Tumgik
#tommo
louis-as-blog · 8 months
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Cats and their four daily moods🐱🐈🐱
1. Unimpressed 😐
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2. Annoyed 😠
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3. Confused 🤨
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4. Bewilderment 😯
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frost7077 · 2 months
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Saturdays
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burrowingdweller · 10 days
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A vamp and a were 😋
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potter-solomons · 8 months
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this man.
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the leather. that's his vest and shirt from the Bikeriders 😳😍
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whoreforlarrystuff · 1 year
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More cute Larry moment manips
All credit goes to the talented creators
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Photo
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niallermybabe · 4 months
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‘Cause I’m in a field of dandelions
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Wishing on every one that you’d be
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Mine
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Mine
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And I see forever in your eyes
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I feel okay when I see you
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Smile
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Smile
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Wishing on dandelions all the time
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Praying to God that one day you’ll be
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Mine
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Mine ❤️
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Happy Birthday to Louis William Tomlinson - my little boy, my smol bean, my tiny cookie, my starlight personified, 1/5 pieces of my world, my lovely human that has been through so much, yet still managed to be one of the best humans alive, to keep that beautiful smile on his face, to bring his light to everyone around him. Thank you so much for being a part of my entire life. I hope you have more happiness than ever.
Hope you grow old, but never grow up.❤️
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1dpreferencesbr · 1 year
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Imagine com Louis Tomlinson
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Over and Over Again
n/a: Demorou mas saiu mais um imagine aqui no nosso cantinho, né? Vou começar a tentar postar pelo menos uma vez por semana em cada tumblr, okay? 🥰 Enfim! Espero que gostem desse imagine!
⚠️Esse imagine contém conteúdo sexual explicito e linguagem de baixo calão!⚠️
Contagem de palavras: 3,214
— Como ela está? — Louis perguntou assim que abri a porta.
— Está bem, a febre baixou um pouco. — Falei dando um passo para trás, para que ele entrasse.
— Posso vê-la? 
— Claro. Mas acabei de conseguir fazer com que ela dormisse, se puder tentar não acordá-la. — Pedi fechando a porta, e ele assentiu com a cabeça antes de se dirigir ao quarto da nossa pequena. 
Voltei para a cozinha, terminando de preparar meu jantar. Era a primeira vez que Joann ficava doente desde que eu e Louis nos separamos, o que deixava a saudade do pai ainda maior. Pelo bem da minha filha, dei o braço a torcer e deixei Louis voltar a frequentar a casa que um dia foi nossa, antes que ele jogasse mais de dez anos de relacionamento no lixo por uma loira. 
— Você já a levou em um médico? — Louis disse entrando na cozinha, me tirando dos pensamentos.
— Já. Ele disse que é apenas um resfriado bem forte. — Falei mexendo o molho do macarrão na panela.
— Mas um resfriado a deixaria com febre desse jeito? — Ele disse parando ao meu lado, se escorando na pia. Exatamente como costumava fazer antes. 
— A febre pode ser emocional. — Falei sem encará-lo. — Ela sente a sua falta.
— Eu também sinto. — Louis suspirou longamente. 
— Você pode pegá-la no final de semana, se ela estiver melhor. 
— E fazer o quê? — Pude perceber que ele colocava as mãos nos bolsos da calça.
— O que você sempre fez. — Dei de ombros. — Você pode levá-la ao cinema, ao parque… Quer jantar? — Perguntei misturando o molho ao macarrão, Louis confirmou e foi colocar a mesa, mesmo que eu não pedisse. 
A sensação era estranha demais. Nós dois ali, sentados durante um jantar, ele elogiando minha comida como há muito não fazia. O sentimento de familiaridade com a situação era inevitável, quantas vezes não fizemos aquilo? Mas agora era tudo diferente. Não iriamos deixar a louça para amanhã e sentar para assistir algo na televisão do quarto. Eu não dormiria em seus braços depois de fazer amor a noite toda. Não acordaria com beijos de manhã. Não o ouviria cantando no chuveiro enquanto se arrumava para ir para a gravadora. Ele faria tudo isso. Com outra. 
Era dificil explicar para o idiota do meu coração que Louis não estava ali por sentir a minha falta, ele estava lá por Joann. Por mais que tivesse sido um péssimo marido, ele era um pai excelente.
