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#voz do Senhor
mimzy6bunny · 7 months
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just finished saw 3.
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jcarlosl-blog · 2 years
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interlagosgrl · 1 month
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pfv faz algum smut do blas 🙏🙏
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— aviso: linguagem imprópria, sexo desprotegido, penetração vaginal, nipple worship, dry humping, size kink (?).
— word count: 3,1k.
— nota: depois de muitos pedidos, VEIO AÍ!! eu adorei escrever esse, bem old money patricinhos <3 espero que vocês gostem
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férias de inverno sempre significava paz para você. você tinha uma pausa na rotina cansativa da faculdade e pulava num avião para qualquer lugar que os seus pais escolhessem. ano passado tinha sido o Caribe e naquele ano, Aspen.
seus pais adoravam esquiar. qualquer local com muita neve, um teleférico e uma montanha, os faziam felizes da vida. você, pelo contrário, odiava esquiar. até gostava de neve e de ficar pertinho da lareira, mas a sua coordenação era muito primitiva para que você ficasse sobre uma prancha.
então, quando eles chamaram uma outra família para esquiar junto, você não ficou surpresa. provavelmente os seus pais queriam uma companhia para o ambiente externo, já que você só ficava trancafiada no chalé. a família Polidori era sócia da empresa do seu pai. você conhecia o senhor Polidori de vista, nas poucas vezes que visitou o prédio da empresa seu pai. o que você não sabia é que ele tinha um filho muito gatinho.
você o conheceu assim que saltou do avião no aeroporto. Blas era alto, tinha cabelos cacheadinhos muito bem cuidados e o perfume que ele usava fazia você ficar tonta de tanta atração. o melhor de tudo é que ele sempre falava apenas o necessário. as piadas, os comentários, todos eram muito bem pensados antes de serem proferidos. ele era o oposto daqueles garotos insuportáveis que sempre falavam mais que a boca, na tentativa de se mostrarem inteligentes.
na primeira noite, seus pais e os pais de Blas decidiram levá-los até um restaurante na cidade. você bebeu diversas taças de vinho e foi muito bajulada pelo senhor Polidori, que a elogiava por cursar economia e ser a futura herdeira da família. lá pela quinta taça você pediu licença para ir ao banheiro, mas, na verdade, se escondeu no bar do restaurante e pediu uma vodka com sprite. Blas te achou minutos depois.
“fugindo?” a voz dele a pegou desprevenida. você deu umas tossidinhas, tentando recuperar o ar que tinha escapado dos seus pulmões por ser pega.
“eu? nunca. só parei pra beber um drink.” você deu de ombros.
“e quantos drinks você já bebeu desde o primeiro?” ele apoiou ambas as mãos no banquinho do seu lado. ele era tão alto que nem curvado você dava a altura dele.
"uns três..." você sorriu um pouco bobinha. Blas soltou uma risadinha de cumplicidade, sentando-se ao seu lado. ele pediu uma dose de uísque e você ergueu uma das sobrancelhas. você o via como um menino que beberia cerveja e tequila, mas ele tinha gostos mais refinados que aquilo.
"e você me deixou lá pra sofrer dobrado?" ele a olhou de lado, observando você enquanto o garçom colocava a dose dele e um refil do seu copo na bancada. um arrepiozinho correu pelo seu corpo, embora você estivesse num ambiente extremamente aquecido.
"bom, eu não sabia que você toparia fazer isso." você bateu suas botinhas da Miu Miu contra o balcão do bar. "você é tão contido."
"contido?" brincou, terminando todo o líquido âmbar do copo de uma só vez. "eu diria que eu só sou muito bom em esconder as coisas."
"e o que você está escondendo?" você bebericou a vodka com sprite, sentindo o gostinho forte descer pela garganta. conversar com Blas a deixava nervosa como nunca. geralmente, você era muito confiante. flertar era sua maior habilidade, você deixava qualquer pessoa caidinha por você. mulher ou homem. com ele, era diferente. era como se ele lesse você direitinho.
"o fato de que eu odeio neve. e odeio esquiar." ele deu de ombros, chamando o garçom com o indicador e o dedo médio para encher o seu copo novamente. "e que odeio passar meu tempo com os meus pais."
"por que?" você ergueu uma das sobrancelhas, impressionada. Blas não parecia o tipo de pessoa que faria algo contra a sua própria vontade.
"eles esperam que eu seja igualzinho a eles." ele matou o segundo copo em uma golada só. "mas, eu quero ser diferente."
"simplesmente porque quer?" você se inclinou na direção dele, interessada. você não tinha muitos conflitos com os seus pais nessa questão. tinha nascido em berço de ouro, tinha tudo o que queria e se eles quisessem que você estudasse para continuar dobrando o dinheiro que a fazia tão feliz, por você, tudo bem. qualquer pessoa que fizesse diferente, era uma incógnita.
"simplesmente porque nasci assim." os olhos dele estavam fixos no seu. você se sentia como o polo sul de um ímã. e Blas, era o polo norte. você sempre estava sendo puxada em sua direção.
seu celular vibrou em cima da mesa, fazendo você pular. era a sua mãe, perguntando onde você estava. com uma olhadela cúmplice, você bebeu o líquido do seu copo de uma só vez. seus pés alcançaram o chão com facilidade e quando você ficou de pé, sentiu todas as consequências de se beber sentada.
"demora um pouquinho antes de voltar, também." você aconselhou, Blas assentiu. passando no banheiro rapidamente, você retocou o gloss da Dior e voltou à mesa. os adultos nem mesmo se preocuparam com a sua desculpa, apenas sorriram comedidamente ao ver você de volta. Blas veio minutos depois, sentando-se silenciosamente como um gato preto.
na manhã seguinte, seus pais e o casal Polidori saíram para esquiar. você não ousou segui-los. preferiu o conforto quentinho do chalé e o café colonial que seus pais haviam encomendado. na sua terceira xícara de chocolate quente, você ouviu o som arranhado de um violão na sala principal. suas pantufas bateram silenciosamente contra o chão de madeira enquanto você seguia a acústica.
era Blas, dedilhando um violão habilidosamente enquanto cantava baixinho. você sorriu, entretida. ele tocava bem e cantava bem. talvez fosse por isso que ele era "diferente". estava ligado à arte e não aos negócios. você sorriu sozinha com a ideia.
ao perceber a sua presença, ele parou. deu um sorrisinho amarelo de nervosismo por você estar assistindo. você sorriu ainda mais largo por ter achado uma brechinha nele.
“não pare por mim. você estava tocando muito bem.” você pediu, sentando-se no sofá da sala.
“eu não sou muito de tocar pra público.” ele bateu os dedos nervosamente na lateral do corpo do violão. “você toca alguma coisa?”
“piano. desde os sete.” você sorriu, apontando para o instrumento do outro lado da sala. tinha tido a “escolha” de se dedicar ao piano ou ao violino. você tinha escolhido o mais querido entre os instrumentos de cordas.
“ah, aposto que seus pais que a influenciaram.” Blas abriu um sorrisinho, abraçando o violão. você sabia que aquele papinho dele era só para tirar a atenção de si mesmo.
“sim, mas eu gosto de tocar. me traz uma sensação muito boa.” você deu de ombros. não se importava com o fato de ter sido influenciada. “que tal, eu toco pra você e depois você me ensina a tocar o violão.”
“o que vai tocar?” ele ergueu uma das sobrancelhas, interessado. você se sentiu feliz ao vê-lo entretido e foi até o piano, abrindo a tampa do teclado.
“Tchaikovsky.” você balançou os braços. havia um tempinho que não tocava e tocar justamente na frente de Blas a deixava extremamente nervosa. você costumava a tocar muito bem em seus recitais, mas nunca tinha sentido tanta vergonha quanto naquele momento.
"uau. achei que você fosse uma garota mais Britney Spears do que Tchaikovsky." ele brincou. ele também tinha se levantado e estava apoiado na parte traseira do sofá que ficava pertinho do piano.
"primeiro, a Britney é um ícone e eu sou sim fã dela." você o olhou com um sorrisinho provocante. "depois, é engraçado que você saiba que meus pais me influenciaram a tocar piano e não desconfie que eles também me influenciam ouvir música clássica."
"muito esperta, nena." ele riu de lado. antes que você demonstrasse o quão nervosa estava, seus dedos tamborilaram contra as teclas e em segundos as notas solitárias tinham se transformado em Valse Sentimentale. você tocou por bons segundos, se entregando inteiramente à música. Blas te olhava atenciosamente, se aproximando de pouquinho à pouquinho até sentar-se ao seu lado no banco do piano. quando seus olhos encontraram os dele, os seus dedos escorregaram e atingiram uma nota errada.
"bom, agora é sua vez de me ensinar." você murmurou, tentando fingir que o erro havia sido proposital e não uma consequência do seu nervosismo de estar ao lado dele. Blas tinha um cheirinho de perfume Light Blue, cítrico, como se tivesse acabado de sair do banho.
"você é boa com os dedos, então vai pegar rápido." uma risada boba escapou dos seus lábios e ele riu ao entender o duplo sentido. "sem gracinhas, nena. preciso ficar sério se vou te ensinar."
você assentiu obedientemente e o violão dele ganhou espaço nas suas coxas. um dos braços dele deu a volta no seu corpo e você se sentiu mais pequena do que antes. respirando fundo para controlar o nervosismo, você deixou que ele colocasse seus dedos sobre as cordas rígidas.
"isso dói." você concluiu, enquanto Blas fazia você pressionar com mais força.
"só no início." ele murmurou baixinho, levando sua outra mão até a parte de baixo do violão, nas que as cordas estavam livres.
"essa conversa é familiar." você brincou, arrancando um outro sorriso dele. era estranho como o nervosismo e o conforto se alternavam quando vocês conversavam. sentia que poderia conversar com ele sobre tudo, mas se sentia nervosa ao pensar no que ele acharia de você. estava em seus pijamas, sem maquiagem e ao mesmo tempo pensava se ele te achava tão bonita quanto você o achava lindo.
"séria." ele ordenou e você fingiu fechar a sua feição. então, ele te ensinou a tocar a melodia que ele tocava minutos atrás. você pegou facilmente, mesmo quando não tinha força o suficiente para pressionar as cordas e dedilhá-las do jeito certo.
quando vocês estavam estranhamente confortáveis, com os joelhos se tocando e sorrisos de orelha à orelha, a voz familiar da sua mãe tomou o corredor que levava até a sala principal. você deslizou para longe de Blas, envergonhada de ser pega num momento tão íntimo.
os seus pais e os pais de Blas adentraram a sala e os mandaram se arrumar. aparentemente, outro restaurante excessivamente caro estava na programação daquela tarde. os olhos do Polidori a seguiram enquanto você deixava a sala e você jurou ver um pouquinho de decepção. assim como você, ele parecia não querer sair daquele momento tão gostoso.
depois de uma longa tarde comendo tudo que o cardápio podia oferecer, um cochilo demorado ocupou o resto do seu dia. já era noite quando você acordou e conferiu o celular, achando uma mensagem da sua mãe que dizia que seus pais e o os Polidori tinham saído para um bar.
você aproveitou da sensação gostosa de solidão, embora quisesse que Blas estivesse ali para passar a noite ao seu lado. colocando seu biquíni xadrezinho favorito da Burberry e roubando uma garrafa de champagne da adega, você fez seu caminho até o ofurô quentinho da área externa.
a visão era de tirar o fôlego. as montanhas nevadas e o céu repleto de estrelas lhe davam uma grande amostra de tranquilidade. o frio era completamente suprido pela água escaldante da banheira arredondada. o champagne se tornava mais saboroso à cada gole. você poderia dormir ali se algo não a arrancasse do seu juízo.
"sabia que beber na banheira é perigoso?" a voz grave a fez pular e você soltou a garrafa na banheira, que boiou um pouquinho antes de você pegá-la de volta.
"ainda bem que você chegou pra me olhar, então." um sorrisinho angelical delineou seus lábios. ele sorriu de volta. o sorriso tão sereno de Blas estava cheio de significados. pela primeira vez, você sentiu que ele também estava atraído por você. mais do que deixava transparecer, na verdade.
a blusa térmica que ele usava encontrou o chão e em segundos ele estava sentado ao seu lado, te olhando como se a visse pela primeira vez. você se sentiu desejada e aquela sensação borbulhante a fez ficar mais ousada. você entregou a garrafa pra ele, que bebeu sem contestar.
"você me ensinou uma coisa. agora eu preciso te ensinar algo de volta." sua voz saiu mais arrastada do que você planejava. um dos braços de Blas passou pelo seu ombro e você se aproximou mais um pouquinho, se apoiando nele.
"o que você vai me ensinar, atrevida?" o olhar dele encontrou o seu. você deu um sorriso ousado. conseguia sentir o hálito dele contra o seu e os cachinhos dele roçarem contra a sua testa. suas mãos seguraram a nuca dele com gentileza e seus lábios acharam o dele com tanta facilidade que foi difícil de se desgrudar. o jeitinho quieto e comedido não fazia jus à avidez com que o Polidori te beijava, abraçando sua cintura e te trazendo para o colo dele rapidamente.
"vou te ensinar à gostar das montanhas." você sussurrou ao pé do ouvido dele, mordiscando o lóbulo da sua orelha. "porque hoje você vai gozar olhando pra elas."
os dedos de Blas agarraram a sua bunda com força, a puxando para frente para que você caísse sobre ele. os lábios dele marcaram o seu pescoço e desceram pelo seu colo. embora o vento fosse cortante, você não conseguia sentir frio. estava inebriada com todo o carinho que estava ganhando.
quando os dedos alcançaram seus seios, você estremeceu. os dígitos longos a despiram da parte de cima do biquíni para que ele pudesse dar a devida atenção para os seus mamilos. primeiro, ele segurou seus seios nas palmas da mão, a puxando para ele, beijando seu pescoço devagarzinho. depois, com os dedos em pinça, começou a maltratar o biquinho do seu peito na intenção de fazê-la gemer. e aquilo funcionava muito bem. a cada beliscão e puxão, você pirraçava um pouquinho. e quando os dedos não eram suficientes, ele te mordia com força, como se você fosse uma bonequinha.
"coño... vai me machucar assim." você murmurou, embora não quisesse que ele parasse. a dor era como um carinho pra você.
"você disse que ia me fazer gozar." ele largou o seu mamilo para encarar você, o olhar mordaz a fazendo ficar quietinha. "então, seja uma boa putinha e me deixa gozar do jeito que eu quero."
você assentiu, muda. o âmago do seu estômago tinha virado um furacão, o tesão a devorando de dentro pra fora. sua resposta foi meramente rebolar o quadril para frente e para trás, arrancando um sorriso de aprovação do Polidori antes dele mergulhar nos seus seios novamente.
depois de minutos incontáveis de tortura onde ele marcava toda a sua pele e mordia seus seios com força, você estava sem condições de continuar naquele passo. a ereção de Blas roçava contra o paninho do seu biquíni, fazendo você reagir como uma cachorrinha no cio, sempre buscando por mais e mais contato. toda vez que o atrito atingia o seu clitóris daquele jeito gostosinho, você gemia baixinho.
"Blas, por favor..." você implorou. a sua pele já estava avermelhada, começando a formar petéquias em toda a região que ele havia apreendido com a dentição.
"eu sei." ele deixou um beijinho sobre os seus lábios rosados. as mãos dele finalmente deixaram seus seios e seguiram para a bermuda que ele usava, puxando-a para baixo lentamente. você sorriu ao ver que ele não usava nada além dela.
"até parece que alguém já sabia que ia transar hoje." você brincou. era difícil dizer vendo através da água, mas assim como tudo nele, o pau também era grande. e lindo.
"só tinha a grande expectativa." ele brincou de volta, puxando a sua calcinha para o lado. você se arrepiou, abriu um sorriso burrinho. então, era verdade. ele estava com tanta vontade quanto você.
Blas se posicionou na sua entrada e segurou a sua cintura com força. as mãos dele cobriam dois terços do seu corpo e você não conteve o tremor. quando ele deslizou para dentro, a água fez um vácuo gostoso dentro de você. um gemido escapou os seus lábios enquanto ele ia cada vez mais fundo. você sentiu um leve incômodo no colo do útero, mas nada que a fizesse desistir. afinal, sua mãe não tinha criado nenhuma medrosa.
"senta gostoso pra mim, nena." ele incentivou, as mãos a movimentando para cima e para baixo. não demorou até que você colocasse força nas próprias pernas e empurrasse o assento de madeira do ofurô com os joelhos. sua bunda fazia um barulhinho de splash toda vez que você quicava, mas tudo era abafado pelos gemidos. os seus, necessitados e agudos. os de Blas, arrastados e graves.
a fricção com a água, a pressão que você sentia toda vez ao sentar, tudo contribuía para a incrível sensação de formigamento que tomava o seu corpo. talvez, por tanto interesse e tanta atração, aquilo estava saindo muito melhor do que você esperava. além de ser bom em esconder tudo que pensava, Blas era ótimo em esconder o quão bem ele fodia. a carinha de anjo enganava qualquer um.
"acho que seu jeito de contrariar seus pais é ser uma vagabundinha quando eles não estão vendo." ele sussurrou contra a sua audição.
quando ele segurou a sua cintura para que você ficasse imóvel e ele pudesse fazer todos os movimentos de investida, te fodendo até os seus olhos revirarem, você sabia que não duraria muito. seus braços foram firmemente atados nas suas costas, impedindo você de fazer qualquer coisa. de alguma maneira hábil, ele conseguiu segurar o seu cabelo junto e em segundos você estava à mercê daquele argentino filha da puta.
"eu vou g-gozar." você anunciou. estava tão pertinho, mais algumas investidas e você se desfaria merecidamente. ele não disse nada, só continuou metendo cada vez mais fundo, arrancando mais gemidos, tornando seu corpo uma bagunça de prazer e espasmos enquanto seus gritos se tornavam inaudíveis.
"eu vou gozar na sua boca." a outra mão segurou o seu rosto, cobrindo toda as suas bochechas. "não dá pra deixar uma bagunça aqui."
você concordou, debilmente. depois de minutos sendo fodida estando tão sensível que você jurou que desmaiaria, Blas saiu de dentro de você e sentou na bordinha do ofurô, puxando seu rosto para o membro rijo. como você havia predito: era lindo. cheio de veias, brilhando pela bagunça que você havia acabado de fazer. ele precisou se masturbar só um pouquinho antes de colocar a cabecinha na sua boca, se derramando na cavidade. você sentiu o gostinho doce seguido do amargo, além de um resquício de si mesma ali. você engoliu tudo, recebendo um tapinha no rosto de Blas.
"boa menina." ele deixou um selar nos seus lábios, o polegar acariciando o inferior enquanto ele te olhava com um sorrisinho cafajeste. "te espero no banheiro pra gente continuar. agora é minha vez de te ensinar a gemer meu nome."
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fromthe28 · 4 months
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everybody's watching her
Era para ser apenas uma saída com os amigos depois de semanas de provas, mas com apenas uma dança Styles consegue mudar o rumo de toda a noite dele e de Tomlinson.
Avisos
- hbottom / ltops
- daddy kink
- Harry sendo tratado por pronomes e apelidos femininos
- Referência às partes íntimas do Harry como bucetinha, grelinho etc
- Sexo gay e explícito
- Palavras de baixo calão
- Leve dinâmica submisso / dominador
- Word count: 2.3k
Era uma noite especial. Harry e Louis estavam saindo com seus amigos para uma balada após a temporada de provas que tiveram na faculdade. Sinceramente, os dois só queriam ficar juntinhos porém reconheceram que precisavam sair um pouco para espairecer.
Portanto estavam ali na balada mais famosa da cidade curtindo com Zayn, Liam e Niall. Os dois primeiros estavam se pegando na pista de dança e Niall estava ficando com alguém ali perto.
- Vou sentar e pegar algo para beber! - Louis grita para seu namorado e os dois amigos, que apenas concordam mas decidem continuar na pista de dança.
Louis senta numa mesa perto da pista de dança e pede uma dose de vodka, que rapidamente chega, mas sua atenção não é captada pela bebida e sim por alguém bem específico na pista de dança: Harry.
Seu corpo mexia conforme a música pop meio sensual que tocava pelos quatro cantos da boate. Seus cachos longos se enrolavam em seu pescoço meio suado pela dança e seus quadris remexiam da maneira envolvente. Era simplesmente impossível tirar os olhos do cacheado.
Todos estavam olhando para Harry mas ele só tinha olhos para Louis.
O de olhos azuis, ficando fodidamente enciumado por todos estarem olhando seu garoto, tomou a dose de vodka rapidamente e assim que ia levantar para puxar Harry para si, seu namorado começou a andar até ele.
Antes que pudesse dizer algo, Louis sente Harry sentar em seu colo, deixando suas costas contra o peitoral do mais velho. Louis, sabendo como o namorado era manhoso antes de qualquer coisa, o abraçou mesmo ainda levemente puto por todos terem olhado algo que era seu.
- Todos estavam te olhando, gatinha... - o de olhos azuis fala baixo e lento, com seu sotaque pesado, no ouvido de seu amado. Sinceramente, sabe que pegou pesado chamando Harry no feminino mas simplesmente foi impossível se conter. Sua princesa estava tão linda naquela noite.
-Eu sei.. - Styles cora porque mesmo sendo um exibicionista nato, era tão envergonhado - Mas eu só estava olhando para você, daddy...
Bom, se Louis iria jogar, Harry também iria.
- Eu deveria te punir por ser tão fodidamente exibida... - o mais velho sussurra em seu ouvido, apertando sua cintura com força por dentro de sua roupa.
Harry deixa um gemido altinho sair dos lábios cheinhos, cruzando suas pernas ao sentir sua calcinha molhar. Deuses, ele é tão sensível que é vergonhoso!
- M-Mas eu só estava... Hm... olhando para o senhor! - Harry argumenta, sentindo os chupões fortes de seu amor em seu pescoço, marcando sua vadia.
- Sim, mas todos estavam desejando o que é meu. - Assim que fala a última palavra, Tomlinson dá um aperto forte na ereção de Harry, colocando sua mão dentro de sua saia mas sobre sua calcinha de renda.
Styles deixa um gemido choroso sair de sua boca enquanto se encolhe no colo de seu papai, escondendo seu rostinho em seu pescoço. O mais novo segura com força a camisa de seu dono enquanto começa a rebolar lentamente em seu colo.
- Não consegue nem me responder de tão necessitada que você está, não é? A porra de uma vadia que não consegue ficar algumas horas sem um pau esfolando o seu rabo gostoso... - a voz profunda do mais velho junto com a mão cheia de veias em seu pescoço faz Harry sentir lágrimas caindo de seu rosto, se esfregando no colo de seu dono como um gatinho pedindo carinho.
- Por f-favor, papai... p-por favor... - o mais novo implora e Louis não consegue não deixar um apertão nas coxas grossas de sua boneca.
- Eu vou levantar agora e você vai ser uma boa cadelinha e vai comigo até o banheiro para eu te dar uma lição, hm? - Tomlinson sussurra no ouvido cheio de adereços de Styles, que concorda obedientemente.
Ambos se levantam da cadeira e ignoram totalmente não só seus amigos, mas como toda a balada. Foda-se tudo, a única coisa que importa agora é apenas surrar a bunda de sua garota até ela aprender a ser uma boa princesa para Louis.
Assim que chegam no banheiro masculino, entram na última cabine e fecham a porta com rapidez. Louis pega Harry no colo e se coloca entre as coxas grossas de seu garoto, não ligando de pressiona-lo com forca contra a porta, sabendo que seu cacete duro está contra o de Styles e seu peitoral firme está contra os mamilos sensíveis dele que quase perfuram a camisa coladinha.
- Você não sabe o quão fodidamente puto eu fiquei vendo todos aqueles homens querendo você, Hazza - Tomlinson diz segurando com força o pescoço do mais novo, se certificando que sua mão ficasse marcada na pele branquinha já que não tinha nenhuma coleira de sua cadelinha ali com ele.
Louis respira fundo algumas vezes antes de tomar qualquer atitude. Ele sabe que precisa se acalmar antes de punir sua garotinha já que não estavam em casa e estava realmente ciumento.
Só deus sabe quantas dores de cabeça causadas por ciúmes que Louis já teve por ter alguém tão gostoso ao seu lado.
- Eu vou te colocar no chão, você vai virar, tirar a sua sainha tão linda, coloca-la na sua boquinha atrevida e vai ficar encostadinha na porta. Se você tentar me tocar nós vamos para a casa e eu te surro até você desmaiar de tanto tapa. Me entendeu? - Louis fala sério para Harry e sabe que o garoto em seus braços está totalmente submisso a si.
- Sim, papai! - o cacheadinho acena com a cabeça várias vezes que nem um cachorrinho querendo agradar seu dono.
Logo em seguida faz tudo que seu papai mandou, ficando grudada à porta enquanto estava empinadinha para Louis, com sua sainha em sua boca. Bom, não era aquilo que ele queria a enchendo então solta um choramingo enquanto rebola no ar, ficando na ponta de seus pés, querendo ao menos algum toque de seu dono em si.
- Porra, você está tão desesperada por uma surra que parece uma virgem, amor... - assim que a última palavra sai da boca do mais velho, Hazza choraminga manhosinha, sentindo lágrimas caindo de seus olhinhos verdinhos. Ele estava tão mas tão necessitado de atenção.
Antes que ele pudesse pensar, Louis atinge sua mão com força na bunda empinadinha de sua vadia, vendo suas coxas tremerem e ela gemer alto.
- Se eu ouvir algum choramingo ou gemido seu eu juro que eu paro tudo que eu estou fazendo e te como até encher seu rabo de porra e te deixo chorando necessitada que nem uma cadela no cio. - com a voz de Louis ao seu lado, o garotinho apenas concorda e o de olhos azuis apenas volta par trás de Hazz, voltando com seus golpes.
Louis sabe que o mais novo não aguentaria, mas também sabe que se sua vadiazinha voltasse a ser sua princesinha obediente, ele não a deixaria na mão.
A mão tatuada de Louis desce novamente sob a pele branquinha de sua garota, que sente seus pelos eriçarem e sua bunda ardendo, assim como o mais velho sente seu caralho duro doendo e pingando em sua boxer com a imagem em sua frente: Harry, com uma calcinha de renda tão mas tão pequena que quase se confunde com sua pele por também ser branca, e sua derme lentamente ficando avermelhada com as marcas da mão pesada de Tomlinson.
Após seu momento de contemplação, o mais velho volta a fazer sua arte, dando tapas e mais tapas na bunda empinada de sua garota até ouvir o gemido manhoso e fino saindo pelos lábios bonitos.
- Tsc tsc tsc, o que eu tinha mandado você fazer? - o de olhos azuis pergunta à Harry após tirar o pano de sua boca.
- P-papai... me desc-culpe... - a voz chorosa de Styles soa baixinha e manhosa na cabine do banheiro da balada. Louis revira os olhos e deixa um tapa fodidamente forte no rosto do mais novo, segurando suas bochechas e cuspindo em seu rostinho lindo.
- Que porra eu mandei você fazer, Harry? - a voz sai dura de seus lábios finos junto de uma palmada forte que faz o corpinho delicado de Hazz - e consequentemente o membro preso na calcinha - se chocar contra a porta de madeira.
- O papai mandou que eu f-ficasse quietinha... - o soluço corta a sua fala baixinha antes de morder seu lábio, sabendo que só vai ser usada como um brinquedinho para seu papai.
- Já sabe o que vai acontecer com você por ter sido uma vadia egoísta. - assim que Louis fala, puxa H por sua cintura, fazendo eles terem os corpos totalmente colados.
Harry consegue sentir muito bem o corpo de seu homem: seja seu caralho duro se encaixando perfeitamente em sua bunda dolorida, seja seu peitoral definido ou as veias grossas de sua mão áspera. Assim como Hazz, Tomlinson sente muito bem o corpo de sua garota contra o dele: a bunda gostosa empinada contra seu cacete, sua cintura contra uma de suas mãos e os mamilos empinadinhos contra seus dedos.
O mais novo treme ao ter seus mamilos tocados, se encolhendo contra o corpo de seu homem. Porra, o tanto que Louis amava seus peitos era brincadeira. Se ele pudesse, passava horas com o mais novo em seu colo, só abusando nos biquinhos eriçados em seus dentes alinhados.
Suas mãos abandonam Harry e abrem sua calça rapidamente, abaixando sua boxer molhada e fazendo seu membro pesado bater contra a bunda ardida de Styles, o fazendo deixar um gemido manhoso escapar de seus lábios gordinhos.
Louis deixa um tapa forte nos peitos de Harry após colocar sua calcinha de lado e meter com força em sua entrada apertadinha. Harry não consegue fazer nada alem de gemer e arranhar o braço de seu dono, sentindo ele comer sua entrada com força, não o dando tempo de se acostumar com a invasão inicial do membro excessivamente bom e grande de seu papai.
- Daddy... d-devagar, por f-favor... Oh! - Harry pede a Tomlinson mas se perde que sente a glande gorda do mais velho contra seu pontinho de maior prazer.
Sua calcinha esta vergonhosamente molhada, suas costas estão arqueadas a deixando consequentemente mais empinada e Louis continua implacável contra sua bunda.
- Porra, como eu amo te comer... - seu homem sussurra em seu ouvido baixinho, mordendo seu lóbulo antes de investir ainda mais rápido contra si, o fazendo gemer ainda mais alto e fino. - Isso, geme bem alto pra todos saberem que você tem um dono que come essa sua buceta apertada muito bem...
Louis aperta seu pescoço e foca as estocadas fortes em sua próstata, fazendo Styles tremer e chorar de prazer.
- Papai... Se o senhor não parar eu vou... Oh, porra... - Hazz geme fino e o de olhos azuis da um tapa forte em seu rosto ao mesmo tempo em que deixa uma estocada forte em seu pontinho de prazer, pressionando seus peitos contra a porta.
- Nah, você não vai me desobedecer, não é? - a voz persuasiva do mais velho soa para Styles mas ele está cada vez mais fraco pelo orgasmo crescente em seu corpo, com seus mamilos roçando contra sua camisa e a porta da cabine piorando sua situação.
Harry se sente perdido entre obedecer seu dono e ser uma vadia egoísta novamente, mas Louis não o deixa cair nessa espiral de pensamentos já que goza com força na entrada de Styles, diminuindo as estocadas mas não as cessando totalmente.
- Você aprendeu a sua lição, pequena? - Louis questiona sua garota, ainda deixando golpes lentos mas fortes em seu interior.
- Sim, papai... - a voz de Harry sai chorosa e ele só percebe que todo se rosto está banhado por lágrimas necessitadas agora.
- E o que você aprendeu? - a pergunta vem até ela e ela precisa se concentrar muito para conseguir respondê-lo.
- Aprendi que não p-posso provocar o papai e que eu sou sé dele... - um sorriso orgulhoso se abre nos lábios de Tomlinson, mesmo o mais novo não vendo, e ele dá um murmuro de concordância.
- Isso mesmo, neném. O papai está tão orgulhoso que vai deixar a bonequinha dele gozar, você que se esporrar pra mim, princesa? - sem dar chance de resposta à sua garota, o mais velho volta com suas estocadas erráticas contra o pontinho de prazer da mais nova, fazendo-a gemer fodidamente alto.
Uma das mãos do mais velho vai para um de seus mamilos, os puxando por cima da camisa enquanto sua destra vai para o membro de Styles, que continua preso em sua linda calcinha.
- Porra, eu nunca vou me cansar de comer a sua buceta, ela é sempre tão apertada pra mim... - Louis sabe que Hazz é uma garotinha que ama ser exaltada então é exatamente o que ele faz: - Eu amo tanto seus peitos, querida, se eu pudesse tinha eles na minha boca o dia inteiro... - ele sente sua princesa tremer em seus braços e ele sabe que ela está quase lá, assim como ele: - E seu grelinho, porra, eu amo tanto tanto ele, poderia te chupar até você esporrar na minha boca.
E é assim que Styles goza com força na mão de Louis e em sua calcinha, sentindo a porra de Tomlinson atingir sua próstata em cheio enquanto geme alto e sente todo seu corpo tremer.
- Shh, eu te amo, querida. Você foi tão boa pra mim, tão perfeita, fez tudo do jeitinho que eu quis... - a voz mansa e carinhosa de Louis soa enquanto ele lentamente sai de sua garota, que reclama baixinho, querendo seu papai dentro de você por mais tempo.
O mais velho infelizmente sai de sua entradinha usada que vaza porra, fazendo Hazz chorar por não conseguir guardar toda a porra de seu dono. Por outro lado, sabendo que deveriam ir para casa descansar, o de olhos azuis limpa sua garota e arruma sua calcinha, a pegando no colo de maneira delicada.
- Vamos para casa, meu amor... - Tomlinson murmura e abraça mais forte sua princesinha, ignorando todos quando saem do banheiro, indo direto para o carro dos dois.
No final sempre seria assim: Louis e Harry juntos, se resolvendo entre quarto paredes. Ou num banheiro sujo de balada, tanto faz.
obrigado por terem lido!! curtam e deem reblog se gostaram!
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louddydisturb · 6 months
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Salvatore
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Louis era presidente dos estados unidos e bem, suas relações eram bem estritas até ele conhecer harry, a esposa de seu presidente das relações internas e a ultima pessoa que ele deveria desenvolver interesse
Harry, 27
Louis, 38
Tw: h! Mulhercis, traição, desuso de camisinha, breeding kink
Ib: anon
(Confesso que não é a minha favorita mas ta ai levemente atrasada pq era pra ter sido postada ontem)
Boa leitura!
Sol.
“Sr. Tomlinson, o presidente do departamento de relações internas acabou de passar na portaria” melanie, sua assistente, informa fazendo louis bufar baixinho antes de se levantar para ir ate o portão principal
Os olhos azuis observam a suv preta estacionar no jardim e no exato momento que a porta do passageiro se abre louis sabe que vai ter um bom entretenimento na reuniao
“Deixe-me lhe ajudar” tomlinson se apressa em pegar na mão delicada cheia de aneis e ajudar a cacheada a descer do carro
“Oh não era preciso, senhor presidente” ela responde envergonhada
“Sr. Tomlinson! Depois de quase 5 meses finalmente conseguimos conciliar as agendas” o modo que ethan tentava parecer casual irritava tomlinson no nivel que ele adiou ao maximo essa reuniao, mas querendo ou não ele continuava sendo o presidente e essa reunião tinha que acontecer
“Realmente sr. Jones, ultimamente estive em muitas reuniões na europa e quase não parei na america” louis caminha até a sala de reunião seguido do casal
“A sra. jones vai participar da reunião?” Os olhos verdes encaram louis pela primeira vez
“Sra. styles” ela corrige calmamente
“Ah não trocou para o nome do marido, interessante”
“Sim harry vai participar, alem de ser minha esposa ela me ajuda com muitas coisas na politica tambem” louis assente simples
“Aceitam café, chá, agua?” Ele senta na grande cadeira de couro preta na ponta da mesa
“Estamos bem, obrigado” ethan responde e harry apenas assente “podemos começar?”
“Prossiga”
💍
Ethan discursava algum assunto que não fazia o minimo sentido, deixando Louis literalmente entediado com toda essa perca de tempo. Porem a vista de harry brincando com os anéis em seus dedos ou apenas observando o arredor fazia louis suportar essa reunião
“Sim, eu acho que isso é realmente um ponto que precisa de mais atenção” louis apoia o antebraço na mesa, ele não fazia a minima ideia do que realmente se tratava
“Que bom que concorda comigo, senhor presidente. Apresentei essa pauta para presidentes de outros setores mas nenhum realmente entendeu a mensagem que eu queria passar”
“É realmente um tema complicado” louis beberica o chá “mas acredito que seja isso por hoje, certo?”
“Sim, espero que analise com mais calma”
“Com certeza vou, pode deixar os documentos com a minha secretaria” louis termina o chá antes de se levantar para se despedir do casal “alias, no proximo domingo vou estar fazendo um churrasco com alguns amigos de longa data, querem vir? Vou trazer blake tambem e mais algumas crianças então se quiserem trazer seus filhos não tem nenhum problema” tomlinson sorri amigavel
“Ah não temos filhos ainda mas pode contar com a nossa presença”
“Otimo, às 16:00”
💍
“Jones e styles! Que bom ver vocês” louis abre a porta sorrindo animado com uma lata de cerveja na mão
O mais velho usava um calção de banho liso junto com uma camisa de botão e uns oculos escuros redondos que ornavam perfeitamente com seu rosto
“Pode me chamar só de ethan, não estamos em horario de trabalho, estamos?”
“Certo, podem entrar! o pessoal ja ta na area e ignorem a bagunça blake, mason e luke ja tocaram o terror”
Louis jurava que ele não ia esquecer a visão de harry com um vestidinho delicado e os cachos soltos em uma cascata de chocolate
💍
“Blake é adoravel” louis escuta a voz suave de harry se aproximando de si
“Ele é um pestinha mas é adoravel, gosto de como ele eleva a energia de casa” o tomlinson traga o cigarro lentamente observando harry se apoiar na parede ao seu lado
“Crianças são realmente otimas para aumentar a energia do lugar” harry brinca com o colarzinho delicado em seu pescoço
“Porque vocês não tiveram filhos ainda? Se me permite perguntar é claro, ouvi falar que vocês estão casados a muito tempo já”
“Não é como se já não tivessemos planejado mas as coisas são… complicadas” louis olha a cacheada atentamente
“Ethan não ta dando conta do recado” ele brinca
“Eu acho que o problema é comigo” harry cruza os braços contra sua barriga sentindo suas bochechas arderem “eu devo ser infertil”
“Ethan falou isso?”
“Não! Bem, na verdade foi a minha sogra mas ele tambem não me defendeu”
“Babaca” louis fala baixinho antes de jogar a bituca do cigarro no chão e pisar apagando o resto da chama
“Oi?” Ela o olha em confusão
“Se ele fosse um homem de verdade ele no minimo tinha que ter ficado do teu lado” louis fala como se falasse o obvio
“As coisas são complicadas mas ethan é um bom marido”
“Ah ele é?”
“Sim! Olha, ele sempre me elogia quando me arrumo para alguma reunião, ele sempre sorri e agradece quando eu faço algo e ele sempre me deixa comprar tudo oque eu quero”
“É isso? A parte de ‘ele me fode tão bem que nunca pensei em procurar outro’ tambem é verdade?”
“Sr. Tomlinson!?” Harry sentia suas bochechas queimarem
“Oque? Você é jovem, harry. Nós dois sabemos que essa relação é só por dinheiro” louis se aproxima vendo harry ficar tensa contra a parede
“Do que está falando? Ethan e eu nos amamos”
“Amam? Se eu te beijasse agora você iria me empurrar, certo?” A mão tatuada pousa na cintura de harry que o encara silenciosamente
O perfume forte de louis nublou todos os sentidos de harry e no momento seguinte a unica coisa que harry sentia era o aperto forte e os labios de louis contra os seus
Era um beijo afoito e quente, a unhas curtinhas arranham os ombros de louis por dentro da camisa e seu corpo era pressionado contra a parede atrás de si
“Já tenho minha conclusão” ele se afasta abruptamente fazendo harry soltar um suspiro insatisfeita
“E-eu vou voltar para a sala” harry fala rapido e logo caminhando de pressa para dentro da casa
💍
“[localização: abrir no mapa]
Vai nesse endereço, amanhã 19:00 hrs
- louis x”
Foi oque harry recebeu de um numero desconhecido enquanto saia de uma reunião, ela não duvidava que realmente era louis
Se ela duvidasse ela não estaria caminhando para a porta do hotel 5 estrelas e muito menos estaria nervosa em ter que encontrar o mais velho depois do que aconteceu alguns dias atras
“Que bom que veio” ele a cumprimenta com um beijo na bochecha enquanto sorria amigavel
“Posso saber o motivo? Não é um horario muito comum para marcar reuniões, sr. Tomlinson” os olhos verdes o encaram friamente
“Você já vai saber, vamos só preciso pegar a chave do quarto” harry sente suas pernas fraquejarem ao que louis apoia a mão no final de sua coluna enquanto caminha calmamente ao seu lado
O elevador abre direto em um quarto que parecia mais um apartamento dentro do hotel, era no ultimo andar e voce tinha logo a visão de uma sala de estar e mesa de jantas em tons de cinza, bege e branco
“Esse apartamento é meu então pode fazer oque quiser” louis tira o terno preto e deixa no encosto de uma das cadeiras
“Me chamou pra mostrar o quanto de dinheiro você tem?”
“Não necessariamente” harry observa os braços fortes tornearem sua cintura e então sente a respiração calma de louis em seu pescoço “é apenas um extra” ele afasta os cachos e deixa uma pequena mordida na curva do pescoço lisinho “indo direto ao assunto, quantas vezes teve um orgasmo nos ultimos 5 anos de casamento, harry?”
“Meio direto demais, não acha” ela se desvencilha do aperto de louis e se afasta caminhando até o sofá grande no meio da sala
“É só uma proposta, se não quiser pode ir embora ou até mesmo passar a noite aqui sem problemas mas se quiser não acho que va se arrepender. Apenas uma descontração, uma noite e depois podemos esquecer tudo se quiser” ele senta do lado da cacheada que o observava apreensiva
“Fala isso para todas?”
“Eu continuo sendo o presidente desse pais, você é praticamente a unica”
“Somente uma noite?”
