Tumgik
#vic maneskin
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a moment of gay silence, please
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natleedr · 6 months
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Victoria is god 🙏🏻🙏🏻🙏🏻
I’m praying 🛐🛐🛐
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xeaniart · 1 year
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Another year, another round of tarot cards and måneskin art !!! Thank u so much to everyone thats supported me so far it means a lot :') 2022 has been a cool year for my art, Damiano reposted one (!!!), I made more tarot cards, created an online gallery with lots of people's contributions of their drawings of Damiano looking slutty. Hopefully there'll be even more next year with RUSH and a whole new tour 😭
Thank u sm and see u in 2023 !!
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colorspoem · 1 year
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䨻⟢ᩚ ✢̼ 𝟏𝟏𝟏 灬⃕🐘⃞⃟▓ ᩧᩧᩧ🝜͘𝕷𝗶̼𝗸𝗲ິ ෧𝕣 𝗿𝕖᪰𝗯𝗹ຼ𝕠𝕘ື ∘◆🧝‍♂️🦷💤🝮𐦊 𝕔𝗋ᩖ𝐞ົ𝗱𝘁𝘀 Ⓜ️̼𝗲ᩧ 🧵⃟❀٭Ꮺ 𓇢。♥︎ 𓍼✴🥔 ȣ ° 𖧐 ஂ⭒ฬ. 𝗽᥍ᩚ𝗱ᩖ ﹏೭̥͘
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babscreations · 8 months
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midnightsunfavs · 1 year
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Icons Måneskin
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alaskaicon · 1 year
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ㅤㅤㅤ ◦◌.𓇼⁔ 𓆦 ◦◌. 🔎
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=͟͟͞͞ ✿⃝ ́ ̖- ␣ ⪩ ♡ ⪨°₊⋆ 𐑙𝗶𝐤𝗲ິ / ⟀.ꢯᴥᩚ𝗯𝗹ꕤᩚ̫❡ 𑑛🔎🪤◟ᷦᶻz˚☆ ⸗熙˳⊹ ꕀ░⃟⛺ ヾ𔘓 ✧ཻུ۪۪ϟ 䨻ⵓ𖠣 𝕮𝗋𝖾𝖽𝖎𝘁𝘀ັ̫ໃ ⌒🌀🌮🎣 ⊱♥︎↑
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Why else do you think Damiano’s bald? (joking)
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Third image from the AMAs
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ka-e-ya · 2 years
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♥︎ ᨘ They treat me like if I did something criminal
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aarisdiary · 1 year
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i can't stress enough how excited i am to see them again on friday. må is truly a revolutionary era of pop, rock, and so many other genres. i wanna marry them.
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Damiano David – ONE SHOT SMUT
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categoria: smut; damiano×fem reader; romance
aviso: conteúdo sexual, sexo sem proteção, presença de palavras italianas e de xingamentos
⚠️ Y/N em vez de S/N para facilitar na hora de eu colocar para o inglês.
sinopse: você, uma amiga, ajuda Damiano a se desmontar após tentar se montar como Drag Queen e isso leva a uma sequência de descobertas.
contagem de palavras: 4529
___________________________________________
– Sinceramente Dami...qual ideia genial você vai ter da próxima vez?
Já havia aparecido as primeiras gotículas de suór em minha testa, de tentar puxar aquelas botas de latex do pé de meu querido amigo.
– Parecia fantástico, desde a última vez que me montei assim a banda cresceu muito, eu mudei muito.
– Quem foi a favor disso? Aposto que o Ethan não foi.
Podia sentir o revirar de olhos de Damiano direcionados a mim, e sabia que viria logo em seguida suas manifestações reclamonas.
– Deus no céu e Ethan na Terra, né?
Apenas sorri, e ouvi um riso soprado, que sabia ser de Thomas, que provavelmente estava acompanhado pelos outros.
— O que tem eu?
– Damiano está com ciúmes, isso é tão patét...
