Tumgik
#trabalhar na atento
kissgirly · 8 months
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Live, laugh, love — Hendery.
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Gênero: slice of life, smut.
Contagem de palavras: 1.4K
Esta fic contém: MUITAS piadas de duplo sentido, linguagem vulgar, oral, orgasm denial.
Notas da autora: Durante a madrugada sempre sai umas coisinhas assim, esse querido vem mexendo MUITO com a minha cabeça 🗣️🗣️🗣️. Btw, não foi revisada mas espero que gostem!
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Às vezes pensa consigo mesma, Hendery Wong é realmente tudo que você almeja. Como se todos teus desejos tivessem se transformado num só homem, a realidade perfeita.
Hendery não era só um bom namorado, carinhoso, atencioso e compreensivo. Mas era incrivelmente bom em tudo que fazia. Cozinhava bem, tem um ótimo senso de humor e te deixa eufórica. Em todos os sentidos.
Como se não bastasse ser o homem mais charmoso do universo apenas existindo, ele – mesmo que sem querer – acaba por te levar à loucura só com a cena que presenciava naquele momento.
Wong tinha a toalha enrolada na cintura, os fios de cabelo ainda molhados respingaram sobre o torso desnudo, um suspiro baixo foi ouvido quando se dirigiu ao próprio armário. Você normalmente brigaria com ele, por deixar água respingar no chão sequinho que limpou hoje mesmo. Mas não, não agora. Não enquanto estiver tendo os pensamentos mais impuros com seu namorado gostoso.
Percebeu que fora a toalha cobrindo o corpo, hendery não usava mais nada. As coxas macias e brilhantes tomavam sua atenção, largando seu celular no mesmo instante apenas para apreciá-lo.
— Linda, cê sabe que eu tô te vendo, né? — Mesmo de costas, o moreno percebia seu rostinho atento pelo reflexo do espelho, ele riu baixo e fechou a porta do armário. Caminhando até você que prontamente, ficou sentadinha na beirada da cama.
— O que você quer, hein? Conta pro Dery, tá me olhando assim toda bobinha… Me devorando com os olhos… Eu fico tímido, sabia? Tá vendo se eu tô no ponto pra me passar no talo mais tarde?
Gargalhou, vocês eram dois bobos compartilhando do mesmo senso quebrado de humor.
— Poxa amor, é que eu não sabia que tinha trocado de carreira assim… Estou chateada com você.
— Trocar de carreira? Minha princesa, do que você está falando?
Foi notório o tom preocupado, sabe mais do que ninguém que Hendery é completamente apaixonado no que faz.
— Ué… Você não começou a trabalhar pra Ortobom?
— Ahn?
— Porra, e esses coxão aqui? — apertou por dentro da toalha, fazendo o Wong dar um pulinho assustado e quase se engasgar de tanto rir.
— Garota, sério! — Mal conseguia falar, o que te fez gargalhar junto com ele. — Eu não estava esperando por isso, chega fiquei tímido… Você toda toda agarrando minhas coxas. Tá me deixando molinho, amoooor…
Te imitou num jeito dengoso, rodeando os braços em volta do seu pescoço. Esbravejou baixinho e fechou os olhinhos enquanto sentia o abraço apertado, amava esses pequenos momentos com o namorado que te fazia sempre tão feliz.
Puxou o corpo dele para deitar-se sobre a cama, grudando no Wong por completo. Sentia a pele ainda úmida, o cheirinho agradável de banho tomado, resvalando o nariz na curvatura do pescoço do homem e grunhindo manhosa.
— Princesa… Deixa só eu colocar uma roupa, hm? Já volto aqui com você, linda.
— Não, não deixo.
— Rapidinho! Eu prometo! — Tentou se desvencilhar do seu abraço, sem sucesso.
— Você não vai! Vai ficar aqui comigo.
— Mulher pelo amor de Deus, eu tô pelado!
— Me deixa pelada também, ficamos quites.
O Wong levantou uma das sobrancelhas, te olhando com um sorriso de canto, aquele que você sabia muito bem o que significava. Desceu uma das mãos para o peitoral do chinês, acariciando de leve enquanto erguia o rosto levemente para alcançar os lábios do namorado e o encher de selinhos.
— Você ‘tá muito danadinha ultimamente, hein… Onde está minha garotinha fofinha?
— Eu ainda estou aqui, Dery… Mas sabe… É difícil manter a pose quando seu namorado é tão gostoso… Você me entende, não é?
— Uhum, entendo completamente seu lado. Eu sofro do mesmo problema, sabe? — A voz soava mansa, descendo as mãos ágeis e adentrando a camisola de seda, acariciando sua pele e trazendo arrepios com o contraste de temperatura. — Eu não consigo ver minha mulher toda dengosa que já quero encher de beijinhos.
— Você pode beijar meus lábios, Hendery.
— Ah, posso? Posso te encher de beijo até cansar?
— Sim meu amor, e pode beijar minha boca também…
Ele sorriu, com mais um daqueles sorrisos safados que você particularmente adorava. Acomodou-se sobre a cama, abrindo as pernas quase que automaticamente, Hendery afunda o rosto em meio às coxas, esfregando as bochechas contra a pele macia. Ainda com o cheirinho do hidratante corporal que havia comprado recentemente.
“Dery…” Um suspiro escapou, os olhos castanhos do chinês pareciam ter um brilho quase que descomunal, dentro daqueles olhos parecia existir o mais genuíno desejo de possuí-la até os primeiros raios de Sol da manhã seguinte. Entre cada beijo depositado no interior das coxas, um elogio, daqueles que deixavam o rosto cada vez mais rubro. Era delicado ao tocar, como se fosse uma bonequinha de porcelana. Era uma visão gloriosa, os cabelos castanhos faziam pequenas cócegas, os lábios macios coordenavam beijos majestosos.
Seus olhos se fecharam, deixando que o homem cuidasse de todo o resto.
Os dedos do Wong foram em direção a calcinha, passando o polegar no tecido de algodão e retirando devagar, quase numa eternidade para passar entre as coxas, joelhos e calcanhares. Ao se livrar completamente da peça, levou suas pernas por cima dos ombros. Puxando a destra e entrelaçando os dedos num contato muito mais íntimo do que o sexo em si, te fazendo sentir a respiração quente e úmida, Wong deu um beijo gentil sobre a fenda, levando a outra mão para a coxa e deslizando num toque suave.
Se contorceu de leve em ansiedade, fazendo um bico e deixando pequenos murmúrios reclamões.
— Perdoe-me a enrolação… Mas preciso de um momento para apreciar minha refeição, vou te degustar como se fosse o prato mais caro de um restaurante Michelin.
A declaração te fez rir e deixar um tapinha sobre a bochecha do Wong. Ele sabia como deixar os momentos mais leves sem cortar o clima, porém… Entre as risadinhas baixas, um gemido se fez presente ao sentir a língua dele tocando as dobras sem aviso algum, explorando os grandes lábios antes de pressionar mais fundo e adentrar lentamente. Deslizando com maestria e arrancando suspiros carregados de desejo.
“Deliciosa” murmurou Wong, recebendo o corpo se contorcendo devagarzinho como resposta. As coxas pressionaram o rosto dele e a mãozinha livre ia de encontro aos fios escuros de Hendery, repuxando na mesma medida que contorcia o quadril contra os lábios tão habilidosos.
Naquele momento, o membro de Hendery já latejava ansioso. A toalha já se desprendeu da cintura e a fricção tiravam gemidos longos que, contra o íntimo, causavam um pequeno tremor delicioso.
— Dery… Por favor… Mais… — Suplicou, levando Hendery a direcionar a língua para o pontinho da garota, sugando com ambição.
Os quadris subiam contra o rosto do chinês e os gemidos se fizeram mais dengosos, o corpo queimava cada vez mais em puro tesão. Estava tão encharcada que pode ouvir os barulhinhos molhados ecoarem sobre o quarto.
Você estava perto. Muito muito perto. Hendery por sua vez, prestava bem atenção em cada reação, cada piscar de olhos, cada gemido acompanhado do rostinho exibindo prazer.
As coxas estremeciam tensas, sentia o fogo dos olhos do homem que sabia mesmo como provocar um colapso em cada partezinha do corpo. Estava pronta para finalmente gozar nos lábios do namorado
Estava encharcada, os olhos perdidos não sabiam mais para onde focar. “Amor… Por favor…” implorou, tirando uma gargalhada do homem.
“Por favor, por favor, por favor …”
As mãos deslizaram abruptamente para o cabelo escuro, repuxando num pedido silencioso para que pudesse ser finalmente liberada para se desfazer toda.
Como se cada célula do seu corpo implorasse por isso, choramingou até que o Wong simplesmente se cansa de tantas lamúrias. Retira os lábios do íntimo tão molhadinho, deixando um tapinha sobre o clitóris inchado.
— Sinceramente… Quando você vai parar de choramingar tanto, hum? — Fechou os olhos e quase se assusta com a ligeira mudança de posição. Quando o homem abre suas pernas sem cuidado algum e aproxima o membro da bucetinha necessitada, roçando a glande contra a extensão da intimidade maltratada.
— Melhor se acostumar, gatinha. Você quem pediu e eu mal comecei a brincar contigo…
— Mas... Dery...
— Shhh, pode deixar. 'Cê vai ser meu prato principal e eu vou te comer a noite toda.
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harrrystyles-writing · 2 months
Note
14,16,4 e 6
Angst e fluff (pq são meu favoritos), pode ser algo mal entendido da parte dela ou algo do tipo, sabe? Uma briga com ele fazendo de tudo para reconciliar. Final feliz, com muito dengo e sem sexo, por favor.
Bjao ❤️❤️❤️
Frases: Você não tem que ficar./ Eu quero./ Nada é tão bom quanto voltar para casa para você./ Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim./ É isso que você pensa de mim?/Como faço para você me amar de novo?
NotaAutora: Uma das minhas seguidoras mais presente por aqui, muito obrigada pelo seu pedido, demorou mais do que deveria, mas não pude deixar de fazê-lo, aproveite.
🌼 MASTERLIST CONCEPT 🌼
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HARRY CONCEPT #20
  
Você estava sentada na sala de seu apartamento compartilhado com Harry esperando-o se trocar para verem um filme. Ele chegou cansado e precisava de um banho.
Você rolava pelo catálogo da Netflix procurando algo quando ouviu o celular de Harry vibrando, ele havia deixado na mesinha de centro, você não queria olhar, mas uma nova mensagem tocou e mais uma, o que te deixou intrigada, pegando o telefone instantaneamente, desbloqueou o telefone, ambos tinham a senha um do outro e abriu a conversa. 
Julie: Tem certeza que ela não descobriu?
Julie: Não acredito que ela não tem ideia, você sempre foi um péssimo mentiroso.
Julie: A reserva do hotel já está feita! Até o fim de semana!😘
Quem era essa Julie? 
Você nunca ouviu falar dela, e Harry disse que teria que trabalhar no fim de semana.
Sua mente estava acelerada, só havia uma explicação lógica para a conversa que acabara de ler, certo? 
Harry era um filho da puta traidor.
O ar pareceu faltar em seus pulmões.
— Bebê, o que foi? Você está bem?
— Como você pôde fazer isso comigo, Harry? — Acusou-o quase num grito.
— O que eu fiz? — Recuou surpreso com toda situação.
 Você pegou o telefone jogando em seu peito.
— Você leu minhas mensagens? — Ele parecia irritado agora. — Cadê a confiança um no outro que dissemos que teríamos?
— É sério que quer falar em confiança? Você está me traindo e quer falar sobre confiar um no outro?
— Do que você está falando?
— Julie — Cuspiu o nome dela.
— S/n, não é o que você pensa.
— Não quero ouvir suas desculpas estúpidas.— Rapidamente começou a catar qualquer coisa que fosse sua, sua bolsa, chaves, celular.
— S/n! Espera! Para onde você está indo? 
— Para qualquer outro lugar que seja bem longe de você.
— S/n! Julie não é o que você pensa, me deixa explicar. — Única resposta que ele teve foi a porta da frente batendo.
