Bom, talvez seja um descritivo daquilo que sinto, daquilo que vejo no dia a dia quando sento, respiro, abro os olhos e encaro o mundo, as pessoas, com quantas histórias cruzamos todos os dias mesmo sem falar uma única palavra, com quantos sonhos, quantos olhares, imagino como deve ser para a morte olhar para a vida e talvez, se apaixonar.
Em sua base uma missão, uma única passagem ou tem termos modernos talvez, um "boleto", como deve ser olhar para a vida e não se apaixonar, momentos, histórias, sentimentos, suspiros, a vida tenta constantemente cativar e conquistar aquilo que ela deseja, em alguns momentos temos poucas certezas, pelo menos diria eu que pelo olhar da morte, seria apenas uma a certeza do homem e talvez dos momentos mais marcantes apenas dois, do destino a morte e das marcas o nascer e o encontrar a si mesmo, apesar de que muitas pessoas vivem a vida sem sequer atingir isso por talvez, terem tido medo, de simplesmente, viver.
Se a vida é bela e encantadora mas ao mesmo tempo causa receios e inseguranças, como pode, o amor, ser capaz de tonar os gritos do futuro um vento que passa tocando sua pele como quem diz "Que tal agora, uma massagem?", ou como o abraço carinhoso de uma mãe acalmando seu filho com os anseios da vida...
Se eu pudesse conversar com a morte, perguntaria sobre o amor, se esse sentimento é tão poderoso como pode talvez a morte sentir isso, ou até mesmo, como pode ela, de maneira mais utópica ainda e abstrata, talvez, ser capaz de não sentir...
Vi o olhar, a postura, e mesmo em um "não" senti de certo modo uma ternura, um conjunto de fatores que fizeram meus músculos levantarem meu corpo de maneira quase autônoma, vi meus pensamentos por um instante esquecer dos meus problemas, sejam eles mundanos ou até mesmo os de saúde, e simplesmente agir com um "Com licença!!" Me chamo... Talvez não a veja novamente, ou pelo menos demore muito para que isso ocorra, será que posso saber qual o seu nome?", me dando conta de que talvez apenas o nome dessa pessoa fosse capaz de acabar com a vida dela por uma simples incoerência da minha racionalidade.
Nesse momento, me senti feliz por sentir aquele frio na barriga, algo que não sentia a muito tempo, não sentia aquela confiança a anos, aquela vontade de saber mais, de ser parte da vida da pessoa, curioso tratar isso como anormal, mas sei que na minha realidade, era.
Nisso minha primeira reação foi, e se a morte se apaixonasse pela vida, o que aconteceria? Viria ela ver a vida todos os dias sabendo que a mesma seria capaz de ceifa-la? E a vida, amaria aquilo que lhe tiraria tudo?
A pergunta é, o amor como a morte para a vida, como a vida para a morte?
Acho que pela primeira vez na vida, entendi um pouco do que Atlas em seu abstrato e efêmero destino sentiu, o peso do mundo pelo olhar de um ser egocêntrico, do ego o risco, do risco o antidoto para a razão, da irracionalidade o impulso, do impulso o instante, do instante o tempo, do tempo a vida, da vida a consciência, e disto... o peso que alguém sem pedir teve de carregar com sigo mesmo algo que para ele era como ser a morte e constantemente encarar a vida, pois foi pelo amor que ele encontrou a morte e pela morte entendeu o que era o amor.
Bom, acho que para a morte entender o que é a maturidade, o que são os valores, o que é a ética, a moral, pode ser mais fácil, talvez isso faça ela ver a alma através do olhar de uma maneira tão mais clara, tão transparente e pura, sem nenhum detrito...
Será que um dia a vida se apaixonaria pela morte?
Penso isso todo dia, talvez nunca tenha uma respostas, talvez eu tenha e sinta isso tão intensamente que talvez me falte palavras para descrever, ou por fim, simplesmente seja, simplesmente...
Como um dia li em um poema:
[...] Você é o fim, eu sou o agora,
Na tapeçaria da vida somos borda e bordado,
Nossa dança se entrelaça, numa trama sem fim,
Na sinfonia do universo, onde cada nota é um destino [...]
