Tumgik
tfatwsbr · 3 years
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bucky barnes in the falcon and the winter soldier (2021)
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tfatwsbr · 3 years
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ENTREVISTA | Anthony Mackie e Sebastian Stan para a SFX Magazine
ANTHONY MACKIE
SFX: Você admitiu que no começo não tinha certeza sobre a ideia de fazer uma série do MCU. Por quê?
ANTHONY: "Para ser honesto, eu estava receoso no começo. Eu realmente estava com medo da ideia. Depois de trabalhar em tantos projetos da Marvel, vendo o resultado final e o efeito que eles têm nas pessoas, eu estava com medo que a qualidade da produção fosse menor para a televisão. Eu estava com medo que as coisas feitas no cinema não pudessem ser feitas na TV.
Vendo as reações das pessoas a "Guerra Infinita" e "Ultimato" nos cinemas e ouvindo a conexão que a audiência tem com esses personagens, é o sonho de todo ator, afetar uma audiência e os expor a uma maneira diferente de olhar para a cultura e o mundo em torno de nós. Eu estava com medo de não ter a oportunidade de estar nessa parte como outros atores antes de mim puderam estar.
Mas depois de conversarmos, e depois de trazermos Malcolm e Kari, eu soube que seria algo diferente. Kari é uma líder fenomenal e Malcolm é um escritor maravilhoso. E Kevin [Feige] me prometeu que não seria diferente. Ele não vai estragar a marca da Marvel tentando lançar quanto mais conteúdo ele puder. E eu confiei nele. Eles ainda não me decepcionaram, então só segui com a fé no seu trabalho anterior. E eu fiquei surpreso com como tudo acabou se saindo."
SFX: Steve era uma parte integral da vida de Sam e Bucky. Como a série explora a ausência dele?
ANTHONY: Com Sam e Bucky, a ideia de perder Steve paira de um jeito pesado no dia-a-dia. O Capitão América — não só o nome, mas a pessoa — era uma grande influência para os dois. A ideia do nome não é tão importante quanto a pessoa que eles perderam. Todo o seu objetivo e todo o seu foco é honrar Steve, porque ele os deixou com uma grande tarefa para continuar onde ele parou. Só o peso do escudo, sem o Steve, nos leva a acreditar que não possa existir outro Capitão América. Nunca vai existir outro Steve Rogers, então para Sam e Bucky, a ideia do nome do Capitão é mais um fardo do que uma benção. Eles tentam e permitem que isso seja uma influência no legado deixado e tentam deixar ele vivo e o auxiliar — enquanto também sentem falta dele e estão muito tristes por não ter mais ele por perto.
SFX: Nós vamos ver mais da vida normal do Sam?
ANTHONY: Nós vamos ver mais deles em seus arredores; a vida pessoal deles, com pessoas que influenciam seu dia-a-dia: família, amigos, colegas de trabalho. Você teve um pouco disso com Sam, quando Steve foi à terapia em grupo e eles se conheceram. Mas agora você consegue ver voltas e mais voltas e onde ele está em relação à sua rotina "das nove às cinco", ao contrário de estar parado esperando o Cap ligar. Isso foi uma das maiores ideias que Nate e Kevin me deram, que realmente me deixou intrigado e animado em relação à essa história.
SFX: Explorar a grande decisão do Sam em relação a tomar o escudo do Cap engloba muitos problemas do mundo real, como raça. Malcolm foi um parceiro sólido em relação a isso?
ANTHONY: Você sabe, não foi só Malcolm e eu. O interessante foi que Kari e Zoie tinham uma ideia definida de quem esse homem era e o que significaria para a sociedade à qual ele estava sendo apresentado. É engraçado, com a Kari sendo uma canadense branca e Zoie sendo uma americana branca, que elas tinham tantas opiniões fortes e maneiras interessantes de ver esse personagem, que eram mais agressivas do que qualquer coisa que eu poderia ter imaginado. A perspectiva e bravura, de duas mulheres no comando, para mostrar a situação que esse personagem está sendo jogado no mundo que ele vivia, é bastante humilde. Eu sempre senti apoio. Sempre senti que existiam pessoas ao meu redor que estavam prestando atenção no que nós, como uma série, estávamos dizendo.
