Tumgik
#tudo pode dar certo
amiizade · 2 years
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Filme: Tudo pode dar certo
Diretor: Woody Allen
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shield-o-futuro · 2 years
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Jenny, Nick e gêmeos Simmons eu vou sentir falta de vocês quando forem embora!
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Nick: Pode apostar que nós também vamos, mas vamos voltar logo, e aí eu trago meus irmãos, que ainda devem estra de castigo.
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Margaret: E mais dos nossos amigos.
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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fragile0skinny · 8 months
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já da tudo tão errado na sua vida, pq comer te ajudaria? Se esforce para pelo menos uma coisa dar certo! Se você não pode ser magra o que mais poderia conseguir? Seja magra, resolva parte dos seus problemas sendo bonita. Faça por você.
Veja todas essas pessoas que você odeia se mordendo de inveja! Faça sua família pagar com a língua, chore de cabeça erguida para verem seu queixo definido e seus braços delicados, os faça sentir culpa.
Você não é a vítima, é a sobrevivente, seja melhor.
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kyuala · 3 days
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bom dia divas acordei com tesao de 1000 anittas do nada e não paro de pensar no querido do pipe 💭
pipe namoradinho que só consegue dormir quando vc tá nos braços dele, dorme todo largado no sono mais profundo já visto na humanidade (com direito a boca aberta e tudo) com vc bem deitadinha sobre o peito dele
mas como toda boa pessoa que é acometida pelo diabo chamado ✨ período fértil ✨ vc nem consegue dormir do lado dele, pensando em como ele tava metendo em vc tão gostosinho apenas algumas horas atrás, refletindo e se segurando pra não acordá-lo - 1) pq sabe que ele deve estar exausto após uma semana bem cansativa seguida da noite agitada de vcs e 2) pq e se ele pensar que vc é insaciável demais? sabe, coisas bestas de lobinha
até que vc se pega acariciando o rosto dele com a mão, fazendo movimentos vagos com o quadril, apenas quando o sente despertar, te perguntando num fio de voz doce e preocupada, "que foi, amorzinho?"
após desculpas por tê-lo acordado e sussurros de esquenta não, vida, vc decide revelar, tímida, passando as mãos pelos ossos da clavícula dele: "te quero"
felipe ri soprado e logo retorna, "também te quiero, amorzinho. mucho," enquanto segura sua mão e beija seus dedos, cheinho de sono
apesar da timidez, vc rebate logo: "não. eu preciso de vc"
a partir daí ele, que de bobo só tem a carinha, já entende tudo né... mas vc acha que ele iria te dar essa satisfação sem antes te atazanar um pouquinho? jamais
"precisa de mim, é?" sorri bem sacaninha mesmo, a mão descendo de onde segurava a sua pra contornar sua coxa, trazendo mais pra perto do corpo dele. "precisa de mim pra quê?"
aí seria uma enrolaçãozinha bem gostosa, um jogo de ah, vc sabe... contestado por não sei não, me mostra. tudo bem regado ao ar de provocação que constantemente ele prova que só ele tem, pra te deixar maluca: é sussurro soprado ao pé do ouvido, é selinho estalado e molhado na bochecha, é ponta de dedo que segue até estar perigosamente perto do calor escondido entre as suas coxas... ele é um expert, acabou de acordar e já liga automaticamente no modo certo pra te enlouquecer, te deixar bem ruborizada enquanto admite finalmente: "preciso que vc me deixe bem relaxada..."
"ah, é? e como eu faço isso?" e pode ter certeza que ele tá adorando que ódio
e, após mais insistidas do namorado, vc finaliza, bem manhosa: "me faz gozar pra vc. do jeito que só vc sabe"
e aí irmãs vc já conquistou o garoto pq ele te ataca. é uma bagunça de beijo bem molhadinho na boca, os dedos dele alternando entre brincar com seu clitóris e arrancar seus shorts de pijama, tudo isso com aquele sorrisinho de cafajeste que não sai do rosto dele 🤬‼️
te pega pela cintura, fala "vira pra mim" e te ajuda a se ajeitar na posição certinha pra ele te comer 🎀 começa já colocando dois dedinhos, bem impaciente, pra testar se vc já tá pronta mas qual é a surpresa né? óbvio que vc já tá babando de tanto pensar e esperar por ele até quando ele nem imagina
e te come assim, de ladinho, grudado em vc, o corpo começando a suar, as mãozonas te agarrando em todos os lugares que consegue, primeiro bem devagarinho, depois ele não se aguenta e já se entrega às estocadas mais fortes, menos espaçadas, mais desesperadas. e ainda tem a audácia de falar, quase sem ar e colado no seu ouvido, que "pô, amorzinho, queria te molhar todinha, mais ainda" e vc já sabe do que ele tá falando, viu? pois é algo que ele descobriu com vc e faz sem pensar duas vezes ao sinal do seu "me molha bem aqui, então", apontando pra sua boca; ele agarra suas bochechas com uma mão só, forçando seus lábios a se separarem para que ele consiga depositar um único fio de saliva, deixando bem guardadinho em vc quando fecha sua boca, te ordenando a engolir. e vc faz, obediente como só o desespero te faz ser
ele só sossega depois que te faz gozar - em meio a espasmos e gemidos estrangulados e cercada pelos braços fortes, as mãos do rapaz já especialistas em te fazer vir pra ele - e te acalma com uma série de shhhh abafados pelo seu cabelo, ao mesmo tempo que te aperta mais forte e te segue ao gozar, saindo no último minuto para evitar te bagunçar ainda mais a essa hora da madrugada. vc até reclamaria da sensação de vazio, da chateação boba pela porra desperdiçada, se não fosse a sensação tão satisfatória, melada e quente cobrindo sua bucetinha e te calando
e ele, apesar de todo o cansaço, logo levanta e se adianta para limpar a vc e a si mesmo, não resistindo aos seus pedidos para deixar o banho decente apenas para a manhã, apenas para se entrelaçarem novamente e cair no sono - não sem antes te provocar mais uma vez sobre vc ser uma cadelinha desesperada por ele que não consegue nem dormir sem ele te dar pau até vc sossegar 💭✨
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moonlezn · 5 months
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no pain, no gain jaemin
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personal trainer!jaemin x nutricionista!leitora
notas! escrevi isso pra @ncdreaming pq ela está me atazanando hoje. tô com uma imaginação fértil... enfim, dou detalhes sobre nutrição seguindo experiências próprias, mas não trabalho com isso. queria dizer que a gente adora receber asks, por isso escrevemos e postamos. likes e reblogs (sem adicionar os pequenos comentários) < interações. falem c a gente! não só sobre o q escrevemos, mas tb sobre coisas aleatórias, é mt legal.
tw// menções à comida & dieta.
definitivamente vive um conto de fadas com seu namorado, jaemin. se conheceram na faculdade há alguns anos, ele cursava educação física e você, nutrição. as matérias em comum, os projetos em grupo, as chopadas, as ficadas, tudo caiu como peças de dominó e, então, decidiram oficializar a relação.
ele é o tipo de homem decidido, sincero e determinado que sempre desejou ter na sua vida. por isso, ao longo tempo, deram grandes passos juntos. o maior deles foi há um ano: passaram a morar no mesmo apartamento.
viver uma vida de casado nem sempre era fácil, de fato aprenderam a amar-se apesar e por causa dos defeitos, a dialogar sempre e a escolherem um ao outro todo santo dia.
ser namorada de jaemin envolve muitas coisas, mas a sua favorita é cuidar de um pedacinho da saúde dele. todo mês, na sala da sua casa, expõe os instrumentos e abre os históricos das outras consultas no computador.
após dois meses em cutting, ele já sabe o que o espera desta vez, a dieta de bulking. portanto, o bico já está nos lábios e a manha já transborda nos olhinhos de cachorro abandonado.
um homem desse tamanho, francamente.
veja bem, jaemin é um personal trainer de sucesso, conhecido por sua empatia e pelo atendimento franco, próximo, personalizado e exclusivo. o homem sabe que seu corpo é um jeito de vender seus serviços também. é claro que ele gosta de academia, a musculação sempre foi parte essencial de sua vida e por isso decidiu-se por estudar sobre isso. no entanto, fazer os músculos crescerem é difícil e requer um esforço que é seu ponto fraco: comer porções enormes o dia inteiro, todos os dias, nos horários certos, com tudo milimetricamente calculado.
sair do cutting para o bulking costuma dar trabalho, as quantidades mudam completamente. como nutricionista, você sabe bem, especialmente porque quem costuma cozinhar e preparar tudo para a semana é você mesma, enquanto jaemin arruma outras partes da casa.
"amô, pode não ter que comer tantos ovos dessa vez?" o homem pede com timidez enquanto posa para que tire as medidas dos braços e abdômen.
"jaemin, fica quietinho. a gente vai fazer o plano juntos já já."
ele bufa a última vez, permitindo que você faça seu trabalho. nana te admira demais, mais do que isso, ele sente que essa parceria que têm deixa o relacionamento ainda mais especial porque compartilham dos mesmos interesses e são capazes de segurarem um na mão do outro quando a vontade é desistir.
todo o processo feito e os cálculos prontos, você expõe para o namorado todos os resultados daquele mês, e ele parece bastante satisfeito.
"aiii, esquece, amô. o pai tá bem demais." sorri grande ao inspecionar os números na tela. "dá até pra incluir mais uma refeição livre na semana, hein?" provoca já na intenção de te irritar, adora te ver revirar os olhos, toda esquentadinha.
"vida, não dá. a gente vai entrar no bulking esse mês e a meta vai ser outra. uma vez na semana tá bom. prometo que vou colocar umas receitinhas gostosas, tá?"
como uma criança contrariada, nana apoia o rosto nas mãos e faz uma pequena pirraça, que você finge ignorar.
"amô, eu não. quero. bulking."
você para de digitar o novo plano alimentar de jaemin, suspirando antes de começar a falar.
"vidinha, olha pra mim." ele o faz, sem desamarrar a cara fechada. "vai ser bom pra você, vai ganhar massa magra rapidinho, depois a gente volta pra porções normais, vai ser só pra manter. um mês só, por favor."
as palavras porções normais acendem o sorriso estonteante do homem, e ele claramente fica mais animado ao saber que o planejamento de bulking será de apenas um mês.
ajustando tudo que é necessário e explicando cada mudança para o namorado, termina a consulta e imprime os papeis para pendurar ao lado dos seus na porta da geladeira.
já se aproxima o horário do lanche, portanto jaemin lê uma das cinco opções descritas ali.
"vida, QUATRO frutas com DOIS iogurtes? e ainda quinze gramas de mel? cê quer que eu desmaie."
"me fala as frutas que cê quer e eu monto, bora. já tô cortando morango."
"AH NÃO! morango dá muito, amô. duzentos e vinte gramas é coisa demais, mô, por favor, ainda faltam 3 porções de outras frutas."
"é fibra, jaemin. você precisa. vou colocar banana, mamão e kiwi."
jaemin esconde o rosto nas mãos e finge chorar ao se recostar na pia da cozinha, você nem tchun. continua cortando as frutas, já tendo pesado cada uma delas e o mel também. despeja tudo na maior cumbuca que achou e entrega para o dengoso que esconde o sorriso ao receber o mimo preparado por você. ele ama ser cuidado em qualquer circunstância.
pega sua porção de lanche também e anda até a sala, sentando no sofá para assistir algo na televisão. jaemin se senta ao seu lado e, outra vez igual criança, enrola para comer. você termina logo, mas ele ainda espaça demais as colheradas.
"princesa, não aguento mais."
tudo charme, você já sabe o que ele quer.
"nana, falta pouquinho, você gosta de frutinha."
ele balança a cabeça negativamente, o bico manhoso retorna. inacreditável. quem vê cara, não vê coração mesmo.
você se aproxima mais um pouquinho do namorado, arrastando o bumbum para o lado. ao tomar a cumbuca nas próprias mãos, jaemin tomba a cabeça para trás e sorri vitorioso. não tem como resistir.
finalmente dando o que ele tinha a intenção de pedir, você monta a colher com um pouco de cada coisa e leva até a boca do homem, que aceita de bom grado cada colherada até terminar o que resta.
"viu? acabou rapidinho. agora só janta mais tarde, vou fazer pizza fake pra você."
jaemin te assiste levar as louças sujas para a cozinha com os olhos brilhando de admiração e amor. quando volta, antes que pudesse se sentar de novo, ele te prende entre as pernas, fazendo com que caísse sentada em seu colo.
"você é tão boa pra mim, sabia?" o abraço apertado deixa seus rostos coladinhos, e ele aproveita para arrastar o nariz no seu. "te amo tanto." ele declara num sussurro, roubando um selinho com gosto de fruta e hidratante labial. "tanto." outro selinho molhado e amoroso. "tanto." e outro.
"te amo mais, pirracento."
ele ri com vontade, e você sente os movimentos da barriga dele. ao final de tudo, sempre estariam assim, juntos, colados, e sem nunca ter o suficiente um do outro.
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idollete · 1 month
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como seria os meninos tentando esconder a ereção depois de uma sessão intensa de pegação na casa dos pais da lobinha, que tem pais crentes?
oiii, queen!! eu prefiro não envolver religião nas coisas que escrevo, então, vou te pedir desculpas e desenvolver os cenários considerando só que os pais dele são rígidos mesmo, tá? 🥺☝🏻
pipe: ele fica DESESPERADO!!!!!! vai te implorar pra vocês irem pra casa, até se ajoelharia na sua frente, mas se recusa a levantar de onde tá sem ter a garantia de que vocês vão embora. o bichinho vai suar frio, fica mais pálido do que já é e tudo piora quando sua mãe percebe e começa a colocar a mão na testa do pipe, dizendo que ele tá com febre e perguntando o que ele tem. nem consegue responder sem gaguejar, tenha pensar em alguma desculpa e não vem nada na cabeça dele, nada mesmo, além do fato de que ele tá usando a almofada favorita da sogra pra tampar a ereção
simón: ele é tão atentado e dissimulado que age como se absolutamente nada estivesse errado. nem usa uma almofada, vai simplesmente pegar a sua perna e colocar em cima do colo dele, com as panturrilhas bem em cima do volume na bermuda. é você quem acaba ficando com medo, na real. porque o simón continua com os mesmos sorrisinhos e piadas de sempre, brinca até com o teu pai. esse garoto ri na cara do perigo. mas assim que vocês ficam a sós novamente, a primeira coisa que ele diz é "você tem um problema pra resolver quando chegarmos em casa, princesa"
esteban: ele fica MUITO constrangido, vai ficar da cor de um pimentão e morrendo de vergonha de olhar na cara do teu pai. a diferença de pro pipe é que o esteban ainda consegue conversar, porque pior que ficar duro na sala, é ser mal educado com os seus pais. ele proveita quando todos estão distraídos pra dizer que precisa usar o banheiro e vai correndo tentar broxar. o primeiro comentário que o seu pai faz quando o kuku sai da mesa é: "aposto que deu dor de barriga. esses argentinos fracos não aguentam o tempero brasileiro"
agus lain: ele é tão paranóico que jura que seu pai já sabe de tudo que vocês fizeram antes de saírem do quarto. pior! ele acha que seu pai magicamente descobriu sobre todas as coisas sórdidas que vocês já fizeram e começa a arquitetar um pedido de desculpas e explicações. tem certeza ABSOLUTA que seu pai tá esperando por ele na sala com uma espingarda na mão. o bichinho fica tão bitolado da cabeça que acaba broxando sem nem perceber, é só quando chega na sala que para no meio do caminho, pra te dizer que "abortar missão. o soldado foi abatido" e vai até a sozinha com o maior sorriso no rosto pra bater papo com a sua mãe como se nada tivesse acontecido
enzo: tenta MUITO fingir costume, vai colocar o semblante mais blasé que conhece pra continuar uma conversa que sua mãe iniciou assim que chegaram na cozinha. e vai te usar como escudo, viu? o que é a pior parte, porque te faz sentir a ereção pressionada na sua bunda enquanto ele debate sobre os malefícios dos agrotóxicos com a sua mãe. ele é muito tranquilo sobre isso, porque sabe que se transparecer o mínimo de nervoso vai ser pior, mas a mão dele apertando a sua cintura revela o quão tenso ele fica quando o seu pai chega. vai dar uma suadinha discreta na nuca, porém tudo dá certo no final
fernando: ele fica incrivelmente abalado, consegue disfarçar melhor que o resto, porém sente a respiração acelerar sempre que seu pai dirige a palavra a ele. o nervoso fala mais alto quando ele começa a chamar o seu pai de "senhor" a cada coisa que lhe é perguntada, parece até que tá no exército e te causa até uma risadinha, porque o fernando é geralmente a pessoa mais controlada e tranquila do ambiente. é divertido pra ti observar como um cara como ele ficou tão mexido de repente. mas ele não deixa barato, aperta sua coxa por baixo da mesa e com um sorriso de genro do ano no rosto, sussurra no pé do teu ouvido que "pode dar um jeito de convencer os seus pais a te deixarem dormir lá em casa hoje, princesa, e diz que só pretende voltar no final de semana"
matías: ele fica mortificado e desesperado. só falta chorar ali mesmo, te implora pra você fazer ele broxar de alguma coisa, se atrapalha todo no que tá fazendo e vai te deixar nervosa JUNTO! "mô, por favor, me fala da sua vó e das calcinhas dela. ah, não! não fala. ela é tão legal comigo, me ensinou a fazer pudim. fala daquele seu tio careca, então. não...espera, isso seria estranho?!". e no final, o seu pai acaba chegando na sala e achando super esquisita a conversa que vocês estavam tendo, o fran vai TREMER na base e prefiro passar a vergonha de dizer que tá com dor de barriga e ir correndo pro banheiro
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sluttforromero · 2 months
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Oiiii. Vc aceita pedidos de historias? Se sim, pode fazer um smut do matias com ciumes pf? Se fizer só com o fran pode ser com ele tb. Amei sua escrita<33
oiii, aqui está seu pedido e fico muito agradecida por você gostar!!! (pedidos abertooooooss, e o smut vem na parte 2)
mine p1 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 matías recalt
tw: drogas ilícitas (matías maconheiro eh canon)
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"por que caralhos ele tá aqui???"
era o que a mensagem que matías te mandou dizia. você desligou a tela do celular e olhou para o rosto dele, que não estava com uma feição muito boa diga-se de passagem. você arqueou uma sobrancelha e ele apontou para fran com os olhos como quem dizia "???"
você quase saiu soltando fogos de artifício quando matías te chamou para fumar na praia, faziam semanas que você nem sequer olhava para um baseado então era óbvio que iria aceitar a proposta de fumar na praia com seu amigo e, como seu outro amigo fran estava de bobeira no seu apartamento você pensou que seria uma ótima ideia os três curtirem um dia de sol e maconha na praia.
mas aparentemente matías não tinha curtido muito essa ideia.
você viu a cara que ele fez quando viu fran colocar um dos braços sobre os seus ombros na hora de se acomodarem na areia mas achou que fosse coisa da sua cabeça, afinal, matías sempre fora muito amigável com todos, especialmente com amigos de amigos.
