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#totalitarismo
nonsisammai · 5 months
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gregor-samsung · 3 months
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“ L'eliminazione fisica dei migliori è l'inevitabile contrappasso della «perfezione» del Lager, la conseguenza necessaria di un potere veramente assoluto, ab-solutus, sciolto da ogni limite. Ma uccidere i migliori, i più coraggiosi non significa soltanto ferire a morte anche la dignità dei sopravvissuti, ogni impulso a ribellarsi, bruciare ogni residuo di resistenza al sistema del Lager. Essa produce un altro effetto perverso: la resistenza non verrà più esercitata contro il sistema, ma la sua spinta viene canalizzata in una direzione diversa, assumerà soprattutto la forma della lotta tra i prigionieri. La rottura, sistematica e preventiva, della fraternità tra i deportati fa sì che la difesa della propria dignità si rovesci nel suo contrario, nel tradimento degli altri. I rituali d'ingresso hanno anche questa funzione, quella di distruggere gli schemi della vita quotidiana e del senso comune: il mondo che il nuovo arrivato trovava era indecifrabile, completamente diverso da quello che si era atteso, ancora incentrato intorno ad una nitida linea di demarcazione e contrapposizione tra «noi» e «loro», tra i perseguitati e i persecutori. Invece ci si accorgeva subito che: «il nemico era intorno ma anche dentro, il 'noi' perdeva i suoi confini, i contendenti non erano due, non si distingueva una frontiera ma molte e confuse» [Nota: P. Levi, I sommersi e i salvati, Einaudi, Torino 1986, p. 25]. E dopo poco diventava evidente che nel campo ognuno è «il Caino di suo fratello».“
Franco Cassano, L'umiltà del male, Laterza, Roma-Bari, 2011. [Libro elettronico]
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pedrocaspn · 10 days
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Veja e entendam como funciona ...Manda tbem pra um esquerdinha do lado.
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claudiosuenaga · 5 months
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Combata o Futuro 10: Nós Somos A Resistência
Por Cláudio Suenaga
À medida que somos assolados pelos horrores de mais uma guerra e todas as demais desgraças cotidianas que os meios de comunicação corporativos nos mostram à la mode, à luz de seus filtros, vamos ficando cada vez mais dessensibilizados e entorpecidos, sem capacidade de responder como deveríamos responder.
Para quem viveu outros tempos um pouco mais amenos e menos tenebrosos, fica difícil adaptar-se à policrise: depois da crise econômica vem a pandemia, depois da pandemia vem a guerra, depois da seca vem o terremoto, depois do tsunami vem os incêndios, depois do tufão vem a erupção vulcânica, e esse mesmo ciclo se repete e se renova em um eterno retorno aleatório, e nos perguntamos se estamos sendo implacavelmente punidos por nossos pecados.
O volume de bombas, sangue, brutalidade e devastação em Gaza, vem juntar-se às intermináveis que se desenrolam na Ucrânia e em todas as capitais e periferias do mundo onde imperam a bandidagem, o crime organizado e o tráfico de drogas.
Sem que ninguém mais espere uma intervenção fundamentada e racional, só o que resta são brados sem alma daqueles que ocupam posições de autoridade na cena global, acompanhados de comentários rasos e declarações hipócritas de âncoras de telejornais e analistas internacionais a referendar as "posições" nacionais e geoestratégicas dos representantes do establishment.
Genocídio em massa e limpeza étnica são justificadas como necessárias e toleradas como "aceitáveis" por aqueles mesmos que classificam como fake news e "discurso de ódio" todas as posições que não se alinham às deles, enquanto enaltecem os valores "politicamente corretos" e as vantagens políticas ou geopolíticas em apoiar a causa deste ou daquele protagonista, CEO ou organismo internacional.
A falta de uma autoridade legítima para pôr fim ao massacre é o indicador mais revelador da falência daquilo que é considerada a "sociedade civilizada". 
Entre as massas, polarizadas por ideólogos e influencers pop stars, só o que ouvimos é uma confusão de disputas vociferantes e furiosas, enquanto convergem no medo comum de contrariar os dogmas da elite global. As vozes que murmuram e esbravejam com notável egocentrismo, arrogância e orgulho, perdem-se na cacofonia. 
Nas redes sociais, a civilidade e o bom senso foram substituídos pela toxicidade das queixas, dos ressentimentos, da angústia, dos ataques e das acusações sem limites, alimentados por um desespero abrasador para atribuir o colapso do que era conhecido e previsível a algum vilão da esquerda ou da direita, em uma caça às bruxas selvagem para angariar seguidores que farão arder suas tochas e queimar os bodes expiatórios no patíbulo das fogueiras que ao menos trarão um pouco de alívio e consolo ao pablum oficial e a sensação de que está tudo sob controle.
O medo de ir contra o dogma do que constitui a hierarquia da pirâmide do poder global paralisa e divide a todos, impedindo uma união de esforços contra a Nova Ordem Mundial, por mais tênue que possa ser.
Indo além das causas aparentes, por trás deste bizarro estado de coisas, está um pequeno culto global satanista antivida que deseja prolongar a dor e a destruição para os seus próprios fins e secretamente apoia ambos os lados do conflito a fim de produzir a máxima discórdia, a máxima perturbação dialética do caos e da morte, de modo a levar a realidade ao seu total paroxismo.