— Se importa se eu dormir aqui? Quero estar presente quando ela acordar. — Falou enquanto eu lavava o último prato. 
— Sem problemas. — Falei engolindo em seco.
Assim que terminei a louça, dei boa noite a Louis e fui para o quarto, sentindo o coração bater forte no peito. 
Tomei um banho longo e vesti minha camisola. Estava secando o cabelo quando ouvi duas batidas na porta. 
— Entra. — Falei, ainda sentada em frente a penteadeira. Senti meu corpo inteiro tensionar quando vi Louis pelo espelho.
— Eu queria… — Ele começou, engolindo em seco. Desliguei o secador e me virei para ele.
— Aconteceu alguma coisa com Joann? 
— Não, ela está ótima. — Eu podia sentir seus olhos fixos em mim, me lembrando de repente da camisola de cor clara, quase transparente. Senti meu rosto aquecer, e me levantei rapidamente, pegando o robe de seda pendurado no cabideiro ao lado da penteadeira.
— Você queria alguma coisa? — Perguntei terminando de amarrar a peça. 
— É, eu… — Ele disse baixo, se aproximando um pouco. — queria, mas, eu me esqueci do que ia dizer. — Engoli a saliva, quando suas mãos seguraram minha cintura. Meu corpo estava quente, a carência me dominando. — Cheirosa. — Sussurrou, encostando o rosto na curva do meu pescoço, fazendo minhas pernas bambearem. 
— Louis. — Tentei chamar sua atenção, mas aquilo saiu quase como um gemido. Era bom demais ter seus toques depois de tanto tempo. Louis depositou um beijo na pele do meu pescoço, fazendo cada pelinho em meu corpo arrepiar. As mãos ágeis foram para o nó que eu acabara de fazer, puxando a fita e abrindo a peça. Ele empurrou a seda pelos meus ombros, deixando-a cair em meus pés. Com a ponta da língua, ele fez um caminho do meu ombro direito até o lóbulo da minha orelha, onde deixou uma leve mordida.
— Linda. — Sussurrou, me fazendo suspirar. Uma das mãos segurava meu corpo próximo ao dele, e a outra se infiltrou em meus cabelos, dando um leve puxão. Coisa que ele sabia muito bem como me afetava. 
Afastei meu rosto, para olhar o dele. As íris azuis quase cinzas de desejo, a respiração arfante. Louis aproximou seu rosto do meu, roçando a boca na minha, antes de finalmente aprofundar em um beijo. Meu corpo inteiro parecia pegar fogo, cada toque, cada carícia. A saudade gritando em meu peito e o desejo aquecendo o ambiente.
Ainda me beijando, Louis deu passos curtos, me empurrando contra a cama, e deitando em cima de mim. 
Puxei a barra da camiseta branca para cima, jogando o tecido em algum canto no quarto e revelando o tronco muito tatuado. Sempre amei as tatuagens de Louis, foi uma das primeiras coisas que chamou a minha atenção, logo após os olhos azuis como o céu. 
O olhar daquele homem sobre mim sempre fez com que eu me sentisse a mulher mais linda do mundo, a forma como suas mãos me acariciavam com certa força, me apertando contra ele, me fazendo sentir desejada.
Louis voltou a me beijar, infiltrando uma das mãos entre nossos corpos, me tocando em meu ponto sensível, o que me fez arfar.
— Sempre pronta pra mim, linda. — Sussurrou em meu ouvido, me fazendo suspirar ainda mais.
Meu corpo inteiro se arrepiava, queimava sob seus toques. E Louis sabia exatamente onde me tocar para delirar.
Não havia muito tempo para preliminares, Joann poderia acontecer a qualquer momento. E havia saudade demais, desejo demais.
Nos livramos das últimas peças de roupa, e em pouco tempo, Louis estava dentro de mim, me fazendo gemer dentro de sua boca prensada contra a minha.
Ele segurava uma das minhas coxas, apertando com os dedos, minhas unhas arranharam suas costas, e a língua ágil explorando cada canto da minha boca. Suas investidas eram rápidas, necessitadas. Nossos olhos fixos uns nos outros. Frases desconexas fugiam das nossas bocas entre os beijos.
Me sentir vibrar por inteiro quando o orgasmo me atingiu com força, me fazendo gemer seu nome enquanto puxava os cabelos compridos com uma mão e afundava as unhas em seu ombro com a outra. Como se o meu prazer fosse o pontapé final, Louis gozou com força, revirando os olhos e me puxando para mais um beijo delicioso.