Você saiu correndo de lá com lágrimas escorrendo pelo rosto, não sabendo exatamente para onde ir, era tão difícil pensar agora, tudo o que sua mente pensava era Harry lhe traindo e todas as maneiras possíveis. Mitch e Sarah não moravam muito longe dali e, alguns minutos longos de caminhada, lá estava você batendo na porta deles.
— Hei S/n! — Sarah, com um sorriso, lhe atendeu. — Querida, o que aconteceu? — O sorriso desapareceu no instante em que a viu em prantos.
Sem pensar duas vezes, você pulou em seus braços chorando, seu mundo estava desabando, não conseguia conter as lágrimas.
— S/n, vamos entre. — Suas mãos acariciavam delicadamente suas costas. — Por que você não me conta o que está acontecendo? 
— Tudo bem. — A seguiu para dentro. 
— Então o que aconteceu? — Perguntou assim que sentaram no sofá.
— Harry me traiu. 
— O quê?! — Mitch misteriosamente apareceu na porta. 
— Querido! Pode nos dar alguns minutos?
— Tudo bem, ele pode ficar. — Mitch prontamente sentou ao lado de Sarah, atento. — Eu realmente pensei que as coisas seriam diferentes com Harry, não sei por que confiei tanto nele. 
— Mas como exatamente aconteceu? — Sarah pareceu incrédula, mas era óbvio vindo de sua amiga.
— Eu vi mensagens no celular dele, uma tal de Julie. 
— Mas você ter certeza disso? Harry nunca faria isso. — Mitch o defendeu. 
— Eu vi as mensagens, essa tal de Julie disse, nossa não acredito que ela não desconfia, ainda reservou um hotel super luxuoso nesse fim de semana, mas ele disse para mim que ia trabalhar, eles vão se encontrar, quer mais provas que isso?
— É realmente suspeito, mas pode ser um engano, não pode? Não acho que Harry poderia fazer algo assim, ele te ama, ele te ama muito. — Sarah segurou sua mão.
— Eu já nem sei mais no que acreditar.
— Tenho certeza que há uma razão para isso, sei o que pode parecer, mas tente ficar mais calma e depois conversar com ele. — Aconselhou ela.
— Tudo bem, me desculpe vir assim, eu não tinha para onde ir.
— Sem problemas, sabe que sempre pode contar conosco, se precisar de uns dias para pensar, Mitch pode arrumar o quarto de hóspedes para você.
— Tem certeza?
— Claro. — Sarah deu um sorriso suave. — Querido, arrume o quarto, por favor?
— Tudo bem, mas não falem nada importante sem mim.
— Vai logo fofoqueiro. — Sarah disse fazendo todos rir.
… 
Na manhã seguinte tudo pareceu estranho, era estranho não dormir em casa, não dormir com Harry. Você chorou a noite toda por ele, sua cabeça doía, o cansaço dominava seu corpo, que teve que se arrastar para sair da cama.
— Bom dia. — Pareceu na cozinha depois que Sarah a chamou para o café.
Dois passos para dentro do local foram o suficiente para ter o vislumbre do homem alto, olhos verdes tão cansados quanto os seus, cabisbaixo ao lado do Mitch.
— Amor.
— Não me chame assim.
— S/n, podemos conversar? 
— Não quero ouvir nada de você, seu traidor de merda.
— Mitch vamos — Sarah puxou seu marido para fora da cozinha. — Tenta ouvir ele, por favor. — Deixou um beijo em sua bochecha antes de saírem.
— É isso que você pensa de mim?
— E como mais eu poderia pensar depois de ontem?
— Você nem ao menos me deu a chance de explicar. — Levantou-se indo até você.
— Já disse que não quero explicações, eu não quero ouvir como o problema não era eu e que foi um erro, eu não quero ouvir nada.
— Eu não trai você. — Segurou suas mãos mesmo relutando. — Eu não trai você, eu nunca faria isso, eu amo você.
— Eu já nem sei se eu amo você depois disso.
— Como faço para você me amar de novo?
— Não sei se pode.
— Você não pode ter parado de amar de um dia para outro, então me diga como consertar isso?! Eu quero falar sobre a Julie.
— Ok, vá em frente, tente me convencer que está dizendo a verdade.
— Ela é uma amiga, na verdade, uma amiga da família, que faz eventos mais íntimos para minha família desde que me conheço por gente. Eu pedi para ela reservar um hotel bem romântico para esse final de semana.
— E por que disse para mim que ia trabalhar?
— Porque era uma surpresa, eu... Eu ia te pedir em casamento.
— Você o quê? — Seus olhos se arregalaram.
Então era um pedido de casamento?
Ele não traiu você?
— Desculpa, eu estraguei tudo, eu relutei para falar de Julie por isso, acredita em mim agora?
— Harry! — Você não sabia direito como digerir isso. — Me desculpe, eu realmente errei em acusar você e não deixar você se explicar, eu não deveria ter olhado seu celular também, sinto muito, eu estraguei tudo. — Você se sentou no chão, chorando mais uma vez, a culpa agora preenchia seu peito.
Harry sentou-se ao seu lado e a puxou para um abraço apertado, que significou mais do que palavras poderiam expressar.
— Você não estragou, eu ainda amo você, eu continuo aqui.
— Você não tem que ficar.
— Eu quero. 
— Eu te amo.
— Eu te amo mais.
 — Eu gostaria que você me levasse para casa, estou exausta, não consegui dormir só pensando em você.
— Claro, vem. — Harry a ajudou a se levantar.— Mitch e Sarah já podem sair, eu vi vocês aí. — Harry brincou, vendo os olhos curiosos de seus amigos através da patente da porta.
— Mitch é muito curioso.— Ela deu um tapinha em seu marido.
— Então, vocês vão se casar? — Mitch parecia mais entusiasmado que a própria Sarah.
— Bem, ainda não, Harry ainda não propôs. �� Deu um olhar de canto para seu namorado.
— Mas eu vou.— Deixou um beijinho no topo da cabeça de sua namorada. — Vamos?
— Vamos!
Na volta para casa, vocês ficaram em silêncio, somente alguns olhares trocados.
— Quer tomar um banho? — Perguntou ele assim que passaram pela porta.
— Sim.
Você foi atrás dele até o banheiro, ele a ajudou com as roupas e depois ambos entram no chuveiro. A água quente escorria sobre os corpos abraçados, apreciando o momento.
— Sinto muito por arruinar a surpresa — Seu olhar triste encontrou o dele. 
— Agora não preciso mais guardar segredo. — Harry deu um beijo suave no topo da sua cabeça. — Sabe que não gosto de ter segredos entre nós.
— Nada é tão bom quanto voltar para casa para você.— Você diz antes de deitar a cabeça em seu peito, fechando os olhos. 
— Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim.— Harry abraçou você.
  Ele te amava mais do que tudo no mundo, e mesmo com o pedido de casamento arruinado, ele daria um jeito de que nada o atrapalhasse da próxima vez.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @harry-sofrida @lanavelstommo
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klimtjardin · 9 months
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I N S E G U R A N Ç A S
Taeyong x Leitora
{isso é ficção; enredo: a leitora é insegura sobre voltar a trabalhar após o nascimento do seu bebê e Taeyong a consola; os personagens são casados; me inspirei na série da Anne de Green Gables, então se parecer que o conto se passa no século 18 rsrs finjam costume; romance; meio angst; cenário doméstico; maternidade/paternidade.}
Fecha a porta despida de uma metade.
Mas quando torna para dentro de casa, a encontra bem ali: nos braços, seu marido carrega sua filha, seu bebê, sua parte mais bonita. Os dois; o melhor de você.
Taeyong parece que recém acordou. O que é meia verdade. Há uma bagunça de brinquedos no chão e uma mesa metade posta para o almoço. A casa cheira bem. Cheira à comida do seu esposo. Você, porém, teve meia jornada de trabalho. Em qual sentiu todo momento saudades disto aqui. Segura entre os lábios a maré que se forma nos olhos. A boca treme.
— O que foi, amor? Tá tudo bem? — preocupa-se Taeyong.
— Quase morri de saudades.
— Mas foram só algumas horas — diz ele.
Desconversa, pois está com tanta vontade de chorar quanto você. Embala sua filha nos braços.
Desde que ela nasceu, são apenas os três: um só. Te doeu o coração todo o caminho até a pequena escola da comunidade rural em que moram, para voltar a lecionar. Mesmo que num primeiro momento seja apenas em meio período. Você sentiu falta da suas manhãs com ela. De preparar seu café sob os olhos atentos da pequena companheira. De levá-la para ver o papai cuidando da horta e os demais afazeres da casa. Mesmo que soubesse que ela estava muito bem aconchegada nos braços dele, a única pessoa a quem confia seu coração também. Ela está ali.
— Não sei se vou conseguir — faz beicinho, já se aproximando dos dois e estendendo os braços para pegá-la.
Ah, o cheirinho de bebê! seus cabelos arrepiadinhos no topo da cabeça. Aquela ternura de quem se sente seguro no colo de qualquer um.
— Hm — Taeyong te olha enviesado e enveredam para a cozinha - seu destino inicial - onde pretendia terminar o preparo do almoço quando você chegou. — Você me disse a mesma coisa quando descobrimos que estava grávida, e olhe...
— Mas Tae... Acho que já não consigo mais viver sem vocês. Não posso me acostumar com isso. — Lamenta.
Taeyong arrasta as pantufas pelo ladrilho, de um lado para o outro. Pega uma panela, leva para a sala de jantar. Tudo sob seu olhar atento e por hora lamurioso.
— Amor, você me disse que trabalhar era a coisa que te fazia mais feliz na vida! Quase chorei, porque pensei que fossem meus biscoitos... — Ele faz outro bico, para responder o seu, mas se aproxima.
Taeyong tem seu rosto entre as mãos. Ele te segura com preciosidade, como se fosse uma jóia.
— Vai ficar tudo bem, mesmo com você fora, tá bom? Eu sei que dói, mas você precisa desse tempo só seu também. — E agora segurando seu queixo, te deixa um beijinho na testa.
Seus olhares se encontram naquela sinceridade pura dividida por amantes. Ou mais do que isso: companheiros de vida.
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hunternato · 7 days
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Apenas um questionário de desenvolvimento e pra quem tiver interesse em saber um pouquinho mais do Hunter <3
Um agradecimento especial a player do @meowhile pelo edit lindo que me salvou nesses tristes dias de quem está sem ps.
Aparência:
- Qual é a sua aparência física? Tem 1,85 de altura. Cabelos pretos e curtos. E seus olhos são azuis. 
Comportamento:
- Como é a sua expressão facial? Costumeiramente mais séria e dura. Ele busca manter uma expressão mais rígida e que não entregue muito seus pensamentos, ainda que esteja sempre sorridente perto de mulheres. 
- Você gesticula muito com as mãos? Não, isso na verdade é muito raro pra ele. Costumeiramente anda armado, então possui o costume de estar com uma das mãos sobre a arma em questão. 
- Você tem algum hábito? Correr de manhã cedo.
- Como é a sua postura? Rígida e ereta. 
- Como você anda? Ele tem um andar orgulhoso e cauteloso, como se estivesse sempre atento ao seu redor. Também silencioso. 
- Como você gosta de se sentar? De qualquer jeito, o que for mais confortável pra ele, melhor. 
- Você tem algum hábito incomum? Conversar com gatos. @meowhile
Saúde:
- Qual é a sua dieta? Muita carne… Afinal, ele ainda caça algumas vezes. E ele é bem carnívoro, provavelmente o que ele mais gosta de comer é… Corações de animais. Mas também não se importa de comer algumas verduras de vez em quando. 
- Como é o seu padrão de sono? Ele geralmente dorme umas seis horas por noite, o sono costuma ser conturbado. 
- Você pratica exercícios regularmente? Sim, todos os dias. Ele tem que manter a forma. 
- Você é muito ativo ou preguiçoso? Diria que um meio termo entre os dois. 
- Você toma algum medicamento regularmente? Não.
- Você tem alguma doença física ou lesão crônica? Não. 
Pessoal:
- Você é introvertido ou extrovertido? Introvertido. 
- Você é otimista ou pessimista? Pessimista.