"então você é o cara da maconha" fran riu esticando as longas pernas sobre a canga na areia.
matías sorriu, com desgosto mas sorriu.
"é." falou seco "olha, por que você não vai ali ver como tá a água enquanto a gente monta o guarda-sol e o resto?"
fran sorriu pra você e saiu em direção ao mar. quando ele já estava a uma boa distância você virou o rosto para matías, que olhava para fran com o pior olhar possível.
"o que foi isso?"
"o que foi isso digo eu. por que caralhos você chamou esse cara pra cá?"
"ele já estava comigo quando você ligou. e não seria educado dispensar ele assim, do nada."
"pois deveria."
você revirou os olhos, os desviando para romero, que pulava ondinhas feito uma criança.
"ele é normal?" matías perguntou.
você olhou para seu amigo segurando o riso.
"ele só é feliz. eu acho." a última parte saiu feito um sussurro.
você e matías se empenharam em montar os guarda-sóis e forrar as cangas na areia, tendo deixar tudo o mais confortável possível, para então, finalmente poderem desfrutar da sesh na praia. depois que terminaram fran simplesmente se materializou do seu lado bem na hora que você iria acender o baseado.
"faltou só o caldo de cana" matías falou segurando o riso. "porque o pastel você já bolou"
"hahaha, muito engraçado você cara." sua fala saiu engraçada enquanto o baseado se equilibrava nos seus lábios.
"você me adora" recalt disse.
o tempo passou e entre um back e outro fran ria alto, como sempre fazia, mas sempre que matías falava alguma coisa ele te olhava como quem quer dar algum recado.
"bom, já estou satisfeito. obrigado pelo convite, nena." ele te encarou "e espero que vocês dois ao menos se beijem hoje." e dito isso, romero saiu, acenando para vocês como se não tivesse acabado de soltar essa bomba.
depois que as risadas entre você e matías cessaram o clima pesou e um certo período de silencioso se instalou, sendo regado ao som das ondas quebrando contra a areia ao longe.
"eu gosto de você." ele foi o primeiro a falar. "gosto mesmo"
você não sabia o que dizer, na verdade naquele momento você até tinha esquecido como se falava.
"te chamei aqui pra isso, quer dizer não isso aqui" ele movimentou as mãos. "mas pra te dizer que você é uma das pessoas mais incríveis que eu conheci esse ano e qu"
você o agarrou pela nuca e o beijou. um beijo desajeitado mas ainda sim um ótimo beijo.
"eu também gosto de você" você sorriu contra a boca dele.
ele te beijou mais algumas vezes antes de puxar você para cima, de forma que sua cabeça ficasse escondida no pescoço dele.
"e depois pede desculpas pro seu amigo, não queria ser babaca com ele mas vocês... sei lá, não meio próximos demais, não?"
"ciúmes e a gente nem namora" você riu.
"ainda não" matías completou.
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muito obrigada pela ask!!!
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writing-ls · 1 year
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Mommy's Baby, pt2
parte 2; dia de visitas.
💌
Os invernos começavam preguiçosos. No primeiro dia de neve eles tiveram que cancelar os planos que tinham; Sem ida ao teatro, sem uma passada no shopping para comprar mais agasalhos. E definitivamente sem uma visita a loja de iogurte congelado, que Louis sempre conseguia convencer Harriet a comprar um potinho pra ele.
Eles trocaram a saída por xícaras e mais xícaras de leite com canela, vestiram um pijama quentinho e Louis colocou seu colchão sobre o tapete da sala. Ele estava pronto para assistir Titanic pela milésima vez. O seu pai não estava em casa, e era um alívio não ter que se estressar em conseguir a atenção de Harriet. Louis podia apenas deitar do ladinho dela, colocar o rosto entre os peitos da mamãe e tentar não dormir durante o filme. O que sempre acontecia, de qualquer forma.
O dia seguinte não foi diferente, eles faziam as suas obrigações pela manhã, e pela tarde curtiam o friozinho, não arriscando enfrentar a umidade do lado de fora. Pelo terceiro dia, Louis avisou que teriam visita. Era um dos poucos amigos que ele tinha, “Eu disse que a gente podia jogar aqui em casa” Avisou sua mãe, brincando com o botão do suéter que ela usava. “A gente pode, não é, mamãe?”
Harriet sorriu pela fofura do seu garoto, os olhos dele brilhavam, um mimadinho. Ela segurou o rosto dele entre as suas mãos, então roçou os lábios, apenas um leve selinho. “Quem vem? Qual o nome dele?”
“É o Isaac, que mora perto do parque” Louis passou a língua por seus lábios, sentindo que o gloss da sua mãe ficou ali. Ele sorriu com o gostinho doce de morango. “E o Matt que às vezes a gente anda de Skate juntos”
Harriet não escondeu o quão contente estava, Louis não ia à escola, e por ele ser tão tímido, sempre teve uma certa dificuldade para fazer amigos. Ela pegou na mão dele, o puxando para a cozinha. “Você acha que eles vão gostar de torta de maçã?” Na cozinha, ela revirava as coisas atrás dos seus utensílios. O garoto sentou na bancada, ficou balançando os pés no ar enquanto ria da animação da sua mãe. Até parecia que eram os amigos dela vindo. “Acho que eu deveria fazer uma de limão. Todo mundo gosta de torta de limão.”
“Eu não gosto” O garoto riu.
Harriet olhou para ele com os olhos semicerrados. “Você quer uma de morango? De novo?”
Louis fez que sim com a cabeça. “Por favor, mamãe.”
E no final ela acabava cedendo às vontades do seu garoto, todas as vezes. Ainda mais quando ele estava tão educado e fofo. Harriet não resistia.
Louis podia ser um bom filho, mas como ajudante de cozinha ele era péssimo. Mal ajudava, ficava roubando morangos quando pensava que a sua mãe não estava vendo, e enfiava o dedo na massa o tempo todo. Harriet já estava perdendo a paciência com ele, quando a companhia tocou. Ele instintivamente olhou para a mamãe, e ela notou o quão nervoso Louis estava de receber amigos em casa.
“Vai dar tudo certo, ok?” Ela limpou um pouco de farinha de trigo que sujava a ponta do seu nariz. Deixou um beijinho nos lábios de Louis. “Daqui a pouco a mamãe vai chamar vocês pra comer torta!”
Louis fez que sim com a cabeça, e um por segundo escondeu o rosto no pescoço da sua mãe, sentindo o cheiro doce e suave que ela tinha. Então ele se foi, colocando um sorriso no rosto para receber os rapazes.
“Cara, está começando o maior temporal lá fora” Matt disse assim que a porta foi aberta, entrando antes de ser convidado e deixando seus tênis encharcados em cima do tapete. Ele balançou o cabelo, fazendo respingos de água fria pegar em Louis. “Humm, e esse cheiro?”
Isaac entrou logo atrás, também sem os seus sapatos. Ele era mais tímido, e apenas sorriu amigavelmente para Louis.
“Minha madrasta está fazendo torta pra gente”
“O seu pai ainda é casado com aquela gostosa?” Perguntou malicioso, e Isaac deu um empurrão no ombro dele. O que fez Matt rir mais.
Louis sentiu um desconforto na sua barriga, que veio em forma de frio. Ninguém nunca havia falado assim da sua mãe antes, ao menos não para ele. Era uma mistura de orgulho, porque Harriet era dele, e apenas dele. E uma mistura de ciúmes. Ele deu de ombros, como se não importasse, e forçou as palavras. “Ainda sim, acredita?”
“Onde está o seu quarto, Lou?” Isaac perguntou, deixando seu casaco, que também estava úmido, pendurado. Ele era parecido com Louis, de certa forma, o jeitinho que colocava seu cabelo, e pela timidez. Mas, diferente de Louis, ele era um introvertido, estava sempre quieto. E assim a amizade entre os dois funcionava bem, porque Louis estava sempre falando.
“É por aqui” Louis guiou eles pelo corredor estreito, pelas escadas que levavam ao andar de cima, e então a primeira porta após o lance de escadas. O seu quarto estava arrumado, e o cheiro suave de baunilha foi a primeira coisa que os rapazes sentiram. Isaac foi direto pra frente da TV, sentou no tapete felpudo que cobria o chão e ficou olhando empolgado para a tela que ainda estava desligada. Matt estava mais interessado em mexer nas coisas, ele passou a mão nos lençóis macios de Louis, e depois foi abrindo as gavetas da escrivaninha ao lado da cama.
De repente ele soltou uma risada esganiçada, chamando a atenção dos outros garotos. Louis sentiu que ia desmaiar quando viu a calcinha da sua mamãe entre os dedos de Matt. “Seu pervertido de merda!” O rapaz falou rindo “Roubou isso das coisas dela? Que porra, cara”
Era uma calcinha lilás de lacinho, uma que Louis roubou alguns meses atrás, em uma das noites que o seu pai estava em casa e, sendo obrigado a dormir sozinho, ele queria sentir a sua mamãe perto de alguma forma. Ele nunca devolveu, mesmo agora que o cheiro dela está menos presente no tecido, ele gosta de segurar contra o seu nariz quando precisa estudar, o ajuda a ficar menos frustrado.
E agora isso está entre os dedos pálidos de Matt, que o olha com diversão mas também como se Louis fosse um louco.
De novo, o Tomlinson apenas balançou os ombros, tentando levar como se isso não fosse nada. “Cheira isso se acha que eu estou maluco”
“Eu não vou cheirar a calcinha da sua mãe, cara” Matt falou na defensiva, mas continuava segurando o tecido na sua mão.
Isaac pareceu engasgar onde estava, seu rosto todo vermelho, e o desconforto crescendo com a situação que se desenrolava.
“Ou você cheira, ou coloca isso de volta no lugar e vamos jogar” Louis cruzou os braços, os olhos azuis brilhando em desafio.
Matt deu de ombros. “Tanto faz” Ele chegou o nariz perto do tecido lilás e inspirou, então, ele colocou a calcinha contra o seu rosto e cheirou com mais vontade. “Caralho” Sussurrou pra si mesmo, impressionado. Ele levou até Isaac e o entregou, que pegou a calcinha com receio. “Tenta isso, Isaac!”
Isaac olhou para Louis, procurando por aprovação, e o que encontrou foi um rosto todo corado e um sorriso orgulhoso. Ele fez exatamente como Matt, primeiro testando e depois praticamente esfregando seu rosto contra o tecido. Mas para o azar do garoto, logo na sua vez, a porta do quarto abriu e Harriet entrou. Vendo primeiro seu filho ao lado de um garoto mais alto que ele, e sentado no chão um garoto com o rosto enfiado em uma das suas calcinhas.
“Louis, amor” Harriet chamou a atenção pra si. Louis notou que ela trocou de roupa, e agora usava um dos seus vestidos que pegava pouco acima do joelho, que tinha um decote generoso mas não extravagante. Todos olharam para ela, até Isaac, que demorou alguns segundos para lembrar do que fazia e esconder rapidamente o tecido dentro do seu bolso. “Oi rapazes, eu sou Harriet, a mãe do Louis” Ela estendeu a mão para Matt, e sorriu maior quando sentiu a palma do garoto toda suada contra a sua. Isaac levantou do chão, não conseguindo olhar no rosto da mulher enquanto trocavam um aperto de mão. “É um prazer conhecer vocês dois”
Ninguém respondeu ela, era como se os três garotos estivessem em uma hipnose. Louis olhava para os seios fartos da sua mamãe, de repente sentindo uma saudade que quase causava dor física de ficar grudadinho ali, os convidados, que a pouco se afogavam na calcinha dela, agora a olhavam como se não pudesse acreditar na coisa real.
E Harriet não pode deixar de sentir um formigamento começando na sua xotinha. Ela amava ter atenção.
“Bem, quando a torta esfriar eu chamo vocês, eu vou indo-” Ela disse, e foi interrompida.
“Não, mamãe” Louis balançou a cabeça.
“A senhora pode fazer companhia pra gente” Matt ofereceu com o seu sorriso galanteador, mas até às suas bochechas estavam rosinhas.
Harriet olhou para Isaac, que havia sido o único a não falar nada, e o garoto olhava para os seus próprios pés, parecendo prestes a ter um colapso nervoso. “Tudo bem” Ela sentou na beirada da cama do seu filho, e cruzou as pernas. “Já vou avisando que não entendo nada dessa coisa de jogos” Disse divertida.
Isaac sentou no chão onde estava, Matt sentou ao lado dele, e Louis sentou do lado da sua mãe. Eles ligaram a tela e começaram a programar, era algum jogo de luta e Isaac e Matt seriam os primeiros. Aproveitando onde estava, e que não seria o primeiro, o garoto apoiou a mão nas coxas macias da sua mamãe. O vestido dela subiu um pouco quando ela sentou, e no momento que sentiu a mão dele, Harriet descruzou as pernas e separou as suas coxas um pouquinho. Ela se sentia tão molhadinha contra o lençol macio.
“Sem roupa íntima?” Louis sibilou, quando os seus dedos alçaram a conchinha lambuzada de mel.
“Eu preciso de você, baby” Harriet sussurrou de volta. Ela se inclinou, falando no ouvido de Louis “A mamãe gostou tanto dos seus amigos” Ela sorriu, vendo a pele de Louis toda arrepiada. “Vamos nos divertir um pouquinho, Lou.”
“Eu não gosto de dividir” Ele fez que não com a cabeça, pressionando dois dedos na entradinha dela. Harriet mordeu seu ombros, tentando não gemer com o quão gostoso aquilo estava.
“Você não precisa!” Ela abriu mais as pernas, agora era impossível ocultar o que eles faziam. Qualquer um que olhasse, ia ver ela toda aberta, o seu vestido muito em cima, as tetas quase vazando pelo decote, e a mão do garoto tocando a xotinha dela. “Apenas mostra pra eles como você gosta de agradar a sua mamãe” Louis olhou pra ela, e a mulher deixou um beijinho molhado no canto dos seus lábios “Mostra pra eles como você é bom para a sua mamãe, amor.”
Louis olhou para os rapazes jogando, faltava pouco para o fim do terceiro round. Ele suspirou fundo, soltou a boceta de Harriet e, com a sua mão toda lambuzada, apertou o volume duro que marcava sua calça de pijama. “Então tira a sua roupa”
Harriet sorriu pra ele e se colocou de pé, a movimentação fez os dois olharem. Ela desfez dois botões do vestido, e o deixou escorregar para o chão. Não usava nada por debaixo, e a penumbra meio escura do quarto, dava para ver os seios grandes, pesados, a pele macia e lisa da barriga até chegar na xota gordinha. Os garotos olhavam para ela com os olhos arregalados, esquecendo o jogo completamente.
“Você vai comer a minha bocetinha hoje, coração?” Perguntou para Louis, que fez sim com a cabeça.
Ela sentou na cama, curvada para trás, e abriu as pernas. Sua intimidade brilhava pelo quão molhada estava, toda vermelha e apetitosa. Louis se colocou de joelhos no chão, segurou nas coxas dela e foi no seu potinho de mel. Ele gostava do grelo inchado, de segurar entre os seus lábios e sugar com vontade, enquanto enfiava dois dedos dentro da boceta. Isso sempre deixava a sua mamãe tremendo, e ele sabia que estava fazendo certo quando ela puxava ele pelo cabelo e tentava se esfregar contra seu rosto. Louis gostava de ir devagar, aproveitando cada segundo que tinha a xota da sua mamãe na boca. Mas hoje eles tinham visita, e ele estava determinado em não apenas mostrar o quão bom ele era, mas como ele podia deixar a sua mãe acabada.
Ele lambuzou os dedos na boceta dela, e usou isso como lubrificação para enfiar no cuzinho. Harriet gemeu manhosa pela sensibilidade, seu cuzinho contraia e apertava ao redor dos dedos de Louis, e a sua bocetinha contraia, e quando soltava expulsava mais melzinho, ela estava encharcada. Harriet gemia feito uma cadela, ela já era barulhenta, mas parecia estar fazendo um show completo para os amigos do seu filho.
