celular tocar, pensando que talvez fosse Harry, ignorei, mas assim que parou, ele voltou a tocar novamente. Atendi sem ver o nome.
— Posso saber que porra está acontecendo com você? — A voz de Louis soou do outro lado da linha. Após começar meu relacionamento com Harry iniciamos uma amizade que se tornou muito importante para mim. Louis era muito direto sempre, sem papas na língua quando algo o incomodava. Me sentei na cama, suspirando. — Harry está há dias se lamentando no meu ouvido dizendo que você foi viajar sem avisar e que agora não responde as mensagens dele. — Louis começou a alterar o tom de voz. — Qual seu problema, garota? Se quer terminar o namoro, fala com ele! 
— Lou. — Falei já em um soluço, e mais uma vez chorando. — Eu não quero terminar, só estava dando um pouco de espaço pra ele. — Falei com a voz ainda embargada.
— Espaço? Ele te disse que precisava de espaço?
— Não exatamente. — Suspirei. — Eu ouvi uma conversa dele. — Confessei. — E ele disse que estava se sentindo sufocado, que eu estava grudada demais…
— Por quê não conversou com ele, s/n? Porra! — Louis tinha a boca muito suja, geralmente seus conselhos vinham carregados de palavrões. — Já pensou que ele podia não estar falando sobre você?
— E de quem mais, Louis? Eu passei a semana inteira grudada nele, é obvio. — Falei, botando para fora mais uma vez um soluço. Louis suspirou do outro lado.
— Vocês têm que conversar. Os dois. Harry está achando que você quer largar ele. — Meu coração deu um salto. Isso era tudo que eu não queria, me separar de Harry. 
Depois de mais alguns minutos, de Louis me xingando por tê-lo feito passar por uma ligação enorme de um Harry choroso, me deitei novamente, deixando que as lágrimas escorressem novamente. 
Em algum momento acabei adormecendo, e acordei com batidas na porta. Estranhei, pois não havia pedido serviço de quarto. Levantei e abri a porta, dando de cara com Harry. Meu coração foi parar na garganta. Depois dos dias longe, e sem manter qualquer tipo de contato com ele, vê-lo era doloroso. Principalmente vendo que ele tinha olheiras embaixo dos olhos. 
— Como… — Comecei.
— Christopher me disse onde você estava. — Ele disse, a voz rouca me dando vontade de chorar novamente. Dei um passo para trás, para que ele entrasse. — Ele também me disse que o prazo do livro não mudou. — Ele colocou as mãos nos bolsos da calça jeans. 
— Harry… — Tentei procurar palavras para me desculpar, mas ele me interrompeu, erguendo um dedo e demonstrando que ainda não havia terminado de falar.
— Você quer terminar, é isso? — Harry se sentou na cama que antes eu dormia, me encarando.
— É claro que não, meu amor. — Falei me aproximando, e sentando ao seu lado. Harry estava com os olhos vermelhos, me fazendo sentir ainda pior.
— Então por que você sumiu? E não respondeu às minhas mensagens, não me atendeu… — Ele murmura, a voz chorosa que fez meu coração apertar. — Você odeia mentiras, e mesmo assim mentiu sobre o livro, eu… — Respirou fundo. — Se você quiser terminar, eu vou entender. Eu estou sempre longe, não posso te dar muita atenção e… — Algumas lágrimas escorreram pelo rosto linda, e eu não deixei que terminasse aquele pensamento ridículo, colocando meus dedos sobre seus lábios.
— Eu só queria te dar um pouco de espaço, amor. — Sussurrei, tirando minha mão. — Eu me empolguei com a sua chegada, e acabei te sufocando. — Tentei segurar o choro, mas a voz embargada me denunciava. Harry fixou os olhos nos meus.
— Não estou entendendo você, babe. Você não estava me sufocando, você nunca me sufoca…
— Harry, eu ouvi você falando ao telefone. — Olhei para minhas mãos, com vergonha. — Ouvi você dizer que eu sou grudenta e estava te sufocando… Não era a minha intenção. Eu só estava com tanta saudade e… —  Fui interrompida pelos lábios de Harry, colando nos meus. Suspirei com o contato após tanto tempo.
— Garota boba. — Ele disse quebrando o beijo. Harry segurou meu rosto entre as mãos. — Eu não estava falando sobre você, babe. Nunca diria nada disso sobre você. — Deu um sorrisinho. — Eu estava falando com Liam, sobre Hilary, a diretora do filme que vou fazer. Ela vive me ligando, querendo saber se eu já terminei de ler a nova versão do script, não respeita nem um pouco as minhas férias. — Harry sorriu de lado. — As férias que eu queria passar grudado na minha namorada fujona.
— Desculpa, amor…— Baixei meu rosto, sentindo aquecer.
— Por que não falou comigo, babe? Passei a semana inteira achando que você ia me largar. — Harry me puxou, me fazendo sentar em seu colo. — Achei que ia precisar chegar aqui e implorar para você ficar comigo. — Passou os braços pela minha cintura, e escondeu o rosto em meu pescoço.
— Eu fui uma idiota. — Acariciei os cabelos castanhos do meu amor. — Desculpa, babe. — Sussurrei, e recebi um beijinho no pescoço, antes que ele se afastasse.
— Foi mesmo. — Ri fraco. — Vai precisar me recompensar. — Roçou a boca na minha.
— Que tipo de recompensa você quer? — Falei sentindo sua mão entrar em meu moletom, acariciando a pele da minha barriga.
— Ah, uma muito muito longa. — Disse perto do meu ouvido, me fazendo suspirar.
 ~*~
— Conseguiu começar o livro? — Harry perguntou enrolando uma mecha do meu cabelo do dedo longo. Eu estava deitada em seu peito, ainda sentindo meu corpo relaxar depois do longo “exercício”.
— Nem uma palavra. — Admiti fazendo uma careta.— Só conseguia pensar em você… — Suspirei. — Tirei algumas fotos, mas não consegui começar o livro sem o meu muso inspirador. — Harry riu. Ele sempre era o personagem principal de todos os meus livros, sempre fazia parte de cada mínimo detalhe, cada cena de amor era inspirada em meus sentimentos por ele.