- Qual é o seu gênero e sexualidade? Cis gênero masculino e heterossexual
- Você tem inclinação para o romance? Não, nenhuma. Ele é um canalha, cafajeste do pior tipo. 
- Como é a sua memória? Normal. Nada exuberante. 
- Você é bom em planejar? Sim, ele costuma planejar as coisas antes de agir. Talvez só não com mulheres, o que explica tudo que dá errado na vida dele. 
- Você passa muito tempo refletindo sobre a vida? Depende, tem dias que sim e dias que não. 
- Você confia na sua intuição? Sim, geralmente se dá mal por isso. 
- Você é bom em resolver problemas? Ele diria que sim, especialmente táticos. 
- Quais são os seus objetivos de vida? Ter uma vida tranquila e sem problemas com bruxas vingativas ou seres mágicos. 
- Quais são as suas inseguranças? Não ser forte o suficiente. 
Passado:
- Como foram as suas relações com seus pais? Ele foi adotado quando tinha seus oito anos de idade, por um ferreiro e sua esposa que a muito tentavam ter um filho e não conseguiam. Foi meio arisco no início, mas pouco a pouco foi construindo uma ótima relação com os pais e com o tio que era um caçador. 
- Como foi a sua adolescência? Consideravelmente normal, a família dele não possuía muito dinheiro e ele começou a trabalhar com o pai desde cedo, ajudando ele como ferreiro. 
- Como foi sair de casa pela primeira vez? Assustador por que os pais tinham morrido e o tio nunca foi muito presente por conta de um ou outro trabalho, então, ele ficou sozinho pela primeira vez em muito tempo.
- Você frequentou a faculdade? Como foi? Não. Pobre não estuda, pobre trabalha. (Parei, ele sabe ler e matemática básica.)
- Qual foi o seu primeiro emprego? Você gostou dele? Foi ajudante do pai como ferreiro, ele gostou por poder estar ajudando a família e fazendo algo que o pai dele gostava muito. 
- Você teve algum evento significativo que moldou sua vida? Hum… Ele poderia dizer que o dia que recebeu ordens da Rainha má e não as cumpriu, ele teve que fugir e ficar na encolha por um tempo depois disso, também já não tinha mais bons serviços como assassino e ser caçador não iria lhe render bons frutos na época. A aposentadoria chega pra todos. 
Relacionamentos:
- Quem você considera sua família? Que esteja vivo? Não tem ninguém, mas se fosse pra considerar um amigo como família seria o @meowhile
- Como são suas amizades? Para infelicidade dele, costumam ser bem diferentes dele, mais animados e extrovertidos. 
- Como você ajuda amigos em tempos difíceis? Oferecendo ajuda e os ouvidos para que possam desabafar.
- Você procura ajuda dos amigos quando precisa? Não. 
- Como você lida com desentendimentos? Não lida. Ele finge que não existe. 
- Como você aborda o romance? Ele não aborda, ele foge. 
- Como você lida com problemas no relacionamento? Nesse caso, ele diria que ele tentou conversar, ser compreensivo… Mas não adianta nada ser o único lutando. 
Interações:
- Como você se relaciona com os outros? Se for homem ele evita… Brincadeira. Ele tenta ser sempre educado, mas não é muito amigável ou o senhor simpatia. Aprendeu com o tempo a levar uma conversa sobre amenidades, mas é visível que ele coloca mais empenho se estiver tentando conquistar alguém.
- Você é afetuoso fisicamente? Só com pessoas muito próximas dele ou novamente, mulheres que ele queira conquistar. 
- Você prefere grandes grupos ou interações mais íntimas? Quanto menos pessoas melhor, ele não é fã da algazarra
- Você é aberto com estranhos? Não, nenhum pouco.
- Como você lida com críticas? Ele aceita de cabeça erguida, leva em consideração se for de alguém importante pra ele, mas se for de alguém que ele não liga, ele só ignora.
Vida:
- Qual é a sua carreira e como você se sente sobre ela? Atualmente ferreiro e dono do empório das presas. Ele se sente bem, é um negócio que tem se expandido aos poucos e bem mais fácil de lidar, calmo. 
- Você é independente? Sim.
- Você tem habilidades domésticas? Com limpeza? Sim, agora se o assunto for cozinhar… É… Ele sabe fazer carne, serve?
- Como você lida com dinheiro? Bem, ele sempre foi um homem de economias. Quando se passa uma parte da sua infância em orfanato caindo aos pedaços é de se esperar que valorize e cuide mais do próprio dinheiro. 
- Você tem família, filhos ou animais de estimação para cuidar? Felizmente para ele, não. 
- Você já teve problemas legais ou médicos? Olha, ele era um assassino nas horas vagas no passado, então, é ele já teve problemas legais. 
- Quais são os seus hobbies? Costurar, jogar cartas e esgrima com o gato. 
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corvodiaval · 3 days
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é DIAVAL, da história BELA ADORMECIDA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a VIAJAR ENTRE OS REINOS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja SOLÍCITO, você é ANSIOSO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: SER GUIA NO SINISTER MIRAGE.
Idade: 38 anos.
Sexualidade: Bissexual.
Ocupação: Braço direito da Malévola.
Conto: A Bela Adormecida.
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Diaval foi criado em um vilarejo em Briar com uma família pequena. Seu plano para o futuro era herdar o restaurante do pai e se tornar um chef de cozinha, mas a ideia morreu quando uma tragédia acabou com tudo que tinha. Ninguém sabe se alguém foi o responsável, ou se foi uma tragédia natural, mas a casa de Diaval pegou fogo em uma fatídica noite, o que acabou levando a sua família também.
E Diaval estaria na beira da morte, se Malévola não estivesse passando por ali quando o sol começou a raiar. A bruxa percebeu que ele era provavelmente o único sobrevivente do incêndio que acabou destruindo o vilarejo inteiro, e deve ter visto uma oportunidade ali. Usando magia das sombras, Malévola decidiu ajudar Diaval a curar seus ferimentos, por mais que cicatrizes do passado permanecessem pra sempre. Como toda magia tem um preço, Malévola chamou Diaval para trabalhar com ela, lhe dando poderes de um metamorfo que o transformaria em um corvo quando desejasse. Em troca, tudo que ele tinha que fazer era espionar a princesa Aurora pra ela por algumas semanas.
Só que logo essas semanas se tornaram meses... e depois anos... e seu agradecimento por ter sido salvo se tornou fidelidade. No fundo, Diaval estava tão sozinho quanto Malévola depois de perder sua família, e conseguiu encontrar na vilã algo sincero. Talvez mais sincero do que se estivesse trabalhando para qualquer um dos mocinhos.
Agora, Diaval não pode deixar de achar cômico que os Perdidos estejam tão perto de arruinar os felizes para sempre de certos príncipes e princesas. Sempre achou que os sorrisos eram falsos demais para serem genuínos, e a falta de controle sobre as próprias histórias mostrava isso.
Diaval é um homem de poucas palavras, mas atento aos seus arredores. Apesar de trabalhar para Malévola, ele ainda encontra tempo de fazer seus próprios acordos com algumas pessoas de Malvatopia, e agora se encontra intrigado para conhecer e investigar mais sobre os Perdidos.
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livrosencaracolados · 9 months
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"Cinderela Pop" (Princesas Modernas #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Era uma vez uma princesa... Cíntia é uma princesa dos nossos dias: bem informada, com ideias próprias, determinada e fã de música! Esta princesa pop morava com os pais num castelo enorme de onde via a cidade inteira. Todas as noites admirava a vista da janela e sonhava com um príncipe que ainda não conhecia. Contudo, certo dia, o castelo de Cíntia desmoronou, arrastando tudo consigo. Desiludida, Cíntia deixou de acreditar em histórias de encantar e teve de reconstruir a vida sem espaço para o amor. Só não previu um detalhe. Um belo príncipe estava mesmo por chegar. E tudo o que este mais desejava era derreter o coração da nossa gata (nada) borralheira!
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Paula Pimenta.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Aos 15 anos Cíntia Dorella tinha a vida que qualquer rapariga da sua idade desejaria: uma casa grande, muitos amigos, um bom colégio, pais carinhosos, atentos e muitíssimo apaixonados que lhe podiam dar tudo o que ela quisesse com um estalar dos dedos... Tudo era perfeito, pelo menos era o que parecia até, por ironia do destino, o pai trazer a amante para casa no único dia em que a Cíntia decidiu faltar à aula de inglês. A traição virou a sua vida do avesso e destruiu tudo, desde o casamento dos pais até à sua crença no amor, afinal, se a relação mais bonita que conhecera não tinha amor suficiente para aguentar, qual teria? Depois do divórcio, a mãe de Cíntia mergulhou no trabalho como nunca antes, sempre fora em viagens e ocupada, não conseguiu recusar quando recebeu a oferta de trabalhar numas ruínas no Japão por três anos, deixando a filha com a sua irmã mais nova, a tia Helena, e mantendo o contacto por chamadas de Skype. Agora com 17 anos, a vida é muito diferente para Cíntia: a amante do pai tornou-se sua madrasta e foi viver para a sua casa antiga com as duas filhas diabólicas, dorme na casa caótica da tia e, não tem tudo o que quer, nem perto, tem de negociar com um pai que mal consegue ver à frente para conseguir manter o contacto com a mãe. Nada perfeito. Sabendo que não pode perder a única hora de conversa que tem com a mãe por dia (que calha na hora do intervalo), Cíntia faz um acordo com o diabo: em troca do pai usar a sua influência para a direção da escola não lhe proibir o uso do telemóvel, aceita ir à festa de 15 anos das (só em sonhos) "irmãs" na casa antiga, e estar aberta à reconciliação. Claro que Cíntia se arrepende logo de aceitar e começa a pensar numa desculpa que convença o pai que não pode ir ao aniversário das gémeas. Aí lembra-se que tem marcada uma sessão de DJ no mesmo dia do aniversário, o que parece perfeito até perceber duas coisas: o pai não sabe nem pode saber desse seu trabalho, e a morada das festas coincide, o que significa que vai ser a DJ da festa a que está a tentar escapar. Cíntia sabe que para não comprometer ainda mais a sua vida vai ter de, ao mesmo tempo, esconder a sua identidade real enquanto passa a música para as "bruxinhas" e os seus convidados, e aparecer como ela mesma perante o pai para ele cumprir a sua parte do acordo. E é assim que, mascarada de carta da "Alice do País das Maravilhas" enquanto DJ Cinderela, conhece um rapaz lindo com quem conecta instantaneamente. Acontece que tal como ela, o rapaz não é quem quem diz ser, e que daí em diante, depois de ela descobrir, vai ter de travar uma batalha titânica para poder explorar os sentimentos à muito enterrados em si que ele despertou sem o castelo da sua vida se desmoronar outra vez. Com a sua madrasta malvada no seu encalce, Cíntia não vai estar segura nunca, mas o que ela não sabe é que não tem de se preocupar, as princesas têm sempre um toque de magia a proteger o seu final feliz.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É a Paula Pimenta, o estilo de escrita é sempre eficiente, divertido e simples, com um toque de alguma coisa mágica que nos provoca borboletas na barriga e obriga a reler a mesma linha cinquenta vezes para não parecer que a sonhámos.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: É um reconto moderno de uma história da Disney, o meu tipo favorito de leitura. É leve, entusiasmante, diferente e nostálgico ao mesmo tempo, e muito romântico. O enredo tem a dose perfeita de originalidade e familiaridade e é maravilhoso de ler, além de ter umas lições que o conto de fadas original não tinha a oferecer. Mesmo sabendo como a história da Cinderela acaba, fiquei na ponta da cadeira (ou do chão, tamanhos os nervos) o tempo todo, rezando que a maldita secretária não arruinasse tudo.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Cíntia é uma protagonista ótima para uma história tão pequena, consegui com certeza identificar-me com a forma como a destruição da sua família a fez sentir e com os efeitos que isso teve na sua personalidade, além de perceber a sua hesitação em impedir a mãe de se ir embora. Mesmo que muitos dos que leiam não tenham passado por nada semelhante, a Cíntia consegue chegar ao coração e dar-se a entender. De facto, ela tem uma característica muito diferente da Cinderela original, ela não tem aquela força suave e empática que resiste às coisas más da vida e mantém o coração aberto, é o completo oposto, a Cíntia é mais bruta, direta, deixou as cores e o entusiasmo escapar-lhes pelos dedos e não perdoa facilmente. Mas é essa a parte interessante, a viagem dela não é só encontrar o seu príncipe, é também tornar-se na Cinderela verdadeira de certa forma, arranjar maneira de abrir o coração depois da dor e estender a mão em vez de a fechar com raiva, e isso é algo que provavelmente ressoa com muitos mais leitores, que existe a possibilidade de recuperar a leveza e um sorriso depois de algo pesado o roubar. Relativamente aos outros personagens, estão lá pelo mesmo motivo do conto, para apoiar a protagonista, não sofrem grandes epifanias nem recebem muita atenção, mas isso não é uma falha em todos os livros, neste certamente não é.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: O romance entre esta Cinderela e o seu Príncipe é adorável, eles identificam-se logo um com o outro e conectam, sem precisar de muito para isso. Eles têm aquele tipo de simplicidade com que muitos ambicionam, encarnam o conceito de almas gémeas onde alguma coisa cá dentro reconhece o outro imediatamente e isso basta para sabermos que o queremos na nossa vida. Como na história original, os momentos de contacto direto não são muitos, mas o desejo de estar um com o outro está sempre lá e isso faz o coração do leitor bater como doido.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: É o tipo de livro que se lê todo seguido, e têm sorte se não ficarem desesperados e forem logo espreitar a página final (eu nunca faria isso, psh, claro que não), além de a protagonista ser alguém com quem nos é fácil identificar, então claro, imersão 100%.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Já voltei a este livro muitas vezes devido à pura doçura que me faz sentir quando o leio, tem menos profundidade do que algumas reinterpretações da Cinderela mas fica na memória pelo prazer que é lê-lo.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Eu diria que 13, 14 anos é o mínimo para ler este livro, não por ter temas fortes mas simplesmente porque não faz sentido ficar embrenhados nos romances mais cedo que isso e começar a imaginar encontrar um Freddy Prince em todos os cantos para o resto da vida a partir daí.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: É uma leitura feliz, é tudo o que posso dizer, e de vez em quando precisamos de livros pouco sérios, finos e bonitos para nos despertar o entusiasmo para os outros mais sérios. Para quem estiver à procura de versões modernas de histórias da Disney digo já, é isto, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Cinderela Pop, Paula Pimenta - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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contosobscenos · 3 months
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Cúmplices 01 — Sem vergonha
A ausência de cortinas faria daquele apartamento um atrativo para olhares vizinhos se não fosse seu vazio. Com edifícios tão próximos, os vizinhos sabiam alguma coisa sobre seus antigos moradores. Eles não eram fofoqueiros, dedicados a acompanhar a vida alheia, mas suas rotinas entediantes os deixavam ávidos por novidades. Então qualquer coisa nova visível pelas janelas poderia animar seu dia a dia. Visitas incomuns, brigas ou festas distraiam os olhares despretensiosos daqueles que nada entendiam o que acontecia devido à distância, mas imaginavam dentro de suas próprias capacidades em criar narrativas. O apartamento vazio também esvaziou essa atividade quase involuntária de espiar a vida alheia, até o momento em que homens corpulentos entraram carregando caixas e móveis.