“Chega, docinho, a mamãe precisa do seu cacete” Ela disse, tentando se afastar, mas Louis apenas enfiou mais fundo os dedos no seu cuzinho. “L-louis, eu disse chega” Ela gemeu mais chorosa notando, então, que Matt e Isaac tinham o cacete para fora, e que eles se masturbavam sem pudor algum enquanto assistiam ela ser comida.
Ele esfregou a bochecha contra a coxa tão macia da mamãe. O cuzinho dela era tão quente e apertado ao redor dos seus dedos, Louis sentia a sua virilha dolorida pela vontade de se enfiar lá dentro. Ele colocou a língua para fora e tentou mantê-la ereta, esfregou contra a entrada da xotinha, e quando Harriet tentou se afastar mais uma vez, ele enfiou dentro dela. O garoto gemeu, sentindo o buraco apertadinho criar muita pressão contra a sua língua, apertando tanto. Louis choramingou, nunca esteve tão bagunçado. Ele não conseguia meter os dedos dentro dela, ao mesmo tempo que comia a boceta. E tinha as suas próprias bolas doloridas de tão duras fazendo a maior bagunça na calça de pijamas que o garoto usava.
Ele não conseguia fazer os dois ao mesmo tempo, então se dedicou para enfiar a língua o mais fundo que conseguia, apenas para tirar tudo e repetir todo o processo. Ainda que o seu maxilar estava dolorido, e seu rosto lambuzado pelo melzinho que vazava da boceta e da saliva que escorria na lateral da sua boca — Louis não parava o que estava fazendo. Ele sentiu quando o corpo da sua mãe se contorceu, quando ela gritou o seu nome e tentou fechar as pernas enquanto o gozo escorria por toda a vagina dela, por todo o rosto do garoto. Mas Louis não parou, ele só se afastou o suficiente para conseguir enxergar o que estava fazendo, então começou a esfregar o clitóris inchado. Ele usava dois dedos, e esfregava com força, nem lembrando que a sua mãe poderia estar muito sensível pelo orgasmo recente.
“Louis!” Harriet praticamente gritava, quando o seu segundo orgasmo veio em um esguicho que pegou pela boca de Louis, nas bochechas rosadas. “Já chega, amor. A mamãe está exausta” Ela implorou, porque Louis voltava a mexer os quatro dedos dentro do seu cuzinho, fodendo ela bem devagarinho.
“Qual deles a senhora mais gostou?” Louis perguntou baixo.
“Isaac.” Respondeu com a respiração pesada. E Louis detestou o quão rápida a resposta veio. “Ele é tão tímido, e fofo!”
Louis revirou os olhos, tirou os dedos de dentro da sua mãe. Executar os planos que tinha estava sendo mais difícil do que ele imaginou. Queria ver a sua mamãe desesperada, ela e os seus buraquinhos cheios, que ela implorasse dizendo que não aguentava mais enquanto estivesse vazando gozo. Ele queria isso porque a disposição dela em abrir as pernas, para literalmente qualquer um, o deixava irritado. Porém, ao mesmo tempo, Harriet era dele. Era a mamãe do Louis, só dele, e Louis nunca gostou de dividir. Fosse um docinho, ou fosse a xotinha da sua mãe.
Mas sempre há exceções, e Tomlinson decidiu que aquela noite seria a sua.
O garoto levantou de onde estava, tirou as suas calças e ficou apenas de cueca. Ele subiu na cama, de joelhos próximo ao rosto de Harriet. “Não fecha essas pernas” Então para os rapazes. “Isaac, vem aqui.”
Isaac levantou assustado, ajeitando o cacete ainda duro de qualquer jeito dentro do jeans frouxo, e parou na lateral da cama. Seus olhos arregalados nunca deixavam a boceta de Harry.
“Já fudeu um cuzinho antes?” Louis perguntou sorrindo, colocando o pau para fora. Ele não precisou dizer nada, Harriet apenas virou o rosto e levou tudo dentro da sua boca. O garoto respirou fundo pelo prazer, sentindo o fundo da garganta da sua mamãe pressionando a cabeça rubra do seu cacete. “Eu deixei ele bem preparado para você.” Na medida que o corpo dela ficava mais deitado na cama, e as suas pernas mais abertas, Louis precisava ir socando na boca de Harriet. Ele começou devagar, vendo a elevação que criava na garganta dela “Porra” Gemeu “A sua garganta é quase tão boa quanto a boceta” Disse para a mulher, que apenas grunhiu de boa cheia. “Tem lubrificante na cabeceira” Louis avisou, a voz rouca.
Isaac poderia ser quietinho, tímido, mas a sua atitude era carregada de desespero. Ele ignorou o olhar questionador de Matt, que ainda tinha seu próprio pau na mão e assistia tudo, e mal se preparou para se enfiar dentro de Harriet. Ele estava agindo como se a qualquer segundo Louis fosse mudar de ideia, ou que a mulher fosse dizer que não queria mais. Isaac tentava garantir que ia poder usar o que ganhou. Ele era desajeitado enquanto enfiava o pau todo lambuzado de lubrificante dentro do cuzinho de Harriet. O aperto fez seus olhos lacrimejarem, mas Isaac não parou. Da forma que Louis ia fodendo a garganta dela, produzindo som de engasgo no quarto, as bolas batendo contra o queixo dela, ele ia repetindo os movimentos.
“Ela é tão apertadinha!” Isaac choramingou alto. “Ta doendo, Louis” Ele fungou, indo bem devagarinho contra Harriet, segurando nas coxas fartas dela.
“Faz ela esguichar de novo!” Matt, que estava sendo a plateia, pediu. Ele apertava a glande, tentando segurar o gozo que borbulhava.
“Hummn. Não.” Louis parou e saiu da boca dela, fazendo Harriet tossir no mesmo instante. Ele estava todo cansado, como o seu rosto vermelhinho e brilhante de suor. Ele parou ao lado de Isaac, que metia mais rápido, com mais fome. A boca de Louis encheu de saliva, quando ele notou as tetas da mamãe pulando pelo impacto. A verdade é que ele não via a hora daquilo acabar, dos rapazes irem embora e ele ter Harriet só pra si novamente. Como deveria ser. “Vem aqui, Matt.”
Harriet olhava encantada os três garotos em cima dela, quando Matt se espremeu ao lado de Isaac e ela teve que morder a palma da mão para não gritar. Nenhum dos dois era especialmente grande, e exalavam inexperiência pela forma desordenada que fodiam ela. Apenas perseguiam o próprio prazer, usando a mãe de um amigo como nada além de um espaço onde eles poderiam socar até se cansarem — o que não demoraria a acontecer, era óbvio como se esforçava para não gozar cedo demais. E Harriet se divertia. Ter pessoas tão entregues a ela, na mesma mão que usavam seu corpo de uma forma tão desesperada e suja.
A bocetinha dela estava tão quente, escorrendo o mel até chegar onde os garotos estavam, tornando ainda mais molhadinho e fácil de entrar nela. Mas Harriet foi puxada da nuvem que estava, quando o cacete gordo do seu filho entrou dentro dela de uma vez. Ela gritou, não esperando que ele fosse foder a sua boceta ao mesmo tempo que os garotos se divertiam. E, porra, Louis havia ficado tão bom nos últimos meses. Ele era habilidoso, ia tão tão fundo dentro da mamãe, que quando o seu gozo espirrava dentro dela, Harriet se sentia zonza. Era uma delícia.
Havia tempos que ela não sentia tanta dor ao fazer sexo. Ela segurou os seios, que não paravam de pular pelo impacto, e mordeu os lábios com força não para não gritar mais uma vez.
“Eu nunca mais quero parar de foder ela” Matt rosnou, passando a mão bem na base da barriga de Harriet, onde dava para ver o cacete de Tomlinson marcado.
“É tão gostosa!” Isaac gemeu, o cabelo grudado em seu rosto pelo suor, os olhos fechados. O gozo dele foi pouquinho, e Harriet mal sentiu o líquido quente escorrendo dentro do cuzinho dela. Mas ela sentiu Matt, até se assustou por um breve segundo pensando que o garoto havia urinado. A porra ia enchendo ela, escorrendo ao redor dos dois cacetes e fazendo Harry se contrair mais (como se ela pudesse segurar dentro) o que só fazia ela ficar ainda mais apertada ao redor do cacete do seu filho, e dos rapazes que não saíram de dentro dela.
“A sua vez, amor!” Falou para Louis “Deixa a barriga da mamãe bem cheia, uhm?”
Os garotos saíram de dentro dela, e saíram da cama, fornecendo mais espaço para Harriet e Louis enquanto eles próprios tentavam recuperar as forças.
Louis choramingou, de repente, voltando a ser o mimadinho da mamãe. “Acho que não consigo” Praticamente chorava “Não consigo agora, mamãe” Ele dizia, sem parar de foder ela, indo devagar, tão fundo que doía.
“Você só precisa de um pouquinho de atenção, meu bem.” Harriet ajudou ele a ficar atrás dela, bem de ladinho, assim Louis usava suas duas mãos para segurar os seios fartos. Ele gemeu satisfeito, assim dava para sentir o gozo que estava escorrendo do cuzinho dela e fazendo a maior bagunça.
“Se eu te deixar bem cheia, a senhora vai me deixar mamar?” Louis perguntou, já sentindo a sua barriga puxar.
“Sabe que não precisa de chantagem, certo?” Harriet riu, contraindo sua boceta e tentando ficar mais apertadinha para Louis. Ela não sabia se ia conseguir gozar mais uma vez, mas sentia que tudo o que precisava era estar bem inchada com a porra do seu garotinho. “Seja bonzinho, e eu vou ser a próxima a trazer visitas.” Ela fechou os olhos, sentindo Louis apertar os seus peitos com mais força. “Minhas amigas são doidas para conhecer você”
“Não! Chega de visitas!” Louis resmungou, escondendo o rosto no espaço entre o ombro e o pescoço dela. Ele pressionou os lábios contra a pele, choramingando.
“Tudo bem, bebê. Pode gozar dentro da mamãe” Harriet afirmou mais uma vez, ela tinha o rosto avermelhado e brilhando de suor. Estava cansada, e a sua bocetinha apertando pela vontade de gozar mais uma vez a fazia quase chorar. “Sempre me deixando tão cheia, não é?” Ela gemeu com o aperto dele. “Até dividiu a mamãe com os seus amigos, meu filhinho é tão bom e generoso!”
“Bom pra mamãe” Louis confirmou, sua respiração pesada e quente batendo no pescoço dela.
“A-ah! Lou!” Harriet gemeu, colocando a mão na base da sua barriga enquanto sentia a porra do seu filho sendo despejada dentro dela. O seu gozo veio junto, escorrendo quentinho entre as suas coxas, a visão dela deu uma escurecida pela exaustão. Agora ela não queria nada além de aninhar o seu corpo ao de Louis, ficarem agarradinhos por algum tempo. Mas, obviamente, não foi o que aconteceu. Louis apenas empurrou ela, a posicionando como uma boneca, o rosto pressionado contra o travesseiro e afastou as bochechas do bumbum. Harriet sentiu ele olhando para o seu cuzinho, todo avermelhado e com a mancha perolada do gozo que foi derramado ali, o buraquinho ainda um tanto frouxo. Ele esfregou a glande gorda, pegando desde a pele macia depois da bocetinha até a entrada, onde Louis enfiou o seu cacete todinho.
O corpo de Harriet estava mole, ela gemia mas ele não tinha certeza se ela ainda estava acordada. O garoto segurou as nádegas com força, eram tão gordas e, de quando em quando, ele não resistia deixar um tapa forte, apenas para a pele pular e ficar vermelha. Louis mal tinha forças, mas ele continuava socando, sentindo os resquícios de porra saindo ao redor do seu cacete. Ele olhou ao redor, vendo que ao menos no quarto os garotos não estavam mais.
“Mãe?” Chamou, as suas bolas batendo nela e criando um barulho alto de pele contra pele. Harriet não estava mais acordada, mas Louis sentiu o cuzinho dela contraindo ao redor do seu pau. E nem assim ficava apertadinho de novo, embora não estivesse tão frouxo quando ele esperava. Ele não vazou tanto no seu segundo orgasmo, mas foi o suficiente para que no segundo que saiu de dentro dela, agora fosse a sua porra escorrendo. Da boceta avermelhada e do cuzinho usado. Louis usou os dedos para espalhar, levando gozo para os lábios gordos da boceta, para o grelhinho inchado, e na pele da virilha.
“Mamãe” Chamou mais uma vez, colocando ela de costas para a cama. Louis encheu a barriga dela de beijos, foi subindo até chegar nos mamilos, então ele deitou do ladinho dela antes de colocar na boca. O garoto respirou aliviado, os cílios longos roçando no topo das bochechas enquanto as pálpebras estavam pesadas demais para ele continuar com os olhos abertos.
Ele estava com a ideia distante de que precisavam de um banho, e garantir que os outros dois não estavam mais na casa, porém ele sugava e sugava no mamilo da mamãe. Devagarinho se entregando ao cansaço e adormecendo.
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twistedcrumbs · 17 days
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Quem está mais propenso a ter uma esposa troféu?
Então, ressurgindo só para compartilhar um conceito que não sai da minha cabeça. Tudo começou com a ideia de como o Azul seria o homem perfeito para manter uma esposa troféu e terminou nisso por que eu me empolguei, mas nossa, Azul passa a vibe de quem manteria uma esposa troféu. Apenas sim.
Estou com várias outras ideias para escrever sobre Twisted, espero ter animo pra voltar a ser ativa ✨️
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Riddle Rosehearts
Vamos lá, pra mim ele está com um pé lá e um cá dentro da lista, então eu vou fundamentar minhas conclusões de por que ele deveria participar me baseando no lado mais desagradável do nosso querido ♡
Riddle até melhorou depois dos eventos do Overblot, mas toda essa rigidez e controle meio que já fazem parte da personalidade dele. Tem coisas na vida das quais você não consegue se livrar assim tão facilmente mesmo com todo esforço do mundo, sem falar em quão confortável e familiar são esses sentimentos evocados pelo controle de uma rotina estrita, controlada e medida.
Em razão disso, Riddle quer uma esposa perfeita, que cumpre os padrões dele e principalmente todas as regras da rainha de copas.
É apenas como a cabeça dele funciona, ele nem chega a pensar, mas inconscientemente seleciona suas pretendentes com base em um padrão muito alto. Você tem que ser perfeita.
Ele não tem pressa, então toma o tempo necessário para encontrar uma esposa adequada. Além disso, ele também é do tipo que tem uma visão bem romântica e busca uma conexão única, então você será sua primeira namorada e única esposa.
Ele tem uma concepção meio conturbada de relacionamentos em geral, já que o da mãe e do pai não é bom. Então ele quer se certificar de escolher bem, para que não tenha um relacionamento cheio de altos e baixos problemáticos como o dos pais.
Agora, com isso em mente, vamos ao ponto principal: Riddle tem essa necessidade interna de ser um exemplo e agora que ele está com você, isso vai se estender a você a ao relacionamento de vocês. Boa sorte.
Ele vai gostar de você, claro, mas o sentimento não foi a única coisa que o levou a escolher você como parceira. Repito. Riddle naturalmente vai considerar se você tem o necessário para ser a esposa perfeita que, acima de tudo, sabe seguir as regras, como ele precisa.
Você nem mesmo podia desconfiar do que estava por vir no início do relacionamento. As bandeiras vermelhas eram ofuscadas pelas ações cavalheiros e românticas de Riddle enquanto ele te cortejava.
Tudo bem que ele te repreendeu por sua postura de camarão na mesa e te proibiu de comer com colher hoje porque é sábado. Ele te levou rosas vermelhas, fez uma reserva para vocês em um lugar maravilhoso e ainda puxou a cadeira para você se sentar e fez questão de ouvir com calma sobre seu dia e pedir atualizações sobre seus últimos empreendimentos.
Ele vai te condicionando aos poucos com essas pequenas repreensões até que você esteja condicionada aos padrões dele. Afinal, o que custa obedecer às regras do seu noivo? Ele já se esforça tanto pra te ver feliz, você não vai o deixar triste, certo?
Apenas sorria e siga as regras enquanto dá tudo de si para não surtar com apego à rotina e organização que Riddle tem e impõe a você.
Ele associa todo esse controle à demonstração de afeto devido ao tipo de criação que teve, então, infelizmente é isso que ele tem para dar a você.
Vai cobrar que você faça um curso, um mestrado, escreva um livro, toque um instrumento... enfim... que tenha hobbies os quais ele considera úteis e dignos e que, acima de tudo, se sobressaiam neles. Seja o exemplo.
Pode parecer um pouco demais, já que Riddle costuma ser exigente, então é um daqueles casos de: "esposa troféu, mas a que custo?" Pelo menos você ainda tem sorte que ele se afastou mais da mãe dele depois de adulto e de iniciar uma família ao seu lado, se vocês fossem vindo da sua sogra, aí sim você conheceria o inferno real.
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Deuce Spade
Olha, sei que não existe esposa no troféu pobre, mas vamos lá.
Deuce vai ser um dos caras mais normais da lista, mas sabe aquele caso que o marido vai trabalhar e a mulher pode ficar em casa tranquila como duas da tarde com o ar condicionado ligado enquanto assiste a séries na TV ou tira uma soneca? É por aí.
Não importa se você decidir ficar apenas por conta da casa. Na verdade, ele até gosta bastante desse sentimento de ser a figura "provedora" da família. Válida a masculinidade dele.