“Gosta de fazer perguntas né? Se quiser mais de uma tambem não reclamo” a ponta dos dedos de louis passeiam pelo encosto do sofá “apenas uma proposta”
“Talvez eu considere essa proposta” harry se aproxima puxando a gravata de louis levemente “ainda estou em duvida” ela cola seus labios no dele, o cheiro de café e tabaco voltando a inundar seus sentidos como inundou dias atrás
Louis a puxa para seu colo fazendo o vestidinho subir e falhar no trabalho de cobrir o corpo em seu colo
Harry rebolava devagar em seu colo sentindo o pau duro embaixo de si, louis suspira em meio ao beijo antes de levantar caminhando desengonçado com a cacheada em seu colo
Eles entram no quarto amplo e harry não demora para sentir o colchão macio contra sua costa
Louis se encaixa entre as coxas de harry, essa que tentava abrir a camisa social branca mas sem muito sucesso, resultando em botões espalhados pelo chão
O ziper do vestidinho é aberto por louis, liberando os seios cheinhos livres de qualquer sutiã
“Você me deixou louco, amor. Desde daquela maldita reunião” ele lambe uma trilha desde do mamilo durinho até o pescoço de harry deixando um chupão singelo “eu não conseguia pensar em outra coisa” harry observa os olhos azuis tomado pelo preto ao que louis volta a chupar e mordiscar seu peito enquanto brincava com o outro
“Lou… louis porfavor…” harry não tinha ideia pelo oque ela pedia
“Que educada, amor. É bom saber que não é só mais uma putinha mimada” ele deixa um tapa no seio babado antes de terminar de tirar o vestido delicado, deixando-a apenas com a lingerie rendada
Harry engatinha até louis que estava de joelhos na ponta da cama e não demora para abrir o ziper da calça social desajeitadamente
Louis ajuda empurrando a calça e a cueca para baixo fazendo o pau duro bater em seu baixo ventre
Ele podia jurar que os olhos verdes brilharam ao que ela envolveu o falo em sua mão e começou uma punheta lenta
Louis geme rouco sentindo harry lamber a fenda vermelinha que vazava pré-gozo aos montes
Harry se levanta e empurra os ombros largos até louis deitar na cama macia, ela senta em cima do peitoral do mais velho antes de se inclinar e voltar a colocar o pau duro na boca
“Caralho” ele aperta a bunda macia e afasta a calcinha deixando a bucetinha molhada toda a mostra, ele suga o clitoris devagar fazendo harry se apoiar em suas coxas gemendo baixinho
As unhas apertam as coxas de louis usando de apoio para rebolar devagar contra o rosto do maior, esse que gemia se sentindo praticamente sufocado entre as coxas da cacheada
“Não seja egoista, amor” louis volta a forçar harry contra seu propio pau
Ele penetrava a lingua na entradinha de harry e estocava contra a garganta dela que gemia sequer conseguindo pensar algo direito
Ter harry gozando e gemendo contra seu pau foi o limite para louis que gozou sujando as bochechas vermelhas de harry
Harry deita no lado de louis, esse que a puxa para um beijo calmo
Ele acariciava a cintura de harry enquanto fazia uma trilha de beijos até a barriga lisinha da mulher
“Lou… ta sensível” ela aperta as coxas sentindo louis deixar uma mordida em seu baixo ventre
“Você é tão gostosa, amor” louis abre as pernas de harry novamente e se encaixa ali “seria ótimo ver a cara do trouxa do teu marido depois de nove meses vendo o bebe nascer com olhos azuis” ele se inclina mordiscando o pescoço alvo e roçando sua ereção contra o grelinho molhado “você quer isso, harry?”
“Louis…” ela arranha os ombros de louis sentindo ele ameaçar a penetrar
“Quer isso?” Os olhos azuis a encaravam no fundo dos olhos
“Sim… eu quero” Louis por fim estoca contra a entradinha apertada fazendo harry puxar os lençóis brancos em busca de algum apoio
“Caralho tão apertada” harry podia jurar que aquela era a melhor visão que ela poderia ter, o torso suado de louis brilhando na pouca luz do quarto, a franja bagunçada e os músculos de seus braços ressaltando toda vez que ele estocava contra si
Harry gemia alto sentindo louis fundo em si, literalmente toda vez que ele a penetrava um pequeno relevo se formava em sua barriga
“Goza em mim, lou” ela puxa louis para perto de si, beijando os lábios fininhos “me da um bebê, lou”
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e foi impossível segurar o orgasmo com o tanto que a entradinha molhada o apertava
Harry gozou novamente sentindo a porra quente a preencher até vazar melando suas coxas
“Tem vários nenens agora” ele deita ao lado de harry a puxando para o seu peito e tentando regular a sua respiração, a mulher ainda tinha pequenos espasmos e se aconchegava devagar contra o pescoço de louis, pela primeira vez desejando que esse momento nunca acabasse
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xexyromero · 2 months
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when i come back to bed someone’s taken my place. fem!reader x fran romero
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, light smut
cw: uso de drogas lícitas, dubious consent
sinopse: seu recém melhor amigo francisco romero pede para passar a noite na sua casa depois de uma festa. 
“entregue, querida.” disse fran, indicando a porta do seu apartamento com a cabeça enquanto se encostava na parede do corredor do seu prédio.
você e fran se aproximaram pela força das circunstâncias - uma amiga em comum disse que a vibe de vocês era muito parecida e promoveu um encontro entre os dois. a conexão foi imediata e, desde então, vocês só viviam grudados. 
“muito obrigada, fran! você é um verdadeiro cavalheiro.” você sorriu, sincera, enquanto procurava na bolsa sua chave para entrar. 
naquela noite, francisco se ofereceu para deixar você de volta no seu apartamento, depois de virarem alguns muitos shots na festa de aniversário de um amigo, num bar próximo a sua casa. os dois foram andando, jogando conversa fora, tropeçando aqui e ali os pés bêbados na calçada. 
quando você finalmente achou a chave e a encaixou na fechadura, pronta para dar boa noite e entrar, fran rapidamente soltou um pigarro. “posso dormir aqui?” sua voz, sempre tão segura e brincalhona, tinha um quê de insegurança e medo. ele falava baixo, olhando os olhos tão bonitos e brilhantes em sua direção. 
você respirou fundo antes de responder. não gostava de trazer homens para seu apartamento. evitava até trazer amigas - quando se morava sozinha em buenos aires, com um grupo de amigos tipicamente boêmio, o melhor a se fazer era evitar que seu apartamento virasse points para festinhas. nada contra, mas as pessoas tinham a mania feia de não querer ir embora até que a última gota de álcool fosse exterminada. e você não era muito de esticar. 
se lembrou da vez que matías disse que ia dormir, como deixa, e o restante do grupo permaneceu na sala, desejando boa-noite, mas sem se quer uma menção de ir embora. o pensamento lhe deu calafrios. 
além disso, apesar de serem bem íntimos, não se conheciam a muito mais que três meses. não achava que fran era do tipo violento, ou que tentaria algo consigo. aliás, nem sabia muito bem de que tipo de pessoa fran gostava… 
no meio da linha de pensamento, quando olhou novamente para o loiro, e seus malditos olhos, sabia que não tinha muita opção senão aceitar. jamais deixaria ele, com sua carinha de cachorro pidão, largado assim no corredor do prédio. o jeito era confiar em seu companheiro de café gelado e fofocas de celebridades. 
“pode. mas se você contar para alguém, francisco romero, eu não vou te atualizar sobre os amantes da ariana grande nunca mais!” você brincou, abrindo a porta para seu apartamento. ele era pequeno, mas super confortável. era composto por uma sala, varanda, corredor pequenininho, uma cozinha menor ainda, um quarto espaçoso e um banheiro. tudo que você, solteira, imigrante e brasileira precisava para viver bem. 
“obrigadaaaa!” ele cantarolou, seguindo você para dentro do apartamento. “você é de uma gentileza…” 
seguiram conversando, rindo alto, sem se importar muito. francisco comentou dos bibelôs e das fotos de criança suas que estavam espalhadas pela parede e prateleiras. pararam na cozinha, comeram um salgadinho e beberam uma cerveja cada um. estar com ele era como se estivesse ligada na bateria - a conversa fluía fácil, o corpo se movia mais fácil ainda. dançaram, pularam e foram, aos poucos, indo em direção ao quarto. 
chegando no quarto, ele fez menção de jogar-se na sua cama (que, graças, você tinha arrumado antes de sair de casa), mas você rapidamente se colocou na frente dele antes que tivesse a chance. em pé, na frente um do outro, tão próximos que sentia os pelinhos do suéter felpudo que ele usava arranhando de leve seu braço. “você vai ser obrigado a tomar um banho, viu, senhor francisco! ninguém deita na minha cama sujo.” falava sério, mas seu rosto estava tomado pelo sorriso que se escancarava quando estava com francisco. 
“e eu vou dormir na sua cama?” o clima teve uma rápida mudança. era como se algo carregado de eletricidade tivesse entrado entre vocês dois. fran, sempre tão gentil e energético, mudou totalmente o semblante. estava sério, quase que desafiador. 
“sim?” você foi pega tão de surpresa que não sabia muito bem o que responder. quando as poucas amigas que podiam frequentar seu apartamento vinham dormir, dividiram a cama sem problema. “o sofá é pequeno. e você tem três metros de altura.” falava com cautela e tentou se afastar um pouquinho da figura que assumia uma personalidade desconhecida.
apesar de assustada, sentiu um calor conhecido no baixo ventre. você nunca tinha pensado nele daquela forma - e sentia sinceramente que nem ele. no meio da sua tentativa confusa de fuga, seus pés se enroscaram na colcha de cama e você caiu de costas no colchão macio. 
em segundos, o loiro inclinou seu corpo para frente e ficou em cima de você. colocou as mãos ao lado do seu rosto, para se apoiar. percebeu ele encarando seus lábios. “e que tal me dar um beijo?”
você assentiu com a cabeça. não é como se tivesse muito o que fazer em um momento como aquele. ele era muito bonito, você não era cega e não seria o final do mundo terminar aquela noite com um beijo. você engoliu seco, umedeceu os lábios e fechou os olhos, esperando o contato. sentiu a respiração dele extremamente próxima, mas o argentino não fez menção de se mover. 
“use as palavras. que tal me dar um beijo?” o calor só cresceu. tinha certeza que seu rosto estava enrubescido. 
“s…” a voz saiu mais rouca que o esperado. você pigarreou baixinho, visivelmente nervosa. “sim.” repetiu, tentando transparecer qualquer tipo de confiança (que não existia). 
com isso, ele estremeceu. “você não precisa ter medo de mim.” e ali, tão brevemente, seu fran apareceu. a voz gentil, o sorriso meigo. mas ele não ficou por muito tempo. o loiro pressionou o corpo contra o seu, abaixando o rosto e capturando seus lábios. 
vocês se beijaram no que pareciam horas - de início, foi um pouquinho difícil. como todo primeiro beijo, vocês demoraram para se encaixar em forma e ritmo. depois que a língua dele tocou de leve sua boca, o beijo se intensificou e suas mãos, que estiveram paradas e imóveis na lateral de seu corpo até agora, se encaixaram entrelaçadas na nuca do outro. ele, por sua vez, apoiou o peso do corpo no braço direito e colocou a mão esquerda bem firme em seu quadril. ela não se mexia, mas aplicava uma pequena pressão a fim de dizer que estava ali. 
separaram-se para tomar ar e ele atacou seu pescoço de beijos tão lânguidos quanto o que trocaram a segundos atrás. seus suspiros foram ficando mais intensos na medida que ele se aproximava da clavícula. no entanto, numa mudança tão rápida quanto antes, os beijos foram se transformando em beijos estalados enquanto sua respiração descompassada voltava ao normal. ele se afastou, depositando um beijinho na ponta do seu nariz. 
e, como se nunca tivesse acontecido absolutamente nada, ele soltou uma gargalhada daquelas de encher o ambiente, dissipando toda tensão entre vocês dois. “dessa vez foi só um beijo. você e eu estamos bêbados. quando você estiver sóbria, a gente beija um pouco mais. é justo?” ele perguntou, tirando seu cabelo da frente do rosto. você concordou levemente com a cabeça, levando as mãos ao rosto e tocando os lábios levemente inchados.
fran beijou a ponta do seu dedo e se içou, levantando da cama e ficando de pé na sua frente. “preciso de uma toalha.” simplesmente. ele havia te dado o melhor beijo que tinha recebido desde que você chegará na argentina e agora estava em pé, tranquilo, sorrindo com aquela vozinha adorável. 
maldito.  “primeira gaveta à direita no armário de baixo da pia.” você falou no automático, encarando o teto do quarto, ainda incrédula.
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froghazz · 1 year
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Be good, feed me, leak for me. 🎨
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Avisos: Breeding Kink, impact kink e spit kink levíssimo, lactation kink.
Dinâmica: Alfa x Ômega.
Eles são completamente doidos mas é tudo por causa da classe, não achem os dois emocionados eu imploro!!!
Obrigada aos anjinhos que me mandaram os plots que eu juntei pra fazer essa aqui. 🫶🏻
Boa leitura. 💛
🎨
Louis estava fodido. Hoje era o primeiro dia que ele estava na faculdade após longas duas semanas faltando quase todo dia. Veja bem, ele não é irresponsável nem nada assim, ele apenas teve que cuidar dos irmãos enquanto sua mãe viajava à trabalho. Os gêmeos pegaram uma gripe muito forte e por isso, não puderam frequentar à escola nesse período. Apesar de ser bolsista, Louis tinha notas impecáveis e fazia obras tão fantásticas que era um dos alunos exemplo da instituição, participando sempre de aulas extracurriculares e expondo seus trabalhos em nome da Faculdade de Artes de Doncaster. Chegou praticamente agora na sala de aula, logo sendo chamado pelo professor e ele não tinha dúvidas sobre o enorme puxão de orelha que receberia.
- Tomlinson, eu compreendo. Mas você vai ter que ir até o reitor, existem coisas que não estão ao meu alcance. Você é um dos nossos melhores artistas mas ainda assim, é necessário que compreenda suas responsabilidades. Por favor, fale com o reitor e logo após retorne para minha aula. – o professor franziu os lábios, claramente chateado por toda a situação.
- Tudo bem, eu entendo. – Louis suspirou, agarrando sua bolsa novamente e saindo da sala. Ele atravessou o corredor, subindo as escadas em direção à diretoria, estalando o pescoço antes de bater à porta. Se distraiu olhando a placa dourada na porta: “Mrs. Styles.” Ela dizia, tão prepotente quanto toda a academia de artes era.
- Entre. – A voz de Styles soou do outro lado da porta, despertando Louis do transe. Ele girou a maçaneta, entrando na sala e fechando a porta atrás de si. – Bom dia, Tomlinson. Fico feliz em vê-lo por aqui. Por favor, sente-se. – Harry apontou a poltrona do lado oposto da mesa à qual estava sentado, ajeitando seu paletó perfeitamente alinhado.
- Bom dia, senhor Styles. – Louis sorriu fraco, sentando-se. – Bom, me disseram que o senhor gostaria de falar comigo. – ele introduziu o assunto, deixando sua bolsa ao lado de sua poltrona, ao chão.
- Sim, você está correto. Imagino que saiba que minha motivação é seu repentino sumiço, duas semanas, Tomlinson. O que aconteceu? – Styles ajeitou um cacho atrás da orelha que havia se soltado do coque.
- Meus irmãos ficaram doentes, pegaram uma gripe muito forte. Minha mãe teve que viajar à trabalho, e minha outra irmã faz faculdade em outra cidade, então não havia ninguém pra cuidar deles além de mim. – Louis tentou disfarçar seu nervosismo pela presença de Harry, descontando a inquietação em mexer na barra de sua blusa.
- Eu entendo. – Harry suspirou, pegando Louis de surpresa pela reação. – Eu também já estive na faculdade e também era bolsista, é terrível quando temos imprevistos e não conseguimos cumprir com as nossas atividades. Eu sinto muito por isso, mas não consigo te salvar disso sem algum argumento muito bom pra dar na reunião com os outros reitores. – Ele explicou.
- Desculpe, acho que não entendi. – Louis franziu o cenho.
- Preciso de alguma novidade artística sua, Tomlinson. Algo que eu leve até eles e apresente como um desperdício imenso caso queiram cancelar sua bolsa. Você tem algo pra mim? – ele perguntou, tirando Louis no eixo por alguns segundos.
- Eu... Eu comecei a treinar realismo por observação , em pessoas. Não mais em objetos inanimados. – Ele sorriu ladino, sentindo suas inseguranças em suas habilidades o inundarem. – Mas é só um começo, sabe? Ainda não é apresentável. – Louis olhou nos olhos de Styles pela primeira vez desde que se sentou, sendo puxado para a infinidade verde que eram os olhos do ômega.
- Quero que tente. – Harry desviou o olhar, ajeitando seus anéis em suas mãos antes de retomar o contato visual. – Me desenhe. – propôs.
- Isso é demais, senhor Styles. Eu ainda não sou bom. – ele negou.
- Por favor, Tomlinson. Preciso que me ajude à te ajudar. – respirou fundo, sentindo o cheiro de nervosismo do alfa em sua sala. – Comecemos assim, me chame de Harry. Não sou seu reitor malvado e rígido, sou apenas seu modelo legal e que adoraria ajudar você à permanecer nessa faculdade. – ele sorriu pequeno.
- Ok. – Louis secou as mãos suadas na calça, olhando ao redor. – Pode se sentar no sofá, Harry? Ele é na frente da janela e eu gosto de desenhar contra à luz. – tentou sorrir descontraído, pegando seu sketchbook, um lápis e uma borracha da sua bolsa. Harry acenou positivamente, se levantando da cadeira e indo até o sofá.
- Tem alguma preferência? – Harry perguntou com as penas cruzadas, as mãos apoiadas no joelho.
- Pode tirar o paletó? Foi mal, mas eu odeio desenhar roupa. – Louis sorriu mais tranquilo, indo até o outro sofá de frente com o de Harry e sentando-se ali.
- Claro. – Harry tirou o paletó, deixando ao seu lado no sofá. – E a pose? – ele falou afrouxando a gravata.
- Escolhe você. – Louis disse, olhando Harry fixamente. – Só faça algo que faria, não algo robotizado. Me entende? – ele disse em tom de confusão, genuinamente em dúvida se conseguiu se expressar direito. Harry sorriu, jogando o corpo pro lado. Ele deitou de lado no sofá, uma mão abaixo da cabeça e a outra em seu quadril.
- Me pinte como uma de suas garotas francesas, Jack. – disse rindo, os dentes de coelho aparecendo. O cheiro de Louis não era mais tão nervoso assim. Observou ele rindo de si, deixando sua cabeça tombar no encosto, pronto pra mudar de posição.
- Não! – Louis quase falou alto demais. – Eu gostei, mesmo. – o sorriso dele era imenso. – Foi algo espontâneo, sua personalidade. Eu gostei. – sorriu ladino.
- Vai usar isso pra tirar sarro de mim com seus amigos depois, mas eu aceito esse fardo. – ele riu, voltando a repousar sua cabeça sob a mão.
- Não vou, prometo. – Louis riu, começando a esboçar o esqueleto. Ele começou pelo sofá, se atentando apenas como o estofado afundava com o peso de Harry, só para ter noção das dimensões. Percebeu que ele tinha os olhos perdidos pela sala, como se estivesse desconfortável com o silêncio. – Pode conversar comigo, se quiser. – sorriu pequeno, fazendo as linhas mais precisas, olhando fixamente para as coxas grossas que eram apertadas pela calça social.
- Porque decidiu fazer artes, Louis? – perguntou agora observando a feição do alfa, percebendo como era um garoto bonito.
- Além de amar, acho que porquê eu acredito que seja a forma de arte mais intensa. Por exemplo, quando você ouve uma música, ela tem a capacidade de transmitir o sentimento posto ali mas ainda assim você acaba se prendendo as letras que você mais se identifica, as que falam sobre os momentos que você experenciou, ao contrário das pinturas, por exemplo. Se há uma pintura de uma casa de madeira no meio da floresta, você provavelmente vai imaginar se aquilo foi observado e replicado ou se é um fragmento de um sonho do artista. Você vai se deixar pensar em como seria morar ali, qual é o sentimento, se quando chove há aquele cheiro intenso de terra molhada, se você faria um café ou um chá, se iria sentar em frente à janela ou na varanda. Vai se perguntar se aquilo conseguiria te completar, se a madeira dos pilares de sustentação ficariam úmidos e gelados. Você viaja, sua imaginação faz você questionar sua existência, sua vida, suas escolhas. – Louis falava baixo, fazendo Harry olhar para sua boca sem ao menos piscar, concentrado e hipnotizado no outro.
- E o realismo? Porque se encantou? – Harry disse baixo também, como se tivesse medo de que sua voz quebrasse o encanto do momento.
- Eu sei que o realismo é estimado demais por conta da dificuldade que é fazê-lo. Entendo quem acha a arte mais incrível e também a mais desinteressante, mas pra mim, a magia do realismo não é sua perfeição ou a habilidade necessária. Quando eu te mostrar, você vai conseguir ver como eu vejo você. No espelho, muito provavelmente, haverão detalhes que você vai considerar imperfeições ou traços seus que particularmente não admira. Pela minha visão, é possível perceber como eu te olho, quais são seus detalhes mais fortes, quais coisas em você me chamaram tanto a atenção que eu tive que reproduzir no desenho, te dando a oportunidade de entender quais são os seus detalhes que mais me atraem. – Louis olhou fixamente para seu rosto, dando atenção à cada marca de expressão.
- E quais são os meus detalhes que mais te atraem? – A respiração de Harry estava desregulada, engolindo em seco sob o olhar intenso de Louis.
- Praticamente todos, pra ser sincero. Sua mandíbula é desenhada, como uma escultura. Sua boca também, o contorno é marcado e específico, assim como seus dentes da frente são maiores, o que faz seu sorriso ser extremamente atraente. Me desculpe se eu disse demais. – Louis ainda percorria cada detalhe do rosto do ômega com atenção, sentindo seu lobo se agitar dentro de si. Não o culpe, ele ainda tinha seus instintos.
- Mais alguma coisa? – Harry engoliu em seco, tendo que umedecer os lábios, onde Louis rapidamente grudou seu olhar.
- Seus olhos. O formato deles é particular e o verde intenso, se eu fosse colorir teria que misturar inúmeros tons até se aproximar do real e acredito que mesmo assim não seria possível. Eles são muito, muito bonitos, suas sobrancelhas são cheias também, fazem uma bela moldura para eles e condenam sempre seus sentimentos. – Louis sorriu fraco, se ajeitando na cadeira.
- Obrigado, Louis. – acompanhou o sorriso, sentindo seu estômago gelado. – Você tem um olhar muito bonito sob as coisas. – ele aproveitou que o alfa havia retornado a atenção ao desenho, deixando seus olhos passearem por todo corpo dele, tendo que ignorar seu ômega interior implorando para se submeter.
- Eu sou um homem de muitos clichês. – Louis riu fraco, sentindo que o cheiro de Harry havia se tornado mais presente, deixando a sala mais doce, sentia-se em uma padaria pela manhã, onde os bolos mais cheirosos acabam de sair dos fornos. – Sou romântico, cavalheiro, solícito, emocionado, como meus amigos dizem. – ele riu, se sentindo agitado com o cheiro desejoso de Harry. – Acredito que há beleza em tudo, que até mesmo nos lugares mais sombrios e solitários sempre haverá um feixe de luz solar, um lampejo de esperança e a promessa de um bom futuro. Acredito na mudança, na possibilidade de haver mais pessoas boas, situações boas e caminhos bons. Acredito que devo muito disso à minha criação. – Louis esboçou o coque bagunçado dele, atentando-se aos fios rebeldes.
- Um tanto quanto narcisista, também. – Harry brincou, tentando disfarçar o quão afetado pelo alfa ele se encontrava. Louis tinha um cheiro forte, exatamente como havia descrito sobre a pintura, era como carvalho e terra molhada, um cheiro de casa tranquila, para Harry. Mesmo que ele não soubesse exatamente o que isso significava.
- Apenas sou um apreciador constante de eu mesmo. – Louis não conseguiu rir, tendo que cruzar as pernas por sentir seu cacete pulsar devido ao cheiro. Ele sentiu seu lobo tomar mais espaço dentro de si, se culpando quando passou segundos inteiros olhando para a pele desnuda do pescoço de seu reitor e se perdendo nos pensamentos de marcá-lo. É seu instinto primitivo e não há nada que Louis possa fazer além de se permitir imaginar. – Tire a gravata e abra os primeiros botões. – mandou com firmeza. – Por favor. – ele limpou a garganta, tentando minimizar sua imponência no comando.
Harry levou as mãos já trêmulas até a gravata, afrouxando até que fosse possível passar por sua cabeça. Ele o fez, deixando-a no chão e abrindo os quatro primeiros botões, deixando que Louis percebesse suas tatuagens de pássaro abaixo da clavícula e o início de seus peitos cheios.
- Você tem mais tatuagens? – Louis tentou mudar o assunto mas sendo incapaz de desviar o olhar, deixando-se observar como os peitos do ômega eram durinhos e seus mamilos apontavam pelo tecido fino da camisa.
- Muitas. – Harry respondeu baixinho, sentindo sua lubrificação natural escorrer pelo meio da bunda redonda.
- Eu também tenho, é uma das formas de arte mais bonitas, na minha opinião. – Louis observou mais uma vez as tatuagens, desviando rapidamente para os mamilos quando o tecido começou a escurecer, mostrando que estava molhado contra os bicos. – Harry. – chamou autoritário, atraindo a atenção pata seus olhos, deixando que Harry percebesse suas pupilas dilatadas. – Seus peitos. – avisou, sentindo seu instinto mais primitivo tentando ganhar espaço, a vontade inigualável de ir até Harry e fodê-lo com força.
- Oh meu deus! – Harry choramingou, sentando-se rapidamente e cobrindo as manchas com os braços. – Me desculpe Louis, me desculpe. – seus olhos encheram d’água, se sentindo envergonhado demais.
- Não tem problema, Harry. Você está grávido? Tem um alfa? – Louis abandonou suas cordialidades, sendo invasivo e não se importando nem um pouco com o fato.
- Não. – Harry sussurrou.
- Não precisa mentir pra mim. – Louis sentiu seu pau pulsar forte, tendo que ser discreto ao apertar por cima da calça.
- Não estou mentindo. – Harry choramingou. – Eu... Meus peitos eles...
- Me conte, Harry. – Louis observava as lágrimas do ômega.
- Eu vazo quando fico excitado. – disse de uma vez só. – Pode ir embora, por favor. Me desculpe. – sua cabeça permanecia baixa.
- Eu posso te ajudar com isso, Harry. Me deixa te ajudar. – Louis pediu, deixando o tesão tomar conta de si.
- Como assim? – Harry engoliu em seco, olhando para Louis ainda com a cabeça baixa.
- Deixa eu mamar seus peitinhos, ômega. Prometo que o farei e não direi à ninguém. – Louis deixou o caderno na mesa de centro, abrindo as pernas e encostando as costas no encosto do sofá, dando batidinhas em suas coxas. – Venha aqui. – pediu.
- Promete que não vai contar pra ninguém? – Harry perguntou manhoso.
- Prometo, ômega. Venha, seja bom pra mim. – Ele incentivou, vendo Harry se levantar devagar e ir até ele, ficando em pé entre suas pernas abertas.
Louis tocou suas coxas, puxando para si, fazendo o ômega sentar em seu colo, uma perna para cada lado de seu quadril. Ele segurou a cintura de Harry com as duas mãos, apertando com delicadeza. – Abra sua camisa, mostre seus peitos pra mim. – mandou olhando em seus olhos. Harry o obedeceu, abrindo a camisa até o umbigo, abaixando lentamente põe seus ombros, deixando os peitos bem perto do rosto do alfa. – Eu vou te mamar e deixar seus peitos vazios, ômega. – suas mãos deslizaram para cima, apertando os peitos, vendo o leite vazar entre seus dedos. Ele levou a boca até os mesmos, lambendo devagar um dos mamilos. Harry gemeu manhoso, movendo o quadril, raspando sua bunda cada vez mais molhada na pelve do alfa. Louis fechou sua boca no mamilo, sugando e sentindo o gosto açucarado do leite do ômega. Harry gemeu, segurando a cabeça do alfa com carinho, acariciando seu couro cabeludo enquanto dele mamava seu leite. Louis estava insano, seu pau doía de tão duro, o cheiro de Harry era entorpecente e seu lobo implorava para foder seu corpo.
- Você gostou do meu leite, alfa? – Harry perguntou choroso, gemendo baixinho, necessitado de aprovação.
- É uma delícia, ômega. Eu poderia me alimentar todos os dias nos seus peitos. – afirmou, dando atenção ao outro peito que estava negligenciado até agora. – Rebola em mim, Harry. Você quer isso, não quer? Seu gosto tá me deixando maluco, bebê. – Louis mordeu o mamilo com cuidado, fazendo Harry gemer mais alto e assentir vezes demais, encaixando a bunda bem acima do cacete de Louis antes de começar a rebolar.
- Seu pau parece tão grande. – Harry deslizou as mãos pelo corpo do alfa, apreciando seus músculos.
- Pede, ômega. Pede e eu vou te dar, você está sendo tão generoso comigo, me deixando tomar todo seu leite, sendo tão bom em me servir. É só me pedir e eu vou te dar, sim? – Louis lambeu toda a carne dos peitos, deslizando suas mãos por eles, espalhando o leite e retornando a mamar, inebriado pelo sabor delicioso do mesmo.
- Você pode me dar seu nó, alfa? Por favor, eu preciso tanto, meu rabinho tá doendo, muito vazio. – ele pediu deixando suas lágrimas saírem.
- Claro que sim, ômega. Levanta pro seu alfa tirar sua roupa, sim? – Louis mandou, vendo Harry se por de pé com dificuldade. Ele terminou de abrir sua camiseta, tirando do copo do ômega e a deixando ao seu lado no sofá. Observou as tatuagens pelos braços dele e a mariposa no estômago, tão, tão bonito. Abriu o botão da calça e a braguilha, abaixando lentamente por suas pernas. Harry tirou os sapatos com os próprios pés, deixando Louis tirar totalmente sua calça. – Que surpresa deliciosa, bebê. – Louis elogiou a calcinha boxer verde clarinha de algodão que ele usava. – Lindo, lindo. – beijou seu pau duro contra a mesma, abaixando ela com delicadeza por suas pernas. Observando o quão molhada a mesma de encontrava. Segurou o cacete de Harry, lambendo a glande. – Seu pau é enorme para um ômega, querido. Delicioso pra mim. – elogiou, sugando a glande pra dentro da boca, descendo pelo comprimento e levando até a garganta, mamando o pau dele igual fez nos peitos. Ele apertou a bunda de Harry entre os dedos, abrindo ela com as duas mãos, passando o dedo médio por entre as bandas, sentindo como ômega pingava lubrificação para si. Tirou o pau dele da boca, girando seus quadris e o deixando de costas. Abriu a bunda, olhando o cuzinho piscando, brilhando de tão melado. Se aproximou, sua respiração quente ali fazendo o ômega se arrepiar dos pés à cabeça. Ele lambeu, tomando sua lubrificação doce, sentindo o gosto frutado, como um bolo de creme branco e morangos. Gemeu contra, segurando com força a cintura do ômega e metendo a língua pra dentro do cuzinho, o lambendo esfomeado, o comendo com a língua. Harry segurava firme em seus cabelos e rebolava contra seu rosto, as pernas trêmulas e gemendo baixo.
- Alfa, por favor. – gemeu, levando os dedos até o cuzinho, ameaçando penetrar. – Não, não, não! – ele contraiu o buraquinho. – Posso ter só seu pau? Por favor alfa, me abre com ele. – choramingou.
- Como quiser, bebê. Você vai aguentar meu cacete no seu rabinho, hm? Sem preparação? – Louis deu um tapa fraco na bunda dele, o ouvindo gemer e seu corpo pular.
- Sim, prometo. – Assentiu, sentindo Louis o virar de frente para si de novo. Observou como seu rosto estava molhado, a barba brilhando numa mistura de leite e lubrificação. – Você tem proteção? – perguntou baixo.
- Tsc, Tsc, Tsc. – Louis negou com a cabeça, começando a abrir seu cinto. – Você não quer meus filhotes dentro de você, Harry? Que desrespeito, ômega. – repreendeu. – Eu quero encher você com meus filhotes. Que atitude feia a sua, rejeitando um alfa que foi tão bom com você esse tempo todo. – Louis abriu a braguilha, puxando o pau de dentro da cueca, punhetando lento enquanto olhava nos olhos do ômega.
- Você é tão grande, meu deus. – o ômega gemeu. – Me enche com seus filhotinhos, alfa. – falou choroso, os olhos fixos no pau dele pingando pré gozo. – Me desculpa por falar da camisinha, eu não queria mas achei que você sim, eu... – ele esfregou o rosto, confuso demais com todos os sentimentos que Louis lhe causava. - Pode colocar filhotinhos aqui, Lou. Por favor. – ele parecia desesperado por algo, acariciou a própria barriga, subindo até os próprios peitos, gemendo aliviado quando o leite saiu e deslizou por seu abdômen.
- Eu te desculpo, ômega, mas só dessa vez. Venha, vou deixar você brincar com meu cacete enquanto eu te mamo mais. – ele puxou Harry, o fazendo se sentar em seu colo novamente. Segurou firme e possessivo em sua bunda, passando a cabeça inchada do cacete no cuzinho do ômega, o provocando.
- Por favor, alfa. – Harry rebolou, os olhos pidões nos possessivos de Louis.
- Senta. – mandou, segurando seu pau com firmeza, sentindo Harry sentar lentamente, engolindo tudo com facilidade mesmo que seu aperto fosse doloroso. – Parece que nunca foi fodido na vida de tão apertado. – Louis gemeu, jogando a cabeça pra trás quando Harry soltou todo o peso em si, engolindo cada milímetro do pau grosso.
- Obrigada, alfa. – agradeceu. – Obrigada. – gemeu levando as mãos até abaixo da camiseta do mesmo, sentindo os músculos do abdômen, sendo incapaz de não puxar a camiseta pra cima e a jogar de lado, olhando e apreciando o tronco delicioso de Louis.
- Que rabinho gostoso, bebê. Se esticou tanto e tão bem pra me receber, um ômega tão bom e prestativo. Está sendo tão útil pro seu alfa, querido. Você merece até um beijo, você quer? – Louis segurou os peitos de novo, tão cheios que não parecia que tinha mamado tanto. – Lindo, cheio de leite pra mim de novo.
- Por favor. – Gemeu. – Quero tudo que você quiser me dar, alfa. – ele se aproximou, abraçando o pescoço de Louis.
Louis por sua vez mamou o peitinho, mantendo uma quantidade ali, segurando as bochechas de Harry com força e o obrigando a abrir a boca, encostando os lábios no dele e cuspindo seu próprio leite nela. Harry recebeu de bom grado, engolindo tudinho antes de esfregar seus lábios nos de Louis, que invadiu eles com a língua, o beijando com cuidado e sentindo Harry amolecer em seu carinho. Louis deslizou a mão pela bunda do ômega, sentindo com o dedo médio a borda toda esticada em seu pau, deslizando seu dedo com facilidade ali.
- Você está vazando tanto no meu pau, amor. – disse com os lábios ainda nos de Harry.
- Posso rebolar pra você, alfa? Você deixa? – Harry se contraiu no pau dele, fazendo carinho em sua nuca.
- Pode, bebê. Faça o que quiser, estou aqui pra ajudar você, sim? – Louis beijou seu pescoço, não tardando em voltar a sugar os peitos de Harry.
O fato era que Louis estava ficando louco com tudo isso, o gosto do leite de Harry era absurdamente bom, seu pau latejava e seu baixo ventre contraia desde a primeira vez que sentiu o gosto. Louis sonhava em ficar Harry desde a primeira vez que pôs os olhos no mais velho, no primeiro dia de aula. Em contra partida, sempre se manteve o mais longe possível do mesmo, sabendo que aquele desejo tão presente em si não iria e nem poderia se realizar. Por muito tempo se relacionou com outras pessoas e nunca tinha sentido tal atração por elas. Era desumano demais, a beleza e a presença de Harry causavam sentimentos nele que eram de sentir vergonha. Um homem mais velho, o qual imaginava anteriormente ser comprometido, com um relacionamento profissional estabelecido entre eles. Sua mãe provavelmente odiaria o fato apesar de que ele tinha uma forte crença de que isso mudaria quando ela conseguisse enxergar em Harry o que ele enxergava. Descobrir que seu temido reitor havia se excitado por ouvi-lo, que se submeteu tão fácil à si, que rebolava desesperado em seu pau já era muito para aguentar, mas que seus peitos vazaram leite quando ele estava com tesão? Aquilo era insano. Harry era um ômega perfeito para si e era exatamente por isso que estava se controlando tanto ali, impedindo que seu lobo tomasse conta e sua visão ficasse turva o fazendo empurrar seu pau bem fundo dentro dele, que marcasse todo o corpo dele com seus dentes, que o fizesse chorar e implorar por mais e mais filhotes dentro de si. Harry jogava o quadril para frente e para trás, a cabeça tombada pra trás enquanto seus peitos eram sugados e apertados com tanto desejo pelo outro, causando um alívio imenso e uma sensação sufocante para um ômega, aquela pontada insistente de que estava sendo bom, que estava alimentando o alfa, que estava o dando prazer o deixando entrar dentro de si e tomar tua sanidade. Seu corpo suava e tremia, seu baixo ventre doendo de tanta vontade de gozar litros em cima de Louis, sentindo os mamilos latejarem de tanto serem maltratados pelos dentes dele. – Louis... – ele chamou manhoso.
- Oi, ômega. – Louis respondeu, subindo seus beijos até o pescoço dele, lambendo e sugando sua jugular, sentindo sua pulsação contra a boca.
- Eu quero gozar. – ele sussurrou, rebolando e girando os quadris, fazendo a glande maltratar sua próstata.
- Está tão desesperado assim? Eu nem fiz nada com você ainda, Harry. – Ele sorriu contra seu pescoço, puxando a carne entre os dentes e o fazendo gemer alto, tremendo acima de si.
- Louis, porra! – Harry expôs mais o pescoço, deixando que ele o marcasse com um chupão.
- Você não fez nada por mim ainda, Harry. Você não é um bom ômega? – Louis provocou, dedilhando a coluna dele e o deixando arrepiado da cabeça aos pés. Ele segurou firme na carne macia da bunda dele com força, subindo e descendo o quadril de Harry, estocando lento contra seu buraco. Harry cravou as unhas em seus ombros, sua boca aberta em um gemido mudo. – Você só buscou o seu prazer até agora, não é? – perguntou, vendo Harry assentir.
- Me desculpa. Eu vou ser bom pra você, eu posso ser bom. – Harry choramingou olhando nos olhos de Louis, subindo e descendo em seu colo, fazendo um aperto tão grande em Louis e uma sensação tão boa de preenchimento que os dois gemeram em uníssono. Harry continuou, os olhos ainda grudados nos de Louis enquanto subia e descia, indo cada vez mais forte. O alfa puxou Harry pela nuca, grudando seus lábios, beijando-o com dominância. Harry não discutiu, entregando toda sua submissão de bandeja enquanto sentava, sentindo seu orgasmo explodindo, gozando entre os corpos colados dos dois. Louis afastou o rosto de Harry pelos cabelos da nuca, os quais segurava com possessividade. Com a outra mão, espalmou um tapa ardido na bunda dele.
- O que vamos fazer com isso, Harry? Hm? – questionou, batendo mais uma vez em sua bunda e vendo o ômega revirar os olhos. – Gosta de apanhar, ômega? – Louis riu excitado, dando mais tapas na bunda dele enquanto o mesmo assentia freneticamente. – O que vamos fazer com isso, Harry? Eu quero que me responda. – Louis olhou diretamente nos olhos fechados dele, esperando ele abri-los e conectar aos seus.
- Ainda quero seu nó, Louis, quero você enchendo minha barriga de filhotes. Você quer isso também, não quer? Diz que quer meus filhotinhos Lou. – Harry se remexia manhoso, as mãos percorrendo todo o tronco do alfa.
- É claro que eu quero, amor. Vai ficar tão lindo com eles na barriga, ômega. – Louis sentiu seu lobo tomar posse de si por completo, suas pupilas dilatadas. Ele segurou Harry pelas coxas e o deitou de costas no sofá, ficando entre suas pernas. – Deixa as pernas bem abertas pra mim, bebê. – disse sussurrado em seu ouvido, fazendo Harry revirar os olhos e obedecer. Ele se levantou e abaixou suas calças, deixando as mãos espertas de Harry abaixarem sua cueca com pressa, olhando todo o corpo delicioso de Harry deitado no sofá, as pernas ainda arreganhadas esperando por seu nó. Harry tinha os olhos brilhantes presos no tronco do outro, sentindo seu pau pulsar semi ereto e seu cuzinho soltar tanta lubrificação que escorreu pro estofado, melando todo o couro. Harry estava hipnotizado pelo alfa e sabia que isso era uma das piores coisas que poderiam acontecer consigo, ele era seu aluno, ele deveria estar levando  uma bronca por faltar e não fodendo o reitor, mas, Harry não era capaz de evitar. Ele já havia sido de outros homens, já havia se submetido durante seus heats e havia curtido tudo em geral, porém nunca tão intenso quanto Louis. Nunca gozando tão rápido assim, com movimentos lentos, com calma, com carinho. Nunca sentindo que o outro o desejava tanto, nunca com um alfa implorando pra engravida-lo, coisa que o deixava mais e mais molhado à cada segundo. Harry nunca tinha se interessado por Louis apesar de sempre ter reconhecido que o mesmo era o alfa mais bonito do lugar, o pensamento do outro ser mais novo e estar sob seus cuidados sempre o privou de seus pensamentos. Mas agora, sentia até mesmo uma ponta de arrependimento de seu lobo por nunca ter tomado ciência da submissão intrínseca que sempre teve pelo outro. Agora, o olhando de baixo com seu corpo nu, se deu conta de como seu tratamento com o outro havia sido passivo. Se fosse outro aluno, ele provavelmente teria discursado por minutos sobre responsabilidades e prioridades, sobre esforços e circunstâncias. Louis acariciou os cabelos de Harry que já haviam soltado do coque, olhando com curiosidade a expressão ilegível do ômega. Harry sentiu seu estômago se agitar quando sem ao menos pensar desceu do sofá, ajoelhando no chão à frente de Louis, sentou sob suas panturrilhas e olhando nos olhos azuis intensos e escuros, abriu sua boca e expôs sua língua.
