Tumgik
tcnats · 2 years
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OOC: Esse é um aviso de que estarei atualizando as conexões de todos os meus personagens (e fazendo para aqueles que não tem). As conexões não tem limites porque se você tiver interesse, podemos tentar encaixar e desenvolver! Caso você esteja em uma conexão e não queira mais ela, pode me avisar também. O chat está sempre aberto para combinarmos coisas novas!
Victor é heterossexual.
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐒 𝐍𝐀𝐓𝐔𝐑𝐀𝐋𝐋𝐘 – Victor não chegou a ter filhos com Mary, mas sempre quis. Ele prometeu a si mesmo que, por tudo que passou na infância, protegeria uma criança a impedindo de passar por aquilo também. Hoje, adotou muse como filhx postiço e se importa muito com elx ↠ @suddenlyold + @icaron​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐒𝐔𝐑𝐄 𝐖𝐀𝐒 𝐆𝐎𝐎𝐃 – São poucas as pessoas que Victor chama de amigos, até porque é uma pessoa muito reservada nesse sentindo. Felizmente, muse ele pode chamar de melhor amigo, adora a companhia deste ↠ @vincccnt​ + @thekingxtitus​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐎𝐔𝐆𝐇𝐓 𝐓𝐎 𝐊𝐍𝐎𝐖 – Depois da morte da esposa, Victor transformou sua vida social em um zero à esquerda, mas muse continuou muito seu amigo. É uma das poucas pessoas com quem o médico ainda se importa ↠ @snowhishes​ + @lcsingncrth​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘 𝐒𝐄𝐕𝐄𝐍 – Victor e Muse são drinking buddies, quando ele precisa encher a cara, já sabe quem chamar. Geralmente se dão muito bem sob efeito de álcool e não muito quando sóbrios ↠ @cbitchwitch
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐑𝐎𝐂𝐊 𝐀𝐍𝐃 𝐑𝐎𝐋𝐋 𝐀𝐆𝐀𝐈𝐍 – Victor é a má influência para muse, isso se aplica a ensiná-lo a ser uma pessoa mais “carrancuda” ou a incentivá-lo a participar secretamente do Clube de Luta ↠ @cindcrelic
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐅𝐋𝐄𝐒𝐇 𝐀𝐍𝐃 𝐁𝐎𝐍𝐄 – Muse é o pupilo de victor no Clube de Luta, e o Aydem pretende treiná-lo para que se torne uma estrela e juntos façam muito dinheiro ↠ @hughiewantsout​ + @imnctgrumpy​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐀𝐋𝐋 𝐑𝐈𝐒𝐄 𝐀𝐆𝐀𝐈𝐍 – Muse é a boa influência de victor e pretende mostrar a ele que mesmo após tragédias em nossas vidas, existe um motivo para seguir em frente ↠ @sarahquersugar​ 
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐌𝐈𝐃𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐑𝐈𝐃𝐄𝐑 – Victor e Muse são a perfeita definição de frenemies, podem até se aturar e trocar palavras de vez em quando, mas não deixam de revirar os olhos um para o outro quando necessário ↠ @thefastestxvega
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐋𝐀𝐘 𝐈𝐓 𝐀𝐋𝐋 𝐎𝐍 𝐌𝐄 – Victor, Mary e muse foram muito amigos na infância e Victor podia se dizer até apaixonado por muse. Porém, quando muse decidiu se afastar, ele cortou todo o relacionamento. Anós após, com o falecimento da esposa, está procurando se reconectar com  muse ↠ @bewaresienna​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐁𝐄𝐒𝐓 𝐒𝐄𝐀𝐓 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 – Muse é companheiro de Victor no Clube de Luta, seja como sócio, apenas como espectador ou alguém que aposta nos lutadores dele, estão sempre trabalhando juntos para ganhar dinheiro ↠ @gvncho​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐓𝐀𝐊𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐇𝐈𝐆𝐇𝐖𝐀𝐘 – Muse e Victor tiveram um relacionamento antes dele conhecer Mary. Por algum motivo esse relacionamento não deu certo, mas ele nunca superou seus sentimentos sobre muse, apenas esqueceu-os. A volta de muse pode reviver essas memórias ↠ @ladytrcmaine​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐋𝐈𝐕𝐈𝐍𝐆 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐎𝐍𝐆 – Muse tem um crush em Victor e não sabe como falar, ele eventualmente percebe e fica o provocando sem intenção ↠ @docxtormary​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐑𝐄𝐒𝐓𝐋𝐄𝐒𝐒 – Victor e muse são amigos com benefícios que não se suportam, mas a química e a relação sexual entre eles é a melhor que poderiam pedir 
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tcnats · 2 years
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tcnats · 2 years
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this is a starter for @thcprophct !!
✧ ˚  ·    .  Além de suas cabras, quem havia especialmente nomeado com todos os deuses do Olimpo, ou a maioria deles, outro animal que havia conquistado o coração do Aydem eram os cavalos. Por isso, os estábulos haviam sido a primeira parte da fazenda a ficar pronta, e já faziam uns dias que os primeiros haviam chego. Apenas dois eram dele, claro. Os outros encontravam-se para “adoção”, onde quem tivesse interesse podia arcar com os custos de seus cuidados, enquanto eles residiriam na fazenda, e tal pessoa poderia visitá-los normalmente. Naquela tarde, no entanto, se o seu plano era lidar com os cavalos, fora mudado completamente quando um item que por um segundo ele esquecia que possuía aparecera em sua frente, quase como se estivesse dizendo ‘não esqueça de mim’.
O medalhão que recebera de forma inesperava na loja de Pierre só começara a fazer sentido para Tânatos no momento em que fora analisá-lo mais minuciosamente, o nome Hércules cravado atrás fazendo com que soubesse exatamente do que se tratava. A pergunta é: porque o item havia ido parar nas mãos dele? Ainda não sabia a resposta, e também não sabia se estava preparado para lidar com aquilo. A melhor forma de ignorar o item, era fingir que ele não existia. Sabia que se um dia Hércules estivesse fadado a acordar, o destino o levaria até o item. O piquete em que residiam os cavalos parecia perfeito, o cavalgar destes afundaria cada vez mais o item. Fora lá que ele enterrara o medalhão.