Sim, isso é puro mal em ação. É a manifestação de um projeto demoníaco de longa data – cujas raízes remontam ao próprio início da história humana – outrora encoberta mas agora escancarada e que emergiu nas últimas décadas como principal protagonista do caos perturbador e da divisão que agora se manifesta ao nível fundamental de nossas vidas cotidianas. 
Nem a intimidade das nossas vidas pessoais é mais respeitada, e parece quase impossível imaginar que as coisas pudessem chegar a um tal nível invasivo: a do controle não só da linguagem, como de nossos pensamentos. 
O problema para todos nós que estamos determinados a resistir às encenações grotescas desta trupe de atores obscuros, é que este culto é altamente enganador e muito bem disfarçado. Seus principais agentes se portam como astros e celebridades de Hollywood, sorriem o tempo todo, se apresentam muito elegantemente bem vestidos, e são muito bem treinados em técnicas de comunicação e persuasão. O Diabo veste Prada.
Ninguém imaginaria que por trás de suas aparências invejáveis e gestos sedutores, almejam destronar a Deus, tomando o seu lugar, e remodelar a criação, esvaziando-a de todos os seus aspectos divinos para reduzi-la a um mero código binário. 
Como nem preciso salientar, o compromisso de manter alguma forma de civilidade, humanidade e justiça neste mundo atualizado a cada instante, implacavelmente exigente e agressivamente competitivo, é um desafio demasiado elevado para os seres humanos, que não são páreos para os golems amorais eugênicos, trans-humanos e cibernéticos.   
Não é por acaso que o avanço da inteligência artificial é concomitante à degradação dos valores humanos fundamentais que são sistematicamente dilacerados nos confrontos em tempo de guerra.
Preservar os valores tradicionais, manter a linha da decência, do respeito e da justiça, não é apenas uma condição sine qua non, sensível neste momento precário da história humana em que aqueles que nos ditam a "verdade" estão eivados de cinismo, hipocrisia e imoralidade: é um imperativo absoluto.
O nazismo sangrento que voltou a irromper, destroçou os direitos, liberdades e valores básicos de uma sociedade que já estava em colapso e em grau bastante avançado de dilaceração sob a ditadura corporativa, científica, bancária e militar que domina as estruturas de poder globais de hoje.
Não hesitemos em reconhecer que "nós, o povo", destituídos de qualquer poder político ou institucional, somos a resistência. Somos nós as únicas consciências que restaram neste mundo dominado pelo poder do maligno. 
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Vamos acabar com qualquer ilusão persistente de que algum líder ou alguma instituição política existente ou "falso salvador" restaurarão nossas honras, dignidades e liberdades roubadas. Sejamos ferozmente realistas. Com raríssimas exceções, aqueles que representam politicamente os seus redutos eleitorais nas falsas democracias do mundo, estão lá para cumprir a agenda da cabala oculta e do Deep State.
Nós, que nos recusamos a ser submetidos a programas de "vigilância", que nos recusamos a ser sugados para a sua matrix digital controlada por inteligência artificial, devemos ir para a linha de frente da grande luta pela emancipação humana. Se não como uma força interligada, que seja individualmente, como uma força irreprimível.
As Big Tech são persuadidas a cumprir o seu dever público de "cancelar" os que se levantam contra esta Nova Ordem Mundial. As ferramentas óbvias para fazer isso são algorítmicas, ou seja, automatizar a pesquisa e eliminar as vozes dissonantes, independentemente da sua origem. Os algoritmos e outros softwares de inteligência artificial agem como verdadeiros tribunais de exceção e julgamento que de forma abusiva e sem um trâmite legal, sentenciam o acusado automaticamente, com indícios mínimos, sem audiência, inquérito e recurso, sem o direito de peticionar ou recorrer, ou seja, sumariamente. O veredito emitido é final.
Os tribunais do passado, por mais arbitrários e sumários que fossem, ao menos emitiam uma declaração por escrito e permitiam ao condenado o jus esperneandi (ou jus sperniandi, uma expressão jocosa muito usada no meio jurídico, mas inexistente em latim), o "direito de espernear" ou "reclamar". As sentenças são silenciosas, automatizadas, e qualquer protesto cai no vazio, vai para o limbo. Protestos e gritos não são ouvidos. Cancelado e "desmonetizado", o condenado desaparece no ostracismo sem que ninguém sequer fique sabendo. Engraçado como as pessoas ficam quietas quando sua renda desaparece. 
Tal como acontece no Gulag, os inocentes são arrastados juntamente com os culpados numa proporção desconcertantemente injusta. Use a palavra proibida ou frase errada em um texto, podcast ou vídeo público e o tribunal secreto concluirá que você é um instigador do ódio e da violência, que você é um terrorista.  
Não é o povo que deve temer seu governo. O governo é que deve temer seu povo. E eles nos temem. Somos aqueles que eles mais temem. Nós somos a resistência. E mesmo distantes fisicamente, em nossas mentes e corações sabemos estar unificados. É uma luta de todos os dias, uma luta permanente, mental e espiritual. Não tem nada a ver com a "passividade" que deveria ser reconhecida como a doença social mais alastrada que aflige a quase totalidade da humanidade cooptada e doutrinada.