— Podemos dar uma volta pela cidade, então. — Disse acariciando meu rosto com o polegar. — Vou te ajudar a fazer a pesquisa, sua boba. 
— Me desculpa, meu amor. — Suspirei. Agora meu coração estava cheio de culpa.
— Eu já estou te perdoando, babe. Ainda falta um pouquinho, mas é um começo. — Harry disse virando nossa posição rápido, me fazendo rir quando subiu em cima de mim. Deus, não existe outro lugar que eu queira estar que não seja nos braços desse homem.
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strawmariee · 1 year
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Hoje é um dia especial! Hoje é o aniversário de Jonathan Joestar, o meu 3° jojo favorito! Então não poderia deixar de fazer um especial para ele. Espero que gostem!💙
O Pedido
Jonathan Joestar x Leitora
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Abri os meus olhos assim que senti o familiar calor do sol em contato com o meu rosto. Murmurei algo que nem eu mesma entendi e me sentei, vendo a caixa em minha estante. Sorri quando me lembrei do dia de hoje: 04/04, mas conhecido como "Aniversário de Jonathan Joestar".
Me levantei rapidamente da cama e fui até o banheiro e ao sentir a água gelada em contato com o meu corpo, todo o sono que ainda estava presente se foi junto com ela.Voltando ao meu quarto, eu coloquei uma roupa confortável e saí da minha casa após pegar o presente, indo diretamente para a mansão Joestar.
- Bom dia Jo-
Me calei assim que vi ele embaixo de uma árvore com uma cara triste enquanto fazia um carinho em Danny.
- Jojo?- Ele pareceu despertar ao ouvir minha voz.
- Oh, bom dia S/n.- Ele sorriu para mim mas vi que era um sorriso forçado. Me sentei ao seu lado.
- Oque houve?- Eu acariciei os seus cabelos e ele se deitou em meu ombro.
- Hoje é meu aniversário, e acho que o meu pai esqueceu.
- Não diga bobagens Jojo! Como ele poderia esquecer essa data tão importante?
- É que em todos os meus aniversários ele sempre estava em meu quarto quando eu acordava, mas dessa vez ele sequer estava em casa...
- Não fica assim.- Eu beijei a sua cabeça e tirei a caixa que estava do meu lado.- Toma, eu espero que goste.
- N-Não precisava!- Ele tirou sua cabeça do meu ombro e intercalou seu olhar surpreso entre a caixa e eu.
- Claro que precisava! Você é especial pra mim Jonathan!
- Obrigado S/n, eu realmente aprecio isso.- Ele me deu um abraço e depois começou a abrir o presente, se surpreendendo quando viu um livro de arqueologia.- Eu estive procurando por esse livro há tempos! Como você o encontrou?!
- Bem, desde quando um mágico revela seus segredos?- Ele sorriu de uma maneira tão doce pra mim que só aquilo me deixou envergonhada.- Você quer dar alguma volta para passarmos o dia juntos?
- Eu estava prestes a lhe perguntar isso, mas eu gostaria de guardar este livro primeiro.
- Claro, vamos lá!
Ele sorriu antes de se levantar e em seguida me ajudou também e começamos a caminhar juntos até sua casa. Vi seu maxilar tenso e então segurei a sua mão e notei que ele tinha tomado um leve susto.
- Perdão, eu sequer perguntei se você gostaria disso e...
- Não.- Ele segurou a minha mão antes de olhar para mim.- Por favor, não solte.
- C-Certo!
Assim que entramos em sua casa, demos de cara com o Dio que estava lendo um livro e ao ouvir o som da porta, sua atenção foi para nós dois.
- Ora, que interessante ver vocês aqui.
- Não começa Dio.
Jonathan nos levou até o seu quarto e guardou o livro embaixo do travesseiro para ler antes de dormir e depois nos levou para fora dali o mais rápido possível para que evitássemos Dio Brando.
- Para onde você quer ir, Jojo? Hoje é o seu dia!
- Nós podemos ir naquele parque que tem vários brinquedos?
- Você não está muito grandinho pra isso?- Disse brincando e ele fez uma careta.
- Hoje é uma excessão!
Nós dois começamos a rir e eu concordei rapidamente com ele sobre a ideia, então ele continuou a nos levar e... Espera, ainda estávamos de mãos dadas esse tempo todo? Corei mas permaneci com um sorriso até chegarmos ao brinquedo que ele mais queria ir.
Depois de vários minutos e várias tentativas de convencer o dono do brinquedo, ele acabou permitindo que fôssemos e então Jonathan se sentou na frente e eu atrás dele naquele carrinho. Aquele material deveria ser bem resistente para aguentá-lo!
- Pronta?
- Sempre estou!
Ele riu e assim nós descemos aquela rampa na maior velocidade! E quando as outras crianças o viram, umas ficavam surpresas e outras até choravam.
- UM GIGANTE! MAMÃAAAAE!!
Uma das crianças saiu correndo do carrinho depois dele ter descido toda a rampa e Jojo e eu nos olhamos antes de rimos baixinho.
- Vamos lá falar com ele.
Fomos em direção ao garoto que estava conversando e abraçando sua mãe, mas assim que ele viu Jonathan ele arregalou os olhos. Sua mãe o incentivou a vir até nós e ele o fez timidamente.
- H-Hum... Mamãe me disse que o senhor não é um gigante...
- De fato eu não sou.- Ele se agachou ficando quase do tamanho da criança.
- E-Eu peço desculpas, não queria ser desrespeitoso.
- Está tudo bem, você de forma alguma foi isso.- Ele acariciou os cabelos do garotinho que agora já tinha mudado seu olhar.
- Será que quando eu crescer eu serei tão alto e forte quanto o senhor?!
- Bem, se você se alimentar de forma saudável e brincar bastante... Com certeza você vai conseguir!
- OBA! EU ESPERO QUE SIM!
- Querido, vamos!
- Adeus senhor!
O garotinho se despediu e agarrou rapidamente a mão de sua mãe enquanto conversava com ela bem feliz.
- Você é maravilhoso com crianças Jojo! Tenho certeza que algum dia você será um ótimo pai!