Os vizinhos podem olhar e imaginar qualquer coisa, mas o motivo da mudança de Roberto e Isadora é o novo emprego dela. Depois de uma longa entrevista foi contratada para ser secretária de uma empresária muito bem sucedida. O salário bem acima do mercado justificou a mudança dos dois, principalmente por Roberto poder trabalhar em home office, sem se apegar a qualquer cidade. Era a possibilidade de uma vida melhor para os dois.
Todos ali entravam e saiam carregando coisas e quem olhasse do prédio ao lado reconheceria o casal por serem os dois a orientar a colocação dos móveis. Roberto, de calça jeans e uma camisa polo listrada, mostrava a melhor posição do sofá. Tinha o corpo magro e a pele negra. O cabelo era baixo, raspado nos lados. Gesticulava bastante demonstrado orientar excessivamente a posição dos móveis, parecendo ser alguém muito atento a detalhes.  Era o oposto a Isadora, que entrava e saia com suas caixas, apenas aprontando a localização de uma mesa, sem se preocupar em assistir se ela seria colocada do jeito certo. Aparentemente, para ela qualquer jeito servia, desde que colocado logo. Isadora vestia uma camiseta e uma short e despertava olhares por onde passava.  Seu cabelo afro lhe dava um charme especial, assim como seu fácil sorriso.
O quadril volumoso e suas pernas grossas, expostas pelo short, eram dificilmente ignorados pelos entregadores. Geralmente faziam mais esforço para olhar quando Roberto não estava perto. Mesmo assim havia momentos onde uma espiada acontecia, sendo silenciosamente reprimida pelo olhar severo de Roberto. Mesmo algum vizinho espião do prédio ao lado conseguia ver o constrangimento daqueles homens quando flagrados. Esse telespectador só não deve ter entendido porque nada foi dito para repreender quem a olhasse com cobiça.
Quem olhasse com mais atenção, provavelmente percebeu Isadora levando uma caixa grande para um dos quartos e colocando-a cuidadosamente no chão. Nesse momento, ela olha para os homens estáticos, olhando para o seu corpo ao invés de continuarem a montar o armário. Aparentemente, nada foi dito e ela foi o voltou mais vezes, colocando várias caixas naquele quarto enquanto interrompia os trabalhos dos montadores.
Quando não cabia mais caixas no quarto, ela as colocou na sala, onde Roberto orientava exaustivamente o posicionamento do rack. Curiosamente, os homens paravam para descansar no mesmo momento em que Isadora entrava e dobrava seu corpo inteiramente para frente, exibindo seu quadril e suas pernas para os carregadores enquanto descansavam de empurrar móveis. Roberto gesticulava como se pedisse um último movimento, ignorando a presença de sua mulher e os efeitos causados naqueles trabalhadores.
Fora algumas horas de carregamento de caixas, montagens constantemente interrompidas, arrumações exaustivas e olhares indevidos até os dois ficarem sozinhos. Quem olhava a distância podia vê-los conversando enquanto arrumavam suas coisas, sem fazer ideia do que diziam. Talvez, isso nem importasse, pois o não dito soava mais interessante. Roberto diminuía o ritmo de sua arrumação enquanto olhava para o corpo de Isadora, toda vez em que ela levava uma caixa do quarto para a sala. Ela, talvez por acaso ou não, sempre colocava as caixas no chão de costas para ele, com um sorriso sapeca no rosto, fingindo ignorar as reações dele.
O teor da conversa não pode ser ouvido por quem olhou de sua janela, mas foi provocante o bastante para Roberto correr em direção a Isadora e abraçá-la. O desejo mútuo era nítido pela linguagem corporal durante o longo beijo dos dois. Os corpos se pressionavam como se quisessem ocupar o mesmo espaço. As mãos percorriam os copos, apertando partes do outro, parecendo querer arrancar pedaços. O beijo parou quando ele levou a mão dela para dentro de sua calça. Nesse momento os dois olharam e depois ela olhou para a porta de vidro da varanda, até o outro edifício, onde alguém debruçado em sua janela estaria olhando. O receio era nítido pela forma como trocavam os olhares entre si com os olhares para o prédio vizinho. Apesar disso, o desejo vendeu e Isadora se ajoelhou. 
Ainda com receio, ela abocanhou apenas a cabeça daquele membro. Seus lábios grossos massagearam a glande antes de engolir tudo lentamente. Com um movimento de vai e vem regular, ela fechou os olhos e mergulhou uma de suas mãos no short e a outra invadiu sua camiseta até encontrar um dos seios. Roberto, também de olhos fechados, virava o rosto para cima. Sua mão se escondia no cabelo de sua esposa, lhe fazendo um afago e seu quadril fazia seus próprios movimentos. Quando abriu os olhos, ele a fez se levantar.
De uma maneira meio desesperada, Roberto tirou o short e a calcinha de Isadora. Ela ainda olhava para o prédio ao lado enquanto era despida, porém, seu marido não lhe deu tempo. A suspendeu pelo quadril, pôs contra a parede e a penetrou. Dava para saber o exato momento da penetração pelo sorriso em seu rosto e o jeito como ela apertou o corpo dele contra si. As pernas deram a volta em sua cintura o prendendo, permitindo a ele apenas o movimento de sua bunda. Roberto comia Isadora de pé e nenhum dos dois se importava de estarem sendo vistos. Apenas se beijavam.
Ser comida contra a parede pareceu ter deixado Isadora a vontade, pois ela empurrou o marido e o pôs deitado no chão. Montando em cima dele, Isadora rebolou deliciosamente. Primeiro, com os olhos fechados, depois olhou para quem os assistisse do prédio vizinho, sem deixar de mexer o seu corpo. Guiava as mãos do marido por suas coxas, subindo até apalparem seus médios seios. Fazia movimentos longos de ida e volta, engolindo o pau inteiro e depois saindo dele, deixando apenas a cabeça. Se mexia de maneira a esfregar o clitóris no abdômen dele. De repente, seu quadril parou de se mexer e seu rosto virou para cima. A boca aberta e os olhos fechados indicavam o último e mais poderoso gemido.
 Após sair de cima dele, Isadora foi puxada contra o marido de forma ríspida. Olhava para trás buscando contato visual, mas virou seu rosto para frente no momento da penetração. Ao se separar com a porta de vidro e a visão do vizinho espião, virou o rosto para baixo, mas Roberto a obrigou a olhar para frente, puxando seu cabelo. Os braços de Isadora faziam força para resistir às estocadas. De quatro e sendo comida por trás, ela olhava o vizinho do outro prédio enquanto sentia a rola do marido entrar e sair até o momento em que entra mais fundo do que qualquer outra vez. É a vez dele abrir a boca como se urrava, enquanto puxava a mulher pela cintura contra si.
Os dois desabaram no chão e quanto recuperaram o fôlego, se deram conta de estarem nus, observados pelos vizinhos. Pegaram as roupas no chão e foram correndo se esconder no banheiro e só saíram de lá para comprarem cortinas novas urgentemente.
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rajabez · 10 months
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𝐌𝐈𝐒𝐒𝐈𝐎𝐍: 𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐇𝐔𝐍𝐓
                             ⤷ with @arkynhaddock e @bolladonnas
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     OS OLHOS ATENTOS PARA o esconderijo do monstro pareciam nem sequer piscar. o raven relaxado e despreocupado foi-se dando lugar a um silencioso e calculista. qualquer movimento errado ali poderia ser fatal, não havia espaço para brincadeiras ou desatenção, o missão que a academia designou era clara: uma aula prática, perigosa.
quando ouviu o anunciou sobre a tarefa e em seguida em qual equipe caiu, o desgosto tomou conta de seu interior. trabalhar com o haddock não era de todo ruim, mas ainda preferia que fosse outra pessoa. belladonna, por sua vez, salvava aquela equipe. sua irritação inicial se dissipou quando pisaram na floresta, pelo menos além de ter alguém do esquadrão vil com eles, ainda podia perceber que todos ali estavam focados.
escondidos atrás de uma grande rocha, o ninho do basilisco era observado pelos três pares de olhos. o mapa que levou todos eles até ali agora estava posto no chão, precisavam traçar uma estratégia para descobrir como atacar e subjugar a criatura. ❝ ── eu trouxe uma adaga, mas preferia usar minhas mãos, acho que seria bem mais eficaz do que lâminas.❞ pela primeira vez naquele ano na presença de outras pessoas, suas mãos estavam descobertas. as luvas se encontravam guardadas no bolso, mas como a floresta era algo imprevisível e eles poderiam ter até encontrado outros monstros no caminho para o ninho do monstro, raven preferiu estar preparado com sua melhor arma disponível: seus poderes.
