Phase Shift is a media art collective started by Andrei Jay and Paloma Kop
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Risate astrali come fate in estasi criptica in un’oasi di alati vorticirifulgono nell’arpa arcana che intesse circensi incanti decifrando spasmi d’armonia
Por temas de tiempo, no podré estar presencialmente, pero mi película será expuesta en el Festival Euforia, donde participarán un montón de artistas trans de distintas disciplinas. Si estáis por Madrid y tenéis la oportunidad, ¡acercaos!
The Exorcist es una película de terror estadounidense de 1973 dirigida por William Friedkin, con un guion escrito por William Peter Blatty basado en su propia novela homónima, publicada en 1971. Blatty, el autor de la novela, explicó que el argumento se inspiró en un hecho verídico sobre el que empezó a trabajar cuando aún era estudiante universitario. El hecho fue un supuesto exorcismo ocurrido en 1949, del que informó The Washington Post. En el caso real, la persona supuestamente poseída era un niño de catorce años de edad que sufrió alteraciones en su personalidad, por lo cual se le practicaron varios exorcismos en un lapso de tres meses. Tiempo después se revelaría que se trataba de Ronald Edwin Hunkeler, un joven de gran talento que posteriormente fue ingeniero en la NASA y realizó aportes esenciales para el éxito de la misión Apolo 11 que aterrizó en la Luna: a él se deben los paneles anticalentamiento que recubrían la nave para evitar su desintegración durante el proceso de reintroducción en la atmósfera. (wikipedia).
pieza experimental generada con un modelo #ai de síntesis “text to video” + postproducción en iOS.
DMAD - Seminário de Investigação e Produção Artística 2022
Projeto de Média-Arte Digital
Pedro Alves da Veiga
Entrega de Relatórios do Diário de Bordo
Inspiração
Dada a necessidade de regularmente fazermos o ponto da situação das várias etapas do processo e métodos a/r/cográfico de criação/implementação do artefacto, é chegado o momento de sintetizar a primeira etapa do modelo, a inspiração. Foi sempre minha intenção desenvolver um artefacto que se enquadrasse na videoarte, mas ao longo destes primeiros meses naveguei sobre bastantes dilemas, dada a quantidade de informação e estímulos recebidos, mais a minha natural característica de absorvência já por si densa e elevada, fiquei numa espécie de encruzilhada, um nó górdio, que procuro agora transformar num fio condutor que me permita chegar a bom porto.
Num primeiro momento comecei a tentar inspirar-me no inicio da videoarte, então comecei a ver e ler tudo o que fui encontrando sobre as primeiras referências que fui identificando nas primeiras etapas do meu DDB. De onde destaco as minhas primeiras experimentações na entrada número um:
Com o decorrer deste processo de inspiração comecei a filtrar os trabalhos mais significativos, aqueles que começaram a fazer algum sentido para mim, que plasmei na entrada número três, intitulada à procura de uma narrativa:
Em determinado momento, e na procura incessante de uma temática, encontrei um trabalho que me catapultou para a etapa seguinte do processo a/r/cográfico, referenciada como inspriração 2.0 que vale a entrada cinco:
A inspiração não acabou por aqui, mas foi o momento em que passei para a segunda fase.
O artefacto deverá ficar instalado, preferencialmente, num canto da sala, junto a uma tomada elétrica, sendo o espaço necessário para a sua instalação e fruição cerca de 6,25 m2 (ver imagem abaixo).
Imagem 1 – Maquete do espaço. Fonte: Autor
Arquitetura do Artefacto
- Aspetos estéticos
A Videoarte utilizará metáforas visuais e sonoras, como forma a evocar a presença e ausência do homem no território algarvio, e pretende promover a reflexão e o questionamento do público, sobre a realidade de um território que se projetou, desenvolveu e é – maioritariamente – entendido, como sendo um destino turístico sazonal.
Será apresentado num ecrã/lcd de pequenas dimensões, que fará parte de uma instalação feita de/com alguns materiais e objetos relacionados com o tema, como: sombrinha, cadeira e toalhas de praia, boias, bolas, raquetes, brinquedos, areia e/ou outros.
Imagem 2 – Possibilidade de instalação/artefacto. Fonte: Autor
- Aspetos funcionais/interventivos
A participação e interação do público (pelo menos 1 pessoa) com a obra é essencial. Sem a presença humana, a obra não será ativada, impossibilitando o seu desenvolvimento e a total fruição da mesma.