- Eu espero que sim.
Ele olhou para mim e sorriu enquanto eu fazia o mesmo. Enquanto voltávamos a caminhar, algumas perguntas apareceram sem serem convidadas:
Como seria se Jonathan e eu fôssemos um casal?
Ele brincaria com os nossos filhos e os ensinariam a serem nobres cavalheiros?
Olhei para Jonathan que olhava para frente e eu sorri com minhas perguntas, que com certeza nunca seriam respondidas.
⸺☆⸺
Assim que estava anoitecendo, eu insisti em acompanhar Jonathan até em casa que, depois de tanto tempo, acabou aceitando minha proposta.
- Por favor S/n, deixe-me levá-la para casa! Não é cavalheiro da minha parte lhe deixar ir sozinha para casa nesse horário.
- Não se preocupe comigo Jojo, eu sei muito bem me defender!
Ele pareceu apenas se render por ver que eu estava muito firme na minha decisão, oque o fez suspirar derrotado. Começamos a avistar a silhueta de sua casa e vi que ele já não parecia mais tão animado como durante a nossa tarde juntos.
- Quer que eu entre com você?- Perguntei assim que ficamos em frente a porta.
- Eu... Gostaria...
Eu sorri enquanto segurava o seu braço e assim que ele abriu a porta, um coro gritando "SURPRESA!" preencheu a sala. Jojo tinha os seus olhos arregalados.
- O-Oque?
- Olá meu filho.- Seu pai apareceu de repente e eu me afastei para dar espaço aos dois.- Sinto muito por não ter comentado nada, mas todos nós já planejávamos isso há alguns meses.
- Está tudo bem pai.- Ele parecia ainda meio chocado e ficou mais ainda quando seu pai lhe entregou uma caixa.
- Para você, meu querido filho.
George deu um beijo em sua cabeça e em seguida deu espaço para que cada um dos mordomos entregassem os presentes e enquanto eles faziam isso eu corri até a cozinha e saí empurrando um carrinho que estava com o seu bolo. Assim que cheguei na sala eu vi que ele olhava maravilhado para todos aqueles presentes e até algumas lágrimas saíam de seus olhos.
- JOJO! Vem que nós vamos cantar parabéns!
Ele sorriu e se posicionou atrás do bolo com George em sua direita e Dio (que surpreendente estava ali) a sua esquerda. Todos ali cantaram parabéns e Jonathan não tinha tirado seu sorriso por um momento sequer! Após todos ali desfrutarem do bolo e dançarem algumas músicas, vi que já deveria ser bem tarde e caminhei em direção a George para me despedir.
- Olá S/n, devo dizer que sua ideia realmente me surpreendeu.- George disse enquanto me olhava com um sorriso.
- Obrigada sr. Joestar!
- Por favor, chame-me apenas de George. Você já é da família.- Sua atenção mudou para Jonathan que estava com o rosto lambuzado de bolo.- Filho, eu farei uma excessão por hoje ser seu aniversário, mas não se esqueça de que para você ser um cavalheiro você deve ter modos.
- Perdão pai.- Ele limpou a boca com um guardanapo e em seguida me olhou.- Você já está indo? Por favor deixe-me acompanhá-la.
- Bem, já que você insiste!
Ele sorriu mais aliviado e nos despedimos de seu pai antes de começarmos a ir em direção a minha casa.
Cena Bônus:
No caminho notei que ele parecia muito mais alegre, oque acabou me contagiando.
- Gostou da sua surpresa?
- Como não poderia? Mas espera, você já sabia?
- Hum... Meio que foi minha ideia, desculpe.- Ele pareceu surpreso.
- É, você realmente sempre consegue me surpreender S/n.
- É um talento!- Demos uma risada enquanto eu me lembrava de algo.- Jojo, você fez um pedido quando assoprou as velas?
Ele acabou parando no caminho, oque me fez fazer o mesmo.
- Oque houve Jonathan?- Ele continuou calado enquanto coçava a sua nuca.
- Sim, eu fiz um pedido...
- Será que... Você pode me contar??
- Não tem como eu dizer não a você...- Ele soltou uma risada nasal antes de colocar sua mão em meu rosto, não sem antes perguntar se ele poderia.- Meu pedido era sobre você.
- S-Sobre mim?- Senti o meu rosto esquentar enquanto ele fazia um carinho na minha bochecha.
- Eu... Eu pedi para nunca nos separarmos.- Ele engoliu em seco.- Você é uma pessoa muito, muito importante para mim. Se eu perder você eu perco tudo, e pedir para ter você é o mesmo que pedir para ter todas as coisas boas: Alegria, amizade, amor...
Ele estava tão corado quanto eu, e ele me olhava com tanto carinho que eu começava a me sentir realmente especial.
- Jojo, você não precisava gastar o seu pedido com isso. Eu jamais abandonarei você... Eu...- As palavras entalaram na minha garganta e ele parecia ansioso para ouvi-las.- Eu amo você...
Evidentemente ele relaxou enquanto seus olhos ficavam mais brilhantes do que todas as estrelas que estavam no céu. Ele aproximou seu rosto devagar do meu e, delicadamente seus lábios finalmente encontraram os meus em um beijo apaixonado.
- Eu também amo você, sempre amei.
Sorri enquanto encostávamos as nossas testas. Parece que, apesar de não ser o meu aniversário, eu também acabei ganhando um presente. O melhor que eu poderia pedir.
The End
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journaldemarina · 8 months
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Domingo, 13 de agosto de 2023
Curtida em stories é flerte? Sim, não, talvez. Há uma linha cinzenta aí. E em posts, assim, do passado, de forma aleatória, também é? Na dúvida, vou abrir o perfil do menino TH e curtir alguma coisa aqui.