Há um mundo que foi perdido e que devemos recuperar. Não há nenhum desafio mais significativo e urgente do que isso.
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rideretremando · 10 months
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In 1984 di Orwell "O’Brien lo definisce il metodo del “solipsismo collettivo”: se tutti dicono che una cosa non esiste, e sono convinti che quella cosa non esiste, nulla può far sì che collettivamente, che socialmente, quella cosa esista. Nella distopia orwelliana, è il partito che attraverso la manipolazione delle coscienze e il terrore impone ai suoi membri il solipsismo collettivo: è vero solo quello che esiste nelle coscienze, nella testa delle persone. Nulla conta di ciò che esiste in una pretesa realtà al di fuori di esse. Nelle democrazie attuali non sono escluse simili forme di solipsismo collettivo, ma esse hanno un valore rassicurante, fungono da allucinazione orchestrata, ma attraverso una concertazione a cui ognuno liberamente partecipa. I ministri dicono certe cose, i portavoce dei ministri le ripetono, e così pure i giornalisti della stampa e della televisione, e poi gli opinionisti, e infine la gente intervistata per strada: continuando a ripetere una cosa o negando la sua esistenza nel discorso, si fa in modo che essa appaia o scompaia secondo il flusso concertante."
Andrea Inglese
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groennuuk · 2 months
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Estamos en plena reactualización de viejos programas socialistas nazis..
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bocadosdefilosofia · 11 months
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«Sin duda hoy nos encontramos en una nueva crisis, en una transición crítica, de la cual parece ser responsable otra transformación radical: la revolución digital. De nuevo, una formación de muchos asedia a las relaciones dadas de poder y de dominio. La nueva masa es el enjambre digital. Este muestra propiedades que lo distinguen radicalmente de las formaciones clásicas de los muchos, a saber, de la masa. El enjambre digital no es ninguna masa porque no es inherente a ninguna alma, a ningún espíritu. El alma es congregadora y unificante. El enjambre digital consta de individuos aislados. La masa está estructurada por completo de manera distinta. Muestra propiedades que no pueden deducirse a partir del individuo. En ella los individuos particulares se funden en una nueva unidad, en la que ya no tienen ningún perfil propio. Una concentración casual de hombres no forma ninguna masa. Por primera vez un alma o un espíritu los fusiona en una masa cerrada, homogénea. Al enjambre digital le falta un alma o un espíritu de la masa. Los individuos que se unen en un enjambre digital no desarrollan ningún nosotros. Este no se distingue por ninguna concordancia que consolide la multitud en una masa que sea sujeto de acción. El enjambre digital, por contraposición a la masa, no es coherente en sí. No se manifiesta en una voz. Por eso es percibido como ruido.»
Byung-Chul Han: En el enjambre. Herder, págs. 26-27.  Barcelona, 2014
TGO
@bocadosdefilosofia
@dies-irae-1
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toscanoirriverente · 2 years
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Che cosa sono gli ankang e perché il Partito comunista cinese li usa ancora per tenere sotto controllo i dissidenti quando non è possibile portarli a processo. Un report
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quod-quid-erat-esse · 2 years
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"El terror, sin embargo, es, en la última instancia de su desarrollo, una simple forma de gobierno. Para establecer un régimen totalitario el terror tiene que ser presentado como un instrumento de realización de una ideología específica, y esta ideología debe haberse ganado la adhesión de muchos, de una mayoría, incluso antes de que el terror pueda ser estabilizado"
Hannah Arendt Los Orígenes Del Totalitarismo
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weonfunaki · 2 months
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Leí "Totalitarismo" de Hannah Arendt. Llegué a la conclusión de que el movimiento feminista comparte muchas similitudes con los movimientos totalitarios.
Recientemente, leí el libro muy conocido "Totalitarismo" de Hannah Arendt. Mi objetivo original al leer este libro era entender mejor el totalitarismo, ya que creo que sigue siendo una amenaza para la humanidad incluso hoy en día, y porque pensaba que el totalitarismo es algo que en estos días no solo se ve en movimientos/partidos de derecha, sino también en movimientos/partidos de izquierda. No comencé a leer este libro con la idea de hacer una publicación donde lo vincularía con el feminismo, pero aquí estamos ahora, ya que este libro me ha dado más confianza en los pensamientos que ya tenía de antemano.
En esta publicación discutiré por qué el movimiento feminista comparte muchas similitudes con lo que Hannah Arendt llama movimientos totalitarios. Los movimientos totalitarios son diferentes de los regímenes totalitarios, en el sentido de que los regímenes totalitarios tienen poder absoluto y usan el terror, la violencia y la indoctrinación para imponer su propio dogma, mientras que los movimientos totalitarios se ven obligados a usar propaganda ya que no son tan poderosos como para hacer lo que quieran. Esto se expresa en la siguiente cita a continuación. En cuanto a sus citas, debo decir que leí su libro en holandés, lo que significa que las citas que estoy utilizando son mis propias traducciones que posiblemente incluyan algo de mi propia interpretación también debido a ello.
Los movimientos totalitarios principalmente usan propaganda cuando aún no tienen un poder completo sobre una sociedad, el uso del terrorismo usualmente solo ocurre cuando todavía hay oposición, cuanto más poder tiene el movimiento, más la propaganda se mueve hacia la indoctrinación, donde el terrorismo no se usa principalmente para asustar a las personas, sino para imponer sus propios dogmas y crear sus propias mentiras.