O ambiente não deverá ser muito luminoso, de forma a permitir a visualização da videoarte. A instalação será disposta num nível baixo, provavelmente ao nível do chão, de forma a instigar a curiosidade e incitar o público a aproximar-se e baixar-se, para o visualizar e interagir com ele.
A interação ocorre a partir do momento em que o artefacto deteta a presença do público:
- No início, antes da presença do público, o ecrã exibirá aleatoriamente 1 de 3 vídeos possíveis (vídeo 1, vídeo 2 ou vídeo 3) com som (a um volume relativamente alto);
- Quando a presença do público é detetada pelo artefacto, será acionado aleatoriamente 1 de 2 vídeos possíveis, relacionados com vídeo que estava a ser exibido (vídeo 1.1 ou 1.2 / vídeo 2.1 ou 2.2 /vídeo 3.1 ou 3.2). Estes vídeos serão sem som.
- A partir do momento em que o artefacto não detete a presença de público, o processo volta ao início e voltará a selecionar aleatoriamente 1 dos 3 vídeos iniciais.
Imagem 3 – Esquema de funcionamento do artefacto – Fonte: Autor
- Para o funcionamento do processo de interatividade entre artefacto e público será utilizado o cables.gl, usando a webcam como sensor de presença para alternar entre os vídeos iniciais (1, 2 e 3) e os subvideos (1.1 e 1.2 / 2.1 e 2.2 / 3.1 e 3.2). Este trabalho esta a ser realizado com a preciosa colaboração do colega Rui D´Orey.
- Os vídeos que farão parte da videoarte (vídeos 1, 1.1 e 1.2 / 2, 2.1 e 2.2 / 3, 3.1 e 3.2) estão concluídos e editados e podem ser visualizados aqui:
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- Aspetos técnicos
Para o funcionamento do artefacto, ser��o necessários os seguintes materiais:
- Computador Portátil com ecrã 13 polegadas;
- Coluna de Som (semelhante ao modelo JBL Flip Essential 2);
videobelisco / gianfranco baruchello / 1969-1971 / collezione giuseppe garrera
Coop. cinema indipendente, Filmstudio, marzo1969
Collezione Giuseppe Garrera
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PER UNA GIORNATA DI MALUMORE NAZIONALE (estratto):
http://www.cinedoc.org/film-1718-per-un-giornata-di-malumore-nazionale.html
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NORME PER GLI OLOCAUSTI (estratto):
http://www.cinedoc.org/film-1719-norme-per-gli-olocausti.html
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ulteriori…
Celebrating festivals that screened our films in 2022... We would like to thank Europe Independent Festival team for welcoming international indie films and awarding our film NEW TEST 123 Best Experimental Short! https://filmfreeway.com/EIMF Support our films: https://www.patreon.com/annegart More about NEW TEST 123: https://www.annegart.com/flammable-formula Cast: Bruno Aversa Carnelle Mortie Sube Wallen Brindha Kannan Choreography: Bruno Aversa Writers: Jania Ashlynn Anne Gart Producer, director & editor: Anne Gart
scritto e diretto da Radiana Basso e Réka Csiszér
starring: Monika Stalder e Réka Csiszér
musica: «Jozefina» dall'LP «Veils» di VÍZ Réka Csiszéer
prodotto e mixato da Simone Bernardoni & Réka Csiszér
masterizzato da Simon Heyworth at Super Audio Mastering
Vìz, il progetto della compositrice ungherese Réka Csiszér, è un diario sonoro introspettivo. Il disco è accompagnato da un cortometraggio astratto e psicotronico in tre movimenti, nel formato di una trilogia cinematografica, frutto di una collaborazione tra Radiana Basso e Réka Csiszér.
Il film è spirato al concetto di "Psicomagia" di Alejandro Jodorowsky. La "Psicomagia" è un tentativo giocoso di curare il trauma in modo teatrale, unendo psicologia e spiritualità. Attraverso la performance fisica del sé, affrontando e rimettendo in scena diverse esperienze di memoria e dolore, si muovono le proprie energie per manifestare una trasformazione.
"Questa trilogia rappresenta la mia perdita di contatto con la realtà e ritrae l'interazione e l'impersonificazione di vari personaggi della mia costellazione familiare.
Jozefina era mia nonna e il video omonimo parla dei suoi doni profetici e tratta i temi del libero arbitrio, della dualità e della limitazione dell'io umano."
Réka Csiszér