Tumgik
#tragando
awacatin · 2 years
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parasitic-saint · 17 days
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end of the pantry monday
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minglana · 10 months
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eating or just spending time with my parents is so wild bc i know theres no one else that understands my humor and me in general like they do (only child perks i guess) but then at the same time they will say the most racist shit possible and im left thinking that theres no normal ppl in the world that will ever get me
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idfccall · 8 months
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Ffff
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quierosertalla0 · 1 year
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en-la-licorera · 2 years
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Frutería Junior
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La Frutería Junior <3 es la mejor, hommies and I go to lunch at JR. Frutería.
Kinda funny, this site is supposed to be for children but music videos... not so much.
Las malteadas son una chimba. Ojalá me pagaran por promocionarla.
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sexybombom · 3 months
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outra ficzinha do jae feita com muito amor<3
tw: blonde jaehyun(que sdds), jaehyun e leitora fumantes, ambos amantes de cigarettes after sex.
Boa leitura amores
973 palavras
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Jaehyun estava sentindo a brisa fresca que batia em seu rosto, que não o incomodava de modo algum. O calor de 31 graus era prova disso.
Ele tinha um de seus fones no seu ouvido, escutava 'crush' no volume máximo. Ele estava calmo, observando algumas pessoas indo para seus trabalhos na hora do almoço, notando alguns estudantes indo para dentro da faculdade também, coisa que o mesmo deveria fazer. Mas a playlist que estava no aleatório e a melodia o prenderam e o alcamavam mais ainda.
Ele calmamente levou a mão até o bolso do casaco e tirou seu isqueiro lá de dentro, junto com a caixinha de seus cigarros.
Enquanto cantarolava a calma música, ele pousou o cigarro em sua boca e com ajuda de suas mãos, ele cobriu o cigarro entre elas — protegendo do vento — e o acendeu, tragando profundamente aquele fumo que estragaria seus pulmões uma hora ou outra. Mas ele não ligava para isso.
Ele soltava a fumaça e se sentia de certa forma livre.
Quando ele via os estudantes passando e entrando nos portões do grande prédio até se sentia mal por estar ali, fumando tranquilamente.
Mas depois ele lembrava das aulas chatas e voltava a ficar como antes. Relaxado.
E a sua mini culpa foi completamente embora quando viu uma figura se aproximado dele e sentando ali no mesmo passeio que ele, bem no chão, mas não tão perto.
Ela estava com um cigarro na boca também, e logo ela repetia o mesmo movimento que o loiro havia feito antes para acender seu cigarro.
Jaehyun viu como ela também estava pouco se importando para a universidade, afinal de tudo, ela estava alí matando aula e fumando tranquilamente como ele.
Suas vestes eram bagunçadas, o colete que usava aberto e com uns pingentes da facul presos nele, — que inclusive, foram os únicos resquícios para ele concluir que você era, de fato, daquela universidade, pois só os alunos os possuíam — a camisa tinha dois botões abertoz deixando um pouco do sutiã a mostra, a saia que usava parecia curta de mais para um local como aquele, as meias estavam rasgadas na região dos joelhos e os seus sapatos gastos.
Mas o resto se encontrava em perfeito estado, seus cabelos bem penteados, sua maquiagem leve — as bochechas rosinhas — que dava um jeito elegante a ela, ao contrário do que vestia.
Ele ficou tão focado nela que já criavam cinzas na pontinha de seu cigarro. Rapidamente, ele deu uma batidinha no mesmo com o indicador e o colocou novamente sobre os lábios.
"Está escutando cigarettes after sex?" Ela pôde ouvir do fone caído já que os dois permaneceram calados.
Sua voz era doce e delicada, mais uma vez, sem nada a ver com seu traje.
Ele olhou para ela meio confuso até responder devidamente.
"Ah, sim. Gosta deles?"
"Gosto sim, desculpa aí. Não pude evitar quando ouvi a melodiazinha familiar." Ela dizia agora se referindo a 'sunsetz'.
"Quê isso, sem problemas." Ele lançou um leve sorriso a ela sendo retribuído. "Na verdade te entendo, as músicas deles são ótimas, também não aguentaria calado se visse alguém ouvindo eles."
Novamente sorriram um para o outro e tragaram os cigarros juntos.
Permaneceram naquele silêncio confortável até a garota quebrá-lo novamente.
"______, prazer em te conhecer, menino que gosta de cigarettes after sex.
"Prazer em te conhecer menina que gosta de cigarettes after sex, sou Jaehyun."
"Jaehyun... Bonito nome." Ela disse pensativa e ele sorriu, mais uma vez. "Porque não vai para a aula?"
Ele ficou pensando se havia alguma razão certa para isso, mas ele só não queria ver a cara do professor de geometria mesmo.
"Hm não tenho um motivo concreto, apenas não quero ir. E você?"
"Meus professores só implicam comigo." Ela revirava seus olhos levemente.
"Meio que cansei de ouvir eles, então... Aqui estou eu."
"Isso deve ser bem chato." "E é, beemm chato para ser mais exata." E novamente ela tragou seu cigarro, acabando com ele de vez. Sem se levantar, jogou a bituca no chão, pisando por cima dela. Esticou-se e pegou com a pontinha dos dedos no restinho do cigarro, atirando-a de longe para o caixote de lixo ao lado deles, acertando em cheio.
Ela esticou seus braços para o alto se espreguiçando, observando o céu que estava completamente azul, sem nuvens, apenas o sol bem em cima deles.
Ela permaneceu ali alguns minutos, sem dizer uma palavra sequer.
Jaehyun já havia terminado e jogado a bituca no lixo, assim como ela. Ele olhou em direção do rosto dela, vendo como ela sorriu para o céu.
"Tão lindo... Eu amo o céu, não importa como ele esteja." Ele parecia atento ao que a menina falava. "Pode estar sol, nublado, chovendo, ele está sempre lindo."
"Parece realmente gostar do céu."
Você sorriu."Gostar é pouco."
Embora fossem apenas assuntos aleatórios, a conversa fluiu entre vocês de uma maneira absurda, era ótimo falar com Jaehyun. Foi tão descontraído, que quando menos notou o céu já se carregava um tom alaranjado pelo por do sol.
Ele notou seu olhar ao ver as horas na tela do celular. Ele não precisava pensar muito, sabia que valeria a pena tornar essa conversa de vocês diária.
Tirou o celular do bolso, desbloqueou-o e entregou para você.
Você olhou para ele confusa.
"Precisa ir, certo?" Você confirmou. "'Bora continuar se falando."
Entendeu o porquê do celular estar estendido em sua direção, não perdeu tempo em colocar seu número ali, deixando o nome do seu contato como "garota bnt que curte cas".
Ele viu isso e riu com a sua leve ousadia.
Olhou dessa vez para o loiro e sorriu. "Você é interessante, Jaehyun. Espero te ver mais, pelo campus talvez."