Deuce inclusive vai falar aos quatro ventos com muito orgulho que você não precisa trabalhar fora, já que ele ganha suficientemente bem para sustentar vocês dois tranquilamente com o peito inflado de orgulho.
É bem fofo para falar a verdade.
Bom, ainda assim, sabemos que ficar por conta da casa, mesmo não trabalhando fora não é nada fácil, mas saiba que não existe nada que Deus não possa fazer para deixar mais tranquilo e confortável para você.
Então sim, ele ainda vai ter ajuda com todas as tarefas de casa ao máximo que puder. Até porque, ele foi criado pela mãe dele, não saber passar uma vassoura no chão seria uma vergonha, além de motivo suficiente para que sua querida sogra desse uma vassourada no filho.
Deuce cresceu em um lar apenas com a mãe como provedora e vendo ela se desdobrar em vários para dar conta das tarefas de casa, dele e do trabalho fora e não quer que você tenha que passar por isso também, por isso ele se esforça tanto para que você viva confortavelmente. E ele também te ama demais!
Ele não se opõe a você ter um trabalho caso queira, mas prefere que você não se sobrecarregue, e enquanto as contas fossem sendo tranquilamente pagas para que tudo bem continuasse assim. Ele só quer cuidar de você!
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Leona Kingschoolar
Ele nunca pensou nisso, para falar a verdade nem mesmo você pensou. Essa é uma das relações mais despreocupadas da lista. Leona não exige muito de você para falar a verdade.
Leona já te respeita e admira o suficiente, além de gostar de te oferecer tudo o que ele pode. Afinal, ele, como príncipe, tem o melhor e quer compartilhar a vida dele com você.
Em todos os sentidos.
Então, quando alguém aponta que você leva uma vida de esposa troféu até te surpreende. Mas fazer o quê? Seu marido é literalmente um príncipe que está na segunda linha de sucessão, mesmo com as mulheres sendo mais ativas em todos os âmbitos, não é como se vocês dois realmente ocupassem algum papel mais importante do que serem os rostos bonitos e jovens da monarquia.
Nesse caso, o estilo de vida dele acaba se estendendo para você e vira algo comum após o casamento.
Acordar tarde, ter o café servido na cama por criados e tudo estar pronto para quando vocês levantarem com tudo do bom e do melhor? Isso não passa de uma segunda-feira normal.
É simplesmente comum ir para academia se exercitar junto com ele às dez da manhã, chegar em casa com um almoço delicioso servido. Passeios e viagens caras fazem parte da rotina e tudo…
Um ou outro dever real aqui e ali em ações sociais, tudo para fortalecer a imagem da monarquia e aproximar os governantes da população, mas não é nenhuma tarefa tão extenuante.
Leona não gosta de aparecer na maioria, para falar a verdade, se não fosse por você fazer tanta questão ele não se daria o trabalho de cogitar ir (ele não fala sobre, mas é óbvio a maneira que ama exibir você por aí, pelo menos em algo na vida ele ganhou, afinal é o dono do seu coraçãozinho perfeito).
E isso acaba fazendo com que o irmão dele e a cunhada gostem bastante de você, desempenhando tão bem seu papel de esposa e mantendo o príncipe mais novo e desinteressado no lugar. Eles não poderiam pedir uma cunhada melhor!
É uma vida de princesa literalmente. Tudo o que você precisa é ser esperta e astuta para socializar por ele, já que, convenhamos, Leona não tem energia para esse tipo de coisa, e faz manter uma imagem boa da realeza nos eventos.
No fundo Leona também gosta bastante da forma como você trabalha tanto pela imagem dele e, principalmente, de poder te exibir por aí em todos esses eventos como o seu troféu particular, tão diligente nos trabalhos reais, inteligente e linda ( repito: é por isso que ele ainda aparece).
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Azul Ashengrotto
Esse homem me fez perder o sono pensando sobre como ele escolheria a dedo sua esposa e faria dela um troféu bonito e brilhante na estante para exibir para todo mundo por aí. Convenhamos, que ele passa muito a energia de marido de esposa troféu.
E tudo porque ele simplesmente pode e quer.
Acho que nem mesmo precisava fundamentar isso.
Contudo, não acredito que Azul seria do tipo que se deixa guiar pela emoção nesse caso. Diferentemente de Riddle, ele não considerou nenhum sentimento aqui, apenas analisou a compatibilidade de vocês e deixou que isso determinasse se a empreitada poderia funcionar ou não.
Ah, ele também considerou os interesses comuns. Pois isso é a base de um bom contrato!
Ele já está na idade onde é socialmente bem visto que seja pactuado o casamento e você, bom, você estava pode estar a procura de um marido romântico, expansão de influência ou só dinheiro e uma vida confortável, Azul não vai julgar.
Ele também vai te oferecer um contrato, queira você sim queira você não. É inegociável.
Mas não se preocupe! Ele pegou leve dessa vez… apenas é bom tomar cuidado com as letras miúdas e pedir para que ele retire as cláusulas vagas (se puder, contrate um bom advogado).
Azu busca esse tipo de relação pois a imagem é um elemento muito importante para ele, afinal, é ela que sempre define qual a primeira impressão que as pessoas têm de você.
Em consequência a isso, ele realmente preza muito pela forma com a qual é visto e isso sem dúvidas se estende a você. Afinal, você está com ele, não está?
Azul vai te escolher especificamente como parceira para desempenhar com maestria o papel de esposa, mas não se preocupe não será perfeita no início. Uma vez que o acordo foi firmado, pode ter certeza que ele não terá dó de investir em você.
Afinal, como o homem de negócio que ele é, sabe como conduzir uma empreitada de sucesso e vai fazer facilmente com que você esteja à altura, novamente, ele não se importa com um pouco de trabalho duro.
Ele faz tudo isso para poder auto afirmar a própria imagem diante das outras pessoas, seu trabalho consiste em fazer um bom complemento visual a ele e inflar seu ego (é lógico para mimar e dar carinho também, pois ele é um grande querido e isso também consta no contrato).
Como esposa desse tritão, você consegue tudo o que se tem direito vindo desse contrato matrimonial, os ônus e bônus.
Apenas imagine, jantares em lugares exorbitantemente caros com a nata da nata do Twisted Wonderland, apenas os melhores presentes e as melhores joias, mas não ache que tudo se resume a dinheiro.
Azul nunca, eu disse nunca, vai se esquecer de um aniversário ou data importante sequer. E nem deixar de notar qualquer incômodo ou descontentamento que você demonstrar, ele é prestativo e carinhoso e estudou muito para ser o seu marido perfeito! ( boa sorte para não se apaixonar, o amor pode atrapalhar os negócios 👀).
Para Azul, não basta passar a imagem de relacionamento perfeito. Ele TEM que ser perfeito, tem que causar inveja e cobiça para qualquer um que olhar para ele segurando sua mão no raio de 1 quilômetro. O negócio dele é sobre isso, a inveja incita o coração das pessoas a revelarem seus desejos mais profundos, e ele, como a alma generosa que é, faz questão de atender. Por um preço, claro.
E falando em coração, esse homem vai atender a todos os seus desejos simplesmente porque ele pode fazer isso e porque ele te aprecia demais, e quando falo todos, são todos mesmo, até mesmo os mais sombrios.
Mas não ache que tudo são flores, Azul vai querer algo em troca, afinal, o contrato sempre tem de beneficiar ambas as partes, não é? Azul é bem astuto nesse quesito. Infelizmente, apenas seu amor não é suficiente, mas não se preocupe ainda, ele foi muito gentil com você.
Agora não ache que você vai poder passar o dia de perna para cima e ser uma pessoa sem conteúdo. Esse homem vai te colocar para estudar e se informar. Novamente, dinheiro não é problema, pois ele considera tudo como um grande investimento e seus resultados farão valer a pena cada centavo investido.
Então se esforce para cumprir com sua parte do contrato se ainda quiser permanecer nesse relacionamento e ser tratada como uma verdadeira princesa.
Azul ama exibir você em todo e qualquer lugar onde vocês estejam. A sua beleza estonteantemente, educação, inteligência e gentileza encantam a todos e isso faz uma ótima massagem no ego do seu marido. Não poderia ser diferente.
E sim, isso vai virar uma fanfic. Beijos.
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Kalim Al-Asim
Então. Kalim. Vai me dizer que você também não acha?
Mas ao contrário dos outros que tomam essa decisão de forma premeditada, as coisas com Kalim são simplesmente pela diversão e acontecem de uma forma um tanto específica.
Vamos elaborar. Eu pensei todo um contexto pra isso, mas você não será a esposa dele. Sinto muito.
Obviamente a mão do príncipe está reservada para uma união mais estratégica, então ele está destinado a se casar a filha de uma figura política importante ou alguma família podre de rica como a dele.
Mas tudo bem, quem quer ter o papel principal, não é mesmo? Ter que enfrentar toda aquela politicagem e ainda trabalhar duro com administração, ajudando Kalim e sofrendo sobrecarregada junto com Jamil… sem falar em toda a responsabilidade…
Não, isso não.
Por outro lado, como concubina oficial do príncipe a vida é bem mais simples e fácil!
Lembra que ele tem mais de 30 irmãos? Só pensa em quantas mulheres o pai desse menino tem. Essa poligamia é uma coisa cultural e ele não está por fora disso.
Apenas imagine, você foi praticamente criada aguardando o dia no qual o príncipe escolherá sua primeira concubina do harém.
Então, surpreendente, no dia do grande evento do 16° aniversário de Kalim, bem quando você e mais um bando de garotas tão enfeitadas quanto um bando de pavões, estão paradas em fila para a avaliação dos olhos curiosos do príncipe, ele para na sua frente com um sorriso brilhante e animado, apontando em sua direção.
“Eu quero que seja ela” - ele diz, acenando para você.
Você mal pode registrar as palavras que saíram da boca do filho mais velho da família Al-Asim. ele não tem noção de como mudou sua vida naquela hora, afinal, ele te escolheu para ser sua primeira.
A partir de agora, pelos próximos dois anos, sua vida é um sonho. O maior quarto, as melhores roupas, perfumes e as mais belas joias, além de receber serviços... e depois que a relação toma uma forma oficial tudo ainda melhora.
A vida é realmente muito boa e glamourosa, um pouco chata as vezes, mas as coisas ficam animadas quando Kalim está no Palácio, nesses dias você sempre o acompanha nos banquetes, pairando ao seu lado como um enfeite bonito assim como as outras mulheres que exercem um papel similar ao seu.
Sempre se esforçando para entrete-lo ao final desses eventos, mas cumprir seus deveres não é nem de longe um fardo.
Kalim adora sua presença e companhia é sempre acaba irritantemente te exibindo por aí nessas ocasiões, não é intencional, claro.
Mas ele é sempre tão doce e atencioso! O seu príncipe é engraçado e divertido, um rapaz meigo e brilhante.
Esse fato demonstra uma grande surpresa, afinal, você não esperava que o príncipe a quem você deveria servir e entreter como amante viesse a se tornar o seu melhor amigo.
Tudo isso apenas te dá vontade de espelhar todo esse carinho e vocês se tornam aquele tipo de casal que exibe o amor para as outras pessoas e faz com que elas vomitem.
O pai dele acha graça e fica nostálgico, sempre dizendo que são coisas da juventude. Mal sabe ele que o filho está perdidamente apaixonado (isso tem potencial para se tornar um problema, mas não falaremos sobre.).
Aguardem fanfic sobre esse conceito também 👀
Voltando ao assunto… Kalim faz questão de te mimar de todas as formas que pode, ele já é bem generoso com todas as pessoas a sua volta, com você isso é ainda pior.
Se você olhar para alguma coisa por mais de 3 segundos ele faz questão de deixar pelo menos uns 20 exemplares no seu quarto.
Gostou de um prato novo? Jamil (coitado do Jamil, ele quem sofre com tudo) e os chefes estão preparando um banquete inteiro só para você aproveitar!
Ele também ama te levar para passar com o tapete nos momentos mais inesperados e te mostrar o céu estrelado, a cidade e tudo o que você tenha vontade.
Kalim apenas gosta muito de você e quer te ver feliz!
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Malleus Draconia
Faço apenas uma menção honrosa a nosso querido chifrudinho, pois não vi o capítulo sete ainda e acho que ele se enquadra na lista.
Talvez depois de ler o capítulo eu volte para elaborar mais ou me reiterar fundamentando melhor!
A próxima lista vai ser dos garotos que iriam adorar ser um marido troféu, aguardem.
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xexyromero · 3 months
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𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 “𝚊𝚚𝚞𝚎𝚕𝚎𝚜 𝚍𝚒𝚊𝚜”
fem!reader imagines tw: sangue? menstruação/tpm! e uso de drogas ilícitas 
wn: eu sou uma mulher simples com desejos simples
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enzo: 
apesar do semblante de durão, a linguagem de amor dele é totalmente “tempo de qualidade” então não se assuste se ele ficar 24hrs coladinho em você. 
fica na dúvida de qual absorvente comprar, então aproveita e compra logo um de cada modelo (cada um de uma marca diferente).
“pode me trazer um copo d’água?”
“si, nena” e ele volta com uma bolsinha de água quente, pelo menos dois tipos diferentes de chocolate, um cobertor bem felpudo e uma indicação de filme
sim ele esqueceu o copo d’água, mas você não se importa muito
é carinho que não acaba mais, principalmente na sua barriga. só com a ponta dos dedos. 
agustin:
não é muito ligado nessa coisa de menstruação, tem até pouca informação a respeito. mas é muuuuito atencioso a tudo que você diz. 
não, ele não acha frescura nem nada nesse sentido - só realmente não sabe muito o que comentar e prefere te dar seu próprio espaço. e beijo! 
ele vai comprar o modelo de absorvente mais errado possível (tentando acertar e achando que fez um ótimo trabalho), um remédio pra cólica indicado pela farmacêutica e seu chocolate favorito (acerta demais).
vai oferecer bolar um baseado caso você comente de muita dor
“pode trazer um copo d’água?” você pede.
“agora mesmo!” ele volta com seu copo favorito, cheio até a tampa com cubos de gelo de formato engraçado. 
fran:
ele sempre teve amigas a vida toda, é super acostumado e excelente em cuidar de você da melhor forma.
tenta te fazer rir o máximo possível, falando como se ele também menstruasse. (se fosse brasileiro, ia meter um “a gente que tem prótese sabe, né, nicole?” - mas se detém em falar “eu também odeio absorvente com abas! somos iguais!” com o sorriso mais sincero do mundo). 
sabe exatamente o seu modelo e marca preferida de absorvente. mantém um deles na bolsa pra emergências. 
enche você de beijo, principalmente na região do ventre. e te enrola como se fosse um burrito quando a dor começa a incomodar demais. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“siiiiiim!” e ele traz sua garrafa pacco/copo stanley cheinho e um docinho que encontrou no caminho. 
matías: 
im-pli-can-te ao extremo! mas ele implica porque te ama. 
é daquele tipo “não pode estar doendo tanto assim, fala sério” com um semblante mega preocupado, sem saber muito o que fazer. 
compra exatamente o absorvente e remédio que você pede. prefere comprar certo que fazer surpresa. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“não” e ele se levanta na mesmíssima hora e volta com um copo d’água, o comprimido de tylenol e a promessa do seu delivery preferido. 
é muito muito muito carinhoso! mesmo que seja um carinho um pouquinho mais forte (abraços intermináveis, conchinhas maravilhosas mas não se acostume que ele vai te morder ou te apertar demais aqui e ali).
kuku:
essa não é a primeira vez dele. o homem é uma máquina - não precisa ir comprar nada, ele sabe muito bem quando sua tpm começa e já se equipa de tudo que você vai precisar. 
ele é do tipo silencioso. não vai dizer que te ama o tempo todo, mas vai te abraçar, te beijar e fazer todo tipo de carinho para você se sentir amada. 
você acorda com uma mensagem no whatsapp: “bom dia, princesa. cortei uma frutinha para você, está na geladeira. beba bastante água. me ligue qualquer coisa. te amo” 
ele prepara um banho quentinho para você com seu sal de banhos e bolhas favoritos. toalha cheirosa, velas aromáticas e tudo. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“está aqui, amor” e ele pega na mesa de cabeceira uma garrafinha d’água que deixou por ali sabendo que você pediria água em algum momento. na mesma cabeceira, tem chocolate e o remédio que funciona melhor. a pizza vai chegar a qualquer momento. na tv, sua comédia romântica favorita. 
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harryboneca · 2 months
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vou deixar um pedacinho aqui sem dar spoiler do plot pra ver se vocês gostam da minha escrita, porque eu nunca postei nada do que eu já tenha escrito alguma vez aqui 😳
✧˖°. tags desse trecho: preliminar bem melosinha, body worship e daddy kink.
obs.: o trecho pode estar sujeito a pequenas alterações caso realmente dê tudo certo com a one que tô planejando :)
“Louis tocava o corpo de Harry com a mais profunda reverência, como se o menino pudesse quebrar caso as pontas de seus dedos impusessem mais pressão que um leve sopro. Após passá-los pelas clavículas, os trilhou suavemente até os mamilos de Harry, que já estavam endurecidos, e circulou os indicadores ali com atenção, friccionando as pontinhas em um ritmo torturantemente devagar com as unhas curtas. Harry respirava trêmulo e tinha os lábios rosados inchados por mordê-los para conter seus gemidos. Os toques do homem mais velho eram como fagulhas que a brisa trouxe do fogo oriundo de um incêndio muito maior.