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princesssdark88 · 26 days
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RED 🫦🔥 (Parte 2/Part 2) (+18)
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Characters: Choi San x Reader Genre: Erotic/Romance Warnings: Contains explicit content, inappropriate language, not recommended for minors. Rating: 18+ This fanfic is fictional, and is not intended to harm the artist, it's just for fun. I hope you like it and I hope I don't offend anyone.
Leia a Parte 1/ Read Part 1: https://www.tumblr.com/princesssdark88/746345876204699648/red-parte-1part-1-18?source=share
"Aí assimm…"
"Assim? É assim você gosta?"
"Mais forteeee" implorei, quase sem voz.
Minha respiração já embaçava o espelho do banheiro, cada estocada deixava meu rosto cada vez mais colado no vidro, a cintura dele pressionando meu corpo cada vez mais forte, ele segurando meu cabelo com força… Choi San, acho que seremos demitidos hoje!
Se uma semana atrás estava eu, imprimindo mais uns currículos com um pote de sorvete do lado, enrolada numa coberta sentada na sala de casa, cheia de contas pra paga, posso considerar uma vitória que nas semanas seguintes eu já estava com as contas em dias, uma mãe que agora só me manda mensagem do tipo "tenha um bom trabalho, filha!", e nesse exato momento me encontrava tranquilíssima conversando com meus novos colegas de trabalho, tomando um café e fofocando sobre nossas vidas cotidianas e baboseiras de trabalho.
"Mulheres são detalhistas demais" - Comentou um dos rapazes da produção. "Mas detalhes são importantes, agregam valor". - falei, já imaginando que esse nem preliminares na namorada deve fazer. Sério, porque homens acham que tudo que mulheres fazem é frescura e perda de tempo? "Concordo! São os detalhes que fazem a diferença". - disse San, concordando comigo, me dando um sorriso gentil. "É por isso que vocês da criação demoram tanto e a gente que se rala pra bota as ideias detalhistas de vocês em prática!!" disse nosso colega da produção, arrancando risos de todo mundo que tava reunido no intervalo.
Os detalhes. Realmente os detalhes fazem a diferença. Vamos usar o meu colírio como exemplo: Choi San não era um homem comum como os outros daqui. Óbvio que ele tratava todos bem, era gentil, atento e respeitava as colegas (já que segundo elas, várias tentaram seduzir ele, sem sucesso!), era figura necessária nas reuniões com clientes importantes por ser o representante atraente da firma (cada um usa as armas que tem, não é mesmo!), mas ele sempre parecia tímido e muitas vezes eu acho que ele queria era ser mais valorizado pelo trabalho do que pelo fato de ser um homem charmoso. Desde que começamos a trabalhar lado a lado, ele sempre foi muito prestativo comigo, prestava atenção quando eu falava, e nessa semana depois de deixar um chocolate na minha mesa, comentou amigavelmente:
- "Não só de café viveremos! Pra você ter energia, Milenna, fighting!" disse ele cerrando as mãos perto do rosto, fechando aqueles olhinhos brilhantes e abrindo um sorriso tentando me motiva, já que estávamos bolando um projeto novo pra entregar.
Apesar de achar ele um cara muito bonito e um colega legal, admito que na primeira semana eu fiquei algumas horas do expediente observando ele, em como aquela camiseta social branca ficava bem nele, como aquelas calças justas conseguiam sustenta aquele homem enorme… "será que ele malha sempre?", "nossa, mas aquele pescoço dele é bastante atraente!". Tirando os momentos em que o meu libido falava mais alto, eu agora estava vendo Choi San com outros olhos, mesmo que não possa mentir que já pensei nele quando eu me tocava algumas noites sozinha em casa.
Ele subindo pela minha barriga mordiscando cada centímetro, lambendo meus seios com aquela boca quente, segurando meu pescoço com aquelas mãos, enquanto se encaixava no meio das minhas pernas e ficava roçando a calça na minha vagina até eu sentir o volume do pau dele.
- "É isso aqui que você quer? Fala que você quer que eu te coma!"
- "Eu quero"
- "Fala mais alto". Ele falou puxando minhas pernas pra encaixa no quadril dele, e eu sentir bem o volume, me arrancando um gemido alto.
- "EU QUERO, SAN!"
-"Milenna?" - "Oi, Milenna? Você quer o quê? Alô! Terra chamando, Milenna!" - Minha cabeça levemente agora notava que fazia uns 2 minutos que tanto San quanto Chan estavam balançando as mãos na minha frente tentando chama minha atenção enquanto eu claramente estava fantasiando no trabalho com meu colega de serviço. "QUERO TERMINA ESSE PROJETO HOJE!!!" - Berrei alto, antes que ambos percebessem que estava ficando vermelha, não por conta de ter berrado a frase, mas sim poque estava pensando besteira. Ambos me olhando apenas riram e concordaram.
Chan, também era nosso colega da criação junto com a Mandy, nossa outra colega que estava grávida. Eles, San e eu, tínhamos que fecha o tal projeto essa semana. A ideia era vira a noite hoje e assim, conseguir terminar e fica livre o resto da semana. Mandy tava meio mal por conta da gravidez então quando bateu 20h, a gente dispensou ela para ir pra casa. No escritório ficamos apenas nós três, Chan, San e eu, e algumas pessoas de outros setores, mas no nosso andar éramos apenas nós. Já eram quase 23h, Chan já tava literalmente babando em cima da mesa de desenho, quando eu comentei: "Gente, eu vo dá um tempo, vo no banheiro e dar uma volta pra ver se meu cérebro acorda um pouco". San, tava cansado também, mas nessa hora levanto e falou: "Eu acho que vo pega algo pra gente come, quem sabe ajuda. Você quer algo? Chan, quer algo??" Chan apenas balbuciou um "não não". Quanto a mim, além da comida pedi uma cerveja, o que fez ele ri e comenta "Vou pensar no seu caso!" Saímos literalmente juntos, deixando o Chan cochilando na mesa. Segui em direção ao banheiro.
Depois de usa, fiquei de frente a pia olhando pro espelho o meu rosto totalmente cansado depois de um dia longo que nem tinha acabado ainda. - "Aí Deus, dava tudo por uma massagem!" - "Tudo o quê?". Ouvi uma voz vindo da direção da porta do banheiro, que tinha um parede que ocultava a visão de quem entrava. Fiquei paralisada, ainda que aquele som fosse bastante familiar. E do nada eu que estava parada na frente do espelho, em segundos vi Choi San vindo na minha direção com sua camisa branca de mangas dobradas meio entreaberta na frente revelando a clavícula saliente dele. E assim ele paro diante de mim, me puxando pra me tasca um beijo.
Choi San invadindo um banheiro feminino pra me beija. Eu só podia estar alucinando. Felizmente eu não estava.
A boca dele era quente, e o que começo num beijo lento foi evoluindo pra algo molhado, demorado e sufocante. Ele, ás vezes, parava pra dá umas lambidas e mordisca os meus lábios, o que tava me deixando cada vez mais desestabilizada. Enquanto me beijava, ele seguia segurando meu corpo contra o dele com força, me virando de frente pra ele e de costas pra pia, até a hora que ele me ergueu pra cima dela, abrindo minhas pernas. "Deus, porque não vim de saia hoje!" - Foi a primeira coisa que eu pensei quando ele me jogo na pia. O cheiro dele era tão gostoso, não era tão forte mas tinha um leve toque doce. Não sei se era a mistura do suor dele com o perfume, eu sei que aquele cheiro tava me deixando tonta. Segurei no cabelo dele, deslizando as vezes as mãos pelo pescoço, e as vezes ouvia ele solta uns gemidos quando eu passava minhas unhas pela nuca dele. Enquanto variava entre lamber minha orelha e meu pescoço, ele tentava com uma mão abrir o feixo da minha calça. -"Você tá me enlouquecendo, San" - falei enquanto ele se afastava puxando minha calça pra baixo. "Você é muito gostosa! E eu tô com muito tesão, vem cá!" - Disse ele se aproximando de novo da pia, tirando a camisa, mostrando aquele peitoral esculpido.
Entrelacei minhas pernas no quadril dele, e deslizei minhas mãos naquele peito, até alcança o cós das calça dele.
- "Nossa, você é mais gostoso do que eu imaginava!".
- "Quer dizer que você andava imaginando coisas comigo, era?" - Disse ele, dando um sorriso safado ao percebe que acabei de confessa o que não devia.
Me puxando pra me beija de novo, vi que ele deslizava os dedos do lado das minhas pernas, até alcança a minha bunda e aperto me aproximando mais dele. Eu passava as mãos pelas costas deles, que agora suavam. Eu queria lambe ele, morde ele, mas tudo aquilo tava sendo tão inesperado, que eu não sabia direito o que queria fazer primeiro com Choi San. Ele tava ali na minha frente, claramente louco de tesão, isso não tava nos meus planos pra hoje. Meus pensamentos foram interrompidos quando ele levanto minha camisa, a boca dele vinha deslizando do meu pescoço até chega no meu peito, eu sentia a língua dele passando pelos meu seios, alternando entre lamber e cheira eles sob o sutiã, enquanto gemia baixinho. Eu não tava mais aguentando ele brincando comigo, eu precisava daquele homem dentro de mim logo. Ergui o rosto dele dos meu seios em direção ao meu rosto e falei: - "Eu quero você agora!"
"Vo pensa no seu caso!" - Sacana, disse ele, me dando um selinho rápido e me puxando de cima da pia.
Me virando de costa rapidamente, não tive muito tempo de reação, pois naquele momento eu estava apoiada com meu peito na pia, com meu rosto virado pro espelho. Dali eu conseguia ver ele passando a mão no cabelo, e depois lambendo os lábios enquanto me olhava de costas. Nossos olhos se encontraram, e ele sorriu falando:
- "Acho bom você não grita, senão a gente vai ser demitido hoje!"
Ele abriu a calça, pego uma das minhas mãos e coloco perto da cueca dele, me atiçando a sentir pelas pontas dos dedos que ele tava excitado. Abaixo minha calcinha e vi ele lamber os dedos e colocar eles entre as minhas pernas. Eu já tava completamente excitada, que apenas sentir os dedos dele me tocando já me fazia gemer. Ele tirava os dedos da minha vagina e passava em direção a minha bunda deslizando os dedos me deixando cada vez mais molhada.
- "CHOI SAN" - gritei, ofegante. E assim ele tirou o pênis de dentro da cueca, ergeu um pouco uma das minhas pernas e foi encaixando ele na minha vagina. Como eu já tava excitada, não foi difícil o pênis dele entrar lentamente em mim, o que me fez solta um gemido alto quando ele colocou tudo. Com uma mão segurando minha perna, aos poucos eles foi movimentando o quadril num movimento vai e vem, aumentando a velocidade aos poucos. Na posição que eu tava, não tinha muito que eu pudesse fazer além de apoia uma mão na pia e outra no espelho, enquanto ele ia me penetrando.
- "Isso, aí San, isso!
- "Pede mais, pede!" - Disse ele dando um tapa com a mão que ele tinha livre na minha bunda, enquanto aumentava a velocidade.
- "Maiss, maissss, me come gostoso, come"
Vi que ele gemia e mordiscava os lábios conforme eu pedia mais. Deslizando a mão pelas minhas costas até alcança o meu cabelo, ele deu uma volta nele com a mão e puxo, e assim seguiu puxando enquanto ia alternando entre ir devagar e rápido.
- "San, não para!"
- "Aí, você é tão gostosa, gemi pra mim" - Pedia ele. Nossos gemidos iam aumentando de volume conforme ele ia aumentando os movimentos.
- "Aí assimm…"
- "Assim? É assim você gosta?" - Perguntava ele, me olhando pelo espelho.
- "Mais forteeee" implorei, quase sem voz.
Minha respiração já embaçava o espelho do banheiro, cada estocada deixava meu rosto cada vez mais colado no vidro, a cintura dele pressionando meu corpo cada vez mais forte, ele segurando meu cabelo com força… A gente já tava num ritmo frenético, e vi que ele começo a penetra cada vez mais rápido, e a gemer mais alto.
- "SAN, ME FODE! EU VO GOZA, NÃO PARA…" - Gritei pra ele, já sem forças.