Terminado o serviço, limpou as mãos e voltou aos estábulos, hoje receberiam a primeira leva de visitantes interessados em um passeio. Sendo avisando que um deles já havia chego, Victor decidiu que seria bom fazer conversa, por isso não demorou em se aproximar do homem que encontrava-se encostado no piquete que ele recém-deixara. O pegou observando um dos cavalos ali, um bonito tordinho que tinha a pelagem quase que completamente branca, não fossem pelos fracos detalhes cinzas no focinho. “Bonito, não é? Um árabe, puro sangue.”, comentou, mostrando-se presente. “Ele ainda não tem nome, e está para adoção.”, anunciou, esperando ver se conseguia ou não captar a atenção do homem. “Se quiser, posso te explicar mais sobre como nosso programa funciona.”, e então, estendeu a mão. “Victor Aydem. Proprietário.”
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tcnats · 2 years
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( docxtormary​ )
Flashback Valentines.
“— Sim, eu amo.” Ela admitiu rápido, como se fosse uma verdade absoluta. E de fato, existia sentimentos ali em parte de Elizabeth, um exagero sendo causado pela magia. Em junção da admiração vinda de Mary, que se agoniava pela possibilidade de o estar ofendendo. E talvez justamente pela admiração ser mais forte, o controle parecia ser disputado em competição acirrada, principalmente ao vê-lo se afastar. Os olhos se arregalaram levemente em escutar o próprio nome, percebendo que ele a reconhecia, sabia quem era. “— Não podemos? Por quê?” Foi o que se permitiu perguntar, e a alienação começava a se perder. Foi quando escutou a frase chegando até seus ouvidos a atingiu por dentro, alcançando a verdadeira Mary que começava a falar. “— Você…terminou com ela? Victor…eu…eu sinto muito.” Não o ousou chamar pelo nome original, em respeito, mas se aproximou, mostrando que não tinha intenções de o atacar, apenas colocar a mão em seu ombro. “— Você se lembra de mim, certo? Sou eu, Mary. Sua……” Hesitou, pois não faria isso em dias normais, mas estavam sob influência da magia e podia culpar isso. “— Eu posso te ajudar, sabe que eu não quero lhe ver mal, eu sinto muito mesmo. Vou estar aqui pra te ajudar. Não é culpa sua. Eu sou sua amiga.” Sentimentalismo demais ou não, sorriu ao ser sincera, apertando o ombro do mais velho em companheirismo, sabendo que qualquer coisa podia fazer sua consciência sumir novamente.
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✧ ˚  ·    .  A conversa que Victor esperava estar tendo com a mulher certamente não era aquela, porém, ficara satisfeito ao ver que chamá-la por quem verdadeiramente era mudara um pouco o âmbito das coisas, a mulher que uma vez conhecera no Submundo e que de certa forma fora uma amiga, uma aprendiz e até mesmo um interesse romântico salientando-se mais do que a personalidade de Elizabeth em Storybrooke. “Não precisa sentir, o destino sabe o que faz.”, ele não queria aprofundar-se naquele assunto, até porque sabia que ficaria triste novamente, e não era como se quisesse chorar na frente da outra. Para ela, ele era um deus, e um deus não tinha fraquezas. “Sua o que, Mary?”, era difícil usar aquele nome, até porque também o fazia lembrar da falecida esposa. Como uma única pessoa podia tanto embolar seus sentimentos numa conversa que nem esperava ter? Era como se o dia dos namorados tivesse sido planejado para deixá-lo confuso, sem saber como agir ou como falar. Então, segurou as mãos femininas, levando-as até seus lábios. “E eu também não quero machucar-lhe, de forma alguma, por isso preciso que entenda que... não há possibilidade de um romance entre nós.”, a cena parecia diretamente tirada de algum filme. “Mas eu não quero que isso te faça desacreditar em qualquer coisa, especialmente no amor. Me entende?”
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tcnats · 2 years
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( thefastestxvega​ )
“O que? Morte? Olha pra mim.” Fez piada como se fosse óbvio que ela se interessaria por aquele tipo de coisa, embora aparentasse menos do estereótipo gótica obcecada pelo sobrenatural e mais do tipo valentona que mandava as pessoas para o outro lado com sua pouca paciência e agressividade descabida. Mas claro que ela sabia que ali não era nenhuma experiência exatamente agitada, apenas uma história. Não diria que não estava bastante curiosa, no entanto. Assentiu para o nome, que parecia de uma esposa troféu rica e loira, se ela precisasse chutar. E mesmo que não o fizesse em voz alta, acabou mentalizando mesmo assim. “Melodramático demais?” Chegou a perguntar, mas mesmo que a resposta fosse sim, ela não se oporia a ouvir. Ficara interessada. “Ah.” O small talk fora um tanto inesperado, e ela não era o melhor naquilo. Ele não devia começar as histórias de fantasmas? “Estou bem. Normal, eu acho. Apesar de cada dia essa cidade me deixar… mais e mais confusa.” Franziu o cenho, pensando em cada acontecimento esquecido nos últimos tempos. “E você? Soube que tem uma fazenda agora. Isso parece… bem coisa de velho.”
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✧ ˚  ·    .  A proximidade de Victor com o cemitério seguia sendo a falha tentativa de aumentar seus poderes, tentar despertá-los. Mas além da habilidade de sentir as almas vivas, de uma fraca ressuscitação aqui e ali, em sua maioria de coelhos, e também invocar sua foice, ele não conseguia fazer nada mais. Queria poder guiar as almas falecidas novamente, sentir o domínio que tinha sobre a morte, mas Storybrooke parecia estar o punindo naquele sentido. Deixando os pensamentos de lado, riu baixo da pergunta alheia. “Um pouco. Ou em geral apenas bem triste.”, deu levemente de ombros. “Ela e o marido haviam saído de férias, lua de mel. Ela estava grávida.”, contava a história de forma pausada como se daquele jeito fosse torná-la mais dramática, mais triste. “Estavam no mar uma noite, e um tubaração apareceu. O marido conseguiu se salvar, mas ela foi atacada. Infelizmente não sobreviveu. Conseguiram salvar o bebê, no entanto.”, coçou a barba, sentindo-se um pouco triste por ele mesmo ter experienciado coisa parecida, mas por não ter tido a chance de ter sua filha em seus braços. “Martin Fisher agora é um pescador, e cuida muito bem do filho. Pode encontrá-los no cais, se algum dia quiser.”, comentou e então virou-se para ela, rindo novamente. “Não sei se é coisa de velho, mas é extremamente libertador. Se eu soubesse que iria gostar tanto, o teria feito antes. Devia ir visitar, quando estiver tudo pronto.”