- O que você quer, cachorrinho? – Louis perguntou sorrindo ladino, fazendo carinho em seu queixo.
- Ser bom. – Harry sussurrou, inclinando sua cabeça para ter mais do carinho sutil, esfregando sua bochecha contra a palma da mão dele. – Usa a minha boca, Louis. – ele engoliu em seco, vendo a glande brilhando e expelindo pré gozo.
- Quer meu pau na sua boquinha, bebê? É isso? – Louis perguntou mesmo sabendo que era exatamente isso, arrancando um assentir submisso do outro, os olhos verdes tomados pelas pupilas dilatadas. – Abre a boca. – mandou, ouvindo Harry gemer e obedecer. Ele segurou a base do pau, esfregando a cabecinha em sua língua. Harry gemeu e abocanhou a glande, sugando de leve, sentindo o gosto forte e cítrico do alfa. A tirou da boca e passou a lamber todo o comprimento, deixando-o todo babado antes de voltar pra cabecinha, engolindo ela e a levando cada vez mais fundo. Ele ia e voltava devagar, até conseguir que sua garganta relaxasse o suficiente para receber o quanto precisasse do cacete, até que seu nariz ficasse pressionado contra os pelinhos da pelve de Louis. Ele, por sua vez, ajeitou os cabelos de Harry em um rabo de cavalo, segurando com possessividade antes de pressionar mais o rosto de Harry contra seu pau. Retirou da boca dele, esfregando-o contra todo o rostinho choroso, o molhando todo com sua baba e o pré gozo que escorria em abundância. Harry gemeu alto com a ação, segurando nos quadris de Louis e subindo com as unhas até o abdômen, apreciando sua barriga pecaminosa.
- Eu sei o que você quer. – ele afirmou. – Faça, meu alfa. Eu aguento. – incentivou, colocando a glande de volta na boca, esperando Louis o fazer.
- Que cachorrinho bom que eu arrumei. – Louis sorriu malicioso, empurrando seu pau até a garganta dele e voltando, repetindo o processo com lentidão, grunhindo com o aperto sufocante da garganta dele em sua glande inchada. -  Eu vou foder sua garganta, Harry. É isso que você quer? – perguntou com a voz rouca, apertando mais os cabelos de Harry e fazendo o couro cabeludo dele queimar. Ele gemeu contra o cacete, revirando os olhos por trás das pálpebras. Assentiu ainda com ele fundo em sua garganta, respirando fundo e se preparando. – Caralho ômega, eu vou acabar com você. – ele usou a mão livre pra dar um tapinha fraco em sua bochecha, fazendo Harry esfregar sua bunda em seus calcanhares. Louis grunhiu excitado, arremetendo o quadril para frente e para trás, aumentando a velocidade das estocadas aos poucos. Harry gemia fora de órbita, os olhos revirando enquanto Louis tinha a cabeça jogada pra trás, gemendo rouco enquanto socava o pau direto na garganta do ômega. Ele aguentava tudo de bom grado, sentindo seus lábios dormentes e a garganta ardendo, se aproveitando de toda a dor e agonia do momento, transformando seu desespero em pura luxúria, tendo que apertar seus peitos e deixar o leite sair, manchando o carpete bege, fazendo uma mancha enorme nele de leite e lubrificação que à essa altura já pingava abundante de sua entradinha que piscava. Louis segurou mais forte em seus cabelos e passou a empurrar sua cabeça contra seus movimentos, pouco se importando se doía ou se era demais, gemendo prazeroso com os barulhos de engasgo que o ômega fazia. Harry sentiu seu baixo ventre retorcer com tamanha brutalidade, sendo fisicamente incapaz de segurar o orgasmo forte que lhe atingiu, gozando por todo carpete, chamando a atenção de Louis pelos jatos que atingiram seus pés. Louis puxou a cabeça de Harry para trás, apreciando sua imagem. Os cabelos bagunçados, os olhos vermelhos cheios de lágrimas, as bochechas úmidas, os lábios vermelhos e inchadinhos, o pescoço suado e corado, os peitos cheios, o leite que deixou todo seu corpinho molhado e por mim toda a bagunça molhada que havia abaixo de si. Leite, lubrificação e porra numa grande poça no carpete, fazendo Louis espalmar um tapa dolorido contra sua bochecha. – Que bagunça, bebê. – ele se abaixou, ficando de frente com o rosto de Harry. – Gozou forte assim só por ter a boca fodida? – ele sorriu, passando o dedão em seus lábios, olhando no fundo dos olhos verdes.
- Sim. – Harry disse envergonhado. – Me desculpa. – ele abaixou o olhar.
- Olhe pra mim, ômega. – Louis usou sua voz de alfa  chamando a atenção imediata de Harry que se apavorou.
- Nunca me peça desculpas por ter gozado. Nunca. – repreendeu. – Eu quero tirar tantos orgasmos de você ao ponto de você ficar tremendo e babando nos meus lençóis. Quero foder seu corpo até você ficar tonto de tanto se esforçar pra me aguentar fodendo seu rabo repetidas vezes. – Louis falou sério, segurando no pescoço de Harry e puxando seu lábio inferior com os dentes, o fazendo tremer. – Nunca se desculpe por ser bom pra mim. – ditou.
- Me desculpa. Não vai acontecer de novo. – sussurrou.
- Bom garoto. Agora eu vou te dar meu nó, te encher todinho com meus filhotes, sim? – fez carinho em sua bochecha úmida.
- Não sei se eu aguento. – admitiu envergonhado.
- Não seja idiota, cachorrinho. Seus peitos estão pingando e sua bunda tão encharcada que sua lubrificação está literalmente escorrendo até o chão. Seu corpo implora pelo meu nó e pelo meu leite. Seu cuzinho está tão necessitado do meu cacete que está piscando. Seu cérebro pode achar que não, mas seu corpo te entrega. – ele disse bravo. – Cale a boca e deite no sofá, sua única escolha aqui é se vai abrir suas pernas pra mim de frente ou de bruços. – Louis cuspiu em seu rosto, o beijando possessivo logo após. Harry gemeu alto com tudo aquilo, subindo no sofá e deitando de bruços, empinando a bunda.
- Fode meu rabinho assim. – ele falou com a respiração engatada. – Faz sem carinho, me mostra seu lobo. – pediu manhoso.
Louis grunhiu se colocando entre as pernas de Harry, enfiando seu cacete em seu cuzinho, puxando seus cabelos pra trás e sussurrando em seu ouvido. – Se quiser meu lobo, vai ter que achar uma palavra de segurança. Quando eu me liberto, Harry, eu não sou nada gentil, muito menos paro se você implorar. Preciso de uma palavra que me faça retomar o controle nessas situações. É o que você realmente quer? – ele empurrou seu pau até a base, fazendo o rabinho se alargar todo. Ele esperou alguns segundos, constatando que Harry não queria aquilo verdadeiramente. – Foi o que eu imaginei. – ele estocou devagar, sentindo-o contrair em seu pau.
- Luxúria. – disse manhoso.
- O que? – Louis gemeu em seu ouvido, o fodendo devagarinho.
- Minha palavra. Luxúria. – disse afetado. – Agora acaba comigo. Me fode até eu chorar. – pediu rebolando a bunda.
Louis foi inundado por um misto de sentimentos. Primeiro porque Harry foi um dos únicos que realmente quis seu lobo e, segundo, porque todos que o aceitavam sumiam no dia seguinte. O lobo de Louis é agressivo e completamente primitivo, ele machucava e não se importava nem um pouco de fazê-lo se isso lhe proporcionasse um bom orgasmo. Louis estremeceu, mordendo o ombro de Harry e enrolando sua mão em seu cabelo, o usando como uma espécie de alça. – De for demais, me impeça. Não tente aguentar tudo, eu entendo que sou demais Harry. Não tente ser bom, se quiser me parar, me pare. Entendeu? – ele usou a voz de alfa, vendo Harry revirar os olhos e pulsar forte em si. – Me responde.
- Entendi, meu alfa. – disse aéreo, seu corpo tremendo com a voz de Louis em seu ouvido.
Louis lambeu seu pescoço, sentindo a jugular de Harry tremer sob o raspar de seus dentes ali. Voltou até seu ombro e mordeu fraco, dando a primeira estocada forte, fazendo Harry gemer alto e se empinar mais. – Cuidado, não quero ninguém interrompendo a gente. Não seja tão escandaloso. – Louis disse rouco, passando a estocar com força contra o rabinho sensível de Harry. Ele puxou a cabeça de Harry para trás e virou, deixando seu rostinho virado para si, rosnando em seu ouvido enquanto o fodia firme. Sua outra mão foi até o quadril ele, apertando forte e o mantendo empinado, enquanto seus quadris arremetiam com força. Seus olhos não se fechavam, ele olhava fixamente para as lágrimas que Harry soltava, ficando cada vez mais excitado com o desespero que ele emanava. – Um ômega tão perfeito que eu te marcaria como minha puta particular. Que buraco bom, cachorrinho. Um puta buraco bom de foder. – Louis dizia rouco em seu ouvido  soando extremamente possessivo, dando a Harry a certeza de que não era seu alfa delicado que estava ali e sim seu lado mais primitivo, o qual fode e reivindica tudo que quer, como quiser, independente do que seja.
O que Louis jamais esperaria é que Harry seria a última pessoa à temer esse seu lado e o primeiro à implorar para tê-lo novamente. Ser um ômega submisso normalmente o faz ter um tratamento bom e gentil, totalmente o contrário do que fantasia em sua cabeça toda vez que enfia seus dedos em seu rabinho à noite. O lobo do ômega exige dor, exige brutalidade, implora por servir da maneira mais selvagem possível, sendo fodido e subjugado sem limitações, sentindo que é única e exclusivamente utilizado pra aliviar o alfa e procriar. Era burro e nojento, como muitos que já o foderam lhe disseram e por isso sentir Louis alargando seu rabo com força, socando sua próstata sem dó, o fazia chorar por tamanho prazer que não era capaz de ser aliviado somente através dos gemidos que não paravam de escapar. Ele levou suas mãos pra trás, segurando as bochechas da bunda farta e avermelhada pelo impacto da pelve de Louis, a abrindo, deixando que Louis fosse mais fundo em si. O alfa rosnou deitando seu peito nas costas dele, segurando em sua cintura com força com as mãos, mordendo seu ombro com suas presas, perfurando a pele. Suas unhas rasgaram a pele da cintura de Harry, fazendo o outro chorar soluçando por todas aquelas sensações. Aquela dor, tão excitante para si, seu corpo implorava por mais daquilo. Seus mamilos durinhos friccionando com força no estofado já que o peso de Louis o apertava contra ele, seus dentes tão fundo que sangrava, assim como as unhas enterradas em sua carne fazendo aquilo arder como o inferno. E seu cuzinho, ardendo por tamanha sensibilidade, por tanto impacto que o quadril de Louis proporcionava.
- Alfa. – Harry gemeu, ouvindo Louis rosnar e sentindo-o afundar mais seus dentes em si. – Você me fode tão bem. Tão, tão bom pro seu ômega. – choramingou revirando os olhos, sentindo seu lobo tomar totalmente conta de si. – Goza em mim, sim? Me dá o seu nó, me dá seus filhotes. – ele revirou os olhos.
- Vira. – Louis mandou, se afastando sentando sob suas panturrilhas e olhando o cuzinho todo aberto e inchadinho, piscando para si. Rosnou irritado com a demora, segurando as pernas de Harry e o girando no sofá. Puxou as pernas em volta do seu quadril, movendo-o como queria. Ele se apoiou com uma mão ao lado da cabeça do ômega, penetrando ele de novo e se abaixando, o beijou e voltou a foder rápido, perseguindo seu orgasmo à todo custo. Harry gemia em sua boca e arranhava suas costas, deixando faixas de sangue por onde suas unhas alcançavam. – Meu. – Louis rosnou em seus lábios, o mordendo forte, arrancando um filete de sangue.
 
- Meu alfa. – Harry revirou os olhos, sentindo Louis tão fundo que perdia seus sentidos. – Tão bom que dá vontade de ter sua marca. – gemeu.
- Ômega. – Louis repreendeu, afundando seu rosto no pescoço dele, lambendo, lutando contra a vontade de morder. Suas presas apontaram e ele as raspou em sua jugular, fazendo Harry gozar mais uma vez, tão forte que sua visão escureceu. Mesmo assim, não parou de meter em si, ouvindo o ômega chorar e bater em seus braços. Ele rosnou mordendo o pescoço de leve, arranhando a pele com os dentes. Seu baixo ventre contraiu, ele sugou a pele fervente, sentindo o sangue correr rápido na jugular, arriscando pressionar as presas de leve, gozando forte dentro de Harry e o prendendo em seu nó, inchando em seu interior e o fazendo grunhir de dor, seu corpo tendo espasmos fortes. Rosnou soltando a pele e cravando os dentes em seu outro ombro, depositando ali o que deveria estar em seu pescoço. Lambeu e sugou a pele, começando a retomar a consciência aos poucos. – Está cheio dos meus filhotes. – ele rosnou em seu ouvido, o fazendo revirar os olhos de novo.
- Sim alfa, você encheu minha barriga. – Harry disse aéreo. Louis de afastou minimamente, olhando todo o sangue, nos ombros, no pescoço quase mordido, na boca mordida, na cintura, completamente fodido e machucado.  
- Gostoso pra caralho, bebê. – ele apertou seus peitos, deixando o leite escorrer pro sofá, o aliviando. - Porque não me pediu pra parar? – perguntou admirando o estrago que seus dentes fizeram. Harry abriu os olhos, encarando os de Louis.
- Eu disse que aguentava. – disse, a garganta seca. – Eu quis tudo. Ainda quero, bem pior. – suas pupilas ainda estavam dilatadas.
- Você quer mais do que ficar todo marcado, cortado e ensanguentado? – Louis perguntou, impressionado e fascinado.
- Quero. – Harry assentiu, fazendo carinho em sua própria barriga, algo que não passou despercebido por Louis.
- Me diz como que eu vou foder outra pessoa depois disso, Harry? Como caralhos eu vou me desprender do seu laço? – disse sério.
- Você não vai. – o ômega fechou o semblante. – Você é meu, Tomlinson. – rosnou.
- E quanto à faculdade? O que vão pensar? Eu vou perder minha bolsa ou você o seu cargo? – Louis questionou ainda sério, tentando ignorar que Harry rosnou para si.
- Eu sou um ômega, Louis. Mas eu sou o poder nessa merda. Não me subestime. – suspirou raivoso. – Você é meu, Louis. Isso não é discutível. – disse por fim, rosnando mais uma vez, sem quebrar o contato visual. Louis segurou seu rosto com brutalidade, quase juntando seus lábios.
- Não rosna pra mim, porra. – o ômega gemeu com a dor do aperto e Louis invadiu sua boca com a língua  o beijando esfomeado. - Você merece ser a porra de um quadro, Harry. Não vou desenhar você, eu vou pintar. Cada milímetro de seu corpo. É isso que eu vou fazer. – sussurrou contra seus lábios. O ouvindo gemer. – A porra de uma obra de arte, é isso que você é. – ele mordeu sua bochecha de leve.
- Meu. – Harry cravou as unhas em sua nuca, o fazendo grunhir.
- Seu. Mimado do caralho. – Louis sorriu ladino, lambendo seu pescoço.
- Cala a boca. – Harry retribuiu, um sorriso ladino nos lábios.
E por mais que essa fosse uma promessa verdadeira, Louis não poderia perder a oportunidade de transformar a vida de Harry num inferno. Lhe faria ferver em ciúmes e o foderia na sala de aula, o faria surtar e rosnar para si só para bater em sua bunda como castigo. Ele faria de tudo para Harry implorar para ter seus dentes cravados no pescoço branquinho.
- Eu preciso voltar pra sala, ômega. – Louis respirou fundo, inalando o cheiro doce dele.
- Eu sei. – disse a contra-gosto. – Mas acho que você deveria terminar de me desenhar. Eu realmente preciso daquilo. – Harry riu baixinho.
- Se a gente tentar você vai me dar todo seu leite de novo, eu vou de foder de novo e o ciclo não vai acabar nunca. – Louis riu, mordendo o maxilar de Harry.
- Prometo ficar quieto, deixar você terminar o desenho e só então pedir pra você me foder de novo. – sorriu segurando em seu rosto, dando-lhe um selar breve.
- Ok. – Louis sorriu imenso, roubando um beijo de Harry antes de levantar. – Eu realmente machuquei você, né? – olhou para todas as feridas e o sangue seco nelas.
- E eu amei. – Harry disse, subindo sua calcinha por suas pernas. – Quero que me machuque mais vezes. – mordeu o lábio inferior, começando a colocar a camisa de volta no corpo.
- É? – Louis sentiu seu peito esquentar por um breve momento. – Achei que era um ômega sensível. – ele subiu as calças pelas pernas, fechando devidamente e fazendo o mesmo com o cinto.
- Sou o oposto. – estalou a língua no céu da boca. – Você realmente acha que bonito do jeito que eu sou, eu estaria solteiro com trinta e cinco anos? – Harry riu bem humorado, continuando a se vestir. – Eu sou o pavor dos alfas, Louis. Nunca chegam nem mesmo num limite que me faça gozar. – Harry sentou no sofá, colando os sapatos.
- Porque você é masoquista, bebê. – Louis riu, puxando ele pela cintura quando ele se levantou. – Que bom que ninguém te fez gozar como eu. – sorriu convencido, puxando o lábio inferior de Harry entre os dentes. – Também nunca aguentaram meu lobo completamente. Você foi o primeiro. – Admitiu.
- Eles são fracos. – Harry riu, beijando Louis mais uma vez. – Agora só falta ver se você não tem um caráter duvidoso e aí sim poderemos nos casar. – brincou  tirando uma gargalhada sincera dele.
- Quero eu ver se você não é um velho ranzinza. – provocou, apertando Harry contra si.
- Velho é seu cu, garoto. – Harry brigou, rindo junto com Louis.
- Eu tenho vinte anos e você trinta e cinco, vai dizer que você é o novinho da relação? – provocou mais sentindo Harry estapear seu braço.
- Louis eu mesmo vou cancelar sua bolsa! – Harry brigou, fazendo bico, dando seu máximo para não cair em gargalhada novamente.
- Oh gracinha, para. – Louis beijou sua bochecha. – Meu denguinho tá bravo comigo, é? Bicudinho mais lindo. – Louis distribuiu beijinhos por todo o rosto dele, descendo até o pescoço. – Você é igual vinho amor, só melhora com o tempo. Tenho certeza que vai ser gostoso até quando não tiver dentes pra chupar meu pau. – Louis riu, tirando a pose de Harry que riu até a barriga doer.
- Caralho você é muito idiota. – Harry abraçou o pescoço de Louis, que prontamente o beijou.
- Agora senta lá meu ômega, vai rapidinho pra eu poder acabar o desenho logo e foder você todo de novo. – Sussurrou em ouvido, apertando sua bunda.
- Você tem compromisso hoje depois daqui? – Harry perguntou manhoso.
- Não. Porque, bebê? – Louis respondeu, subindo a mão até sua cintura.
- A gente vai jantar e você vai pra minha casa, então. – disse como ordem, sem ao menos questionar.
- Você vai pelo menos pagar um jantar antes de me usar né, pelo menos isso. – Louis fez piada.
- Quero te mostrar como foder comigo enquanto eu posso gemer alto seu nome é muito melhor. – Harry mordeu o lábio inferior, olhando Louis com expectativa.
- A gente pode pular o jantar também. – sugeriu rindo. – Eu vou amar foder você mais uma vez, ômega. – disse sorrindo ladino, apertando a cintura dele entre os dedos. – Só não pede pra eu te marcar de novo... É demais pra mim.
- Talvez eu faça, só pra ver o que acontece. – Harry sorriu sapeca.
- Acontece você acordando com a minha marca. – Louis riu.
- E se eu quiser?
- A marca de alguém com quem você fodeu pela primeira vez hoje? Acho que você é maluco. – respondeu bem humorado, mas seu baixo ventre contraiu com a ideia de tomá-lo como seu.
- Você não quer que eu seja seu? – Harry arqueou uma sobrancelha.
- Você já é meu, Harry. – ele viu os olhos dele brilharem. – Não é? Todo meu. – disse mais uma vez, vendo o sorriso de Harry começar a se formar. – A marca é seria e eu só farei depois que minha mãe te conhecer. Até lá a gente se conhece e eu marco seu corpo todo toda vez que te foder. – disse, mordendo seu queixo. – Parece bom pra você?
- Ótimo, alfa. – Harry assentiu, hipnotizado pela dominância de Louis.
- Então sente pra eu te desenhar, bebê. Vou te foder contra a porta antes de voltar pra sala. – sorriu ladino, dando um tapa na bunda de Harry antes de ir até o sofá melado dos seus fluidos corporais, rindo com a bagunça que fizeram. Se sentou onde ainda estava limpo e pegou o sketchbook, vendo Harry ir aéreo até o sofá, voltando pra posição que nunca deveria ter abandonado. – Vai ser difícil pra caralho me concentrar com esse seu cheiro. – sorriu ladino, vendo Harry esfregar uma coxa na outra. – Mas já, cachorrinho? – Louis riu, olhando-o todo desesperadinho no sofá.
- Louis... – Harry chamou, o baixo ventre borbulhando de novo.
Louis riu nasalado, levantando e guardando seu material em sua bolsa, andando e parando do lado da porta de entrada da sala – Vem aqui. – mandou, esperando Harry ir, parando na sua frente, brincando com os anéis em suas mãos. Ele levou as mãos até sua calça e abriu de novo. – Coloca as mãos na porta e fica quietinho pra mim, sim? – pediu.
- Louis, todo mundo pode ouvir. – disse receoso.
- Por isso eu mandei ficar quieto. – ele sorriu ladino. – Faz o que eu mandei e empina seu rabo pra mim. – viu Harry umedecer seus lábios, fazendo o que ele mandou, abrindo bem as pernas. Louis segurou os lados da calça dele a baixou até as coxas junto com a calcinha, abrindo seu cinto e calça, puxando seu pau já duro pra fora. Ele passou os dedos no meio da bunda de Harry, sentindo ele pingando de novo para si. – Tá encharcado pra mim de novo, bebê. – Sussurrou em sua orelha, segurando seu pau e forçando pra dentro do cuzinho de novo, segurando firme em seu quadril. Harry gemeu alto e Louis grunhiu, levando sua mão livre pra boca de Harry e a tapando, começando a se mover com força. Ele estocava com rapidez, sentindo Harry gemer contra sua mão. Com a outra ele se apoiou na porta, conseguindo equilíbrio pra manter o ritmo bruto que estabeleceu. – Você não sabe o quanto eu imaginei te foder contra essa porta, Harry. – segredou. Harry jogou sua cabeça pra trás e apoiou no ombro de Louis, que de imediato sugou a pele ferida pra dentro da boca, sentindo gosto metálico de sangue. Harry passou a empurrar sua bunda contra as estocadas rudes, revirando os olhos por baixo das pálpebras. – Você é meu cachorrinho, ômega. Me obedece, se esfrega em mim implorando por atenção, não é? – ele falava baixinho enquanto Harry assentia freneticamente. – vai gozar nas calças de novo? Só com meu cacete fodendo seu rabo? – grunhiu raspando os dentes na carne machucada do pescoço dele, o fazendo revirar os olhos e gozar forte com a dor intensa. Louis meteu mais forte segurando o quadril de Harry com força, gozando forte e o atando em seu nó. O ômega levou a mão pra barriga de novo, sorrindo aéreo.
- De novo. – falou manhoso. – Colocou mais filhotes aqui.
- Vou te encher de filhotes a noite toda, bebê. – Louis beijou seu pescoço, puxando o pau pra fora quando o nó desatou. Observou o cuzinho contraindo, a porra deslizando em suas coxas, a bunda num vermelho vivo de tanto se machucada pelo cinto que pendia em seu quadril. Ele puxou a calcinha e a calça dele pra cima, fechando, fazendo o mesmo consigo. Girou Harry pela cintura, beijando sua boca e o fazendo amolecer em seus braços de novo. – Não quero que ninguém entre aqui, seu cheiro está em toda parte. – ele disse sério. – E eu não gosto que sintam ou vejam o que é meu, ômega. Você entendeu? – ele viu Harry assentir devagar. – Ótimo, bebê. – ele se afastou, pegando sua bolsa e pendurando no ombro. – Eu termino o desenho na aula e te entrego à noite. – selou seus lábios.
- Como vai fazer se eu não estarei lá pra você me ver? – Harry questionou com um bico.
- Eu sou incapaz de esquecer qualquer traço seu, Harry. Decorei cada um deles. – Louis puxou o bico dele entre os dentes, dando um beijo amoroso antes de sair da sala, deixando um Harry aéreo e sorridente para trás.
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louismyfather · 5 months
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"Aqueles que têm medo de se queimar nunca devem se aproximar do fogo. Na situação de Louis, o ditado se refere tanto as chamas de cor vibrante que causam temor pela sua magnitude, quanto as chamas esverdeadas dentro dos olhos cínicos que causam a mesma sensação. "
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⸺ Todos sabem que eu sou um bom garoto, senhor policial. 
Louis escutou a afirmação, desviando seus olhos dos papéis espalhados em sua mesa para o rosto pálido com bochechas rosadas e olhos brilhantes que o encaravam de forma pídona ao mesmo tempo que não expressavam nada. 
Aquele garoto deveria ter no máximo vinte e quatro anos, ainda com os traços infantis e uma voz mascaradamente doce.
⸺ Em situações como essa a opinião de terceiro não é relevante, senhor Styles.
Disse o delegado, tentando manter sua voz calma, o que não era uma tarefa muito difícil quando todos seus sentidos se tornaram bêbados pela fragrância de Chanel n° 5 há mais de meia hora preenchendo sua sala. 
⸺ Só quero que acredite de uma vez que a casa já estava em chamas quando eu percebi, não sou um mentiroso. ⸺ Harry afirmou com prontidão e paciência ao escutar a resposta alheia bem posicionada. 
⸺ Senhor Styles, podemos voltar para o que interessa?
Harry assentiu levemente com um pequeno sorriso, passou sem pressa sua atenção do rosto sério do delegado, para suas próprias pernas cruzadas, esquerda em cima da direita, descruzou-as com lentidão apenas para trocar suas posições. 
⸺ Há quanto tempo o senhor se relacionava com John Coleson? ⸺ Louis perguntou tentando manter seus olhos em sua frente, nas chamas verdes em sua frente. 
⸺ Nós nos conhecemos há mais ou menos cinco anos, e entramos em um relacionamento sério há quatro anos e meio.
Ótimo, Louis comemorou mentalmente, eles finalmente estavam conseguindo algum progresso. 
⸺ Me conte, o senhor sempre trabalha sozinho tão tarde da noite? 
Louis novamente desviou sua atenção dos papéis em sua mesa, onde anotava as informações que Harry ditou, quando o garoto o direcionou uma pergunta, em um tom descontraído, como se estivessem em um encontro casual, ao invés de tentando reunir provas para saber quem atentou, com sucesso, contra a vida de uns dos empresários mais ricos e reconhecidos do país.
⸺ Porque a pergunta? Será que podemos focar em seu depoimento?
Louis respondeu, e Harry entreabriu os lábios brilhantes de gloss de cereja, não gostando da resposta que recebeu, mas logo disfarçando o descontentamento com um sorriso.
⸺ Deus, senhor policial, eu só me sinto um pouco desconcertado vestido apenas em minhas pequenas roupas de dormir ⸺ explicou, e Louis encarou seus ombros quase completamente nus, cobertos por duas alcinhas brancas que desciam onde o decote em V rendado se iniciava deixando amostra o colo pálido com pequenas manchinhas cinzentas dado o evento que os levou àquele momento. Harry e seu namorado sofreram um atentado dentro da própria mansão em um condomínio seguro de uma área nobre. A propriedade pegou fogo, John Coleson morreu carbonizado dentro de seu próprio escritório, enquanto Harry teve a sorte de chegar ao jardim antes que o caminho fosse bloqueado pelas chamas.
A estampa de corações pretos tomavam a blusa de tecido fino e marcado e seguiam pelo short que não cobria nem metade das coxas grossas que se descruzaram naturalmente quando Harry observou o olhar do delegado seguindo para sua pele exposta, ele apertou uma perna à outra e tentou amassá-las com seu toque, sendo impedido pelas algemas presas em seus pulsos. 
⸺ O senhor tem mesmo que manter essas algemas tão apertadas em mim? ⸺ Harry questionou choroso, tentando mover os pulsos outra vez, soltando um baixo gemido quando percebeu o quanto elas estavam apertadas. 
⸺ Faz parte do protocolo, senhor Styles ⸺ Louis explicou após um pequeno pigarreio. ⸺ enquanto o senhor não contar tudo o que sabe, o único suspeito desse crime está em minha frente e precisa ficar detido. 
⸺ Não me fará passar a noite aqui, fará? ⸺ Harry pela primeira vez esboçou uma reação espontânea, indignação. ⸺ Minha casa pode ter acidentalmente pegado fogo, mas eu tenho amigos, Coleson tem amigos, ou melhor... Tinha.
Novamente ele foi espontâneo, sereno, ao lembrar de imediato a morte trágica, traumática do homem com quem morava e compartilhava a vida. Ele poderia não ser o único e completo culpado, mas que alguma relação com o "acidente" ele tinha, Louis sabia que ele tinha. 
⸺ Então, senhor Coleson tinha amigos? ⸺ Louis pegou a brecha para retornar ao assunto. ⸺ Quantos ele mantinha contato? Em quem ele confiava? 
⸺ Huh, deixe-me ver… ⸺ Harry murmurou, formando um biquinho em seus lábios, como se realmente pensasse bem no que dizer. ⸺ Bennett era um grande amigo de Cole, sempre andavam juntos.
⸺ Isso é bom, é um ponto de partida ⸺ Louis anotou o nome dito com uma seta apontando para onde escrevia mais informações que pegaria com Harry que, graças ao bom Deus, decidiu de uma vez colaborar. ⸺ de onde John Coleson conhecia esse Bennett? Eram realmente próximos?
⸺ Como amigos de infância ⸺ Harry sorriu, voltando a cruzar as pernas. Louis anotou. ⸺ ele o adotou em um pet shop em Michigan alguns meses antes de nos conhecermos. 
⸺ O que? ⸺ Louis largou sua caneta sobre a mesa, encarando Harry que ainda sorria com nostalgia. 
⸺ Bennett era nosso Husky siberiano, infelizmente tivemos que dar-lo para um afilhado de Cole quando nos mudamos para essa cidade, mas ele era e é um amor. 
⸺ O senhor só pode estar tentando brincar comigo ⸺ Louis lamentou, se segurando para não arrancar seus próprios cabelos. 
⸺ A culpa foi do senhor, senhor policial, por ter deixado a pergunta tão em aberto ⸺ explicou com calma, abaixando o tronco para pegar caneta que o delegado deixou cair em sua breve exaltação, com suas mãos juntas, a colocou de novo sobre a mesa. ⸺ mas, fora Bennett, Cole não tinha tantos amigos não, ele também tinha Mitch.
⸺ Não me diga, um gato? 
Harry sorriu um tanto sugestivo. ⸺De certo modo, mas não. Ele é o afilhado de Cole que ficou cuidando de Bennett. 
Isso Louis anotou.
⸺ E fora Mitch, apenas seus colegas de trabalho, que quando dávamos uma festa estavam lá, mas não chegavam a ser considerados amigos.
⸺ Ainda assim, vamos pegar uma lista com os nomes desses colegas. ⸺ Louis concluiu. ⸺ Sabe se ele tinha alguma inimizade com alguém, ou mais extremamente falando, um inimigo?
⸺ Não ⸺ Harry respondeu pensativo. ⸺ até onde eu sei, não. 
Louis concordou, sem ter muito mais o que fazer por enquanto.
⸺ Será que agora o senhor pode tirar essas malditas algemas de mim? ⸺ Harry perguntou com um pouco menos de paciência.
Louis acordou da nuvem de pensamentos que começou a ter, sentindo uma relutância para soltar o garoto, mas – ainda – não tinha provas para mantê-lo preso ali. Concordou em soltá-lo, caçando a chave nos bolsos de suas calças e bufando ao não achá-la, abriu todas as pequenas gavetas de sua mesa sem sucesso algum em encontrá-la.
⸺ Merda ⸺ Louis xingou, desistindo de caçar.
⸺O que disse? ⸺ Harry perguntou, mesmo tendo escutado claramente o xingamento, achado sexy a voz do delegado falando a palavra baixa. 
⸺ Será que o senhor poderia me acompanhar até o carro? Tenho certeza que deixei a chave das algemas por lá. 
Harry murmurou um som com a garganta indicando que concordava, levantando rapidamente da cadeira que estava acomodado, virando de costas para o delegado, desfilando até a porta em seus shorts que pareciam ainda mais curtos depois de colados à sua pele após o tempo que a região ficou imóvel.
Louis tentou negar para si mesmo que olhou de relance para a marcação das roupas alheias, levantando-se com o olhar baixo, abrindo a porta para que Harry passasse primeiro e os dois seguissem juntos à saída da delegacia. 
O delegado caminhou pela rua com Harry ao seu lado, pararam em frente seu carro e Louis abriu a porta do motorista, encontrando as chaves sobre o banco do passageiro. 
⸺ Levante os pulsos ⸺ Louis ordenou, segurando em seus dedos a chave que abria as algemas.
⸺ Esse é o máximo que eu consigo com minha imobilização desnecessária ⸺ reclamou, erguendo os pulsos um pouco abaixo da cintura, e Louis sabia que aquele não era o máximo que ele conseguia, mas não disse nada, tentando levar a chave à abertura das algemas, fracassando estupidamente ao não conseguir encaixá-las. 
Louis tentou outras três vezes, abaixando levemente o rosto para tentar ver melhor na rua quase completamente escura, rosnou desistindo, pedindo que Harry voltasse a baixar os pulsos no lugar. O delegado se colocou de joelhos em frente as mãos juntas, segurando-as, enfim conseguindo livrá-las. 
Desencaixou as algemas dos pulsos pálidos, vendo-os superficialmente marcados e cometeu o erro de ainda na posição baixa, olhar para cima, encontrando as chamas verdes encarando-o vivas na escuridão. Harry tinha a cabeça inclinada levemente para baixo, os cachos longos de seu cabelo desciam juntos preenchendo os lados de seu rosto, e Louis tratou de levantar de uma vez mesmo com o sorrisinho pretensioso ofertado em sua direção. 
⸺ Está livre por ora, senhor Styles. ⸺ Louis anunciou, com seu rosto quase alinhado ao de Harry, pela breve diferença de alturas. 
⸺ Por ora? Isso foi uma ameaça? ⸺ Harry zombou, interpretando a fala do delegado. 
⸺ Um aviso. ⸺ Pontuou. ⸺ Tenha uma boa noite. 
⸺ Tenha uma boa também, senhor policial. ⸺ Harry desejou, dando um sorriso cortês a Louis, que estava atravessando a rua para voltar para a delegacia, quando a voz momentâneamente rouca chamou sua atenção. Ele observou Harry se aproximando do limite da calçada, levantando os braços para prender seu cabelo em um coque, deixando nua a região onde as mechas cobriam, ele olhou para si sorrindo outra vez ao perceber que era observado, sibilou um "tchauzinho" com a mão direita em seguida indicando para algo atrás de Louis. O delegado saltou para trás ao escutar a buzina do táxi pedindo por espaço para o carro passar, levou a mão para o peito pelo grande susto e quase atropelamento, olhando para Harry uma última vez, assistindo-o entrar no táxi que quase o atropelou. 
.
⸺ É impressionante, eu estou todos os dias aqui e não acontece nada, no dia que eu não venho um empresário bilionário morre carbonizado!
Louis escutou, mantendo suas sobrancelhas arqueadas, seu companheiro de trabalho, Zayn, reclamando sobre ter ficado de folga no feriado.
⸺ Vá por mim, desejaria ter ficado em casa se estivesse aqui ontem. ⸺ O delegado o confortou. ⸺ Em quase uma hora de interrogatório, só consegui tirar no namorado do falecido, que eles tinham um cachorro, um afilhado e estavam juntos a quatro anos e meio. 
⸺ Essa tragédia é um caso pronto ⸺ Lauren, outra policial presente na sala, ditou sua opinião na conversa. ⸺ um empresário bilionário morre em um "acidente" caseiro e a única testemunha, e pessoa ligada ao caso, é seu namorado bonito vinte e cinco anos mais jovem que ele.
⸺ Ele poderia estar preso agora se você quisesse, Louis, todas as setas apontam para uma única direção ⸺ Zayn sugeriu gesticulando para a foto de Harry colada a uma ficha em cima da mesa do delegado, nela Harry sorria com seus cachos ainda mais, muito mais, moldados que na noite anterior, seu pescoço coberto por uma gargantilha de diamantes e duas voltas de um colar de pérolas, ele usava uma camisa de botões de Burberry aberta pela metade e um casaco rosa pesado e chamativo da Prada. 
Somente olhando todo aquele luxo em camadas sobre o corpo escultural, não precisava de muito para concluir alguma coisa, mas Louis não queria se precipitar, nem sequer podia.
⸺ De qualquer forma, se ele tivesse sido preso ontem, antes do amanhecer ele já teria contratado o melhor advogado do país e estaria solto. ⸺ Louis refutou o amigo.
⸺ Isso é verdade ⸺ Lauren concordou. ⸺ mas se ele for mesmo o culpado, as provas não vão demorar a chegar e vai ser um pouco mais difícil conseguir se livrar. 
⸺ Só um pouco mais ⸺ Zayn voltou para a conversa. ⸺ ele é rico, se for verdade o que os jornais estão dizendo sobre ele ter herdado metade do patrimônio mesmo sem ser casado nos papéis com o Coleson, ele nem sequer vai a tribunal. ⸺ Explicou alto para os dois colegas de trabalho, por fim encarando Louis. ⸺ É um caso perdido, Tomlinson, mas se eu conheço seu senso de justiça vai querer levar isso até o fim.
⸺ Ainda bem que me conhece ⸺ Louis sorriu, levando o resto do café em seu copo à sua boca.
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Harry Styles herdou em torno de três bilhões de dólares e mais do dobro dessa quantia em construções como mansões, casas de praia e apartamentos no mundo todo. 
Era algo absurdo. 
Todos falavam um pouco, o dia inteiro, sobre a morte de John Coleson e a distribuição da herança feita entre seu namorado, Harry Styles, e seu único familiar próximo e vivo, Mitch Rowland. 
Além de quantia considerável para seu antigo pet de estimação, o Husky, Bennett. 
Mas essa última parte só era lembrada pelos programas de fofoca que falavam sobre isso no meio das matérias.
A delegacia passou o dia inteiro cercada de repórteres esperando uma palavra do delegado responsável pelo caso. Todos estavam de saco cheio dos burburinhos e das vozes chamando do lado de fora da recepção, além dos clicks das câmeras, Zayn chegou em seu limite em certo momento da tarde e saiu no meio dos jornalistas contando que a delegacia estava sim no atual momento sendo responsável pelo caso, mas que o delegado Tomlinson estava tratando no assunto no escritório de sua casa para justamente não ter esse assédio da mídia sobre ele.
Louis o parabenizou pela boa mentira, mas o questionou como voltaria para casa sem ser visto. Zayn disse que ao fim do expediente todos iriam embora e o último a sair trancaria a porta deixando ele dentro com uma cópia da chave, e depois ele podia sair e ir para casa. 
Não era uma ideia cem por cento ruim, mas Louis acabou aceitando por não haver outra opção. 
Perto da meia noite, o delegado estava pronto para finalmente terminar seu expediente com o pequeno sentimento de inutilidade vagando ao seu redor. Quase nenhuma nova informação foi apurada, a delegacia tentou entrar em contato com Mitch Rowland para tomar seu depoimento, entretanto sem adquirir sucesso, a lista de colegas de trabalho ainda não havia sido disponibilizada, assim como as câmeras de seguranças da casas ao redor da propriedade que pegou fogo. 
⸺ Senhor policial? ⸺ Louis escutou passos se aproximando de dia sala e imaginou que alguém tivesse esquecido alguma coisa e voltou para buscar, mas ao escutar a voz que já havia guardado em sua mente como algo para lembrar, não teve outra reação além de olhar para a porta, vendo quem a ocupava. 
Harry tinha os braços para trás do corpo, destacando os traços dourados por toda sua camisa fechada e apertada como a calça justa com botões prateados, ambos em tons pretos.
Uma atípica vestimenta de luto.
⸺ O que você faz aqui? Ou melhor, como entrou? ⸺ Louis perguntou, de certo modo irritado pela invasão do espaço.
⸺ Para onde foi o "senhor Styles" da noite passada? ⸺ Foi a única coisa que Harry respondeu. 
⸺ Bom, senhor Styles, o que faz aqui?
⸺ Bom, senhor policial ⸺ Início com o mesmo tom debochado. ⸺ meu namorado morreu há exatas vinte e quatro horas e o senhor é o responsável por descobrir se o que o matou foi um acidente ou não. Vim ver como anda a investigação. ⸺ Harry explicou com toda a calma do mundo, ao fim da última frase adentrando animadamente a sala do delegado, observando tudo, como uma criança em um parque de diversões. 
⸺ Só não perdeu seu tempo porque tudo o que conseguimos o dia inteiro foi investigar o interior da casa e descobrimos algo bem interessante.