Acordei sentindo meu corpo inteiro reclamar. Podia ouvir Louis e Joann conversando na sala, animados. A onda de vergonha me atingiu. Passei a noite com meu ex marido. 
Porra, s/n! 
Tomei um banho rápido, e me vesti de forma confortável antes de sair do quarto. Louis estava sentado no sofá, com uma xícara de café na mão enquanto Joann estava deitada em seu peito e a mamadeira pendurada na boca.
— Bom dia. — Falei me sentindo uma idiota. Louis sorriu, retribuindo o comprimento. 
Praticamente fugi para a cozinha, me servindo de uma xícara de café e torcendo para que tudo aquilo tivesse sido apenas um sonho. Por mais que os chupões em meu pescoço fossem um lembrete bem real.
— Podemos conversar? — Dei um pulo quando a voz de Louis soou atrás de mim. — Não quis te assustar.
— Tudo bem. — Ri pelo nariz. — O que você queria dizer? — Perguntei depois de dar um longo gole na bebida quente.
— Sobre ontem a noite, nós… — Ergui minha mão, pedindo que ele parasse de falar.
— Ontem… foi um erro Louis. — Falei finalmente, fazendo com que ele me encarasse com uma expressão incrédula. — Nós estávamos sensíveis com Joann doente… foi uma recaída, não pode acontecer de novo. 
— Você não está falando sério. — Ele passou uma das mãos pelo cabelo. — s/n! 
— Eu estou sim. Isso não pode se repetir, Louis. — Respirei fundo, tentando recuperar meu ar. — Você só voltou a frequentar essa casa por causa do resfriado da nossa filha, e ontem… foi uma fraqueza.
— Você não pode chamar a nossa melhor noite em anos de fraqueza, cacete! — Seu tom era magoado, e uma risada irônica escapou de mim.
— Exatamente por isso que não pode se repetir, Louis. Acabou, você tem outra pessoa e eu não quero isso pra mim, nem pra Joann.
— De que merda você está falando? — Ele disse se aproximando, me encurralando na mesa entre seus braços. — Eu não tenho ninguém, e você sabe como eu me arrependi, não sabe? 
— Louis. — Seu nome saiu como uma súplica. Ele estava com o nariz colado ao meu, me fazendo fechar os olhos com a sensação.
— Vamos concertar as coisas, amor. — Meu coração apertou quando o antigo apelido saiu de seus lábios.
— Não tem o que concertar, Louis. — Falei o empurrando com cuidado pelos ombros. — Acabou. Em algumas semanas estaremos oficialmente divorciados. — O lembrei, encarando o semblante triste. 
— Ainda dá tempo, amor. Por favor. — Ele sussurrou, os olhos levemente vermelhos como sempre ficava antes de encherem de água. 
— Poderíamos ter todo o tempo do mundo, mas eu ainda estou magoada demais e… eu não confio em você. — Senti a lágrima grossa escorrer em meu rosto. — Vá embora, Louis, por favor. — Falei tentando controlar a emoção na voz. Louis se afastou, suspirando antes de sair da cozinha para se despedir da filha. Assim que ouvi a porta ser fechada, voltei para o meu quarto, afundando na cama e deixando que as lágrimas escorressem. Exatamente como havia feito meses atrás, quando o mandei embora pela primeira vez.
Tudo que eu queria era acreditar em Louis, acreditar que ele ainda me amava e que ainda havia tempo para recuperar o que tínhamos. Mas não era mais assim. Não éramos só nós dois no mundo, havia Joann entre nós. E idas e vindas entre os pais não ajudaria em nada a sua cabecinha. 
Senti a cama afundar levemente, quando a minha pequena se esgueirou, deitando de frente para mim.
— Você está triste porque o papai foi embora de novo? — Ela perguntou. O rosto tão parecido com o do pai, um lembrete constante do que um dia foi o nosso amor.
— Não, pequena. — Suspirei. — A mamãe só está com um pouco de dor de cabeça. — Falei secando meu rosto com a manga da camiseta. 
— Então pede para o papai voltar, ele vai cuidar de você. — Ela disse levando a mão pequenininha para fazer carinho em meu rosto, fazendo meu coração pesar ainda mais. 