A frase não se concluiu, pois a bota finalmente saiu e com o impacto me fez sentir o chão gélido nas costas, com um leve ardor na cabeça, já que a choquei contra o granito.
– Tesouro¹! Está bem?
A exclamação de Damiano me fez levantar o dedo e oferecer em sua direção, mas logo fui erguida por Victoria que verificava se estava tudo em sua devida ordem.
— EU JURO DAMIANO DAVID QUE VOU ARRANCAR A COLA DAS SUAS SOBRANCELHAS COM VONTADE!
Embora o protesto fosse genuino, ele não deixou de ir me abraçar e sussurrar diversos pedidos de desculpas.
— Você está suando, eca. Ethan tem elástico para ela prender o cabelo?
Assim que o moreno  entregou o acessório, notei que estava mais úmido do que deveria, e ao olhar para meus dedos percebi algo que me desagradava, a presença de sangue.
— Dami...
Victoria estava arrancando o espartilho do vocalista, mas meu sussurro rouco chamou atenção de todos e o primeiro a se manifestar foi Thomas, que soltou um pequeno "merda".
– Y/N...
  Não que estivesse tão machucada, na realidade, a sensação de desmaio veio só pela presença do líquido rubro, e se não fosse o loiro ao meu lado, teria caído novamente.
– Tudo bem, tudo bem, Ethan estava certo, ideia burra.
Fui sentada no sofá do camarim enquanto tentava não desmaiar, e muito menos revirar os olhos, mesmo que um "vá a merda" estivesse preso na garganta.
– Damiano, se colocar latex de novo, eu te mato.
– Camisinhas são feitas de latex, micetta².
– Idai Damiano? Não sou eu que vou tirar ela do teu pau.
Isso rendeu risada de todos eles, mesmo que o agora quase inteiramente desmontado estivesse acariando a pele de meu rosto e extremamente preocupado.
– Se você colocar, eu ja fico feliz.
Preferi acreditar que havia uma hemorragia interna e não estava mais ouvindo corretamente, mas o engasgo que tive pela surpresa fez Victoria rir.
– Interessante, vocês nunca...?
– Vic, a menina ta morrendo aqui e você falando de sexo.
– Ah, vai dizer que não pensaram o mesmo?
Poderia passar um tempo refletindo como responder os diversos motivos pelo qual não havia ido parar na cama do meu melhor amigo, mas naquele momento, nem  importava se estava sangrando, ou quase desmaiando, apenas levantei e sai do camarim, com a mão na nuca obviamente, pois ardia e tinha medo de sair sujando tudo com sangue. A desculpa seria a caçada por um curativo.
(...)
Quando retornei ao camarim, Damiano já parecia com o Damiano, e tudo estava mais quieto, e tive uma breve sensação de que talvez aquilo fosse minha culpa, talvez tivesse causado um constrangimento.
– O produtor de vocês está enlouquecendo, acho que alguém perdeu a harmonia da nova música de vocês.
– A não perderam não, eu passei a noite inteira revisando isso!
Victoria saiu pisando duro e todos voltaram a rir, logo entendi que nada havia sumido, Thomas estava com um quase extinto pen drive entre os dedos.
– Quando ela descobrir, você é um homem morto Raggi.
– É só você não contar, Y/N.
Dei de ombros ao maior dos rapazes e devolvi o elástico de cabelo para Ethan, para em seguida me reconfortar ao lado do vocal da banda e depositar a cabeça em seu ombro.
– Desculpe se Victoria...te constrangeu.
Respiro fundo, constatando que realmente havia ficado um clima desagradável após a saída da sala.
– É a Vic, se ela não tivesse falado não seria ela, e depois...ela está certa, não é? Ethan e Thomas provavelmente pensaram a mesma coisa.
Encarei diretamente os dois rapazes e notei pelo olhar cúmplice deles que era verdade.
– Ah, sei lá...vocês estão sempre juntos, e que Damiano andaria nú em público não é novidade, então não fazer isso perto de você era...curioso.