SEBASTIAN STAN
SFX: Depois de Ultimato, como você se sente em relação a continuar no MCU?
SEBASTIAN: No fim de Endgame, foi meio estranho e emocional. Naquela época, era o aniversário de 10 anos, então tudo parecia ser um fim, por mais que nós soubéssemos que provavelmente teríamos mais coisas.
SFX: Quem na Marvel Studios inicialmente te trouxe a proposta da série?
SEBASTIAN: Inicialmente, eu sentei com Kevin [Feige]. E depois com Nate Moore, com quem eu tinha feito “Guerra Civil” e “O Soldado Invernal” e tive uma experiência inacreditável. Acho que eu estava um pouco nervoso, porque parte de mim estava tipo “Eu nem sei o que mais pode ser explorado com esse personagem”. Mas, na verdade, nós descobrimos muito mais. E eu acho que, agora, ele está vindo de uma forma tão diferente, mais profunda e mais complexa do que nós o vimos antes. Eu pensei que havia explorado Bucky o suficiente, mas na verdade nós estávamos apenas vendo a superfície. O que nós conseguimos fazer com ele na série é simplesmente um nível emocional mais profundo, e nós não tínhamos conseguido fazer isso antes.
SFX: O que foi mais interessante para você sobre fazer a série?
SEBASTIAN: A ideia de explorar o personagem agora, separadamente do Steve Rogers e daquele enredo, colocá-lo no mundo e dar a oportunidade para ele verdadeiramente encarar o que ele é — tudo sobre isso foi animador. E a ideia de trabalhar com o Anthony foi animadora, porque eu sei que nós temos algo especial e que nunca tivemos a chance de explorar isso. 
SFX: Quem são Sam e Bucky para um para o outro, na série?
SEBASTIAN: Os dois se desprezam igualmente! [Ri] Quer dizer, tem alguma verdade nisso. Mas também é a descoberta de que os dois têm muito mais em comum do que pensavam. Eles vêm de origens diferentes, mas, essencialmente, eles são duas pessoas que estão tentando encontrar sua nova identidade, e isso não tem nada a ver com o Steve Rogers. Steve é mais como um catalisador, um evento que detona a bomba que faz com que os dois fiquem, “Ok, isso aconteceu. Agora me deixe lidar com essas coisas”. Eu acho que é sobre eles descobrindo que precisam de um ao outro muito mais do que esperavam.
SFX: Sem o Steve para se apoiar, no que o Bucky acaba focando? 
SEBASTIAN: É um pouco de reeducação que acontece ao mesmo tempo. Ele está aprendendo muito sobre o Sam e também sobre o mundo, porque ele é muito diferente do mundo de quando ele era “James Bucky Barnes” nos anos 40. Ele sempre teve que lidar com a sombra que o segue. Agora é mais uma questão de “como ele pega o que aprendeu e aplica para si mesmo, daqui pra frente?” Como você sai em 2023 e se comporta, sabendo o que ele sabe e pelo o que ele passou? E também, como você faz isso sem a pessoa que era um irmão ao seu lado, que era um sinônimo de força, ou familiaridade? Você tira até mesmo a última zona de conforto — o que ele acaba tendo? Para ele, a série é sobre isso.
SFX: Por que você sente que o Bucky conseguiu ter a simpatia dos fãs durante o seu arco sombrio?
SEBASTIAN: Ele foi muito mais acessível do que outros personagens, talvez devido à parte do arco em que ele tenta lidar com o passado, ou se recuperando do trauma, ou PSPT. E o nível em que ele se reencontra, se redefine; a moral, os valores, quem você é, no que você acredita e os desafios pelos quais você passa — em termos de aceitar o mundo de certa forma — entender que talvez a maneira pela qual você cresceu e aprendeu não vai sempre te ajudar no seu caminho. Você vai ter que ir contra coisas pelas quais você estava acostumado. Essas são coisas sobre esse personagem que são bastante interessantes.
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