Ahora daré algunas citas y las relacionaré con cosas que también se pueden ver en el movimiento feminista. Comenzaré con la siguiente cita:
"La falta de sentido en la vida de las personas, sentirse alienado, sentirse reemplazable."
Hannah Arendt afirma que el requisito previo para el totalitarismo se encuentra en personas que carecen de sentido en sus vidas, que se sienten alienadas y que se sienten fácilmente reemplazables por otra persona. Ella relaciona esto con el imperialismo y el capitalismo, que aliena a las personas de su forma natural de ser y que resulta en que las personas se vuelvan excesivamente cínicas, nihilistas e indiferentes. Argumentaría que esto sigue siendo cierto en nuestra sociedad capitalista actual. Ella sostiene que esto creó un completo colapso de las "clases" como solían conocer las personas, a favor de la creación de masas. Ella define a las masas como grupos de personas que no comparten un interés propio común, pero que se mantienen juntas a través de la lealtad a una ideología.
Creo que es claro ver que las feministas son en cierta medida un ejemplo de tal masa, ya que las mujeres no necesariamente tienen un interés propio común. Es de interés propio de una mujer apoyar a su propia familia sobre otras mujeres que no conoce, y el interés propio de las mujeres también depende de su etnia y su clase. Esto ha resultado en conflictos y ha dado lugar a luchas internas dentro del movimiento feminista, lo que sugiere que el movimiento feminista no es una "masa" pura como la describió Arendt. Sin embargo, a pesar de las luchas internas, la ideología central detrás del feminismo rara vez se cuestiona, lo que llevaría a concluir que el movimiento feminista puede situarse en algún lugar entre una clase y una masa, utilizando la terminología de Arendt.
¿De qué manera es totalitario el movimiento feminista? Ahora daré algunos ejemplos que Arendt da para describir los movimientos totalitarios y los relacionaré con el comportamiento comúnmente visto en el movimiento feminista. Al final también daré algunos contraejemplos que sugieren que el feminismo no es completamente totalitario como se describe en este libro.
"Para los movimientos totalitarios, la pureza ideológica es más importante que la realidad factual y el interés propio, lo que hace del totalitarismo una forma de idealismo."
Creo que es bastante claro que esto se aplica al movimiento feminista, ya que continúan haciendo afirmaciones que contradicen los datos empíricos, y a menudo no les importa lastimar a las mujeres si eso mantiene pura su ideología. Un ejemplo de esto es su negativa a ayudar a las víctimas masculinas de abuso, lo que según estudios disminuiría el número de mujeres que están siendo asesinadas, lo que ellas mismas llaman femicidio. Cada vez que las mujeres están haciendo su mejor esfuerzo para construir relaciones mutuamente beneficiosas con los hombres, y cada vez que se responsabilizan igualmente a sí mismas, son insultadas y llamadas "elige-me" por intentar alcanzar la felicidad para sí mismas. Conformarse a una ideología se ve como más importante que reconocer la realidad, y luego que las mujeres logren sus propios deseos.
Una siguiente cita amplía esto aún más, y creo que se relaciona principalmente con el comportamiento de los feministas masculinos:
"El comportamiento totalitario se caracteriza por no ver ningún daño en ir en contra de tu propio interés, para no perder el estatus de ser considerado uno de los buenos que pertenecen al movimiento".
Creo que la mayoría de los feministas masculinos sienten que deben apoyar al feminismo para demostrar que son caballerosos y que pertenecen a los buenos, incluso cuando claramente va en contra de su propio interés.
Como los movimientos totalitarios no tienen poder completo, deben usar propaganda para ganar influencia sobre una cantidad cada vez mayor de personas, como ella escribe:
"Los movimientos totalitarios se ven obligados a utilizar propaganda, porque inicialmente existen en un mundo que no es completamente totalitario. Por lo tanto, enfocan su propaganda principalmente en aquellos que aún no están completamente adoctrinados."
Luego ella dice:
"Los movimientos totalitarios hacen una clara distinción entre las enseñanzas ideológicas para quienes están dentro del movimiento, y la propaganda para el mundo exterior. La proporción entre adoctrinamiento y propaganda depende del poder y tamaño del movimiento, y la cantidad de críticas que provienen del exterior. Cuanto más débil sea el movimiento y más fuertes sean las críticas, más utilizará el movimiento propaganda en lugar de adoctrinamiento."
Lo cual creo que se alinea bien con lo que vemos en el movimiento feminista. Dentro de los espacios feministas, que pueden variar desde ciertos campos en la academia, hasta ciertos medios de comunicación (periodistas), organizaciones feministas, y comunidades feministas tanto offline como online, mayormente vemos cámaras de eco que consisten en círculos de autoafirmación ideológica sin filtro, donde se discuten teorías conspirativas misándricas, y donde las personas son adoctrinadas en un mundo ficticio completamente separado de la realidad observable. Volveré a esto más adelante en esta publicación.
Sin embargo, hacia el mundo exterior, las feministas presentan cuidadosamente una imagen elaborada de ser el movimiento por la igualdad y de ser quienes intentan abordar una gran injusticia en la sociedad. Esta es la propaganda de su movimiento. La propaganda de los movimientos totalitarios tiene una cierta naturaleza, por ejemplo:
"La propaganda totalitaria generalmente consiste en una mezcla de honestidad y deshonestidad."