Percebendo a agonia do garoto, Louis desviou os olhos dos mamilos dele para observar seu rosto, que mais parecia o de um anjinho que sucumbiu ao prazer do seu primeiro pecado. Harry estava com as bochechas – anteriormente pálidas – completamente coradas; seus cabelos cacheados cor de chocolate grudavam na testa e uma gotícula de suor escorria por sua têmpora. Ele já estava desmoronando com o mínimo de estímulo que Louis deu. Mesmo que brandas, as carícias dos dígitos de Louis o fazia derreter sob seu contato, levando-o a um estado de entrega e desejo quase incontrolável.
Sem parar com os movimentos, enquanto fazia contato visual, Louis apoiou uma das mãos na cama e se aproximou lentamente, deixando beijos suaves por todo caminho de seu peito e pescoço até o lóbulo da orelha de Harry. Mordeu ali e fez com que o menino não conseguisse conter o baixo gemido excitado quando a dor da mordida, o atrito da barba por fazer em seu rosto e a respiração perto de seu ouvido foram combinados com o estímulo no mamilo.
Feliz com a resposta sonora para a provocação, Louis sorriu maliciosamente e sussurou, a voz rouca carregada de intenções — Por favor, amor, geme pro papai... Papai quer tanto ouvir você.
Harry segurou no bíceps de Louis e arregalou os olhos em surpresa, gemendo abertamente ao sentir sua bucetinha contrair com as palavras do homem mais velho.”
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
�� Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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maridrista · 4 months
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ESTILOS DE CAPA DE FANFIC - QUAIS SÃO, COMO SÃO?
> Quais são os tipos de capas de fanfic existentes? Essa é uma pergunta que passa pela mente do capista e da pessoa que faz um pedido conosco, muitas vezes pesquisamos sobre, mas nunca encontramos de fato o que são cada uma delas, então juntamente de @anaharae-s, @cham-stuff, @aracnistaport e @kenjicopy, vim explicar os estilos de capa e dar exemplos! 
Antes de mais nada, stalkeiem, namorem, elogiem e enalteçam as capistas que me ajudaram a fazer esse post, sem elas, NADA disso seria possível! 
> Quero destacar uma coisa antes de ir, você não precisa fazer nada igual a nenhuma de nós, não tem de fazer isso, precisa criar a sua identidade em cada estilo. Vocês vão ver que a ordem dos fatores não alteram os fatos, minhas capas são totalmente diferentes das meninas, mas elas deixam de ser românticas, divertidas? Não! Elas são as minhas divertidas, minhas românticas! Então durante as explicações, vocês precisam ter em mente que isso são exemplos e explicações do que são, mas você fará do seu gosto, seguindo esses raciocínios. 
> Todas as capas podem ter dualidade, ou até um terceiro estilo, essas são só ideias! Uma capa romântica também pode ser clean, e uma dark pode ser romântica! 
Seja sempre autêntico, isso é lindo.
Romântica
Esse estilo, geralmente, é formado com png's de flores, elementos que combinem com o título da fanfic e cores não muito fortes, nem muito fracas, normalmente é como uma carta do Dia dos Namorados, ela só não é uma clean, porque contém vários elementos de png’s. Ela não tem uma textura forte e as fontes são agradáveis aos olhos, como essa x e essa x! 
Exemplos descritos:
a) Feita por @anaharae-s 💫
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Título sútil, fonte agradável, fundo sem se destacar, mas sim agregando, textura leve e cores neutras.
"Mas, Mari, aqui não tem flores!" E está tudo bem! Capas românticas tem uma má fama de apenas terem flores, mas não é isso, elas são como o amor, então todo o amor, na sua visão, é com flores? Não, certo? Ele tem vários elementos e isso torna ele o amor, mas, capas românticas com flores também existem, haha, cá está:
b) Feita por @maridrista 💫
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Título agradável aos olhos, cenário condizente com a história, personagens postos em destaque e cores sutis, sem contar as flores, claro.
Agora vamos a mais dois:
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Obrigada, Ana, sigam ela para mais inspirações de capas românticas, entre outras!
2. Clean
É um tipo de estilo mais leve, sem muitos overlays e texturas, capas clean geralmente são simples, porém bonitas, é como diz o ditado, o simples é mais elegante, aqui quanto MENOS melhor! Pode seguir um elemento em especifico para seguir em destaque da capa e o restante o mais simples possível, as fontes seguem a mesma linha de agrado aos olhos, mas são mais livres, podem ser escritas, caligrafia ou manuscritas.
Exemplos descritos:
a) Feita por @kenjicopy 💜
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Poucos elementos, título leve e textura simples. Ela pode ser romântica também, como é mais limpa, é apenas clean, se adicionasse uma praia movimentada no fundo, viraria romântica, por exemplo.
b) Feita por Mari 💫
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Fonte simples, fundo limpo e elementos casando com a persona central.
Agora vamos a mais dois:
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Obrigada, Cah e @cham-stuff pelas capas, sigam elas para mais inspirações de capas cleans, entre outras!
3. Dark
Esse estilo é mais sombrio, requer texturas com tons mais escuros e exige certa "seriedade" nos png's, elementos mais tenebrosos, fúnebres e podem até remeter capas especificamente para o Halloween. Aqui as fontes podem ser grosseiras e temáticas, pode se jogar em fontes grossas que se destacam mais!
Exemplos descritos:
a) Feita por @aracnistaport 💖
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Por Tami: "Um dark mais simples sem tantos elementos..." Podem ver que as texturas são um forte destaque desse estilo, uma boa capa dark ter uma base bem trabalhada faz toda a diferença no fim! Cores escuras, título destacado e finalização complementando o todo.
b) Feita por @aracnistaport 💖
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Por Tami: "Um dark com bastante coisas..." Essa capa tem textura, PNGs distintos, personagem principal, fonte trabalhada e centrada, sem contar a finalização complementando. Podem perceber a diferença entre as duas na simplicidade da primeira, sem deixar de ser dark e essa mais trabalhada sem se encaminhar para uma divertida.
Agora vamos a mais dois:
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Obrigada, Tami, pelas capas, sigam ela para mais inspirações de capas darks, entre outras! Sem você essa sessão estaria vazia!
4. Divertida
O nome já resume este estilo. Ele geralmente obtém cores mais vibrantes e bastantes overlays espalhados em torno da capa. A famosa bagunça organizada!
Aqui você pode fazer o que quiser e se sentir confortável, o maior motivo dessa postagem é esse estilo em questão, eu tenho medo, você tem medo, só a Carol NÃO tem medo desse estilo! Brincadeiras a parte, acaba sendo um pequeno desafio no começo, mas prometo que se fizer duas capas divertidas vai descobrir que elas são muito cativantes, apenas dê uma chance! Fontes LIVRES e DIVERTIDAS!
Aqui você usa a fonte que QUISER, menos se forem para o lado DARK! Aqui é como uma diversão num Arco-Íris sem fim.
Exemplos descritos:
a) Feita por @kenjicopy 💘
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"Meu Deus, Mari, eu sou uma impostora, NÃO sou capaz DISSO!" Calma, mana, eu vou te ensinar!
Trabalhe com TEXTURAS, sem serem as completas. Você consegue perceber que a Carol iniciou com uma cor neutra e usou uma textura para deixar ela mais destacada? USE formas geométricas, faça várias bolinhas para lá e pra cá!
Pode colocar corações, triângulos, estrelas! Pode fazer você mesma também! Experimente fazer três círculos e diminuir um por um, isso já dá um efeito MUITO legal, né?
Caso queiram um post só sobre capa divertida, posso fazer também.
Use pincéis para fazer vários formatos diferentes, no meu post sobre como achar recursos tem vários pincéis legais.
Quanto a finalização, pode ser em topaz, PSD ou apenas nitidez, normalmente é uma capa que tem uma textura final mais de massinha de modelar.
Tente sempre preencher cada espaço que tem na capa, e caso queira deixar algumas partes livres, como a Cah, use da textura em luz indireta para ter esse efeito, ou em clarear mesmo.
b) Feita por Carol 💘
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Título destacado, grande e fonte limpas. Texturas por cima das cores, traçado GRANDE, formas geométricas em abundância e pinceis outra vez, crie o seu padrão, esse é o da Carol e fica maravilhoso!
Agora vamos a mais dois:
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Capas divertidas são totalmente diferentes e está tudo bem, meu estilo de divertida é diferente do da Carol, porque sou péssima com muitas coisas na minha frente, mas a ideia é fazer a SUA capa divertida, não a minha ou da Carol! Apenas tenha em mente que vários elementos, textura, pincel, formas geométricas, fontes divertidas, são bons complementos, e a finalização leve também é bem-vinda.
5. Colagem
Diversos elementos conjuntos. Imagine estar fazendo uma capa de cadernos e você pega diversos adesivos de bandas, filmes ou animais que gosta, isso é uma capa colagem. Não sou muito de fazer e infelizmente acabei não conseguindo pedir para uma amiga próxima, então só poderei dar meu exemplo aqui. O que quero destacar é que esse estilo é bem pessoal, então tenha em mente que essa é a minha colagem, mas vários outros tumblrs bem famosos por aqui fazem esse estilo mais continuamente, até tenho um pedido de colagem, mas no momento não tenho como terminá-lo a tempo.
Exemplos descritos:
a) Feita por Mari <3
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Título marcante, mas não o foco, várias fotos recortadas e com um fundo feito com a ferramenta de caneta, muitos PNGs espalhados e textura marcante. Muitos fazem com textura sútil e os elementos destacados.
6. Fluffly
Fluffy seria composto por algo mais fofo, se encaixando perfeitamente em fanfics mais engraçadinhas e romances leves, há outras categorias em que se encaixa, mas essas são as mais comuns. Ela é uma junção da divertida e romântica! Elementos divertidos, mas que se encaixam nos românticos, fonte agradável aos olhos e personagem destacados, sem ser exatos o centro.
Exemplos descritos:
a) Feita por Mari <3
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Diversos elementos, cores leves, sem serem gritantes, pois não é somente divertida a capa, personagens descontraídos e aura leve. Finalização suave, mas que destacou a textura simples.
b) Feita por @cham-stuff 💗
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Cores leves, fonte de escrita simples, personagens tímidos, calmos e elementos ao fundo que deixam ela divertida, sem contar a textura leve.
Agora vamos a mais dois:
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Obrigada, @cham-stuff pelas capas, siga ela para mais inspirações de capas cleans, entre outras!
Dicas extras:
Tente sempre ser organizado nas suas edições.
Consegue perceber que apesar de uma capa divertida soar como bagunça, ela tem uma forma de ser feita?
Não jogue flores numa capa romântica se vai colocar uma luta chinesa no fundo, sem qualquer contexto com a capa ou história.
Se começou com uma fonte de título, siga ela até o fim, faça com que os elementos casem por completo.
Não copie o estilo de ninguém, crie o seu.
Entenda sobre a ferramenta de pincel, caneta e forma personalizada, caso use o PS, ela é a base para muitas capas.
Procure a finalização que se encaixe com a sua capa, não use uma que acredita só ser bonita e do nada uma capa dark ficar totalmente fora do que deveria ser.
Entenda como suavizar as suas capas com cores, tente não usar os cantos do seletor de cores, as suas primeiras capas ficarão muito gritantes e complicadas de acertar.
Entenda como se usa os pontos de luz nas capas, elas ficam lindas em capas cleans e divertidas.
Se divirta!
Agradecendo novamente a @anaharae-s, @cham-stuff, @aracnistaport e @kenjicopy, por terem me ajudado com esse post!
Gente, eu coloquei somente alguns estilos de capas, para não ficar muito extenso. A verdade é que hoje em dia tem muitos mais, tem tantos, porque nós somos capazes de criar novos toda vez que vamos editar. Não espero que façam como nós, mas sim entendam que certas capas para se encaixarem no estilo, precisam seguir aqueles princípios. Capistas, pensem sempre nos iniciantes, quando puderem, coloquem o estilo da capa e o fanartista que te deu a permissão! Isso ajuda muito na procura e entendimento de como funciona fazer e estar no mundo capista.
Podem tirar dúvidas nos comentários e para seguir as meninas que mais se encaixam nos estilos de vocês, fica a dica de olharem os portfolios e verem quais se encaixam com vocês, espero que tenham gostado e desculpem pelo textão.
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babydoslilo · 1 year
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Special Flavor
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Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
Essa Oneshot contém: Friends to lovers; Hbottom; Ltops; Desuso de camisinha; Food play leve; Harry com fixação oral; Smut gay. 
°°°°°
Algumas amizades nasceram para durar décadas, outras duram apenas segundos e as vezes as amizades existem enquanto estamos ocupados demais para notar um olhar que está fixo há pelo menos cinco segundos, ou aquela respiração que engata quando o objeto de admiração sorri genuinamente, ou ainda, quando a conquista alheia te deixa mais feliz do que as suas próprias. É.. algumas amizades vem com um sabor especial.
Era nisso que Louis estava pensando enquanto observava pela vitrine da sua loja duas crianças discutirem quais doces comprariam naquele dia. Essas discussões bobas o fazia lembrar dos tempos em que ele e seu melhor amigo de infância saíam da escolinha, compravam bombons na venda da esquina e começavam a correr pelas ruas da pequena cidade do interior que eles nasceram. A presença de Harry Styles, seu melhor amigo há mais tempo do que ele consegue lembrar, sempre foi algo que fazia cada momento e cada escolha da sua própria vida algo mais significante, inclusive quando resolveu que não entraria para a faculdade e iria tentar empreender algo no ramo alimentício.
Hoje, no auge dos seus 26 anos, ele passa o olhar pelo local de trabalho e respira completamente satisfeito com sua doceria que ocupa uma área no centro da capital e se sente grato por todo o apoio e incentivo que recebeu dos que estavam ao seu redor, mesmo que tenha mudado de cidade e deixado quase tudo pra trás a fim de seguir seu sonho.
Quase tudo, porque assim como para ele a capital representava grandes oportunidades de crescer no ramo comercial, para o mais novo a mudança para a capital representou o curso desejado na faculdade e agora, aos 22 anos, Harry era um dos melhores alunos do curso de administração. Algumas coisas ele realmente não conseguiria deixar para trás nem se quisesse.
Foi obrigado a sair dos seus devaneios quando escutou a porta da doceria abrir e ao levar o olhar para o local sentiu seus músculos relaxarem com a presença tão familiar que era Harry entrando como se pudesse captar a atenção de todos em seus passos enquanto desfila até o balcão com os cachos presos em um coque bagunçado e os óculos escuro preso no topo da cabeça servia para dar um charme especial.
– Oi, Lou – sorriu enquanto abria uma das grandes embalagens de vidro que ficava em cima do balcão e pegava um pirulito sabor frutas vermelhas, como de costume. – hoje está sendo um daqueles dias, tudo que pode dar errado está dando errado. Eu não aguento mais. – fez um beicinho triste para o amigo ao mesmo tempo em que colocava o doce na boca.
Quem conhecia Harry sabia o quanto o garoto amava todos os tipos de doces e que em qualquer oportunidade ele estaria com a boca ocupada, principalmente quando estava triste ou estressado, o que aparentava ser o caso agora.
– Ei Hazz, o que houve? Não me diz que perdeu mais uma entrega de trabalho na faculdade? – já acostumado com as reclamações rotineiras sobre um certo professor que não gostava do maior, Louis perguntou. 
– Antes fosse só isso.. – suspirou de forma dramática e tirou o pirulito da boca para explicar melhor a situação. Porém os olhos azuis acompanharam o movimento e Louis sentiu seu estômago gelar quando viu o rastro de saliva que ainda interligava a boca vermelhinha ao doce também vermelho. Ele se pegou pensando se assim como a cor, o sabor também seria parecido? – É que, você sabe que tem um tempinho que eu moro com o Antonny né, e nosso namoro tava indo bem mas.. não sei, esses últimos dias ele vem agindo de forma estranha comigo.
– Como assim forma estranha? – a pergunta saiu quase ríspida demais. Certo que ele já não era muito fã do namoradinho e tentava não se intrometer no relacionamento alheio, mas não podia negar que achou precipitado quando, com apenas alguns meses de namoro, o cacheado aceitou o convite para morarem juntos. E agora não conseguia ignorar a intuição de que o outro não era bom o suficiente para Harry e definitivamente não iria ignorar o rostinho triste e olhos lacrimejantes que estavam na sua frente. 
– E-eu não sei.. – desviou o olhar com o rosto corado ao lembrar um dos motivos que vinha causando discussões entre o casal, mas não quis que seu próprio amigo também ficasse estranho ou irritado consigo, então preferiu omitir essa parte. – A gente anda discutindo quase todos os dias e ele nunca foi tão grosso como está sendo ultimamente.. isso tá me deixando tão sobrecarregado que tenho certeza que não fui bem na prova hoje. Eu não consegui me concentrar direito. – quase como pra demonstrar o quão sobrecarregado e tenso estava, seus ombros inconscientemente tensionaram e um vinco se formou entre as sobrancelhas. 
– Droga.. vem cá, vem. – não tinha muito o que ele pudesse fazer para ajudar, mas mesmo assim se aproximou das costas do maior que estava sentado em frente ao balcão, com o pirulito esquecido na mão direita, e passou as mãos devagar alisando e pressionando os ombros para desfazer qualquer pressão que ali estivesse. A pele branquinha e macia se arrepiou com o contato dos dedos calejados que massageavam tão bem sua nuca com movimentos precisos e circulares.
Harry se permitiu esquecer pelo menos naquele momento suas preocupações e aproveitar o contato quentinho que o mais velho lhe proporcionava. Ele não sabia que além de um bom gerente e ótimo empresário, o menor também era muito bom com as mãos.