⸺ Oh, jura? ⸺ Harry pareceu curioso, sentando na cadeira em frente à Louis, sem perguntar se podia, cruzando as pernas em um movimento quase automático. ⸺ O que descobriram?
⸺ Que a mansão está em um estado considerável, seu namorado estava dentro do escritório quando tudo aconteceu e o fogo se alastrou de lá por todo o resto do corredor que tinha quartos de hóspedes arrumados e o quarto de vocês, tudo neles queimou. Com exceção de suas roupas de grife, senhor Styles, e todas as suas jóias que estavam isoladas em um outro quarto, em outro corredor, como se tivessem sido colocadas ali por segurança. 
A sala foi tomada por um silêncio ensurdecedor.
⸺ O senhor, não tem nada a dizer sobre isso? ⸺ Louis perguntou depois de um tempo, vendo Harry sorrir cerrando os olhos e cruzando os braços.
⸺ Cole e eu estávamos nos mudando para esse quarto em questão, senhor policial.
⸺ Oh, jura? ⸺ Perguntou com uma falsa surpresa.
⸺ Pelo meu Chanel n° 5. Minhas roupas e jóias foram as primeiras a irem porque depois dos móveis, eram as coisas que concentravam mais volume. Parecia prático mudá-las logo. 
Ele explicou com tanta convicção que qualquer um no lugar de Louis desistiria de vê-lo com um possível culpado, mas Louis não, ele preferia continuar clicando na mesma tecla até adquirir um resultado, havia algo nesse garoto que ele não conseguia decifrar e caso um dia conseguisse esse caso estaria resolvido.
⸺ Ainda ficará muito tempo na delegacia, senhor policial? ⸺ Harry fez Louis voltar ao tempo real com sua voz rouca, mas aveludada.
⸺ Não há mais muito o que se fazer por hoje. 
⸺ Poderia me oferecer uma carona até em casa. 
Harry sugeriu, e Louis achou não ter ouvido direito.
⸺ Veio até aqui à pé? 
⸺ Pedi um táxi, mas essa cidade anda muito perigosa para confiar em desconhecidos, meu namorado foi assassinado, e se eu assisti documentários sobre crimes reais o suficiente, eu posso ser o próximo.
Louis deu um longo suspiro sem saber ao certo o que deveria responder, se deveria. 
Soube que muito provavelmente se arrependeria da gentileza, mas concordou em oferecer a carona, Harry sorriu contente e agradecido, seguindo ao lado do delegado em silêncio, até chegarem na rua onde Louis o perguntou em que lugar estava hospedado para seguirem direto ao destino. 
E sem nenhuma piada ou qualquer variante do gênero ou sorriso presunçoso no meio da frase, Harry o informou direto e certo. 
Em frente ao carro preto de pintura brilhosa, Harry se colocou em frente a porta fechada do banco do passageiro e esperou. Louis já iria entrar no lado do motorista quando viu o garoto parado ali, não soube qual o pico de etiqueta deu em si quando seus pés o fizeram dar a volta até estar ao lado de Harry, apenas para abrir a porta para ele.
Assim que ambos estavam devidamente sentados e seguros pela fita do cinto de segurança, Louis deu partida do carro e esperou por uma corrida rápida e de preferência em silêncio.
⸺ É comprometido, senhor policial? Acabei de perceber que não usa um anel em seu dedo. 
Harry só esperou que Louis desse a curva na rua da delegacia para iniciar uma conversa. Suas pernas cruzadas e mãos sobre o joelho, esperando com expectativa por uma resposta. 
Louis foi curto em negar a pergunta. 
⸺ Que coincidência, eu também não. 
Harry retornou em um tom casual. Louis o olhou sério pelos cantos dos olhos. ⸺ E se bem já entendi seu jogo, está querendo me algemar por ter dito isso. 
⸺ Achei apenas um comentário bem corajoso para se fazer na frente do delegado responsável pelo caso do possível assassinato do seu namorado, o mesmo que o considera abertamente o maior suspeito. 
Harry riu anasalado. ⸺ Passei por uma experiência traumática, senhor policial, preciso me manter são de alguma forma, ter um pouco de humor é ela. 
O delegado preferiu se poupar de formular alguma resposta. 
⸺ Mas se preferir pode me perguntar o que quiser, qualquer coisa, independente do que eu disser, essa história não acaba comigo recebendo o veredito de culpado. 
Louis agradeceu ter precisado parar em um sinal, porque precisava de tempo para tentar entender o que aquela fala significava.
⸺ Como pode ter tanta certeza do que diz, senhor Styles? Como um dos policiais envolvidos no caso me disse essa manhã, todas as setas apontam em sua direção.
⸺ E eu posso fazê-las apontar para onde eu bem quiser ⸺ Harry explicou, não exatamente explicando, mas sorriu com a reação confusa do delegado, aproveitando a falta de movimento do carro para tirar seu cinto e encostar seu ombro no de Louis, colocando uma das mãos calmamente sobre sua coxa. 
O delegado observou a mão cheia de anéis com dedos abertos em sua coxa, sentiu um leve aperto, e quase pulou de susto com o som da buzina do carro atrás deles indicando que ele partisse com o carro porque o sinal abriu. Harry riu da expressão assombrada alheia, bombeando ao passar a marcha e acelerar, voltou a se afastar do corpo do delegado, deixando apenas a mão descansando em sua coxa.
⸺ O senhor disse que não está comprometido, algum motivo em particular ou só não se dá bem dentro de um relacionamento? ⸺ Harry perguntou após alguns metros corridos. 
Louis não fez muita questão de dá-lo atenção. 
⸺ Não é educado deixar as pessoas falando sozinhas. ⸺ Harry lembrou, assim que entraram em uma avenida iluminada.
⸺ Se fossemos levar em consideração o contexto que nos levou até aqui, senhor Styles, sequer deveríamos estar conversando. 
⸺ Mas estamos ⸺ Harry retrucou, deslizando sua mão mais para cima na coxa coberta do delegado. ⸺ Ainda não respondeu minha pergunta, senhor policial. 
⸺ Gosto de deixar meus relacionamentos privados e reservados entre meus parceiros, mas uma boa parte das pessoas prefere esbanjar suas vidas amorosas aos quatro ventos, e eu só tive a sorte de conhecer pessoas assim. 
Harry o escutou com atenção absorvendo suas palavras, e Louis ao menos sabia porque realmente o respondeu, simplesmente existia algo naquele garoto que o fazia conseguir criar uma atmosfera casual e familiar onde deveria existir indiferença e um interrogatório sobre um crime fresco que barrava aquela conversa de ser uma simples conversa.
⸺ É uma pena ⸺ Harry respondeu. ⸺ mas o entendo, também não faço o tipo que gosta de se mostrar por aí, mas posso dizer o que eu de fato acho? 
Pelo tom usado por Harry, Louis não tinha certeza se deveria seguir com aquele diálogo.
⸺ Vá em frente.
Harry mordeu seus lábios tentadores e rosados e apertou com força a coxa do delegado, fazendo-o engolir em seco. 
⸺ O senhor me parece a típica pessoa que se afunda no trabalho do início da manhã até o final da noite, a vida é o horário do expediente enquanto o corpo humano só funciona se houver equilíbrio entre todos os interesses.
Louis pareceu abismado com a convicção da fala, interessado em saber para qual lugar esse raciocínio levaria.
⸺ O que quer exatamente dizer com isso? 
⸺ Que é palpável pela rigidez de seus ombros o estresse em seu corpo. Seus olhos estão cansados como suas mãos. ⸺ Harry levou sua mão esquerda, antes firme na coxa do delegado, à destra de Louis no volante, seus dedos tocaram a pele grosseira e calejada que contrastava de modo extremo com a sua macia e delicada. Louis fechou os olhos inconscientemente, e rápido por ainda estar no meio do trânsito, sentiu Harry subir seus dedos lentamente por seu braço coberto, até chegar em seu ombro, para então subir por sua bochecha em um carinho rápido para descer mais um pouco parando em seu pescoço. ⸺ Percebe-se de longe que o senhor não precisa de um relacionamento estável para se sentir bem, apenas de uma boa noite de sexo. 
Louis arregalou os olhos sem realmente esperar que Harry fosse dizer aquilo, seus olhos se perderam rapidamente da rua em sua frente para o queixo de Harry encostando em seu ombro para aproximar a boca de seu ouvido e sussurrar.
⸺ Qual foi a última vez que teve uma transa de passar dias a fio lembrando o quão incrível aquela merda foi, senhor policial?
Harry perguntou, Louis não respondeu.
⸺ Não me lembro a última vez que tive uma foda tão boa assim ⸺ Harry reclamou com um biquinho, tirando a mão que contornava o pescoço do delegado, de volta sua coxa. ⸺ mas lembro a última vez que proporcionei uma a alguém. ⸺ confessou subindo sua mão pela coxa rígida, e Louis parou o carro. ⸺ Lembro como senti os músculos das minhas coxas doerem de tanto… bom, o senhor deve imaginar. Como deixei meus cabelos soltos para que pudessem suar mais rápido minha pele para provar o tamanho do meu esforço. Em certo momento eu me apertei com tanta força que doeu sentir as mãos firmes marcando minha cintura duramente porque aquilo era demais. Sabe o que aconteceu depois?
⸺ O que? ⸺ Louis cansou de fugir do olhar de Harry, virou seu rosto na direção do dele e um sorriso sádico dançou nos lábios alheios, tão próximos de seus.
⸺ Ele veio forte dentro de mim e disse que preferia a morte do que não me ter. 
Ao conseguir sua resposta, o delegado não se afastou, permaneceu no mesmo lugar, os lábios de Harry estavam a centímetros dos seus, a mão dele subiu mais em sua coxa encontrando o início da ridícula marcação dura em sua calça. 
Sua respiração estava ofegante e sequer havia saído do lugar, Harry continuava próximo com seu corpo quente e seu perfume vivo, Louis teria jogado tudo para os ares e beijado-o se o próprio não tivesse se afastado levemente só para se movimentar no banco ficando de lado nele, apenas para segurá-lo pelo queixo e dizer uma única frase. 
⸺ Se você não aguenta o calor, não se aproxime do fogo, senhor policial. ⸺ Se afastou de vez, tirando Louis de seu transe ao abrir a porta e colocar os pés para fora do carro. ⸺ Tenha uma boa noite. ⸺ Resumidamente, eles haviam chegado ao destino de Harry, e Louis sequer percebeu isso. 
A noite acabou com o delegado tomando uma boa ducha de água fria.
.
⸺ Ainda não conseguimos um sinal de vida de Mitch Rowland.
⸺ Tem certeza que os contatos que recebemos dele estavam certos? 
⸺ É claro que estão. Mas tudo sobre esse caso está uma completa bagunça.
⸺ Acho que Louis é o único que ainda sabe o que estamos fazendo. ⸺ A fala desanimada de Zayn acordou o delegado ao escutar seu nome, ele estava em uma espécie de transe em sua mente, olhando para o nada enquanto seus companheiros perdiam a cabeça discutindo sobre o trabalho que precisavam fazer.
⸺ Como disse? ⸺ Louis perguntou, arrumando seu uniforme em seu corpo, se ajustando corretamente em sua cadeira.
⸺ Por Deus, Louis, como só percebi agora que sua cara está péssima, não dormiu ontem a noite? ⸺ Zayn perguntando com sua falta de filtros, fitando firmemente o delegado. 
⸺ Já tive noites piores. ⸺ Retornou, tomando um pouco do copo de café em sua mesa na intenção de acordar, não poderia estar mesmo profissional possível, não só naquela conversa, como desde o momento que acordou pela manhã. ⸺ Sobre o que falavam? Não consegui pegar tudo da conversa. ⸺ Tentou forçar seu lado profissional e focado chegar, como sempre o acompanhava todos os dias.
⸺ O caso de John Coleson ⸺ Lauren fez o favor de explicar paciente. ⸺ Mitch Rowland não dá as caras, a câmera de segurança de nenhuma casa vizinha foi disponibilizada, e Harry Styles segue como a única peça concreta desse jogo. 
⸺ Porque não damos um tempo disso tudo? ⸺ Louis sugeriu em um tom suave de sua voz que sequer conhecia.
Lauren e Zayn o encararam perplexos.
⸺ Perdão, Louis, acho que não entendi. ⸺ Zayn disse.
⸺ Bom… ⸺ Tentou formular sua razão. ⸺ o caso não anda, não podemos seguir apenas na perspectiva que o senhor Styles é o culpado, além das malditas câmeras que não ficam disponíveis. 
⸺ O que você está dizendo, Louis? ⸺ Lauren estava extremamente confusa.
⸺ Que todos os envolvidos na resolução do caso estão dispensados por hoje, não estou fechando o caso, pelo contrário, estou deixando em aberto até que mais provas cheguem até nós.
⸺ Louis, na minha opinião, Harry Styles é um ótimo ponto de partida, podíamos vasculhar o passado dele… ⸺ Zayn tentou argumentar, era uma completa falta de noção querer parar um caso tão acompanhando interna e externamente, cada minuto perdido fazia falta.
⸺ Zayn, quem é o seu superior?
⸺ Você.
⸺ Então estão dispensados por hoje! 
Zayn e Lauren trocaram olhares e não demoraram a recolherem suas coisas e saírem da sala deixando Louis sozinho.
Louis deu um longo suspiro quando se viu sozinho na sala espaçosa e silenciosa, suas mãos tomaram seu rosto e se inclinou sobre a mesa encostando a cabeça na madeira fria, ao virar deitando o rosto de lado, seus olhos encontraram no topo de uma pilha de papéis a ficha de Harry. 
Não demorou a sentar devidamente na cadeira e tomá-la em suas mãos, folheou a ficha, olhou a foto colada na folha e parou ali por alguns segundos, mas sua visão fixou de verdade no número de telefone anotado em uma linha.
Ele não demorou a discar o número em sua linha pessoal, e Harry demorou menos tempo ainda para atender.
Normalmente quando se sabe que está prestes a perder um jogo, a própria mente da consciência e aceitação se não há uma forma de evitar isso. 
Não deveria ser considerado errado ter encontrado Harry uma vez em um momento de confusão, antiprofissional? Talvez, mas não devidamente errado.
Na segunda e na terceira vez, Louis deveria ter ficado em alerta.
E na quarta, quinta e sexta, sabido que havia entrado em problemas. 
Naquela primeira vez, Louis ligou para Harry como um marido frustrado ligava para a amante em busca de algumas horas de alívio, na história contada na metáfora a amante é uma peça fora do jogo principal, logo uma justa e autointitulada escapatória da realidade, Harry não se encaixava nesse papel na vida de Louis, ele estava, ele era, o jogo perigoso no qual o delegado queria fugir, mas se cegou para naquela manhã acreditar que não.   
Harry só… se mostrou alguém completamente diferente da imagem que Louis criou na noite que se conheceram no incêndio, Harry era sincero, verdadeiro, um bom ouvinte, além de ter se mostrado uma pessoa bem doce e que, abrindo parênteses, gostava de fazer doces, o delegado começou a visitá-lo todas as tardes, ele sempre o recepcionava com um sorriso com lábios em abundância de gloss e biscoitos.
Louis começou a duvidar que um dia acreditou que Harry teria tido a coragem de planejar a morte de uma pessoa, a sequência de dias na delegacia o ajudaram a desacreditar nessa hipótese quando algumas câmeras de casas vizinha foram finalmente disponibilizadas e elas não mostravam nada, nada fora uma noite monótona até o fogo começar a ser visível nas lentes. 
Não existia nenhuma prova que culpasse Harry ou qualquer outra pessoa, revendo aquelas filmagens em mais uma noite entediante em sua sala, quando passara uma tarde perfeita beijando Harry, Louis tinha mais que certeza que em breve o caso seria dado como encerrado, diminuído a um acidente doméstico na falta de qualquer outra teoria.
⸺ Boa noite, gostaria de falar com o delegado Tomlinson.
O delegado teve suas indagações interrompidas quando escutou uma voz um pouco baixa, mas firme, em frente a sua porta, não se tratava da voz de Harry, por mais que por um momento Louis tivesse torcido que fosse, muito menos de algum policial ainda presente na delegacia. 
Seus olhos miraram a porta e encostaram a figura de um homem vestido em trajes pretos, quase despojados se não se tratassem de roupas sociais, seus cabelos longos batiam muito abaixo de seus ombros e sua barba feita o dava um ar de seriedade.
⸺ Está falando com ele ⸺ Louis respondeu, não muito depois de analisar o homem dos pés a cabeça.
⸺ Isso é ainda melhor ⸺ o homem respondeu, não se deixando afetar pelo tom descontraído que o delegado usou. ⸺ eu sou…
⸺ Eu sei bem quem você é, Mitch Rowland, tentamos falar com você, ou melhor, com o senhor, há duas semanas, mas fomos completamente ignorados. ⸺ Louis o cortou sem qualquer aviso, deixando o então senhor Rowland momentaneamente sem reação.
⸺ Cada um vive o luto a sua forma. ⸺ Respondeu após um silêncio.
⸺ Quando a morte em questão é calma, ou até sofrida, mas inevitável. Em mortes como a do seu padrinho se deve procurar justiça quando se tem possibilidade dela ter sido premeditada. 
⸺ É por isso que estou aqui. ⸺ Disse em prontidão. ⸺ Eu sei quem o matou.
⸺ Oh! ⸺ Louis deu uma breve risada descrente. ⸺ Deixe-me ver se entendi, o senhor some por duas semanas nos obrigando a fazer das tripas coração para juntar informações e simplesmente aparece sem aviso com a resolução do que nos tem tirado o sonho. O senhor com toda certeza ganhará uma medalha de honra por esse feito, provavelmente…
⸺ Foi o Harry. ⸺ Mitch o cortou como anteriormente o delegado fez. O sorriso de Louis sumiu de sua face e Rowland bufou com aquela reação. ⸺ E provavelmente vocês já sabiam, não sei porque ele ainda não está preso, foi por isso que eu vim até aqui, não posso deixar que aquela vadia saia ileso do que fez, ele não passa de uma maldita puta que sugou o dinheiro de Coleson até não poder mais. 
⸺ Chega! ⸺ Louis levantou irado, tomando a frente de sua mesa para poder se aproximar de Rowland. ⸺ O senhor não está em um puteiro para falar dessa forma, está na porra de uma delegacia. 
Mitch riu. ⸺ A justiça desse país é uma piada, está defendendo ele, fingindo muito mal que não está. 
⸺ Como pode provar que está falando a verdade, senhor Rowland? É muito fácil chegar em uma delegacia fazendo acusações sobre alguém, mas difícil provar tudo o que diz.
⸺ Eu tenho as provas. ⸺ Retrucou com confiança e alcançou um dos bolsos de sua calça tirando de lá um celular, Louis franziu o cenho, logo em seguida imaginando que se existisse mesmo alguma prova provavelmente seria uma foto, que se fosse falsa, poderia com facilidade ser desmentida. Louis ficou quieto quando Mitch virou a tela do aparelho em sua direção aberta em uma conversa de chat entre ele e Harry.
⸺ Harry e eu costumávamos nos encontrar quando meu padrinho viajava a trabalho sem ele, nos tornamos amantes por um curto período porque tínhamos ideais e ambições parecidas, além da questão sexual, é claro. ⸺ Mitch começou a falar, enquanto Louis passava as mensagens para cima. ⸺ Poucos meses atrás a relação deles pareceu esfriar, como se em breve Coleson fosse trocar Harry, foi quando ele veio até mim e sugeriu que planejassemos um "acidente", eu era o único herdeiro em potencial já que ele não tinha ninguém além de nós dois. Eu… eu me arrependo de por um tempo ter aceitado enquanto ele ainda planejava como seria, assim que ele decidiu como executar eu percebi o quanto aquilo era absurdo, contei que não estava mais dentro e tentei esquecer essa ideia infeliz, porque imaginei que ele sozinho também não teria coragem de fazer, no entanto eu estava terrivelmente enganado. 
Louis escutava e lia aquelas informações, e há duas semanas atrás estaria juntando tudo aquilo e preparando um mandato de prisão, mas ali, naquele momento, ele só negava lentamente com a cabeça de um lado para o outro escutando como se ouvisse a distância, Mitch continuar a falar.
⸺ E eu tenho total consciência que também posso ser condenado de alguma forma por ter sabido de tudo isso e não ter impedido. Estou disposto a lidar com qualquer consequência. ⸺ Assegurou e só ao terminar de contar tudo o que estava entalado em sua garganta há duas semanas, percebeu que o delegado parecia não escutar nenhuma palavra sua. ⸺ Delegado Tomlinson?
⸺ Eu agradeço por tudo o que contou para mim hoje, senhor Rowland ⸺ Louis pigarreou, se obrigando a falar mesmo que sua mente não pensasse direito. ⸺ Gostaria que deixasse seu celular aqui na delegacia, ele é a única prova que temos, além de ser a única necessária. Está tarde, mas amanhã organizarei tudo e a justiça começará a ser feita, obrigado pela sua colaboração. 
Mitch sorriu agradecido, mesmo que seus olhos brilhassem somente em arrependimento e culpa. Tudo o que os olhos de Harry em nenhum momento esboçaram. Ele deixou o aparelho eletrônico nas mãos do delegado e agradeceu a ele pela compreensão antes de deixar a sala como entrou e em seguida a delegacia. 
Louis observou pela janela atrás da mesa, Mitch atravessando a rua, entrando em seu carro e dando partida. Assim que ele dobrou a esquina, Tomlinson vestiu seu casaco e deixou sua sala. 
Ele arrancou com o carro como se houvesse uma emergência que custava tempo, o horário era tarde, mas as ruas estavam movimentadas, automóveis iam e vinham e Louis atravessava a frente de todos eles para chegar em seu destino. 
Chegando em frente ao apartamento que Harry estava hospedado, Louis encostou sua testa e suas mãos contra a porta, suspirando de olhos fechados, até começar a bater na madeira com o punho direito. 
Ele ouviu os passos se aproximarem e se afastou assim que ouviu o giro da chave, a porta foi aberta revelando Harry em seus trajes de dormir, o mesmo conjunto pequeno que vestia na noite do incêndio coberto por um robe de mangas curtas. Seus cabelos estavam soltos e bagunçados, denunciando que ele estava deitado, mas não dormindo. 
Ele sorriu afundando duas malditas covinhas em suas bochechas, abrindo a boca para falar o nome de Louis, mas antes que ele terminasse de pronunciar as cinco letras, Louis o empurrou pelos ombros para dentro do apartamento, o colocou contra a parede e prensou seus lábios contra os dele.
Harry não entendeu imediatamente por tudo acontecer muito rápido, mas quando Louis o beijou ele retribuiu. Seus corpos estavam tão próximos que o ar era duas vezes mais difícil de existir por em primeiro lugar terem suas bocas juntas em movimentos sem modo, apenas engolindo um ao outro sem hesitação.
Louis firmou sua mão na cintura de Harry, que gemeu baixo pelo aperto muito forte na pele coberta, com a mão livre, Louis alcançou a porta, batendo-a sem cuidado algum para voltar a forçar suas duas palmas em Harry. Quando voltou a ter toda sua atenção para ele, tratou de levar uma das mãos às costas alheias, subindo-a até encontrar o início dos fios de cabelo ondulado e puxá-los com força para trás. 
Um sorriso tomou o rosto de Harry junto a mais um gemido e o segurou brutalmente pelo queixo, voltando a colar seus lábios. 
⸺ Porque não subimos de uma vez para o meu quarto? ⸺ Harry perguntou com malícia, segurando os fios na nuca de Louis, fazendo-o perceber e encarar as chamas verdes em seus olhos. 
Louis o beijou uma última vez, passeando as mãos por todas as curvas de Harry, chegando ao interior de suas coxas incentivando-o a pular em seu colo, ele não relutou em circular as pernas na cintura do policial, caminhando com ele em direção ao quarto.
As roupas de Harry fizeram caminho no corredor, Louis o jogou em cima da cama e puxou o short minúsculo que era a última peça que o separava da nudez, Harry levantou as pernas deixando que o delegado o despisse e as abriu quando ficou completamente livre de qualquer tecido. 
⸺ Isso não me parece justo ⸺ Harry comentou sobre estar nu enquanto Louis continuava totalmente vestido. 
Mais uma vez, ele não obteve qualquer resposta sobre um comentário seu. Observou o delegado se aproximar e tocar dois dedos sobre seus lábios fechados, entendendo o que ele queria, abriu a boca deixando Louis adentrar os dedos o mais fundo que conseguia alcançar mesmo que Harry tenha engasgado no primeiro contato. Deixou então que ele tomasse conta da situação, chupando seus dedos como provavelmente sugava um pau, o permitiu ficar no controle até que estivessem bem molhados. 
⸺ Porque você matou John Coleson? ⸺ Louis perguntou com calma assim que penetrou os dois dedos lubrificados dentro de Harry. 
⸺ Huh, porque ele era um idiota ⸺ Harry respondeu, apertando a gola da camisa de Louis quando ele começou a movimentar os dedos dentro de si.
⸺ Não foi isso que eu perguntei ⸺ disse deitando ao lado dele, com os dedos fundo em seu interior, aproximando a boca de seu pescoço para lambê-lo.
 ⸺ Ele disse que eu era um aproveitador e  que aquilo não daria mais certo, eu falei que ele nunca encontraria novamente um garoto como eu e ele disse que conseguia encontrar uma vadia que nem eu em qualquer esquina. ⸺ Harry rebolou lentamente sobre os dedos de Louis, mordendo os lábios até ferir quando encontrou sua próstata. ⸺ Bom, ele nunca mais encontrou mesmo. 
⸺ Como teve coragem de cometer um crime como esse? ⸺ Perguntou descansando a cabeça no ombro coberto de cachos desfeitos, movimentando seus dedos ainda rápido. 
⸺ Meu desejo está tão alto quantos as chamas àquele dia, me foda, eenhor policial ⸺ Harry virou o rosto na direção de Louis, selando seus lábios mesmo não conseguindo muito retorno. ⸺ e não é preciso ter coragem para fazer algo assim, apenas vontade.
Louis mordeu o lábio inferior de Harry parando só quando o escutou reclamar, olhou para sua arte e viu a pequena marca vermelha ameaçando sangrar, subiu em cima de seu corpo e viu que seu pau estava ainda mais duro que antes. 
Começou se despir peça por peça com o olhar quente de Harry em seu corpo, viu ele lamber o lugar onde mordeu e em seguida levar os dedos a região, circulou seus lábios rubros e deslizou pela pele do pescoço ao colo, chegando em seus mamilos eriçados e os circulando quando Louis desceu o zíper de sua calça, descendo-a por suas pernas. 
Louis queria odiar Harry por deixar seu pau tão duro.
E a única forma que viu de se vingar foi se enterrando dentro dele de uma vez escutando seu gemido doloroso e prazeroso dizendo o quão ele era idiota e gostoso na mesma medida. Louis sabia que o "idiota" condizia ao fato de saber que por um momento ele acreditou em sua inocência, por achar que nunca teria coragem de ter feito o que foi acusado, Louis viu no sorriso debochado ao chama-lo de idiota vinha de ter sido feito de trouxa por acreditar em sua falsa meiguice. Ele sentiu uma raiva além da compreensão por esse sentimento de ter sido estupidamente enganado e enforcou Harry com sua mão direita, apertando até ele ter lábios entreabertos, pré gozo em sua glande e um corpo fodido sem dó.
Louis deitou seu corpo completamente sobre o de Harry, investindo sem pausa e sem olhar em seu rosto, enterrou seu rosto em seu pescoço e ali permaneceu por um tempo indeterminado, sentiu quando mãos tomaram seus cabelos e levaram seu rosto de frente ao de Harry, que aproximou seus lábios e no instante que eles se abriram ele gemeu em sua boca, pediu que fosse mais rápido e Louis obedeceu.
Juntou os dois pares de mãos e beijou Harry com desejo, tomou seus lábios com atenção e carinhoso pela primeira vez na noite, beijaram-se e permaneceram com os lábios juntos até gozarem sequencialmente, Harry veio primeiro entre seus corpos, seguido de Louis dentro dele. 
Após alguns minutos, Louis saiu de Harry e deitou ao lado dele, o garoto se aconchegou em seu peito e o deferiu elogios. Daquela forma, Louis permaneceu a noite inteira.
Louis entrou pela manhã na porta da delegacia com seu uniforme passado e cabelo bem penteado e arrumado para trás. Cumprimentou seus colegas de trabalho, pegou seu café e seguiu rumo à sua sala, sendo seguido por Lauren. 
⸺ Não vai acreditar no que conseguimos ⸺ Lauren entrou sorridente na sala, colocando em cima da mesa um pen drive. ⸺ É a gravação da câmera da casa atrás da do Coleson no momento que o fogo começou se alastrar.
⸺ Como conseguiu? ⸺ Perguntou, tocando o objeto em sua frente.
⸺ O morador contou que não queria entregar por medo de tentarmos incriminar Harry que segundo ele não tinha nenhuma chance de ser um assassino por ser "bonito e fofo". Acabou mudando de ideia quando assistiu uma série de um psicopata que tinha uma boa aparência e descobriu que pessoas bonitas também podem ser psicopatas. 
⸺ Que história ⸺ Louis comentou com a risada de Lauren no fundo, tentou conectar o pen drive no computador, mas não queria fazer isso com a colega ali. ⸺ Posso assistir sozinho? Qualquer coisa incomum chamo você e o resto da equipe ⸺ Tentou, e Lauren sem nenhuma resistência concordou.
Assim que a porta fechou, Louis tratou de introduzir o pen drive e abrir o arquivo, ele deu play no vídeo longo e por um bom tempo nada aconteceu, avançou no tempo, em algumas horas, para o momento que a lente capturou o fogo começando a refletir, a câmera não era muito útil nesse quesito, quando estava muito próxima do primeiro andar e o fogo se estendeu pelo segundo. 
Foi útil quando a figura de Harry se fez presente na imagem, ele olhava para cima como se admirasse a visão, vestido em sua roupa de dormir, segurando em um das mãos seu celular, provavelmente o que ligou para a ambulância quando já não tinha mais jeito. A outra mão parecia manchada com algo que pela imagem ruim não sabia descrever, mas entendeu assim que ele passou essa mesma mão desajeitadamente sobre o próprio colo, provavelmente as cinzas em seu corpo naquela noite eram forjadas, ele bagunçou um pouco o cabelo e era ridículo a forma como tudo no dia foi convincente. 
O delegado então pausou o vídeo, ele não precisava mais ver aquilo. Ele saiu do arquivo e o apagou. 
Em seguida, abriu sua gaveta de segurança que ficava trancada com um cadeado e de lá retirou o celular de Mitch Rowland dentro de um saco plástico que também foi removido. Ele colocou o celular seguro em cima da mesa e o encarou por alguns segundos, tomou um gole de seu café e colocou o copo plástico meio cheio a alguns centímetros de distância do aparelho. Sem querer todo o café quente caiu sobre o celular que Louis tentou ligar após o líquido inteiro o molhar e infelizmente ele não ligou. 
Louis acabou jogando as duas provas inúteis na lixeira embaixo de sua mesa e levantou para buscar um pouco mais de café.
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jaemskitty · 6 months
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So, 9:30? — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | muitos "inhos" e "inhas" | jaemin!dilf | jaemin!bigdick | bulge kink | daddy kink | overstimulation (?) | dollification (?) | dumbfication bem leve | infidelidade | age gap | size kink| dom!jaemin | devem ter mais coisinhas, mas isso é uma base :) | SEGUNDA PARTE DE AGORA HILLS |
gênero: smut
n/a: oie! tudo bem? espero que sim! voltei com a segunda parte desta grande putaria e espero que vocês gostem <33 perdoem os erros ou qualquer coisinha, até o final e boa leitura! (jaemin vai me deixar doida, isso é literalmente um pedido de socorro 🤩)
🚨 NÃO DEIXEM DE LER OS AVISOS, EVITEM DESCONFORTOS
Fazia exatamente uma semana após o ocorrido; após entregar-se de corpo e alma para o senhor Na Jaemin, melhor amigo de seu pai. Fazia também uma semana desde que não via Yeri e Dahyun, pois havia entrado em suas férias do curso e tirou um tempo para si mesma depois do que aconteceu.
Na verdade, em um todo parecia tudo ainda muito surreal para acreditar, não fazia sentido ainda em sua cabecinha o fato de ter perdido sua doce castidade com o homem que fantasiou durante tempos, mesmo negando a si mesma e disfarçando isso por trás de alguns revirar de olhos. Jaemin havia sido o primeiro homem a lhe tocar de maneiras intimamente indescritíveis e isso não saía nem por um instante de sua pobre cabecinha, pois seu corpinho também se mantinha maculado dos toques rudes do mais velho. Roxo, verde e vermelho pintava diversas áreas de seu corpo e as vezes pegava-se sorrindo enquanto tocava cada marquinha daquela com a pontinha dos dedos delicados.
Era tão boba. Tão burrinha...O que eram aqueles sorrisos? Mas ele gostava de você, não gostava? Ele havia feito amor com você. Então por que havia dúvidas?
Suspirou em frente ao espelho enquanto se penteava, arrumando-se a fim de quebrar o jejum de rever suas amigas. Apanhou o gloss de cereja e espalhou nos lábios bonitos, dando-se conta então que havia alguém parado bem na porta de seu quarto e não era o seu pai, definitivamente não.
Mirou curiosa e sentiu o estômago retrair ao encarar Na Jaemin ali no portal de madeira maciça, lhe olhando no fundo dos olhos admirando como se fosse a mais bela escultura artística e convenhamos, você era.
Mordeu o lábio inferior ao perceber o homem, vermelhinha dos pés a cabeça sorriu levinha com a postura tão arrogante daquele magnata. O Na caminhou com os sapatos envernizados e com as mãos no bolso da calça social até que estivesse por trás de ti naquele grande espelho da penteadeira. Sentiu todo o corpinho arrepiar, responder, reagir somente com a presença quente e intimidadora daquele homem.
— N-nana... — Ele mantinha-se sério diante de seu sussurro adocicado, suspirando e arrumando a postura quando estendeu a mão enorme até seu rostinho, por trás, apertando seu queixo e bochechas te fazendo olhar para cima, virando o pescocinho com a força calibrada e o mirando de baixo.
Sempre por baixo, sempre tão submissa, sempre aos pés dele e era isso que te enlouquecia, te deixava doidinha e completamente quente, como nesse exato momento por baixo daquele robe de cetim que sempre usava antes de escolher um conjunto de roupas.
— Assim não...Você sabe como fazer, princesinha... — Manteve o contato, cada vez mais pressão contra sua mandíbula. Grunhiu fraquinha, corada, os olhinhos já brilhantes.
— Papai... — Sussurrou outra vez e a luz amarelada de sua penteadeira, a única coisa acesa ali, marcou bem as expressões de satisfação do homem. Jaemin sorriu ladinho e levou o dedão aos seus lábios, esfregando o gloss avermelhado e sujando-te inteira. Manchando sua pele leitosa e macia. Grunhiu afobada com aquilo e os olhinhos procuravam seguir os próximos movimentos do homem.
— Assim, você sempre fica linda toda bagunçada...Manchada...Principalmente quando eu faço isso. Tá’ sem nada por baixo desse robe, acertei? — A voz rouca denunciava ansiedade e desejo e você arrepiou, fechando os olhos apenas assentiu beijando molhado o dedo masculino em sua boquinha.
Aquilo parecia e era loucura, outra vez profanando dentro de seu próprio quarto.
Não entendeu como funcionou, foi muito rápido, mas Jaemin te apanhou como uma bonequinha e te fizera sentar na base da penteadeira sem nenhum obstáculo ou dificuldade, afinal ele era tão forte. Isso a deixava insana, sempre que lembrava da aspereza daquele homem ao te tocar, da forma rude e brutal que ele entrou em você e fodeu cada partezinha de seu pequeno canal e corpo. Quase grunhiu com os próprios pensamentos quando sentiu a firmeza do toque de Jaemin e como ele estava quente entre suas perninhas.
Apoiou-se em suas mãozinhas no espaço restante atrás de si, abrindo-se como se estivesse no automático sempre que o tinha por perto e então lembrou-se de um detalhe.
— E s-se-
— O seu pai tá’ bem ocupado e eu só preciso de alguns minutos pra sentir o gostinho da sua boquinha linda outra vez... — Fora cortada com firmeza e mordiscou o lábio o olhando ainda de baixo, pois era tão miúda que chegava a se perder naquele peitoral largo.
Balançou os pezinhos travessa e subiu um deles coberto pela meia em toda a extensão da coxa do mais velho, mirando-o com aqueles olhos pidões como uma pura cadelinha, cinicamente inocente e isso acarretou uma consequência é claro.
Jaemin agarrou seu pescocinho como se não fosse porra nenhuma para ele e te viu arregalar os olhinhos ainda mais, os dedinhos buscando alguma forma de desfazer aquele toque que lhe tirava o fôlego. Afinal tudo ainda era muito novo.
— Quer agir igual uma puta como se soubesse o que tá’ fazendo...Mas você não sabe, meu mel, você não sabe de porra nenhuma. — Sorrindo com escárnio sussurrou contra sua boquinha e então foi a deixa para atacar seus lábios avermelhados e inchados de tantas mordidas.
Gemeu chorosa apertando ainda mais as perninhas contra o corpo maior, sentindo o homem chupar o seu lábio de forma faminta e quente; ele era quente. Jaemin te beijava como se a vida dependesse daquilo e sentir sua boquinha tentando acompanha-lo o deixava a beira do abismo. Se você fosse o prêmio no final do abismo ele com toda certeza se jogaria de cabeça. Jaemin grunhiu rouco ao sugar sua linguinha, sentindo seu gostinho misturado a cereja do gloss e era de perder as rédeas, não poderia ser julgado. O homem então subiu as mãos pela sua cinturinha até seus peitinhos, apertando os pequenos montes cobertos pelo cetim.
Sua reação fora grunhir dengosa em meio ao beijo e apertar os dedinhos nos cabelos lisos e hidratados de Na Jaemin. Suplicou por tudo o que era mais sagrado que aquela sensação latejante entre suas perninhas aliviasse o mais rápido.
Jaemin então deixou seus lábios com uma leve chupada em seu inferior, ouvindo seu grunhido manhoso e visando seus olhinhos brilhando em conjunto das bochechas rosadas.
— Abre esse robe pra mim, abre...— Ele sussurrou com rouquidão, a respiração pesada enquanto apertava desde seus pezinhos coberto pelas meias até suas coxas.
Prontamente você obedeceu, com aqueles olhos enormes brilhantes tão reduzida perante aquele homem entre suas pernas. Abriu o robe queimando em tesão e timidez, afinal haviam fodido apenas uma vez, mas já sentia-se propriedade de Na jaemin e essa sensação era indescritivelmente deliciosa. Expos os peitinhos entumecidos para o Na e o viu quase salivar, e como um lobo ele avançou. O braço direito a pegou pela cintura com força, puxando contra seu corpo grande e rijo, te fazendo sentir toda à ereção quente dentro da calça social. Suspirou alto com a pegada e não pode deixar de não gemer quando ele iniciou uma sucção surreal em seu biquinho, sugando como se fosse o melhor doce do mundo.
— S-senhor N-na...P-papai...M-meu deus, é tão bom...!
Suplicava com sua aura virginal tão forte, rebolando contra o mesmo enquanto o sentia a aparar com facilidade, firmeza em um braço apenas, chupando e mamando em seu peito como se aquilo fosse vital para ele e talvez fosse mesmo.
Seus choramingos o deixava perturbado, maluco, completamente fora de si e poderia te comer ali mesmo. Na verdade não podia, mas queria. Foda-se Lee Jeno, ele iria.
Jaemin poderia ser paciente afinal, estava apenas degustando o máximo que poderia, aproveitando-se o máximo de sua linda o ingenuidade e isso era como um impulso diretamente em seu pau endurecido e dolorido, ali tão preso sob tecidos.
— Minha boneca linda...É tão gostoso mamar nesses seus peitinhos lindos...—sussurrou entre um estalo e outro com suas mamadas, onde Jaemin sabia bem o que fazer pra te deixar no ápice da hipersensibilidade.
— A-ahn!...N-nana...— Agarrou os cabelos do homem entre os dedos e jurou que poderia gozar ali mesmo, só com aquilo.
Ele sorriu como o canalha que era e lhe olhou enquanto largava seu peito dolorido em uma última chupada ou quase mordida.
Retirou seu lábio dentre os dentes com o polegar e avançou com a língua em sua boquinha, beijando e te estimulando ao quase ápice. Sentia seus suspiros e arfares, perdendo a cabecinha com cada toque rude do mesmo.
Estava zonza e completamente perdida, Jaemin tinha certeza que estava pingando, e pôde confirmar ao meter a mão entre o tecido daquele robe, bem em seu centro sentindo a bucetinha completamente quente e totalmente encharcada. Segurando no ombro do mesmo, grunhiu mirando o ato, as bochechas vermelhas denunciava sua falta de experiência iminente e aquilo era o fim de Na Jaemin.
— Onde você vai, hm? Diz pra mim, princesa. Diz pro Nana, diz pro seu papai...
— E-eu — buscou fôlego — eu vou sair com minhas amigas...V-vamos a uma cafeteria...
Ele alisou seus cabelos e os tirou de frente ao rosto quase suado, vermelho, sorrindo e beijando sua testa enquanto proferia suas bestialidades.
— Certo...Vai usar aquele vestido? — Apontou para a cama e agarrou suas bochechas em sua mão e adorava fazer isso e ver o quão poderia se sobressair em seu minúsculo tamanho; Jaemin poderia fazer o que quisesse com você.
— Sim... Senhor...— Em um fio de voz respondeu o mais velho, porque sabia que Jaemin gostava de respostas, de palavras, de te ver destruída como estava agora mesmo com tão pouco.
Queria alívio; queria aquela sensação outra vez, queria algo dentro de si, queria Jaemin profundamente dentro de seu pequeno corpo.