Lo cual es exactamente lo que hacen las feministas, al mezclar la existencia muy real de roles de género con los conceptos inventados de patriarcado y privilegio masculino. Esto es una clara mezcla de honestidad y deshonestidad.
Reescribir la historia de maneras que son claramente falsas pero se cree que son verdaderas. Además, están convencidas de que los escritos tradicionales sobre la historia son falsos de todos modos, ya que a los no privilegiados y oprimidos se les prohíbe la historia.
Lo cual es exactamente lo que hacen las feministas, al reescribir la historia de una manera que sugiere que los hombres lo tuvieron mucho más fácil que las mujeres, aunque esto no esté respaldado por evidencia histórica. Cada vez que son desafiadas, afirman que esta evidencia histórica es falsa de todos modos, y que el método científico y la lógica son construcciones del patriarcado y un ejemplo de privilegio masculino que ha prohibido a las mujeres en la historia.
Los totalitarios utilizaban construcciones que pretendían demostrar que la historia oficial es una broma, o para mostrar que hay una esfera de influencia desconocida y secreta desde la cual la realidad aparente es solo una fachada, una fachada creada para adoctrinar a las personas.
Esta influencia secreta tiene el nombre de "patriarcado" para las feministas y creen que siempre está presente trabajando bajo la superficie pero invisible, y que todos están adoctrinados por ella.
La idea de que las mentiras más grandes y las afirmaciones falsas pueden convertirse en hechos indisputables, que el hombre es libre de elegir su propia historia al azar, y que la diferencia entre la verdad y la falsedad podría perder su objetividad, para terminar en algo puramente dependiente del poder, la astucia, la coerción y la repetición interminable.
Nuevamente, las feministas son anti-intelectuales de esta manera, ya que básicamente intentan ignorar la diferencia entre verdad y falsedad y afirman que todo se trata de poder y patriarcado en lugar de dudar del método científico. La verdad para ellas es lo que su ideología afirma ser cierto, lo que resulta en que usen poder, coerción y repetición interminable para asegurarse de que la gente lo crea. En este sentido, es un movimiento cínico, como los que se desarrollaron antes de la Segunda Guerra Mundial.
En contraste con los movimientos tradicionales basados en clases, que a menudo admitían defender el interés propio de sus clases, los movimientos totalitarios aseguraban su superioridad al tener una visión del mundo que se centraría en la especie humana.
Nuevamente, las feministas afirman ser un movimiento internacional, cuyo objetivo es la erradicación del patriarcado a nivel mundial en todos los países. Las feministas se presentan como un movimiento global que no defiende una clase, sino que afirma erradicar universalmente el sufrimiento femenino para toda la especie humana.
La propaganda totalitaria enfatiza mucho la cientificidad de sus afirmaciones, refiriéndose a estudios, números y hechos. Para un totalitario, la ciencia es simplemente un sustituto del poder. Este énfasis en la prueba científica desaparece una vez que tienen el poder total.
A pesar de dudar abiertamente del método científico y rara vez usarlo en absoluto, la propaganda feminista generalmente trata sus propias afirmaciones como si fueran afirmaciones científicas hechas por una autoridad científica, incluso cuando esas personas no tienen calificaciones relevantes. Siempre que estés en desacuerdo con un texto o libro feminista porque es charlatanería pseudocientífica, te dirán que "no entendiste/interpretaste/malinterpretaste lo que significaba" o que "eres tan privilegiado y carente de empatía que no podrías entender".
Yo argumentaría que incluso la segunda parte de la cita también es cierta, ya que para aquellos campos en los que las feministas son dominantes ya no se está haciendo absolutamente ninguna ciencia. La percepción científica sirve un propósito para la propaganda, pero en aquellos lugares donde ya no es necesaria, se convierte simplemente en adoctrinamiento.
La propaganda totalitaria suele centrarse en la predicción científica. El origen ideológico se vuelve claro cuando afirman haber descubierto poderes ocultos que darán redención a sus miembros. Las masas son atraídas hacia sistemas absolutistas que reducen todos los eventos históricos a una o unas pocas grandes causas u orígenes. Al hacer esto, eliminan la humanidad de aquellos que vivieron en el pasado.
Una vez más, esto es exactamente lo que han hecho las feministas. Afirman haber descubierto el poder oculto del patriarcado que lo gobierna todo y que luchar contra él mejorará mágicamente la vida de los miembros del movimiento. Todo se interpreta a través del patriarcado como la causa y el origen de todo sin ninguna prueba, mientras que las explicaciones alternativas ni siquiera se consideran en primer lugar. También eliminan la humanidad de aquellos que vivieron en el pasado, al retratar la vida de los hombres como mucho más fácil y poderosa de lo que fue, y al quitar casi todo el poder de decisión a las mujeres.
Este tipo de propaganda pseudocientífica se caracteriza por una eficiencia casi perfecta en términos de metodología, pero una completa falta de significado en el contenido, ya que no hay mejor manera de evitar la discusi��n y el desacuerdo que eliminar todo tipo de prueba de ser probado por la realidad presente.