– O que Ethan quer dizer, é que todos achavamos que a nudez podia causar faíscas, e você é mais tímida, poderia não gostar de expor algo tão íntimo para nós.
Deixei um pequeno beicinho nos lábios se criar após um suspiro profundo, era sim uma situação a se analisar, passou desapercebido que Dami realmente evitava ficar desnudo quando estava perto, mesmo com todos os anos de uma amizade tão próxima.
– Ele não fica porque não quer, não sou mais criança, sei o que é um pênis.
O maldito comentário rendeu risos nasais dos três e algo mais inesperado, o mais velho simplesmente começou retirar a calça de moletom que vestia, e constatei que era a única maldita peça de roupa que ele usava, o que causou um desvio atenção para o teto repentino da minha parte.
– O teto é tão...tetoso...branco...
Agora o ambiente era irrompido por gargalhadas, e tudo que podia fazer era sacudir a cabeça em negação e em uma tentativa de não render a curiosidade.
– Achei que não era mais criança.
– Adultos ficam olhando o pau dos amigos? Sinceramente garotos, vocês são bizarros.
Havia pelo menos mais uns cinco ou seis comentários a fazer sobre isso, até sentir a presença feminina marcante de Vic retornar, nesse instante quase criei uma esperança de que o assunto fosse alterado.
– Mas que porra é essa?
– Estou fortalecendo os laços de amizade com ela.
Senti os braços tatuados me rodearam e fiz uma caretinha, ainda sem desprender a atenção do teto, e a risada rouca da garota me atingiu. Às vezes eu duvidava da minha sexualidade quando a baixista estava por perto.
– Deveria tomar banho com ela, a beijar, a levar para almoçar com seus pais, não isso.
Aquilo me fez rir, pois tinhamos tantas opções, mas era típico de Damiano escolher a mais aleatória possível.
– Ethan, Thomas, Victoria...não tentem ficar íntimos de mim antes de me comprarem ao menos um livro.
– Nhá, eu tenho meus métodos.
Antes de poder questionar, dedos macios tocaram meu rosto, fazendo finalmente com que o teto não fosse tão interessante, não quando tive o vislumbre da loira tão perto que podia sentir o cheiro do seu gloss.
– Se for a beijar, é melhor fazer isso agora, ela tem o hábito de correr.
Ergui uma sobrancelha em dúvida, não me recordo de ter contado o episódio em que fugi de um beijo em um pub a ele, e foi esse time de reflexão que abriu espaço para o início de um beijo com o motivo da minha recém entrada na comunidade LGBT.
  Não contei o tempo, ele nem fazia mais sentido quando se tinha lábios tão macios e grudentos repletos de um sabor artificial de cereja com os meus, embora a falta de ar denuncie o quanto ficamos presas naquele beijo.
– Te devo um livro agora.
   Apenas pisquei diversas vezes até compreender o que ela disse e Damiano riu soprado no meu ouvido, sussurrando um " non scappi da lei, vero?  Penso che sia una bambola ingiusta"³
Em um lapso memórias foram voltando, não era um desconhecido no pub, estava apenas alcoolizada demais para reconher Damiano, ou seu perfume tão característico. A realidade tomou conta do meu corpo, que automaticamente esquentou e me fez virar em sua direção para o encarar firmemente.
– Não achei que nenhum de vocês perderiam seu precioso tempo beijando a garota careta que fica mandando não fazerem as coisas.
Pude ver a expressão levemente dolorosa nele, talvez um pouco arrependido de sempre ficar falando que corto a vibe deles quando simplesmente estou tentando os manter vivos.
– Vamos para casa.
    O fitei completamente confusa. Assim? Instantaneamente era hora de ir para casa? Todos pareceram entender o que ele queria dizer, ou talvez eu fosse a única surpresa. Fiquei apenas observando a calça de moletom preta retornar, e uma camiseta branca aparecer.