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tcnats · 2 years
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( vincccnt​ )
Vincent sorriu para o amigo, e o sorriso aumentou ainda mais ao achar graça da menção às estacas. O médico gostava de pensar que não tinha medo dos vampiros depois de anos os estudando e convivendo bem com as criaturas em Tenebris, mas era difícil apenas assistir o jeito instintivo que agiam sem carregar consigo alguns objetos para proteção. “Uhh, bem… eu acho que recentemente alguns andam mais descontrolados. Eu achei que ia melhorar depois que a época de Halloween passasse, mas…” Deixou o resto no ar, sentindo um arrepio na espinha se fosse imaginar como as questões dos vampiros poderiam terminar se não tivessem cuidado. Pelo que sabia, ainda havia muita história nos lados de Drácula e Carmilla. E a visita de Celaena também estava encravada em sua memória e sentia-se mal por ter deixado a mulher roubar alguns sacos de sangue, mas era uma melhor opção do que simplesmente permitir que matasse alguém por sangue. No entanto, ainda não era culpa dela, então não iria expor a vampira desse jeito. “Eu tento ajudar como posso… até porque o povo nem iria acreditar se eu adicionasse na autópsia de alguém que foi tudo um ataque de vampiro.” Vincent pigarreou, deixando aquela conversa mais negativa para uma outra hora, já que Victor comentou sobre as reformas da fazenda. Estranhamente, Vincent estava curioso para as melhorias do local, e também estava feliz pelo amigo encontrar um conforto ali; era quase irônico pensar que o deus dos mortos pudesse ficar tão satisfeito com um lugar cheio de vida, só que também podia ver como a eternidade parecia cansativa quando se dedicava a apenas um trabalho. “Isso é ótimo. Você já pensou nas atividades para os visitantes? Tipo… andar a cavalo?” Vincent mencionou a primeira coisa que lhe veio à mente, soprando uma risada ao se relembrar da vida passada e já tão distante. “Nunca fui bom nisso.”
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✧ ˚  ·    .  A informação sobre os ‘descontrolados’ abriu portas para ele. Querendo ou não, por mais que desejasse largar tudo e ficar apenas com a fazenda como resposabilidade, sabia que as pessoas precisavam dele em seu trabalho inicial, e com o número de homicídios aumentando nos últimos dias e a teoria de que seriam todos por culpa de ataques de vampiro apenas aumento na mente do Aydem. “Eu achei que os líderes desses clãs teriam mais cuidado, até porque uma é vice-prefeita, não? E não acho que eles teriam vantagem alguma dizimando a cidade inteira.”, ele fez uma careta, deuses, como odiava aquela espécie. “Mas sim, imagino que não deva ser nada fácil no seu trabalho, até porque não é no meu também.”, eram extremamente meticulosos, e dificilmente se encontrava alguma prova que pudesse incriminá-los, se fossem responsável pela perda de vidas de moradores de Storybrooke. Deixando o assunto de lado por se tratar de um dia light, sem conversas sobre trabalho, animou-se quando ele perguntou sobre os planos da fazenda. “Sim, sim. Passeio de cavalo e interação com os outros animais, como ordenhar as vacas. As cabras sou ciumento, então não vou deixar ninguém tocar nelas.”, comentou rindo, apesar de não estar mentindo. “Quero ver se construo alguns chalés para aqueles que tiverem a vontade de dormir também, mas isso são planos futuros. Por enquanto temos os trailers, uma coisa mais rústica.”, apontou para alguns que já haviam sido instalados no horizonte. “E temos a plantação de uvas. Você conhece algum enólogo? Não seria muito legal se eu começasse a produzir vinho aqui?”
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tcnats · 2 years
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( whitequcen​ )
5. “I wish I hadn’t cried so much!” com @tcnats​
Abraçou Victor de lado enquanto choramingava com a dor de cabeça que apenas aumentava. “Ah Vic, quase inundei minha confeitaria e agora me sinto doente! Eu gostaria de não ter chorado tanto!” Colocou sua cabeça apoiada no peito alheio. Não era seu objetivo incomodar seus amigos com bobagens como aquela, mas precisava de alguém para ajudá-la ali. Precisou fechar a confeitaria pelo dia, pois não estava em condições de conduzi-la. “Mas me bateu tanta saudades de casa. Estive pensando se um dia vou mesmo conseguir voltar para lá. Tem tantas pessoas contando comigo e com minha esperança infinita. Eu sou uma decepção?” Ergueu os olhos para o amigo, esperando por sua resposta sincera.
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✧ ˚  ·    .  Victor não estava bem, claro que não. Um término não era uma coisa fácil, ainda mais quando estava crente de que seria feliz ao lado de Hyacinth. Porém, mesmo não esbanjando um sorriso no rosto, ele jamais deixaria de atender um amigo que precisasse. Por isso, quando a mensagem de Gina chegara para que ele a encontrasse em sua casa, o Aydem não hesitou em ir até lá. Já na sala da mulher, não esperava que a conversa fosse acabar com ela chorando. Um pouco surpreso, não demorou em retribuir o abraço, uma das mãos afagando os cabelos castanhos em conforto. “Ei, vamos lá, respire fundo. Chorar é bom, para deixar que as mágoas vão embora, mas você também não pode perder a esperança.”, afastou-a para olhá-la nos olhos. “Eu entendo como se sente. Estaria mentindo se eu dissesse que não sinto falta da minha também, mas... todos os dias eu tento procurar um propósito em minha vida em Storybrooke, porque eu sei que há um. Você tem um propósito aqui, e ele vai te levar a um dia retornar ao seu castelo com seu povo, sã e salva. Basta acreditar. Pode demorar, mas essa hora vai chegar.”, de certa forma, sabia que falando aquilo estaria pendendo suas ideias para o lado dos mocinhos, ainda que se considerasse ‘neutro’, mas a ideia de ver a Rainha Branca perder tudo que tinha, aquilo não agrada Victor, e automaticamente, mexia um pouco com Tânatos.