Puxei meu bebê para mais perto, apertando-a entre meus braços e sentindo seu cheiro. 
Isso era tudo que eu precisava para seguir em frente. Minha filha.
Dois meses depois.
Respirei fundo, lavando meu rosto depois de vomitar pela quarta vez. Meu corpo inteiro doía, como se uma manada inteira de elefantes tivesse me atropelado sem dó. 
Ouvi a campainha tocar, e olhei para as horas em meu celular, devia ser Louis trazendo Joann do final de semana com sua família. Enxaguei a boca mais uma vez, e saí para atender a porta.
Minha garotinha entrou pulando, feliz, contando tagarelando como havia sido o dia com os tios e o irmão mais velho, enquanto arrastava Louis pela mão para dentro de casa. Freddie entrou em silêncio, e assim que me viu me abraçou apertado. Eu sentia muita falta daquele garoto.
— Mamãe, trouxe um pedaço do bolo da tia Phoebe pra você! — Ela disse abrindo um pote que havia retirado da mochila colorida, o cheiro do doce fazendo meu estômago revirar no mesmo segundo, o que me fez correr para o banheiro pela quinta vez. 
Não havia mais o que vomitar, e a ânsia fazendo meus olhos marejaram. 
— Você está bem? — A voz de Louis soou da porta do banheiro. Joguei água no rosto mais uma vez antes de assentir.
— Comi algo que me fez mal. — Falei tentando regular a respiração.
— Quer que eu te leve em um médico? 
— Não tem necessidade, amanhã já estarei melhor. — Tentei sorrir. — Obrigado.
— Quer que eu leve Joann então? Assim você descansa. — Sugeriu, me dando espaço para sair do banheiro. 
— Não precisa. Já estou me sentindo melhor. — Menti.
— Você está pálida, tem certeza de que não quer ir ao médico? — Ele disse se aproximando, segurando meu rosto entre as mãos. Eu realmente me sentia fraca, não consegui segurar nada em meu estômago o dia inteiro e arrepios se espalharam pela falta de nutrientes. 
— Está tudo bem, Louis. — O tranquilizei. — Obrigado pela preocupação. 
Louis entendeu que aquilo significava o fim do assunto, e bufou antes me soltar. Ele e Freddie se despediram de Joann, antes de sair. 
A noite foi um tormento, a náusea me deixando louca, acompanhada por uma dor de cabeça insuportável. 
Na manhã seguinte, deixei minha menina na escola e fui para uma clínica médica. Torcendo para que fosse apenas uma intoxicação alimentar, por mais que eu reconhecesse os sintomas que já me atormentaram uma vez.
Não. Não. Não. Não.
As lágrimas grossas escorriam, meu coração batia tão forte dentro do peito junto do desespero que me tomava. 
Mandei uma mensagem para Louis, pedindo que fosse buscar Joann na escola, pois não estava em condições de dirigir. 
A campainha tocou, fazendo meu coração dar um salto. 
— Mamãe hoje foi tão divertido! — Minha menina disse pulando pela casa, forcei um sorriso a ela e acariciei os cabelos presos da tiara de laço que combinava com o uniforme.
— Querida, pode ir brincar um pouquinho no seu quarto enquanto a mamãe e o papai conversam? — A garotinha estreitou os olhinhos azuis antes de assentir e sair correndo em direção ao quarto.
— Aconteceu alguma coisa? — Louis disse em tom preocupado, assim que Joann saiu de nosso campo de visão.
— Aconteceu. — Falei sentindo minha voz embargar. Sentei no sofá, escondendo meu rosto entre as mãos. — Eu… — Tentei falar, mas os soluços me impediram. Louis se agachou na minha frente, segurando minhas mãos em uma tentativa de me acalmar.
— O que aconteceu? Você está doente, é isso? É grave? — Começou a desferir as perguntas, tão desesperado quanto eu.
— Não. — Respirei fundo, engolindo a saliva grossa. — Eu estou grávida. — Sussurrei, e Louis paralisou. — Aquela noite… nós esquecemos a camisinha e… — Mais um soluço escapou.
Louis estava parado, congelado, encarando meu rosto sem nem mesmo piscar. As mãos apertando meus pulsos com certa força. Ele estava surtando.