– Já vamos? Mas...a harmonia da Victoria nem apareceu.
– Eu vou matar quem deletou, e não estou brincando.
O novo diálogo foi simplesmente ignorado, ele apenas me olhou e seu silêncio indicava que sim, era hora, ou eu iria de carona com outra pessoa.
– Thomas pode resolver isso, e eu preciso passar em um lugar.
Apenas concordei, carona era carona, e depois, nunca havia pego carona com os outros membros, o que parecia estranho agora, julgando o tempo que a banda existe e o fato de que sou amiga do Damiano desde a segunda infância.
Caminhei silenciosamente ao lado dele, vez ou outra cogitando apenas soltar um pedido de desculpas, mesmo sem entender ao certo pelo que me desculpava, afinal, eles realmente me chamavam de careta, não era para ele ter ficado tão na defensiva.
Talvez tivesse passado tempo demais perdida em meus pensamentos, que foram aquietados com os braços conhecidos rodeando minha cintura enquanto andavamos.
– Você ser careta, não é um defeito, e nem te torna chata, ou feia, muito menos alguém que não é atraente, porque você é, e muito.
  Apenas ergui as sobrancelhas em surpresa e o olhei de soslaio antes de soltar um grunhido tímido em agradecimento.
  Achar o carro não foi difícil, agora, entrar nele, com peruca, bota, maleta de maquiagem e tudo o que se podia imaginar é que foi o problema.
– Está cogitando virar uma Drag Queen em tempo integral? Ou está furtando as maquiadoras e estilista?
  Sua risada por alguma razão apasigou tudo possível dentro de mim, e nem queria mais uma resposta, nem precisava mais de tanto espaço assim, havia ficado repentinamente de bom humor.
– Aonde você tem que passar?
– Na sua casa.
O encarei confusa, ele teria que passar na minha casa de qualquer jeito, então qual razão fez parecer a necessidade de ter algum outro compromisso?
– Mas isso é óbvio.
– Então perguntou por qual razão?
– Doce igual limão em Damiano.
  Revirei os olhos e pude ver pelo retrovisor ele sorrir de canto, continuando seu caminho, que não indicava a rota da minha casa.
– Farmácia, preciso comprar latex para vestir um certo lugar. Não se preocupe.
Estacionamos e o observei sair calmamente, como se não tivesse falado algo que me permitiu criar milhares de perguntas e cenários, uma vez que não sabia da existência de uma nova ficante casual.
– Você não vai ter que tirar, só por.
Com o comentário deixado no ar, ao mesmo tempo que congelei, meu corpo ferveu, era uma combinação confusa, mãos geladas e todo o resto pegando fogo. Damiano tinha o hábito de soltar flertes, era comum na nossa amizade, com o tempo passei a retribuir, nunca foram nada além de brincadeiras e insinuações bobas, mas agora era diferente, hoje era diferente. Primeiro, ele me chamou de tesouro o que não passou despercebido por mim, segundo, sua nudez repentina, terceiro, a revelação da tentativa de um beijo a algumas semanas.
Quando ele voltou, a porta do carro fechando despertou-me dos devaneios e percebi que de fato, o infeliz havia parado para comprar camisinhas. Ou ele estava de caso com alguém e não me contou, ou estava me torturando.
– Porque não...apenas me beijou? Tipo, oi Y/N quero te beijar posso? Esperou irmos para um bar, estarmos alcoolizados e em um lugar tão escuro que nem consegui te reconhecer e...
– Eu realmente adoraria explicar isso, mas quero chegar na sua casa primeiro.
– Porque não me falou que era você?
– Isso iria fazer você ficar e retribuir o beijo?
– Sim?
  O carro parou bem abruptamente e assustada, me virei na direção do homem tentando entender o que caralhos tinha acontecido.
– Sim? Todo esse tempo a resposta para se eu posso te beijar era sim? Você está brincando!
– Ah...não?
– Y/N, não brinca não. É claro como o dia em uma tarde de verão que você quer estar com o Ethan, embora ele discorde.