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tcnats · 2 years
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( drizellcss​ )
˱  𓈒 𓈊  ┈ 𓈒  ˲ Investir no Clube de Luta havia sido uma decisão tomada sem pensar; uma vez apenas ouvira falar sobre o local, assistira uma luta ┈ que se resumia a dois gostosos se socando ┈ e fora o suficiente para que se tornasse um vício. Agora havia tornado os investimentos num negócio, e gostava de sempre ter sua retribuição, por isso suas visitas ao local para falar com o proprietário eram quase frequentes. Dessa vez, não estava de bom humor. Não sabia o por que, mas seu lucro tinha baixado em quase dez porcento comparado ao mês anterior, então precisava de satisfações por parte do Aydem. Nem mesmo bateu na porta ou perguntou se podia entrar, apenas abriu a porta do escritório e já foi logo tirando o casaco pesado que usava, colocando-o sobre a cadeira em frente a mesa dele e tomando assento. “Me diga, Aydem, dois mil reais fazem alguma diferença para você?”, tinha um tom de voz sério, ao mesmo que um quê de deboche. “Porque na minha conta fazem.”, e então tirou da bolsa os papéis que relatavam seus investimentos. “Posso saber o que aconteceu aqui? E eu espero que Killian e Joseph tenham tinha a mesma má sorte, porque se o problema for só comigo, ah, você não quer me ver irritada.”
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+ @tcnats​
✧ ˚  ·    .  Já faziam alguns anos que Victor havia assumido o clube de luta, isso significava que já faziam alguns anos que ele estava acostumado a lidar com as poderosas personalidades de Storybrooke que investiam ali, além dos meros apostadores que também faziam grande parte do cachê do local. E ele nunca em sua vida havia lidado com alguém tão difícil quanto Emel; para alguém de tão pouca idade, parecia que ela se alimentava de irritação e discórdia. Não podia deixar de se perguntar se sua mãe tinha alguma parte naquilo, agora que havia reencontrado Dilara. Estava em sua mesa, encostado contra o assento de couro da cadeira de seu escritório ali, enquanto a ouvia falar, ou melhor, reclamar. “Emel, se está de alguma forma sugerindo que dou preferência para um ou outro pela questão de sexo, me ofende.”, até porque se acreditasse que mulheres eram mais fracas que homens, não permitiria lutas mistas. “Tivemos uma baixa de apostadores no último mês, simples assim. Não é nada que não possamos recuperar esse mês. Todos saímos perdendo, mas caso não saiba, é assim que negócios ilegais funcionam. São imprevisíveis.”, ele então um pouco impaciente tirou um novo papel de suas gavetas. “A previsão para esse mês, aumento de 30%. É o suficiente para você?”
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tcnats · 2 years
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( mclcquento​ )
— Pensei que estava com saudade da minha bela companhia e eu estava com saudade de socar um desses sacos cheios de poeira — falou dando um soco, talvez mais forte do que deveria, em um dos sacos de pancada, mas logo voltou a colocar as ataduras em suas mãos como havia feito em várias outras vezes. — E aí? Como anda? — perguntou sem olhar para Victor, ele não parecia tão bem assim, mas seu tom não transparecia nada que deixasse Rudy preocupado. — E antes que você me dê uma bronca, eu tô com terapia e psiquiatra de novo, e os plantões, então, é, entre levar surra de caras que não sabem dar um soco direito e dormir, eu prefiro dormir, na maioria das vezes. Hoje eu vim por saudade, duas semanas sem aparecer muito por aqui e eu volto, sabe como é, né? Masoquismo.  
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✧ ˚  ·    .  Rudy sempre fora uma personalidade difícil de lidar, até porque Victor nunca conseguia prever com qual humor o encontraria. Porém, desde que havia começado a se tratar novamente, as coisas vinham sendo mais fáceis, mas ao mesmo tempo que se sentia feliz por ele, sentia falta do lutador um pouco mais agressivo que o normal, que costumava ganhar suas lutas. Jamais admitiria aquilo para ele, é claro, podia moldá-lo a ser um vencedor não importava qual sua personalidade. “Não ia te dar uma bronca, na verdade estou feliz de vê-lo aqui, até porque logo quero colocá-lo no ringue novamente, você faz falta.”, ele deu levemente de ombros, puxando uma das banquetas de madeira que ficavam no ringue para se sentar. “Eu? Estou... bem. Acho. Você já deve ter ouvido as notícias, mas não vou ficar chorando para você, se é o que estava esperando.”, deixou que um riso baixo escapasse de seus lábios, em meio à brincadeira.
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tcnats · 2 years
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( tonymendez​ )
@tcnats​ 
“Vamos sair pra tomar uma cerveja.” Tony falou em um tom que poderia deixar de ser um pedido para se tornar uma ordem, acostumado demais a mandar em alguns policiais que estavam moles demais para o seu gosto. Poderia compreender que era uma sexta feira e todo mundo queria ir pra casa, mas Tony estava levando a sério demais aquele trabalho na maldição. De qualquer jeito, ele também tinha uma folga naquela noite de sexta-feira, e ao esbarrar em Victor acabou relaxando com a presença do amigo, concluindo que encontrar um bar com a companhia não seria ruim. “Você está com cara de quem precisa de uma… acordou com o pé esquerdo hoje ou é a sua cara normal?” O provocou com um sorrisinho. Victor não estava nada mal, mas parecia distraído, o que Anthony não culparia se estivesse, já que aquela cidade poderia deixar qualquer um maluco. “Soube que o dia foi longo na sua área.” 