— Me perdoa. — Sussurrei. — Eu…
— Você não fez nada sozinha, s/n. — Ele falou pela primeira vez, depois de longos segundos. Louis se levantou, e sentou ao meu lado no sofá, prendendo o queixo entre os dedos, como sempre fazia quando estava nervoso. Chorei baixinho, meu coração pesado no peito, sem saber sequer o que pensar. O medo gritando em minha cabeça, me deixando zonza. — Caralho. Um filho. — Ele sussurrou, mais para si mesmo. — Um filho… nosso.
— Eu sei que você não queria outro filho agora… — Falei secando meu rosto. — Principalmente nessa situação, o divórcio acabou de sair e… — Tentei achar palavras para explicar, mas não havia explicação. — Mas eu não podia esconder isso de você e…
— Realmente, um filho agora não estava nos meus planos. — Admitiu. — Mas nós vamos dar um jeito nisso. — Ele segurou uma das minhas mãos, entrelaçando os dedos nos meus. — Um filho é sempre uma benção, s/n. E essa criança será tão amada quanto Joann. — Ele levou minha mão até seus lábios, beijando o local.
O apoio de Louis estava sendo fundamental, ele se fazia presente em cada etapa da gestação. Desde as consultas de rotina, ultrassons, exames, até mesmo massagens em meus pés quando estavam muito inchados. Já faziam alguns dias que ele praticamente havia voltado para casa, indo em seu apartamento apenas para pegar algumas mudas de roupa. Joann estava radiante, tanto com a presença do pai quanto com a iminente chegada de Melissa. Teríamos mais uma menina. 
— Isso está ficando bom. — Falei me encostando no batente da porta do quarto da bebê. Louis estava sem camisa, montando o berço com certa dificuldade enquanto Joann estava sentada no chão, lendo as palavras do manual com a habitual dificuldade de uma criança em alfabetização, e Freddie ajudando a irmãzinha com a junção das cílabas.
— Já montei dois berços antes desse, cada um parece mais difícil que o outro. — Disse secando a camada fina de suor que aparecia em sua testa com a parte de trás da mão. 
Antes que eu pudesse fazer mais alguma piada, dei um gritinho quando Melissa deu um chute forte. Louis jogou o martelo no chão, e correu até mim com um olhar aflito no rosto. Ainda faltava algum tempo para que nossa menina viesse ao mundo, mas a cada dia que passava ele se preocupava ainda mais.
— Tudo bem? 
— Tudo. — Suspirei, pegando uma de suas mãos e levando para onde a garotinha chutava. — Sua filha que já está seguindo os passos do pai e se preparando para ser jogadora de futebol. — Louis abriu um sorriso largo, sentindo mais um chute, agora mais fraco.
— Espera sair daí para chutar, amor, assim você machuca a mamãe. — Ele disse acariciando minha barriga, e me fazendo rir. — Você está linda. — Ele disse, olhando em meus olhos.
— Eu estou de pijama, e não existe uma camiseta no meu armário que cubra essa barriga. — Falei em tom de ironia, mas com o coração quentinho pelo elogio.
— Você sabe que pode usar as minhas. — A mão de Louis saiu de minha barriga, indo para as minhas costas e afagando o local. — E você também sabe muito bem que é a mulher mais linda desse mundo. — Meu coração vacilou, como tantas vezes aconteceu nos últimos cinco meses. 
Me afastei de seu toque e fui para o meu quarto, tentando acalmar meu coração dentro do peito.
— Para de fugir assim. Vamos conversar. — Louis disse entrando atrás de mim. 
— Não temos nada para conversar, Louis. 
— É claro que temos, linda. — Ele disse parando a minha frente, acariciando meu rosto com dois dedos. — Esses últimos meses estão sendo ótimos, desde que você me deixou ficar aqui não consigo parar de pensar que não quero ir embora quando Melissa nascer.
— Lou…
— Me escuta. — Ele sussurrou. — Eu amo você, s/a, amo a nossa família, as nossas filhas. Me deixa te provar que eu posso ser o cara que você merece. — Louis falou ainda mais baixo, tocando meu nariz com o seu. — Dá uma chance pro nosso amor, linda. — Eu podia sentir os movimentos de sua boca, roçando contra a minha. — Eu te amo, s/n, amo pra caralho. — Disse me fazendo rir. Louis sempre teve a boca muito suja, por mais que se controlasse quando estava perto das crianças. — O que me diz? Vai dar uma chance pra nós?