– Como sempre...ele parece pensar mais do que o resto de vocês...
Desviei o olhar para minha janela, como se isso fosse poder evitar a situação, como se isso pudesse apagar o fato de assumir que o beijaria, que beijaria meu melhor amigo desde a infância e que por Deus, eu faria com muito gosto. Damiano havia me ensinado tudo sobre como ser bem tratada, como um homem deveria tratar uma mulher, como uma pessoa de bom coração deveria tratar outra, em algum momento se tornou quase impossível não imaginar diversas situações nas quais ele era o meu homem.
– Então é isso? Estou a anos em uma guerra interna entre te jogar contra a porra da parede daquele estúdio ou te entregar de mãos beijadas ao Ethan, e ele estava o tempo inteiro certo em me dizer que você iria preferir a primeira opção?
– Talvez...
Do mesmo jeito que o carro parou, ele voltou ao seu ritmo, um tanto acelerado, o que causou uma preocupação e frio na barriga.
– Qual o motivo da pressa?
  Segurei o cinto melhor no meu corpo e encarei o velocímetro. Nem achei que aquele carrinho pudesse correr tanto.
– Te foder naquela merda daquele sofá gigante do seu apartamento.
– O que?!
– Vou ter que desenhar? Eu estou agindo igual um idiota fracassado que não compreende o quanto é gostoso, porque eu sou um grande gostoso, inseguro como um feio, por causa da minha melhor amiga tímida que engasga se falam a palavra buceta perto dela. Então, sabendo que sou um enorme e fabuloso homem, e que você não vai fugir, eu vou te foder, olhando no fundo dos seus olhos enquanto faço isso.
   Precisei abaixar o vidro do carro para respirar melhor, nunca achei que estaria nessa situação, e o pior? Que eu nem iria negar ela...ok, quem em boa sanidade olharia para esse homem narcisista ao lado e diria não?
– Ok.
Sua gargalhada descontraiu o momento, mas ele ainda parecia descrente, pois sacudia a cabeça uma vez ou outra em negação.
– Ok?
– Ok. Você já podia ter feito isso a muito tempo.
Arrependimento pode não matar, mas causa uma vontade de se jogar de um carro em movimento sem igual.
Sua mão foi parar na minha coxa e o olhar estava sério, muito sério e focado no caminho, parecia estar pensando, talvez em o quanto iria me torturar, já que seu aperto firme causou um sobressalto.
– Eu queria ser gentil sabia? Romântico. Chegar na sua casa e conversar sobre o quanto você é linda e encantadora, te deitar e beijar todo o seu corpo. Agora? Eu só consigo pensar no quanto eu queria uma merda de um carro sport, uma ferrari e como seu vizinho vai nos odiar ou até mesmo chamar a polícia por causa dos seus gritos.
  A fachada do prédio já aparecia, e com ela, um desejo adormecido de muito tempo, poderia responder que eu também desejava que o gosto automobilístico dele fosse melhor, ou que o prédio inteiro poderia chamar a polícia, mas decidi apenas esperar que estacionace na garagem compartilhada para retirar o cinto e me jogar em seu colo já colando nossos lábios.      A surpresa era visível, Damiano levou alguns segundos para reagir, no entanto, quando reagiu, seus dedos se afundaram na carne da minha cintura e começaram a puxar meu corpo para mais próximo ao seu, como se fosse possível nos fundirmos. A briga territorialista de línguas e toda a intensidade guardada por tantos anos sendo jogadas para fora.
– Você é bem...diferente do que demonstra dolcezza⁴.
  Queria responder, mas fui totalmente controlada pelo homem, sua boca me dominava, e agora percebia que sua mão direita havia prendido meus pulsos, dominando a situação, me impedindo de tocá-lo, resultando em um manifesto silencioso da minha pélvis, que começou se movimentar sobre ele.
– Sai.