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✧ ˚  ·    .  O ambiente da delegacia era o menos favorito de Victor, a não ser quando se encontrava em seu laboratório no subsolo, fazendo as análises necessárias para chegar a conclusões sobre crimes cometidos. Naquele dia em específico tinha muito o que fazer. Eram poucas as vezes que aconteciam homicídios na cidade, mas parecia que quando aconteciam, eram extremamente bem elaborados. Na mente do deus, era tudo culpa dos vampiros, mas não podia chegar a conclusões precipitadas apenas porque não gostava da espécie. Havia saído do laboratório apenas para pegar um café quando foi interceptado por Tony. “Nós vamos?”, arqueou uma das sobrancelhas, e então concluiu que realmente seria uma boa ideia. “Nós vamos.”, assentiu, já livrando-se do jaleco branco que usava. “Foi um dia longo, e eu também ando com alguns problemas pessoas, mas não vamos falar disso.”, deu levemente de ombros. “Te encontro em cinco lá na frente.”, e dito isso, desceu ao laboratório novamente apenas para guardar tudo que era necessário e deixar o uniforme de lado. Já na frente da delegacia, ofereceu ao colega um sorriso quando ele se aproximou. “Já escolheu onde quer ir ou o primeiro que aparecer já vale?”
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tcnats · 2 years
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↳ @askthataroace asked: thanatos vs hypnos
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tcnats · 2 years
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( la-islawitch​ )
Isla sempre pegava os casos que ninguém mais queria no escritório, o preço de ser a advogada mais jovem e respondona da equipe. Porém, na maioria das vezes, numa cidade pacata como Storybrooke, isso significava divórcios litigiosos complicados, pequenos empresários tentando processar o prefeito, brigas pela guarda de animais de estimação, coisas do tipo. Por isso, ao saber que dessa vez enfrentaria um caso de assassinato, ela precisou de muito sangue frio para não demonstrar fraqueza. A cena do crime era incomum e assustadora, mas a Thomas era curiosa e olhou cada detalhe que pôde, sem interferir no trabalho da polícia. Ainda teria horas e horas debruçada sobre os arquivos para construir um caso que não permitisse que quem cometeu o crime saísse impune. Estava pensando em tudo isso, um copo d'água intocado em mãos, quando ouviu a voz do perito que lhe havia sido apresentado há pouco. “Talvez.” respondeu “Acho que foi passional ou vingança… A cena toda me pareceu tão pessoal. Pesquisei aquela frase, é de uma canção. A letra é bem… Profunda.” parou para se lembrar de alguns versos “Forever never really felt so right, but if feels so safe when you dig my grave” citou, franzindo a testa de forma que uniu suas sobrancelhas “De fato parece algo bem passional. Pior ainda, coisa de quem gostaria de morrer junto.” comentou, com certa casualidade, pensando em sua própria experiência com luto do namorado de adolescência. Era um caso estranho e complicado, mas pelo menos mais interessante do que os que costumava pegar. “Isla Thomas, aliás. A infeliz advogada do pobre coitado.”
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✧ ˚  ·    .  Saber a continuidade da frase, e também que se tratava de uma música pareceu fazer um pouco mais de sentido, mas não explicando completamente a situação. Ainda assim, não cabia a ele fechar o caso, apenas analisaria todas as provas encontradas na cena do crime atrás de respostas concretas, nomes que podiam ser tirados a partir de pistas concretas. Ainda assim, o perito não deixava de se impressionar com toda a cena que podia se desenrolar somente por uma traição, ou um término, qualquer que fosse a história que ainda iriam descobrir. Gostaria que seus poderes de deus estivessem à tona naquele momento, para que ele mesmo pudesse guiar a lama até o submundo, e conversar com ela. Infelizmente, ela pelambularia no limbo até que ele voltasse a ser Tânatos por completo. “Acha que temos chance de encontrar outro corpo, então? Não no mesmo local, claro, mas se ela tinha essa vontade...”, se perguntava se conseguiria sentir a vontade de morrer, se pelo menos esse sentido estaria aguçado no deus, mas nada. Com um suspiro frustrado, estendeu a mão para ela, antes tirando a luva azul que utilizava para examinar as cenas. “Victor Aydem, perito. Se quiser posso lhe mostrar o que já encontramos.”, apontou para detalhes da cena, e itens que já estavam ensacados. “Não costumo me meter nisso, até porque não entendo muito da deducação, mas pelo que vi até agora não acho que ele tinha a mínima ideia de que isso aconteceria.”, explicou, mostrando o trajeto do sangue espirrado pelo chão. “Esse tipo de mancha contínua implica que ele foi pego de surpresa, não teve nem tempo de se defender. Então acho que terá um bom caso em mãos, se acharmos a culpada.”