Estávamos gemendo no mesmo ritmo, quando ele meteu com força mais umas vezes e simplesmente meu corpo vibro de prazer. Ele tiro o pênis dele de dentro e seguiu se masturbando em direção a minha bunda até goza. Totalmente sem forças, ele solto minha perna e fico apoiado em cima do meu corpo, esfregando o pau dele perto da minha bunda. Eu tava ofegante ainda tentando me levanta da pia, quando vi ele pega papel toalha no porta papel, pra se limpar e limpa minha bunda, erguendo minha calcinha. Senti que ele deu uma mordidinha de leva na minha bunda, enquanto boto as mãos no meu quadril me ajudando a levanta da pia. Fiquei escorada nele, apenas de calcinha e sutiã, olhando pro espelho. Vi que ele já tinha erguido a cueca e puxado as calças que ainda tavam entreabertas. Ele boto as mãos na frente da minha barriga me abraçando por trás, e depois começo a beija meu pescoço, falando no meu ouvido.
- "Eu sei que não é o melhor lugar mas eu não tava mais aguentando espera".
- "San, você…" Eu não sabia bem o que fala pra ele naquele momento. Eu ainda tava em choque com tudo que tinha acontecido ali. Eu tinha acabado de transa com meu colega gostoso de trabalho na pia do banheiro podendo qualquer pessoa da firma entra e pega a gente. Eu tinha acabado de transa com meu colega gostoso de trabalho que nunca tinha demonstrado que tava a semanas de olho em mim, só esperando uma oportunidade. Ainda que o que tinha rolado ali tinha sido extremamente gostoso, agora na minha cabeça só giravam perguntas tipo "Porquê eu?", "Porque que ele não me convido pra sair, como qualquer pessoa normal?", "Será que esse homem tem algum segredo?", "Será que ele é casado?", "O que diabos tava acontecendo?". Mas silenciei minhas neuroses momentâneas pra dizer:
- "Você é cheio de surpresas, pelo visto! Eu não esperava isso, San". Ele percebeu que eu tava ficando meio tímida agora que meu cérebro tava voltando a raciocina devidamente.
- "Milenna, você não gosto? Eu prometo que não chego mais perto de você se não era isso que você queria…" - Observei que ele começo a fica meio tenso e por meio segundo ele solto as mãos de mim se afastando…
- "Mas eu queria!" - As palavras simplesmente saindo da minha boca sem qualquer freio. (Eita Milenna parabéns, como sempre morrendo pela boca). Ele sorriu. Me virou pra ele e falo:
- "Bom, eu também queria". E me deu um beijo.
A gente termino de se vestir e de se ajeita pro Chan ou qualquer pessoa que passasse não perceber que ambos tinham acabo de transa no local de trabalho. Eu não sei quanto tempo a gente passo ali, mas eu precisava volta e ele também, ele inclusive precisa ir busca o que saiu pra pega e na verdade nunca foi.
- "Ainda tá com fome?" - Falou ele olhando pro espelho me encarando e soltando um riso em seguida.
- "Agora tô o dobro!" Respondi, rindo pra ele .
- "Você me deve uma cerveja, não esquece". Comentei passando por ele em direção a porta.
- "Não sei se você merece!" disse ele, vindo na minha direção e me dando um tapa na bunda passando por mim.
Ele abriu a porta, deu uma olhada e saiu. Esperei um tempinho e em seguida voltei pra sala de criação, onde o Chan seguia cochilando na sua cadeira. Era quase meia noite. Sentei na minha cadeira e fiquei pensando com meus botões:
"É dona Milenna, agora você acaba de arranja um novo projeto: Descobrir quem é Choi San e quais sãos os detalhes ocultos que esse homem esconde?"
Continua...
Aí Ai esse Choi San... 😜😜 Gente, desculpem a demora, e espero que você gostem da parte 2😊 Assim que eu consegui, libero a próxima parte. Você já leu a parte 1? Gosto da parte 2? Curte, comenta, dá RT, eu vo adora sabe sua opinião! ^_^
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ENGLISH VERSION
"Oh like thiss…"
"Like this? Is that how you like it?"
"With more strengt" I begged, almost voiceless.
My breath was already blurring the bathroom mirror, each thrust leaving my face more and more glued to the glass, his waist pressing against my body harder and harder, him holding my hair tightly… Choi San, I think we'll be fired today!
If a week ago I was printing a few more curriculum with a jar of ice cream on the side, wrapped in a blanket sitting in the living room, full of bills to pay, I can consider it a victory that in the following weeks I was already with the bills in days, a mother who now only sends me messages like "have a good job, daughter!", and at that very moment I found myself very calm talking to my new co-workers, having a coffee and gossiping about our everyday lives and work.
- "Women are too detail-oriented" - commented one of the guys in the production.
- "But details are important, they add value." - I said, already figuring that this neither foreplay in the girlfriend should do. Seriously, why do men think that everything women do is freshness and a waste of time.
- "I agree! It's the details that make the difference" - said San, agreeing with me, giving me a gentle smile.
- "That's why you guys in creation take so long and we who grate to put your detailed ideas into practice!!" - said our production colleague, drawing laughter from everyone who was gathered at halftime.
The details. Really the details make a difference. Let's use my aka eye candy as an example: Choi San was not an ordinary man like the others here. Obviously he treated everyone well, was kind, attentive and respected his colleagues (since according to them, several tried to seduce him, without success!), was a necessary figure in meetings with important clients because he was the attractive representative of the firm (everyone uses the weapons they have, doesn't it!), but he always seemed shy and I often think what he wanted was to be valued more for the job than for the fact that he was a charming man. Since we started working side by side, he was always very helpful to me, paid attention when I spoke, and this week after leaving a chocolate on my table, he commented amicably:
- "Not only from coffee we will live! For you to have energy, Milenna, fighting!" he said clenching his hands close to his face, closing those bright little eyes and cracking a smile trying to motivate me, since we were coming up with a new project to deliver.
Although I think he was a very handsome guy and a nice colleague, I admit that the first week I spent a few hours of office hours watching him, on how that white dress shirt looked good on him, how those tight pants could sustain that huge man… "Does he always exercise?", "wow, but that neck of his is quite attractive!". Apart from the moments when my libido spoke loudest, I was now seeing Choi San with new eyes, even though I can't lie that I once thought of him when I touched myself a few nights alone at home.
He moved up my belly nibbling every inch, licking my breasts with that warm mouth, holding my neck with those hands as he fit between my legs and kept rubbing his pants against my vagina until I felt the volume of his cock.
- "Is this what you want?
- "Say you want me to fuck you!"
- "I want"
- "Speak louder". He spoke pulling my legs to fit his hips, and I felt the volume well, drawing out a loud moan.
- "I WANT TO, SAN!"
- "Milenna?"
- "Hi, Milenna? You want what? Hello! Earth calling, Milenna!" - My head slightly now noticed that it had been about 2 minutes since both San and Chan had been waving their hands in front of me trying to get my attention while I was clearly fantasizing at work with my co-worker.
- "I WANT TO FINISH THIS PROJECT TODAY!!" I bellowed loudly, before they both realized I was turning red, not because I had screamed the phrase, but because I was thinking nonsense. They both looked at me just laughed and nodded.
Chan was also our fellow creator along with Mandy, our other colleague who was pregnant. They, San and I, had to close the project this week. The idea was to turn the night over tonight and get it done and be free the rest of the week. Mandy was kind of sick because of the pregnancy so when it hit 8 o'clock at night, we dismissed her to go home. In the office we were just the three of us, Chan, San and I, and a few people from other sectors, but on our floor it was just us. It was almost 11 o'clock at night, Chan was already literally drooling on the drawing table, when I commented:
- "Guys, I take a break, go to the bathroom and go for a walk to see if my brain wakes up a bit." San, I was tired too, but at this time I got up and said: - "I think I'll get something for us to eat, maybe help. Do you want something? Chan, want something?" Chan just mumbled a "no no." As for me, in addition to the food I ordered a beer, which made him laugh and comments "I'll think about your case!". We literally went out together, leaving Chan dozing off on the table. I headed towards the bathroom.
After using it, I stood in front of the sink looking in the mirror at my totally tired face after a long day that wasn't even over yet.
- "Oh God, I gave everything for a massage!
- "Everything, what?" I heard a voice coming from the direction of the bathroom door, which had a wall that concealed the view of those who entered. I was paralyzed, even though that sound was all too familiar. And out of nowhere I was standing in front of the mirror, in seconds I saw Choi San coming towards me with his white shirt with folded sleeves half open in front revealing his protruding collarbone. And so he stops in front of me, pulling me in for a kiss.
Choi San breaking into a women's restroom to kiss me. I could only be hallucinating. Luckily I wasn't.
His mouth was hot, and what started in a slow kiss evolved into something wet, lingering, and suffocating. He would sometimes stop to give a few licks and nibble on my lips, which was making me more and more destabilized. As he kissed me, he kept holding my body against his tightly, turning me around facing him and with my back to the sink, until the moment he lifted me up on top of her, opening my legs. "God, why didn't I come in a skirt today!" was the first thing I thought when he threw me into the sink. The smell of it was so delicious, it wasn't so strong but it had a slight sweet touch. I don't know if it was the mixture of his sweat and the perfume, I know that smell was making me dizzy. I held onto his hair, sliding my hands down his neck. Sometimes I heard him let out a moan as I ran my nails down the nape of his neck. As he varied between licking my ear and my neck, he tried with one hand to open the shaft of my pants.
- "You're driving me crazy, San!" I said as he pulled away pulling my pants down.
- "You're so hot! And I'm so horny, come here!" he said approaching the sink again, taking off his shirt, showing off that sculpted chest.
I wrapped my legs around his hip, and slid my hands down that chest, until I reached the waistband of his pants.
- "Wow, you're hotter than I thought!"
- "You mean you were imagining things with me, were you?" he said, giving a naughty smile as he realized I had just confessed what I shouldn't. Pulling me in to kiss me again, I saw him slide his fingers down the side of my legs, until he reached my ass and squeezed me closer to him. I ran my hands down their backs, which were now sweating. I wanted to lick him, bite him, but it was all so unexpected, I didn't quite know what I wanted to do first with Choi San. He was there in front of me, clearly crazy horny, that wasn't in my plans for today. My thoughts were interrupted as he lifted my shirt, his mouth was sliding from my neck to my chest, I felt his tongue running over my breasts, alternating between licking and sniffing them under my bra while moaning softly. I couldn't stand him playing with me anymore, I needed that man inside me soon.
I lifted his face from my breasts towards my face and said: - "I want you now!" - "I'll think about your case!" he said, giving me a quick snitch and pulling me out of the sink. Turning on my back quickly, I didn't have much reaction time, for at that moment I was leaning with my chest on the sink, with my face turned to the mirror. From there I could see him running his hand through his hair, and then licking his lips as he looked at me from behind. Our eyes met, and he smiled saying:
- "I think it's good you don't scream, otherwise we'll be fired today!"
He opened his pants, took one of my hands and placed it near his underwear, spurring me to feel by my fingertips that he was excited. I lowered my panties and watched him lick his fingers and put them between my legs. I was already completely excited, just feeling his fingers touching me was already making me moan. He would take his fingers out of my pussy and move towards my ass sliding his fingers making me wetter and wetter.
- "CHOI SAN," I shouted, panting.
And so he pulled his dick out of my underwear, lifted one of my legs a little and slotted it into my pussy. Since I was already excited, it wasn't hard for his dick to slowly enter me, which made me let out a loud moan as he put it all in. With one hand holding my leg, they slowly moved their hips in a back and forth motion, increasing the speed gradually. In the position I was in, there wasn't much I could do but rest one hand on the sink and the other on the mirror as he penetrated me.
- "Like this, Oh San, this! - "Ask for more, ask!" he said slapping my ass with his free hand as he increased his speed.
- "Moresss, moressss, eat me yummy, eat"
I saw him moan and nibble his lips as I asked for more. Sliding his hand down my back until he reached my hair, he slid around it with his hand and pulled it out, and so he kept pulling as he alternated between going slow and fast.
- "San, don't stop!"