Esses dias retweetei a frase "there's something so humiliating about posting on instagram" e isso é tão eu, sabe. Não consigo postar nada, mostrar nada. Não sinto que eu esteja mostrando de forma genuína, me parece sempre que vai transparecer a real intenção, algo na linha de Olhem para mim, eu sou TÃO interessante! Olhem para mim, até que sou bonitinha nessa luz e ângulo específicos! Hey, cê viu que meus olhos são verdes? Opa, já te falei que eu sei LER BONS LIVROS e VER FILMES CLÁSSICOS E CULTS?. Basicamente. Patética. Desesperada. Uma completa tinderização do Instagram. Mas esse final de semana tirei uma foto na frente do rio, me achei bonitinha e postei, assim, no susto. Não quis ver quem viu, mas achei interessante a lista de pessoas que curtiram. O falecido AA, que não dava as caras fazia meses, resolveu aparecer! Somente em forma de curtida, mas ainda assim. Não que eu me importe, deixo claro isso, só fiquei surpresa. Enfim, não vou divagar em curtida que curtida pode significar qualquer coisa.
Talvez eu esteja nervosa? Estou com a ideia fixada num menino, o TH mencionado acima. Nem sei porque, nunca nem vi. O aplicativo do Astrolink diz que eu tenho ascendente em aquário, não era para ser desapegada? Sei lá, não entendo de signos. Ele me adicionou, eu segui de volta, ele veio falar comigo e desde então não paro de pensar nele? Mas que loucura é essa? Bom, tenho um palpite. Eu vi em loop infinito um vídeo que ele postou fazendo #humor tosquinho que é muito o meu humor. Tem também o fato de ele ser um narigudo de óculos e não é loiro. Amo narigudos de óculos, é quase um fetiche. Ainda sobre o humor dele, aparentemente ele conhece o SC, um cara que conheci no Orkut lá em 2009 ainda e foi muito meu crush dos 16 anos, e me liguei que é o mesmo tipo de gracinha que ambos fazem. Só para deixar registrado. Também quero deixar registrado de forma violenta e completamente gratuita que eu tenho pavor de caras loiros. É loiro? Sai pra lá, tem pão velho hoje não.
Mas ui, isso já está uma bagunça. Tenho essa ideia de que como eu criei um interesse pelo menino agora ele vai deixar de ter interesse em mim. Mesmo que ele tenha me adicionado e falado comigo em primeiro lugar e visto imediatamente o filme que indiquei a ele as 2h da manhã. Talvez eu esteja carente e insegura mas vou falar isso baixo. Espero que ele não esqueça que eu existo mas acho que ele vai esquecer que eu existo, sinto no fundo do meu âmago.
Para fins de registro e atualização, passei o final de semana na casa da minha madrinha, lá na roça. Meu tio fez 70 anos. Achei que ficaria meio nostálgica lembrando do TR porque exatamente um ano atrás eu estava sendo bobinha conversando com ele naquela mesma casa mas no fim eu só dormi o tempo todo e descansei. Ô coisa boa. Ah, na quinta me encontrei com o menino do cinema. É. Bonitinho, professor e músico, não tão narigudo mas obviamente de óculos, uma graça, mas já silenciei tudo e vou voltar a fingir que não existe. No momento cigarettes after sex veio me perguntar se eu acredito em deus, é mole?
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mydearcupofart · 1 year
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São Paulo, 19 de abril de 2013
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Hoje mesmo, indo pegar o ônibus, eu me fiz conduzir pela rua que passo todo os dias desde o décimo dia março do ano passado. Recolhido pelo frio. Deleitado com a pureza do aroma cítrico de grama recém-cortada suspenso no ar seco de outono. Embalado pela suavidade enternecedora da luz densa amanteigada do fim de tarde. Andei com pressa. As ruas da capital paulista, não sabe bem eu o porquê, parecem sempre exigir pressa. Cheguei em casa cansado. Tirei o calçado pesado demais pela novidade da rua. Há novidade por toda a parte. No ápice da indiferença com que nos mostramos para a rua, há sempre, mesmo que não notemos, novidade se fazendo querer nos atravessar. Nós, por outro lado, encantados pela nossa desimportância cotidiana, não nos deixamos afetar pelas pequenas infrações que o novo pretende incutir sobre o carreiro. Assim nos arrastamos de volta às nossas casas e tiramos os sapatos. Vez ou outra nos permitimos experimentar a vida. Assim, nos cobrimos de novidade. Despimos o peito. Peito nu, coração aberto. Deixamos que nosso peito vasto e jovem desbrave a obscuridade aflitiva e tentadora do ato de libertação. Desde esse 10 de março eu me impressiono por ter tido coragem de, seduzido de indiferença à rua que devia estar passando não muito longe de mim, ter achado plausível ir para tão longe. Eu já sinto a distância como um outro sentido. A saudade não conjuga mais consequência de ter ido para longe. Escrevo sobre a saudade como se fosse personagem de livro ou pelúcia de criança. Onde quer que eu esteja há sempre saudade. Atravessando a rua e a catraca do ônibus. Cumprimentando gente no elevador. Quando decido sair, ir em restaurante, vaguear por qualquer rua perto de casa, entrar em farmácia e conhecer gente nova. A saudade é referência. É como sombra que hora ou outra se faz menos aparente, mas sempre presente. E, hoje, quando cheguei da rua. Quando tirei o sapato. Toda a saudade que eu sinto me levou a te pedir que trouxesse mais roupa para a visita que você me faria no limiar dos dois dias que se seguiriam. É final de abril e faz muito frio em São Paulo.
Hoje, de todos os dias que vêm se passando, cada um com mais pressa, escolhi para que fosse o dia em que te escreveria. Em que te dedicaria o tempo de dizer coisas que se realizam em mim tão simples que ouso lhes atribuir beleza e verdade. A data do seu aniversário se aproxima, afinal. Lembro-me de ter há não muito tempo me emocionado lendo coisa parecida que você tinha me dedicado. Também mensagem de aniversário. Mensagem me tomando carinhosamente como amigo. Assim está dita a nossa palavrinha. Somente cinco letras que tanto podem significar quando conjugadas assim juntinhas.