– Você pode contar comigo pra qualquer coisa, sabe disso não é? – garantiu com a voz baixinha, enquanto observava os pelinhos quase loiros da pele macia se arrepiarem e o cacheado assentir com direito a uma covinha.
°°°°°
Passados alguns dias desde que se viram na doceria, Louis estava em seu pequeno apartamento aproveitando a folga que só um dia de domingo consegue proporcionar, com direito a ficar esparramado no sofá, apenas de calça moletom, cabelos despenteados e assistindo um seriado qualquer que passava na TV. Para quem trabalha 40 horas semanais, ter um tempinho para apenas existir e não fazer nada produtivo parecia um paraíso. Por isso tomou um susto e tanto quando escutou fortes batidas na porta e ao conferir o horário no relógio de parede, ficou ainda mais preocupado. Já era tarde da noite, não era comum receber visitas nesse horário e, principalmente em um domingo.
E se já estava nervoso antes ficou ainda mais assim que abriu a porta e se deparou com uma figura cacheada com olhos verdes inchados e vermelhos, com uma mochila que parecia pesada demais para aquele corpinho delicado, apesar de alto, carregar. Mas, sem tempo para explicações agora, apenas abriu a porta e aconchegou o melhor amigo que se jogou em seus braços, chorando como se o mundo estivesse acabando, enquanto cambaleavam para dentro do apartamento. 
Após vários minutos, ou talvez horas, de um cacheado sentadinho no colo do amigo que o ninava como um bebê para se acalmar, Harry finalmente conseguiu engolir o choro e explicar superficialmente toda a briga que teve com o namorado, agora ex, e que como morava com ele, agora não tinha mais pra onde ir e não conseguiria achar um lugar confortável o suficiente para alugar em tão pouco tempo.
– Você tem sempre a opção de ficar aqui comigo, nós já falamos sobre isso. – revirando os olhos para aquela conversa que já tiveram um par de vezes alguns anos atrás, Louis repete a proposta.
– Lou, eu não quero te atrapalhar.. eu sou espaçoso e- e tenho algumas manias, eu não ganho o suficiente no estágio pra dividir de forma justa as despesas, fora que– 
– Isso é besteira. – interrompeu – Eu não vou deixar você na rua ou morando em um lugar que só Deus sabe a segurança, sendo que eu moro em um lugar que é o suficiente pra nós dois! Poxa bebê.. nós somos melhores amigos, me deixa te ajudar. – Louis se sentia tão impotente diante da teimosia do outro que faltava implorar.
Vendo que sua situação não era favorável e ou aceitava a ajuda do amigo, que coincidentemente era um empresário bem sucedido e vivia confortavelmente em seu apartamento de solteiro, ou gastava o meio salário mínimo que recebia como estagiário para alugar alguma kitnet, provavelmente em péssimas condições, em um bairro no subúrbio e passaria fome sem ter dinheiro para mais nada.. Harry sabia o que escolher, nem era tão difícil assim. 
– Tudo bem. – antes que o outro começasse a comemorar, continuou. – mas.. eu vou ajudar no que eu puder e você não vai poder reclamar de nada sobre mim quando descobrir que não é tão legal assim morar com o melhor amigo. – sorriu de forma arteira e o coração de Louis palpitou satisfeito por ter conseguido fazer pelo menos um pouco daquela tristeza sumir.
E fácil assim eles passaram a decidir como funcionaria a dinâmica entre eles. Infelizmente o menor não ganhava o suficiente para esbanjar luxo em uma capital, mas tinha, além do seu, um outro quarto menor que usava para guardar algumas bagunças e que, com poucas mudanças de mobília e algumas doações de coisas totalmente desnecessárias que estavam acumuladas e esquecidas, Harry conseguiria se apossar confortavelmente do cômodo. Alguns outros detalhes como divisão de tarefas e custos também foram decididos e logo os dois estavam satisfeitos e ansiosos para descobrir como seria essa nova fase de maior intimidade entre eles. 
Ao longo dos anos que compunha aquela amizade, eles aprenderam a entender os trejeitos, o vocabulário, as manias e a personalidade um do outro, mas tem certos aspectos que só a convivência do dia a dia traz a tona, como por exemplo o fato que, mesmo vivendo em um lugar de clima tranquilo, Styles se sentia constantemente quente e, portanto, não costumava ficar vestido dentro de casa, apesar que para não abusar da hospitalidade do amigo, usava pelo menos uma cueca ou shortinho mais folgado todos os dias. Nada além disso. 
Louis obviamente não reclamaria da vista, não enquanto a pele branquinha marcada pelos traços negros das tatuagens, os braços magros porém definidos e os mamilos pequenos e amarronzados fizessem seus olhos brilharem e seu cérebro guardar todos os detalhes disponíveis para lhe atormentar nas horas mais solitárias do dia. 
Outro fato que vem observando muito é como o mais novo possui uma espécie de fixação oral. Ele está sempre com algo na boca, geralmente doces, mas também pode ser a ponta da caneta enquanto está debruçado sobre a mesa da cozinha resolvendo algum exercício proposto em aula, ou o próprio dedo enquanto está concentrado demais assistindo TV pra notar a pontinha se esgueirando pelo espaço entre os lábios até ser molhada pela língua rosada. Louis não queria prestar tanta atenção sobre esses pequenos detalhes, também não queria que seu corpo reagisse de forma tão hipnotizada ao melhor amigo.
Mas foi em um desses dias chuvosos que parecia que o céu queria despejar toda sua insatisfação por meio de uma chuva torrencial, trovões e relâmpagos, que Louis realmente lutou pelo domínio do próprio corpo e das próprias emoções.
O mundo resolveu desabar em chuva bem no meio da semana e como se tornou impossível sair de casa no temporal, os garotos resolveram se dar um dia de folga do trabalho e da faculdade. Eles iriam apenas aproveitar a oportunidade e relaxar até que as obrigações batessem na porta.
– Que tal a gente abrir aquele vinho que eu te dei no seu aniversário e sei que você não abriu até hoje enquanto a gente assiste alguma coisa? – Harry sugeriu. Já que não podiam sair de casa, pelo menos podiam se divertir juntos ali mesmo.
Louis, que estava deitado na outra ponta do sofá rolando os aplicativos do celular, olhou pra cima e precisou de um segundo pra se lembrar do quão natural se tornou ter aquela companhia ali.
– Tem aquele novo filme que lançaram né? A gente pode assistir se você quiser.. – antes mesmo de Louis terminar a frase, o mais novo já estava acenando ansioso com a cabeça e um sorrisinho satisfeito dava as caras.
Ele não queria fazer nenhuma comparação injusta, mas quando morava com o ex namorado não era comum esses dias de simplesmente ficarem juntos aproveitando a companhia um do outro com um filme bobo e um bom vinho. Ele percebeu que gostava muito desses momentos de simplicidade, mas talvez esteja mais relacionado a quem o acompanha agora.
Enquanto o menor ia até a cozinha para pegar as taças e abrir o vinho, o mais novo resolveu colocar o filme na TV e deixar o ambiente mais confortável. Afinal, o climinha de chuva combinava muito bem com travesseiros jogados pelo chão em cima do tapete cinza felpudinho da sala e alguns edredons, para o caso da noite ficar mais fria com o passar do tempo, mesmo que o cacheado duvidasse disso.
Entretidos pelo filme e aconchegados pelo barulho confortante de chuva que batia nas janelas do apartamento, só vieram perceber as consequências do temporal quando ambos se despediram, já meio sorridentes pelo vinho, e foram cada um para seu quarto.
– É.. Lou? – sussurrou, enquanto batia na porta do quarto do amigo alguns minutos mais tarde. – Você tá acordado? 
– Oi Haz, o que houve? – um Louis coçando os olhos abriu a porta. O vinho realmente fez efeito deixando-o mole de sono, mas tentou despertar o máximo possível para ajudar o mais novo. Não era comum que ele viesse ao seu quarto, então alguma coisa devia ter acontecido.
– É que eu tava tomando banho e quando fui deitar escutei uns barulhos – falava meio confuso – só que, hm, quando fui ver o teto do meu quarto, ele tá pingando.. acho que, sabe, a chuva e.. tal – não sabia se estava desnorteado pela bebida de mais cedo, pelo sono ou pela visão que não estava acostumado. Louis não costumava ficar tão à vontade pela casa, então não é realmente culpa dele que as clavículas marcadas e o abdômen definidinho do menor o desconcentraram. 
O mais velho já tinha notado esse problema de infiltração outras vezes, mas como o quarto só era usado para guardar algumas coisas ele não deu tanta importância assim. Agora, ele até poderia pedir pro mais novo dormir no sofá ou trocarem de lugar até consertarem esse pequeno contratempo, porém ao ver as bochechas coradas de Harry enquanto se perdia nas palavras por olhar seu corpo de forma diferente pela primeira vez, seu ego não lhe deixaria perder a oportunidade. Algumas amizades podem ter um sabor especial, certo?
– Você pode dormir aqui comigo enquanto a gente não ajeita o outro quarto, sabe.. nós somos melhores amigos, dividir uma cama não vai ser um problema.
Nesse dia foram dormir juntos na mesma cama e apesar da chuva que caía lá fora, o álcool no sangue fez ambos se sentirem cada vez mais quentes e agitados. Harry além de estar carente, não conseguia dormir enquanto sua boca não estivesse ocupada, esse era um dos seus segredinhos que tinha vergonha que soubessem. Notando a inquietude, Louis foi até a cozinha e voltou oferecendo um dos muitos pirulitos que guardava em casa.
Mas o abismo entre admirar a beleza do amigo de longe por anos e agora ter ele em sua cama, vestindo apenas uma cueca branca e chupando um pirulito, fez a mente suja do menor colapsar e todo o sangue descer para seu pau. Tentava se concentrar na realidade para diminuir o tesão que estava começando a sentir e por isso não percebeu estar encarando descaradamente a boquinha carnuda e rosada que chupava com vigor e rodava a língua pelo doce sabor cereja que a preenchia quase totalmente. 
Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
– Harry.. – o tom de voz rouco chamando pelo seu nome fez o maior engolir em seco, projetando vincos nas bochechas coradas ao redor do palitinho branco que ainda segurava. – Você quer me ajudar com isso? Sabe.. se somos amigos não tem nenhum problema em dar uma mãozinha quando o outro precisar né?
A respiração dos dois começava a pesar e ficar mais rápida enquanto se encaravam já pensando que no dia seguinte iriam culpar o teor alcoólico ou a fermentação do vinho que já devia estar guardado a muito tempo e por isso eles tomaram atitudes que nunca tiveram coragem nem de imaginar.
Bom.. culpa do vinho ou não, o corpo de Harry já reagia ao clima que parecia cada vez mais abafado e ele afirmava com a cabeça qualquer pergunta que o menor tivesse feito. O cérebro dele só conseguia se preocupar em continuar sugando o máximo que podia do doce enquanto manejava passar as duas mãos por todo o corpo firme e quente deitado à sua frente.
 Louis, que ainda estava em choque pela própria audácia de sugerir isso ao melhor amigo e pela fome que o outro deixava escapar pelos olhos, não conseguiu reagir ao que estava acontecendo até sentir uma mão grande e apressada tentando descer seu short e liberar sua ereção.
– Merda.. ok, hm, nós realmente vamos fazer isso.. tá – não conseguia se decidir entre regular a respiração ou conter os gemidos e lidar, ao mesmo tempo, com esse lado excitado do outro que não conhecia até então. 
Harry fechou sua mão em torno do membro quente e grosso, seus olhos não conseguiam desviar do contraste entre os tons de pele e das gotas transparentes que melavam a cabecinha inchada sempre que subia o próprio punho com mais força. A habilidade com as mãos, a pressão cada vez maior que os dedos faziam, o vinho que esquentava seu estômago, tudo isso fez a cabeça de Louis rodar e sua boca abrir em uma série de gemidos roucos e falhados.
– L-lou, hm.. porra, e-eu posso? – também ofegante só de ver a bagunça que o menor estava, Harry queria cada vez mais. Queria sentir o gosto da pele suada do mais velho, queria abrigar toda a extensão dele em sua boquinha e chupar até não sair mais nenhuma gota.
Foi por isso que, tendo Louis deitado e com os olhos fechados, perdido nas sensações, Harry levou sua boca até o local que sua destra ainda trabalhava sem intervalo. Indeciso entre chupar o pirulito vermelho que já tinha na boca ou chupar a cabecinha do cacete que estava tão vermelha quanto, o maior passou a dividir entre dar curtas lambidinhas nos seus dois objetos de desejo.
Ele passava a bolinha açucarada por toda a extensão do amigo e depois capturava com a língua todo o rastro agridoce que se tornou aquela mistura dos sonhos para o cacheado. Talvez ele tivesse um novo sabor preferido agora.
O menor já não sabia quanto tempo podia aguentar tendo aquela boca quente em si e quando finalmente abriu os olhos para entender o que era o líquido pegajoso que estava sentindo, se deparou com bochechas rosas lambuzadas e olhos verdes brilhantes olhando nos seus enquanto levava todo o pau até a garganta sem engasgar e segurava o pirulito o mais próximo que podia.
– Harry! Porra! – A visão do mais novo se divertindo enquanto lhe chupava foi o suficiente para alcançar um orgasmo digno de pernas bambas e olhos revirados. 
Ainda perdido na névoa após o ápice enquanto tentava recuperar o fôlego, não percebeu que o amigo era tão sensível que gozou também sem estímulo nenhum além da boquinha totalmente preenchida. A cueca branca que ainda vestia estava transparente e o cacheado estava deitado com a cabeça sobre o quadril do menor, ele não queria parar de chupar seu novo brinquedinho, então mesmo cansado e quase dormindo, continuava a dar leves lambidinhas no membro sensível e meio flácido.
– Porra! – suspirou pela constatação de ter recebido o melhor boquete da vida e ainda sem energia para ajustar o amigo na cama, acabaram dormindo naquela posição.
°°°°°
Nos dias que seguiram esse episódio, eles mentiam para si mesmos que estavam bêbados demais para lembrar o que rolou e resolveram ignorar qualquer complicação que pudesse surgir por causa de um momento de fraqueza.
Acontece que quando se abre a porta para momentos assim, não se consegue mais voltar ao tempo em que não sabiam existir sensações tão doces e gostosas. Por isso Harry estava insatisfeito e com a cara emburrada há alguns dias, afinal.. se aquilo era coisa de uma vez só, ele podia ter aproveitado bem mais.
Na quarta feira Harry saiu mais cedo da aula e foi direto para o apartamento descansar, mas passar pela porta do quarto em que vinha dormindo com o menor, infelizmente só dormindo mesmo, lhe dava arrepios com as lembranças que sua mente nublada pelo prazer conseguiu guardar. E foi influenciado pelas lembranças e o desejo de ter mais daquilo que quando recebeu uma mensagem do mais velho avisando que sairia um pouco mais tarde do trabalho, ele resolveu arriscar. Era tudo ou nada.
“Tudo bem Lou.. eu já tô em casa, acho que vou pedir pro Antonny dar uma passada aqui.”
“Talvez a gente se resolva hoje, torça por mim!!”
Louis leu aquelas mensagens pelo menos umas cinco vezes para ter certeza que seus olhos não estavam lhe pregando uma peça. Ele não respondeu, nem poderia. Estava tão furioso com a possibilidade do cacheado voltar com o bostinha que largou ele, que só percebeu ter deixado a loja sob responsabilidade dos funcionários quando já estava a caminho do apartamento. 
Chegou abrindo a porta com tudo. Depois de anos de amizade e do que rolou na semana passada, ele não iria deixar o amigo se sujeitar a um relacionamento de merda quando claramente merece muito mais.
– Harry!! – chamou mais alto já largando os sapatos e mochila na entrada enquanto se encaminha para a sala.
– Lou? Você não ia chegar mais tarde hoje? – se ele não conhecesse bem o mais novo, até acharia que o sorrisinho de lado que despontava no rosto não significava nada além de satisfação. 
Bastou passar o olhar pelo local para entender as reais intenções do garoto. A sala não estava arrumada para receber visita, a televisão estava ligada em algum canal aleatório e Harry estava jogado de toalha no sofá parecendo ter acabado de sair do banho, mas nem um pouco preocupado em se vestir para encontrar o ex. 
Olhou para o rostinho emoldurado pelos cabelos soltos ainda úmidos e focou na boquinha que fazia leves sucções, ocupada com alguma bala. 
– Foda-se. – resmungou já indo de encontro ao outro e deitando por cima dele no sofá.
Louis capturou aquela boca que atormentava seus sonhos e pesadelos nos últimos dias. O beijo deles era quente e doce, a balinha de morango só melhorava as sensações ao que escorregava de uma boca para a outra enquanto trocavam saliva, deixando tudo mais molhado.
A raiva que sentia por pensar em perder a sua companhia diária era demonstrada pela força com que pressionava o corpo abaixo do seu e pela forma que roçava suas ereções já formadas. Harry sentia seus cabelos sendo puxados, a boca violada pela língua áspera e a toalha úmida fazia uma fricção gostosa na glande sensível do seu pau.
– Louis.. por favor. – ele iria enlouquecer se o mais velho não lhe fodesse logo. Não aceitaria gozar intocado mais uma vez, não hoje.
– Então era isso que você queria o tempo todo, hm? – falou enquanto descia os beijos pelo peitoral e prendia os mamilos pequenos entre os dentes. 
A bala que sambava entre as bocas quando eles estavam se beijando, estava agora guardadinha na ponta da língua do menor e quando ele jogou a toalha do outro no chão e viu a extensão grande e sensível, com a cabeça rosinha ansiosa por atenção, ele deixou a bala ali em cima com um pequena lambida e olhou para um cacheado ofegante que implorava por qualquer toque.