- "Oh, you're so hot, moaned for me," he demanded. Our moans were increasing in volume as he increased his movements.
- "Like this…"
- "Like this? Is that how you like it?" he asked, looking at me in the mirror.
- "With more strength," I begged, almost voiceless.
My breath was already blurring the bathroom mirror, each thrust leaving my face more and more glued to the glass, his waist pressing against my body harder and harder, him holding my hair tightly… We were already at a frantic pace, and I saw that he began to penetrate faster and faster, and moan louder.
- "SAN, FUCK ME! I'M GOING TO CUM, DON'T STOP
…" - I shouted at him, already out of strength.
We were moaning at the same rate as he thrust hard a few more times and simply my body vibrated with pleasure. He pulled his dick out of me and continued masturbating towards my ass until he cummed. Totally helpless, he releases my leg and leans on top of my body, rubbing his cock close to my ass. I was panting still trying to get up from the sink, when I saw him grab a paper towel from the paper holder to clean himself and wipe my ass, lifting my panties. I felt him take a little bite of my ass as I put his hands on my hip helping me get up from the sink. I leaned against him, just in my panties and bra, looking in the mirror. I saw that he had already lifted his underwear and pulled on his pants that were still ajar. He puts his hands in front of my belly hugging me from behind, and then I start kissing my neck, talking in my ear:
- "I know it's not the best place but I couldn't wait anymore."
- "San, you…" I wasn't sure what he was saying at the time. I was still in shock at everything that had happened there.
I had just had sex with my hot co-worker in the bathroom sink and anyone from the firm could come in and pick us up. I had just had sex with my hot co-worker who had never shown that he was weeks away from eyeing me, just waiting for an opportunity.
Although what had rolled there had been extremely tasty, now in my head only swirled questions like "Why me?", "Why doesn't he ask me out, like any normal person?", "Does this man have any secrets?", "Is he married?", "What the hell was going on?". But I silenced my momentary neuroses to say:
- "You're full of surprises, apparently! I didn't expect that, San." He realized that I was getting a little shy now that my brain was coming back to reasoning properly.
- "Milenna, don't you like it? I promise I won't get any closer to you if that's not what you wanted…" - I noticed that he starts to tense up and for half a second he releases his hands from me pulling away…
- "But I wanted!" - The words just coming out of my mouth without any brakes. (Jeez Milenna congratulations, as always dying by mouth). He smiled. He turned me to him and said: - "Well, I wanted to too." And he gave me a kiss.
We finished getting dressed and getting ready for Chan or anyone who passed by not realizing that they both had just had sex in the workplace. I don't know how long we spend there, but I needed to go back and so did he, he even needs to go get what came out to get it and it never really was.
- "Are you still hungry?" he said looking into the mirror staring at me and letting out a laugh.
- "Now i'm in double!" I replied, laughing at him.
- "You owe me a beer, don't forget it." I commented walking past him towards the door.
- "I don't know if you deserve it!" he said, coming towards me and slapping me on the ass past me.
He opened the door, took a look, and left. I waited a while and then went back to the creation room, where Chan was still dozing in his chair. It was almost midnight. I sat in my chair and kept thinking with my buttons:
"It's Mrs. Milenna, now you've just arranged a new project: Find out who Choi San is and what are the hidden details that this man hides?"
Continues…
Hi guys, I hope you enjoy part 2. I'm not good at English, and it's hard to translate some expressions from Portuguese into English, but I hope you understand. Have you read part 1? Like part 2? Like, comment, give RT, I'll love to know your opinion! ^_^
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bts-scenarios-br · 9 months
Note
Hii sweetheart ♡ (aqui para participar do joguinho)
★ ela/dela
★ 1,65
★ castanho meio dourado, longo e cacheado, simples
★ dark academia
★ ler, estudar, fotografar, pintar, desenhar e praticar esportes
★ médica ou neurocientista
★ The Neighbourhood, Mitski, Vlad Holiday, Flower Face, Girl In Red Cage The Elephant e Chase Atlantic
★ black swan
★ infp, sou uma pessoa calma, determinada, sonhadora e curiosa
★ gosto de café, doguinhos, dias de chuva, sexta-feira, ler e escrever, escutar músicas, estrelas, cheiro de canela e baunilha, manga e abacaxi, viajar, praia, pôr do sol, noites de verão, filmes de terror, astronomia, orquídeas.
beijinhos de luz ♡
eu te shippo comigo <3
brincadeira aksejjsndnssh MAS OLHA A RESPOSTA VEIO TAO CLARA PRA MIM
TAEHYUNG
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se casem.
é sério.
MAS VAMOS LA
Meu deus vocês seriam um casal saído de um filme de romance.
Viagens inesperadas até cidades românticas, voltas de carro no meio da noite pra apreciar o céu, roupas combinando, dançar coladinhos na cozinha às 2 da manhã... essa seria sua rotina, minha amiga.
O Tae é um tremendo romântico incurável, e você aparenta ser uma também. Seriam o tipo de casal perdidamente apaixonado um pelo outro, mas não de um jeito nojinho, e sim de um jeito genuíno, onde estariam sempre se esforçando para deixar os seus dias mais e mais especiais.
Seus tempos livres seriam gastos da forma mais aconchegante possivel: os dois no apartamento dele, o Tannie correndo por aí, e vocês explorando a arte das mais diversas formas. Seja ele aprendendo um novo instrumento e você o fotografando, ou até mesmo ele posando para que você fizesse uma pintura dele (que ele amaria independente de como saísse).
Mas não se engane pela tranquilidade, vocês também se aventurariam muito. Como eu disse, viagens seriam uma necessidade para ambos! Fosse a pequenas cidades na Coreia ou um país cheio de prédios históricos e românticos para se perderem por entre. O importante seria estarem juntos, e terem liberdade para conhecer e explorar o lugar como bem entendessem.
Seriam um casal muito ativo também, sempre experimentando novas experiências, novos restaurantes, novos hobbies, enfim, sempre atrás de atividades interessantes para poderem aproveitar juntos.
O Tae seria uma pessoa extremamente carinhosa e cuidadosa com você. Ele estaria sempre atento ao que você gostava ou tinha interesse por para poder encontrar meios de te agradar, assim como prestaria muita atenção em se estava bem e confortável com novas experiências. Se não estivesse, não importa o quão importante fosse, ele te tiraria de lá no mesmo instante, sem pensar duas vezes.
Mas ele também seria um tanto quanto manhoso, tenha isso em mente. Todos os dias quando fosse tentar se levantar para trabalhar, ele te seguraria por ao menos cinco minutos porque não queria que saísse do lado dele. E quando pudessem permanecer na cama, como aos fins de semana ou viagens, ele iria se aconchegar no seu calor e olha levaria muita insistência para o fazer te soltar, viu. Mas no final, tudo valeria a pena <3
Espero que tenha gostado!
Beijinhos <3
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atlanliam · 1 month
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BOA TARDE!
Por conta de um ocorrido tive que vim aqui esclarecer uma coisa, se você fez um pedido comigo tem que estar ciente que que tenho REGRAS a serem seguidas, e nessas regras deixa bem explícito que eu não trabalho com prazos curtos! Eu não posso simplesmente deixar todo o meu trabalho de lado pra atender somente um, e vou ser curto e grosso. Não peça, se for prazo de um dia ou horas, eu não vou fazer e esse negócio de "você aceitou" saiba que as informações que eu filtro no momento são somente os elementos que deseja na capa/banner eu não vou ficar atento a hora que você me pediu e peço desculpas por isso mas eu não sou um atoa dentro de casa. E muito menos sou obrigado a trabalhar com um prazo curtíssimo porque alguma rainha/rei da cocada quer! Desde já agradeço.
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ggdeoliveira0212 · 4 months
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Fique sempre atento a quem te prioriza. Quem te inclui na rotina, na vida e no coração.
Todo mundo é ocupado e tem seus afazeres, mas quem quer mesmo, sempre encontra um jeito e um momento para dar um pouco de atenção a alguém.
Valorize quem dedica tempo para você.
E não desperdice seu tempo com quem não faz questão.
Porque seu tempo é sagrado demais para ser desperdiçado com quem não sabe o que quer.
Quando alguém quer de verdade, isso é muito claro.
Uma pessoa que quer faz questão.
Uma pessoa que quer encontra maneiras e não desculpas.
Uma pessoa que quer trabalha com você para fazer dar certo.
Toda relação demanda trabalho, esforço, dedicação e energia para dar certo. E isso precisa vir dos dois lados.
Há uma grande diferença entre trabalhar pra fazer dar certo e desperdiçar seu esforço para convencer alguém a ficar.
Um conselho que sempre vai te ajudar a construir relações sadias é: Não perca seu tempo e nem sua energia com pessoas indecisas, amores rasos, ou com quem não é recíproco com seu afeto.
Porque relação que vale a pena investir é aquela onde que flui e que cresce no ritmo da reciprocidade.
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clubesecretoworld0 · 3 months
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BOLSONARO TEVE 4 ANOS PARA ANIQUILAR O QUADRILHÃO PETISTA DO XANDÃO BARROSO #CUZÃO NÃO FEZ NADA
Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar e levar os nossos filhos para o mundo do Crime Organizado chancelado pelo @STF_oficial País da Relativização.
Já escrevi a respeito deste assunto, mas abordando outras linhas de raciocínio e sei que terei que escrever novamente .
No Brasil do Lula tudo é relativo depende da visão dele, vamos lembrar:
Maior exemplo na visão dele ele acredita que é inocente. Ok. Mas o ditado já fala o mentiroso de tanto mentir acredita na própria mentira.
1- O Lula já relativizou a democracia defendendo e dando a cara a tapa em favor do Maduro afirmando que a Venezuela tem uma das melhores democracias da América Latina.
Defendeu perante os EUA para diminuir as sanções pq a Venezuela faria eleições livres.
O que temos a Venezuela proibindo a candidata da oposição de se candidatar. E pior o covarde até agora não emitiu uma palavra de crítica ao Maduro.
2- Lula já relativizou a guerra falando que se fosse ele o mediador resolveria tudo com cerveja em um boteco.
Ridículo de um analfabeto pq para minha analfabeto não é que não sabe ler e escrever mas sim aquele que não mede o tamanho de besteiras que fala e não tem noção que uma palavra ou frase pode fazer de mau.
Lula ao relativizar as guerras da Ucrânia e Rússia defende a Rússia e ataca a Ucrânia que foi o país invadido e defende que a Ucrânia ceda parte de seu território a Rússia.
Lula relativizou a guerra de Israel X Hamas, defendendo novamente os invasores que matou sanguinariamente 1700 pelas costas.
Pq o q o Hamas fez foi matar pessoas inocentes e não soldados de surpresa e sorrateiramente .
É Lula defende o invasor. Lula não tem a mínima noção do que é uma guerra e para falar a verdade a maioria dos brasileiros Porque nunca realmente estivemos envolvidos nas guerras seja a 1 e um pouco na segunda .
O Brasil não perdeu 5 milhões de seu povo como Israel perdeu numa tentativa de acabar com todo um povo como o Hamas diz ser sua vontade também fazer com Israel.
3- Lula relativiza a economia e diz que o mundo seria melhor sem economistas que eles não servem para nada. Lula prefere levar a economia da gastança do Estado e de que o Estado/ Governo deve ser o provedor de tudo, aumentando os gastos públicos e dívida pública , com intuito de ganhar votos e não de tentar gerar educação e trabalho as pessoas humildes.
Bom ele já relativizou várias coisas mas vamos a de ontem.
4- Lula relativizou o crime, ele já tinha falado isso em campanha quando defendeu aquele bandido que matou um jovem que estava acompanhado de sua namorado e foi alvejado num roubo de celular. Lula fala que não tem problema roubar um celular para se divertir.
Agora nesta semana ele fala de novo em HUMANIZAR AS PENAS, e seu ministro da justiça futuro ministro do STF fala as seguintes pérolas, que homicídio , estupro , sim devem gerar cadeia, mas que pequenos furtos, crimes de trânsito e outros não devem ser passíveis de prisão.
Olha a insanidade que temos que ouvir e olha a briga que teremos no congresso nacional este ano contra pautas de ideologia partidária de uma falso socialismo.