É sempre necessário que se tenha amigos. No entanto, percebo não poder deixar de te indicar como referência dentre os amigos que fiz pelos 19 anos que se passaram. Não posso, nem ao menos o sei, como expressar o quanto tenho saudade. Saudade dos pequenos momentos da sua companhia. Saudade dos barulhentos e agitados também. Saudade de quando passávamos o dia com conversa que parecia importante, e que devia mesmo ser. Saudade de você. Acho até que, sentindo a distância, eu venho escolhendo ser seu amigo, mesmo sendo também amigo de muitos outros. A bem dizer é difícil projetar nos outros a intimidade e o carinho que tenho por você. Demorou pra que eu entendesse que não é exatamente estranho que eu me sinta diferente em relação aos meus companheiros do que sinto em ralação a você. É tão simples que me emociona: somos amigos, é certo e deve durar. Eu sou um chorão e eu bem sei, mas choro apenas pelas coisas certas. O que estou tentando dizer é que de todos te escolhi ter como amiga. Porque te amo. Porque muitas coisas no meu dia me levam a você. Porque tenho saudade. Porque tenho muita saudade.  E já nem sei mais o que neste texto que se pretende como sincero conjuga uma causa ou consequência.
Me lembro de um dia, também para o seu aniversário, ter escrito coisa parecida a “caso um dia haja a presença de faltar// que a tristeza se vá antes mesmo de chegar// porque mesmo distantes podemos nos encontrar// na memoria ou qualquer que for o lugar”.
Beijos do seu amigo que espera te ver em breve.
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4xismundi · 2 years
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Por meses fiquei pensando em como e se deveria escrever algo pra ti. Talvez isso aqui tenha referências musicais, tenha referências de livros ou alguma coisa que devo ter lido e escutado por aí. Primeiro quero dizer o quanto me invade o peito escrever pra ti, e quero que saiba algumas coisas antes do tal desabafo piegas que quero fazer:
Eu te amei do tamanho do oceano umas 3x, sem dimensão de fim. Eu descobri o amor com você e isso me apavora até hoje. Conhecer esse sentimento é algo que pode ser horripilante. Eu também te odiei, em dimensões menores. E me odiei em escalas superiores ao próprio sentido do sadomasoquismo. E é por querer parar de me odiar que preciso também parar de matutar os porquês na minha cabeça, e por isso, decidi escrever pra ti. Talvez isso chegue em tuas mãos, ou talvez nem chegue e eu queime sem sentido algum. Sabe beija-flor, eu não vou esquecer o dia em que te conheci... Senti o arrepio na espinha e uma sensação tão desconhecida, e sinceramente não sei de onde tirei 5 minutos de coragem pra te beijar naquela noite, por mais que tenha sido a intenção do rolê, eu meio que não consigo nem pedir uma pizza por telefone. Naquele momento eu sabia, juro que sabia que te amaria até o limite que Deus criou pra amar alguém. Foi um negócio sinistro, a sensação mais louca que senti, um fogo que nem via mas que me queimava por inteiro. E eu sei que essa intensidade chegou a matar cada pedacinho de mim mês a mês que eu me via sem você. Eu sei o quanto ainda penso no que errei, se senti demais, se nada era correspondido, se pra ti eu era o que era, enquanto pra mim tu sempre foi tudo. Foi o meu limite extremo entre a felicidade e dor. É beija-flor... eu acho que foi por isso que a gente acabou. Eu não sei quem errou, eu não sei quem mais machucou, eu sei que senti e que sinto que nada será como foi com você. Esperei tantos finais de tarde encarando o telefone, encarando redes sociais, encarando a mim mesma no espelho esperando uma atitude sua, ou esperando uma desistência minha. Não sei também se foi orgulho, se era pra ser aquilo mesmo, se todas aquelas palavras jogadas na cara como uma sequência de soco do Ryu do Street Fighter foram com o proposital descobrir o tal amor próprio, ou se fora pra aprender que o amor é o vilão mais sagaz de todos, e que deixa o Thanos no chinelo, pq ele sim é o inevitável. É tão inevitável porque te amei tanto que não sinto um arrependimento de ter amado, de ter conhecido, de ter sido 100% por nós a todo momento.
Me desculpa por toda essa loucura intensa que senti, por todas as vezes que você esperava mais e eu falhei por não querer falhar, me desculpa por estar escrevendo isso pra talvez no final das contas ser um rascunho novo pra ti. Eu nunca te desejei o mal, ou quis que você não se desse bem na vida, muito pelo contrário eu sei da capacidade que você tem e do quanto eu almejo o teu sucesso.
E por mais que a vida tenha fechado nossa porta, beija-flor, eu ainda te endereço alguns sorrisos e algumas memórias que eu tive com você. Uma vez ou outra o Instagram me traz uma lembrança com você, uma foto ou um vídeo, e eu penso o quanto é possível algumas pessoas marcarem a nossa vida. Eu cresci contigo beija flor, mas tu bateu asas pra longe de mim e eu sei que teu vôo é alto demais, assim como teus sonhos.
Por aqui eu sigo agora, talvez com pelo menos 80% da alma lavada, esperando que você não esqueça de mim, torcendo para eu também tenha sido motivo de amadurecimento na tua vida. E se um dia a gente se trombar por aí, que o meu sorriso de canto encare o teu tchauzinho de longe.
não tenho mágoas de você, beija-flor. só espero e torço para que seja feliz, afinal, você me ensinou o lado do amor e da dor, e eu cresci graças a ti.
por: bia f.
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davgudgeon · 1 year
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Brightest Professor Minerva,
Se lhe contar de forma branda, intensa e recheada de informações as quais nunca contei antes à senhora, será considerada uma informação inédita ou simplesmente mais um extra com o qual eu faço questão de lhe perturbar quando me sinto entediado ou na vontade de dizer?
Dessa vez não são suposições ou uma insinuação do que há de querer seguir no futuro. Dessa vez, como a senhora mesma havia me orientado outrora, é preciso ver, tatear, sentir e usar de todas essas sensações para, só então, ter uma noção básica de se é com aquela profissão que realmente me identifico. E, quer sabe? Essa redação será uma carta pessoal à senhora McGonagall, em respeito as vezes que lhe tirei de seu amado sossego, ou quando a reconheci em sua forma de gato. Peço perdão, mas digo obrigado por isso. Foi necessário.
Esclarecido isso, continuemos.