Talvez realmente sejam complementares, mas seria o complemento uma ocorrência de fato, ou apenas um ciclo onde existe uma busca incessante do eu pelo você, e de ti pelo que a em mim, mas sem fim, sem um verdadeiro vínculo...
Espero que a morte um dia me conte, no seu tempo, mas espero que em vida, possa amar alguém, sem receios, sem medo...
Apenas, sentindo o que de coração vem.
uma vez uma pessoa quem nem me conheceu pessoalmente me disse:
09h09
tu deveria ter noção do quão foda tu é Vic, sério, e o quão difícil é achar alguém com uma personalidade que chega a ser invejável.
sério, eu fico pensando “por que essa guria não apareceu antes?”, eu juro pra ti que o tanto que tu agrega estando por perto é algo imensurável, nunca achei que depois de tanto tempo puto com as redes sociais ainda iria existir alguém que pensa tão fora da caixa, sabe? que realmente se importa, que realmente tenta e quer ser diferente do óbvio, eu só queria te pedir pra nunca, em hipótese nenhuma perca esse brilho que tu tem, nunca se molda por causa de ninguém, nunca, tu literalmente nasceu pra ser mais no meio de quem é mais ou menos, e cara, apesar de ter tanta gente que te suga e que te faz mal, tu já percebeu que tu sempre continua com um puta de um brilho no rosto (desculpa o termo, mas cara, não tem outro), por que tu é um desvio na curva no meio de tanta gente igual, sério, eu sou privilegiado demais em ter a oportunidade de estar convivendo contigo, obrigado por se permitir o tempo todo estar perto de mim, obrigado por se permitir confiar por que eu sei o tanto que é difícil confiar em alguém, ainda mais nos dias atuais, e sério, obrigado demais por ser essa guria foda pra caralho!
(By the way, it doesn't mention it, but another reason Galaxy Fight tournaments get ran with just one second on the timer is that it's trivially easy to run away after getting any life lead, so it cuts down on that)
Global Nomads Productions présente le portrait de Emmanuel Croizet, un des sept portraits de “Visages du Sahara. 7 portraits de Marche Nomade”. Pour le prochain stage je cite Emmanuel" Il reste quelques places pour le séjour dans le désert 18th-25th Février 2024. J'aurais vraiment plaisir à partager ce moment exceptionnel avec vous . https://emmanuelcroizetdesert.mystrik..." Marche Nomade est constituée de plusieurs nomades accompagnant des groupes thérapeutiques au milieu du Sahara tunisien. www.marche-nomade.com. La camera fut mon oeil pour capturer les images résultantes de cet échange. De celles- ci naitront sept portraits de ces nomades dont Faïçal Ben Ali est le représentant. Emmanuel Croizet a , quant a lui, dirige les stage et le groupe thérapeutique. Avec chaque portrait, on comprends mieux la totalité de l'expérience et l’importance et le rôle individuel et holistique de chaque participant. www.marche-nomade.com https://emmanuelcroizet.mystrikingly....
today could've been the greatest day ever known,
in a way that I wouldn't be able to wait for tomorrow.
tomorrow hangs low,
I'll come around,
I'll rip my heart out
before you take it for granted.
I look down at the black and white spiders
with a curiosity that doesn't belong to me.
I grip stones as the Tower collapses,
staring at bugs and the odd beauty that comes around.
the rotten eggs's taste in my mouth,
the morning star rising should give me hope for tomorrow,
my soul was touched, and there's no going back.
I want to go back to the yesterday and spit my heart out
before wearing off by disappointment.
tomorrow hangs low,
yesterday, I couldn't sleep,
I drink tea and read at night,
you made clear that our curiosities don't align.
as much yours poured into mine,
I wouldn't argue about a man's definition of the worth of knowledge.
after the Tower collapses,
I stare at the stony rubbish,
I want more of life than you could ever give me.
I'll play dead for a while, and you won't notice
as I wait for something I cannot name,
a weekend or two.
the morning star rises,
tomorrow will come around
with a reap of broken images of the things I learned to love
I patch them like the finest tapestry.
I dream of flying with it over the ocean,
the smell of the salty water, waves, and whales so close to me.
I search for somewhere that the cinder always remains,
meanwhile, disappointment doesn't wear off,
I write to know I am still alive.