— Bom, o vista. — E ele largou seu rostinho e seu corpo, quase a vendo cair sobre a penteadeira se não fosse as pequenas mãos acharem um apoio.
Grunhiu tonta e tinha esquecido totalmente que seu pai estava dentro de casa e sua sorte era que confiava no Na em sua frente, então se ele dissera que Jeno estava ocupado demais, era porque sim estava.
Desceu do móvel com a ponta dos pés e viu Jaemin irredutível, arrumando o Rolex no pulso enquanto esperava cada ação sua, mas ele era impaciente e ao te ver desamarrar o robe tomou as rédeas.
Ele era tão grande, porra. Perdeu o fôlego com as mãos firmes do homem retirando tudo o que cobria seu corpo, deixando cair nos pés, sentindo-se exposta e em desvantagem tamanha quando ele estava totalmente vestido. Sua boca salivou e as bochechas pinicaram quando viu a barraca formada na calça de Jaemin e perguntou-se se doía tanto quanto em si.
Tomou liberdade de tocar ali, insinuando-se indiretamente e mesmo sem saber apertou o pedaço de carne, sentindo a dureza e o quão quente e pulsante o pau dele poderia estar. Engoliu e mirou-o daquele posição, sorrindo travessa e curiosa vendo Jaemin devolver o sorriso enquanto beijava sua boquinha e agarrava sua bochecha mais uma vez, cuspindo ali e esperando que como uma boa menina você engolisse tudo e assim o fez.
— Vagabunda...Tá’ ficando bem treinada. É isso aqui que você quer, hm? — A mão grande pousou sobre a sua e apertou o cacete da forma que gostava, enquanto esperava sua resposta. — Responde sua ninfeta desaforada! — Grosseiramente forçou o toque em sua bochecha e te viu choramingar.
— S-sim! Sim...sim... eu p-preciso...— Apertou as pernas uma a outra buscando aplacar àquela situação frustrante de sua bucetinha e o viu rir, rir em completo deboche e excitação. Jaemin amava te humilhar e te reduzir a uma boneca que ele poderia entupir de porra, era essa a verdade.
— Papai vai fazer o que você quiser e vai aguentar tudinho como uma boa menina.
Assentiu e o viu apanhar o vestido de babados, vestindo em você calmamente cada partezinha, arrumando os babados plissados, totalmente orgulhoso com sua imagem de boneca imaculada; era tão linda nesses tons claros e fazia o seu pau quase explodir.
Jaemin apertou o próprio membro na calça e ordenou rouco; — De quatro, abre bem e empina pra mim.
Ele não queria esperar, então prontamente subiu na cama com as bochechas vermelhas e os olhinhos melados, engolindo em seco ao ficar de quatro pertinho da beirada da cama fofinha, abrindo como pôde as perninhas, empinando bem o rabinho na direção do Na. Suas entradinhas totalmente expostas e meladas. Escorrendo demonstrava o poder do homem sobre seu corpo.
Jaemin sem perder mais tempo, que era tudo o que não tinham, abriu o cinto e te viu retrair somente com o barulho, apoiada nas mãozinhas ele te guiou a apoiar nos cotovelos arqueando sua coluna o máximo com a palma da mão ali, abrindo suas perninhas como deveria ser, quase grunhindo ao te ver tão aberta para ele.
— Shhh..isso, desse jeitinho, se não o papai vai te machucar mais que o necessário e não é isso que você quer, não é, bebezinha? — Sussurrou com uma falsa condolência e quase te enganou, pois sua ingenuidade era tamanha que chegava a acreditar naquele cretino. — Isso vadiazinha linda...Isso... — Acariciou toda sua traseira empinadinha e te viu suspirar nervosa, ansiosa quase mordendo o próprio antebraço e tudo o que ele fez foi sorrir.
Sorriu canalha antes de encaixar a cabeça inchada contra sua entradinha recentemente deflorada, apertando seus quadris bonitinhos ele se forçou pra dentro, sem piedade ele enterrava cada centímetro grosso e pulsante, arfando alto com cada apertada e resistência que seu interior quentinho o dava. Era a melhor bucetinha que havia provado na vida e estava viciado. Jaemin era um homem podre.
Forçava o quadril com jeitinho, no ângulo certo pra te destruir e invadir seu cantinho mais intimo e te observava grunhir chorosa, talvez com lágrimas quentes nos olhinhos pidões e a mãozinha tentando o afastar a cada centímetro.
As grandes mãos do homem vagavam desde suas perninhas tensas até sua cintura e a curva era divina, seu palmo encaixava quase que perfeitamente.
— S-senhor Na...! A-ahn..! — Ele havia crescido ou o que? — D-demais...! Nana...Papai! – Suplicava dengosa o ouvindo praticamente rosnar e botar tudo pra dentro.
Era tão grande e a posição não ajudava, mas era perfeita para o Na. Sentia completamente como te esticava por dentro.
— Silêncio. Puta merda...como é pequena, princesa...Tão apertada, meu m-mel...— E ele te pegou como um maldito cachorro, agarrando-se ao seu corpinho bonito bateu em seus quadris debaixo dele, as bolas pesadas eram sentidas por ti e sua mão subiu até os cabelos do Na, descontando tudo ali. — Perfeita pra mim...— beijou seu ombro suado com o tecido do vestido totalmente amarrotado.
Como iria sair com aquilo? Não fazia ideia, só queria ser comida. Fodida. Arruinada.
Jaemin e você podiam sentir o pau bater diretamente em seu colo e era uma coisa surreal a forma que te enchia e te abria daquele jeito. Estonteante. Seus gemidinhos de cadela entregavam tudo.
— Fala pra mim...— tirou os cabelos de seu rostinho outra vez, mesmo naquela posição porque ele tinha um passe livre pra seu corpo todo, independente de como te pegava. — Gosta de sentir pica aqui, não gosta? — Ele estocou e te ouviu praticamente gritar, tapando sua boca afim de controlar seu volume ele gargalhou gostosamente em seu ouvido, te arrepiando. — Fala...Fala baixinho que você gosta quando o papai te acerta bem aqui...Fala, vagabunda...— Ele forçou-se e pressionou seu limite, te vendo chorar e ficar completamente longe, burra, entregue, tendo que literalmente te segurar.
— G-gosto..! eu g-gosto tanto, papai! — Suplicou fora de si, possessa pelo prazer absurdo que sentia. — P-por favor...!
Jaemin te estocava com vontade, com força e era jeitoso, os barulhos melados eram possíveis de serem ouvidos cada vez que ele enterrava e voltava só pra te maltratar de novo mais um tiquinho.
— Papai tá’ te dando o que pediu, princesa...relaxa a bucetinha, hm? — Era um teatro pois ele amava a tensão e todas as vezes que te enlouquecia e te sentia apertar ele inteiro ali dentro; tão quentinha e úmida.
Os suspiros de Jaemin eram pesados e seus gemidinhos eram controlados devido seu pai no andar de baixo e sentia-se tão perto daquele paraíso que chegou noites atrás.
— P-papai..! Papai, p-por favor...Eu s-sinto...E-eu...
Tocou o próprio abdômen sentindo o corpinho balançar inteiro a cada vez que o homem investia profundamente, angulando e te atingindo em lugares que te deixava a ver estrelas. Gemeu chorosa quando Jaemin plantou o pé com sapato social e tudo em sua cama cor de rosa e foi focado em destruir seu interior angelical; ele o fez.
Cada vez mais profundo, cada vez mais fora de si, suado e concentrado em seu prazer e no próprio, sentindo que você viria em breve, devorando seu corpo, decorando cada sinal que ele lhe dava de estar próximo do fim. Jaemin observou sair e entrar dali, daquele cantinho doce e jurou morrer de tesão ao se perceber corrompendo uma princesa cada vez mais; estava te arruinando em todos os sentidos e isso não tinha preço.
— P-papai.. Eu...e-eu...m-meu deus! — Estava vindo e não aguentou, contorceu-se inteira e apertou Jaemin como se quisesse o expulsar dali pois estava tão sensivelzinha.
As lagrimas escorreram e o homem te segurou firme no lugar, grunhindo com o aperto e sussurrando uma sequencia de “shh” no seu ouvidinho.
— Isso...isso...boa menina...menina linda...Tão linda...Fica linda toda burrinha de pica assim...gozou tão gostoso, minha lindinha...— Sussurrava enquanto enchia a lateral de seu rostinho suado de beijos, vermelhinha como ele amava ver; devastada.
Sua respiração acelerada e os olhinhos baixos entregavam que não estava mais nesse mundo e aquele orgasmo havia sudo avassalador, suas pernas estavam meladas de seu melzinho e Jaemin enterrado em seu lugarzinho a deixava com os nervos a flor da pele. Grunhiu quando foi pegue e maleada como uma bonequinha, sentindo-o mais profundamente, se possível, apoiando as mãos em algum lugar buscando um alivio daquele sensação extravagante de estar cheia; Jaemin havia a sentado em seu colo, e os pezinhos mal tocavam o chão. Era tão pequenina.
— Agora é a vez do papai. — Sussurrando em meio a seus sorrisos sacanas Jaemin a fez pular, como uma boneca.
E ele fez tudo, a fazia subir e descer e seus choramingos contidos demonstravam o quão sensível estava, lágrimas escorriam e seu mel também descia pelo pau latejante do homem, fazendo uma bagunça. Jaemin rosnava em seu ouvido a cada vez que te empalava em seu próprio pau, demonstrando o quão perto estava.
Viu pelo espelho sua imagem destruída e o quão fácil quicava no colo do homem, mole e fodida. Completamente fodida, tanto o corpo quanto a mente. Sua pobre mente, tudo o que havia nela era Na Jaemin.
Ele era lindo, grande e forte, o reflexo do espelho mostrava o quão bonito ele ficava enquanto perseguia o próprio orgasmo, olhos fechados ou semicerrados, lábios entre os dentes bonitos e cenho franzido enquanto grunhia e rosnava em seu ouvido e pescoço. Gotas de suor enfeitavam a face do Na.
As mãos grandes e vorazes de Jaemin correram por todo seu corpo sensível, apertando onde podia e onde não podia. Parou na parte interna de suas coxas e as ergueu como se não fosse nada, agora impulsionando o quadril com vontade; iria gozar.
— C-caralho...! Caralho, bebezinha...— E então ele veio, esporrou com vontade e força, tanta porra que parecia estar guardando aquilo tudo só pra ti, esse tempo todo.
Gemeu ou choramingou, não sabe, quando sentiu a quentura toda batendo no colo de seu útero, te enchendo em níveis absurdos; era absurdo. Uma sensação fodidamente boa.
Ele sorriu ao descer de seu alto e respirou fundo como quem busca recuperar-se. Jaemin ergueu seu vestidinho o máximo, embolando em suas costelas, te dando a visão dele inteiro enterrado ali dentro e foi justamente aí, esse era o ponto.
— Ver? Sente isso? Isso sou eu. É a porra do meu pau todo dentro de você, duro pra caralho...— Sussurrando contra sua bochecha ele espalmou a mão contra o belo relevo que havia em seu ventre e você sentiu às lágrimas escorrerem aos montes; aquilo era surreal.
Espasmou como a boa putinha sensível que era, quase derretendo ali mesmo com a visão daquele volume dentro de si. Como aguentava tudo aquilo? Estava sendo destruída aos poucos e aquilo era apaixonante. Tombou a cabeça no ombro de Jaemin e se remexeu dengosa, grunhindo ao se sentir estimulada demais.
Era tudo demais, tudo em Jaemin para com você era demais.
— Pronto, agora você esta pronta pra ir a cafeteria, minha linda. Entupida de porra...
Escutou aquilo e escondeu o rosto na curva do pescoço do homem, ou ao menos tentou, mirando dali o dedo anelar de Na Jaemin; a porra de uma aliança reluzia em puro ouro.
n/f: espero que tenham gostado <333 obrigada por ler até aqui. meu chat e ask estão abertos sempre e os comentários estão tbm ^^ comentários de od1o e derivados serão ignorados e apagados! xoxo 🩷
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marrziy · 1 month
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HotShort #1
(𝐏: de 100 a 3k)
⁞⁞⁞ putaria sem compromisso
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★» Tony Stark x Male Reader
★» SMUT - bottom!reader
★» Sinopse: Tony está com tesão, o pau dele pulsa dentro do terno e ele vai te foder. A porta do escritório está aberta? Alguém pode aparecer e flagrar a cena? A papelada em cima da mesa vai ficar encharcada de porra? Dane-se, o pau dele já entrou.
𝐏alavras: 2.8k
Eis aqui minha falha tentativa de escrever algo curto 🤡
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Ele garantiria a sua graduação em troca de ampla obediência, era o trato. Parecia uma oportunidade sem contras quando expressa por Tony na plenitude de sua lábia astuta. O mais velho calculou as palavras para fisgar você naquele primeiro encontro. O restaurante chique e a boa comida intensificaram o efeito do encanto.
Fora os bilhões, Stark era charmoso além do limite. O seu sim estava garantido, mas antes de ser consolidado, Tony te deu uma prova da dinâmica ao tirar o sapato do pé direito com o auxílio do pé esquerdo e esfregar o membro coberto pela meia na sua virilha. A voz rouca dele, conforme mensionara o sexo incluso nas normas, já havia te excitado, mas você se recusava a crer que havia ficado duro antes do contato.
Tony fez você gozar apenas esfregando o pé no seu pau embaixo da mesa naquele ambiente público. Sua vergonha, por estar com a cueca melada de porra, te impediu de aceitar a proposta verbalmente. Sua resposta foi compactada num singelo balançar de cabeça.
Aquele foi um dos dias mais alucinantes da sua vida, os outros vieram em sequência, um após o outro.
Seu erro foi pensar que aquele homem teria o mínimo de decência para não aloprar naquele tempo em que tinha você na coleira.
Ele te ligou às quatro da madruga, exigindo sua presença. O seu sono, aparentemente, não valia nada para Tony. Felizmente, ele deixou claro que gostava dos teimosos, então você não se conteve e feriu vários direitos humanos naquela ligação, ofendendo Tony de inúmeras formas antes de sair de casa.
Você repensou suas decisões durante a corrida e, ao sair do táxi, se viu diante de um dos edifícios Stark. Revirou os olhos e cogitou cuspir no chão.
. . . ★ . . .
Gente rica é estranha pra porra.
O pensamento fluía na sua cabeça durante a estada da mão de Tony na sua bunda.
Quando chegou no escritório, você estranhou a cena incomum: Tony analisando pilhas de papel, assinando algumas das folhas, ignorando e descartando várias. Ele normalmente deixava a leitura para alguém de confiança e apenas dava o ok. Não que você reparasse... não, claro que não. Mas entendia o porquê ao vê-lo massagear as têmporas e apertar as pálpebras, como se desejasse que aqueles retângulos brancos voltassem a ser árvores.
O sorriso que Tony abriu, no momento em que te viu na porta, escondia incontáveis intenções, mil milhões delas sendo perversas. Com o dedo em gancho, o bilionário te convidou a se aproximar.
E ali estava você, em pé ao lado do dito-cujo, enquanto ele, ainda sentado na cadeira, prosseguia com uma mão na caneta e com a outra na sua carne coberta. O seu rosto deixou de ficar corado há um tempo, mas você ainda estava desconcertado, sem saber para onde olhar.
Seus mirantes, indecisos, rolavam e captavam tudo, fora de sincronia com a imobilidade do resto do corpo. Você avistou a papelada na mesa, realmente nada interessado, mas logo encontrou o inchaço protuberante na calça social de Tony e sorriu.
Se não fosse o frio da manhã congelando suas bolas, você estaria duro.
A líbido do senhor cavanhaque te intrigava. O seu ainda era um amendoinzinho dentro da calça e o de Tony estava quase pulando para fora do terno.
Uma sibilância soando à esquerda capturou seu foco. O medo instaurou-se sobre sua estrutura quando você notou a porta do escritório entreaberta, o fraco impulso do vento fazendo as dobradiças rangerem. Você não se certificou de fechá-la.
Vários cenários nos quais alguém entrava e via você naquela situação passaram por sua cabeça. Foi impossível não tremer na base.
No entanto, um aperto de respeito na sua região traseira chamou a sua atenção. Retornando para Tony, você detectou os olhos dele namorando o seu corpo.
— Não está sendo divertido, né? – Tony guardou os óculos em uma gaveta na parte inferior do tampo da mesa.
— Não, imagina! Tá sendo super legal ficar parado aqui, em pé, enquanto você faz da minha bunda o seu brinquedinho antiestresse. – sua fala sarcástica veio acompanhada de um sútil sorriso irônico. — Quer arrancar pedaço?
Um risinho fraco escapou dos lábios curvados de Tony — Calma aí, garotinho estressado… – ele deu um tapa na sua bunda antes de subir com a mão pela lombar, te fazendo arrepiar durante a jornada dos dedos. — Deixa comigo, vou fazer ficar divertido.
O mais velho te puxou, pondo você de frente para ele. Sem aviso prévio e com a delicadeza de um acidente de trânsito, Tony enfiou dois dedos na sua boca, forçando a passagem com tanta brusquidão que impulsionou sua cabeça para trás. Instantaneamente, lágrimas se formaram no canto dos olhos. — Que cavalheiro… – você murmurou com a voz embargada, se esforçando para não engasgar.
Vidrado na sua feição contorcida, Tony encontrou-se à mercê dos instintos e levou a mão livre para a própria ereção, apertando o volume dolorido contido no tecido azul escuro. — Controla os dentes, senão vai sobrar pra esse seu rostinho bonito, vadia!
Maldita vontade de contrariar.
Você quase mordeu os dedos de Tony após a fala dele, mas decidiu ser obediente e contribuiu, sugando o indicador e o médio até o mais velho ficar satisfeito e puxá-los para fora.
Tony se levantou da cadeira acolchoada e posicionou-se atrás de você. — Cê não tinha uma roupinha melhor pra vir aqui não? E aquelas que eu comprei pra você? São de grife. – ele sussurrou no seu ouvido, sem esperar uma resposta antes de pressionar você contra a mesa e abaixar a sua calça moletom junto da cueca.
O seu corpo, curvado e nu da cintura para baixo, era refém das mãos ousadas do bilionário.
— Aquelas roupas de puta? – você apoiou a bochecha na superfície fria em um ângulo onde conseguia ver Tony e o volume que fazia a calça dele parecer justa de tão proeminente que era. — Foi mal, Tonyzinho, mas eu prefiro usar algo que cubra mais que cinco por cento do meu corpo.
— Mesmo? Poxa, eu tava te considerando uma putinha esse tempo todo. – Tony mantinha um biquinho nos lábios enquanto afastava as bandas da sua bunda, hipnotizado com a forma que sua entrada pulsava ao redor do nada. — Minha putinha…
— Puta é a mãe! – você respondeu, sentindo os joelhos fraquejarem e seu pau liberto latejar, pingando pré-sêmen no chão. — Eu só não desperdiço oportunidades.
Stark riu soprado. — Uhum. – murmurou e enfiou os dedos encharcados no seu interior com facilidade. — Tá meio relaxadinho… andou brincando sem mim?
O seu silêncio te dedurou.
Tony uniu o peitoral às suas costas, distribuindo beijinhos por sua nuca e oscilando entre arranhar a pele cálida com os dentes. — Que cuzinho ganancioso o seu... – ele agilizou a movimentação no seu interior, empurrando os dígitos com força, compondo uma sinfonia molhada enquanto brincava com as várias formas de dedilhar. — Te comer três vezes na semana não tá sendo suficiente? Eu posso aumentar pra cinco... não, sete! Tenho fome de você a semana toda, boneco.
O hálito fresco do Stark chicoteou seu pescoço, e você teve que segurar a vontade de rodear os dedos na própria ereção, ciente de que Tony gostava de ser o único responsável pelo seu clímax.
— E-eu me preparei antes de vir pra cá... Na verdade, quando vi "velho putão" piscando na tela do celular, antes mesmo de a-atender, eu já estava com a mão dentro da calça. – seus gemidos afetaram a fluidez da fala, resultado da velocidade entorpecente da ponta dos dedos de Tony circulando a sua entradinha avermelhada.
Uma risada, não se sabia se de graça ou indignação, fluiu por entre os lábios de Tony. — Esse é a porra do nome do meu contato no seu celular? – ele abandonou o seu interior, virando-o de costas contra a mesa até você estar completamente deitado naquela superfície. — Podia ter me avisado que já se alargou, assim não perderíamos temp... – ele mesmo se interrompeu. — Pera aí...
— Nem começa! – você imediatamente reagiu ao reconhecer o sorriso presunçoso estampado no rosto do Stark.
— Você achou que precisava de mais preparação? – você não viu, mas ouviu o barulho do zíper da calça de Tony sendo aberto. — Acha que não aguenta? – ele provocou.
Ainda com a calça abotoada no corpo, Tony levou a mão para dentro da lã, abaixou a cueca e agarrou o próprio comprimento, libertando-o da box. Ele afastou os dentes do zíper, passando o pau pelo fecho da calça social. A paciência para tirar as roupas não coube naquele momento.
Tony torcia para não dar merda e acabar machucando a pele do saco entre o metal do zíper.
— Que ego desgraçado… – sua voz murchou no ritmo em que seus mirantes retornavam para o detalhe que fazia daquele lugar um ambiente inseguro. — Tony, a porta… vou fechar! – você ergueu o torso, prestes a resolver o problema.
Tony se livrou do blazer com uma mão e, com a outra, empurrou o seu peitoral, te fazendo deitar novamente. — Não. A porta tá longe. – expressou-se direto e decidido, não abrindo brecha para ser contrariado.
Ele impulsionou fracamente o quadril contra as suas coxas, esfregando a excitação latente na sua pele, muito próximo da sua entrada. Você quase jogou tudo para os ares e implorou para ser fodido, quase.
— Fecha a porta, por favor! – você tentou se erguer outra vez, mas falhou. O Stark deitou em cima de você, unindo seus corpos e limitando ainda mais suas chances de esquiva. — Porra, Tony! Eu não tenho muito a perder se alguém aparecer nesse caralho, mas você tem! – sua insistência não valeu de nada quando direcionada a alguém que podia comprar o silêncio de qualquer um. — Sem contar que a mesa tá cheia dessas… dessas suas folhas! Você não ficou todo esse temp…
Tony cobriu a sua boca com a mão. Ele se divertia com sua preocupação. — Shhh… – o olhar cerrado do Stark ardia de luxúria. O biquinho brilhoso dele, tão convidativo, fazia você desejar aqueles lábios te calando, não a palma. — Ninguém vai entrar, então relaxa. Fica quietinho e seja uma boa vadia. – ele levou a mão livre sorrateiramente até a virilha, agarrando a base do membro e alinhando-o em sua entrada. — Meu pau já entrou, gatinho, não tem como voltar atrás agora. Sinto muito.
Ele não sentiu.
Tony não sentiu muito quando meteu até o talo.
Ele entrou em você sem anunciar, não adotou vagareza no movimento, foi brusco e rápido. — Po...rra! – ele arfou, arrepiando da cabeça aos pés quando envolto no calor quente das suas estranhas.
A longa preparação pareceu inútil naquele momento. Dois dedos miseráveis não eram páreos para o pau grosso e venoso de Tony.
Inicialmente, seu corpo foi cordial; suas paredes sugaram o membro invasor para dentro, mas o cacete pulsante do Stark exigia um espaço que o seu interior apertado não tinha para oferecer. Seus músculos contraíram intensamente, tentando expulsar o pau de Tony, que permaneceu fincado dentro de você, latejando forte. — Muito... muito fundo! – você conseguiu dizer, sua voz abafada devido a pressão da mão em seus lábios.
— É demais pra você? Ah, que dó! – ele zombou, ciente do tesão latente contido em seu corpo trêmulo. — Culpa desse seu corpinho minúsculo. Nem dedada resolve. – ele deu um tapa na sua bunda antes de rodear o braço na sua cintura e se impulsionar para frente, te roubando um espasmo. — Apertado pra caralho! Parece a porra de um virgem. – sussurrou na curvatura do seu pescoço, inalando sua colônia diluída no suor.
As suas bordas estavam estouradas, a pele sensível em brasa, avermelhada e esticada ao máximo para adorar o pau de Tony. Pré-sêmen acumulava-se ali, a umidade branca do Stark escorria de dentro para fora, pintando o seu anel rugoso, deixando a sua entrada molhadinha e o seu interior completamente encharcado.
Você sentiu o metal frio do zíper e o tecido da calça social de Tony roçarem em suas coxas conforme ele iniciava movimentos circulares com o quadril. Ele rolava a pélvis, se esfregando em você, amassando as bolas pesadas na sua bunda macia.
Tony praticamente ronronou no seu pescoço. — Merda… isso é tão gostoso! – os barulhinhos roucos que ele deixou escapar afetaram diretamente seu pau, que latejou entre seu abdômen e o de Tony, manchando sua camiseta preta e deixando a camisa branca do mais velho transparente.
Ter o pau de Tony reivindicando espaço dentro de você fez da sua preocupação algo divertido. O medo de ser pego tornou o ato emocionante, o frio na barriga te levou a contrair o ventre e, consequentemente, esmagar os centímetros do Stark.
Ele respondeu abocanhando o seu pescoço, gemendo e arfando na sua pele enquanto a chupava.
Você só conseguia choramingar, desesperado para gozar. O membro de Tony parecia duplicar de tamanho quando inserido no seu corredor esponjoso. Seus nervos não lidavam muito com a potência da sensação, fazendo de você uma casca vazia que só voltaria a ter alma após o orgasmo.
Foi repentino o vazio. De repente, você tinha somente a ponta grossa alojada dentro. Você estava prestes a reclamar, mas Tony voltou com tudo após a retirada, chocando os quadris contra a sua bunda, engatando em outra estocada logo em seguida, e depois outra e assim por diante.
Ele aumentou o aperto da mão sobre a sua boca, mas não foi capaz de conter o gemido escandaloso que subiu por sua garganta e reverberou nas paredes do escritório.
Mesmo com os olhos marejados, você vislumbrou a expressão contorcida de prazer do homem entre as suas pernas e quase gozou com a imagem. Você precisava descontar todo aquele estímulo em algo, então levou as mãos para as costas do mais velho, arranhando-o através das roupas.
Tony, com as sobrancelhas franzidas, mordeu o lábio inferior, também admirando sua feição bagunçada. — Putinha chorona! – sussurrou no seu ouvido, intensificando as investidas no seu buraco acostumado.
— Mais de-devagar! Nesse ritmo eu… eu… – você sequer terminou a frase, sabendo que seria ignorado com sucesso. Seus dedos desceram arranhando o dorso de Tony até estarem rodeando a cintura dele. 
As bolas do Stark espancavam a sua bunda, ansiosas para liberar o acúmulo no seu buraco tenso, que por sua vez, estava ansioso para ordenhar cada gota de porra, assim como fazia com o pré-sêmen jorrado da glande inchada.
O choque de peles e o barulho úmido do pau afogado nas suas entranhas eram as músicas favoritas para ambos na cena. 
Tony esmurrou sua próstata, sorrindo maroto quando sentiu você tremer embaixo dele, e quando te ouviu gemer ao ponto de babar na palma que ele usava para abafar seus gemidos desenfreados. — Achei. – cantarolou, enfiando fundo no mesmo ângulo, prolongando seus espasmos. — Goza pra mim, vai!
A mesa rangia, balançando com a força das estocadas brutas do Stark. Ele gemeu manhoso e risonho no instante em que você contraiu os glúteos ao redor dele, estasiado com a sensação e contente por testemunhar você tremendo e choramingando ao se aproximar do clímax.
Você veio antes dele, acariciando o ego do bilionário quando gozou apenas sentindo o pau dele ir e vir dentro de você. Suas costas arquearam, desgrudando da mesa na companhia de algumas folhas coladas no tecido suado da sua camiseta. Todo o seu corpo contraiu conforme a porra vazava do seu pau, sujando suas roupas e triscando no cavanhaque de Tony. 
Você gemeu mudo, fortificando o abraço na cintura do Stark e apertando suas pernas ao redor do quadril dele antes de amolecer e cair exausto na mesa.
Mas Tony continuou metendo, dessa vez, eufórico, com movimentos erráticos e ansiosos, acertando o seu interior gasto com o único objetivo de gozar, de encher você até transbordar.
Você estapeou o peitoral dele, tentando afastá-lo, murmurando súplicas sem lógica, sentindo-se superestimulado demais para lidar.
Tony estava no ponto, você não precisou insistir. As estocadas dele perderam o ritmo a partir da contração das bolas. O mais velho abraçou o seu corpo arrebatado, tremendo sobre você, em profundo êxtase enquanto pressionava os quadris na sua bunda.
O pau dele convulsionou dentro do seu buraquinho relaxado e, assim como você, ele gemeu mudo ao gozar.
Você sentiu cada uma das pulsações que antecederam os jatos de porra. O líquido pegajoso esquentou suas entranhas, pintou o seu interior de branco e, como Tony havia calculado, te preencheu com tanta fartura que vazou, escorrendo para fora do seu buraco conforme o pau do Stark amolecia, dando brecha para o sêmen se acumular na madeira da mesa e arruinar algumas das folhas ali espalhadas.
Caído em cima de você, Tony respirava pesado, vez ou outra contraindo e lhe arrancando uma reclamação, ainda sob efeito do clímax intenso.
— Desgraçado. – você cochichou como se estivesse revelando um segredo, sorrindo fraco para o outro homem.
O bilionário fazia cafuné na sua cabeça com a mão esquerda e fechava o zíper da calça com a direita. — Arrombado. – sussurrou a verdade em sua orelha.
Porque de fato, você foi arrombado.
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cartasparaviolet · 3 months
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Não coloco minha energia e nem perco o meu tempo com quem não sabe contemplar as estrelas. Sou uma sobrevivente do Inferno de Dante, sei bem suas passagens e seus caminhos, entre vales e montanhas, porém sem atalhos. Sei bem como sentar à mesa com meus demônios encarando-os com franqueza expondo as fraquezas que minha alma carregava há tanto tempo. Sei que nas noites de Lua Cheia, esse lobo interno uiva e mostra os caminhos. Sirva-me de amor, não o convencional, busco algo que transcenda explicações. O banquete principal é recheado de amor-próprio. Sou o incompreensível que buscam entender, o paradoxo que rejeitam, a nova vida-flor que nasce em meios às rochas que tentam asfixiar. O tempo já me tirou coisas o suficiente, inclusive levou-me com ele. Precisei ser paciente com as minhas imperfeições e aceitar que diante do Senhor do Tempo nada posso, mas tudo possuo. Tenho todo o tempo do mundo, pois encontrei tempo para mim mediante a falta de tempo do mundo. Priorizei-me quando ninguém mais o fez. Acolhi-me quando ninguém ofereceu-me sequer um abraço. Fui meu pai, mãe, amiga e irmã diante das diversas circunstâncias da vida e, quanto mais ela me exigia, mais eu lhe oferecia. Renasci, reaprendi, mudei, transmutei, borboleta à fênix, Eu sou. Portanto, não será de migalhas que viverei e de quem só as oferece, por favor, retirem-se. Não há mais espaço nesse castelo interno para conto de fadas com personagens e roteiros desinteressantes. Não busco o príncipe encantado ou herói, mas também não aceito o vilão. Eu fui todos os personagens em uma só diante do palco da vida. Aprendi a atuar e flutuar por entre suas poses, contextos e dissabores. Cansa ser todos e não ser eu mesma. Busquei em um olhar encontrar a plenitude de mim e encontrei naquele olhar ferino o selvagem que me alimentaria. Sinto muito, sinto mesmo, sou intensidade em todas as medidas. Busco a regeneração, após doses de auto destruição. Busco força, após anos de fraqueza. Busco solitude, após anos de solidão. Busco paz, após anos de tormenta. Busco a luz, após noites escuras da alma constantes e aparentemente infindáveis. Busco amor, após tamanha indiferença. Busco a mim, acima de tudo. Sou mulher, sou deusa, sou loba. Sou amor, sou ternura, sou compaixão. Sou tempestade, maremoto e furacão. Sou tudo e nada. Sou terra, fogo, água e ar. Sigo pelo vento, esse é o elementar. Sigo no fluxo do rio da existência rumo ao mar. Sou feita de magia e minhas verdades, pouco me importa se não segui às suas vontades. Uma mulher decidida possui a força da Natureza, dos anjos, dos demônios, das estrelas e do Todo. Um ser completo em sua incompletude que aprendeu a localizar a saída de seu próprio submundo, não há nada que me impeça de ser livre. Já fui prisioneira e hoje sou quem liberta. Já fui medrosa e hoje transmito força. Já quis desistir de tudo e hoje transmito esperança. Já tentaram falar por mim e hoje sou voz ativa para quem precisa. Já fui cega e hoje vejo além dos véus da ilusão. Já fui caos e hoje sou paz. Já morri em vida para renascer na morte e mostrar para quem a teme que ela é uma aliada, diariamente nos visitando para ceifar aquilo que já não agrega. Deixo ir, abro espaço para o novo, corto na lua minguante para que a Lua Cheia renove as minhas forças. O lobo acompanhará os meus passos, como estrela guia, rumo ao meu destino.
@cartasparaviolet
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louddysgirl · 1 year
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☾’ How Charming Can She Be? 🎀
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Descrição: Louis e Marie tem um relacionamento a pouco mais de um mês. Harry, a filha de Marie, guardava um pequeno segredo, esse sendo o desejo insaciável que carregava consigo pelo mais velho. O grande problema foi quando Louis, por um acaso, descobriu o que ela tanto tentava esconder.
ATENÇÃO COM OS AVISOS ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA;
☾ Essa obra contém relação INCESTUOSA NÃO SANGUÍNEA entre PADRASTO E ENTEADA.
☾ Diferença grande de idade: Louis 38 e Harry 19.
☾ Incesto sem ser sanguíneo entre padrasto e enteada. (relembrando)
☾ Harry fem/cis.
AVISO DE CONTEÚDO SENSÍVEL:
• Contém humilhação EXTREMA (levem ao pé da letra). Uso de cinto, kink de humilhação, prazer em sentir o membro do parceiro na barriga. Harry fazendo sexo com outros homens.
• Palavras de baixo calão. Desuso de camisinha. Traição e degradação.
• Penetração vaginal e anal forçadas. Prazer em ver o parceiro chorar. CNC. (Consensual Não Consensual).
Caso algum dos temas abordados acima não te agrade, NÃO LEIA. Vamos preservar a sua saúde mental e não me encham o saco (por favor).
All the love, Aly. <3
☾’
— Louis, você está trapaceando. Assim não vale. — Harry fechou a cara ao perder novamente para Louis no dominó. Um beicinho de indignação cresceu nos seus lábios e ela franziu a testa.
— Desfaz esse bico gatinha, eu literalmente estou tentando te deixar ganhar desde a segunda partida. — Louis murmurou divertido, embaralhando as peças do dominó que estavam jogando.
— Não quero mais brincar com você. Está sendo malvado comigo. — Harry se encostou no sofá e abraçou as pernas contra o próprio peito, deitando a cabeça no joelho de forma manhosa.
— Seu cabelo está lindo. — Louis lhe respondeu inclinando levemente o pescoço para o lado, encantado pela forma que os cachos de Harry caíam de forma angelical pelo seu rostinho corado.
— Você a-achou, Lou? Eu os arrumei hoje cedo… — Harry respondeu tímida, sua expressão emburrada se desfazendo aos poucos. — Disse isso no dia que nos conhecemos.
— Achei, Hazz. — Louis guardava novamente o dominó dentro da caixinha organizadamente. — E eu estava falando sério. — Sorriu de lado ao ter a memória da primeira vez que viu Harry, ainda concentrado no que fazia.
Louis é absurdamente bonito.
— Você é um cafajeste mentiroso! Acha que me engana com esse sorrisinho, senhor Tomlinson? — Harry perguntou com a voz carregada de acusações, segurando a risada na garganta. — Eu tinha acabado de acordar, não tinha a menor chance de que algo em mim estivesse bonito. Muito menos o meu cabelo.
— Eu não minto, Harry. Você fica linda de qualquer forma. — Se levantou e vestiu o moletom preto da adidas. — Vem cá, estou indo embora. — Abriu os braços e logo o corpo miúdo e delicado de Harry se encaixou ali.
— Você sempre vai embora cedo. — Resmungou abafado com a cabeça deitada no peitoral de Louis.
— Próxima vez eu passo a noite com você. — Sussurrou.
— Nos seus sonhos. — Harry respondeu baixo, sentindo o exato momento que suas pernas tremeram levemente por escutar a voz de Louis daquela forma, tão pertinho de si.
Louis plantou um último beijo no topo da cabeça de Harry e se afastou indo em direção a porta de saída, quando ouviu a voz rouca e um tanto tímida de Harry chamando o seu nome. Virou para trás e a olhou, já com a mão na maçaneta da porta.
— Sabe… — Entrelaçou as mãos na frente do corpo. — Mamãe não vai gostar de saber que, hm…você sabe. Que não passou a noite.
— Só a sua mãe não vai gostar?
— Vai se foder, Tomlinson. — Harry lhe deu o dedo do meio, sorrindo com as suas covinhas.
Louis piscou charmoso uma última vez e bateu a porta atrás de si, indo embora e levando o coração de Harry consigo.
☾’
Harry e Louis tinham uma relação estranha, eram próximos demais.
Harry conheceu Louis há pouco mais de um mês na cozinha da sua casa. Ele tomava café com a sua mãe e ao mesmo tempo fumava um cigarro enquanto fazia piadas bobas para Marie, que lhe olhava feito uma adolescente apaixonada.
A primeira coisa que o homem tatuado falou para Harry quando pousou seus olhos azuis nela, foi: “Que cabelo bonito! Espero te ajudar a arrumá-lo algum dia”.
E obviamente Louis estava mentindo, Harry havia acabado de acordar. Seu rostinho estava inchado, ainda vestia seu pijama e o cabelo estava como qualquer outro cabelo cacheado fica ao amanhecer.
Harry coçou os olhos preguiçosamente e se permitiu reparar melhor no homem à sua frente, e porra, foi a pior decisão que já havia tomado em todos os seus 19 anos de vida.
Talvez se Harry não tivesse reparado no corte de cabelo de Louis, talvez se não tivesse prestado tanta atenção em como os lábios finos do homem prendiam o cigarro entre eles, talvez se Harry não tivesse levantado da sua cama naquela maldita manhã.
Talvez não teria sentido uma atração descomunal pelo namorado da sua mãe.
Talvez.
E por mais horrível que seja, Harry não é uma pessoa ruim por ter criado tal atração pelo namorado da sua mãe. Ninguém pode culpá-la quando Louis, parado na sua cozinha fumando cigarro e elogiando o seu cabelo horrível, parecia o ser mais bonito existente na terra.
Ninguém pode culpá-la quando os olhos azuis de Louis o olharam de cima a baixo, parecendo querer devorá-la e a pegando totalmente para si.
Louis pegou Harry totalmente para si naquela manhã fria de quarta-feira, invadindo os seus pensamentos e fazendo com que Harry chamasse pelo seu nome enquanto se tocava todas as noites.
Harry se lembra que Louis vestia uma camisa preta dos Beatles, calça jeans também preta e calçava um all star preto de cano alto. Louis fazia piadas bobas para Marie, que o olhava como se ele fosse o homem da sua vida enquanto bebericava o seu café quente em uma tentativa falha de esconder o quão apaixonada estava por ele.
Oh, Louis parecia surtir tal efeito nas pessoas. Harry tinha a impressão de que o olhava da mesma forma.
Marie não precisou apresentar Louis como seu namorado para Harry. Afinal, ela tinha 19 anos de idade e conhecia bem a sua mãe, já que sempre foram próximos pelo pai legítimo de Harry ter sido ausente a sua vida inteira.
Por isso se sentia tão mal todas as vezes que gozava forte pensando no seu padrasto, no namorado da sua mãe. Mas não era como se pudesse evitar.
Louis molhava a calcinha de Harry apenas com o som da sua voz. Ela tremia e cruzava as pernas no sofá da sua casa ao ver Louis tão concentrado digitando com os longos dedos no celular, se sentia suando frio quando o homem sorria de lado para Marie e…
Porra, aquilo era tão errado. Tão, tão errado.
Maldita quarta-feira.
☾’
— Cadê Louis? — Marie perguntou curiosa ao adentrar na cozinha, fazendo um coque desajeitado nos cabelos escuros. — Bom dia, filha.
Harry fazia o seu café da manhã quando sorriu carinhosamente para sua mãe, lhe mandando um beijo no ar murmurando um “bom dia”. — Foi embora ontem, mamãe.
— Ele disse que ia dormir aqui… — Disse triste e pensativa enquanto cortava um pedaço de bolo de milho, se sentando na mesa.
— Ele não gosta de dormir fora, aparentemente. — Harry concluiu servindo duas xícaras de café, entregando uma delas para Marie que sorriu agradecida.
— Podemos conversar, Hazz?
— Podemos, srta. Marie. — Respondeu divertida enquanto passava geleia de morango nas suas torradas.
— Eu vou precisar viajar daqui dois dias a trabalho. A empresa no Canadá está uma bagunça, precisamos de novos funcionários e não tem quem os entrevistar…
Harry sentou-se na mesa e deu uma mordida na torrada, sujando o cantinho da sua boca de geleia. — Estou te ouvindo, mãe.
Marie se desconcentrou rapidamente com a visão de sua filha com a boca suja de geléia de morango. Harry era adorável.
— E enfim, essas coisas sempre sobram para mim. Vou precisar ficar uma semana fora, talvez duas.
— E por que está me dizendo isso? Você sempre viajou.
— Porque, hm… Pedi para Louis cuidar de você nesses di-
Harry tossiu, se engasgando com um pedaço de torrada. — Mamãe?!
— Harry, eu não vou te lembrar o que você aprontou da última vez que eu viajei a trabalho e te deixei aqui sozinha.