Não seria poético se não quisesse ter um futuro construído e moldado por mim, para mim mesmo, em um ambiente com livros, até porque não é segredo para ninguém meus desejos de criar a maior e melhor biblioteca mágica do nosso mundo. Já compartilhei com a senhora minha professora  - várias e várias vezes, e que Merlin a guarde em um lugar extremamente prazeroso e pacífico por tamanha bondade de me escutar em todas as vezes! -, mas é fato que de uma coisa não sabia se estaria certa...
Trabalhar para alguém ou para o Ministério nunca foi um sonho pessoal a ser atingido, tendo, até então, uma visão completamente distorcida da corrupção que julguei existir. Nenhum lugar está isento disso, da discórdia e más falácias de outrem. É fato que nós por nós mesmos não somos capazes de fazer uma revolução sozinhos; é mais complexo, sim. Mas, tendo em vista isso, pensei: “o que aconteceria se juntar o útil ao agradável”?
Agora posso confirmar que meu maior desejo é o de servir aos meus semelhantes as mais diversas informações públicas, e, pasme, há um meio de me registrar como tal servidor no Ministério. Não deve ser fácil, é óbvio, mas, tendo em consideração minhas notas e minha disposição em ter tal reconhecimento, não será tão difícil assim. Repassar informações verídicas, das mais diversas possíveis, é muito necessária.
E eu tenho certeza que já imaginava esse cenário acontecendo, professora. É por isso que essa redação é uma carta de agradecimento também! Me tornarei um servidor público e tentarei ao máximo manter com a verdade em minhas palavras. Não só isso, mas também considere essa mensagem e meu último ano aqui em Hogwarts como um convite para minha biblioteca, tão logo quando ela for inaugurada  - e que espero ser bem em breve, mesmo! 
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tireideum-livro · 9 months
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"Mas esse é o grande problema da sociedade, certo? As pessoas não valorizam aquilo que está na sua frente, elas acham que porque as tem, isso dá o direito de negligênciá-las. Mas aqui vai uma verdade sobre isso: até as pessoas mais doces, mais amáveis, se cansam. Elas quebram, quando a outra parte as destroem."
- War of hearts, Annie Belmont.
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reader00s · 8 months
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"Pessoalmente, descobri que é muito melhor pegar nossos medos, trancá-los em uma caixa bem fechada e guardá-los no canto mais profundo e escuro da mente. Mas cada um sabe de si."
O homem de giz, C.J. Tudor
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raffaelsantosstuff · 2 months
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Certo dia
Enquanto andava pela rua
Vi uma minhoca
Exposta ao sol
Em perigo
Jogado ao chão
Queimando, com sede.
Reparava por detrás
Como a frente minha
Um velho homem de chapéu preto
Quase a pisara
E eu de longe não pude brigar com o velho senhor
O pobre, velho e miserável senhor
Corri velozmente afim de salva-la
Salvar a pobre minhoca
Pássaros, já com fome, a rodeavam
Rodeavam a pobre, casada, quase morta, tão sofrida minhoca.
Corri 15 passos em 6 e consegui pegá-la
Com toda a delicadeza a tirei do chão tomando-a em minhas mãos.
E em um intento espontâneo de salva-la
Lancei-a o mais longe possível na primeira mata que encontrara
Eu era muito inteligente, sabia de física
Logo, sabia que sua massa não seria pesada o suficiente para lhe matar na queda.
Um dia, sentado à mesa
Conversava com uma velha amiga sobre antigos amores
Eu não entendi bem o porquê
Ou quando
Mas, em um surto, começaramos a falar sobre biologia
Ela dizia-me que quando encontramos uma minhoca
Não a podemos lançar pelo ar
Pois a densidade do mesmo a mata...
Sim, eu era inteligente sabia de física
Só não o suficiente, não sabia de biologia
No intendo de salvar, matei a pobre minhoca
Sim, a minhoca quase pisoteada
A minhoca exposta ao sol radiante
Aos pássaros com fome
A minhoca desidratada
A minhoca predestinada a morrer naquele dia, naquela hora, naquele momento, naquela ocasião, daquela forma.
Destinada a morrer no dia 2 de fevereiro.
Matei a minhoca morta e me culpei por isso.
Como castigo, lerei livros
Mas não quaisquer livros
Livros de biologia
Até o final de minha vida
Para garantir que eu jamais mate outra minhoca.
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pedro-scarpa · 2 months
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O Melhor...?
Não sei o que eu quero escrever. Já é de madrugada, eu estou aqui, com a antecipação de um ótimo dia pela frente ao amanhecer, mas não consigo dormir. Estou indigesto, com pendências, aflito. Percebi o quão aflito e reprimido eu estava quando me peguei com a lâmina de barbear encostada no braço. Eu não tinha parado com isso? Recuei com o movimento, não cortei minha pele, e as cicatrizes de anos atrás permaneceram intocadas, mas por que? Por que depois desse tempo todo sem o fazer, eu estava pronto pra me rasgar de novo, e deixar meu teclado branco, vermelho de sangue? O que está tão indigesto que atravessou meus mecanismos de segurança e só me fez agir no automático fazer o comportamento copioso de me machucar novamente?
Tudo está certo, não está? Vou voltar com a faculdade, vou me formar esse ano. Até ensaiando um discurso de formatura para minha família eu estava fazendo no banho. Eu deveria estar feliz. Por que eu ia me cortar? Por que não consigo dormir? Eu falei que ia parar de fumar, por que minha mesa tá cheia de cinzas?
O que está tão indigesto?
Eu ando tão frustrado esses dias, tô tentando jogar umas coisinhas pra me distrair, e logo tô dando alt+f4 porque não tirei prazer daquilo, scrollo o feed do youtube procurando uma groselha pra assistir, acho uma bobeira e fecho o vídeo nos primeiros 2 minutos. Por que estou tão frustrado? Por que estou correndo? Do que estou correndo? O que parece ser tão assustador assim?