— Louis… — Suspirei, me afastando um pouquinho, para conseguir formar os pensamentos com clareza. — Eu juro, que se você sair um pouquinho da linha… — Demonstrei um espaço mínimo com as pontas dos dedos, e ele abriu um sorriso antes mesmo que eu terminasse minha frase, me puxando para perto novamente e finalmente colando nossos lábios após tanto tempo.
Um beijo calmo, que me fez suspirar em seus lábios e nossa pequena se revirar em meu ventre como se soubesse que os pais finalmente fizeram as pazes.
— Freddie! Mamãe e papai estão se beijando! — Quebramos o beijo com uma risada, quando ouvimos a voz de Joann comemorando enquanto corria pela casa.
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narrated4u · 1 year
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louis tomlinson inspired wattpad bios:
like/reblog and give credit if you use!!
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THE GREATEST
𝗻𝗮𝗺𝗲. 𖦆 ֺ ָ ֙ 💿 𓄹 𝖳♡︎𝖬𝖬♡︎ 𝖫♡︎𝖵𝖤𝖡♡︎𝖳 ໑ ִ
‹𝟹 𝘵𝘰𝘨𝘦𝘵𝘩𝘦𝘳, 𝗐𝖾'𝗋𝖾 𝗍𝗁𝖾 𝙜𝙧𝙚𝙖𝙩𝙚𝙨𝙩 🎲 ✧ ⋆ ࣪.*
🫀: ⨳ 𝒉𝒂𝒓𝒓𝒚 𝒔𝒕𝒚𝒍𝒆𝒔. 𝑡𝑎𝑦𝑙𝑜𝑟 𝑠𝑤𝑖𝑓𝑡. 𝒏𝒊𝒂𝒍𝒍 𝒉𝒐𝒓𝒂𝒏.
𝗉𝗋𝗇𝗇𝗌. 𝗆𝖻𝗍𝗂. 𝗓𝗈𝖽𝗂𝖺𝖼. .˳⁺ ꒰ ︎𝑙𝑜𝑢𝑎𝑦𝑙𝑜𝑟’𝑠 𝑣𝑒𝑟𝑠𝑖𝑜𝑛
葉 777 ࣪𓏲ּ┊𔘓 ˒˒ 𝗯𝗶𝗼 𝗯𝘆: @d-diamandis﹆
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WRITTEN ALL OVER YOUR FACE
𓄼 ♡︎. 𝘤𝘢𝘯 𝘸𝘦 𝙥𝙡𝙚𝙖𝙨𝙚 𝘨𝘦𝘵 𝘣𝘢𝘤𝘬 𝘵𝘰 𝙡𝙤𝙫𝙞𝙣' ?
🧷 𝐟𝐚𝐢𝐭𝐡 𝐢𝐧 𝐭𝐨𝐦𝐦𝐨 ‹𝟹 ❪ 𝑛𝑎𝑚𝑒. 𝑡𝑝𝑤𝑘. 𝑝𝑟𝑛𝑠.
𝑧𝑜𝑑𝑖𝑎𝑐. 𝑚𝑏𝑡𝑖. ❫ 𝖻𝗅𝗈𝗇𝖽𝗂𝖾 𝖺𝗇𝖽 𝗍𝗈𝗆𝗆𝗈 🫀⋆ ࣪.
🗻 ) 𝙲𝙰𝙽 𝚆𝙴 𝑝𝑙𝑒𝑎𝑠𝑒 𝙶𝙴𝚃 𝙱𝙰𝙲𝙺 𝚃𝙾 𝑢𝑠 𝙽𝙾𝚆
葉 777 ࣪𓏲ּ┊𔘓 ˒˒ 𝗯𝗶𝗼 𝗯𝘆: @d-diamandis﹆
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LUCKY AGAIN
꒰ ︎🧷⁎˚ ︎𝙉𝘼𝙈𝙀... 𝘸𝘦 𝘸𝘦𝘳𝘦 𝘭𝘶𝘤𝘬𝘺 𝘰𝘯𝘤𝘦 !! 𖤐ʾ ִֶָ
𝗉𝗋𝗇𝗇𝗌. 𝗆𝖻𝗍𝗂. 𝗓𝗈𝖽𝗂𝖺𝖼. 𝗁𝖾𝖺𝗍𝗁𝖾𝗋. 𖦆 ֺ ָ𝖳𝖮𝖬𝖬𝖮
✫˚ ⋆。 𝐼 𝐶𝑂𝑈𝐿𝐷 𝐵𝐸 𝐿𝑈𝐶���𝑌 𝐴𝐺𝐴𝐼𝑁 ‹𝟹 🎸
🏁 𝙝𝘢𝘳𝘳𝘺'𝘴 𝙝𝘰𝘶𝘴𝘦. 𝙬𝘢𝘭𝘭𝘴. 𝙛𝘳𝘰𝘰𝘵. 𝙢𝘪𝘥𝘯𝘪𝘨𝘩𝘵𝘴.