Otra cosa que se puede ver dentro del movimiento feminista, es que se crean todo tipo de conceptos y teorías, pero son intencionalmente obtusos y vagamente definidos para que no signifiquen nada y no puedan ser probados utilizando datos empíricos. Las feministas no demuestran que exista el patriarcado o que exista el privilegio masculino, sino que crean todo tipo de teorías utilizando este concepto para hacer que parezcan teorías serias y científicas mientras que en esencia no tienen ningún contenido científico.
Los conceptos utilizados por los movimientos totalitarios se presentan como predicciones infalibles, de las cuales la forma y presentación se ha vuelto más importante que su contenido real.
Las feministas nunca dudarán de la infalibilidad de conceptos como el patriarcado y el privilegio masculino, no les importa la realidad empírica. La realidad podría ser cualquier cosa, independientemente de cómo sea, seguirán viendo al patriarcado como la mejor manera de entender y predecir el mundo. El contenido real no importa, todo se trata de la forma y presentación coherentes del mundo.
Los totalitarios nunca pueden admitir un error. La infalibilidad no resulta de una inteligencia superior, sino de la idea de que el totalitario es el único que conoce la interpretación correcta de los poderes detrás de la historia y/o la naturaleza, a quienes se considera infalibles, ya que se dice que trabajan a una escala tan grande que nunca pueden ser refutados por evidencia contradictoria.
No importa la evidencia presentada, las feministas simplemente redefinirán sus conceptos y reconstruirán ligeramente sus teorías porque éstas no pueden ser posiblemente infalibles. Véase "el patriarcado también perjudica a los hombres".
Los líderes de los movimientos totalitarios se centran en una sola cosa: hacer que sus predicciones se cumplan. Esto luego se utiliza como justificación/alibi para la predicción hecha anteriormente.
Claramente visible en los académicos feministas que definen cuidadosamente los conceptos, ignoran ciertos datos o inventan conceptos de género que se aplican solo a un género para demostrar que tienen razón en que el patriarcado oprime a las mujeres y que las mujeres la tienen peor que los hombres. La creencia precede a la evidencia.
"Cada debate con un dictador totalitario es tan espeluznante como una discusión con un potencial asesino sobre la pregunta de si su futura víctima todavía está viva o no, ya que el asesino puede probar la verdad de su afirmación al asesinar a su próxima víctima".
No hay mucho que decir sobre esta cita, pero pensé que estaba bellamente expresada.
Solo una vez que tienen poder, intentan cambiar la realidad, para que se confirme a sus mentiras, antes de eso ya muestran un claro desprecio por los hechos, ya que para ellos los hechos dependen únicamente de quien tiene el poder para decidir sobre los hechos.
Describe perfectamente a los académicos feministas y a las personas que los apoyan.
Una preferencia por los secretos y los mecanismos ocultos que operan en segundo plano.
El patriarcado.
Teorías conspirativas misteriosas.
El patriarcado.
Las masas no asignan valores a lo que es visible, a la realidad de su propia experiencia, ya no confían en sus propios ojos y oídos, sino solo en su propia fantasía. No se convencen por los hechos, ni siquiera por los hechos inventados, sino únicamente por la consistencia del sistema del que se consideran parte. La repetición es principalmente necesaria para mantener esta sensación de consistencia a lo largo del tiempo. Las masas se niegan a reconocer la aleatoriedad e imprevisibilidad del mundo y son vulnerables al adoctrinamiento ideológico porque las ideologías explican los hechos como simples ilustraciones de leyes, en lugar de como confluencias de circunstancias. De esta manera, un ser omnipotente inventado es visto como el origen de cada evento individual. La aleatoriedad es reemplazada por una consistencia inventada.
Ser omnipotente = el patriarcado.
Los movimientos totalitarios a menudo convencen a las personas de confesar pecados que nunca han cometido, ya que la consistencia de la historia es más importante.
Feministas masculinos, solo mira a menslib.
Conspiración de dominación mundial -> proyección de la intención de los nazis de dominar el mundo.
Creo que la conspiración del patriarcado también es una proyección de sus propias intenciones. Su objetivo es favorecer conscientemente a las mujeres sobre los hombres.
Los totalitarios seleccionan aquellos elementos de la realidad que son adecuados para su mundo de fantasía, y generalizan esos elementos hasta tal punto que están fuera del alcance de la experiencia individual. Al hacer esto, el totalitario crea un mundo ficticio que puede competir con el mundo real, ya que es más consistente y organizado. La ficción es tan consistente, la organización tan estricta, que estas generalizaciones continúan viviendo, sin importar cuántas mentiras se descubran. Uno continúa creyendo en el poder de los judíos, incluso después de ser masacrados sin poder hacer nada. Una vez más, la teoría del patriarcado, que sigue siendo redefinida y reconstruida para nunca reconocer las mentiras que la rodean. Uno continúa creyendo en el poder de los hombres, incluso después de que acepten sin poder hacer nada la misandria feminista en su contra, que es completamente aceptada en la sociedad.
El punto es que los nazis actuaban como si ese grupo del que Reddit no me permite nombrar dominara el mundo, y como si tuvieran que defenderse de él.
Las feministas actúan como si los hombres como grupo dominaran el mundo, y como si tuvieran que defenderse de ello.