Sinto que no texto eu estou adiando qualquer resposta porque me fazer essas perguntas me ajuda a pensar na resposta em si, é quase como se essas palavras fossem o epocler que estão me ajudando a processar essa frustração e fazer a digestão, minha solução platônica e paliativa para uma mente atrofiada que não consegue lidar com processos básicos. Mas de qualquer forma, progresso é progresso, e mesmo extremamente tentado, eu não me machuquei hoje e decidi pensar a respeito do que me aflige. Pontos pra mim, eu acho.
Me peguei essas últimas duas semanas tendo delírios de grandeza, são momentos onde eu sou dominado por pensamentos do quão incrível, sensacional, especial e absurdamente poderoso eu sou, me disseram na terapia que isso era bom pra autoestima, eu não sei bem como é, eu acho que nunca tive uma boa autoestima, mas parece um pouco compensatório os meus pensamentos, como se eu tivesse tentando tapar esse buraco da falta com exagero, sabe? 
Meu relacionamento terminou, por motivos que eu só posso especular sobre. Quando fui devolver os livros pra minha ex namorada disse que talvez fosse a última vez que nós nos víssemos. Era importante pra mim dizer isso, talvez uma responsabilidade afetiva. Quando a Carmela morreu, eu não sabia que eram as últimas mensagens até serem. Quando dormi na casa da minha ex e trocamos carícias deitados, não sabia que era a última vez que faríamos aquilo. Pra mim dói pensar que eram as últimas, porque eu poderia ter olhado com mais atenção, tentado gravar o último momento na cabeça. Funcionaria bem como um ponto final pra minha resolução não ficar em reticências. Então como era importante pra mim, e a minha única régua moral é a minha própria, eu achei pertinente falar: “Talvez seja a última vez que nós nos vemos. Posso te dar um abraço?”. Sinto muito carinho por aquela pessoa, nem imaginei que a gente fosse terminar, na minha cabeça íamos casar logo, eu estava criando planos pra morarmos juntos. Estava recente, e eu demoro pra digerir as coisas, mas a lucidez bateu: Talvez fosse mesmo a última vez, e eu estava tentando ser realista a respeito daquilo, doeria pra mim no futuro pensar: “aquela vez no metrô lotado 18h da tarde foi a última vez e eu não fiz nada a respeito”. Mas, bem… Fui recebido com um deboche, o que me tirou do chão, sabe? Ela deu de ombros: “Você não precisa ser tão radical”, “Tá, pode ser, esse abraço”. Um abraço xoxo, dado com um braço somente, com aquele desconforto não-dito de “já chega”.
Eu não sei porque terminamos, e eu não sei porque ela me tratou assim. Eu não entendo porque ela me odeia, e não faz o menor sentido nada do que aconteceu. Na minha cabeça eu fui perfeito, eu fui maravilhoso, eu fiz tudo o que eu podia. Eu realmente acredito nisso, eu fiz TUDO que eu podia. TUDO. E nisso os delírios de grandeza talvez tenham um fundo de verdade: Eu fui amoroso, eu fui respeitoso, eu fui divertido, ponta firme. Eu fui tudo que consegui, e tentei, incessantemente, expandir meus horizontes para ser ainda mais, porque sei que meu potencial é infinito.
A frustração talvez conflite com esse meu lado recém descoberto de “autoestima”. Se eu fui perfeito, se eu não errei em nenhum ponto (e mesmo agora, brando e não tomado pela autoestima, deprimido e ansioso eu acredito que fiz tudo certo, talvez não perfeito, mas certo com certeza), eu fico fulo da vida. Se eu fiz tudo certo, por que diabos deu errado?! Eu realmente sou tão verme que mereci aquela dada de ombros e o deboche? Até nos 45 do segundo tempo eu estava pensando nela, e em como ela ia se sentir a longo prazo, eu estava dando de mão beijada a resolução, caso nós nunca mais nos víssemos, estava ali dito, era o ponto final em potencial que as pessoas as vezes precisam pra seguir em frente, e eu tentei oferecer, pensando nela, pensando no futuro, pensando na resolução e em como ela se sentiria, e nas possíveis noites que ela olhasse pro teto e lembrasse de nós como eu certamente farei.
Não sei, estou amargurado, magoado. Eu acho que merecia mais, estou frustrado. Eu investi muito de mim nesse relacionamento, não a ponto de perder um pedaço, mas quando eu me disponho a uma coisa assim, uma convivência como companheiros, eu penso no futuro, eu penso com carinho. Eu queria viver com ela, eu queria estar com ela. Nunca pensei no término, e isso me fez desabar, porque era uma ideia inconcebível, eu não namoro pra pensar em quando aquilo vai acabar, mas como vai progredir e se construir.
Onde eu errei?!
Eu sou feio? Transo mal? O dono de harém esquerdola de aplicativo que tem uma namorada e três esposas era mais interessante do que eu? Você queria ser a quarta? No fundo eu queria que a culpa fosse dela, queria poder xingar ela, dizer que ela é burra, que tem problema X, Y, Z, mas eu não consigo, isso seria fácil demais, e não resolveria nada. Seria pegar um desconforto e atribuir ao outro.
Racionalmente, saber que eu fiz o meu melhor deveria bastar, mas não basta. Meu melhor não bastou, então a conclusão lógica é que eu falhei, que sou mediocre, patético, minúsculo, burro e idiota, feio, soca fofo, baixo, doente mental, pobre, chato, inconveniente. E dói pensar nisso, me trava, me buga. Se eu sou tão incrível, por que as coisas não deram certo? Por que as pessoas vão embora?
“Ah Pedro, idas e vindas são naturais na vida de todas as pessoas”. FODA-SE MEU PARCEIRO, IDAI?! Eu quero ser incrível, eu quero ser visto, eu quero ser apreciado, eu quero confete, eu quero que olhem pra mim e me amem pelo que eu sou, e que FIQUEM. Eu odeio dizer adeus, eu odeio ter que sentir saudade, porque eu nunca sei se estou sozinho nisso, eu não sei se sentem saudade de mim, se pensam em mim, se lembram de mim com carinho, sentir saudade é solitário pra caralho.
Eu odeio essa sensação de que sentir saudade é tão... Solitário. Só eu sei o que se passa, e nunca vou ter acesso ao que o vínculo rompido pensa ou se pensa de qualquer forma em mim.