– Sabe.. eu nunca fui muito fã de doces como você, mas acho que encontrei o meu favorito. – o gemido que saiu do fundo da garganta de Harry quando seu pau foi abrigado pela boca do menor estava no limbo entre obsceno demais e encantador demais. 
Enquanto se concentrava em não engasgar com a bala passeando entre a própria língua e o pau de Harry em sua boca, Louis conseguiu tirar as próprias roupas. Eles não iriam ficar só em boquetes dessa vez.
Assim, quando todo o doce derreteu e só sobrou os resquícios do sabor de morango na língua, desceu as lambidas até a entrada do maior. Styles não sabia se segurava os cabelos lisinhos de Louis, agarrava o encosto do sofá ou arranhava o próprio peitoral em agonia pela sensação avassaladora que era receber a língua habilidosa e ser aberto com os dois dedos grossinhos do amigo. A expectativa para o que viria a seguir o deixou ainda mais impaciente e desesperado. 
– Vem Lou, hm, por f- ah.. a- agora – gemia ofegante, sem nem se preocupar com a coerência da sua fala.
Também impaciente, subiu o corpo até estar cara a cara com os olhos verdes brilhantes e pincelou a extensão pesada pela entradinha aberta há pouco tempo. A pele quente que o recebeu tão bem e com muitas respirações profundas para se ajustar ao seu tamanho, era o lugar favorito que Louis já esteve, ele tinha certeza.
Assim que se acostumaram com o choque inicial do contato entre as peles, as estocadas se tornaram fortes e precisas. Quase não precisou de muito esforço para achar o pontinho especial do cacheado, e o grito que ele deixou sair junto com um choramingo por mais foi o indicativo que estavam na sintonia certa. 
– Você vai gozar só com o meu pau Hazz? – apertou ainda mais a cintura branquinha e aumentou a velocidade das estocadas. – Você quer que eu te deixe cheio da minha porra, hm? 
– Sim, sim, sim.. – o cacheado gemia e ofegava desnorteado quando fechou os olhos e se entregou com tudo que tinha. Levou dois dos seus dedos à boca e passou a chupar eles enquanto Louis ia cada vez mais fundo e forte. 
– Vem docinho, goza pra mim. 
Como se estivesse apenas esperando o comando, o corpo de Harry reagiu imediatamente e tensionou liberando os jatos esbranquiçados. A entradinha apertou tanto que Louis não teve alternativa a não ser esporrar tanto dentro do maior que seu pau foi expulso ao que a porra branquinha vazava pela pele macia.
Ofegantes e tentando clarear a mente do que tinha acontecido, Harry sentiu que tinha algo faltando e, quase como se estivessem conectados, Louis passou a língua desde a entrada toda melada pegando os rastros que deixou ali, acumulou na ponta da língua a porra do cacheado que descansava na barriguinha leitosa e subiu até a sua boca, invadindo com a língua e compartilhando o sabor que só eles, juntos, podiam produzir. 
Algumas amizades têm mesmo um sabor especial.
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tomlinsongirl · 1 year
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It's Hurting, Daddy
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Onde Harry sente sua florzinha doendo e pede ajuda para seu papai.
incesto consanguíneo entre pai e filho. se não gosta não leia.
h¡inter
👸🏻
Essa era para ser uma noite de sexta normal.
Harry tomou um banho relaxante, se livrando de todo o estresse da semana corrida. Foi um banho demorado, com tudo o que ela tinha direito. Sais de banho, óleos essensiais, shampoos e condicionadores de frutas vermelhas e ainda uma máscara hidratante para seus belos cachos. Quando saiu da banheira, secou seu corpo com uma toalha fofinha e passou um hidratante por sua tez. Ela finalizou seus cachinhos, definindo ainda mais eles e vestiu uma camisola folgada, ficando confortável para dormir. A garota se sentou no sofá que fica em sua janela, e começou a ler um livro de sua estante.
Harry sempre fora um garoto muito tímido. Ele nunca teve namorados ou namoradas, talvez por ter muita vergonha para manter um papo com alguém, tanto que em seus recém 18 anos completos ele nunca deu um beijo de verdade. Apesar de já ter tido algumas aulas - básicas, diga-se de passagem - sobre o assunto na escola, ele é extremamente inocente quando se trata de sexo.
Não inocente ao ponto de não saber o que é, os riscos e consequências - doenças e filhos por exemplo -, mas ele não tem ideia de como o sexo realmente funciona. E isso incomoda um pouco o garoto. Ele também não tem ideia do quão bom pode ser tocar sua florzinha, e do quanto de prazer ele pode se dar sozinho.
Harry é uma pessoa doce, gentil e amigável, e Louis, seu papai, sempre faz questão de mostrar que sua mãe perdeu muito abandonando ele assim que ela se recuperou do parto. Seu pai é uma pessoa incrível, extremamente atencioso e cuidadoso consigo. Sempre mimou seu bebê, do jeito que podia, sendo desde fazer seu doce preferido até comprar um presente caro para ele.
Eles passaram por momentos difíceis, mas a calmaria chegou há alguns anos, e nunca mais foi embora. Harry era extremamente grata por tudo que seu papai fez por si durante toda a sua vida, e fazia questão de demonstrar isso do seu jeitinho.
Alguns barulhos um pouco abafados no quintal de sua casa chamam sua atenção, é um barulho estranho, porém não desconhecido, algo como se que alguém estivesse batendo em algo. Com certeza é Louis.
Ela olha pela janela, e tem uma visão perfeita de seu papai. Ela pode ver os músculos dos seus braços se contraindo, o abdômen definido, o maxilar trincado marcado em sua face, os pés firmes no chão e uma fina camada de suor cobrindo a pele bronzeada, cheia de tatuagens pelos braços e algumas pelas pernas e tronco.
Acontece que Louis decidiu que iria descontar todo o seu estresse da semana no saco de pancadas que tem na árvore em seu quintal. Ele vestia apenas uma bermuda preta de moletom, que estava caída em seu quadril, deixando a barra de sua Calvin Klein a vista para qualquer um. Ele golpeava o saco com força, e tinha suas mãos protegidas apenas por algumas amarras de pano.
O livro é rapidamente deixado de lado, e Harry fica apenas observando seu papai por um tempo. Ele se senta com os joelhos dobrados perto de seu peito, abraçando eles e apoiando sua cabeça ali. Ela veste apenas a camisola verde e uma calcinha rendada, e sua posição deixa a poupa da sua bunda descoberta, e livre para a vista de qualquer um que olhasse pela janela.
Ela apenas fica ali, olhando pela janela e vendo seu papai bater no saco de pancadas. Ela nunca tinha reparado tanto assim no quão bonito e atraente seu pai é, não é atoa que tem uma namorada bonita também. E isso deixava Harry enciumado as vezes. Ela queria seu papai só pra si. Sem ninguém para atrapalhar eles.
Mas é claro que ela nunca diria isso para seu Louis, Harry tem muita vergonha para isso, e seu papai merece ser feliz, certo?
Depois de um tempo ali, olhando e admirando seu papai, Harry sente um pequeno calor passar por seu corpo, um leve incômodo se instala em sua florzinha e ela estranha.
O que é que está acontecendo?
Ela sente sua xotinha se contrair e piscar diversas vezes, e sua calcinha melar. Ela não sabe o que está acontecendo, mas não é a primeira vez que aconteceu enquanto ela olha para seu papai.
Leves arrepios se espalham por seu corpo, e ela abaixa suas pernas, esticando-as e as pressiona uma contra a outra, tentando fazer aquilo passar. As coxas branquinhas se esfregam uma contra a outra, e a ação tem o efeito totalmente contrário ao que se espera, aumentando a pulsação em sua florzinha.
Ela ainda olha para Louis, que para de bater no saco aos poucos, e se vira para a casa, vendo sua filhinha ali. Ele acena para ela, mandando um beijinho em sua direção, com um eu te amo sussurrado. Harry devolve o beijo, dizendo que também ama seu papai baixinho, vendo ele sorrir quando termina de dizer que também o ama.
Louis começa a soltar as amarras de pano de sua mão, e logo vê Helena vindo em sua direção. Um suspiro cansado sai de seus lábios, e um sorriso surge em seu rosto. Mas Harry sabe que aquele sorriso não é verdadeiro. Seu papai não ama mais Helena, e logo poderia ser só seu outra vez.
Louis se distrai com a mulher, mas o problema de Harry persiste ali. Ela leva uma de suas mãos para a florzinha que já está melada, apertando de leve ali, sentindo uma dorzinha gostosa se espalhar pelo lugar.
Os dois entram para dentro da casa, Helena está com sua roupa do trabalho, então logo ela sairia. Louis provavelmente foi tomar um banho, e o pensamento de seu papai nu e todo molhado pelas gotas de água quente, faz a bocetinha piscar mais e ela sente a calcinha em sua mão ficar mais molhada ainda.
Ela começa a esfregar sua mão desesperada pela xotinha, tentando aliviar aquelas sensações. A mão é rápida passando pelo grelinho melado, onde ela descobriu ser muito sensível ao toque, porém Harry não se importa muito. É tão bom colocar dois dos seus dedos ali e os mover devagarinho, que ela não resiste e continua estimulando o pontinho doce de sua boceta.
Ela abre suas pernas, dobrando os joelhos e coloca a mão dentro de sua calcinha melada, sentindo os estímulos gostosos sem a renda atrapalhando. Barulhos molhados se espalham pelo quarto, enquanto alguns suspiros altos, que logo se tornam gemidos baixinhos, saem por sua boca. Uma leve dorzinha se faz presente, mas é uma dor tão boa...
Não demora muito e a porta de seu quarto se abre em um movimento rápido, Ela se assusta, porém sua mão continua ali. Helena está paralisada em sua porta, e Harry olha para ela confusa. Ela, porém, a olha com nojo, e não demora para soltar um grito agudo, fazendo a mão de Harry sair de sua florzinha e ir para seus ouvidos, tentando abafar o som.
-Que porra é essa, garoto? - Ela grita alto enquanto entra no quarto, se aproximando um pouco da janela, fazendo Harry se encolher com medo. - Já não bastava ser todo estranho desse jeito, usando essas roupas de menina, tinha que ter a porra de uma vagina também? Você é uma aberração Harry.
Nesse momento lágrimas escorrem pelos olhos dela, e logo ela vê Louis enrolado em uma toalha atrás de Helena.
Ele não tinha uma cara nada boa, ele bufou alto, entrando no quarto, logo indo até Harry.
-Hey, meu amor, fica calma, papai tá aqui. Você sabe que não é nada disso, certo? Eu juro que vai ficar tudo bem, só espera um pouquinho, ok? Papai já volta. - Ele diz segurando o rosto dela com cuidado, é logo um beijo é deixado em sua testa, e Louis limpa as lágrimas de sua filha antes de ir até a mulher.
Ele puxa ela pelo pulso até o lado de fora do quarto, fechando a porta. Ele respira fundo, se controlando para não sair gritando com a mulher e assustar mais sua garotinha.
-Quem caralhos você pensa que você é pra falar assim com ela? Você enlouqueceu, porra? - Ele diz olhando bravo para ela. Ela machucou sua garotinha, se ele ainda tinha alguma consideração por ela antes disso, ele não tem mais.
-Eu sou a sua namorada, Louis. Eu deveria saber disso, não acha?!
-Não, não acho. Você não namorava Harry, e isso é algo sobre ele, não sobre mim. Você não tem o direito de falar essas coisas dela. - Ele diz cada vez mais irritado com ela, e cada vez mais preocupado com Harry. - Só me escuta, ok?! Agora você vai sair daqui, vai pro seu trabalho e amanhã você pode voltar para pegar suas coisas. E aí você vai sair da minha casa. Eu não quero mais te ver aqui, tá ouvindo?
-O que? Você não pode fazer isso comigo. -Ela diz com medo de perder o teto em que vive. O desespero toma conta de Helena e Louis pode ver algumas lágrimas se formando em seus olhos.
-Claro que eu posso. E você vai se atrasar pro seu trabalho. Vai logo.
Eles vão até a porta, e Louis tranca a mesma, subindo as escadas correndo para ver Harry.
Quando chega no quarto, Louis a encontra deitada em sua cama, chorando abraçada a um travesseiro. Ele se senta na cama e começa um carinho nos cabelos de Harry.
-Amor? Fala comigo, Hazz, o que houve?- Ele diz, sentindo Harry se tranquilizar aos poucos.
-Eu não sei papai, ela só chegou aqui e me olhou com nojo. Depois ela disse aquilo tudo, e ai você chegou. Mas eu não sei o que aconteceu para ela fazer isso, eu estava apenas com dor e tentando fazer passar, papai. - Ela diz com pressa, tentando mostrar para seu papai que não estava fazendo nada de errado.
-Calma, calma bebê. Você está bem? O que houve? O que está doendo? - Ele pergunta passando os olhos pelo corpo de Harry, tentando achar algum machucado.
-Minha florzinha, papai. - Ela fala baixinho. Louis olha para ela com olhos um pouco confusos, então ela se senta, e tenta explicar de outra maneira. - A minha bocetinha está doendo, papai. Me ajuda, por favor. - Ela diz levando a mão outra vez para a xotinha melada, iniciando os movimentos outra vez, agora sentada na posição de Lótus. - Estava doendo um pouco, e a minha calcinha ficou molhada, mas eu não fiz xixi, eu tentei fazer parar, e ai começou a ficar gostoso, então eu continuei. Eu fiz algo de errado, papai? - Ela diz com as bochechas coradas, vendo seu papai olhar vidrado para a sua florzinha.
-Cacete. - Louis sussurra, sentindo seu pau começar a ficar duro.
Aquela era a porra da sua filha batendo uma siririca lenta pela primeira vez bem na sua frente. Porra, isso é tão errado, mas a única coisa que Louis quer nesse momento é se abaixar e chupar a bocetinha melada de Harry, fazendo essa dorzinha gostosa passar.
-Papai? Tá tudo bem? Eu fiz coisa errada, não é mesmo? Desculpa papai, eu não sabia que isso era errado. Prometo que não faço mais. - Ela diz tirando a mão da bocetinha e deixando na cama. Louis segura a mão que estava na xota dele, levando de volta para sua intimidade, e vê Harry sorrindo tímido.
-Não tem problema não, meu amor. Só tome cuidado, ok?! Não faz isso na frente de qualquer um, bebê, pode ser uma pessoa ruim que vai te fazer mal. - Ele diz, olhando para o rosto de Harry outra vez, sorrindo pequeno.
O garoto volta com os movimentos, e Louis se vê hipnotizado neles. É tão difícil se controlar com sua filhinha se masturbando bem na sua frente, ouvindo os gemidos baixinhos e os barulhos molhados que os movimentos fazem.
-Você vai me ajudar, papai? Ainda dói um pouquinho, mas é tão bom, não quero parar.
Louis pensa por um tempo no quão errado isso é, mas sua garotinha está bem ali na sua frente, dizendo que sua bocetinha está doendo e que quer sua ajuda. Ela é tão linda, tão gostosa, e quer a sua ajuda pra resolver isso. Ele não vai resistir a isso, ele não quer resistir a isso. Por isso ele coloca a mão na coxa de Harry, muito perto da xotinha melada. Ele pode pensar nas consequências depois.
-Papai te ajuda, bebê. Mas a gente vai ter que conversar sobre isso. - Louis diz tentando se manter são.
-A gente conversa depois, só faz parar de piscar. - Harry fala baixinho, agora com a mão pressionando a xota quase inteira.
Louis coloca uma mão no rosto da garota, deixando um leve selar em sua boquinha vermelha. Harry fecha os olhos, aproveitando o toque leve de seu papai. Logo ela está deitada em sua cama, com seu papai em cima de si, deixando beijos por todo o seu rosto e logo explorando o pescoço branquinho, deixando leves chupões por toda a pele cheirosa.
Uma das mãos desce para os peitinhos da sua filinha, enquanto a outra serve de apoio para ele não soltar todo o seu peso sobre ela. Ele começa a apertar e acariciar os seios da mais nova, de forma lenta e fraquinha, esperando que a garota se acostume com os toques antes de intensificá-los.
Quando os suspiros ficaram mais altos, Louis desce as alcinhas fininhas da camisola de Harry, deixando os peitinhos expostos para si. Logo ele volta com os estímulos, aumentando a velocidade de seus dedo no mamilo já vermelho de Harry. Quando os gemidos começam a sair pela boca dela, Louis leva seus lábios até o peito ainda intocado de sua filha, que solta um gemido gritado derrepente, apreciando cada vez mais os toques de seu papai.
-Como se sente, bebê? - Louis pergunta, uma vez que solta o peitinho vermelho.
-Muito bem, papai, isso é bom. Mas minha florzinha continua doendo. - Ela diz baixinho, torcendo para que seu papai faça algo logo.
-Papai vai resolver isso, mas vamos ir devagar, ok? - Ele diz, passando a mão por seu corpo, apertando sua cintura com força, enquanto sua boca volta para os peitinhos de sua filha.
Sua mão finalmente chega na bocetinha da jovem Tomlinson, passando o indicador levemente por toda a boceta ainda coberta pela renda fininha. Ele coloca a mão sobre a xotinha, cobrindo toda a intimidade de Harry, deixando um aperto na xota melada, sentindo ela pulsar em sua palma. Um gemido alto sai pelos lábios da cacheada, e Louis imagina que se ela já está gemendo alto assim com tão pouco, como seria quando ele fodesse a bocetinha dela.