"Posso dizer o mesmo." Sorriram um para outro.
E assim como você chegou, se foi, desaparecendo da vista do maior.
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wosohavemyheart · 4 months
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FALTA DE COMUNICACIÓN
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-Heeeyy, t/n- Me saluda alegre Mapi cuando entra en el vestuario. Solo estamos nosotras dos por ser las primeras en llegar.
-Hey, Mapi- Intento que no se note mi estado de ánimo pero es imposible.
Me mira molesta
-¿Otra vez, t/n?- Se pone las menos en la cadera.
-Supongo- Me encojo de hombros sin ganas de hablar mucho.
-Te juro que le voy a decir 4 cosas a esas dos.
-No Mapi, no- Niego sentándome para ponerme las botas
-¿Cómo que no? Por mucho que Alexia tenga entrevistas y anuncios y cosas de esas no le da derecho a descuidarte y no te digo de Ona... Que lo de ella ni siquiera es por trabajo.
Trago saliva pero no argumento nada.
-¿Hace cuanto no aparecen por casa?- Dice ahora más suavemente sentándose a mi lado.
Me agacho para atarme los cordones
-Pues Ona lleva 3 días y Alexia llevaba 2 días sin aparecer, ayer por la noche sobre las 3 llegó pero ni siquiera la vi y esta mañana cuando me he levantado ya no estaba...
-Alexia se va a enterar, por mucho que sea mi mejor amiga esto no tiene defensa...
-Me voy a fuera hasta que empiece el entreno- Le informo y sin más salgo de ahí. Necesito aire y necesito lo único que ahora mismo me entiende, el fútbol.
En el campo hay varios del personal hablando o preparando el entreno de hoy pero cuando me ven coger una pelota e irme a una portería del fondo me dejan en paz
No se cuanto tiempo me tiro sola con el balón y la portería, parecen horas, pero en algún momento alguien aparece a mi lado con otra pelota y no necesito verla para saber quién es, Alexia.
No digo nada y ella tampoco, simplemente se pasa el tiempo entre chutes y en silencio hasta que nos llama Jona
-Bien, voy a hacer parejas para que hagáis los ejercicios- Dice el entrenador
-T/n con Alexia.
Bufo sonoramente y está me escucha porque está a mi lado.
-No pensé que mi presencia te desagradara tanto- Dice suavemente con culpa.
-No me puede desagradar algo que no tengo desde hace un mes, Putellas.
Me mira tragando saliva y baja la mirada.
-Lo siento, car...- La detengo soltando un risa nasal
-No es el momento, Putellas.
-Realmente está mal la cosa- Susurra para si misma pero la alcanzó a escuchar y aprieto la mandíbula y los puños.
No es el momento de ponerme a discutir con ella, no aquí.
El entreno se basa en incomodidad aunque seguimos teniendo esa conexión con el balón y las palabras justas y necesarias para hacer nuestro trabajo.
Noto la mirada de todas encima nuestra en algún punto del entreno, sabían que algo no iba bien desde hace tiempo.
Notaba también que Ona nos miraba pero cuando la miraba a ella no podía mantenerla ni 5 segundos.
Nada más terminar el entreno me voy de ahí cambiándome en 5 minutos. No tenía ganas de que las chicas que mirarán y de estar en el mismo cuarto que mis parejas si todavía podía llamarlas así.
Al llegar a casa me quité la ropa quedando en ropa interior, puse música con el altavoz y enseguida me tiré a la piscina. Estábamos a mitad de mayo y ya hacia un calor infernal.
Necesitaba relajarme y distraerme.
Después de un rato nadando decidí tomar el sol en la colchoneta con las gafas y así estaba hasta que note movimiento. Abrí los ojos y observé a Alexia sentada en una tumbona mirándome.
Ella no sabía que estaba mirandola por las gafas así que opte por esperar.
A los pocos minutos llegó también Ona y se sentó a su lado después de besarla.
Inconsciente aprieto los labios.
Parece que la única que no está bien en la relación soy yo.
-Somos imbéciles, Ona- Suelta la capitana después de unos 10 minutos en silencio mirándome
-Lo sé- Dice esta con culpabilidad
-Lo sois- Afirmo yo haciéndome notar y levantando las gafas.
-T/n, ¿podemos hablar?- Pregunta la más baja y alzo un ceja
-¿Ahora queréis hablar? ¿Después de un mes ocupadas y haciendo como si yo no estuviera presente?
-Por favor, t/n. Hablemos- Pide la rubia.
Lo considero unos segundos y salgo del agua, al hacer esto se quedan embobadas con mi cuerpo y aunque este enfadada con ellas al menos disfruto sabiendo que el deseo y admiración no lo he perdido.
Me seco y visto rápidamente, no creo que sea una conversación para estar en ropa interior.
Vamos dentro de la casa y me siento en el sofá con Nala encima, ellas están enfrente sentadas.
-Hablar- Digo y ambas se miran.
-Lo sentimos T/n- Empieza Ona- Somos unas subnormales y nos hemos comportado como tal.
-Si, cuando soltaste lo de querer niños nos bloqueamos-Dice la mayor ahora- A mi por lo menos me pillo de improvisto y me abrume y me puse a aceptar entrevistas, fotos y todas estas cosas inconscientemente para alejarme.
-Si, a mi me pasó lo mismo pero saliendo más de la cuenta. Sé que no es excusa ni que tengamos derecho a pedir perdón pero lo sentimos T/n, de verdad.
-Hemos estado hablando de todo esto nosotras y lo sentimos de verdad. Somos idiotas.
-Así que habéis estado hablando entre vosotras. Entonces el problema puede que sea yo y no vosotras- Digo derrotada.
-No, no, cariño- Dice Alexia- Solo que no sabíamos cómo decirte esto sin hacerte daño o desilusionarte.
-Pues me habéis hecho más daño así que si me hubieseis dicho como os sentiais- Suelto una sonrisa triste apartando la mirada.
-Lo sabemos y nos sentimos realmente mal, amor- Dice Ona y ambas se sientan con cautela a mi lado.
-En una relación lo más importante es la comunicación y en una relación de tres más todavía- Digo- No podéis guardaros las cosas cuando os hacen daño. No quiero que lo nuestro sea así
-No volverá a pasar, cariño.
-No- Afirma Ona
Pongo la cabeza en el hombro de Ale y paso una mano por la cintura de Ona para acercarla.
-Si no queréis aumentar la familia no pasa nada, solo era un comentario- Susurro sintiéndome un poco culpable de haber causado el problema.
-Si queremos- Suelta la morena y me separó de ellas mirandolas desconcertada
-¿Qué?