Sim nós temos que brigar e mostrar aos parlamentares que colocamos lá que não somos a favor do crime, do aborto, defendemos a família como base da sociedade , que somos contra a liberação das drogas e outras pautas e agora os congressistas devem estar atentos porque eles colocarão projetos tentando descriminalizar crimes hoje tipificados.
Eu aprendi que precisamos lutar em nossas vidas pelo que queremos, que precisamos estudar, trabalhar e lutar por uma profissão.
Aprendi e vim de uma família pobre que precisava engraxar sapatos, começar trabalhar com 12 anos na fera e trabalhar 14 horas por dia quando tinha 18 anos.
Não vou ser hipócrita e achar que todos tem acesso aos mesmos recursos mas temos várias pessoas que não tem acesso e mesmo assim vencem e não precisam roubar, furtar nada de ninguém.
A vida não é fácil para ninguém mas querer justificar crimes não é o caminho.
As pessoas devem pagar proporcionalmente por todos crimes que cometam, em todas esferas, sociedade, políticos, juízes, ministros do STF e presidentes.
#FORALULA LADRÃO FDP ROUBALHEIRA GENERALIZADA NO BRASIL
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memorias-de-um-imortal · 10 months
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Os dias vão passando e a profundidade no laço criado com garras de prata vai aumentando, criatura instigante apesar da sua natureza infernal ela tem se mostrado um ser incrível causaria inveja aos anjos. Certo dia fui comprar alimentos no local onde garras de prata havia escolhido trabalhar e agir como uma pessoa normal, ela precisava manter a postura pois ninguém sabia da nossa parceria e nossas energias, nossa presença quando estamos a vontade sempre reverbera e chama atenção.
Estava entrando na loja que ela estava usando para aperfeiçoar seu disfarce entre os humanos como é impossível não notar sua presença logo avistei garras de prata e no mesmo instante ela havia me visto. Mas algo estava diferente nela, sua postura estava num misto de se conter e se soltar.
Caminhando pelo corredor fitando seus movimentos e vindo em minha direção, ficamos frente a frente, seus olhos e seu corpo pediam um abraço mas sua voz só saia formalidade e educação.
Seu corpo humano estava em desarmonia com sua verdadeira forma, os traços de sucubs surgiam fora de seu controle, para quem não é muito atento não poderia acompanhar a velocidade de quando eles apareciam, o sorriso mirabolante, o olhar hipnótico que chegam a brilhar num tom avermelhado. Ela precisava se alimentar e sabíamos do que ela precisa, sucubs se alimentam de energia sexual e energia vital de suas presas, elas são drenadas aos poucos levando o humano a morte, mas como eu não sou humano minha energia vital não se extingue como a dos humanos é questão de tempo eu ceder minha energia para alimenta-la.
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gabrielbassobra · 1 year
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Gabriel Basso concede entrevista à GQ Alemanha
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Em entrevista ao GQ, o ator principal Gabriel Basso fala sobre o sucesso da série, seu amor pelo Borussia Dortmund e com quem mais gostaria de dividir os grandes cenários.
GQ: Gabriel, “O Agente Noturno” está bombando e é o número 1 mundialmente na Netflix. Você viu esse grande sucesso chegando?
Gabriel Basso: Tentei não pensar muito nisso enquanto estávamos filmando. Como qualquer coisa artística, uma série de TV é algo subjetivo. Então, como espectador, você pode gostar deles ou não. E se você, como ator, não colocar tudo o que tem nisso - porque talvez você não esteja convencido do sucesso do projeto - então isso também determinará se as pessoas gostarão ou não, porque eu acho que o público é desapaixonado pode ver através de performances muito rapidamente. Eu diria, no entanto, que estou agradavelmente surpreso ao ver como o programa foi bem recebido. ( risos )
Um sentimento que podemos entender muito bem. Qual é a sensação de estrelar o próximo grande sucesso da Netflix?
Estou muito orgulhoso de todos. Simplesmente porque sei quanto trabalhamos nisso. É bom ver as pessoas gostando de algo em que todos nós trabalhamos. Mas não vejo o sucesso como resultado sobre mim, e não confundo o sucesso da série com minhas habilidades de atuação e que as pessoas gostaram tanto de mim e do meu papel. Não estou contente com o meu sucesso pessoal, mas sim com este trabalho artístico em que tantas pessoas estiveram envolvidas.
É UM POUCO COMO SE FOSSE GRAVAR UM VÍDEO COM TODOS OS SEUS AMIGOS COM OS QUAIS AS PESSOAS SE IDENTIFICAM - É UMA SENSAÇÃO ÓTIMA.
Na verdade você queria ser jogador de futebol.
Sim, ha ha. Meu grande sonho era jogar pelo Dortmund.
Borussia Dortmund?
Sim. Cara, eu amo o Dortmund. Quando Götze, Reus e Lewandowski jogavam juntos, jogar pelo Dortmund era meu grande objetivo. Eu amo esse time. Nunca me interessei muito pela Premier League ou qualquer outra coisa, apenas pelo Dortmund.
A geração de ouro do Borussia. Nossa, muitas vezes os americanos não sabem muito sobre futebol e quando sabem, esse conhecimento geralmente acaba no Bayern de Munique. Você também assistiu aos jogos deles ao vivo?
Sim claro. Por exemplo, a final da Liga dos Campeões de 2013. Oh cara (Gabriel exala) quando Arjen Robben ultrapassou Weidenfeller para fazer 2 a 1 para o Bayern no último minuto... Eu estava deprimido, todo mundo na escola estava em cima de mim me zombado porque todo mundo sabia o quanto eu amava o Dortmund. Foi de partir o coração e fiquei arrasado.
Bem, eu posso entender esse sentimento. Eu também torcia para o Dortmund naquela época - por favor, guarde isso para você.
Negócio. (risos)
Esse amor pelo futebol - ou pelo esporte em si - ainda existe em você?
Ele existe. Eu amo esportes e acho que qualquer tipo de desafio que você dá ao seu corpo faz bem para a sua alma. Não importa se você pratica artes marciais, futebol ou levantamento de peso. O importante é simplesmente essa demanda constante de seu corpo. Você tem que aproveitar enquanto ainda está fisicamente apto.
Existe alguém em particular com quem você gostaria de estar no atuar um dia - seja em uma série ou em um filme?
Acho que todos os atores da velha escola, qualquer uma dessas lendas antigas. Eu só quero aprender o máximo possível enquanto atuo. Lendas como Clint Eastwood, Anthony Hopkins ou alguém assim que é uma relíquia da velha era de Hollywood. Acho que seria fenomenal. Eu também não teria que atuar em um papel principal com eles - apenas trabalhar no mesmo filme seria ótimo e uma experiência que rapidamente ensina a você a importância da humildade.
A humildade é muito importante para você.
Nesse negócio, somos tentados a descansar sobe a glória, ou talvez até mesmo aproveitar a própria glória, mas 'Sic transit gloria mundi' (latim: toda glória do mundo é transitória). Deve-se estar sempre atento à própria transitoriedade e ao próprio sucesso e é por isso que acho que trabalhar com ícones tão antigos seria uma experiência muito enriquecedora.
VOCÊ PERCEBE QUE NÃO É SOBRE VOCÊ. E ACHO QUE É A MORTE DO EGO QUE TORNA GRANDE OS GRANDES ATORES.
Uma resposta realmente ótima. Não é também esse ciclo de inspiração que sempre impulsiona a arte de atuar?
Exatamente. E sei que agora todos estão preocupados com o impacto da inteligência artificial e como isso pode afetar a indústria cinematográfica também. Falei recentemente com um agente literário que estava muito preocupado com esses chatbots. "Você pode escrever roteiros inteiros agora", disse ele. E eu apenas respondi: Sim, talvez, mas suas histórias não têm alma. Existe algo imaterial que só os humanos possuem e podem tornar tangível. Você pode ensinar uma máquina a tocar violino, mas ela nunca aprenderá a usá-lo para expressar emoções reais.
Mesmo na atuação?
O que torna a atuação especial é a capacidade de evocar coisas nos outros que são externas ao próprio ator; Temas, motivos e elementos que são contados há milhares de anos. E nosso trabalho como artistas é tornar tudo isso tangível para o público. É por isso que sempre penso quando alguém vem até mim e me diz o quão bom é meu papel ou minha performance, que eles realmente não se referem a mim, apenas aos sentimentos que expressei com minha arte. Por isso, às vezes, parece estranho ser aquele que recebe mais atenção como mero facilitador e ponto de referência para o trabalho como um todo. E isso, embora haja muito mais por trás disso do que eu, meu papel ou minha atuação.
A segunda temporada de “O Agente Noturno” já foi anunciada. O que os fãs podem esperar quando receberem você e a equipe de volta às telonas no ano que vem?
Eu não posso dizer isso. Até agora eu não sei muito sobre a segunda temporada. O que posso dizer, porém - e direi isso para quem quiser obter informações privilegiadas (Gabriel ri): farei o meu melhor para intensificar e melhorar na nova temporada. Simplesmente porque haverá muito mais pessoas assistindo e as expectativas serão muito altas, sinto-me compelido a tornar o programa o mais divertido possível.
Fonte: GQ Alemanha
Tradução & Adaptação: Angel Luiza
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elcitigre2021 · 5 months
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O Poder da Palavra...
O Pensamento cria vida: um pensamento positivo cria situações positivas; um pensamento negativo cria doença, desemprego, depressão e frustrações!!! Já é hora de compreendermos que devemos ser responsáveis ao falar. As palavras tem uma força própria - seguem a lei da gravidade: ao jogar uma bola para cima ela cairá, e poderá bater na sua cabeça, certo? Imagine então que cada palavra que sai de sua boca vai para cima: num dado momento elas cairão… resta saber: são boas ou más palavras? Imagine que palavras boas são flores perfumadas, e palavras ruins são pedras.
O que você está jogando no Universo, flores ou pedras? Cada indivíduo deve ser - conscientemente - responsável pelo que diz…
Porque espalhar tantas pedras pelo seu caminho… machucar seus pés… porque ser negativo, depreciar-se ou os outros… porque falar mal de uma coisa ou pessoa… se cada um de nós é diretamente responsável pelo que nos acontece?
Tenha em mente seu potencial disponível e diga ao Universo o que quer como pagamento, desde que não seja prejudicial a ninguém e seja para a evolução.
Esteja atento a todos os sinais que apareçam: pessoas que falam alguma coisa que tem a ver com o seu pedido, placas na rua com uma palavra, um filme na TV, enfim, esteja aberto a reconhecer a resposta. Se surgir uma oportunidade de ir a algum lugar, não pense "Ah, não tenho dinheiro". Vá! As coisas mais estranhas acontecem… Não tenha preocupações com o que vai acontecer ou com a aparência das coisas. Esteja preparado para enfrentar situações que sua mente lógica não aceita: "não posso fazer isso", "isso é loucura"! "preste atenção".
Apenas diga: "Eu recebo orientação divina. Eu desejo uma aceleração. Eu tenho intenção de trabalhar nisso, minha capacidade está cada vez maior e me atiro nessa aventura. Sinto que estou agindo de forma correta pois sou protegido pelo Amor Divino e Ele tudo faz pelo meu bem estar. Vou em frente." Claro, você não deve fazer se você sentir que não é positivo! Não use o raciocínio, a lógica; use a sua intuição. Algumas dicas para você usar o poder da Palavra: A primeira coisa a fazer é eliminar as palavras negativas do seu vocabulário. Não diga "eu tentei", "eu deveria", "se eu fosse", "eu vou fazer quando puder", etc.
Diga:
Eu crio / estou criando
Eu faço / estou fazendo
Eu manifesto / estou manifestando
Eu realizo / estou realizando
Eu tenho a intenção de
Eu sou feliz
Eu tenho saúde
Eu tenho tudo o que preciso
Eu estou sempre protegido
Eu consigo / estou conseguindo
Eu desejo
Eu quero
Eu decido
Eu Sou a manifestação da felicidade
É minha intenção que (…) se realize sem esforço.
Se Cuidem!
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