  Sua ordem foi obedecida imediatamente, mesmo que não fosse do meu agrado isso.
– Se fosse para te foder no carro eu tinha feito isso desde o início.
Saimos do carro, e o que me irritou foi sua facilidade de apenas fingir que não estavamos nos amassando violentamente, entrando no elevador cumprimentando os meus vizinhos.
– Bom dia Senhora Terras, quer ajuda com as compras? 
  Ele nem esperou a resposta da idosa, apenas apanhou as sacolas e puxou um assunto qualquer, enquanto eu estava quase subindo nas paredes, parecendo uma cachorrinha no cio, agarrada em seu braço e calmamente para não chamar atenção, esfregando meu nariz na região, apanhando seu cheiro.
– Y/N não está muito bem hoje, sabe? Está mais manhosa e grudenta, mas não ligo, é fofo.
Escutei a conversa se iniciar atentamente, a coragem de dar pelo menos um oi sumiu no instante que ouvi uma risada rouca, antiga, de minha vizinha obviamente.
– Ah, vocês são jovens. É bom vê-los assim, quase nunca demonstram que são um casal, é fofinho ver ela tão gentil.
Ele apenas sorriu e me olhou brevemente, talvez fosse a visão mais linda em toda minha vida.
– Realmente, não costumamos agir como o casal que temos potencial de ser.
  O fato dele não desmentir a suposição me pegou desprevinida, verdadeiramente esperava que ele fosse negar, e como não ocorreu, afastei um pouco meu corpo do dele e fiquei o olhando.
– Vamos?
Estavamos no nosso andar, nem pude perceber quando a doce Sra.Terras saiu com suas sacolas.
– Droga, mil vezes droga Damiano!
Agora era o homem confuso, no entanto, não quis explicar, apenas avancei nele, não do mesmo modo de antes, agora envolvia carinho, paixão e o sentimento que mais tentei esconder e agora transbordava, amor.
– O...ok, esse beijo foi diferente.
Ignorei sua avaliação, abri a porta da minha residência e corri diretamente para cozinha, me livrando da jaqueta jeans preta pelo percurso, ficando com minha regata branca.
Enchi um copo generoso de água, e enquanto tomava joguei longe os all stars que calçava. Precisava de conforto, precisava me acalmar e colocar todos os pingos nos "is".
Mãos quentes tatearam minha cintura, e pude sentir a respiração pesada do homem no meu pescoço, causando arrepios.
– Estava escondendo sentimentos de mim?
  Suas mãos agora adentraram por dentro da peça branca e fina, e para um leve espanto, não se movimentaram, se mantiveram paradas, em um abraço forte.
– Esteve quanto tempo me desejando tanto quanto eu a desejava? - os lábios decididos começaram seu caminho pela pele do meu pescoço. - Quantas noites desejou que eu fosse seu homem, tanto quanto eu desejava que fosse minha mulher?
Cada pergunta vinha seguida de uma sequência de beijos, que faziam minha cabeça pender para trás e ficar apoiada em seu ombro.
– A minha mente sussurra a muito tempo, me dizendo que apenas você poderia me fazer ser feliz, que apenas você seria minha companheira, minha esposa, meu ar. Me diz, por favor, se a sua também lhe diz isso.
   Fui virada para poder o olhar, queria conseguir falar, tranquiliza-lo, pois seu rosto parecia tão sofrido, porém não conseguia, não existia palavras, não havia como absorver tudo e transmitir de imediato. Toquei seu rosto e o encarei, sem medo, tentando demonstrar tudo que eu constantemente policiava.
— Eu não sei o que dizer...você é melhor com palavras, por isso compõe coisas lindas...mas sim, eu acho que sofro de tudo isso a um tempo, talvez mais do que você...
   Esperei um sorriso, um suspiro de alívio, ou até um arrependimento, ganhei dele um choque entre corpos, seus lábios grudados aos meus, enquanto forçava meu corpo para cima, me segurando em seu colo, forçando minhas pernas ao redor da sua cintura.