-De eso también estuvimos hablando- Dice Ale- Aumentemos la familia- Afirma
-¿De verdad?- Pregunto sin creerlo todavía
-Si- Dicen las dos a la vez
N/A: Felices fiestas para tod@s los que podáis disfrutarlas y para los que no es así espero que todo mejore y el año que viene sea mejor ❤❤
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koishhiteru · 3 months
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౨ৎ SUCK it and SEE
by koishhiteru
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Un Enzo de veinticinco años intentaba controlar las lágrimas que amenazaban con salir de sus ojos cuando su novia, o bueno, ex novia, le dio una fabulosa pero terrible noticia a la vez.
– Entonces... ¿esto es un adiós?– preguntó tragando el nudo que se había formado en su garganta.
La rubia sorbió su nariz y limpió las comisuras de sus ojos que se encontraban húmedas, a ella le dolía tanto como a Enzo.
– Enzo, sabes que es lo mejor para los dos. Una relación a distancia no funcionaría y nos haría sufrir– explicó intentando que el chico la entendería– Lo siento, pero esta vez he de elegir mi futuro como bailarina antes que nada.
– No sé tú, pero yo ya estoy sufriendo sin necesidad de estar separados– y con eso, el pelinegro se levantó del sofá de su casa y se dirigió a la puerta principal, abriéndola– Adriana, si no tienes nada más que decir, vete.
La chica hizo todo lo posible para no derrumbarse y llorar ahí mismo, camino hacia la puerta y antes de salir dejó un beso en la mejilla de Enzo, pero él ni le miró.
Salió de la casa y se dirigió a la parada de bus, poniéndose sus auriculares y roprodució la playlist más triste que encontró, echándose a llorar mientras esperaba a que el transporte público llegara.
. . .
5 años después
Enzo estaba en una linda cafetería pagando el café latte que acababa de pedir, le sonrió a la camarera y le agradeció en un susurro una vez lo obtuvo. Una vez con el café en la mano se dio la vuelta cuando se chocó con alguien.
– Uy, discúlpeme, iba distraído– se excusó con una leve risa pero al ver quién era contra quien había chocado casi tira el café al suelo de la sorpresa– ¿...Adriana?
Estaba impactado, no sabía que la chica había vuelto a la ciudad, aunque bueno, tampoco tenía forma de enterarse.
Por otra parte, los ojos de la chica se abrieron con sorpresa al ver a Enzo delante suya, después de como habían terminado las cosas entre ellos lo que menos quería era encontrárselo y llenarse de vergüenza y remordimientos.
Pero eso a él le daba igual, el pasado pasado está y ahora solo se podía fijar en lo cambiada que estaba la rubia; su pelo estaba más largo casi llegándole a la cintura, sus ojos tenían un color azul más claro que el de la última vez que la vio y sus fracciones estaban más definidas, denotando lo mucho que había madurado. Ya no era aquella chiquilla de veinte años, ahora era una mujer. Claramente había cambiado pero seguía siendo la misma chica, su chica.
– Enzo...– parpadeó varias veces incrédula, la ansiedad se apoderó de su cuerpo y sentía como le costaba respirar.
Rápidamente Adriana se dio la vuelta y salió corriendo del café, casi como si hubiera visto a un zombie.
Enzo solo se quedo en su lugar quiero sin saber que hacer, anonadado.
" you have got that face
that just says
'baby, i was made to
break your heart'  "
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N/A: este es el prólogo de mi nueva historia de wattpad, podéis ir allí y leerla si os ha gustado esto ♡.
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awacatin · 2 years
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*visibly bleeds* i love u grunkle stan
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lulabouvier · 3 months
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El dolor de cabeza se quita con una pastilla, excusas para seguir tragando como cerda hay muchas
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shuangeli · 1 year
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Lo malo de estar tan gorda es comprar ropa, todo se te ve putamente mal y lo peor es que sigo tragando como cerdo, que asco me doy dios, estoy tan enojada en serio, me siento asquerosa y rabiosa.
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papailouie · 2 years
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My Little Doll
h!inter; ltops; ghost face; fearplay; knifeplay; painplay; desuso de preservativo; CNC; dacrifilia; tapas no rosto, buceta e peitos; degradação;
incesto consanguíneo entre irmãos;
louis: 31; harry: 18;
O sol estava se pondo em frente aos olhos de Louis. A brisa meio fria do inicio do outono embalava seu tronco nu e o fazia relaxar apoiando nos cotovelos enquanto fumava seu cigarro.
Isso até ouvir a porta do quarto de sua irmã bater e sua risada alta e irritante atravessar a porta que dava acesso a varanda compartilhada entre eles. Bufou silenciosamente e enterrou o rosto entre as mãos arrastando pelo seu cabelo bagunçando-o. Sabia que sua paz havia acabado. 
Quando seu irmão mais novo, Harry, havia terminado o ensino médio e por conta da faculdade, passou a morar com Louis, este viu uma oportunidade de se aproximar do irmão e quem sabe até virar amigo do garoto que sempre foi tão distante.
Tinha apenas um problema, eles dois definitivamente não se davam bem. 
Louis havia saído de casa e se mudado para a capital bem novo, quando Harry tinha apenas alguns aninhos de vida, ele mal lembrava de seu irmão mais velho estando presente. Louis tinha certeza que ele o culpava e tinha magoa por ter o abandonado. 
Louis não ligava para isso. Até a garota começar a arruinar sua paz dentro de sua própria casa, fazendo-o ficar até tarde da noite no seu escritório e sair bem mais cedo que o necessário apenas para não vê-la ou ter que lidar com ela.
Ninguém podia julgar o mais velho, Harry testava todos os limites de Louis o tratando extremamente mal, bagunçando sua casa inteira, gritando e rindo de madrugada apenas para atrapalhar o sono do irmão, e o pior de tudo, quando levava seus namorados para dormir na sua casa e passava a noite em claro gemendo igual uma puta. 
Louis não aguentava mais. 
Qual é, era seu dia de folga, era Halloween também. Harry deveria estar indo para alguma festa ficar bebada e dormir com desconhecidos, não ficar em casa. Era isso que universitarios faziam.
Onde Louis estava, podia ver sua irmã fechando a porta com o celular grudado na orelha e um sorriso no rosto enquanto conversava com sua amiga. 
- Eu comprei a fantasia perfeita para usar hoje - Disse Harry apoiando o celular em cima da comoda e desfazendo o coque em seus cabelos para então tirar sua blusa expondo seus peitinhos pequenos e rosados, ficando apenas com uma minissaia preta e meias brancas 3/4. 
Assim que percebeu sua irmã com os seios expostos, Louis fechou seus olhos com força e virou a cabeça pensando no que havia visto. Ele não deveria ver sua irmã desse jeito. Sua mente dizia para ele ir embora dali o mais rápido possível. Isso seria ótimo, se o seu corpo correspondesse ao seu cérebro, porém, nenhum músculo de seu corpo se moveu. Arriscou então abrir seus olhos novamente. 