Ele teria que dar um jeito nisso.
Seus dedos saem da xotinha, e a boca se separa do seio agora vermelhinho. A garota abaixo de si resmunga baixinho, reclamando pela falta de prazer derrepente.
-Papai quer te ajudar, amor, mas se você continuar assim não vai dar. Você não pode fazer tanto barulho, princesa, papai precisa que você seja baixinha.
-Como assim, papai? - Harry pergunta confusa. Por que ela tem que ficar quieta, justo agora que tudo o que ela quer é gritar por seu papai?
-Você tá gemendo muito alto, neném, se continuar assim alguém pode ouvir. E nós não queremos que ninguém ouça isso, certo? - Ele diz, voltando com os dedos para a bocetinha e beliscando o clitóris inchado de sua filha.
-Certo papai, vou tentar ficar quietinha por você. - Ela diz, e sente seu papai começar a massagear seu pontinho rapidamente, fazendo sua boceta melar mais ainda.
-Boa garota. Agora se sente amor. Abre as perninhas pro papai e não feche elas, tudo bem? - Ele instrui a garota para que ela fiquei como ele quer, se sentando na frente dela ainda com a toalha na cintura, que marca o pau duro de Louis.
Sua mão passa por toda a perna esticada até chegar em sua coxa, apertando a pele branquinha, marcando levemente, mas rapidamente voltando ao tom normal. Sua mão continua subindo, em direção ao quadril e encontrando com o tecido da camisola verde, que ainda pendia pelo corpo da Tomlinson mais nova. Ele a levanta, deixando sua filha coberta apenas por uma pequena calcinha de renda.
Ele para por um tempo, e apenas fica admirando o corpo da filha, até que ouve os suspiros clamando por si, clamando por sua ajuda. Sua filha está desesperada por ajuda, e ele não vai negar isso a ela.
Seus dedos vão para a bocetinha, indo diretamente de encontro com o clitóris marcadinho, sentindo as pernas tentarem se fechar. Ele ignora por um momento, continuando a massagem gostosa no pontinho especial da bocetinha, quando as pernas já trêmulas se fecham e prendem seu punho, impossibilitando seus movimentos.
-Abre a porra das pernas Harry. - Ele diz em um tom duro, assustando a mais nova, que separa as pernas outra vez. - Você implora pela minha ajuda, e quando eu estou aqui, te ajudando, você fica com frescura fechando essas pernas?! Se você não deixar elas abertinhas pra mim você vai ficar sem ajuda. - Ele ameaça, fazendo a garota o olhar com os olhos marejando pelo tom duro e pela ameaça, fazendo ela ficar ainda mais desesperada.
As primeiras lágrimas escorrem quando ela sente o primeiro tapa em sua florzinha. Sua boca se abre, mas nenhum som sai por seus lábios. Seu papai mandou ela ser baixinha, e seu papai mando ela deixar as pernas abertas.
E ela sempre foi uma garotinha muito obediente.
Louis se curvando levemente para capturar um dos biquinhos rosinhas da garota em sua boca, mamando no peitinho da filha, sentindo as pernas tremendo e resvalando em seus braços. Ele se separa rapidamente do seio para instruir a mais nova outra vez.
-Se você quiser pode segurar suas pernas. Não queremos problemas, não é mesmo? - Ele diz baixinho, vendo a menina levar rapidamente as mãos até as coxas, segurando elas abertas pra si.
-Não queremos, papai. - Ela tenta dizer, se interrompendo algumas vezes para soltar suspiros baixinhos.
Conforme os movimentos em sua bocetinha se tornam mais intensos, ela começa a gemer, cada vez mais alto, chamando por Louis, que tem um sorriso cretino em seu rosto, gostando de como sua princesa geme implorando por algo co suas pernas tremendo e olhos fechados.
-Como se sente, amor? Gosta disso? - Louis pergunta, provocando a menor, que geme descontroladamente, implorando para que seu pai faça algo que faça aquilo passar.
-Sim, sim, papai. Mas eu estou me sentindo estranha. O que está acontecendo, papai? - Ela diz um tanto desesperada, sentindo sua florzinha piscar e pulsar mais forte, seus dedos dos pés se torcem e suas mãos apertam mais forte a pele de suas pernas, sendo cada vez mais difícil deixá-las abertas para seu papai.
-Aproveita as sensações babe, vai ser incrível, eu te garanto. - Ele diz aumentando ainda mais a intensidade dos movimentos.
Não demora até que Harry sinta seu ventre e sua virilha se tensionando, suas pernas tremendo cada vez mais, e os gemidos se transformando em gritos finos que preenchiam seu quarto. Um calor toma todo o seu corpo, se espalhando por seu abdômen, pernas e braços.
Ela sente sua calcinha se molhar mais, gritando por seu papai e derramando algumas lágrimas.
Tudo é demais, mas Harry precisa de mais. Sua bocetinha ainda pisca, e ele se sente extremamente quente. Um calor surreal se apossa de seu corpo e logo a Tomlinson mais nova está se esfregando nos dedos de seu pai.
-Hazz, amor? Você precisa de mais, querida? Papai pode te dar algo melhor que isso se você quiser, princesa. - Ele diz afastando sua mão da xotinha coberta, vendo a menina molinha em sua frente se desesperar, querendo os dedos de sei papai de volta em sua boceta.
Seu pai se deita no meio de suas pernas, enquanto ela chamava por seu papai desesperadamente. Ela sente as mãos dele em sua calcinha, se deitando e levantando os quadris para que ele possa retirá-la. A renda delicada desce por suas pernas, sendo deixada em um canto qualquer que nenhum dos dois faz questão de saber qual é.
Louis leva seus dedos para a florzinha melada pela primeira vez, abrindo os lábios gordinhos, não demorando até que leve sua língua para a xotinha rosada, recolhendo o máximo que pode do melzinho que escorre dela, sentindo seu queixo se molhar quando mais e mais da lubrificação dela começa a escorrer bela boceta.
Ele leva sua língua para o clitóris inchadinho,fazendo movimentos rápidos, estimulando a área sensível outra vez, antes de fechar seus lábios ali e chupar forte, massageando ele dentro de sua boca.
Ele se perde ali por um tempo, enquanto a menina aperta seus cabelos, tentando ser quieta, mas não conseguindo. Os gemidos saem de controle, e Louis logo se afasta da boceta, deixando um tapa forte nela, ouvindo sua garota gritar e gemer de dor e de prazer, que logo caminhariam lado a lado para a garota.
Louis sai dali, olhando em volta da cama, procurando por algo. quando não encontra, ele se levanta da cama, ouvindo Harry chorando desesperadinho e pedindo desculpas.
-Desculpa papai, desculpa. Eu estou tentando tanto focar quietinha pro senhor, mas é tão bom que não dá, desculpa, mas volta pra mim, por favor. Não me deixa aqui sozinha. - Ela diz com lágrimas no canto dos olhos, e é nesse momento que Louis percebe que sua garota ainda vai o dar muito trabalho.
-Relaxa amor, papai entende. Fico feliz que esteja gostando, mas teremos que dar um jeito nisso, ok? Sua asma não ataca faz um bom tempo, certo? Você tem sentido falta de ar? - Ele pergunta, achando o que estava procurando e voltando para a cama, a toalha caindo no caminho e revelando para Harry todo o corpo de seu papai. Ela se perde observando todos os detalhes do corpo do mais velho, não o respondendo, o que faz com que ele suba de volta na cama e fique entre suas pernas outra vez, levando seu rosto para perto do rosto da mais nova. - Princesa? Me responde, amor.
-Não tenho sentido falta de ar papai. - Ela responde, sentindo suas bochechas queimando pela vergonha de ter sido pega.
-Vou colocar isso em sua boca para você ficar quietinha, ok?! Se você sentir falta de ar me avise e eu tiro, tudo bem? Aperte minha mão caso precise, entendeu? - Ele diz, levando a calcinha rosa da garota para a sua boca, depois de ver ela concordar com a cabeça.
Louis volta a se deitar no meio das pernas da garota, voltando a chupar sua bocetinha, mais forte dessa vez. Sua garotinha logo volta a ficar mais e mais desesperada sentindo a boca do papai tão boa em si.
O mais velho começa a esfregar seu pau nos lençóis da cama, buscando algum alívio para seu cacete necessitado, sem nenhum contato ou estímulo por tanto tempo. A ponta já estava perto de um tom roxo e sua porra vazava dali aos poucos.
Ele quer gozar logo, e por isso se dedica em deixar a boceta de sua garota o mais melada possível, lambendo ela toda, sentindo seu pescoço e queixo se melando com a bagunça de saliva e do melzinho que escorre pela boceta de sua filha enquanto aperta sua bunda redondinha.
Ele leva sua boca até a grutinha intocada, penetrando a língua ali e fodendo a xotinha, sentindo mais e mais da lubrificação docinha escorrer para sua boca. Sua língua explorava o lugarzinho apertado, procurando por um pontinho, que não demorou a ser encontrado.
Harry soltava gemidos altos e desesperados, todos sendo abafados pela calcinha em sua boca. Suas pernas tremiam e ele se contorcia em prazer, não demorando até que sinta um dedo tentar invadir sua grutinha, enquanto sua papai volta a chupar seu grelilho com força, fazendo com que o incômodo pela entrada do dedo seja insignificante. Logo mais um dedo se junta ali, trazendo um leve desconforto. Logo ela se acostuma com a invasão rebolando seus quadris na boca e dedos de seu papai.
O aperto em sua bunda se torna mais forte, logo sentindo os dedos entrando e saindo de si, tão rápidos que ela nem teve tempo de se acostumar com eles acertando seu pontinho direito. Harry cruza as pernas na nuca de Louis, o prendendo ali, enquanto sente os movimentos cada vez mais intensos e as sensações que sentiu da última vez mais fortes, vindo como uma avalanche em seu ventre.
Seu papai ainda tentava estimular o pau negligenciado nos lençóis da cama quando sentiu sua menina gozando em seus lábios, o que fez apenas com que ele continuasse com os movimentos e os estímulos na bocetinha, sentindo as pernas se soltarem de sua nuca para descansarem tremendo no coxão.
Ela estava desesperada por um descanso, mas seu papai não parava. Não eram esses os planos dele, afinal. Ele se afasta brevemente da boceta mais melada agora, para falar rapidamente com Harry.
-Papai só vai parar quando gozar também, princesa. Estou sendo tão bom te ajudando, eu mereço me divertir também, não é? - Ele diz retoricamente, vendo a garota apenas balançar a cabeça afirmando e soltando alguns sons que Louis não reconhece pela boca tampada.
Em nenhum momento seus dedos param de foder a xotinhaz e logo seus lábios voltam para lá também, fazendo com que Harry volte a se contorcer levemente sobre a cama.
Louis porém não se importa. Ele se dedica a tarefa de chupar a boceta e estimular seu pau igualmente. Seu cacete grosso roçando nos lençóis da cama, deixando o tecido molhado pela pré porra que sai da glande vermelha. Gemidos baixinhos saem por seus lábios inchados, indo de encontro a bagunça que a florzinha de Harry estava.
Ele sente suas bolas se repuxando e ficando mais pesadas, sua baixo ventre começa a se contrair e formigar, indicando que não demoraria muito para que ele viesse contra os lençóis.
Espasmos percorrem todo o seu corpo poucos minutos depois, fazendo suas pernas tremerem levemente, quando seu pau derrama toda a sua porra pelos lençóis da cama. Ele não tem tempo de se
recuperar quando percebe Harry apertando sua mão, que continuava na bunda do menor.
Ele não tem tempo de processar o que aconteceu, ele apenas sente Harry esguichando em toda a sua cara e pescoço, continuando a foder a grutinha com os dois dedos com a tatuagem, fazendo mais e mais do líquido esguichar da boceta. Quando o líquido sai em menor quantidade, Louis leva sua boca para a boceta pela última vez, recolhendo o restinho do líquido que escorre por ali, engolindo um pouco e levando o resto para a garota, tirando a calcinha de sua boca e derramando o líquido dentre os lábios gordinhos dela.
Ela aceita e engole o que o papai lhe oferece, logo tentando se justificar.
-Desculpa papai, eu tentei te avisar, mas você não parou, e eu não consegui me segurar. - Ela diz envergonhada, desviando o olhar de seu papai e olhando para qualquer outro canto do quarto.
-Não se preocupe amor, foi bom, sim? Depois papai te explica sobre o que foi tudo isso, mas eu ainda não terminei com você, princesa. Você está sendo tão boa pro papai amor. - Ele diz, deixando um breve selar em seus lábios, se encaixando no meio das pernas de Harry e começa a mover seus quadris de encontro com os de Harry, fodendo seu pau no meio dos lábios gordinhos dela, deixando ele duro outra vez rapidamente.
A glande vermelha esbarra no clitóris inchado por várias vezes, até que ele tenha Harry gemendo meio altinha sob si.
-Amor, papai vai te foder agora, tudo bem? - Ele pergunta fazendo um leve carinho nos cabelos enrolados dela. - Talvez doa um pouco, mas logo passa e então vai ser tão bom, sim?! Você vai ser boa para o papai como está sendo desde o começo, não é? - Percebe Harry gemendo um pouco mais alto com as palavras, sabendo que está indo no caminho certo para fazer isso ser bom para ambos.
Harry concorda com a cabeça, gemendo um "sim papai" baixinho no ouvido de Louis. Não demora até que ele tente entrar em Harry, levando a glande melada até a grutinha apertada, começando a forçar a entrada dela ali. A glande entra aos poucos, assim como o resto do pau, que entra com dificuldade, com Louis parando algumas vezes para Harry ir se acostumando.
Ela se contorce um pouco com dor, gemendo arrastado e dolorido, logo sentindo seu papai levar a boca para seus peitinhos outra vez, e uma das mãos para seu grelinho, começando a estimular ali para dar algum prazer para ela, enquanto seu pau era apertado pela grutinha piscando sem parar.
Leva alguns minutos para que Harry esteja gemendo com os estímulos de seu papai em seus peitinhos e em seu clitóris já sensível, então Louis começa a se movimentar devagarinho dentro dela, sem deixar de chupar os seios da garota e masturbar seu grelinho.
Logo ele tem ela gemendo mais alto pra si, motivando Louis a agarrar a cintura da garota com as duas mãos, tomando tento um equilíbrio melhor para foder mais forte a bocetinha, que vaza sem parar em seu pau.
Derrepente um grito agudo sai pelos lábios da garota, é Louis passa a foder bem ali, no pontinho da garota, fazendo ela gemer alto perto de seu ouvido. Louis não se importa mais se algum vizinho vai ouvir, ele apenas fode sua filha, cada vez mais rápido e mais forte.
Eles ficam alguns minutos nessa bagunça, até que Louis sente que não vai demorar para gozar outra vez. Seu ventre começa a formigar outra vez, e ele sai de dentro da garota, sentindo ela se desesperando outra vez, sentindo falta do pau do papai fodendo sua bocetinha.
Ele vira ela de bruços, erguendo ela e a colocando de quatro pra si. Ele volta a entrar nela, fodendo mais fundo agora, acertando seu pontinho diversas vezes, sentindo as pernas dela começarem a tremer outra vez. Harry sente as mãos de seu papai em seus quadris, impedindo que ela caia no coxão, sentindo ele foder sua bocetinha ainda mais forte, soltando um grito alto quando sente seu papai gozar dentro de si, gozando logo depois e deixando seu tronco cair.
Ela sente seu papai sair de si, ainda sem deixar seus quadris irem de encontro com o coxão. Ele levanta, e volta para a cama rapidamente, se aproximando de seu ouvido.
-Você está muito linda assim, meu amor. Toda meladinha com a porra do papai e com o seu melzinho. Papai quer tirar uma foto de você, princesa, você deixa? - Ele diz sussurrando, voltando para o meio das pernas da garota quando ela diz que ele pode fotografá-la, tirando diversas fotos da bocetinha e do corpo da garota, criando uma pasta secreta em seu celular para ninguém achá-las ao acaso.
Ele joga seu celular em qualquer canto da cama, voltando a chupar toda a boceta outra vez, recolhendo toda a porra e o melzinho dali, sentindo a garota se debater, tentando fugir da boca em duas xotinha, não demorando até sentir o papai se afastar, a puxando para se deitar ao lado dele, o abraçando e se acomodando em seu peito.
Não demorou até que os dois caíssem no sono na cama da garota, dormindo abraçados pelo resto da noite.
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Louis acorda assutado com o barulho da porta se abrindo, lembrando que Helena iria passar lá para pegar suas coisas pela manhã.
Ele se desespera, levantando rapidamente da cama e saindo do quarto, fechando a porta e correndo para a suíte do outro lado do corredor. Ele veste uma cueca e uma bermuda rapidamente, descendo as escadas e encontrando Helena na sala.
-Oi amor, eu cheguei. Bom dia. - Ela diz tentando se aproximar de Louis para beijá-lo, vendo ele recuar.
-Estarei no quarto de Harry, e você não pode entrar lá. Pegue todas as suas coisas e antes de sair bata na porta do quarto dela, quero a chave de volta. Por favor, não demore. - Ele diz calmo e logo sobe as escadas outra vez, indo para o quarto de sua filha.
Ele deixa ela dormindo, enquanto deita outra vez na cama e fica observando ela. Ele teriam uma longa conversa em breve, e Louis mal podia esperar pela próxima vez que ele vai comer sua princesa.
Ele vai cuidar muito bem dela.
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não está corrigida, se encontrarem algum erro me avisem, por favor
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