La organización totalitaria se caracteriza por una frontera entre los miembros del movimiento y aquellos que simplemente simpatizan con él. Aquellos miembros del movimiento son reforzados en su radicalismo por los simpatizantes, mientras que los simpatizantes representan una versión menos radical y fanática, más normal de la ideología hacia los externos. A través de esos simpatizantes, las mentiras del movimiento totalitario se vuelven más públicamente aceptables para un público más amplio y pueden difundir su propaganda de manera más suave y respetable.
La diferencia entre las feministas académicas y las feministas de "verdadera feminista" que las rodean y parecen nunca haber leído nada de sus propias académicas, pero las defienden ciegamente.
El uso de amenazas indirectas, enrevesadas y ocultas y la retórica contra cualquiera que no esté de acuerdo con las enseñanzas ideológicas y luego la terrorización tanto de culpables como de inocentes.
Llamar misógino, tradicionalista, a alguien que protege su privilegio, incel y cultura de cancelación a cualquiera que intente hablar en contra del feminismo.
Un totalitario no solo afirmará falsamente que el desempleo no existe, eliminará los beneficios por desempleo para demostrarlo.
Una feminista redefinirá la definición de violación para que "el 99% de los violadores son hombres" se convierta en una afirmación verdadera.
Dentro del movimiento totalitario y siempre que su estructura ideológica mantenga unidos a sus seguidores, los seguidores son completamente inmunes a argumentos o nuevas experiencias vividas que planteen dudas sobre sus creencias. La identificación con el movimiento y la conformidad completa reinan supremos.
Así es exactamente cómo funcionan las cámaras de eco feministas. Un totalitario destruirá libros y documentos del pasado, pero también intentará destruir las vidas de aquellos autores y sus lectores.
Nuevamente, cultura de cancelación.
Los líderes a menudo expresaban los verdaderos objetivos del movimiento totalitario en voz alta, de manera completamente brutalmente honesta e indubitada. La gente simplemente no creía que él quisiera decir lo que estaba diciendo.
Cada vez que las personas defienden a las feministas como Bell Hooks, actúan como si no se supusiera que debes leer lo que ella dice, sino interpretarlo de manera diferente en la versión más generosa posible. Piensa también en la misandria irónica y en cómo se trata de "solo es una broma".
Falta de conexión con la realidad material y considerar únicamente importantes los problemas ideológicos y duraderos mientras se ignoran los problemas de la vida cotidiana.
Centrarse en el patriarcado en lugar del clasismo.
Finalmente, ¿por qué el movimiento feminista no es totalitario? Puedo pensar en 2 aspectos que generan dudas.
Arendt afirma que los movimientos totalitarios están luchando contra el statu quo. En cierto sentido, eso es cierto para el feminismo, pero también son significativamente parte del statu quo.
Se podría argumentar que una cantidad significativa de feministas operan por interés propio, mientras que Arendt ve la falta de preocupación por el interés propio como una característica central de los movimientos totalitarios. No estoy seguro de qué pensar al respecto.
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capsulas · 2 months
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“Descifrando la Mente Humana: 10 Libros que Te Llevarán a un Viaje Interno”
Estos libros exploran la complejidad de la psicología humana y cómo los personajes luchan con sus circunstancias y consigo mismos, proporcionando una visión profunda de la condición humana.
Estos libros pueden ayudarnos a entender mejor nuestra propia posición en el mundo y cómo nos enfrentamos a nuestros propios desafíos.
“American Psycho” de Bret Easton Ellis: La novela se centra en la crítica a la sociedad materialista y el impacto de esta en la psicología humana.
“1984” de George Orwell: El libro explora los peligros del totalitarismo y la vigilancia constante en la sociedad.
“Alta fidelidad” de Nick Hornby: La obra aborda la vida de un melómano en sus treintas, enfrentando la insatisfacción laboral y personal.
“El gran Gatsby” de F. Scott Fitzgerald: La novela explora la decadencia moral y social oculta bajo la superficie de la brillante era del jazz.
“Crimen y castigo” de Fyodor Dostoevsky: El libro explora la psicología humana y las consecuencias de los actos criminales.
“Anne of Green Gables” de L.M. Montgomery: La obra explora el conflicto entre la imaginación y la expectativa, y la sentimentalidad versus la emoción.
“Fahrenheit 451” de Ray Bradbury: La novela explora la censura, el control del conocimiento, el lado oscuro de la tecnología y la alienación social.
“El guardián entre el centeno” de J.D. Salinger: El libro explora la búsqueda de la identidad y el significado de la vida a través del crecimiento y desarrollo personal.
“Amerika” de Franz Kafka: La obra explora la impotencia humana frente a una fuerza que no puede superar.
“El retrato de Dorian Gray” de Oscar Wilde: La novela explora la obsesión por la eterna juventud y la belleza.