Harry estava arrastando sua sainha preta pelas coxas grossas com dificuldade e aos poucos a pele branca de sua bunda foi aparecendo junto com sua calcinha branca que era quase transparente. 
Na intensão de assistir melhor, Louis virou-se completamente para a porta aberta que dava uma visão privilegiada de Harry com a bunda para cima enquanto pegava sua saia do chão. Aproveitando o momento e nem pensando no quão errado era estar ali vendo o corpo despido de sua irmã, Louis acendeu um cigarro e se posicionou melhor para observar a garotinha, tragando calmamente e prendendo a fumaça pelo maior tempo possível nos pulmões.  
Harry alheio a presença do mais velho atrás da cortina, ligou a tv e se jogou em cima a cama ficando de bruços com a bunda para cima. - Ainda está cedo, quer vir aqui pra casa assistir scream? Podemos nos arrumar juntas para a festa. - Disse o cacheado com o controle na mão buscando o filme dito. 
- Hoje não, Zayn vai vir aqui antes pra gente aproveitar e beber um pouco antes de ir. - Disse a garota do outro lado da linha. 
- Maldita sortuda - riu - Ele é tão gostoso. - Harry disse quase gemendo. A outra garota riu.
- Vamos rezar pra ele finalmente me comer hoje. - Com a fala da amiga, Harry juntou as mãos como se estivesse rezando e fechou os olhos. 
- Vamos rezar também pra eu trepar nessa festa hoje a noite, faz tanto tempo! - Harry disse manhosa enterrando o rosto do travesseiro branquinho. 
- Com o gostoso do seu irmão em casa, não sei como você olha para qualquer outro ser humano. - Harry revirou os olhos com a fala da amiga.
- Gostoso e extremamente irritante, não é uma boa combinação. Mas ele com a boquinha fechada - completou com um gemido.
Louis vendo e ouvindo sua irmã, apenas não podia acreditar no que estava ouvindo, a puta da sua irmã o achava gostoso? Que porra era essa.
- Se você não o provocasse o tempo todo, tenho certeza que ele seria super tranquilo contigo. - Harry apenas deu de ombros como uma mimada com a fala da garota do outro lado da linha. - Olha, o filme já começou. - A cacheada disse virando a tela do seu celular para a tv onde uma garota loira corria de alguém usando uma ghostface. 
- Sua obsessão com esse filme é preocupante, você sabe né. - Comentou a amiga de Harry. Este apenas olhava encantado para a tela da tv. - Você deveria arranjar alguém pra te comer usando essa porra de uma vez. 
– Não é assim que funciona. Eu preciso de alguém realmente bom, que faça eu sentir medo de verdade, que me persiga e depois me foda duro, alguém experiente. Esses garotos da faculdade são uns fracos - revirou os olhos.
Louis olhava as coxas de Harry apertadas uma na outra fazendo a calcinha branquinha que cobria a xotinha dela ficar cada vez mais transparente pela umidade em excesso ali.
Quem diria que a garotinha sentia tesão em ser perseguida por alguém usando uma ghostface – pensava Louis intrigado e curioso pelos gostos de sua irmãzinha.
Harry então encerrou a ligação com a amiga e focou em assistir o filme até que pelo canto dos olhos, notou uma sombra em sua janela, não precisando pensar muito para descobrir o que ou quem era, afinal, havia apenas outra pessoa com acesso a casa.
O pensamento de seu irmão o ouvir falar sobre suas fantasias e o ver usando apenas calcinha e meias, fazia seu coração bater mais forte em excitação.
Não parando para pensar no que aquilo significava nem nas consequências, Harry virou-se de barriga para cima em uma posição que daria uma bela visão de si para o seu espectador e com apenas a pontinha dos dedos começou a passar por sua pele arrepiada parando em um momento para brincar com seus biquinhos do peito durinhos enquanto a outra mão descia diretamente para suas coxas fazendo um breve e sútil carinho ali, não demorando muito para chegar em sua calcinha começando a massagear o grelinho inchado por cima do tecido.
Um suspiro em satisfação saiu da boquinha da garota enquanto sentia o olhar do homem na sua varanda queimar em cada centímetro da sua pele.
Arrastou a calcinha até a coxa deixando então sua buceta gordinha e vermelha exposta, enterrou seus dedos entre os lábios em um movimento de cima para baixo até chegar no grelinho o circulando desta vez sem o tecido da calcinha para atrapalhar.
A adrenalina causada pelo sentimento de estar fazendo algo extremamente errado era como fogo pelo corpinho pequeno e excitado de Harry.
Não foi preciso de muito estímulo para a cacheada sentir sua respiração cada vez mais difícil e seu corpo dar espasmos indicando o orgasmo próximo.
Levando a mão que brincava com seus peitinhos anteriormente até a grutinha molhada e dilatada, afundou seus dedos até onde pode em um movimento rápido, soltando um gemido alto com suas costas se arqueando e começou um vai e vem lentinho e gostosinho.
Seus dedos no grelinho inchado iam cada vez mais rápidos contrastando com os dedos entrando e saindo devagar de dentro de si.
– Ah papai – disse em um suspiro segundos antes de sentir uma onda elétrica atravessar seu corpo fazendo sua boca de abrir em um grande O, seu abdômen contrair, suas pernas tremerem e sua bucetinha vazar seu melzinho abundantemente.
Mal recuperada de seu orgasmo recente, Harry virou sua cabeça de lado e olhou fixamente para onde seu irmão estava mesmo estando escuro demais para vê-lo com clareza.
Levou seus dedos lambuzados que antes estavam dentro de si até sua boca e os chupou criando um vácuo nas bochechas. Mesmo já tendo engolido todo seu melzinho, a garota continuou enfiando os dedos até onde pode fazendo sua saliva vazar pelos lados e escorregar pelo queixo pingando nos seus peitos.
No momento que tirou os dedos da boca, a tevê ficou branca e iluminou mais o quarto e consequentemente, o homem parado à porta fazendo seu rosto aparecer pela primeira vez na noite. A expressão séria e parecendo até mesmo irritada fazendo o maxilar de Louis trincar, fazia Harry sentir seu corpo esquentando outra vez e sua bucetinha formigar.
A garota sorriu sapeca para o irmão e virou-se de bruços novamente se acomodando para descansar um pouco antes da festa.
Com os olhos fechados e o corpo pesado demais para se mover no momento, Harry apenas ficou ali deitada sentindo o ar gelado da rua entrar pela porta da varanda.
Minutos depois ouviu a porta de entrada da casa ser batida com força e dando um risinho, se levantou preguiçosa da cama para ir tomar banho e então se arrumar para sua festa.
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Harry estava a 20 minutos parado na frente do grande espelho que ficava na parede da sala de estar do apartamento de Louis tentando tirar uma foto de sua fantasia para postar no instagram.