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tcnats · 2 years
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( ladytrcmaine​ )
❣☆ “—— indefesa?” havia óbvia ofensa no tom de voz. “—— nos seus sonhos.” complementou, em um resmungão quase que mimado. era só que faltava, agirem como se Dilara fosse uma frágil garotinha em meios as árvores daquela floresta. arrancaria com os dentes pedaços de quem tentasse algo contra si! ela certamente tinha a frieza necessária para tanto. ver a expressão no rosto alheio de quem achava graça em tudo aquilo a deixava ainda mais incomodada. que direito ele tinha de se divertir às suas custas? além do mais, tinha um ótimo motivo para estar ali. bom, pensaria em um. “—— quanta presunção! o que te faz pensar que eu teria qualquer interesse em esbarrar com você outra vez? é essa maldita cidade pequena que não me deixa ficar dois minutos sem esbarrar em algum fantasma do passado.” naquele ponto, Dilara não havia mudado. certamente havia aprendido a controlar sua imagem, mas o interior continuava irritadiço, e seu mecanismo de defesa seguia sendo transferir a culpa a outras pessoas ou situações. nunca fora muito boa em assumir seus feitos, orgulhosa como era. e aquilo havia sido um dos maiores problemas do casal: o orgulho. parou de andar quando ele chegou mais perto e fez a pergunta que ela mais queria evitar. “ —— oras, mas que pergunta” o que ela fazia ali? bem, se fosse honesta, bisbilhotava sua casa na esperança de saber mais sobre sua vida e quem sabe vê-lo um pouco mais (à distância). mas Dilara Yildiz não era honesta. não há muito tempo. “ —— vim visitar um amigo. vizinho daqui” sabia que existia uma outra fazenda ali perto, só não sabia de quem era. “ —— e depois estava tentando ir embora, e acabei por aqui. então se me der licença, preciso voltar” exceto que ela não sabia o caminho, e também havia dispensado o táxi. “ —— você se acha muito mesmo, né? o que, até parece que eu viria aqui para ver você. eu nem sabia que você morava aqui.” só esperava que a funcionária simpática que vira há alguns dias não havia comentado com o patrão sobre como uma tal Dilara fizera certas perguntas sobre a fazenda, ou seria desmascarada. o importante naquele momento era simplesmente sair dali de uma vez. não ajudava, porém, que ela continuasse insistindo em caminhar, cada vez mais fundo na floresta escura. “—— e se quer saber, eu…” interrompeu-se ao ver que, quando virou-se, Victor não mais estava ali. será que havia virado rápido demais? deveria estar satisfeita por despista-lo, mas percebeu que não sabia o caminho. ela deu mais alguns passos, sem a menor noção do que fazia, e aos poucos começou a se sentir um pouco tensa demais. “ —— droga. Victor?” um som estranho de folhas se fez notar a sua direita, e ela arregalou os olhos, assustada. céus, morreria ali! “ —— Victor!” continuou chamando, as pernas trabalhando com ritmo frenético enquanto ela inutilmente tentava escalar. “ —— Korkmaz!”
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✧ ˚  ·    .  Victor achou estranho a fala dela, de que havia vindo visitar um vizinho. Na verdade, nem devia achar estranho. Parecia que o destino estava constantemente tentando testá-los nos últimos dias e fazer com que Dilara fosse amiga do homem que já odiava certamente era uma nova peça com qual ele teria de lidar. “Collins?”, arqueou uma das sobrancelhas, sabendo que não era uma boa decisão dizer o nome do homem, até porque se fosse mentira, agora ele havia lhe entregado de bandeja mais informações para completar sua falsa história. A verdade é que sabia que ela podia muito bem estar inventando mil desculpas para não falar a verdade, querendo ou não conhecia Dilara. Por sorte não estava com a paciência de ficar testando-a naquele momento. “Não é que me acho, só estava dizendo fatos. Se alguém aparecesse em sua casa no meio da noite, não pensaria mesma coisa? Se não fosse um ladrão, é claro.”, ele deu levemente de ombros, novamente segurando o riso para com aquela situação toda. Já que ela estava se sentindo tão espertinha, decidiu jogar um pequeno ‘jogo’ com ela, e enquanto se incomodava em procurar mil desculpas para a situação em que estavam. Assistia de longe enquanto ela caminhava em direção ao breu da floresta, e quando finalmente notou que ele não estava mais ali, o Aydem caminhou a passos gatunos pelas sombras. Somente qual chamou-o pelo seu primeiro nome que soube que estava com medo mesmo, o que era irônico, devido ao significado de seu nome. De forma repentina, abraçou-a por trás, empurrando-a contra a árvore. “Shhhh, os lobos gostam de passear por aqui à noite.”, é claro que não haviam lobos, mas a ideia de assustá-la ainda o agradava, uma pequena diversão para a noite. “Vou protegê-la, mas tem que ficar em silêncio.”, e então, deslizou uma de suas mãos para segurar a dela, começando a caminhar com ela silenciosamente em direção à casa. “Confia em mim?”, deixou que seu olhar encontrasse o dela à luz da lua, curioso com a resposta.
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tcnats · 2 years
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( berlicz​ )
(  ⭐️  & .  victor !
   quando lhe mandaram sair do quarto para tomar um solzinho que fosse, stuart não imaginou que acabaria aceitando um convite de um de seus poucos amigos para fazer uma visita na fazenda recém-aberta de victor aydem. o jovem nunca foi fã de natureza e coisas do tipo, pois, era bastante ligado a tecnologias e geralmente na natureza não havia um folhaphone. contudo, assim que chegaram lá, após alguns minutos de viagem de carro, parou de frente ao gado cercado. de repente, a voz próxima lhe assustou somente por ser repentina. “e grandonas!” replicou ao maior, franzindo os lábios e assentindo afirmativamente com a cabeça quando abriu bem as mãos para justificar visualmente o que havia dito. “sério? quanto por dia você tira das tetas dela?” as sobrancelhas se uniram ao centro do rosto, confuso por imaginar como seria aquilo. “na verdade, eu nunca tirei leite de vaca, deve ser tão divertido quanto é nos filmes e séries.” voltou então a olhar o gado, praticamente se esquecendo de seguir com a turma. só teve vontade de dar alguns passos para frente, rente a cerca, de modo que estivesse bem próximo de umas vacas. “não vou levar toco?” olhou para o maior outra vez, arregalando os olhos, mas, em seguida suavizando quando se lembrou - fez uma careta para aquela última reação. “ah não! isso é de cavalo, né?… não, espera… vaca também dá coice.” não estava afirmando, mas sua entonação saiu como uma pergunta ao outro.