   O beijo gritava Damiano, intenso, selvagem, mas doce, carinhoso. Era impossível não se perder no gosto de nicotina e resquícios do batom que esteve mais cedo no local.
  Nos separamos, tempo o suficiente para ver que estávamos na sala, e lembrando da sua vontade, transformei o sofá em uma "cama" e quando me voltei em sua direção, já fui contemplada com o tronco repleto de tatuagens. Não neguei, pela primeira vez em minha vida inteira, a tentação em passar a mão pelos desenhos, fiz calmamente, intercalando os toques com beijos timidos.
— La mia principessa⁵, me trata como uma divindade, quanta blasfêmia.
Gentilmente senti o estofado em minhas costas, e não lutei pelo controle, deixei que fizesse o que bem entendesse, logo estava apenas com minha calça que incomodava muito mais do que deveria.
   Agarrei em sua nuca, puxando para cima de mim, entrelaçando minhas pernas em seu corpo, impossibilitando que ele ousasse se afastar. A briga de línguas retornava, desespero pela pele um do outro, a sede pelo contato, sua pele quente e com o cheiro único, seu cheiro.
   Não tardei a sentir meus seios serem espremidos em suas mãos, o que fez um grunhido escapar dos meus lábios, arrancando um sorriso cafajeste de Damiano.
  Cogitei me manifestar, o xingar, mas sua boca, sua língua, rodeando meu mamilo apenas conseguiu arrancar mais um grunhido, e um jogar de cabeça para trás.
  Foi preciso muito força de vontade para o mover para o lado e ficar sentada sobre ele, pensei que fosse haver uma briga por dominância, e ganhei um olhar de contemplação com pupilas dilatadas, me motivando mexer o quadril e ser presenteada com um sorriso gatuno.
— Mova-se micatta.
  Meu corpo reagia muito melhor ao comando dele do que aos meus próprios, fiz com questão movimentos circulares em seu colo, apenas para contemplar suas expressões, até receber o maior choque, sua expressão refletia o que meu corpo gritava, eu precisava, queria mais do que aquele contato razo de tecidos se friccionando.
  Se em algum momento achei que tinha controle, foi engano, o olhar prepador, o líquido em minhas pernas, tudo me levou a sair de cima de seu corpo, e livrar-me por conta própria a calça.
— Muito apressada...
  Lancei um olhar rude para ele, Damiano gargalhou e então ficou de joelhos no sofá me puxando para ele, que acariava tão docemente meu rosto, enquanto violentamente prensava seus lábios ao meu, enquanto sorrateiramente deslizava sua destra para dentro da minha última peça última.
   Afastei brevemente meu corpo em uma contração pelo contato com seus dedos em meu clitores, e isso rendeu um puxão mais forte para voltar a antiga posição.
   A doce tortura de seus dígitos em mim, finalmente podendo perceber o caos que ele me causava, o quão molhada ficava com tão pouco, o quanto eu podia gemer apenas com um contato tão forte e lento.
— Você não tem idéia do quanto eu me sinto ao perceber que está se derramando para mim.
   Novamente estava deitada com ele sobre mim, mas seus beijos do meu abdômen para baixo já indicava aonde ele chegaria.
   Não tardou a nudez se fazer totalmente presente em mim, e Damiano me fazer perceber isso, se afastando poucos centímetros de mim.
— Mia bella, mia preziosa, come posso essere così fortunata?⁶
    A timidez começou adornar minhas bochechas, e isso causou uma pressa no rapaz, por me conhecer bem o suficiente para saber que ficaria inimida e me recolheria.
     Sentir seus fios em crescimento por dentro da minha coxa foi a preparação silenciosa para o contato de sua língua que finalmente conquistou um gemido desinibido, acompanhado por unhas agarrando o que podia do tecido do sofá.
— Tão molhada, isso faz muito pelo meu ego sabia?