Harry estava fantasiada de boneca, usava um vestidinho de alcinhas rosas e curtinho deixando a poupa da sua bunda quase de fora, meias brancas até o início da coxa e sapatinhos mary jane. Ela estava uma gracinha.
Frustrada por não conseguir tirar a foto perfeita, a garota se sentou no sofá e começou a passar foto por foto selecionando as melhores para mandar para sua amiga dar sua opinião.
Pós enviá-las, se jogou de costas no sofá e ficou olhando para o teto.
Levou um susto quando seu telefone tocou e a foto de sua amiga apareceu na tela. Atendeu prontamente.
– Harry, quem está aí com você? – perguntou a amiga com a voz um tanto estranha.
Harry franziu as sobrancelhas – ninguém, eu estou sozinha.
– Louis não está aí? – insistiu a garota.
– Não, ele deve estar trabalhando, não o vi e as luzes do quarto dele estão apagadas. O que está acontecendo? Por que isso tudo? – questionou estranhando as perguntas.
– Tem alguém no fundo da suas fotos Harry, é preto e bem bizarro.
– Como? Espera, eu vou ver isso, já te ligo.
– Zayn e eu já estamos saindo daqui, passamos aí para te buscar. Manda mensagem qualquer coisa.
– Ok – disse o cacheado e desligou a ligação logo entrando na galeria de fotos e abrindo qualquer uma das recentes.
Dando zoom na foto, começou a observar a foto à procura da tal pessoa no fundo, porém acabou não achando nada demais.
Revirando os olhos pela brincadeira da amiga, passou para a próxima foto e então avistou uma sombra no canto da janela, dando zoom na foto pode ver mesmo com a baixa iluminação, uma máscara de fantasma branca.
Assustada, a garota bloqueou seu celular e o deixou em cima do sofá se levantando e em passos lentos, se aproximou da grande janela onde, segundo a foto, a sombra estava.
Abriu totalmente a cortina cinza e olhou para os dois lados não vendo nada além da escuridão da noite.
Seu celular tocou fazendo seu corpo sobressaltar e seu coração bater forte contra o peito pelo susto do barulho repentino.
Correu até o sofá e atendeu a ligação sem nem parar para ver quem era.
– Fala sério, que porra é essa na minha foto, Bella – harry se jogou no sofá novamente e disse rindo embora ainda se sentisse estranho.
– Bella? – harry chamou ao não receber uma resposta da amiga. Fez total silêncio então e ouviu uma respiração pesada na linha. Assustado novamente, se endireitou no sofá agarrando o celular com as duas mãos.
– Porra responde sua cretina.
– Bonequinhas como você não deveriam falar palavrão – disse uma voz rouca e grave fazendo harry se arrepiar.
– Quem é? – perguntou a garota com a voz baixa.
– Quem você é?
– Pra que você quer saber?
– Eu quero saber quem eu estou observando.
A linha ficou em silêncio por alguns segundos. – O que você disse?
– Eu quero saber com quem eu estou conversando.
– Você não disse isso. – Harry estremeceu.
– O que acha que eu disse? Hum?
Harry estava assustado, seu peito subia e descia rapidamente devido a respiração pesada.
– Eu preciso ir – disse a garota com a voz baixa e trêmula.
– Não desligue – disse a voz grossa como uma ordem.
Ignorando totalmente, harry desligou o celular o jogou no sofá ao seu lado.
Não demorou segundos para o celular voltar a tocar. Harry recusou uma vez, duas e três vezes.
Com um bufo, harry aceitou a quarta ligação e levou o celular até a orelha.
– Eu disse para não desligar – gritou a pessoa desconhecida.
A linha ficou muda por alguns segundos e então a voz voltou a soar suave – Nao desligue na minha cara novamente, eu fico chateado. Você não quer me deixar chateado, certo?
Harry não respondeu nada, sentindo o nó se formando na sua garganta.
– O que você quer comigo?
– Conversar, você não quer conversar comigo? – falou em um tom com falsa chateação.
Harry não respondeu nada. Ignorando a falta de respostas da parte da garota, a voz continuou – Você está tão bonita, bonequinha.
Harry olhava para todos os cantos da sala do apartamento procurando pela pessoa que falava consigo no telefone. Ele estava com medo, estava sozinho. Quais as chances de algo ruim acontecer com ele ali.
– Vai se foder, eu vou embora – disse Harry irritado desligando seu celular e o colocando no silencioso. Pegou sua bolsinha e saiu do apartamento indo em direção do elevador.
Apertou o botão e esperou em frente à porta de metal pesada.
Harry estava distraído brincando com suas unhas pintadas de rosa bebê quando viu uma sombra grande tapar a sua indicando alguém as suas costas. Então se virou lentamente e arregalou os olhos vendo a figura vestida de preto a sua frente, quando seus olhos bateram na máscara branca e na faca em sua mão, não pode conter o grito alto e esganiçado não esperando mais um segundo para virar-se de costas para o mascarado e começar a correr em direção as escadas que eram raramente usadas.
Sem qualquer controle sobre suas pernas, a garota começou a descer os degraus pulando de dois em dois desesperada para fugir. Eram nove lances de escada mas que de repente pareciam ter se tornado 20.
Harry ofegava, suava e sentia seu corpo cansado quando finalmente viu a porta do térreo e a atravessou quase caindo pela força desnecessária usada para abrir a porta.
O porteiro olhou assustado ao ver o estado que a garota se encontrava – Senhorita Styles, está tudo bem? – perguntou se levantando e indo em direção a ela.
– Sim, está tudo bem Carlos, obrigada – disse enquanto ofegava e se curvava apoiando-se em seus joelhos.
Antes do senhor falar mais alguma coisa, uma buzina já conhecida por Harry foi ouvida e se despedindo do senhor com um simples abano, voltou a correr indo desta vez em direção ao carro da amiga que não tardou a acelerar em rumo da festa.
Ali dentro do carro, ela estava segura, certo?
Mas a sensação de estar correndo perigo ainda estava em si. Algo dentro de si estava em grande estado de alerta.
Tentava agir normal para sua amiga, não iria dar uma de paranoica. Isabela provavelmente diria que isso era um trote de algum de seus vizinhos. Talvez realmente fosse.
Quando chegaram na festa, ja estava tudo lotado, a sala da casa foi feita de pista de dança e por todos os lados haviam universitários dançando, se esfregando e se beijando.
Afim de tentar tirar a situação de mais cedo da cabeça, Harry foi na cozinha pegar algo para beber. No balcão da cozinha, tinham dezenas de copos com diversas bebidas servidas. A garota procurava nos armários algo decente para beber que não fosse aquelas bebidas coloridas e doces.
Foi quando se empoleirava em um armário a procura de uma garrafa que sentiu duas mãos grandes nos seus quadris e algo gelado como plástico tocar sua bochecha, como uma máscara. Harry virou-se assustado e com os olhos arregalados fazendo o homem dar dois passos para trás.