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✧ ˚  ·    .  Pela reação alheia, Victor imaginou que aquela era a primeira vez que ele via aquele tipo de animal. E não iria julgá-lo, quando as vacas chegaram à fazenda havia sido a primeira vez do Aydem também, mas era engraçado como ele parecia ter a vocação para com elas, não demorando em pegar o jeito na lida dos animais. “Nossa média está em quatro litros, mas tem umas que dão mais, outras que dão menos. O que importa é que todo o leite é de perfeita qualidade.”, ofereceu a ele um sorriso simpático. Se perguntava se ele era uma daquelas pessoas que achava maldade tirar o leite das vacas, esperava que não, até porque ali Victor não usava máquinas ou coisa do tipo, era tudo manual, tudo rústico e pensando no bem-estar delas. “Se você quiser, as cinco horas temos ordenha de novo, e dai você pode tentar.”, ofereceu o convite a ele, sem saber se o outro aceitaria ou não, talvez aquilo fosse experiência demais. Em seguida, riu da preocupação dele, mexendo a cabeça em negação. “Elas dão coice apenas para o lado, sabia? Sua formação óssea e também o peso de seus tetos não permitem que coiceem para trás, então estará seguro se ficar no meio do corpo delas, ou atrás, ou na frente.”, deu levemente de ombros, e então aproximou-se para acariciar a cabeça daquela curiosa, mais próxima deles. “Mas elas são todas muito dóceis, se você não tem intenção de machucá-la, ela não fará nada para você.”
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tcnats · 2 years
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( suddenlyold​ )
˙ ˖ ✮    Sabia que encontraria Victor na fazenda. Ou melhor, esperava encontrar ele lá, visto que ela mesma adorava a propriedade. Não sabia exatamente o porque, mas lhe trazia uma nostalgia e tranquilidade que não poderia se medir em palavras. Além disso tudo, era um lugar melhor para que o mais velho pudesse espairecer a mente um pouco mais, longe dos alvoroços do centro de Storybrooke. “É por isso que se chama ser enxerida. Você não pediu, mas eu vim mesmo assim. E eu sei que você precisa de mim, então nem venha reclamar mesmo!” Falou em um tom mais animado, um que se sentia mais confortável de usar quando estava com ele, mostrando um lá da sua personalidade que muitos da cidade mal sabiam que ela tinha ou conheciam. “Fora que aqui é tipo… minha terceira casa? Se você me expulsar daqui eu vou te perturbar pelo resto dos seus dias.” Poderia estar brincando, mas ela sabia ser insistente e irritante quando queria, lhe arrancando facilmente as coisas da irmã, primos e, até mesmo, das pessoas que compunham sua vida passada. “Nada de espiar, espertinho!” Escondeu as sacolas atrás do corpo miúdo fazendo um leve biquinho empurrado pela tentativa do outro. “Primeiro, que bom que eu trouxe sorvete. Você tá precisando de um refil.” Comentou esticando-se nos pés, vendo os protestos de sorvete que ele já havia esvaziado. “Segundo, eu trouxe todo o tipo de comida de conforto que você pode pensar. Além de suprimentos para fazer suas comidas favoritas. Pedi a Edward uns 3 dias de folga e adiantei os trabalhos para te fazer companhia.” Sendo workaholic do jeito que era, não era muito difícil para Violett adiantar os trabalhos. Acreditava que o chefe, até mesmo, estava feliz que ela havia saído um pouco para variar. “Mac n Chesse, umas sopas para quando eu tiver que sair e você comer algo decente, pizza, alguns doces.” Foi até a cozinha, começando a organizar tudo que havia comprado pouco a pouco e, por último, mostrando os cupcakes que ela mesma havia feito. “Terceiro…” Ao falar aquilo, puxou algumas garrafas de bebida, deixando um sorriso travesso escapar. “Sei que disse para você maneirar, mas bem, você está comigo para te ajudar dessa vez. Mas não conta para o Tarquin. Ele diz que eu não sei beber e não gosta quando eu e bebida andamos juntos.”
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✧ ˚  ·    .  Estaria mentindo se dissesse que não ficou surpreendido com a outra. Quer dizer, Winy era alguém muito importante para ele, praticamente a considerava sua filha postiça, visto a relação que haviam começado a desenvolver e a necessidade dele de ter alguém para tomar conta, ao mesmo tempo que precisava de alguém para tomar conta dele quando necessário, como acontecia naquele momento. “Terceira, é? Achei que eu seria mais importante.”, não deixou de brincar com ela, feliz por um riso sincero lhe escapar dos lábios. Era incrível como só a presença da mais nova ali já parecia animá-lo. Curioso com as compras, não demorou em segui-la até a cozinha, impressionando-se com a quantidade de coisas, a mão acariciando a barba a cada passo que ela tirava algo diferente das sacolas de compras. “Se eu soubesse que estava tão empenhada assim, tinha te mandando a lista de compras do mês.”, brincou, até porque se havia uma coisa que ele odiava era ir ao mercado. Ao ouvir sobre a folga, sorriu. “Isso quer dizer que vai passar três dias comigo? Ótimo! A fazenda está cheia de serviço.”, lançou uma piscadela para ela, sabendo que jamais a faria trabalhar pesado, era apenas outra brincadeira. E quando ela tirou os últimos itens da sacola, estes se revelando serem bebidas alcoólicas, Victor mordeu o lábio inferior, até deixando o pote de sorvete quase vazio de lado. “Só um pouquinho não mata ninguém, hm?”, ele riu, dizia aquilo um pouco em vão, pois sabia que se tivesse liberdade não tomaria apenas um pouco. Enquanto pegava o pacote de Mac ’n Cheese, sorriu para ela. “Você prepara o jantar de hoje e eu escolho o filme, então?”