    Não pretendia responder, também não consegui, fui silenciada por um dedo em minhas curvas, e mais uma vez o meu consolo foi agarrar o sofá, que provavelmente teria marcas em seu tecido.
— Quero que seja sincera comigo agora, me olhe.
    Foi preciso um grande esforço para sair do transe, e ainda mais para permanecer, uma vez que olha-lo deixava tudo ainda mais quente.
— Você está pingando, e eu estou louco, acha que consegue aguentar ou precisa de mais preparação?
— Porra Damiano! Só me fode logo!
  Sua risada rouca parecia ainda mais atraente para o momento, mesmo que provavelmente se não estivesse louca de tesão, eu iria o xingar.
— Me perdoe por ter negado sexo a tanto tempo, olha como está desesperada.
   Queria muito ter o repreendido, mas um grito manhoso escapou ao senti-lo me preencher, esticando-me a sua boa vontade para o abrigar. O esforço para o encarar compensou cada segundo, sua feição sombria em desejo, sufocando pelo autocontrole de apenas não me machucar como desejava.
— Sorte sua que prometi a mim mesmo que nossa primeira vez seria gentil.
   Agora eu quem ri levemente, extasiada enquanto o sentia completamente em mim, respirando com dificuldade por toda a antecipação do que viria.
— Seja gentil, mas comece logo isso!
   Ouvir um grunhido vindo dele foi o suficiente para entender que agora não teria mais volta. Meus pulsos foram presos em minha cabeça, nossos corpos se chocavam com a velocidade e força, seus lábios se distraiam em uma tortura ao massacrarem meus mamilos, e tudo que podia fazer era chamar por seu nome desesperadamente.
    Não sei se era o tempo sem transar, ou a extrema necessidade que tinha dele, mas já sentia meu orgasmo vindo, apertando em torno dele, arrancando gemidos do vocalista, o calor tomando conta do meu corpo.
— Dami...
— Vem, venha para mim, agora!
  O obedeci prontamente, sentindo a euforia tomar conta de cada canto de minha alma, me fazendo desabar completamente no sofá, com energia suficiente apenas para o contemplar saindo de mim e se liberando em meu abdômen.
— Não se mova.
   Nem se quisesse poderia, não havia sido nada bruto que deixasse minhas pernas desfucionais, no entanto não pretendia sair da posição que estava, talvez fosse o peso da realização me prendendo.
  Presa em pensamentos, dei um pulo leve ao sentir algo molhado em mim, Damiano estava me limpando.
— Você não tem algo para me dizer?
— Você...fode bem?
   O italiano se jogou ao meu lado, gargalhando enquanto me abraçava possessivamente.
— Victoria disse, que durante as gravações de If I Can Dream, você sussurrou algo, e eu não quis acreditar nela...mas as coisas mudaram, agora acredito e quero ouvir.
   Ver Damiano em uma jaqueta de couro afetou imediatamente meus circuitos, e no momento praguejei baixo um "droga, como eu te amo", achei que ninguém teria percebido meu ato falho, grande engano.
— Eu te amo. — Eu sei.
   Precisei decidir se iria o bater ou rir, por ele ceder ao lado nerd dele e usar uma referência de Star Wars.
VOCABULÁRIO
1. Querida 2. Gatinha 3. Não fugiu dela né? Você é uma garotinha injusta. 4. Doçura/Doce/Docinho 5. Minha princesa 6. Minha linda, minha jóia, como posso ter tanta sorte?
》 Desculpem se não ficou bom ou se eu apenas encerrei rapidamente, confesso que após tanto tempo sem prática dá um pouquinho de vergonha...
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"please ruin my life mommy" type of gf material
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icarodamiano · 2 years
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Victoria at Sanremo 2022 appreciation post bc I just remembered how fucking good she looked
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uncertain3teeth · 2 years
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THEY ALL LOOK SO HOT BITCH LIKE-
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babscreations · 1 year
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midnightsunfavs · 1 year
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Vic De Angelis + RBD | pack (icon&header)
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