– Heyy Haz, tá tudo bem?
– Niall! – dando um suspiro de alívio, a cacheada sorriu e abraçou fortemente o amigo. – fantasia legal. – disse olhando o amigo fantasiado de Jason.
– É difícil enxergar com a máscara nesse escuro - deu de ombros – mas você esta perfeita, a mais linda da casa – disse pegando na mão da garota e fazendo-a dar uma voltinha.
Harry apenas sorria largo, ela era uma mimada egocêntrica, estava acostumada com elogios e os flertes.
– Guardei uma garrafa de tequila pra gente, esta no fundo do armário de baixo – harry sorriu com isso e se virou para pegar a garrafa, o loiro sempre dava um jeito de guardar algo bom p ela – eu preciso achar a chave da porta para área da piscina, eu nem sei como ela está trancada, eu sempre deixo aberta – disse enquanto pegava dois copinhos de shot para eles.
– Alguém deve estar querendo pregar um peça – disse dando de ombros.
Harry serviu os dois copinhos e com um brinde, os dois beberam o líquido forte em um só gole.
– vou procurar a chave, me encontra na piscina depois - disse e deu um beijo na bochecha de harry indo embora em seguida.
Com a garrafa na mão sem querer a perder, harry subiu os degraus da escada que dava no segundo andar, onde a música não era tão alta e apenas 3 pessoas estavam no corredor, todas na fila do banheiro.
Harry estava com dor de cabeça pela corrida de mais cedo. A procura de um remédio, foi ao quarto de seu amigo, estava tudo escuro na peça, tendo como única iluminação a janela enorme.
Assim que a garota deu o primeiro passo dentro do quarto e fechou a porta, seu telefone tocou. No automático, atendeu a ligação com o número desconhecido e levou o aparelho ao ouvido.
– Alô?
– Se você desligar novamente, está morta.
Harry tremeu ao ouvir mais uma vez a voz grossa. Um nó começou a se formar em sua garganta novamente, que tipo de brincadeira era aquela?
– O que você quer?
– Vá até a janela.
Em passos lentos e trêmulos, andou até a janela. Foi impossível segurar um grito em pânico quando olhou para baixo e viu um de seus amigos sentado em uma cadeira com as pernas e os braços machucados amarrados e sua cabeça pendente para frente. Ele parecia morto ou no mínimo desmaiado e gravemente ferido pelo sangue no seu corpo.
– Ele está vivo? – questionou com a voz fraca.
– Você quer jogar um jogo? – ignorou a pergunta da garota.
Sem pensar mais um segundo, Harry desligou o celular e o jogou em qualquer canto em seguida correndo em direção à porta.
O corredor estava completamente escuro, o barulho da música em baixo de si ainda era existente o que significava que ninguém havia notado o homem preso e possivelmente morto no quintal.
Harry foi ao interruptor que sabia que ficava ao lado da escada e o ligou fazendo a claridade iluminar o corredor longo e consequentemente, o homem vestido de preto segurando uma faca ao seu lado.
Seu coração parecia que ia parar ali mesmo. Seu instinto de sobrevivência a mandava correr, porém seu cérebro estava lento demais para obedecê-lo e antes que Harry pudesse se mover, o mascarado a puxou pelos braços e segurou seu corpo tentando conter a garota que se debatia loucamente.
Harry estava desesperada, seus músculos dos braços doíam pela força usada ao tentar sair do aperto forte do homem e suas pernas estavam cansadas pelos chutes falhos que tentava dar.
No meio dessa confusão de gritos chutes e arranhadas da garota, com um puxão, ela tirou e jogou longe a luva de couro do homem revelando sua mão com veias saltadas e dedos grossos. Antes da mão ser tirada de sua vista, Harry podia jurar que viu o número 28 tatuado em seus dedos. Pelo susto ao reconhecer a tatuagem, a garota parou de se debater por dois segundos, estes que foram o suficiente para o homem ver a cara de espanto da mais nova e virar um tapa certeiro em sua bochecha e a largando no canto da parede, Harry apenas se encolheu no canto vendo o homem andar calmamente até a luva e a colocar de volta cobrindo sua mão.
Não querendo desperdiçar a oportunidade de sair dali, Harry se colocou de joelhos e foi até a maçaneta da porta que dava acesso ao banheiro, com um empurrão, rapidamente entrou no cômodo, mas ao tentar fechar a porta, foi impedida pelo braço forte fazendo-a abrir novamente sem qualquer esforço.
Harry não tinha escapatória, o banheiro não tinha janelas e ele não conseguiria lutar com o mascarado nem se fosse 2 vezes mais forte.
A garota estava apavorada, a adrenalina causada pelo medo corria solta pelo seu corpo pequeno.
Harry viu o homem trancar a porta e então andar com uma faca nas mãos até chegar em sua frente.
– que roupinha bonitinha – disse o mascarado passando a lâmina afiada pela clavícula de harry e então pela alça de cetim do vestidinho, cortando em um puxão – ops – soprou em uma risada olhando para os peitinhos de harry que ficavam amostra devido ao vestido agora rasgado.
Harry entendendo o que estava acontecendo, tomou uma expressão de desespero e seus olhos se encheram de água enquanto dava pequenos passos para trás e murmurava repetidas vezes - não, não, não, por favor não faça nada comigo - implorava o cacheado em prantos.
O de preto apenas tombou a cabeça para para o lado enquanto tirava o cinto preso em sua calça preta e com ele em suas mãos, virou Harry e o curvou em cima da pia de mármore se abaixando para passar o couro pelas pernas da garota apertando-as juntas deixando a xotinha coberta pela calcinha branca espremida entre as coxas.
– Agora você vai ser uma boa bonequinha e ficar quietinha enquanto eu fodo essa buceta apertada. – disse o maior passando a mão coberta por luvas pretas pela bochecha rosada de Harry que virou o rosto para o outro lado por birra. – Não seja uma pirralha – gritou e deixou um tapa forte no rosto do garoto que se encolheu e não ousou virar o rosto novamente.
Com as mãos brutas, virou o rosto do menor em direção ao espelho que ficava em sua frente para se olhar no espelho e ver as lágrimas caindo em abundância pelas bochechas que estavam vermelhas e machucadas pelo tapa – olha que bonequinha mais linda, minha bonequinha. – dizia louis passando a mão no rosto do cacheado fazendo um carinho lento.
– É uma pena que eu vou destruir ela. – disse como se lamentasse e com um puxão rápido, terminou de rasgar o vestidinho de boneca que cobria o corpo da garota a sua frente que não aguentou mais e gritou enquanto chorava e soluçava em medo.
– shiiu – colocou o dedo indicador na frente dos lábios de harry – se reclamar vai ser pior para você, docinho – disse com os olhos presos na boca pequena do garoto enfiando dois dedos na cavidade molhada que foram bem recebidos e sugados.