— Eu já tenho 19 anos! Não preciso de babá.
— Precisa sim, mocinha! Não confio mais em você.
— Mas-
— Harry, não vamos mais falar sobre isso. Essa é a minha decisão.
Um silêncio desconfortável se instalou. Harry bufou irritada e terminou o seu café em um gole só, olhando torto para Marie a todo tempo.
Harry já é uma mulher! Por que Louis vai cuidar dela como se fosse um bebê? É constrangedor.
— Pare de me olhar assim, você está parecendo uma adolescente malcriada.
— Você não aceita que eu não sou mais a porra de uma criança. Eu não preciso ser supervisionada.
— Olha a boca, Harry! — Marie exclamou irritada. — Eu não vejo problema, você e Louis se dão bem.
— O problema, Marie, é que você acha que eu preciso de Louis cuidando de mim porque na sua cabeça, eu não sei me cuidar. Eu tenho dezenove anos de idade, mãe! Não consegue enxergar isso?
— Harry, mais respeito! Olha como você está falando comigo. — Sua mãe parecia abalada, seus lábios tremiam levemente e os olhos estavam cheios de lágrimas. — Diga em voz alta a merda que você fez a última vez que te deixei aqui sozinha. Me diga!
— Eu não vou fazer isso. — Harry se levantou da cadeira abaixando o tom de voz, levando a xícara suja até a lava louça.
— Sabe que eu estou certa.
— Não vou falar porque isso é patético. Estou subindo para o meu quarto. — Harry falou por último antes de sair da cozinha e subir as escadas em direção ao seu quarto, encerrando aquela pequena discussão ali.
Por Deus, aquela situação era péssima! Harry nunca havia passado tanto tempo sozinha com Louis, e aquilo definitivamente não era uma boa ideia.
Corria o risco de ter um dos seus maiores segredos revelado, já que não conseguia dormir sem enfiar a porra de um dildo na sua buceta todas as noites, chorando e gritando por Louis.
Como faria aquilo com o homem dentro da sua casa? Iria dormir molhada? Não. Isso não era uma opção.
☾’
Harry e Marie acabaram se acertando. Nunca passaram muito tempo sem conversar, e agora não seria diferente. Principalmente com a longa viagem que a mulher faria em poucos dias.
E assim, os últimos dois dias se passaram rápido. Quase como se o dia e a noite estivesse pregando uma peça em Harry para que o seu pesadelo se tornasse realidade o mais rápido possível.
Louis não foi visitar Marie, a mulher quis passar um tempo com Harry antes de viajar. Fizeram compras, foram ao shopping juntas, almoçaram fora e assistiram vários filmes e séries. Aproveitaram cada segundo antes de ficarem por duas semanas afastadas.
E quando o dia da viagem chegou, Louis foi buscar Marie em sua casa perto da noite para levá-la ao aeroporto.
Como as mães geralmente fazem, Marie não foi diferente ao se despedir de Harry entre abraços calorosos e soluços chorosos. Disse incontáveis vezes que a amava, e quando a largou, foi porque Louis a puxou pelo braço para que ela não se atrasasse para o voo.
No momento em que a Mercedes de Louis deu partida e dirigiu em direção ao aeroporto, Harry colocou as mãos em cada lado da sua cintura e ficou parada por uns 2 minutos olhando para o nada. Sua visão desfocada deixava estampado uma clara confusão no seu rosto, e uma única pergunta rondava a sua cabeça: “o que eu vou fazer?”
Harry era uma garota de 19 anos de idade, com uma vida sexual ativa, que carregava secretamente consigo um desejo insaciável pelo seu padrasto.
E agora aquele mesmo homem que a sua mãe amava, que lhe fazia juras de amor e promessas que jurava cumprir, iria passar duas semanas dentro da mesma casa que ela. Isso era muito ruim.
Tentando afastar os pensamentos ruins, chacoalhou a cabeça levemente e subiu as escadas enormes que lhe levavam até o seu quarto, fazendo um coque frouxo no seu cabelo.
Tirou as roupas delicadas que vestia e as deixou dobradas em cima da sua cama organizadamente, caminhou até o banheiro na ponta dos pés apenas com a pequena calcinha rosa que mal cobria os lábios gordos da sua bocetinha. Seus peitos grandes balançavam tentadoramente durante o curto caminho até o banheiro.
Harry ligou a torneira da banheira e sentou na beirada da mesma, assistindo distraída por poucos segundos a água quentinha encher a banheira devagar. Quase de forma terapêutica.
Levantou e ficou parada na frente do espelho enorme que havia ali, reparando no seu corpo e em como ele parecia limpo. Ninguém o tocava a um bom tempo.
Não tinha nenhum roxo, marca de dedos ou alguma parte mais avermelhada indicando que alguém bateu ali.
Motivo? Louis.
Louis era o motivo de Harry não conseguir ter uma boa foda à tempos, porque acabava frustrada. Frustrada por saber que procurava seu padrasto em outro homem, mas nunca o encontrava.
Harry ansiava por Louis a maltratando. Queria mais que tudo sentir o cacete grosso a obrigando a se alargar e o abrigar dentro dela. Segurar a porra quentinha dele para depois sentir o líquido espesso escorrendo pelas suas coxas maltratadas da forma mais obscena possível.
Será que Louis iria gostar de sentir a sua bocetinha se contraindo ao redor do seu pau? Quando se contraia ao redor dos seus dedinhos pequenos era uma sensação tão gostosa, Harry se achava tão boa…
Será que Louis a acharia boa?
Com dúvidas invadindo os seus pensamentos, Harry chacoalhou a cabeça levemente e desligou a torneira da banheira ao notar que a mesma por pouco não começou a transbordar.
Colocou um dos pés primeiro querendo se certificar de que a temperatura da água estava adequada, e logo em seguida, todo o seu corpo do pescoço para baixo estava sendo abraçado pela água quente da banheira.
Fechou os olhos e inclinou a cabeça na parede tentando a todo custo ignorar a pulsação que sentia na xotinha e o quão molhadinha ela se sentia.
Ficava daquela forma toda vez que ousava pensar em Louis. Fazia uma bagunça na sua calcinha.
Harry levou dois dedos até os lábios gordinhos e os contornou, provocando a si própria antes de os enfiar dentro da sua boquinha e os chupar necessitada.
Com os dedos encharcados da sua própria saliva, os tirou da boca com um estalo molhado e gemeu baixo quando contornou o biquinho pequeno e sensível do seu peito.
Apertou o mamilo rosado e o puxou com força, arqueando as costas e pressionando os olhos fechados. Levou a outra mão para o outro seio quase por instinto, o apertando com força.
Harry sentia que poderia gozar só brincando com os seus peitinhos, se sentia tão sensível. Tão fodidamente sensível.
Conseguia sentir perfeitamente seu melzinho saindo da sua bucetinha e se misturando com a água agora morna da banheira.
Perdida no seu próprio prazer, puxou o tecido fino da sua calcinha para o lado e começou a massagear o clítoris durinho com movimentos circulares.
Harry chegaria a um orgasmo naquela banheira.
Esfregava o clítoris inchadinho com o dedo indicador aumentando cada vez mais seus movimentos. Vez e outra escorregava apenas a pontinha do dedo na entrada da bucetinha, nunca realmente o enfiando ali.
Usou dois dedos de uma mão para afastar os lábios gordos e rosados da xotinha pulsante, e com dois dedos da outra mão começou a esfregá-los com urgência.
Seus dedinhos rápidos faziam movimentos circulares e iam para cima e para baixo. Harry beliscava o próprio grelinho e choramingava pela dor gostosa que se espalhava por todo o seu corpo.
Estocava o quadril para cima desesperada em busca de mais contato toda vez que aumentava o ritmo dos seus dedos. Imaginava perfeitamente Louis lhe assistindo com os olhos azuis penetrantes enquanto fumava tranquilamente o seu cigarro.
Harry queria tanto ser boa para o seu padrasto. Queria mostrar para ele a bagunça que fazia apenas o imaginando ali. E se Louis soubesse o tanto que Harry gozava pensando nele? O quão forte ela vinha com ele na cabeça?
Sentiu suas pernas tremerem querendo vacilar quando as fechou em um impulso para abri-las novamente logo em seguida, segurando uma de suas coxas fortemente com uma das mãos.
Seu baixo ventre repuxou, Harry pressionou as pálpebras dos olhos e os revirou por trás das mesmas sabendo que finalmente chegaria a um orgasmo.
Ou iria, porque no instante que penetrou a pontinha do dedo indicador dentro da bocetinha para gozar no próprio dedo, escutou duas batidas fracas na porta, seguidas da voz de Louis.
— Harry? — Chamou receoso do outro lado da porta, sua voz estava abafada.
Todos os palavrões possíveis de se imaginar, Harry xingou mentalmente. Literalmente todos.
Interrompeu os movimentos rápidos e no mesmo instante uma lágrima solitária escorreu pela sua bochecha corada. Uma lágrima de frustração. Teve um orgasmo interrompido pelo homem que deveria lhe proporcionar um e nunca esteve tão frustrada na vida.
— Lou. — Harry respondeu em um gemido manhoso e contido, sua voz estava chorosa. — Estou no banho. — Começou uma massagem preguiçosa na bocetinha.
— Eu sei bebê. Eu cheguei já faz uns vinte minutos, e apesar de saber que você costuma demorar, quero fazer algo com você. Talvez um filme, ou jogar algo que você seja horrível para me xingar depois, sei lá. Pode ir mais rápido? — Ele parecia tímido, e Harry molhou seus dedos ainda mais imaginando Louis tímido do outro lado da porta.
“Podemos foder, Louis Tomlinson? Por favor?” Harry pensou, perguntando mentalmente.
— Estou saindo, pode me esperar lá embaixo? — Perguntou ofegante e irritada. Havia um bico enorme nos seus lábios enquanto ela se levantava da banheira e puxava uma toalha para cobrir o seu corpo.
Louis concordou, murmurando um “uhum” sem jeito.
Harry secou o seu corpo o mais rápido possível, xingando e conversando consigo mesma irritada. Estava tão perto. Se não tivesse sido interrompida, provavelmente iria esguichar ali. Mas não aconteceu.
Após vestir uma camisola roxa de cetim, misturou todos os seus cremes e os espalhou por todo o seu corpo. Arrumou os cachos em duas tranças laterais e passou um gloss rosinha para hidratar os seus lábios, podendo finalmente sair do seu quarto.
☾’
— Já escolheu o filme? — Perguntou ao sentar ao lado de Louis no sofá espaçoso, pegando o mais velho de surpresa.
A primeira coisa que Louis reparou diante a penumbra da sala escura sendo iluminada apenas pela luz fraca da televisão, foi na delicadeza de cada detalhe que Harry possuía.
Ela era extremamente delicada. As suas bochechas eram rosadas naturalmente, a pele branquinha do seu rosto parecia brilhar e qualquer um poderia jurar que o sol beijava Harry todas as manhãs.
Cada pintinha que corria pelo pescoço livre de marcas pareciam ter sido colocadas e escolhidas a dedo para estarem ali, apenas para darem um toque à sutileza que ela possuía em cada traço.
Harry usava sempre uma pulseira delicada no pulso fino, um colar com um pequeno pingente de coração e uma pulseirinha com pingentes de bonequinhas no tornozelo. Ela era tão, tão delicada.
Suas unhas sempre estavam muito bem feitas e pintadas, desenhadas com morangos ou cerejas. Ela vestia meias estampadas com ursinhos e ao comer a pipoca, pegava uma de cada vez com a ponta dos dedos em um movimento delicado.
Isso enlouquecia Louis de uma forma inexplicável, sentia que perderia o controle a qualquer instante. Ele jura que estava tentando agir com naturalidade, conversando e dando risada com Harry sobre o filme de terror que ele escolheu.
Mas Louis jura nunca ter se sentido tão tentado na vida. Toda vez que ela sorria para ele, que se agarrava no seu braço em um instinto natural ao se assustar com algo do filme ou quando o olhava com a porra dos olhos verdes brilhando, ele entrava em algum tipo de universo aonde eles estavam fodendo feito dois animais selvagens contra aquele sofá. E isso era incontrolável, ninguém o culparia por apenas imaginar.
— E então… — Começou colocando a mão fechada em punhos em frente a boca para tossir de maneira desconfortável. — Dezenove anos e precisando de babá?
Harry bufou e revirou os olhos, se jogando no sofá de braços cruzados. — Nem me fale, Lou. Eu te garanto que eu sei que não queria estar aqui, mas…
— Eu quero estar exatamente aqui, escutando o motivo de você precisar que eu cuide de você.
— E o que te faz pensar que eu vou falar, bobão? — Harry perguntou, fazendo birra.
— Eu mando em você, Harry. Eu mando em você durante duas semanas, e se não quiser que eu ligue para sua mãe dizendo que você foi uma garota ruim para o Lou…
— Ok, ok, eu já entendi. Eu vou contar. — Sua testa se franziu e Harry olhou irritada para Louis, que tinha um sorriso convencido no rosto. — Você é um idiota.
— Não sou, querida. Você tem sorte de eu ainda não te pedir para me chamar de “senhor”.
Foi a vez de Harry tossir desconfortável. — Mamãe descobriu que eu, hm…que eu meio que trazia garotos para cá.
Louis inclinou o quadril para cima ajeitando sua calça, que de repente ficou muito apertada. — Garotos? — Harry assentiu com a cabeça. — E o que tem de errado nisso?
— Nada, eu acho. O problema é que, sabe, tipo… — Harry começou a se embolar nas palavras quando sentiu a sua calcinha molhar conforme as lembranças de alguns meses atrás iam invadindo a sua mente. — Eu m-meio que trouxe dois garotos de uma v-vez.
— E fodeu com eles? — Louis perguntou de repente, as palavras saindo rapidamente da sua boca. Harry corou e chamou um “Lou!” manhoso, ameaçando lhe atirar uma almofada.
— É…acho que sim. — Harry cruzou as pernas e apertou as coxas uma nas outras, movimento que não passou despercebido por Louis.
— Entendi. — Louis soltou uma risada baixa e carregada de sarcasmo. — E eu estou impedindo que você se divirta? — Bebeu um gole da sua cerveja.
— Bom, na verdade sim. — Harry sorriu doce para Louis e suspirou audivelmente alto, ela estava encharcada. — Mas esse era o intuito de Marie, certo?
— Certo. — Louis concordou.
Ficaram 5 minutos em um silêncio desconfortável com Harry respirando ofegante e olhando de canto para Louis, até a voz rouca do homem quebrar a sua bolha de excitação:
— Por que costuma demorar tanto no banho? — Louis perguntou com os olhos fixos na televisão, tentando não transparecer o quão duro estava.
Harry começou a se remexer no sofá, procurando algum tipo de alívio para a sua xotinha. — Lou, eu…bom, gosto de pensar e-
Louis precisou apenas olhar para Harry e nada mais. No momento em que os olhos azuis dele a encararam como se pudesse ver a sua alma, Harry começou a choramingar e a pedir uma sequência de desculpas.
Ele não precisou falar nada. Louis Tomlinson não precisou falar absolutamente nada para que o segredo mais sujo de Harry fosse lhe entregado de bandeja.
— Não estou entendendo, doce. Por que está se desculpando? — Sua voz estava carregada de cinismo e deboche, Harry estava desesperada chorando e soluçando. — Vem cá. — Louis deitou a cabeça de Harry na sua coxa, fazendo com que a cabeça da menina acidentalmente esbarrasse no seu pau duro coberto pela calça. — Vê como estou duro por ter descoberto o que você tanto tentou guardar? Me diga, Harry, achou que o Lou não descobriria, hm?
Louis estava com a voz calma e tranquila, carregada de luxúria e excitação. Seus olhos ainda estavam presos na televisão e ele acariciava gentilmente a trança bem feita da garota deitada no seu colinho. — Me diga o que quer e eu te dou. É só me dizer.
— Lou, eu quero tantas coisas… — Harry resmungou esfregando o nariz na calça de Louis, deixando um beijinho casto na coxa grossa do homem. — Eu te queria me fodendo bem gostosinho, me alargando todinha e me usando como depósito de porra. Eu também queria que me exibisse como um troféu, que me usasse como sua bonequinha com o único propósito de te fazer gozar. Eu queria…droga, Louis. — Choramingou, esfregando as coxas uma na outra. — Queria que me preenchesse e me deixasse cheinha de você, e eu queria…
— Você é tão nojenta, Harry. Você sabe o quão sujo isso soa, não sabe? — Louis respondeu jogando a cabeça para trás e apertando a sua ereção por cima da calça. — Lógico que sabe. Mas você gosta, certo? Gosta da ideia de ser a vadia burra do Lou? — Mordeu o lábio inferior e sorriu de lado quando puxou o cabelo de Harry por uma das tranças, fazendo com que ela levantasse a cabeça e ficasse sentada sob as panturrilhas, o olhando como um gatinho perdido.
— E-eu não consigo e-evitar, j-juro que eu já t-tentei e…
Louis logo levou uma das mãos para a nuca de Harry, aproximando o ouvido da garota da sua boca a deixando de quatro no sofá. — Faz o seguinte, hm? Cala a sua boca e ocupa ela com o meu cacete. A porra da sua voz é chata e está me irritando, seja útil e me faça gozar. — Sussurrou enquanto tirava o membro pesado e duro do aperto da calça e da cueca.
Harry grudou os olhos ali e os sentiu brilharem. O pau de Louis pingava pré-gozo, a cabecinha rosa estava babadinha e as veias pareciam querer saltar dali. Ele pulsava na mão de Louis que o masturbava devagar enquanto abaixava a cabeça de Harry pela sua nuca.
Ele a movimentava como se ela fosse uma bonequinha de porcelana.
— Desculpe, Lou. — Murmurou deixando um beijinho doce na glande rosada, sentindo seus lábios molharem com o líquido que saía dali.
Harry cuspiu em cima do cacete de Louis e o assoprou antes de começar a deixar lambidinhas de gato com a ponta da língua, provando o gostinho que tanto já imaginou como seria.
Louis por sua vez, suspirou irritado e Harry logo entendeu o seu recado.
Levando uma das mãos para as bolas pesadas e cheias de Louis, Harry começou a descer a boca por todo o comprimento do homem. Deixava saliva em excesso escorrer do cantinho da sua boca para tentar facilitar o processo, visto que sua garganta já ardia.
— Porra… — Louis sussurrou engolindo em seco, completamente atordoado pela habilidade da língua macia de Harry.
Harry gemeu em deleite com a boca completamente ocupada, sentindo o peso do caralho de Louis na sua pequena gargantinha. Conseguia sentir perfeitamente ele pulsando sob sua língua e o formato das veias encostando na parte interna da sua bochecha, e ela sentia que poderia gozar só o chupando daquela forma.
Encarava os azuis dos olhos de Louis a todo momento, prestando atenção em cada expressão facial do homem. Louis estava fodidamente bonito com a respiração desregulada, o cabelo levemente suado e o peitoral desnudo subindo e descendo rapidamente. Os lábios finos estavam avermelhados e entreabertos, indicando que estava perdendo o controle.
Harry envolveu a mão pequena ao redor do falo de Louis para começar uma masturbação lenta, enquanto pressionava fortemente a língua na ponta da cabecinha rosada.
— O que foi? Não conseguiu me colocar inteiro na boca, hm? — Perguntou com um biquinho de chateação falso nos lábios. Harry tirou a glande gorda e inchada de Louis da sua boca por um instante e começou a bater a mesma na sua bochecha, olhando inocente para o homem.
— É que- é mu-muito grande Lou, vai ma-machucar… — Falou tímida, dando lambidinhas tímidas na glande rubra ainda o masturbando devagar.
— Sua voz está tão fodida, Harry… — Louis citou com um sorriso preguiçoso e satisfeito, elogiando Harry para distraí-la enquanto desfazia as pequenas trancinhas. — Tão fodida. Como se sente sabendo que foi o papai te deixou assim?
Harry não conseguiu responder. Estava admirada e ela tinha certeza que olhava para Louis como se ele fosse a porra de um Deus. Ele era literalmente o ser mais bonito que já havia visto, estava tão distraída e…porra.
Ainda o masturbando, deixou que um filete de saliva saísse dos seus lábios e caísse diretamente no caralho de Louis. Estava babando. Harry estava literalmente babando naquele homem.
— Fique quietinha e deixe o Lou brincar com você, sim? — Sorriu de lado acariciando os cachos agora soltos.
Harry apenas concordou com a cabeça, perdida em como ele era atraente e lindo.
Louis grudou as mãos grandes em cada lado do pescoço de Harry e a manteve parada, a garota se assustou por ter sido tirada da sua pequena bolha. — Abre a porra da sua boca. — Harry obedeceu levemente assustada e colocou a língua para fora, choramingando quando Louis enterrou o pau por completo na sua boquinha pequena. — Você é idiota? Fica igual uma vadia enfiando a porra desses dedos nesse teu buraquinho arrombado chamando por mim e quando tem a chance de me satisfazer diz que vai doer?! Eu estou com cara de quê, vagabunda do caralho? — Desferiu um tapa ardido na bunda de Harry, que balançou no ar.
Louis assistia com certa devoção Harry se engasgar e choramingar, suas lágrimas caíam contra a virilha de Louis e escorriam para as suas bolas, ele dava risada e se divertia com o estado da garota. — Eu vou acabar com você. Puta merda Harry, você não sabe aonde se meteu. — Falava entrecortado aumentando cada vez mais a velocidade das suas estocadas contra a garganta de Harry. Seu quadril se movimentava de forma frenética, completamente alucinado e necessitado.
Louis estava perto. Harry babava livremente sob o seu cumprimento e se engasgava respirando pelo nariz, chorava e se debatia, tremia e o olhava suplicando. Louis estava tão fodidamente perto. Harry batia as mãos pequenas nas coxas de Louis e desferia socos e tapas ali, atordoada. Ele iria…porra. Resmungando e gemendo com a boca cheia, apertou e massageou as bolas inchadas e pesadas de Louis tentando inutilmente manter o controle. Ela iria desmaiar, sua calcinha estava uma bagunça e ela iria vir.
Louis estocou últimas três vezes contra a garganta de Harry antes de finalmente vir em jatos espessos e grossos. Seu gozo foi diretamente para a garganta de Harry, nenhuma gota escapou. — Viu só como não foi difícil agradar o Lou? — Perguntou em um sussurro.
Harry dava pequenas lambidas na glande pulsante de Louis, limpando todo resquício de porra branquinha que ainda tinha ali. Seu sorriso era preguiçoso e extremamente satisfeito, visto que ela gozou forte sem ao menos se tocar.
— Tudo bem princesa. — Louis falou carinhoso, voltando a guardar o pau dentro da cueca e o cobrindo. Harry estava sonolenta e quando ele a puxou para deitar no seu peitoral, ela respirou aliviada e fechou os olhinhos, se aconchegando nos braços quentinhos de Louis.
O corpo pequeno tremelicava e tinha pequenos espasmos. Harry deixou um beijo casto no peitoral de Louis e o abraçou desajeitadamente pela posição que estavam, murmurando com a voz baixinha e rouca: — Obrigada, Lou
☾’
— Não quero mais que se toque. — Louis falou baixo, assoprando a sua xícara de café.
— Perdão? — Harry inclinou o pescoço na direção de Louis, incrédula com a fala do mais velho.
— Falei que não quero mais que se toque, Harry. Não me desobedeça. — Pegou seu livro que repousava em cima da mesa e saiu da cozinha, bebericando o café e deixando Harry ali, sozinha.
Essa foi a primeira vez que Louis abriu a boca para falar sobre o que Harry deveria ou não deveria fazer, depois do contato íntimo que tiveram naquele sofá.
Já havia se passado uma semana do que aconteceu, e pequenas coisas entre eles mudaram (para melhor).
Harry descobriu que Louis era alguém muito afetivo. Ele gostava de presentear as pessoas, descobriu que a sua linguagem de amor era o toque e tempo de qualidade. Viam muitos filmes juntos, jogavam jogos juntos e Louis ajudava Harry a arrumar os seus cachos enquanto cantarolava alguma música pop.
Louis presenteava Harry com vestidos delicados, acessórios e maquiagens, apenas para ver as covinhas fundas na bochecha da mais nova. Também porque a ideia de Harry usando um vestidinho que ele havia lhe dado de presente, o enlouquecia.
E ok, talvez quem iria acabar enlouquecendo, seria Harry.
Gostava da ideia de obedecer Louis. De sentir que pertencia a ele, e somente a ele. Que ele a manipulava e a usava como bem entendesse. Que iria a procurar quando estivesse com uma ereção dolorosa entre as pernas e a usar como um brinquedinho particular seu, com o único intuito de satisfazê-lo. Harry gostava da submissão, de se sentir inferior.
Foi isso que ela pediu.
Então, em uma tentativa de ser uma boa garota para o Lou, parou de se tocar desde que ele mandou que o fizesse.
Mesmo se sentisse que poderia explodir a qualquer momento, mesmo que precisasse tomar inúmeros banhos frios durante o dia para tentar aliviar a pulsação que sentia na sua bocetinha. Harry chorava e esperneava em silêncio para Louis não ver o seu estado, estava agindo feito uma criança mimada quando não tinha o que queria. E sabia disso.
Harry foi uma boa garota. Foi cuidadosa e colocou as vontades de Louis acima das suas para o agradar e o deixar feliz.
Até uma certa noite, Harry foi uma boa garota.
☾’
— Estou orgulhoso de você. — Louis falou com um olhar de admiração, acariciando a bochecha quentinha de Harry. — Sabe que o papai vai te recompensar por estar sendo tão boa para mim, não sabe?
— Sei, papai. — Harry disse baixinho com os olhos presos nos lábios finos de Louis, seus olhinhos brilhavam e tudo que ela queria era beijá-lo e o agradecer por cuidar tão bem de si.
Louis estava colocando Harry para dormir. Ela estava enrolada confortavelmente nos edredons macios da sua cama espaçosa e a única iluminação que preenchia o ambiente era a luz alaranjada do abajur.
Louis gostava de conversar com Harry antes de deixá-la pegar no sono, até porque, sabia que estava sendo um pouco rude da sua parte fazer com que ela esperasse por tanto tempo. Mas tinha planos para a garota, e ela estava sendo tão boa.
— Você está tão cheirosa… — Louis murmurou em um sussurro, deixando beijos preguiçosos pelo pescoço branquinho de Harry.
Harry gemeu baixinho e apertou o travesseiro com os dedinhos. — Papai…
— Tudo bem, querida. — Louis deu um último beijo na testa de Harry e se levantou. — Boa noite.
— Boa noite, Lou. — Sorriu doce, e em seguida, Louis saiu do quarto.
☾’
Harry não tinha autorização para aquilo, mas foi inevitável. Seu corpinho estava quente e todas as tentativas de tentar dormir (mesmo naquele estado) não haviam funcionado.
Quando puxou a blusa do pijama do seu corpo, foi na inocência. Achou que iria melhorar o calor que sentia, que ela iria se sentir aliviada…que iria conseguir fechar a porra dos seus olhos e dormir.
Mas quando os seus peitos sensíveis esbarraram no edredom que forrava sua cama, não conseguiu parar de se esfregar ali. Seus gemidinhos eram baixos e manhosos, a sensação de fricção era algo indescritível e ela precisava de mais.
Nesse momento, mesmo com toda culpa que sentia, Harry estava montando desesperadamente no seu dildo rosa. O dildo estava enfiado fundo dentro de si, a fazendo revirar os olhos e apertar os seus peitos com força. Os biquinhos maltratados eram puxados e torcidos entre os dedos trêmulos de Harry.
Rebolava o quadril fortemente, agarrava a cabeceira da cama para usar como apoio e sentava com toda força existente no seu corpo em cima do brinquedinho.
— Oh m-meu Deus… — Sussurrou para si mesma, encantada com o prazer que estava sentindo. Sua xotinha estava toda alargada ao redor do dildo, ela se sentia tão cheinha.
As coxas de Harry começaram a tremer freneticamente e os gemidos ganharam volume. Sua visão era um borrão preto quando gozou forte, se contraindo ao redor do brinquedo ainda enfiado fundo em si.
Seu corpo estava fraco, sua garganta seca indicava o quanto ela se esforçou por um orgasmo naquela noite.
☾’
Depois do orgasmo incrível que teve, Harry acabou tirando um pequeno cochilo de meia-hora. Estava cansada, seus olhinhos não conseguiam mais se manter abertos. Mas acordou no meio da madrugada perdida e com uma sede descomunal, a sua boca estava extremamente seca.
Imaginando que Louis já havia dormido, Harry saiu do quarto para beber água sem ao menos se ajeitar. Estava sem calcinha, apenas com a camisolinha fina cobrindo o seu corpo. Suas pernas estavam levemente trêmulas, os lábios tinham pequenos filetes de sangue e estavam rosadinhos por terem sido tão mordiscados. Os olhos estavam pesados e os cabelos um tanto quanto bagunçados, sua testa tinha algumas gotículas de suor e o bico dos peitinhos extremamente duros marcados no tecido fino da roupa.
Coçando os olhos de forma preguiçosa, desceu as escadas na pontinha dos pés. Sua expressão era manhosa e um beicinho adorável contornava sua boca gordinha.
Harry ainda sentindo seu corpinho mole e um tanto desnorteada por ter tido um orgasmo tão bom, mal percebeu certas vozes na sua sala de estar. Várias, várias vozes diferentes e de timbres másculos.
E quando finalmente percebeu, era tarde demais. Estava na ponta final da escada e vários pares de olhos a devoravam com o olhar sem vergonha alguma. Eles pareciam famintos e excitados, Harry gostou daquilo.
Um silêncio absoluto se instalou quando Louis colocou a garrafa de cerveja na mesinha de centro e travou a mandíbula, seus punhos estavam cerrados e uma veia apareceu no seu pescoço. Louis beliscou levemente a sua própria bochecha e respirou fundo antes de fuzilar Harry com os olhos.
— O que faz acordada? — Perguntou.
— Desculpe Lou, eu… — As palavras pareciam ter sumido da sua boca e todos estavam atentos a cada movimento do seu corpo. — me deu sede.
— Entendi. Vai. — Louis falou grosso, sua voz demonstrava raiva e ninguém ali se opôs a falar absolutamente nada contra o homem dos olhos azuis.
Harry corou e deu uma pequena corridinha em direção a cozinha, passando na frente de todos os homens que estavam ali, esses que acompanharam seus passos como predadores.
Harry estava na pontinha dos pés para tentar pegar um copo no armário, quando Louis chegou por trás do seu corpo e poupou o seu esforço. — Aqui, querida. — Lhe entregou o copo de vidro e Harry estremeceu ao sentir o cacete do homem se encaixando no meio da sua bunda.
— Obrigada Lou. — Tentou sair para ir até o filtro de água, mas Louis a encurralou contra o balcão. — Por f-favor…estou com sede. — Pediu olhando como um gatinho abandonado para Louis, e naquele instante o homem soube que ela escondia algo.
— Então acabou de acordar? — Louis perguntou ao afastar minimamente.
Harry concordou com a cabeça, bebendo a água devagar. Seu peito subia e descia rapidamente.
— Tem certeza? — Louis fez contato visual, e Harry se engasgou.
Novamente, um aceno mínimo com a cabeça. — E-eu vou para o meu q-quarto. — Falou e rapidamente se retirou da cozinha, ouvindo de longe a risada melancólica de Louis.
Ele não havia descoberto, havia? Não! Harry soube mentir, ela sabe disfarçar quando não faz algo legal.
Ela sabe.
☾’
Foram exatos cinco minutos. Cinco minutos depois que Harry saiu da cozinha, a porta do seu quarto foi aberta de maneira abrupta, fazendo o seu corpo dar um pequeno pulinho assustado.
Era Louis, praticamente com sangue nos olhos.
— Deite na cama e abra as pernas. — Louis falou irritado, parecendo sem paciência alguma.
Harry estava lendo um livro, os dedinhos dos seus pés se curvaram nervosamente dentro das meias delicadas e ela o olhou com as orbes verdes arregaladas.
— Lou, eu…
— Eu já te falei que a sua voz me irrita, Harry? — Ela concordou timidamente com a cabeça. — Então por que ainda insiste em abrir a porra dessa boca? Faz o que eu mandei. Agora.
Harry não contestou novamente, apenas fez o que lhe foi mandado.
Louis da ponta da cama, grudou os olhos na bocetinha vermelha e inchada de Harry. Ela ainda pulsava fortemente e tinha pequenos resquícios de gozo branquinho espalhado nas suas coxas e no buraquinho ainda alargado pelo dildo.
Após 2 minutos de pura tensão para Harry, Louis enfiou suas mãos dentro do bolso da calça jeans preta e virou de costas, andando com passos lentos pelo quarto.
— Quer dizer que a vadiazinha andou me desobedecendo? — Louis tinha um sorriso sadico nos seus lábios enquanto se aproximava do corpo encolhido de Harry. Ela fechou as pernas e começou a balançar os pés no ar, negando com a cabeça. — Oh sim, você o fez, hm?
— Papai… — Ela falou baixinho, uma lágrima solitária escorreu dos seus olhos e Louis fez um beicinho de falsa chateação. — Me desculpe!
— E isso resolve tudo não é, querida?
— Lou, não pode brigar comigo! Eu fui boazinha, papai. Eu juro que fui! — Harry praticamente suplicava, o olhar de Louis estava a amedrontando na mesma intensidade que a excitava. — Fui boazinha para o Lou…
— Me diga o que fez. — Louis falou com os olhos atentos, mesmo sabendo exatamente o que aconteceu.
— Eu…eu brinquei com a minha bucetinha, papai.
— Enfiou algo dentro de você?
Harry apenas apontou para o vibrador esquecido do outro lado da cama, completamente sujo de gozo branquinho.
— Você é inacreditável. Puta que pariu.
Harry suspirou baixinho, mordiscando o cantinho do dedo sem saber muito o que falar. Até porque, não adiantaria. Louis estava claramente furioso, e não parecia disposto a ser piedoso com Harry.
Em um movimento rápido e inesperado, Louis tirou o cinto da sua calça e acertou a primeira cintada na coxa trêmula de Harry, rindo sem filtro do seu desespero e das tentativas falhas de fugir daquilo.
Os estalos do cinto de Louis batendo contra a pele imaculada de Harry preenchiam o quarto junto com os engasgos e os choramingos que saiam da sua garganta. Ela se debatia e gritava, tentava cobrir com a mão pequena as partes do seu corpo que Louis acertava, o que não adiantava de nada.
— D-dói, papai! — Harry choramingou pela milésima vez ao tentar engatinhar para o outro lado da cama, sendo surpreendida pelas mãos de Louis a puxando de volta pelo tornozelo.
Louis deixou o cinto de lado e prendeu os braços de Harry acima da sua cabeça com uma das mãos. Seus rostos estavam próximos demais e Harry conseguia sentir o hálito quente de Louis bater contra o seu rosto, ele estava furioso. Harry estava tão encharcada, e aquilo era vergonhoso.
— Você não passa de uma putinha sem a porra de um cérebro. O que estava se passando ai quando foi contra uma regra minha? — Louis cuspia no rosto de Harry conforme as frases raivosas iam saindo da sua boca. O seu aperto era firme no braço fino de Harry, iria deixar marcas.
— P-por favor, Lou! — Harry se debatia e chorava audivelmente alto.
— Sabe o que vai te acontecer, bichinho? — Louis perguntou com falsa simpatia e Harry negou com a cabeça assustada. — Eu vou colocar a porra de uma coleira em você, nós vamos descer essas escadas com você de quatro feito uma cadela e você vai falar para aqueles homens o motivo dessa merda toda.
— Não, não, papai! Eu não quero!
— Oh sim, você quer sim. Sabe por que? Porque me desobedeu, mimada do caralho. — Louis deu um tapa ardido na bochecha de Harry, fazendo ela gritar e sua bocetinha se contrair. — Puta merda, você é tão nojenta. — Louis deu risada ao ver o estado de Harry, ela pingava. Literalmente pingava. — Olha a posição que você está, e ainda sim consegue ficar molhada?
Louis olhava para Harry com certa admiração. — Me diga querida, você queria um pau fodendo essa sua bucetinha de puta, hm? Por isso não conseguiu ser capaz de obedecer uma única ordem minha? — Uma lágrima solitária rolou pela bochecha vermelha de Harry e ela apenas concordou com a cabeça, pressionando as coxas doloridas uma contra a outra. — Agora vão ter quatro. — Ele piscou um dos olhos em deboche, liberando o aperto dos braços de Harry.
— E-eu não quero, papai…não quero! — Harry falava com o corpo miúdo e machucado encolhido. Seu rosto estava escondido entre as suas mãos e ela se sentia envergonhada, exposta.
— Não seja idiota, nós dois sabemos que você mal pode esperar para ter um pau em cada buraquinho seu. — Louis falava indo em direção a porta do quarto. — É melhor que não esteja vestida quando eu voltar. — Falou por último antes de sair e bater a porta atrás de si.
☾’
Louis ajustava a coleira preta no pescoço fino de Harry. Ela era de couro, tinha alguns detalhes em diamantes e o seu pingente era a letra “L”.
Harry fungava baixinho, prestando atenção em cada movimento dos dedos de Louis no seu pescoço fino.
— Sua cor? — Louis perguntou ao ajustar devidamente a coleira no pescoço de Harry.
— Verde.
Ela estava sentada sob suas panturrilhas no chão, completamente nua. O olhar cortante de Louis a assustava, e ela presumia que estava fazendo uma pequena bagunça molhada no chão gelado abaixo de si.
— Ótimo. — Louis falou ao pegar a guia da coleira. Harry chorava e fungava, limpando os olhinhos chorosos com as costas das mãos.
Desceram as escadas juntos com Harry completamente nua e exposta engatinhando no seu encalço, Louis puxando a guia da coleira como se estivesse levando o seu animalzinho de estimação para um passeio no parque. As coxas maltratadas de Harry ardiam quando sem querer esbarravam uma na outra, a fazendo choramingar e tossir engasgada.
Quando finalmente chegaram na sala de estar, Harry permaneceu de quatro. Louis parou com ela em frente ao sofá gigante que os três homens repousavam, cada um com uma garrafa de cerveja na mão. A televisão passava um jogo de futebol antigo e as risadas que todos davam cessaram rapidamente quando Louis apareceu com Harry daquele jeito ao seu lado e presa em uma coleira.
— Porra, Louis. — Um homem de cabelos escuros falou gargalhando divertido, passando os dedos pelo queixo. — Você realmente achou uma forma de se divertir, hm? Filho da puta.
Louis olhou de soslaio para ele e piscou charmosamente, logo se abaixando na altura de Harry. — Preste atenção; aquele que está rindo de você, se chama Michael. O loiro é o Matt e o ruivo é o Luke. — Louis falava calmo e paciente, apontando com o indicador. — Entendeu?
— Sim.
Louis levantou e cruzou as mãos atrás das costas, segurando fortemente a guia. Suas pernas estavam levemente separadas e o nariz empinado, Louis olhava atentamente para os seus amigos quando falou baixo:
— Diga a eles o porquê o meu bichinho está tendo que ser domado, querida.
Harry o olhou com os olhos cintilantes, abaixou a cabeça e sentiu suas pernas quererem vacilar. — Fui uma garotinha ruim para o papai. — Falou tímida.
— Oh, é mesmo? E o que você fez? — Louis perguntou cínico. — Seja boazinha e conte a história toda, não os deixe curiosos.
— Papai, eu não…
— Faz o que o papai mandou, faz.
— Eu desobedeci o papai e brinquei sem ele.
— Diga a eles, Harry, que você está com a sua buceta toda alargada sem a minha permissão. Que gozou sem que eu permitisse, sentando na porra de um pau de borracha. Diga que iria tentar mentir para o papai. — O beicinho que Harry tinha nos lábios estremeceu, indicando que iria começar a chorar. — O que foi, o gato comeu a sua língua? — Louis perguntou sem paciência alguma.
— Eu e-estou envergonhada... — Harry falou baixo ao encostar a testa no piso gelado e empinar completamente a bunda, ela chorava e seu corpo tremelicava.
— Lógico que está. Agora todos sabem que você é uma vagabunda que não consegue ficar sem um pau enfiado nesse seu buraquinho arrombado. — Louis cuspiu no chão perto da cabeça de Harry. — Você é nojenta. — Falou com desdém.
— Papai! — Harry gritou alarmada, batia a pontinha dos seus pés no chão de forma birrenta.
A verdade é que Harry estava morrendo de medo de gozar só com a forma que Louis falava com ela. Suas pernas tremiam e o seu cuzinho pulsava desesperadamente, querendo algo o preenchendo.
— Mimada do caralho. — Louis chutou a cintura de Harry e o seu corpo trêmulo caiu para o lado, abraçou as pernas contra o próprio peito e começou a chorar desesperadamente. Soluços escapavam dos seus lábios e a sua visão estava distorcida pelas lágrimas. — Era isso que você queria? Que eu te tratasse como a porra de uma puta qualquer? — Louis se abaixou na altura de Harry com os antebraços apoiados no joelho. Ele olhou no fundo dos olhos de Harry quando cuspiu perto da boquinha machucada dela, usando o polegar para levar a sua própria saliva para dentro da boca de Harry. — Divirta os meus amigos e seja boa para eles, porque a mim você não vai ter. — As palavras saíram baixinho da boca de Louis enquanto ele enfiava o polegar fundo na garganta de Harry. — Não tire os olhos do papai, hm? — Dito isso, Louis se afastou e se sentou em uma das poltronas da sala de estar.
O corpo machucado de Harry estava largado no chão, suas mãos estavam estendidas na direção de Louis o chamando com os dedinhos pequenos. Ela sibilava “papai” com uma carinha manhosa e Louis quase cedeu.
Quase.