Todos os laços que tenho ou tive são lembrados com muito carinho, e acho que não tem nada mais apavorante do que pensar que o que foi incrível, intenso, marcante pra mim, tenha sido só ok, xoxo, bobo, minúsculo pro outro.
Eu quero tanto me sentir importante, e eu me sinto em muitas coisas, mas quando vem o abandono só me sobra essa saudade solitária, e sinceramente, que sentimento merda, viu?
Eu fiz o melhor que eu pude, eu sei que fiz…
Então por que o meu melhor nunca é o suficiente…?
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Texto por Pedro Scarpa
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tecontos · 3 months
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Consegui o livro para minha tia e uma amiga para um delicioso sexo no banheiro do shopping (lesb) (11-01-2024)
By; Milena
Oi. Meu nome é Milena, sou baixinha, cabelo preto liso e uma bunda bem gostosa. Estava procurando um livro que minha tia queria pelo Facebook e achei um grupo bem legal onde as pessoas vendem seus livros. Postei a imagem do livro que queria e depois de um tempo uma menina chamada Luna veio falar comigo. Ela foi muito gentil e a gente começou a conversar bastante. Na foto ela parecia ser linda. A coisa mais marcante era o cabelo longo ondulado preto e os olhos azuis.
Aí quando estávamos para fechar a troca do livro, descobri que ela morava na mesma cidade que eu, resolvi perguntar se ela queria me encontrar em algum shopping. Combinamos de nós encontrar naquela semana.
Antes de continuar, queria avisar que sempre fiquei com homens, mas sempre tive curiosidade e vontade fazer sexo com mulheres, quando era mais nova dei alguns beijos nas minhas primas, mas nada que tivesse me despertado. Amo fazer sexo e meu namorado sabe que tenho que gozar pelo menos 2 vezes quando transamos.
Encontrei a Luna em uma livraria e ela apareceu com um vestido branco floral, ela simplesmente estava um arraso. Nos cumprimentamos e fomos comer alguma coisa na praça de alimentação. Ela era muito legal e divertida, não sei se era da minha cabeça, mas toda hora ela balançava os cabelos e ficava mordendo os lábios inferiores e isso acabou me dando outras ideias, mas acabei ignorando porque tenho namorado e nunca achei que ela tinha gostado de mim.
Depois de comer, fomos no banheiro juntas e nele tinha um espaço teen com TV, carregador de celular e vários espelhos. Ela disse que precisava carregar o celular e perguntou se a gente podia ficar um tempo sentadas no sofá. sentei ao lado dela, mas como o shopping estava meio vazio e este banheiro era do último andar estávamos completamente sozinha.
Ficamos conversando sobre nossas vidas e soltei que tinha um namorado, vi o rostinho dela ficar meio decepcionada, mas logo ela já voltou ao normal quando contei sobre os meus irmãos.
A cada minuto ela chegava mais perto e como achava ela maravilhosa, queria que chegasse cada vez mais.
Quando estávamos a uns 10 cm uma da outra quase nos esfregando, ela pediu para sentir meu perfume porque era muito gostoso. Ela tirou meus cabelos do ombro e colocou o nariz bem no meu pescoço. Foi tão gostoso que dei um gemido sem querer, ela entendeu como um convite e começou a dar beijinhos no pescoço.
Nossa, ela viu que eu não iria me afastar e começou a passar a língua atrás da minha orelha, eu estava amando demais tudo aquilo e ela toda horas chegava mais perto empurrando os seios dela para ficaram contra os meus. Ela deu uma pausa, foi até a porta da sala e deixou fechada para que ninguém entrasse.
Quando ela voltou já começou me dando beijos na boca e passando a mão nos meus seios, tava ficando bom demais e o tesão só aumentava por estarmos nos pegando em um lugar público.
As coisas estavam pegando fogo com a gente e resolvi colocar a mão entre as pernas dela. A Luna nao parava de gemer com a minha mão passando pela bucetinha dela, a calcinha dela estava ensopada. Ela começou a subir a minha blusa e meu sutiã e começou a chupar todinho o meu peito.
Ela começou a passar a língua nos meus mamilos e depois chupava eles, pegou dois dedos dela, enfiou na minha boca para eu chupar e depois passava os dedos nos meus mamilos me fazendo quase gritar de tesão. Ela começou a tirar a minha calça e acabei ajudando ela, não aguentando mais. Ela ficou ajoelhada no chão e ficou chupando a minha buceta, mas que tesão de mulher, chupava muito melhor que qualquer outro machinho da minha vida, quando ela enfiou dois dedos, não dei nem 10 segundos e já estava gozando. Ela continuou a passar a língua limpando toda a minha bucetinha.
Agora era a minha vez de dar prazer pra essa mulher. Pedi pra ela sentar em cima da mesa que tinha um espelho, tirei a calcinha dela e já cai de boca. Olhei para o rosto dela e percebi que ela olhava para frente e não pra mim. Ela estava olhando pelo espelho de trás eu chupando ela, dava pra ver toda a minha bunda aberta e estava voltando a me dar tesão de novo. A buceta dela estava toda depilada e tava muito cheirosa, passei a língua por ela e fiquei lambendo o clitóris dela até ela urrar, gozando na minha boca.
Depois disso ficamos nos beijando e abaixei o vestido dela para chupar seus peitos. Ela estava adorando. Ela me ensinou a ficar esfregando a minha buceta na dela. Nossa tava gostoso demais, gozando mais uma vez juntas.
Depois nos vestimos e conversamos como tínhamos gostado uma da outra e ela me contou que me queria desde que tinha visto minha foto no Facebook, ela estava torcendo para que eu fosse lésbica e que ficou triste quando descobriu que tinha namorado, mas ela não perdeu a esperança de mim porque olhava pra ela com muita fome (o que não era mentira).
A gente combinou de se encontrar na semana que vem na casa dela e ela disse que eu só iria sair de lá depois de gozar 5 vezes, a safada ainda ficou apertando a minha bunda enquanto a gente saia do banheiro.
Quando cheguei em casa juro que fiquei pensando nas pernas e nos peitos daquela mulher.
Enviado ao Te Contos por Milena
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