Louis tirou seus dedos da boca da garota com um barulho extremamente obsceno e os desceu até os seus peitos deixando um rastro de saliva por todo pescoço e colo já úmido pelo suor causado pela luta recente.
Com o dedo indicador e polegar, apertou rudemente o biquinho sensível de seu seio fazendo o cacheado soltar um gemido sofrido porém prazeroso. Harry com sua cabeça inclinada para trás apoiada no ombro do homem as suas costas não pode ver nem esperar pelo tapa cheio e forte desferido nos peitinhos os deixando avermelhados e doloridos. Cada vez mais lágrimas caiam dos olhos verdes do garoto que quanto mais se concentrava na dor em sua pele, mais sentia sua calcinha molhar e ficar grudenta.
Harry se sentia tão, tão sujo.
Sem nem perceber, começou a rebolar contra a virilha do mascarado enquanto sentia seus peitos serem estapeados, apertados, beliscados e puxados. Harry estava acabado e mal havia sido tocado apropriadamente.
– Você não sabe esperar não, porra? – soou a voz grave e áspera em seu ouvido o fazendo despertar e olhar assustado para o homem pelo espelho. – Eu deveria deixar você apenas se esfregar no meu pau igual uma cadela até gozar e não te dar nada mais por ser uma vagabunda impaciente – Harry ouvindo as palavras negou desesperadamente com a cabeça apavorada.
– Por favor, papai – fungou – eu vou ser uma boa bonequinha, eu prometo que não vou mais ser impaciente e vou apenas te obedecer, por favor. – dizia de forma atrapalhada pelo choro fazendo a maioria das palavras saírem de forma inintendivel.
– Você não sabe fazer mais nada além de chorar? Além de puta é uma chorona também, patético.
– Me desculpa, papai eu prometo que vou tentar parar. – Louis cansado da falação, puxou o vestido rasgando boa parte do tecido em um trapo, o embolou e colocou agressivamente na boca da garota que mesmo tendo prometido, não conseguia conter as lágrimas caindo descontroladamente pelas bochechas machucadas.
– Bem melhor, você não acha? – perguntou suavemente vendo o cacheado tremer pelo choro e excitação.
Irritado por não receber uma resposta, desceu incontáveis tapas estalados na bunda até então branquinha deixando-a vermelha, quente e cheia de vergões e machucados fazendo harry se contorcer e se debater – Eu estou falando sozinho, caralho? – gritou no ouvido de harry puxando-o pelo cabelo rudemente.
Harry negou veemente com a cabeça arregalando os olhos – então vamos tentar novamente. Bem melhor, não acha? – repetiu com uma pausa entre cada palavra. H concordou com a cabeça.
– Ótimo – agarrou então os pulsos do mais novo os trazendo para trás e com o restante do tecido do vestidinho rasgado em pedaços, o enrolou em seus pulsos o prendendo firme e empurrando seu tronco contra o material frio da pia.
Passou a mão desde o pescoço até a bunda cheinha e vermelha, fazendo uma massagem deixando a pele ardida pelo atrito das luvas. – Linda – soprou o homem calmamente contrastando com os gritos e a forma bruta que falava segundos antes.
Arrastou os dedos enluvados até a calcinha da garota a colocando de ladinho, esfregando-os pela grutinha que pingava recolhendo o líquido que ela soltava excessivamente. Com a outra mão, puxou os cabelos de Harry, fazendo a cabeça inclinar para trás e colocou os dedos molhados na frente de seu rosto – é assim que vadias como você ficam quando são tratadas como devem, como apenas um brinquedinho, como são.
Harry revirava os olhos sentindo seu couro cabeludo sendo puxado.
Voltando com os dedos para a buceta molhada, enterrou dois dedos fundo no buraco apertadinho os movimentando em um vai e vem rápido e bruto, sempre os curvando pegando bem no pontinho da cacheada fazendo-a gemer e gritar abafado pelo pano. Com dificuldade pelo aperto causado pelo cinto, começou a massagear o grelinho inchado e sensível fazendo a garota ter espasmos e suas pernas tremerem fracas.
Harry sentia seu abdômen esquentar e sua xotinha começar a se contrair indicando seu orgasmo chegando. Quando estava quase lá, sentiu os dedos grossos e brutos abandonarem sua intimidade fazendo-a se desesperar e voltar a chorar pela frustração.
– Você só goza no meu pau, tá entendendo? – disse Louis dando um tapa forte bem no meio da buceta dela fazendo um barulho molhado.
Louis não perdeu mais tempo e desabotoou a calça e a abaixou até o meio das coxas junto com a cueca boxer da calvin klein. O cacete duro e molhado pela pré-porra bateu em seu abdômen coberto, Louis começou a bater uma punheta lenta enquanto apertava a cintura de Harry com a outra mão. Direcionou o pau para a xotinha da bonequinha brincando com a cabecinha no grelinho dela. Harry começou q balançar os quadris de um lado para o outro na intenção de fazer mais fricção no seu pontinho.
Ela que até então dava apenas gemidinhos baixos e suspiros, revirou os olhos com força e gemeu alto fazendo sua garganta doer ao sentir o cacete grosso do mais velho entrar na sua bucetinha sem aviso prévio não deixando tempo para Harry se acostumar já começando a se movimentar e meter forte e rápido sem qualquer cuidado.
Harry estava uma bagunça entre gemidos abafados, lágrimas e saliva escorrendo e molhando todo o tecido na sua boca. Seu rosto arrastava no mármore a cada investida de Louis e seu corpo estava mole e cansado, não conseguiria se mover nem se tentasse.
Louis gemia rouco e baixo atrás de Harry sentindo seu pau ser apertado pelas paredes da bucetinha da irmã.
Três tapas fortes foram dados na bunda já cheia de hematomas de Harry.
Louis tirou uma das mãos da cintura de Harry e a apoiou no espelho podendo assim, pegar mais impulso para meter mais forte e mais rápido contra a bunda da garota. Com os dedos da outra mão, lambuzou os dedos na umidade da bucetinha que estava sendo fodida e os empurrou contra o cuzinho que não resistiu nem um pouquinho devido relaxamento do seu corpo. Harry não tinha mais força nem para gemer, seu corpo estava lento e sentia-se quase desligando quando sua xotinha voltou a pulsar e aquecer fazendo-a sentir uma coisa estranha, era quase como se ela quisesse fazer xixi.
Antes que pudesse sinalizar que algo estava errado, Harry sentiu suas pernas falharem e o ar ser arrancado de seus pulmões quando sentiu seu orgasmo vir forte a fazendo revirar os olhos e sentir um líquido sair em jatos da sua bucetinha que agora estava extremamente sensível.