Michael levantou e se aproximou, suas mãos grandes estavam guardadas dentro do bolso dos jeans um pouco largos quando ele usou a ponta do seu sapato para virar a cabeça de Harry na sua direção. — Não se preocupe. Vamos te ensinar a ser boazinha para Louis.
Com um aceno de cabeça, Michael chamou os outros dois homens que permaneciam sentados. Matt se aproximou arrancando a sua camisa do corpo e a calça ao mesmo tempo, e logo em seguida veio Luke.
Luke olhou com pena para Harry enquanto Michael a colocava de quatro novamente, erguendo o seu corpo de forma brusca. — Oh Harry, o que você fez? — Luke perguntou, começando uma masturbação lenta em cima do corpo de Harry. — Vê como deixou Louis triste?
— Mas e-eu não queria…
— Nós sabemos. — Matt falou baixo enquanto se ajoelhava no chão atrás da bunda empinada de Harry, sua voz coberta de excitação. — Olhe para ele, mostre que se arrepende.
Harry obedeceu e olhou com os olhos marejados na direção de Louis, que acendia um cigarro de maconha o encarando intensamente.
Matt começou a pincelar o seu pau rubro pela xotinha de Harry, o deixando ainda mais babadinho com o seu melzinho. Seus olhos se reviraram dentro das pálpebras e no momento que ele começou a se forçar para dentro do seu cuzinho, suas pernas vacilaram e ela começou a tremer assustada.
— D-dói t-tanto, tanto. — Choramingou fraquinha e Matt a ergueu pelo quadril novamente, sentindo seu pau ser sufocado pelo lugarzinho apertado. — N-não c-consigo, oh! — Exclamou assustada.
Michael já completamente nu, se abaixou na frente do seu rosto e o ergueu com as maos grandes. — Oh sim, aguenta sim. Não quer ser boa para Louis? — Acariciou o queixo pequeno de Harry e abriu a sua boquinha com o polegar, vendo ela assentir obediente. — Sim? Então você aguenta sim.
Antes que Harry pudesse falar algo, Michael forçou a sua glande gorda para dentro da sua boca, gemendo prazeroso. — Porra, princesa…que boquinha gostosa. — Falou jogando a cabeça para trás.
Matt estava fundo dentro do cuzinho de Harry, e era uma sensação inexplicável. Tentava se mover mais rápido mas ela era tão apertada ali que era impossível, seu pau estava sufocado e doía.
— Eu não quero ninguém gozando dentro dela. — Louis falou com a voz firme dando um trago no seu baseado, quando viu os movimentos de Matt ganharem velocidade e o pau de Michael sumir com uma rapidez absurda dentro da boca de Harry.
Luke se masturbava assistindo a cena com o pau para fora da calça. Sua testa estava suada e a blusa branca completamente grudada no seu corpo.
Louis sorriu de canto e olhou cafajeste para Luke. — Não seja tímido, se divirta também. A buceta da minha boneca está tão vazia, não é, querida? Diga ao Luke como você se sente vazia.
Michael tirou o cacete da boca de Harry para o bater na sua bochecha corada, deixando que ela respondesse a Louis.
— V-vazia, papai! Sim! — Harry gritou e olhou com os olhos arregalados para Matt, quase o implorando para ocupar a sua boca novamente. Abriu uma das bandas da sua bunda com a mão, dando para Matt a visão perfeita do seu cuzinho engolindo o seu pau. — Porra, p-porra! — Gemeu e em seguida mordeu os lábios gordinhos, enlouquecendo Michael que a olhava encantado.
— Você é tão gulosa, recebe o meu pau tão bem. — Matt deu um tapa ardido na coxa de Harry, em cima dos machucados que Louis havia feito mais cedo.
— Oh, m-meu Deus! Por favor! — Gritou alarmada quando Matt puxou o seu cabelo e Luke finalmente se abaixou, olhando como um predador para Harry.
Michael voltou a encaixar somente a sua glande nos lábios entreabertos de Harry, masturbando o restante do seu comprimento sabendo que estava perto.
— Então a putinha se sente vazia? — Luke perguntou olhando no fundo dos olhos de Harry enquanto fazia uma massagem gostosa no seu grelinho inchado. — Você quer algo te preenchendo aqui também? — Luke perguntou enfiando dois dedos de uma vez na bucetinha alargada de Harry. — Ela merece uma punição severa, Louis. — disse como se estivesse tendo uma conversa qualquer com o homem de olhos azuis, o pescoço inclinado na sua direção. — Essa vagabunda ta toda arrombada, consigo enfiar o meu punho aqui. — deu risada em deboche e cuspiu no rosto de Harry. — Nojenta.
— E-eu quero o papai, ta me m-machucando. — Harry disse manhosa tirando o caralho de Michael da sua boca por um instante.
— Quem mandou você parar de chupar o Michael, porra? É tão burra que não consegue obedecer ninguém? — Louis gritou furioso, se levantando da poltrona e caminhando com passos decididos até Harry.
— Me d-desculp… — Michael deu risada da expressão entrostecida da garota e voltou a acomodar o cacete dentro da garganta apertadinha dela.
— Oh, caralho! — Matt urrou jogando a cabeça para trás e aumentando intensamente a velocidade das suas estocadas. Harry começou a se contrair fortemente ao redor dos dedos de Luke e do pau de Matt, levando o homem ao limite.
As pernas de Harry começaram a tremer de forma assustadora. Usava uma das mãos pequenas para bater no carpete da sala de estar e curvava os dedos dos pés.
— Eu quero tanto gozar na sua boca. Ver a minha porra escorrendo pelos cantinhos dela…o que você acha? — Harry rodeou a pontinha da língua na fenda de Michael, aquilo sendo o ápice para o homem bonito. — H-Harry! — gemeu rouco agarrando o cabelo dela, fazendo que o seu falo grosso se acomodasse de uma vez dentro da garganta de Harry.
Jatos espessos de porra atingiam o fundo da garganta fodida de Harry, ela massageava as bolas ainda inchadas do homem e ele respirava ofegante.
Matt se retirou logo em seguida, Louis ficando frente a frente com o rosto envergonhado de Harry. — Papai, n-não consigo, por favor, eu não quero m-mais.
— Oh, querida…idiota pra cacete, hm? — Louis falou com falsa simpatia, apertando os peitinhos avermelhados de Harry.
— Está d-doendo, Lou. Por favor…
— Caralho, porra! — Matt gemeu alto, se retirando rapidamente de dentro de Harry. Bombeou seu pau mais três vezes e gozou forte em cima da coluna trêmula da garota.
— Louis. — Matt chamou e Louis afagou a cabeça de Harry como se fosse um animalzinho antes de se levantar. — Veja.
Louis se abaixou atrás da bunda empinada de Harry e sorriu com a visão do cuzinho dela todo aberto, contraindo e machucado. — Eu queria enfiar meu pulso aqui.
— Um dia, Matt. — Louis sorriu charmoso e logo o homem se levantou, também saindo de lá.
Harry já estava praticamente desmaiada. Seu corpo não tinha reação alguma além de tremelicar e ter pequenos espasmos quando Luke a pegou no colo como uma bonequinha maleável e sentou com ela no sofá, encaixando seu pau dentro da sua bocetinha.
Harry resmungou dolorida e deitou a cabeça no ombro de Luke. Suas pernas estavam tentadoramente afastadas, dando a Louis uma visão perfeita do pau de Luke saindo e entrando da xotinha alargada.
Louis ficou parado na frente de Harry com as mãos enfiadas no bolso da calça e a pose irredutível. Se prestasse atenção, dava para ver ele pulsando mesmo sob o tecido da calça.
— P-papai… — Harry chamou manhosinha e resmungando com os braços estendidos na direção de Louis, sua mão abria e fechava o chamando. — Eu quero v-você…
— Que coisa feia, querida, chamar pelo papai enquanto outro te fode. Não te ensinei isso, ensinei?
Luke aumentou a velocidade do seu quadril com a fala do homem, o barulho da sua pélvis batendo contra a bunda machucada de Harry o enlouquecia. — Me faça gozar e você terá o seu papai. — Falou rente ao ouvido de Harry, colocando as mãos grandes na sua cinturinha fina.
— Droga… — Harry gritou irritada, tentando rebolar o quadril. Seus pés batiam no estofado do sofá e ela puxava fortemente os cabelos de Luke. — N-não consigo!
— Não faça birra. — Louis se aproximou e deixou um beijo carinhoso na sua testa. — Vamos lá, bebê. Não decepcione o papai.
— Lou… — Chamou baixinho, acariciando o maxilar do homem enquanto rebolava em Luke devagar. — T-te quero tanto, tanto.
— Porra… — Luke gemeu baixo, começando a estocar Harry com uma força descomunal.
— É mesmo? Mostre, então.
— M-mas eu não c-consigo! Oh, porra! — Harry resmungou novamente, uma linha tênue entre reclamar e gemer de tanto prazer que sentia. — Es-estou dizendo que não consigo. Quero que me tire daqui!
Louis se divertia com a situação. Harry dizia que não aguentava enquanto praticamente pulava no pau de Luke, como a porra de uma cadela sedenta.
— Louis! Merda! — Gritou revirando os olhos e jogando o pescoço para trás. Enfiou dois dedos na própria boca e começou a massagear o clítoris, o apertando e pressionando o dedo no pontinho doce. — Louis, Louis! Por favor!
— Porra, Harry. — Luke rosnou no pé do ouvido de Harry, puxando o seu cabelo para trás. Ela se esfregava e quicava no cacete duro de Luke enfiado dentro de si, enquanto chorava e esperneava dizendo que não conseguia.
— Não goza dentro dela, Luke. — Louis falou. — Harry. — Deu dois tapinhas fracos em sua bochecha. — Olhe para o papai. Me deixe saber que ainda está aqui comigo.
Harry estava com os olhos extremamente vermelhos e chorosos. Todo o seu corpo tremia e as suas pernas não estavam mais abertas.
— Porra, porra! — Luke jogou a cabeça para trás, sentindo as suas bolas repuxarem quando ela começou a se contrair desesperadamente ao redor do seu pau. Estocava com força dentro de Harry, estava assustadoramente perto.
— Papai! — Harry agarrou a nuca de Louis quando começou a esguichar. Ela molhava toda roupa de Louis e chorava alto no seu ouvido, mordendo o seu ombro. — F-faz parar, eu não ag-aguento! Oh, meu D-deus!
— Tira ela, Louis! — Luke alarmou, com os olhos arregalados. Harry estava sufocando o seu cacete dentro da bocetinha e o deixando aquecido, e ele não conseguia mais se segurar.
Com isso, Louis ergueu Harry no seu colo feito um bebê. Ela esperneava no seu colo, chorando manhosinha. Sua voz estava rouca e o corpo suado, ela sibilava “papai” e o abraçava com saudade, inalando o cheiro da sua nuca.
Louis sentou na poltrona com Harry no colo, a ninando devagar. Luke estava jogado no sofá em êxtase, longos jatos de porra saíam da sua glande e ele revirava os olhos enquanto seu corpo tremelicava.
— Luke. — Louis o olhou com olhar duro, travando a mandíbula.
— Estou saindo. — Falou saindo do cômodo desajeitadamente, cambaleando e segurando nas paredes.
— Tudo bem, querida. Papai está aqui. — Beijou o topo da cabeça de Harry. — Eu estou tão orgulhoso de você, amor. Você aguentou tão bem o castigo do papai, foi uma boa garota para mim.
— Mesmo? — Perguntou manhosa.
— Mesmo. — Louis afirmou.
— Ela dói, papai… — Harry deixou um beijo lento e preguiçoso na nuca arrepiada de Louis. — Dói muito.
Louis colocou a mão em formato de concha em cima da xotinha completamente molhada de Harry, sentindo ela pulsar. — Vamos resolver isso, tudo bem?
— Cuida dela, papai. — Harry o olhou com os olhos verdes arregalados e chorosos, descendo a mãozinha curiosa para a calça de moletom de Louis, sentindo o seu volume. — O papai está tão duro…
— Você quer que o papai meta nela bem gostosinho, hm? — Acariciou os cachos desfeitos e bagunçados. — Mesmo depois de ter sido usada a noite inteira?
— Quero, papai. — Selou os seus lábios com um selinho longo enquanto tirava o pau gotejante de Louis do aperto da calça e da cueca. O homem respirou aliviado. — Quero que me encha com a sua porra, que me deixe cheinha de você. Faz isso por mim? Por favor, papai.
Harry o masturbava devagarinho, passando o polegar pela glande babadinha sentindo Louis ofegante.
— Não provoque o papai, querida.
— Desculpe. — Ela falou tímida e com uma risadinha contida, se levantando devagar e sentando com as pernas de cada lado da cintura de Louis.
Resmungando um pouco, Harry foi encaixando devagar o caralho de Louis dentro de si, se afundando nele cada vez mais.
— Shhh, não chore. — Louis limpou a lágrima solitária que rolou dos olhos de Harry, segurando a sua cintura. — Papai vai fazer passar.
Louis com movimentos contidos, começou a ajudar Harry a rebolar em cima de si. Ela revirava os olhinhos e começava a se empolgar aos poucos, mordendo os lábios machucados.
— Pa-papai…o senhor é tão bom para mim, eu te sinto tão fundo… — Ela jogou os cachos para trás, pegando na mão de Louis e colocando abaixo do seu umbigo. — Bem aqui. Consegue sentir?
— Puta do caralho. — Louis rosnou invertendo as posições, colocando Harry abaixo de si e os pés dela em cima do seu ombro.
Louis começou a estocar de forma bruta. Seus testículos faziam um barulho alto quando batiam na bunda machucada de Harry, vendo a pequena elevação que tinha na barriga de Harry.
Porra. Porra.
— Lou! — Harry gritou agarrando a bunda de Louis com suas mãos, querendo acelerar os seus movimentos. — Tão…b-bom! Merda!
Louis rebolou os quadris e enfiou dois dedos no cuzinho alargado de Harry, os estocando na mesma intensidade que maltratava a sua bocetinha. Ela estava perdendo o controle e sentia que poderia esguichar novamente, fazer a maior bagunça.
— Goza para o papai, Harry. — Louis sorriu cafajeste e ele estava extremamente lindo. Seu cabelo suado e o sorriso satisfeito nos lábios, uma gota de suor escorrendo pela sua testa e uma das mãos enforcando Harry. — Vem, querida.
Ela agarrou o pulso de Louis com a sua mão trêmula e abriu a boca em um perfeito “O”, sem emitir som algum. Seus olhos reviraram dentro das pálpebras e ela gozou forte no pau de Louis, o sujando inteiramente.
— Porra! — Louis gritou estocando mais três vezes e tesourando o cuzinho do Harry, quando esporrou dentro dela e a encheu toda.
Harry, sentindo a porra quentinha a preencher, esguichou novamente. Ela sujou o abdômen de Louis enquanto chorava e tremia, se sentindo sonolenta demais.
A última coisa que viu antes de apagar completamente, foi Louis admirado olhando para os seus buracos alargados, pulsando e expulsando o líquido branquinho.
☾’
Harry acordou com Louis acariciando os seus cabelos já cheirosos e com cachos perfeitos. Um roupão branco e quentinho parecia acariciar sua pele dolorida, ela se sentia quentinha e segura.
— Querida? — Louis chamou baixo.
— Oi, Lou. — Falou preguiçosa, coçando os olhinhos.
— Como se sente?
— Bem, mas estou faminta.
Louis apontou com a cabeça para um prato de vegetais que repousava na mesinha ao lado da cama, fazendo ela sorrir boba e o beijar carinhosamente.
Louis deu comida para Harry e cuidou dos seus machucados da coxa, passando uma pomada. A elogiou pelo que haviam feito e Harry descobriu que os homens já tinham ido embora, ela se sentia feliz deitada no peitoral pouco definido do seu padrasto.
— Acho que estou sonhando. — Louis falou com uma risada nasalada, já no silêncio da noite com Harry agarrada no seu corpo feito um coala assustado.
— Por que?
— Você disse que eu só ia dormir com você nos seus sonhos, então…
Harry gargalhou verdadeiramente, e Louis nunca se sentiu tão feliz e realizado.
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littlegirlovhazz · 5 months
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Por favor, Delegado ❤️
Oioi minhas gostosinhas, essa demorou em? E eu sei que tinha prometido outras duas ones pra vocês, mas eu estava muito desanimada e meu tumblr tava horrível, sem chat, sem poder responder os posts e eu também estava triste. Escrevi essa com muito custo e talvez não esteja tãooo boa, mas espero que vocês gozem gostoso mesmo assim. Amo vocês 💚
Avisos: one tradicional, Delegado Tomlinson, Harry bandido, Louis fardado, uso de algemas, desuso de camisinha, spanking, submissão, palavras de baixo calão como: cuzinho, cacete, putinha etc.
🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨
A sala estava quente, o pequeno ventilador não dava conta já que Louis estava usando a farda de policial, o relatório a sua frente dançava na tela e suancabeça estava explodindo de cansaço. A gravata azul parecia sufocar, o distintivo prateado era ridículo, ele só usava essa roupa pq a delegacia exigia, imbecis.
O tumulto do lado de fora se formou rapidamente, vários gritos e policiais se levantando, fazendo com que ele se levantasse e saísse da sala ajeitando o chapéu idiota em sua cabeça, 3 policiais seguram um homem sem camisa e tem sangue em seu rosto.
- Que porra é essa aqui? - Ele diz em um tom de voz alto e todos paralizam, o policial Mathias é o primeiro a falar.
- Delegado, esse babaca aqui estava repassando droga e bateu no Policial Fernandes. - Seus olhos reviram imediatamente, por que Fernandes é um imbecil.
- Manda ele pra interrogatório. - Quando Mathias tenta mover o homem, ele se debate.
- Me solta, caralho. Eu sei andar sozinho, seu Imbecil. - Mathias o arrasta mesmo assim, o jogando na cadeira, seus pulsos já estão algemados. - Como vocês são hospitaleiros, arrombados do caralho.
- Claro que é você, Styles. - Os olhos de Louis o analisam pela primeira vez o homem sentado na cadeira, o reconhecendo de imediato, ele já entrou na delegacia mais de uma vez, mas ele sempre se livra, sempre. - Coloca ele na minha sala.
- O Caralho! Todo mundo sabe que não tem câmeras, eu não vou entrar nessa merda. - Ele volta a se debater e os policiais o seguram, então algum deles fala “ta com medo?” - Medo devia ter você, filho da puta, me solta.
Geralmente Styles se mantém calmo, mas hoje sua camisa está arruinada pendendo na sua cintura, suas mãos estão cheias de seu próprio sangue e tem um corte em sua testa. Ele se debate o caminho inteiro até a sala, e quando ele é preso na cadeira enfrente a mesa do delegado, ele o olha com ódio ou muito mais que isso.
- Saiam. - Os policiais se mostram apreensivos. - Saiam, porra.
Eles saem apressados e Louis fecha as persianas em sua sala.
- Belo teatro, Senhor Styles. - O preso sorri sarcástico. - Pelo que me lembro eu falei que não queria você na minha delegacia de novo, você estava passando droga de propósito e insultando um policial.
O sangue está começando a estancar do corte em seus rosto e Louis pega um pano limpo dentro da gaveta, o pressionando na testa dele, até que pare de sangrar, limpando um pouco aquele rosto.
- Você me disse que se eu aparecesse na sua delegacia mais uma vez, ia me dar uma lição. - É claro que Tomlinsom se lembra disso, lembra de como chegou o rosto tão perto dele, nunca em todos os seus anos de delegado ele sentiu tanto ódio de alguém, Harry entrou pela delegacia pelo menos umas 6 vezes, antes apenas pelo policiais o acharem suspeito, mas nunca conseguiram provar absolutamente nada, ele não passava droga, nunca. Da última vez que ele esteve lá como investigado de participação de tráficos de drogas, ele estava em seu máximo de flerte e Louis o disse claramente que ia ensinar uma lição a ele, tão perto de seu rosto que seus lábios quase se encontravam. - Eu não podia perder a oportunidade, Delegado.
Seu sorriso é enorme. Ele era como Judas, como se Louis estivesse traindo a Jesus e seus princípios por querer ele, era óbvio que Styles não estava envolvido de forma pequena ao crime, o delegado sabia que ele era um traidor por estar aqui em sua sala, o provocando, sendo pego propositalmente, mas o de olhos azuis se sentia um desgraçado por sentir tanto tesão por ele, ele era um poço de perdição.
Bonito como inferno, suave como céu, delicioso como pecado.
- Achei que você era só mais um machão Styles. - O delgado contorna sua mesa pegando a ficha dele que jogaram na superfície. - Você quase bateu no Fernandes, xingou ele de vários nomes, mas agora você está tão quietinho, na verdade vocês sempre fica quieto na minha presença, Por que?
- Por que eu quero te agradar, Delegado Tomlinson. - Styles o olha com aqueles olhos verdes enormes e parece outra pessoa, e Louis não vê mais o homem imponente, por que antes de ser bandido, Harry styles era a maior vadia.
- Assim você parece só uma putinha desesperada, Styles. E você já pode parar de fingir que está preso a cadeira, quando sei que você já se livrou das algemas.
Harry bufa alto, trazendo as mãos pra frente as algemas pendendo em só uma mão e a chave que ele roubou de Mathias na outra. Então ele prende a outra mão novamente e estica a chave na direção do outro, fazendo um biquinho nos lábios vermelhos, limpando a mão no pano que Louis deixou em seu colo.
- Estava doendo um pouco meu pulso, desculpe. - O menor se aproxima para pegar a chave e assim que a pega, Harry faz o que sempre quis, o puxa pela gravata azul do uniforme. - Por favor, Delegado Tomlinson.
E o Delegado se desespera e simplesmente choca suas bocas, Harry tem gosto de cereja, sangue e nicotina, ele o levanta da cadeira percebendo que ele é tão alto que precisa ficar na ponta dos pés para o alcançar, joga os papéis no chão e o deita em sua mesa, e o maior geme pelo contato gelado em suas costas, a boca de Tomlinson é como mel, suave, a língua macia que implora por mais, como se ele fosse devorar casa pedacinho. Eles eram como material inflamável e fogo, eles se quiseram desde o primeiro olhar, por que não importava quem eram.
Louis e Harry queimavam.
Quando Louis segurou seus braços presos acima da cabeça, e chupou sua clavícula, onde ainda tinha um pouco de seu sangue, o maior gemeu deliciosamente.
- Você precisa ficar quietinho, minha vadiaizinha, ou eu vou ter que explicar pros meus policiais que não resisti em te comer fundo. - Harry gemeu de novo pelo apelido, dessa vez baixinho - Uma putinha tão obediente, Harry. O que será que diriam ao ver o machão lá de fora entregue pra mim? hm?
Ele sugou os mamilos rosados e beijou todas as tatuagens do peito, mamando nos biquinhos de Harry, o fazendo arquear a coluna e chamar pelo Delegado em um sussuro, mas foi quando ele chegou na barra de sua calça, que precisou se conter pra não gritar. A boca de Louis era macia, tão molhada. O gosto metálico de seu sangue estava deixando o de olhos verdes ainda mais tonto quando ele enfiou os dentes em seu lábio inferior ao que o Delegado abaixou sua calça e seu pau já molhado bateu em sua barriga.
- Oh querido, que delicia. Você tem um pau lindo. - A boca de Louis aguou de vontade, o pau na sua frente era rosa, cheio de veias, a cabeça lisa, pelos aparados e estava tão molhado, que ele apenas caiu de boca, lambendo da base até a ponta, sugando todo o pré-gozo doce, que enchia sua boca e o fazia chupar com fome, brincando com as bolas cheias e pesadas, dava para sentir cada textura em sua boca, a enchendo tão bem, o menor se sentia no céu.
- Delegado T-Tomlinson, ohh, caralho, que boca gostosa. - A boca era tão macia, molhada, e chupava seu pau como ele nunca havia sentido, parecia que Louis estava faminto, querendo o matar de tanto tesão, suas pernas tremiam, o suor vertia até mesmo de seus braços, sua mente só pensava no calor envolta de seu cacete, no som obsceno que ele fazia ao chupar cheio de baba e nos olhos azuis brilhantes que o veneravam como ele o pertencesse, Harry arrancou aquele chapéu ridículo e segurou nos cabelos castanhos. - Caralho, isso Senhor, sua boca é deliciosa, continua me mamando gostoso assim que eu vou dar toda minha porra.
Louis deu um tapa forte na lateral da coxa gostosa, fazendo Harry arquear as costas e morder o braço enquanto gozava em jatos doces e quentes naquela boca. Sentindo seu corpo tremer e sua cabeça quase apagar de tanto tesão, sentindo seu leite passar por seu pau, suas veias bombearem, seu membro pulsar e Louis beber cada gota dele, ele olha em seus olhos azuis, com cílios molhados e a boca rosinha com lábios finos pingando a sua porra.
O maior se levanta e joga o delegado na cadeira, arrancando sua própria calça e subindo em cima de Louis, beijando a boca com seu gosto e sentindo as mãos cheias de veias segurando sua bunda e passando um dedo em sua entrada, sentindo o volume enorme enquanto roça em seu colo, era como se estivesse descontrolado ao levar as duas mãos na camisa da farda e passando os dedos pelo distintivo prateado de Delegado e abrindo a camisa em um só puxão, os botões voam e Harry finalmente tem a visão daquele peito, com tatuagens ainda mais deliciosas e aquela barriga bronzeada molhada em suor.
- Caralho Harry! - O menor segurou os cabelos em uma mão, e segurando aquele rosto perfeito na outra.- Você acha que é quem, hm. - O tapa foi certeiro, fazendo um barulho alto, fazendo a entrada de Harry se contrair. - Vou ter que te lembrar quem manda aqui? Quem é o seu Senhor?
Puxando o cabelo macio, Louis faz com que o maior se ajoelhe, batendo naquele rostinho mais uma vez, só para ver os olhos verdes arderem em fúria.
- Isso minha putinha, me chupa com ódio, mas baba todo meu pau bem gostoso, por que eu não vou abrir esse cuzinho, eu vou te comer sem preparação. - Louis diz abrindo a calça de alfaiataria azul que aperta suas coxas gostosas e tira o pau pra fora, é enorme, longo, com a cabeça arroxeada, a gota de pré-gozo brilha na cabecinha e aquele cacete é pesado na língua de Harry quando o delegado o apoia ali.
O gosto de Louis preenche o paladar de Harry, deixando sua boca cheia só com a cabecinha e ele chupa com vontade, babando, sentido cada centímetro entrar e aquelas veias pulsarem enquanto a língua rodeia o comprimento, ele chupa com raiva, lembrando de todas as vezes que o outro o ameaçou, leva as mãos presas até as bolas cheias, vendo o delegado relaxado na cadeira, as pernas abertas e o rosto cheio de prazer, a cabeça pendendo pra trás em um gemido baixo e seu nome saindo daqueles lábios, e Louis estava tão entregue que até mesmo deixou Harry apertar seu períneo e passar aqueles dedos em sua entrada, só massagem e era tão gostosinho.
- Oh Harry, claro que você seria profissional nisso, com essa boquinha que implora por um pau, desde que entrou aqui pela primeira vez eu imaginei essa boca deliciosa mamando. - Louis sabia que ia gozar se continuasse ali, e ele não queria, sua vontade era encher o bandido de leite, então ele tira seu pau do calor molhado daquela boca olhando aquele rosto.
- Que pau gostoso Senhor, me deixa chupar mais, por favor. - Os olhos era tão grandes e pidões, mas ele não cede, beijando a boca com gosto do seu caralho, levantando ele pelo cabelo sem descolar suas bocas, passando a mão por aquele corpo, batendo naquela bunda e chupando aquele pescoço cheiroso, já se sentindo viciado.
Ele jogou Harry na mesa novamente, dessa vez de bruços, fazendo o criminoso segurar na borda da mesa com as mãos presas, era uma puta visão, aquela bunda empinhadinha, marcada pelo seus dedos de tanto apertar e não resistiu ao acertar outro tapa. Provocou o outro passando seu pau na fenda, cuspindo um pouco antes de alinhar a cabecinha com o cuzinho apertado e se forçou pra dentro de uma única vez, fazendo o maior gritar. Ele se debruçou e o puxou pelos cabelos.
- Cala boca, puta do caralho, não queria o meu cacete, hm? - Ele disse dando uma tapa em seu rosto e tampando a boca de Harry com a mão. - Quer que alguém entre aqui e me pegue assim? Arrombando essa entradinha apertada? Mostrando o quão macho você é? Ou é isso que quer Styles, mostrar como você é uma vadia pra mim?
Ele passou a estocar com brutalidade, a mesa balançando, o barulho das peles se chocando enquanto Harry tinha seus gemidos e suplicas abafadas pela mão de Louis, suas peles suavam e a entrada do maior era tão apertada e quente, suas paredes apertavam aquele pau, fazendo com que Tomlinson gemesse em seu ouvido.
- Porra de bunda gostosa, você ta me engolindo tão bem, eu quero te foder pra sempre. - E Harry queria, ele queria Louis lá dentro e bem fundo, mas ele sentiu o pau saindo dele e suas costas colidindo na mesa, o menor agarrou seus pulsos e abriu as algemas, ele queria àquelas mãos em seu corpo e voltou para dentro com ainda mais força.
Ele sentiu o pau tão fundo, seu pau roçava na barriga do delegado que bateu mais um vez em sua cara só pra logo depois cuspir em sua boca e chegar com aqueles olhos bem perto de seu rosto, falando enquanto roçava seus lábios.
- Quem é o seu delegado, Harry?
- Você, Louis Tomlinson, Meu Delegado Tomlinson. - Louis sorriu em satisfação, fodendo a próstata do outro. - Fode sua putinha, me enche de leite.
- Vem minha vadia, goza comigo, deixa a gente todo sujo. - Harry arranhava as costas colocando a mão por dentro da camisa aberta, a gravata já caída pelo chão, mas o resto da farda naquele corpo, aquela pele macia, os lábios nos seus e o bandido sabia, sabia que estava perdido, ele queria o Delegado muito mais vezes.
- Oh Louis! - Ele gritou sendo abafado pela boca do outro, mas a delegacia inteira sabia o que estava acontecendo naquela sala, as janelas suadas, os gritos e batidas, até o cheiro de sexo.
Então o caralho de Louis foi apertado quando outro gozou, sentindo o melhor orgasmo de sua vida tremer seu corpo todo, gemendo para o outro, e enchendo aquele cuzinho, derramando cada gota de seu leite enquanto Harry se perdia em prazer, sentindo o pau pulsando em seu interior e as lágrimas caírem de seus olhos verdes, chorando de prazer.
- Você é meu, Delegado, entendeu? - E Louis só pode concordar, implorando pra que fizessem dar certo e ele pudesse ter seu bandido pra sempre.
🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨
Gostaram?
Me deixem saber.
All the love,
Blue
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louddydisturb · 8 months
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Im in love, love in hurricane
Parte dois de playing dangerous
Harry estava na expectativa de se distrair de louis -- já na vigésima tentativa -- mas as coisas não vão nada como o esperado
Louis, 40
Harry, 17
Tw: age gap, traição, h!inter, uso de arma como dildo (eu realmente não sei se tem um nome certo)
Olha a bomba
Boa leitura!
Harry terminava de arrumar a mochila para passar o final de semana na casa do namorado, a mãe de adrien ia passar 3 dias viajando para algum compromisso de trabalho e o pai muitas vezes estava de plantão de noite na delegacia
Tinha algumas semanas desde do acontecimento com louis, ela não viu tanto o mais velho, somente enxergando ele de relance quando ele ia para a delegacia
"Amor!" Ela escuta a voz do namorado que a esperava na porta
"Oi" ela sorri amigavel sentindo um beijo no topo de sua cabeça ao que ela o abraça
"A piscina está cheia" ela nota que adrian usava shorts de praia e a camiseta se apoiava em seu ombro
"Otimo estava contando com sua casa de rico e a piscina para manter meu bronzeado" harry brinca entrando na casa, aparentemente vazia, e indo até o quarto do garoto para trocar de roupa
Minutos depois ela desce de biquini e senta ao lado do namorado na espreguiçadeira, esse que a oferece uma taça com bebida
"Adrian tomlinson eu ja falei para não mexer nas minhas bebidas sem auto-" louis entra na area da piscina falando estressado mas cortando a frase no momento que seus olhos azuis caem na cacheada deitada ao lado de seu filho "olá harry" ele fala simples recebendo um aceno de cabeça como resposta "não mexa novamente" ele levanta a garrafa de tequila olhando sério para o filho
"Pensei que estariamos sozinhos" harry vira para o garoto em seu lado, ele era quase uma copia de louis, tirando os fios loiros como de sua mãe
"Ele aparentemente ta de folga hoje, esqueci de avisar" ele senta virando de frente para harry "mas isso não impede nada" ele sorri sugestivo e levanta "vou dar um mergulho"
Oque nenhum dos dois notou era louis na janela de seu escritorio -- que dava para a piscina -- observando o casalzinho enquanto bebia direto da garrafa
Seu sangue fervendo quando os dois começaram a se beijar dentro da piscina
Não estava um clima ruim para pegar sol, afinal
"Ei pombinhos! Querem mais bebida?" Louis caminha até o local onde ficava as três espreguiçadeiras, agora ele usava um short laranja de praia e oculos escuros redondos enquanto trazia 3 cervejas na mão
"Ah não pai! Você falou que ficaria no escritorio" o tomlinson mais novo fala com uma carranca
"Oque? Não posso aproveitar esse dia ensolarado com meu filho e minha norinha?" Ele senta despojado na espreguiçadeira e abre uma latinha de cerveja, os olhos azuis fitando harry por trás dos oculos escuros, essa que estava sem jeito com as pernas em volta da cintura do namorado "não transem na minha piscina depois vai ser o senhor adrian tomlinson quem vai limpar"
"Vou pegar frutas, você quer?" Ela diz baixo para o namorado que assente e ela sai da piscina se enrolando na toalha para ir até a cozinha, os olhos azuis de louis acompanhando cada movimento
Harry pega morangos, uvas, bananas, maçã e melancia cortando alguns em cubos para poder levar para a piscina
Ela cortava os morangos quando sentiu as mãos grandes e quentes envolverem sua cintura
"Louis! Sai ele pode acabar vendo" ela se afasta tentando se esgueirar dos braços fortes
"Que veja" o mais velho fala pegando um morango da tabua e observa a garota continuar a cortar as frutas em silencio "esse morango ta docinho quer provar?" Ele não espera a resposta logo segurando as bochechas coradas pelo sol e a puxar beijando os labios rosinhos "vê como tambem não se importa que ele veja" ele fala com o rosto ainda proximo do de harry e tira a faca da mão dela deixando na pia
Ela o puxa para outro beijo e sente a mão de louis invadir sua toalha a tocando por cima do tecido molhado do biquini
Harry geme contra o labios de louis sentindo suas pernas fraquejarem se apoiando na pia para não ceder
Louis deixa mais um selinhos nos labios inchadinhos antes de voltar para a piscina como se nada tivesse acabado de acontecer deixando uma harry ofegante e com as pernas bambas para tras
✨️
O relogio marcava 2 da manhã, harry deitava ao lado de adrian que dormia ao seu lado, desde do dia que fodeu com louis na viatura nenhuma transa que ela arrumasse faria ela ficar no mesmo estado que ficou e as vezes que transava com seu namorado ficaram ainda mais entediantes
Agora era um exemplo disso, harry olhava para o teto e pensando se era uma boa ideia sair e ir até o quarto de louis ou era muito arriscado
Ela resolveu descer até a cozinha para pegar um copo de agua mas quando chegou ao balcão viu a sombra de louis sentada ali bebendo uma xicara de chá apenas com a luz de um computador iluminando o local fazendo-a paralizar
"Pode falar comigo, eu não mordo" os olhos azuis a encaram por trás das lentes dos oculos de grau, ela achava que ele não podia ficar mais atraente mas estava completamente enganada
"Só vim pegar um copo de agua, não quis atrapalhar" ela caminha ate a geladeira e enche um copo pelo compartimento de agua
Louis fita a garota não tão longe de si, ela usava um pijama de seda um tanto quanto curto, a popa da bunda aparecendo no shortinho e os peitinhos marcando pelo tecido
"Vem aqui" ele afasta a cadeira do balcão se virando para a garota "está me evitando?" ele fala ao que harry se aproxima se colocando entre as pernas dele
"Achei que era o contrario" ela fala curta deixando o copo em cima do balcão "você não falou comigo a semana toda"
Louis intercala o olhar entre os labios gordinhos e os olhos verdes da cacheada
As unhas de harry cravam no ombro nu de louis ao que ele junta seus labios beijando um tanto quanto lento comparado a força do apertos em sua bunda
"É errado louis" ela se afasta ainda sentindo as mãos em sua bunda "adrian está aqui"
"Foda se" ele levanta prensando harry contra o balcão voltando a beijar a garota que suspirava e gemia baixinho com os apertos em sua coxa
Ele a levantou com facilidade, deixando-a sentada em cima do balcão e se encaixando entre as coxas gordinhas
"Tem algum fetiche com a cozinha?" As unhas arranhavam os musculos dos braços fortes fazendo louis grunir com a ardencia mas nunca reclamando
"Depende quem esta nela"
Harry suspirou surpresa ao que louis a pegou no colo caminhando em direção a escada, ela beijava o pescoço que tinha o cheiro tão caracteristico do perfume que o outro usava
Louis caminhava tentando fazer o minimo de barulho ao que passava no corredor dos quartos e colocando harry no chão para trancar a porta
A cacheada junta suas bocas novamente o empurrando ate a direçao da cama e o jogando ali
"É bom que saiba se controlar" ele a puxa para seu colo e tira a blusinha do pijama
Ele faz uma trilha desde do pescoço cheirosinho até o final de sua barriga se afastando para observar as marquinhas vermelhas que começavam a aparecer ali "não aguentava mais ver aquele teatrinho" ele mordisca em volta do mamilo rosinha enquanto os olhos azuis assistiam as reações da garota atentamente
Harry gemia contida sentindo o apertos firmes em seu corpo, louis a coloca de joelhos com uma perna de cada lado de sua cintura e abaixa o shortinho do pijama junto com a calcinha de renda, ele joga harry na cama e começa a deixar chupões e mordidas pelo o interior da coxas banquinhas, como se a marcasse como sua
Ele beija superficialmente a buceta que vazava melzinho aos montes vendo a garota abrir mais as pernas e levar as mãos para seu cabelo
Os olhos azuis encontram o verde novamente, o olhar suplicante enquanto ofegava ao sentir o halito quente tão proximo de sua intimidade
"Lou..." o gemido saiu quase como um sussuro nos labios vermelinhos
Ele chupa o grelinho inchado ouvindo o gemido de satisfação da cacheada e o seu cabelo ser puxado o forçando contra a buceta
Ele endurece a lingua fodendo a entradinha que vazava pré-gozo observado a garota arquear as costas puxando um traveseiro contra seu rosto para abafar os gemidos
"Você é tão sensivel, amor" ele puxa o traveseiro do rosto da garota a beijando enquanto tira o short e a cueca
Ele leva os dedos com a tatuagem '28' para os labios de harry que chupou com os olhos verdes colados em louis
"Você é realmente uma puta boa" ele afasta os dedos que ficam ligados por um fio de saliva antes de leva-los até a entradinha molhada e penetrar ouvindo os ofegos da garota que abraça seu pescoço "mas você me deixa louco por ter que ver o quanto você finge a boa moça para o teu namoradinho" ele penetra os dedos na garota com mais urgencia
"Não temos nada" ela leva as mãos para a barba aparada do outro "você tem uma esposa tambem, isso é só uma foda" ela diz mesmo que sinta um bolo se formar em sua garganta
"Só uma foda mas muito melhor que as tuas outras" ele tira os dedos da garota e alcança sua mesa de cabeceira tirando da gaveta uma glock e um pacote de camisinha "todos esses anos nunca te vi gemer assim no pau do namoradinho" ele fala calmo enquanto checa se a arma estava vazia "ele por acaso alguma vez te fez gritar harry? Te fez praticamente chorar enquanto é fodida? Ou melhor ele te fez gozar alguma vez harry?"