葉 777 ࣪𓏲ּ┊𔘓 ˒˒ 𝗯𝗶𝗼 𝗯𝘆: @d-diamandis﹆
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CHICAGO
𔘓 ˒˒ 𝐍𝐀𝐌𝐄 ❪ ♡  🎸 ☁️  ׅ ࣪ prnns. tpwk. ❫
Ꮺ⋆ 𝗂 𝖽𝗂𝖽𝗇' 𝗁𝖺𝗏𝖾 𝗍𝗈 𝘀𝗲𝗮𝗿𝗰𝗵 𝖼𝖺𝗎𝗌𝖾 𝗂 𝗌𝗍𝗂𝗅𝗅
𝗄𝗇𝗈𝗐 𝘆𝗼𝘂𝗿 𝗻𝘂𝗺𝗯𝗲𝗿.⭑.⸱ ࣭⸰ 𝑡𝑎𝑦𝑙𝑜𝑟 𝑠𝑤𝑖𝑓𝑡 ‹𝟹
˳⁺ 🎲 𝐟𝐚𝐢𝐭𝐡 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐟𝐮𝐭𝐮𝐫𝐞. 𝐦𝐢𝐝𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭𝐬. 🌙
葉 777 ࣪𓏲ּ┊𔘓 ˒˒ 𝗯𝗶𝗼 𝗯𝘆: @d-diamandis﹆
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SILVER TONGUES
𓆩 ♱ 𓆪 𝙽𝙰𝙼𝙴;; 𝐢𝐭'𝐬 𝐭𝐢𝐦𝐞 𝐭𝐨 𝐠𝐨... 🖇️ ♡.
𝙿𝚁𝙽𝙽𝚂. 🍷.) 𓐇 𝗍𝗈𝗆𝗆𝗈 𝗂𝗌  𝗆𝗒 𝖻𝗌𝖿 ‹𝟹
𝘣𝘶𝘵 𝘪 𝘥𝘰𝘯'𝘵 𝘧𝘦𝘦𝘭 𝘭𝘪𝘬𝘦 𝙜𝙤𝙞𝙣𝙜 𝙝𝙤𝙢𝙚!! ֺ ָ ֙
𝖇𝖑𝖔𝖓𝖉𝖎𝖊. 𝔠𝔬𝔫𝔞𝔫. 𝖘𝖆𝖇𝖗𝖎𝖓𝖆. 𝔬𝔩𝔦𝔳𝔦𝔞. 𝖓𝖎𝖆𝖑𝖑 🫀
葉 777 ࣪𓏲ּ┊𔘓 ˒˒ 𝗯𝗶𝗼 𝗯𝘆: @d-diamandis﹆
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you can customize them.
don't repost, give credits <3
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hyperfocusthusly · 5 months
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Roman Roy (Succession) and Tommo (Brassic) are the same fruit in different flavours
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louis-as-blog · 4 months
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🐧🐧
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frost7077 · 3 months
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Bigger Than Me
I felt it was time to draw Louis since I saw him back in September. It was a really good concert and i can’t wait to see him again in August.
Unfortunately I couldn’t fit the whole song in the background but I know that anyone who knows the lyrics will continue it in their head😅
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dancing-queen3 · 1 year
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HELLOOOO
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LATELY IVE HAD SUCH AN OBSESSION WITH THIS SHOW AHHH especially tommo he’s so funny. please tell me there’s other brassic fans because there seems to be a non existent fandom and it’s driving me MAD 😭😭😭😭😭
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potter-solomons · 8 months
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whoreforlarrystuff · 1 year
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I’m updating the photos I use for wallpaper on my phone, and found these on Pinterest and had to share 😊
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