Louis não parou em momento nenhum de socar seu cacete na bucetinha que agora estava mais apertada ainda deixando tudo mais prazeroso para si.
– Olha a bagunça que você vez, deixou tudo molhado. Mas foi uma bonequinha tão boa pro papai gozando desse jeito.
Harry estava a um passo da inconsciência, mas se negava a dormir enquanto não sentisse a porra quentinha dentro de si.
Louis já sentia seu abdômen se contrair e suas bolas repuxarem indicando que gozaria em instantes e em uma estocada funda, liberou sua porra em jatos fortes dentro da sua irmãzinha, fazendo-a sorrir mesmo grogue.
Deu mais duas estocadas lentas para prolongar a sensação do orgasmo e retirou o pau de dentro da xotinha judiada que estava inchada, vermelha e certamente dolorida. Se ajoelhou atrás de Harry e soltou o cinto apertado vendo as marcas do corte que o couro fez na pele sensível das coxas dela.
A porra branquinha escorria do buraquinho da bonequinha que mesmo tentando segurar tudo dentro de si, fazia um péssimo trabalho. A esta altura suas coxas já estavam completamente molhadas.
Harry sentiu seu couro cabeludo ser puxado novamente pelas mãos enluvadas do homem fazendo seus olhos se abrirem para ver uma câmera e um flash forte em seus olhos fazendo-os fecharem novamente.
A calcinha de Harry foi colocada de volta ao seu lugar e o corpo mole foi puxado pelos braços do mascarado que o colocou em cima do ombro como se fosse um saco de batatas.
Sua bunda estava para cima e o seu corpo estava coberto apenas por uma calcinha que devia estar transparente e meias brancas.
O homem abriu a porta do banheiro e simplesmente saiu andando pela festa com a bonequinha jogada no seu ombro sem se importar com os olhares nas coxas sujas de porra e na bunda espancada de sua garota.
Ainda dentro da festa, Harry que já estava a minutos se forçando a permanecer acordado, não aguentou mais e apenas deixou a inconsciência a abraçar sem se preocupar com mais nada.
No dia seguinte, Harry acordou em uma cama de casal enorme no meio de um quarto em tons de cinza e azul. Olhou pela porta da varanda a reconhecendo.
A garota estava completamente nua. Sentia sua cabeça latejar e sua pele arder.
Mesmo com dificuldade, arrastou seu corpo para fora da cama e andou até o espelho grudado na parede.
Harry observou a si mesmo e viu em os peitos com pontos roxos e as coxas com cortes na lateral, que foram causados pelo couro que as prendiam. A menina virou-se de costas para o espelho acompanhando os machucados e viu sua bunda completamente roxa e marcada, quase em carne viva.
As memórias da noite anterior estavam vindo aos poucos, tudo que aconteceu antes e durante a festa.
Ainda com os pensamentos lentos pelo sono, Harry voltou para a cama e pegou o celular que estava na mesinha de cabeceira na intenção de ligar para sua amiga, porém, quando desbloqueou seu celular, viu o notas aberto com apenas uma frase “você queria uma foto perfeita, bonequinha?”
Harry franziu as sobrancelhas tentando entender o sentido da frase quando viu notificações chegando de seu instagram. Quando abriu o aplicativo viu uma foto postava pela sua conta.
A garota abriu a boca ao ver uma foto sua, literalmente fodida, com os peitos machucados aparecendo, o cabelo sendo puxado, o rosto babado e os olhos meio abertos. Atrás de si, um homem vestido de preto e uma ghostface tapando sua face, o mesmo homem que a fodeu até ela quase desmaiar.
Se lembrou do momento que a foto foi tirada, ela estava tão cansada que nem parou para pensar no que estava acontecendo, e agora a foto estava ali, em sua rede social.
Harry andou até a porta aberta que dava na varanda e viu o por do sol, percebendo que havia dormido o dia inteiro.
– Pensei que não ia acordar nunca mais – Harry sobressaltou pelo susto ao ouvir a voz de seu irmão que estava ao seu lado fumando um cigarro.
Sem falar nada, Harry andou calmamente até Louis sentindo o seu olhar arder a sua pele completamente nua e quando chegou a sua frente, se pôs nas pontas dos pés e passou os braços ao redor do pescoço do homem deixando seu rosto a milímetros do de Louis.
Olhou nos olhos frios azuis e roçou os lábios nos do mais velho não demorando a sentir a mão dele atrás de sua cabeça a puxando e grudando os seus lábios em um beijo forte. Louis não demorou a abrir a boca de Harry e empurrar sua língua fazendo o garoto gemer em deleite.
Louis desgrudou suas bocas apenas por um segundo para abaixar e pegar Harry no colo fazendo as pernas machucadas enrolarem em seu quadril e então andou até o seu quarto.
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cerditocerdito · 11 days
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No hagas caso a los doctores *se agota hablando* yo me atraganto con hamburguesas, pastas, pollo frito...*se presiona el pecho* uuh... comida... grasosa y *respira pesadamente* batidos de manteca... pero ...ughh... mi salud es perfecta... a penas me infarto dos veces al mes... aunque serán tres si continuo... *toma una bocanada de aire* tragando asi...
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wwitchofwaste · 19 days
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open starter!!
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"Nem consigo imaginar o quão insuportável deve estar sendo pra esses pobres coitados que chegaram..." Cruzou as pernas, apoiando o cotovelo nos joelhos e levando a mão que segurava o cigarro até os lábios, tragando-o e soltando uma fumaça rosa por entre os mesmos, sem se importar em a direcionar para qualquer outro lugar que não fosse o rosto de muse a sua frente. "Essas apresentações culturais são um saco. Que eles são chatos isso é de conhecimento geral, mas até em uma coisa simples dessas..."
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fallenangel01 · 7 months
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Eu pensei que estava curada. Na realidade, eu estava arrasada. Visto que mais uma vez me peguei chorando em frente a uma das últimas fotos que restaram, tragando um dos últimos cigarros da noite, ao mesmo tempo, que bebia mais uma taça de um vinho barato que encontrei no mercado do bairro. Enquanto, eu olhava as estrelas e a água corrente abaixo de mim, refletia que nunca tinha chorado tanto quanto hoje e eu sequer sei o motivo disso. Eu tinha superado, pelo menos era o que eu pensava até hoje, quando encontrei aquela foto na gaveta do quarto, escondida no meio de tantos papéis. Sim, a maldita foto que eu jurei ter queimado com todas as outras em um momento de ódio. Lembranças vem e se vão a todo instante na minha mente, lembranças que me trazem uma dor no peito sem igual, lembranças que eu queria ter apagado da memória naquela última discussão. Sim, eu ainda lembro dos detalhes: o choro preso na garganta, os gritos e o amor que findou-se. E, depois que o amor se findou, só restou eu chorando escondida fingindo que ainda sinto ódio e não tenho saudade de você.
- fallenangel01
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