Harry geme alto ao que a arma -- o cano agora envolvido em uma camisinha -- se encaixou entre os labios de sua buceta, logo tendo a mao de louis tapando a sua boca
"Vadia escandalosa" ele pega a calcinha esquecida no colchão e enfia na boca de harry abafando os gemidos da garota "ele já ao menos te deixou assim alguma vez?" Ele penetra devagar o cano da arma na entradinha que vazava melzinho aos montes
Era uma imagem digna de uma pintura, harry tinha os olhos marejados e a bochechas vermelhas, os labios vermelhinhos com filetes de sangue, ela puxava os lençois brancos em busca de apoio, marcas de chupões e mordidas por todo o seu torso, os cachos espalhados no colchão
Ela apertava o braço tatuado de louis que se apoiava ao lado de seu corpo sem parar de a foder com o cano da arma
"Queria tanto ser fodida por uma arma? Está se desesperando e se molhando como uma verdadeira vadia" ele massageia devagar o clitoris sensivel da garota que não demora muito para gozar molhando todo o cano da arma
Louis joga a arma no outro canto da cama e se encaixou no meio das pernas de harry simulando estocadas sem penetrar realmente
Ela gemia chorado com o tecido na boca abafando suas lamurias
Louis tirou a calcinha de renda da boca da garota e ele a beija enquanto encaixava seu pau na grutinha sensivel
"Lou..." uma lagrima solitaria escorria pela bochecha corada
Louis perdeu todo seu auto-controle quando percebeu o volume que formava no baixo ventre de harry ao que ele estocava contra a garota, harry gozou quando levou a mão para o local sentindo o relevo ali ficando molinha no colchão
O mais velho apoiou uma mão na cabeçeira e a outra na cinturinha de harry a fodendo mais forte e fazendo a cabeceira da cama bater contra a parede
"Puta que pariu" ele aperta o local gozando fundo novamente na cacheada
Louis deita ao lado de harry na cama que não demora muito para se aconchegar confortavelmente em seu peito, regulando a respiração e sentindo a porra escorrer por suas pernas
Eles só não esperavam dormir acordando apenas na manhã seguinte de uma maneira não tão agradavel
"Louis? Vida? Cheguei conseguir resolver tudo mais rapido, e trouxe o seu vinho françes favori..." carla, tambem conhecida como: mãe de seu namorado, mulher de louis, sua sogra entra no quarto paralizando na porta, as sacolas todas caindo no chão "LOUIS!?" Harry e louis levantam assustados na cama, harry puxando o lençol para se cobrir
"Mãe? Oque aconteceu?" Harry escuta a voz de adrian ainda no corredor não demorando muito para ele aparecer na porta tambem "pai? HARRY? Que caralhos..." o garoto tinha acordado confuso por não ver harry na cama mas nunca imaginaria isso
"Louis william tomlinson você realmente perdeu a porra da noçao" a mulher entra brava no quarto jogando uma mala na cama "ela é menor de idade louis! Você não é louco" ela encara harry encolhida na cama "provavelmente foi tu quem seduziu ele né sua puta"
"Carla calma! Porra não fala assim" ele acaricia a coxa de harry por debaixo do lençol mas a garota afasta ele se afundando no lençol
"Vagabunda" a mais velha fala antes de sair do quarto levando outra mala com roupas
"Harry que porra? Era por isso que vinha pra porra da minha casa? Tudo isso para-"
"Adrian vai para o quarto" louis diz rigido recebendo um olhar magoado do filho mas ele obedece "harry, desculpa eu não devia-"
"Tá tudo bem" ela levanta de cabeça baixa juntando o pijama do chão e vestindo de qualquer jeito, ela ao menos queria ir no quarto de adrian pegar sua mochila
"Harry escuta!" Ele levanta vestindo o short apressado indo atrás da garota "harry porfavor!" Ele para a garota antes que ela saisse da casa, louis a vira encarando-a
"Me solta, louis" ela não o encarava mas louis podia ver o rastro das lagrimas na bochechas rosinhas
"Harry..." ele não se afasta "deixa eu te levar em casa pelo menos, ou eu posso pegar a mochila no quarto do adrian"
"Otimo, pode pegar a mochila e eu vou embora depois" ela fala cruzando os braços e encostando na porta
Louis subiu apressado pelas escadas mas quando voltou não tinha sequer um rastro de harry
"You drew stars around my scars but now im bleeding"
✨️
Parte 3 sai depois que eu terminar e postar a do harry gravido porque temos um equilibrio aqui nesse perfil😍
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markiefiles · 3 months
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— DESENCONTROS
fem reader x rodrigo santoro
avisos: br!au (amamos) — não especificado o Estado, mas se passa no litoral — cuddlefuck(?), fingering, age!gap — não especificado mas a reader tem entre 21/23 anos — leve torção pelos apelidinhos etc, deve ter mais coisa que não vou lembrar, perdão.
notas: como pode um homem carioca molhar tanta calcinha, escrever isso aqui imaginando a voz dele nos diálogos foi um terror😥 Boa leitura! Rodrigo Queria Fazer Amor Com O Senhor.
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Você gostava do ventin’ que batia na janela de sua casa, verão, né? Super descontraída, tempo úmido, casa pertinho da praia, férias da facul, o teu sonho.
Vez outra colocava o biquíni e quando tinha essa moleza pra sair de casa, costumava ficar por ali, tomando sol na varanda, olhando o sol, tomando um açaízin’ de lei enquanto brincava com seu gatinho.
Num dia desses de mercado, você fez uma listinha, saiu de casa às pressas, o elevador era seu foco. Na volta, você parecia ter dificuldade de trazer as sacolas, mas principalmente o saco de ração, sendo honesta, não pensou no carrinho que o condomínio disponibiliza, muito apressada.
Você caminhou até o elevador, empurrando com os pés o saco, entrando na cabine com mais algumas sacolas na mão. Inclinada, não notou a porta se fechando. Você escutou uma voz “Cuidado menina!”, dedos finos impedindo as portas de metal.
Era o seu vizinho, Rodrigo, que vez ou outra te via, muito educado e muito bonito. Um homem mais velho que te arrancava suspiros.
Ele deu uma risadinha, entrou junto de você e cortês, ofereceu ajuda com suas compras, você só conseguiu dizer “obrigada, seu Rodrigo” mantendo certa formalidade. Você estava envergonhada — e silenciosa —, seus olhos analisaram os músculos dos braços e veias se dividindo entre a pele. O perfume cítrico dele inundava suas narinas e por Deus, você queria sem querer cair no colo dele.
Então a porta do elevador se abriu, você passeou pelo hall tentando encontrar a chave e assim que abriu as portas de casa, ele disse “Cuidado mocinha” feito um adulto responsável, deixando o saco de ração sobre o chão. Você respondeu sem perceber “obrigada pai”, definitivamente era uma piada.
Mas Rodrigo ficou sem jeito, levemente surpreso. Você só pôde mais uma vez agradecê-lo antes de o ver sumir.
Algumas semanas se passaram, você voltava de uma caminhada no calçadão da praia. A marquinha do biquíni era teu charme, teu cheirinho de creme de pitanga chamava atenção assim como tua beleza espetacular.
Você cumprimentou os porteiros, entrou na primeira torre e mais uma vez, um desencontro. Rodrigo te olhou, quieto, tímido e te acompanhou no elevador, esperando as portas fecharem.
Só você e ele.
Ele começou um pequeno diálogo “Calor, né?” E você acenou positivamente, evitando os olhos castanhos profundos “Queria ter esse tempo pra tomar sol, você… está ótima”, você pensou que talvez ele estivesse te elogiando. Rodrigo era simpático, mesmo que falasse pouco, era sempre muito receptivo. Era o que todos diziam dele.
E num piscar de olhos, um baque.
A luz vermelha de emergência no elevador te deixou aérea, por alguns segundos você não entendeu que o elevador tinha parado entre um andar e outro. Rodrigo foi o primeiro a tentar achar uma solução, verdadeiramente focado; ele verificou se os interfones estavam funcionando e, sem sucesso, apertou os botões de emergência. Aparentemente a energia tinha colapsado.
— Celular? — te fez uma pergunta, verificando a porcentagem da bateria, você o respondeu “Deixei em casa”, levemente decepcionada.
Não imaginava que estaria naquela situação.
Você gostaria de se expressar. Aqueles estavam sendo os minutos mais longos da sua vida até então, não só pelo elevador quebrado, mas porque o cheiro de Rodrigo estava te deixando enervada. Sentir aquela tensão não estava te fazendo bem, nossa, você queria muito dizer algo inapropriado, a situação parecia conveniente com sua mente devassa.
A única coisa que precisava era focar, mas estava quente, você sentia suor pela nuca, uma agonia sem igual que não te deixava relaxar e mais, ficar presa com o vizinho – gostoso — te deixava preocupada.
Rodrigo estava apoiado na parede, você se sentiu levemente estúpida perguntando “Você também tá com muito calor?” e é claro que ele estava. Claro! Foi a primeira coisa que te disse antes disso tudo. Mas ele pareceu não se importar, apenas disse “sim”, a voz imersiva te fazendo revirar os olhos.
— Você precisa relaxar — ele te aconselhou e, mesmo com a luz alaranjada de emergência iluminando levemente, não ver o rosto dele deixava seu estômago revirando, as pernas formigando. E não era de medo. — Posso?
Rodrigo perguntou, você não entendeu, mas disse “sim”, talvez desesperada. Os dedos dele foram para os teus ombros, ele apertou a região. Você sentia a respiração dele bater contra sua pele, era quente e parecia tão tensa quanto a sua.
Você suspirou, relaxou o pescoço e continuou sentindo os dedos dele, agora na sua nuca.
— Você cheira muito bem. — Rodrigo te elogia.
Ele ouviu seu leve gargalhar, seus olhos estavam fechados e a cada tensão desfeita em tuas costas você gemia suave.
— Você também tem um cheiro ótimo — Naquele momento você queria ter contigo a péssima escolha de palavras, talvez chamá-lo de gostoso, talvez aquilo fosse te confortar.
Confusa, você choramingou, sentindo o beijo molhado despejado em seu ombro. Os dedos de Rodrigo não paravam jamais, dopada pelo carinho, você se esfregou nele. A respiração resvalou contra sua orelha e de repente, a mão dele parou no teu quadril. “Tão linda você, doce” foi o suficiente pra te fazer ronronar, implorando para ser beijada.
Rodrigo não saiu de trás, muito mais alto, deixou seu pescoço inclinado e te beijou, lambeu teus lábios, a destra apoiada sobre sua mandíbula, atencioso. O barulho molhado te fazia arquear as sobrancelhas, sua língua se enroscava na dele, atrapalhada e o bumbum continuava roçando sobre a pélvis dele, necessitada. Ele nunca quis tanto ver seu rosto, te encarar enquanto você gemia.
Um arrepio percorreu sua espinha, ele desfez o nó do biquíni em suas costas e usou os dedos nos mamilos, te estimulando, de um lado para o outro enquanto engolia seus gemidos. Rodrigo se afastou levemente e sua boca estava uma bagunça de saliva, você conseguia sentir o pau dele contra sua bunda, excitado. “Seus peitinhos são lindos, princesa” te contemplou, educado e carinhoso.
“Agora, amor, você tem que ficar quietinha. Estamos presos aqui mas ainda podem nos ouvir.”
Rodrigo segredou e amolecida você concordou. Ele desviou os dígitos de seus seios para teu centro. Baixinho disse “afaste as pernas, querida” e você obedeceu de prontidão, o abraço dele guiando e comandando seu corpo. Suas unhas fincaram contra a pele dele, os pelos dos braços de Rodrigo te deixando ainda mais acesa; ele contornou suas dobras e estimulou seu clitóris, mais propriamente envolvido no seu prazer, fascinado por ti.
— Sua bucetinha tá encharcada, doce.
Você procurou os olhos dele, mas então, o primeiro dedo foi introduzido, Rodrigo sussurrou “apertada…” intrigado e sádico, adicionou mais outro dígito. Aí, uma de suas pernas foi levemente arqueada, seu peso inteiro sendo sustentado por ele, sua bucetinha sendo usada por Rodrigo até que você gozasse. E se o elevador não fosse consertado, vocês provavelmente transariam ali.
Seus olhinhos se apertaram, Rodrigo te fodia e consolava, ora beijos nas suas costas, ora beijos na sua boca, tão melada, uma bagunça…
E você só esperava que esses desencontros se tornassem frequentes.
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mais notas : quebrei a cabeça escrevendo com ele. teria uma parte extra onde o rodrigo e reader acabam transando no hall, basicamente na porta do apartamento dele <3, mas deixo pra imaginação de vocês. e btw muito exibicionista eles.
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louismeu28 · 1 year
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Family.
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Louis e Harry estão separados a mais de 4 anos, e eles decidem - pelas crianças - fazerem uma viagem de família para um resort. E as coisas mudam completamente em uma noite.
[Avisos: harry intersex, breeding, leve humilhação, espanhola, e muita cena fofa com as crianças.]
♥︎
O garotinho de 6 anos de idade soltava uma risada gostosa toda vez que o pai o pegava e o jogava no ar, o deixando no chão novamente e correndo atrás dele em seguida.
— O papai vai te pegar! — Louis dizia em voz alta enquanto corria atrás do seu filho, sem contar a risada quando o mesmo tropeçou e caiu de bunda no chão, soltando uma risada infantil gostosa.
Louis correu rapidamente até o garoto checando pra ver se o mesmo estava bem. Isaac sorria para o pai, mostrando suas lindas covinhas junto com seus perfeitos olhos azuis, combinando com seu cabelinho com uma franjinha bagunçada, uma cópia de Louis.
— Tudo bem garotão? — Louis perguntou ao garotinho, levantando-se e o pegando no colo rapidamente, ajeitando sua blusinha com um desenho do hulk na frente.
— Sim papai eu tô bem. — Isaac o respondeu, ganhando um beijinho na bochecha gordinha. Suas pequenas mãozinhas segurando com força na camisa preta de Louis enquanto seguiam para a cozinha.
Eram férias e ali estava a família Tomlinson Styles, fazia apenas algumas semanas que estavam em um resort bem tranquilo e familiar onde todos se divertiam muito - especialmente as crianças - e relaxavam de meses do trabalho e estresses diários.
Mas tinha um porém. Louis e Harry não estavam juntos. Sim, o casal resolveu fazer aquela viagem pelas crianças. Sabiam o quanto elas queriam e precisavam de um momento com a família toda reunida. Então eles conversaram e resolveram viajar.
As coisas não estavam exatamente boa entre os dois. Era difícil ouvir os filhos perguntando repetidamente se "o papai vai voltar a morar com a gente mamãe?" Ou então "papai, o senhor vai voltar morar lá em casa?" Enfim.. eram apenas crianças que queriam ver os pais juntos novamente.
Louis e Harry tinham terminado a uns 4 anos atrás, quando a filha mais nova do casal nasceu. Pra falar a verdade eles não estavam exatamente juntos quando a garota estava perto de nascer, mas ainda moravam juntos.
Não tinha como explicar especificamente o que aconteceu para os dois se separarem. Foram muitos motivos, e o principal deles foi a rotina. Louis trabalhava demais, sempre muito cansado e quando chegava em casa o resto da sua energia eram gastas pelo filho mais velho, na época ainda um bebê.
Harry também trabalhava, mas passava a maior parte do tempo cuidando do filho, não que ela não gostasse, ela amava cuidar do seu garotinho. O problema é que ela ficava muito sobrecarregada e isso gerava brigas e mais brigas entre o casal.
Então depois de muitas noites de discussões e reconciliações com sexos brutos e sujos, Ivy nasceu. Bom, aconteceram muitas coisas depois disso, e depois de um tempo Harry não aguentava mais aquele clima tenso e pesado que ficava em casa, e ela não conseguia lidar com tudo aquilo estando grávida e tendo que cuidar de uma criança.
Eles se separaram e Louis foi embora de casa. Deixando Harry abalada. Porém, Louis nunca se afastou dos seus filhos, sempre voltava para vê-los e sempre que tinha tempo saia com as crianças. Ivy ficava mais com a mãe é claro, por ser muito novinha. Mas Louis não a deixava de ninar e dar todo seu amor e carinho.
— Quero mamãe.. — Isaac resmungou no colo de Louis, quando ele entrou na cozinha vendo Harry sentada na mesa enquanto alimentava Ivy. Ela olhou pra si por cima do ombro, aquele olhar que Louis conhecia muito bem.
Louis colocou o filho no chão vendo-o caminhar até a mãe, que passou a mão nos seus cabelinhos lisos, lhe perguntando baixinho se ele estava bem.
— Você caiu amor, se machucou? — Harry perguntou cuidadosa.
— Cai mas papai me pegou, tô bem mamãe. — Ele respondeu olhando para a irmãzinha que tinha a mãozinha direita nos seus cabelinhos cacheadinhos enquanto a outra apoiava no peito da mãe enquanto bebia sua vitamina no seu copinho da moana.
Ivy nasceu cheia de saúde e alegria. A garotinha tinha muita energia e era a princesa dos pais. Os cabelinhos loiros cheios de cachinhos, o olhos grandes e verdes como o da mãe, e a boquinha cheinha que também puxou a mãe. A única coisa que a lembrava o pai era o narizinho e as sobrancelhas. E ela também não tinha covinhas, diferente do irmão.
— Quero água. — Isaac pediu enquanto esfregava seu rosto na mão quente da mãe, gostando do carinho que recebia.
— Peça ao seu pai amor, estou alimentando sua irmã agora.
O garotinho assentiu caminhando até o pai novamente que estava encostado na bancada da cozinha, seus olhos azuis fitando com carinho Harry alimentando Ivy.
Isaac chegou perto do pai tocando nas suas pernas e tendo os olhos dele sobre si em seguida.
— Água papai. — Louis acenou pegando o copo do homem aranha do filho no armário e colocando água em seguida, dando nas pequenas mãozinhas do garoto vendo-o beber. Ele entregou o copo ao pai quando bebeu tudo e correu de volta para a sala, para brincar com seus diversos brinquedos.
Louis se aproximou de Harry, vendo quando ela colocou a filha sonolenta no colo enquanto limpava a boca da garotinha com um paninho.
— Fala logo eu sei que você tá doida pra reclamar. — Louis começou cruzando os braços sob o peito, se encostando na parede.
— Essas suas brincadeiras vão acabar machucando o Isaac. Eu já te disse isso. — Harry reclamou, a irritação era palpável na sua voz.
— Não vai machucar, ele só caiu Harry, crianças caem.. e ele está crescendo também, muita energia. — Ele falou observando ela caminhar pela cozinha.
— Você que sabe Louis. — Harry disse revirando os olhos, indo em direção à sala.
Louis bufou passando as mãos nos cabelos, estava irritado e tudo o que queria era que as coisas fossem como antes, ele sentia falta de Harry, falta de ser uma família com ela, com as crianças.
Ele esperava que as coisas mudassem naquela viagem.
(...)
— Onde pensa que vai assim? — Foi o que Louis perguntou quando viu Harry sair do banheiro. Ele estava sentado na cama do casal - Louis não dormia ali pra falar a verdade - enquanto observava os dois filhos brincando em cima dela, quando Harry saiu apenas de biquíni e um shortinho curto praiano.
— Vou tomar um sol na piscina, cuida das crianças pra mim? — Ela perguntou não parecendo muito interessada em dar satisfações ao ex-marido.
— Harry. — Louis se levantou, deixando os travesseiros perto dos filhos para eles não caírem da cama, e andou até Harry, que tirou os olhos do celular lhe fitando — Você não vai sair assim sozinha, se for pra sair nós todos vamos juntos. — Ele disse, ciúmes queimando dentro do seu corpo.
Harry franziu o cenho, observando a feição irritada e ciumenta de Louis. Ela o conhecia tão bem. Se aproximou do ex-marido vendo quando ele abaixou o olhar para os seus seios.
— Você não decide se eu saio ou não sozinha Louis, e não, não vamos sair todos juntos. Eu preciso de um tempo pra mim. — Ela disse levemente irritada pela atitude ciumenta de Louis.
— Olha isso.. — Louis disse olhando pros peitos grandes de Harry — Todos vão olhar para você, e você sabe muito bem que eu odeio isso Harry.
— Mas é pra olhar mesmo, eu estou solteira. — Ela disse debochada, porém engoliu a seco quando Louis travou o maxilar.
— Caralho você tá me irritando. — Ele disse virando o rosto pros seus filhos que brincavam, sem se importar com os pais discutindo ali — Por favor.. vamos todos juntos sim? — Ele pediu, vendo Harry revirar os olhos.
— Não, eu vou sozinha. Cuide das crianças, eu não vou demorar. — Ela se afastou de Louis indo na direção dos filhos, se despedindo com beijinhos e cheiros.
Antes que Harry saísse do quarto Louis foi atrás dela a parando na porta. Harry bufou irritada, porém amando ver Louis morrendo de ciúmes e correndo atrás de si feito um cachorrinho doméstico.
— O que foi Louis? — Ela perguntou sem paciência.
— Só toma cuidado tá bem? — Ele disse passando a mão nos cabelos longos e cacheados de Harry. Ela acenou, gostando do carinho. — E não esqueça Harry — Ele segurou no queixo dela — Você ainda é minha e esses peitos aqui — Ele abaixou o olhar — São meus. — E antes que Harry pudesse responder, ele entrou no quarto novamente batendo a porta, deixando Harry com o coração acelerado sem conter o sorriso sapeca no rosto.
As coisas nunca iam mudar pelo visto, e mesmo que Harry tentasse não cair no charme cafajeste e sedutor de Louis, ela nunca conseguia, seu coração sempre falava mais por si do que a sua mente.
A coisa toda é que Harry não queria se machucar de novo. Foi difícil viver sem Louis, mesmo tendo alguns casos passageiros ninguém nunca ia ser como ele. E Harry sabia que seu coração sempre pertenceria a Louis, afinal, sempre foi ele. Harry sabia que pra sempre teria um vínculo com ele, e ela ainda torcia para um dia eles voltarem a ser o que eram antes. Uma família feliz e unida.
(...)
Louis estava na academia do resort, era umas dez da manhã, e ele já estava ali fazia praticamente uma hora. Malhando de leve pois estava de férias. Seu garotinho também estava ali brincando em um canto com seus brinquedos, enquanto Harry estava com Ivy em casa.
Isaac observava com atenção Louis fazendo esteira, seus olhinhos azuis curiosos pensando que aquilo era um brinquedo, então ele apoiou as mãozinhas no chão e empurrou seu corpo pra cima ficando em pé e andando até o pai.
Quando ele se aproximou Louis automaticamente colocou seus olhos no menino, tirando seus fones de ouvido para ouvir o que filho estava dizendo.
— Brinquedo papai? — Ele perguntou apontando para a esteira, se aproximando curioso. Louis rapidamente diminuiu a velocidade e desligou o aparelho, mandando o filho se afastar.
— Não bebe, não é brinquedo, não se aproxime você pode se machucar. — Ele disse pegando no braço do garotinho e o afastando. Isaac olhou pra cima encarando o rosto suado de Louis, ele estava sem camisa e apenas com um short preto, seu corpo todo suado.
— Eu quero subir! — O menino pediu manhoso. Louis se abaixou na altura do filho ajeitando seus cabelinhos lisos.
— Não pode Isaac.
— Eu quero subir papai.. brincar. — Isaac continuava insistindo, querendo mais do que tudo andar no "brinquedo"
— Não é brinquedo filho, é pra treinar hm? — Louis sorriu — Ficar fortão que nem o papai. — Ele mostrou os músculos do braço, arrancando uma risada infantil do filho.
— Eu quero ficar foltão que nem o papai!! — Isaac disse animado, imitando o movimento anterior do pai e mostrando seus bracinhos gordinhos.
Louis sorriu, beijando a cabeça do filho. Ele o pegou no braço colocando o menino em cima da esteira, Louis apoiou os pés ao lado da máquina a ligando e colocando na velocidade 2 bem devagar, para o filho não cair.
— Você tem que ficar andando filho, o papai vai te segurar pra você não cair tudo bem? — Ele disse segurando os dois braços de Isaac que concordou com a cabeça, sorrindo ao ver a esteira andando sob seus pezinhos.
— Mais rápidooo! — O garotinho pediu animado, Louis sorriu colocando na velocidade 3 sem deixar de segurar o filho com cuidado, enquanto a criança corria na esteira.
— Corre, corre.. eita como você é rápido Isaac. — Louis aumentou a velocidade para o 5, Isaac soltou uma gargalhada gostosa correndo com toda sua força enquanto Louis o segurava.
— Eu sou mais rápido que o papai — O menino disse alto, seus pequenos pezinhos correndo sem parar na esteira. Seu cabelinho já colando na testa devido ao suor.
— Ae moleke? Quero ver se corre mais que isso. — Louis disse divertido aumentando a velocidade para 7. O garotinho gritou sorrindo e antes que ele caísse Louis parou a máquina pegando-o no colo e o jogando pra cima, a risada infantil e gostosa ecoou pela academia vazia, fazendo o coração do pai babão esquentar.
— Mais, mais, mais!!! — Isaac gritava quando Louis o colocou no chão, pegando sua garrafa de água e bebendo para se hidratar.
— É melhor não filho, eu tô cansado e se sua mãe souber...
— Souber do que Louis William? — Ele se engasgou com a água virando o rosto e vendo Harry parada na entrada da academia, segurando a mãozinha de Ivy que parecia muito entretida no seu pirulito.
— Nada.. não é nada, não é filho? — Ele virou o rosto na direção do garoto que já estava correndo até a mãe.
— Mamãe! Mamãe! Papai me deixou brincar de correr no chão que anda. — Foi o que ele ouviu ao sentir o olhar cortante de Harry na sua direção, ele engoliu a seco, sabendo que vinha mais uma reclamação.
É, as vezes Louis parecia uma criança, com medo da mãe (Harry).
Horas mais tarde e todos eles estavam em um restaurante luxuoso perto do resort. Todos bem vestidos. Ivy estava com um vestidinho branco e no seus cabelinhos loiros um lacinho adorável da mesma cor, suas mãozinhas com a unhas pintadas de rosa. Isaac estava com uma calça preta e uma blusinha da burberry, suas pequenas perninhas balançando na cadeira enquanto comia.
Harry estava elegante em um vestido da cor vinho, suas belas pernas lisas e grossas a mostras e seus peitos grandes em destaque pelo decote, que era devorados pelo olhar de Louis.
E Louis estava perfeito como sempre. Uma calça preta simples e uma camiseta de gola alta preta, elegante e um total gostoso na opinião de Harry, que se segurava para não soltar um suspiro a cada minuto, ela amava quando ele usava gola alta..
— Pode cortar pra mim papai por favor? — Isaac pediu educado ao pai que acenou cortando um pedaço pequeninho de carne dando na boca do filho. Ivy comia ao lado da mãe que também a ajudava.
— Tá gostoso princesa? — Harry a perguntou, limpando a boquinha suja de molho.
— Sim mamãe, eu quero suco. — Ela pediu, seus lindos olhos verdes brilhando na direção da mãe, que atendeu seu pedido a ajudando a beber o suco de limão. Sem conter o sorriso quando a garota fez uma careta.
— E então, contem para a mamãe como foi o dia de hoje, se divertiram? — Harry perguntou aos filhos, sem deixar de notar o olhar de Louis sobre si, pra falar a verdade ela nunca ia se acostumar com aqueles olhos azuis mirando com tanta atenção seus detalhes, era uma coisa que Harry sempre amou em Louis.
— Simm o papai me deixou brincar na academia e depois andou de bicicleta comigo! — Isaac disse animado, suas covinhas como toda sua boca suja de molho. Louis sorriu carinhoso.
— Que bom filho, seu pai é meio maluco por deixar você brincar na esteira.. — Ela deu um olhar travesso a Louis que sorriu de lado. — Mas que bom que se divertou. — Harry disse passando a mão nos cabelos do garoto, que acenou, mastigando. Ela voltou seu olhar para a filha que praticamente dormia sentada.
— Muita cansada de hoje meu bem? — Louis a perguntou limpando a boca de Isaac. A meninha piscou os olhos verdes pesados, sorrindo.
— Sim papai, mamãe e eu tivemos um dia de belza — Ela disse confiante arrancando uma risadinha dos pais, pela forma que falava as palavras emboladas por conta do sono.
— Beleza? — Ela confirmou, Louis se aproximou da garotinha pegando a mãozinha dela e vendo as unhas pintadas.
— Ficou lindo filha. Você está tão linda quanto a sua mãe.. — Ele disse desviando os olhos para Harry que sorriu de lado expondo uma covinha.
— Mamãe é linda!!! — A menina confirmou, sorrindo pro pai que alisava sua mãozinha.
— Com certeza amor.. com certeza. — Louis acenou mandando um olhar safado a Harry que sorriu negando com a cabeça, ajudando o filho a comer.
Depois de algumas horas, eles decidiram voltar para o resort. As crianças estavam cansadas e não demoraram muito a pegar no sono, então assim que chegaram e as trocaram os pais colocaram elas no quarto.
— Boa noite amores da minha vida. Eu amo vocês. — Louis disse dando um beijo demorado na cabecinha dos dois filhos sonolentos. Observando Harry fazer o mesmo antes de sair do quarto.
— Mamãe ama vocês. Durmam bem. — Foi o que Harry sussurrou para os filhos, ajeitando eles direitinho na cama e deixou mais beijinhos carinhosos por todo o rostinho deles e saiu do quarto deixando a porta entreaberta.
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Viu Louis encostado na parede e se aproximou dele, seu olhar queimando de desejo na direção de Louis que sorriu de lado cafajeste, conhecendo mais do que ninguém aquele olhar que só Harry lhe mandava.
— Muito cansada? — Ele perguntou cruzando os braços.
— Muito.. você não tem ideia. — Harry disse no tom irônico, quando revirou os olhos e seguiu para seu quarto, pronta para tomar um banho e aliviar a sua tensão sexual. Antes que entrasse no quarto sentiu seu braço ser agarrado sem força por Louis, que lhe virou de frente pra si, agarrando sua cintura em seguida, Harry arfou colocando as mãos no peitoral malhadinho do ex-marido.
— Aonde pensa que vai hm? — Ele perguntou, seu sorriso ladino sem sair do rosto.
— Descansar.. sabe relaxar. — Harry aproximou-se da orelha de Louis sussurrando baixinho: — Eu tô com tanto tesão, acho que preciso me aliviar.
Louis respirou fundo, subindo a mão para os cabelos de Harry onde puxou sem muita força, ele aproximou seu rosto do pescoço cheiroso passando o nariz até o maxilar delicado, chegando até a orelha onde ele deixou um beijo molhado logo em baixo, sorrindo quando sentiu Harry tremer em seus braços.
— Vou te ajudar com isso. — Ela negou com a cabeça, Louis sorriu baixinho contra a pele quente de Harry que sentia-se molhar ainda mais. Ele se afastou deixando beijos molhados por todo o pescoço, chegou perto da boca carnudinha relando de leve seus lábios quando viu Harry grunhindo irritada pela provocação. Ele se afastou um pouco mais segurando no rosto de Harry com a mão e vendo ela lhe lançar um olhar submisso que Louis amava. — Não se faça de difícil Harry, nós dois sabemos a putinha desesperada pelo meu pau que você é.
— Tão convencido.. — Harry sorriu, mordendo os lábios.
— Ah você sabe que sim, e sabe ainda melhor que só eu sei cuidar de você babe. — Ele abaixou a voz — Só eu sei te fazer gozar bem gostoso no meu pau. — Harry deixou um gemido escapar dos seus lábios, ela não conseguia evitar, sempre amou a forma que Louis a tratava no sexo, as coisas que ele falava a deixava tão molhada. E ela sabia que ele gostava disso.
— P-por favor.. — Ela pediu suspirando, Louis sorriu tirando a mão do rosto de Harry e descendo para a cintura, sentindo logo depois os braços dela nos seus ombros.
— Minha putinha. — Louis sussurrou, deixando um selinho molhado nos lábios de Harry, ela abaixou a gola da camiseta de Louis arranhando sua nuca de leve e sem aguentar mais a provocação, colou suas bocas juntas.
O gosto do vinho que tinham pedido mais cedo era palpável nos lábios dos dois, e Harry grunhiu durante o beijo sentindo a língua habilidosa de Louis chupar a sua com força. Ela sentiu saudade daquele beijo e daquela pegada.
Louis puxou o lábio inferior devagarinho, passando a língua em seguida para aliviar a dor, deixando um selinho demorado em Harry antes de mergulhar a língua na boca dela novamente, ela que apertava sua nuca e arranhava enquanto Louis apertava a sua cintura com força. Ele empurrou Harry para a parede que afastou a boca da sua para respirar, abrindo os olhos verdes e vendo a boca vermelha e o sorriso ladino de Louis. Sentindo sua xotinha piscar a visão.
— Tão deliciosa.. que saudade eu estava da sua boquinha gostosa amor. — Ele sussurou fazendo os pelinhos dos braços de se Harry arrepiarem, ele se aproximou de si de novo deixando um beijo no canto dos suas lábios vermelhos e falando baixinho perto do seu ouvido: — Eu quero muito te comer bem forte no chuveiro, o que acha?
— Sim.. eu quero tudo de você Louis — Harry confessou suspirando sentindo a respiração quente de Louis que beijava todo seu pescoço com devoção — Me come hm? Daquele jeitinho que só você sabe amor. — Ela disse baixinho passando as mãos nos cabelos de Louis que se afastou sorrindo.
Ele segurou na sua mão e abriu a porta do quarto, a trancando em seguida. Depois seguiriam para a suíte grande do quarto luxuoso, Harry se apoiando na pia com um sorrisinho safado vendo Louis fechar a porta, quando se aproximou de si de novo começando uma nova sessão de beijos.
Harry puxava a camiseta de Louis para cima durante o beijo, ele que logo se afastou a tirando e a jogando longe. Ela não conseguiu evitar descer o olhar pelo corpinho malhadinho, as tatuagens em um contraste perfeito no corpo dourado, e o volume do pau grande já bem visível na calça preta.
— Gostando da vista? — Louis perguntou convencido, Harry concordou com a cabeça mordendo os lábios.
— Gostoso.. — Ela falou baixinho. Louis sorriu, subindo a mão para as coxas grossas de Harry, abaixando o olhar e vendo os peitos que tanto amava na sua frente.
— Sente saudades de quando eu mamava nos seus peitos bem gostoso? — Ele pergunta baixinho, continuando a subir a mão para dentro do vestido de Harry, que por onde sentia a mão de Louis molhava-se ainda mais. — Ou melhor.. — Ele chega na calcinha de renda de Harry sem conter o sorrisinho quando ela fecha os olhos e joga a cabeça pra trás, sentindo sua mão tocando no grelinho duro — De quando eu fodia eles com o meu pau?
— Awn Louis.. — Harry geme necessitada, ela apoia as mãos nos ombros firmes do ex-marido, sentindo o dedo dele roçando gostosinho no seu clitóris sensível.
— Impressionante Harry.. não importa quanto tempo passe, você sempre vai ser tão sensível aos meus toques. — Ele passou o nariz na clavícula cheirosa de Harry subindo pelo pescoço e se deliciando com a respiração ofegante dela no seu ouvido — Uma vadia tão necessita por um pau. — E Harry abre os olhos quando ele se afasta, tirando a calça. Harry faz o mesmo começando a tirar o seu vestido, ansiosa.
Quando os dois estão nus, Harry lança um olhar safado a Louis que envolveu seu pau grande com uma mão se masturbando vendo a xotinha gordinha de Harry, ele levantou o olhar pros olhos verdes falando autoritário: — Pro chuveiro. Agora.
Harry nem exitou em ir rapidamente, entrando no box grande e espaçoso, ela ligou o chuveiro sentindo o jato forte de água bater no seu corpo quente, fechando os olhos e aproveitando, sabendo que Louis a observava.
— Vira. — Ela ouviu Louis dizer abrindo os olhos e vendo ele de frente pra si dentro do box. Ele masturbava seu pau grosso e cheio de veias saltadas devagarinho, a cabecinha vermelha brilhante com o pré-gozo vazando da fenda.
Harry mordeu o lábio se virando e empinando sua bunda molhada na direção de Louis, ouvindo ele suspirar pesado. Ela sorriu safada rebolando devagarinho enquanto a água molhava seu corpo, uma cena quente pra caralho.
— Gosta assim amor? — Ela passou a mão pela bunda dando um tapa forte na pele molhada. Louis aumentou a velocidade da punheta gemendo baixinho com a visão.
— Você vai rebolar assim no meu pau? — Ele perguntou ofegante.
Harry se virou de frente pra ele de novo se aproximando do corpo malhadinho de Louis, ela foi se ajoelhando devagar para toda a glória do ex-marido que sentiu mais pré-gozo vazar do seu pau.
— Primeiro baby.. — Ela disse tocando nas coxas fortes — Eu quero que você foda meus peitos. — Deu uma lambida na glande vermelha, vendo Louis travar o maxilar. — E depois.. eu vou rebolar e você vai me comer bem gostoso contra o box. — Harry sorriu sentindo um tapa de leve na bochecha, Louis segurou nos seus cabelos molhados masturbando o pau bem próximo do seu rosto e batendo com ele na bochecha rosada de Harry.
— Fique quieta e abra a porra da boca. — Ele mandou vendo Harry acenar. Ela fez o que foi pedido e abriu a boca para Louis, que enfiou seu pau dentro pra deixá-lo bem molhadinho. Depois ele saiu posicionando o pau no meio dos peitos de Harry, ela que o apertou entre eles.
— Porra.. — Ele gemeu começando a estocar pra cima, tudo deslizava facilmente por causa da pele molhada de Harry que tinha os olhos vidrados em Louis que mordia os lábios gemendo baixinho.
Louis apoiou uma mão do lado do pescoço de Harry, começando a estocar com mais força pra cima. Ela que com uma mão apertava suas bolas e a outra apoiava em sua cintura, olhando pra si com tesão.
— Vai amor, fode meu peitos hm.. — Harry disse quase em um gemido, o que fez Louis revirar os olhos e dar um tapa com força na sua bochecha rosada. Harry choramingou com a ardência, sorrindo em seguida para o ex-marido.
— Porra sua puta, me olha assim de novo que eu vou gozar nesse seu rostinho lindo. — Louis gemeu quando Harry deu uma lambida na cabecinha sensível do seu pau, lhe encarando daquele jeitinho de novo.
— Oh caralho.. — Ele jogou a cabeça pra trás tirando seu pau do meio dos peitos de Harry, se masturbando rápido na língua quente da putinha gulosa. Gozando minutos depois na boquinha de Harry e nos peitos grandes molhados.
— Sempre delicioso.. — Harry falou depois de um tempo, se levantando e sendo empurrada pra debaixo do chuveiro, onde Louis a beijou com vontade sentindo seu próprio gosto.
Harry alcançou o pau de Louis o masturbando levemente para deixá-lo duro, o que não demorou muito. Logo em seguida ela subiu arranhando o abdômen saradinho de Louis que se afastou lhe lançando um olhar cafajeste, Harry sentiu sua xotinha contrair com isso.
— Me fode vai. — Ela pediu manhosa, Louis apenas virou Harry com brutalidade sob o vidro do box. Ela apoiou as mãos atrás das costas como se estivesse algemada, Louis se masturbou abrindo a bunda molhada de Harry e esfregando seu pau duro e molhado na entradinha que se contraia ansiosa.
— Owwn Louis! — Harry gemeu quando ele entrou de vez, começando a estocar. Louis segurou nos seus braços, enquanto Harry tinha a bochecha escorada no box molhado do banheiro, sua respiração ofegante batendo contra o vidro junto com o barulho dos corpos se chocando sob a água do chuveiro.
— Hm.. continua tão apertada pra mim, porque sabe que eu gosto não é vadiazinha? — Ele disse atrás de si, sem parar de estocar. Harry gemia sentindo o pau quente e molhado de Louis estocando no seu pontinho G.
— Sim Louis.. fode a sua puta vai own! — Harry contraiu a xotinha no pau de Louis que grunhiu excitado estocando com força e sem parar enquanto gemia rouco.
Os corpos molhados se chocavam com força em baixo do chuveiro, a água caia no peitoral de Louis e na bunda grande de Harry que batia com força na virilha dele, enquanto os dois gemiam entregues demais ao momento.
— Porra — Louis gemeu — Boa pra caralho. — Harry se molhou ainda mais gemendo. Ela apoiou uma mão no vidro descendo a outra pro seu grelinho onde esfregou com força.
— Eu vou g-gozar Louis.. porra eu vou gozar no seu pau. — Harry gemeu com a boca colada no box, sentindo a cabeça de Louis apoiada nas suas costas molhadas enquanto ele também gemia pra si.
— Goza pra mim que eu vou te encher de porra. — Ele disse rouco — Você quer isso? Quer que eu te engravide de novo sua puta? — Perguntou beijando as costas de Harry.
— S-sim porra.. me enche de porra Lou, goza bem gostoso dentro de mim awwn — Harry falou gemendo alto quando Louis estocou com força mais três vezes gozando dentro de si fortes jatos de porra quente. Harry gozou em seguida rebolando no pau de Louis quando esguichou sentindo suas pernas tremerem e o pau de Louis pulsando dentro de si.
Louis a virou perguntando se estava tudo bem, Harry acenou sorrindo e os dois se beijaram denovo e denovo.. Até terminarem o banho e irem dormir juntos.
Parecia que coisas tinham mudado.
(...)
— Preto papai! Eu quero preto!! —  A voz de Isaac ecoou no quarto do casal. Estavam todos ali na cama, eram umas oito da noite e enquanto Louis pintava as unhas de Harry, Isaac e Ivy entraram no quarto querendo brincar com os pais, então todos decidiram pintar as unhas.
Louis sorriu para o filho acenando. Tinha se passado três noites do ocorrido com Harry e as coisas estavam boas. Eles ainda não tinham conversado sobre o que aconteceu, mas em algum lugar dentro deles os dois sabiam que já estavam juntos novamente.
— Pra combinar com a mamãe! — Ivy sorriu olhando pras suas unhas pintadas de vermelho.
— Isso mesmo, minha princesa. — Harry alisou os cachos da filha desviando os olhos pro filho e Louis que pintava a unha de Isaac com dedicação. Seu coração apaixonado aquecendo pela cena.
— Pronto filho, gostou? — Louis perguntou quando terminou. Isaac sorriu banguela concordando depois se aproximou da mãe e irmã, Louis fez o mesmo.
— Quero ver a de todo mundo juntem aqui. — Harry pediu, os três fizeram e colocaram as mãos sob o lençol da cama, era uma mistura engraçada de cores. Louis estava com azul escuro, Isaac preto, Ivy vermelho, e Harry também vermelho.
— Ficou lindo! Gostaram amores? — Harry perguntou aos filhos que concordaram observando as unhas um do outro.
Louis se aproximou mais de Harry pegando as mãos dela e as beijando, ela sorriu deixando um selinho demorado nos seus lábios. Ele desviou os olhos para as crianças que começaram a cantar e pular na cama, e com um sorriso lindo no rosto e olhos brilhando Louis disse sério para Harry.
— Eu amo você. — Seus olhos azuis estavam brilhando na direção de Harry que desviou o olhar dos filhos para Louis, também sorrindo e segurando o choro.
— Eu também te amo, Louis. — Ela disse feliz. Os dois selaram os lábios em um beijo apaixonado se afastando quando as crianças brincaram falando que aquilo era nojento.
Independente de tudo eles eram uma família, e tanto Louis quanto Harry iriam lutar para fazer dar certo. E conseguiriam, porque o amor sempre vence no final.
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