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tcnats · 2 years
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( ladytrcmaine​ )
❣☆ talvez ficasse, sim. feliz. porque seu primeiro ex marido era um imbecil egocêntrico, que adoraria saber que a idiota que ele havia traído, e gritado, e ferido de tantas maneiras (inclusive literais) ainda estava ali, chorando por ele. com toda certeza a alma do finado estaria radiante, satisfeita, orgulhosa. mas Dilara não estava no cemitério exclusivamente por ele, nem nunca o faria. nem mesmo o seu segundo marido, pouco melhor que o desgraçado que repousava a sete palmos da terra, faria com que a moça se deslocasse até lá por vontade própria. se não pelas poucas vezes logo após a morte dos homens para manter as aparências, a Yildiz praticamente não os visitava. mas também não precisava dizer a Victor que seu real motivo era o pai. primeiro porque Aymed sabia o que o homem significara em sua vida, já havia compartilhado aquilo com ele há muitos anos (se é que ele se lembrava). mas em especial porque até onde o ex namorado deveria saber, ela havia sido muito feliz e realizada em seu casamento. os muros rígidos da mulher vacilaram por meio instante, quando o outro mencionou uma filha. quando ouvira sobre Victor em algum ponto de todos aqueles anos, soube do acidente que levara sua mulher, mas não sabia que havia levado uma filha também. Dilara apertou, inconscientemente, o tecido no vestido que usava. “ —— filha? não sabia que teve uma” limitou-se a dizer, antes de complementar. “ —— meus pêsames.” queria que Victor morresse, sim, mas tendo suas filhas como as coisas mais importantes de sua vida, não podia nem começar a imaginar a dor de perder uma delas. teoricamente, Yildiz sabia de uma filha dele, sim. e o mero pensamento a fez balançar a cabeça, como se respondesse a si mesma que aquela informação devia permanecer trancada no baú onde escondera há vinte e cinco anos. “ —— está bem” concordou, ainda que não pudesse imaginar bem o que eles falariam então. trocariam gentilezas? small talk sobre a queda da temperatura? contariam sobre como a vida um do outro havia desenrolado em todos aqueles anos? a pergunta seguinte do mais alto respondeu as suas mentais. deveria se retirar, ela sabia. porque não devia gastar sem tempo com alguém como ele. tinha coisas mais importantes a se fazer, planos a colocar em prática. e ainda sim, a ideia de se virar e sair dali parecia difícil. especialmente quando ela tentava, mesmo sob a meia luz, analisar os traços da face que mesmo após sofrer o impacto dos anos seguia extremamente familiar. “ —— ótima.” mentiu, e sentiu-se nervosa outra vez com a menção daquele assunto específico. ninguém sabe, ninguém tem como saber! “ —— sim. duas filhas. Leyla e Emel.” Dilara tinha uma maternidade duvidosa (replicando a própria), mas amava suas filhas com todo o seu coração podre. “ —— e uma enteada depois do segundo casamento” a pobrezinha. olhou em volta, a escuridão do lugar trazia alguma calma a ela. “—— casou de novo?” não que se importasse. só estava puxando conversa, mesmo.
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✧ ˚  ·    .  “Não cheguei a ter.”, não sabia se aquele era o termo correto, mas era a melhor maneira de explicar a situação. “Ela morreu no ventre de Mary. Descobri apenas com a autópsia.”, deu levemente de ombros, a lembrança parecendo penetrar seu coração com uma espada afiada que o pegava de surpresa. “Mas é engraçada, a sensação que fica. Parece que ela está aqui comigo, me aconselhando, de certa forma me dizendo que eventualmente serei pai.”, e aquela era realmente uma vontade dele, ainda que já estivesse ficando velho e não tivesse prospectos de uma relação duradoura, já que a última que era sua esperança não havia acabado da maneira que ele esperava. Por alguns segundos encarou o túmulo do falecido marido de Dilara, se perguntando como teria sido a ideia de se casar com ela, como poderiam ter sido as coisas se há todo aquele tempo atrás ele não tivesse decidido ir embora, se não tivesse conhecido Mary. Ao mesmo tempo, decidiu que era melhor não ficar vivendo de ‘e ses’ do passado, e sim aproveitar o presente, concluíndo que o reencontro com a mulher havia de significar algo. Ofereceu então com um mexer da mão que caminhassem por entre os corredores de lápides, ao invés de ficar apenas encarando aquela em específico. “Ah, é claro. Já ouvi falar delas, são moças muito bonitas e aparemente bem criadas, parabéns.”, Emel em específico era alguém mais próxima, pois investia em seu clube de luta; se perguntava se Dilara sabia disso. “E é fácil? Lidar com a enteada? Alguém me disse uma vez que era uma adaptação muito complicada, por isso eu devia cuidar ao encontrar uma mulher que já tivesse filhos.”, riu do conselho bobo, porque jamais se deixaria influenciar por algo como aquilo, mas viu-se curioso sobre como Dilara havia lidado com a situação. “E não, não casei. Achei que ia, até pouco tempo atrás, mas o destino gosta de nos pregar peças.”, falar daquele jeito mostrava o quanto Tânatos já estava acostumado com a vida de Storybrooke, e por vezes se esquecia que ainda era o Deus da Morte; se perguntava se os últimos acontecimentos poderiam ter sido um sinal para que ele voltasse a focar nessa parte importante de sua função na cidade.
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tcnats · 2 years
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( cindcrelic​ )
Eva sabia que aquilo era quase rir na cara do perigo, mas se precisava aprender direito então que fosse com o melhor. Com o homem que havia aprendido a admirar desde que havia entrado ali naquele lugar, ela suspirou pesadamente quando o viu se despir e começar a se arrumar para a luta dos dois. A loira estava começando a ficar nervosa, mas não podia demonstrar aquilo. Ela deu uns pulinhos como ele antes de sorrir e já ir em direção ao homem com um soco de direita, torcendo para que aquilo funcionasse como seu pontapé inicial.
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✧ ˚  ·    .  Aquela seria uma luta comum, claro, mas ao mesmo tempo, seria como uma prova, para que Victor observasse o que seria necessário melhorar na loira. Não que fosse uma lutadora ruim, mas haviam sempre um ponto ou outro que podiam ser incrementados. A postura inicial dela estava bem formada, e os pulinhos de aquecimento eram essenciais, e foram bem executados. Surpreendeu-se com ela dando o primeiro golpe, e o Aydem deixou-se ser atingido, a mão logo em seguida indo até a área do soco para apaziguar a dor. “Muito bem, muito bem. O nariz é sempre um dos alvos principais, que bom que sabe disso.”, comentou enquanto se forma discreta se aproximava dela, a distraindo com as palavras. “Mas você nunca pode orgulhar-se demais por ter acertado um golpe...”, e ao mesmo tempo que dizia isso, aplicava um golpe de imobilização, levando-a até o chão. “E não se deixe distrair por palavras, elas são um ponto fraco.”, a soltou sem aplicar golpe algum, voltando à posição inicial, esperando seu próximo ataque.
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