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adribosch-fan · 2 months
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Comprometidos con la verdad histórica
El Instituto de la Memoria Histórica Cubana contra el Totalitarismo, desde su constitución, ha procurado recoger por medio de testimonios de sobrevivientes, acontecimientos relevantes del proceso de confrontación que un sector del pueblo cubano protagonizo contra el opresivo sistema impuesto por los hermanos Castros y sus acólitos en Cuba, sin descuidar, el conocimiento sobre la subversión…
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gregor-samsung · 11 days
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" Serena ci lascia sempre guardare il notiziario. Dobbiamo prenderlo per quello che vale, chissà se è vero in ogni sua parte? Potrebbe trattarsi di vecchio materiale di repertorio, potrebbe essere falso. Ma lo guardo comunque, sperando di essere in grado di leggere tra le righe. Qualsiasi notizia, ora, è meglio di niente. Notizie dalla prima linea. In realtà non c'è una prima linea, pare che la guerra divampi in molti punti contemporaneamente. Colli coperti di boschi, visti dall'alto, alberi di un orribile giallo. Almeno sistemasse il colore. I monti Appalachi, dice la voce del commentatore dove gli Angeli dell'Apocalisse, Quarta Divisione, stanno snidando col fumo una sacca di guerriglieri battisti, con il sostegno aereo del Ventunesimo Battaglione degli Angeli della Luce. Ci vengono mostrati due elicotteri, neri con ali argentee dipinte sui fianchi. Sotto di questi, esplode un gruppo di alberi. Appare il primo piano di un prigioniero, la faccia sporca e ispida, tra due Angeli, nelle loro perfette uniformi nere. Il prigioniero accetta una sigaretta da uno degli Angeli, se la porta impacciato alle labbra con le mani incatenate. Fa un sorriso sbilenco. L'annunciatore dice qualcosa, ma non riesco a sentirlo: guardo gli occhi di quest'uomo, tentando di capire che cosa stia pensando. Lui sa che la macchina da presa è su di lui: quel sorriso è un atto di sfida, di sottomissione o esprime solo il disagio di chi non sa che atteggiamento prendere? Ci mostrano solo vittorie, mai sconfitte. Chi vuole cattive notizie? Forse è un attore.
Adesso compare sul video il commentatore. I suoi modi sono garbati, paterni; ci fissa dallo schermo con la sua carnagione abbronzata, i capelli bianchi, lo sguardo candido, sagge rughe qua e là, come il nonno ideale di tutti noi. Quanto ci sta dicendo, implica il suo sorriso sereno, è per il nostro bene. Presto tutto andrà a posto. Lo prometto. Ci sarà la pace. Dovete aver fiducia. Dovete andare a dormire, come bravi bambini. Ci dice ciò cui vogliamo credere. È molto convincente. Cerco di resistergli. È come una vecchia star del cinema, mi dico, coi denti falsi e una faccia stereotipata. Nello stesso tempo mi sento attratta da lui, come ipnotizzata. Se solo fosse vero. Se solo potessi credere. "
Margaret Atwood, Il racconto dell'ancella, traduzione di Camillo Pennati, Ponte alle Grazie, 2019², pp. 112-113.
[Edizione originale: The Handmaid's Tale, McClelland and Stewart, 1985]
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pedrocaspn · 10 days
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Apresentadores da TV Australiana classificam decisões do STF como “totalitarismo”.
Embate entre Elon Musk e a Suprema Corte foi tema do ‘The Late Debate’. “Você pode ficar mais totalitário que isso?”, questionou um dos comentaristas.
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claudiosuenaga · 4 months
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URGENTE! Rumble desafia OVERLORDS e bloqueia acesso no Brasil! Saiba como continuar ON na plataforma
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O Rumble anunciou a saída do Brasil nesta sexta-feira, 22 de dezembro, por causa de uma decisão judicial para retirar conteúdo. O CEO da Rumble, Chris Pavlovski, anunciou que os usuários brasileiros não poderão mais acessar a plataforma (na verdade nada impede, desde que use uma VPN), e que a empresa recorreu da decisão. O executivo reforçou o compromisso da Rumble em manter uma internet livre e aberta, sem alterar as regras de suas políticas de conteúdo.
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rideretremando · 7 months
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"Il fenomeno di accelerazione che ci sommerge, oggi, nel campo della transizione digitale, con la convergenza di varie tecnologie (Internet, NBIC, scienza dei dati, intelligenza artificiale, robotica…), non solo sta moltiplicando i rischi prima accennati, ma, veicolato dal tecnocapitalismo (l’integrazione sistemica e reciprocamente funzionale di tecnica e capitale), sta già trasformando la società in una fabbrica integrale, dove i processi sociali e lavorativi sono algoritmizzati, ingegnerizzati, automatizzati. Si crede (e si “propaganda”) di razionalizzare la società a favore dell’uomo, e invece si razionalizza l’uomo per adattarlo alla razionalizzazione della società e per ammaestrarlo a “operaio” diligente al servizio degli ingranaggi dell’apparato produttivo e amministrativo digitalizzato.  (...) Società-fabbrica e tecnocapitalismo sono, allora, il trionfo finale della razionalità strumentale/calcolante-industriale-positivista, l’acme dell’“(auto)distruzione dell’Illuminismo”, che si può scongiurare solo col recupero delle autentiche istanze emancipanti del progetto illuminista... una poesia di David Maria Turoldo che sembra una profezia distopica dei nostri tempi:  Tempo verrà che non avrete un metro di spazio per ciascuno: lo spazio di un metro che sia per voi…  Non avrà spazio  neppure il pensiero e tutto sarà nel Panottico: pupilla di un Polifemo  fissa al centro del cielo: non ci sarà un angolo per il più segreto  dei pensieri."
Francesco Bellusci
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