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xbornvillainx · 2 years
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THE BIG NARSTIE SHOW 2020
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xbornvillainx · 2 years
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LEIGH-ANNE PINNOCK as GEORGIA FOLORUNSHO Boxing Day (2021) dir. Aml Ameen
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xbornvillainx · 2 years
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Ao retornar para a imensa brinquedoteca, a cena era bastante peculiar. Edward era um homem corpulento, forte, de bons metros de altura e sua bebê era apenas uma bebê minúscula, curiosa e gentil. Todavia, estavam se dando tão bem a ponto da tímida e pouco falante Shantal ter oferecido um lugar em sua mesa favorita de chá, com suas bonecas e bonecos de ação favoritos. O que significava muito vindo da pequena Azura, já que ela realmente não interagia com muito mais pessoas além de Todric, Victoria e agora o próprio Edward. De fato, a predileção da garota por figuras consideradas heroicas ou mocinhas, preocupava um pouco Asabi; mas nada que ela gostasse de pensar muito por ora. "Edward, espero que não a tenha feito assinar um documento onde você a toma de mim. Foi uma luta pra conseguir essa criança." Resmungou, deixando a fornada de biscoitos preparada por seu subchef, agora mornos, próxima deles. Asabi se agachou ao lado da bebê, suja de tinta e tratou de limpar a pequena mão com uma parte da camisa do Maddox. "Bom, se alguém precisa de uma escola de princesas para se comportar como uma princesa, então ela não é tão parte da nobreza assim, não é?" A Azura indagou, arqueando uma das sobrancelhas enquanto deixava Shantal entretida com seus biscoitos também. "Olha só meu caso. Tenho muito mais pompa e habilidades para governar, do que qualquer um dos Ministros e Ministras de Pixie Hollow. Clio, inclusa." Meneou levemente a cabeça, tornando a ficar de pé para se aproximar de Edward e tentar empurra-lo levemente. "Vai, sai daí. Não sei como esse negócio ainda não quebrou com você em cima. Olha o seu tamanho, Edward!" Resmungou, antes de começar a rir e desistir, momentaneamente, daquela empreitada. "Não sou fofoqueira, não tem nenhuma fofoca que me venha à mente no momento, então..." Antes que completasse a frase, entretanto, Shantal ergueu os olhinhos miúdos, completamente alheia ao que iria dizer. No caso, que ela e a mamãe haviam passado a noite anterior na Floresta vendo algumas criaturas. A bebê não fazia a mínima ideia de que aquilo havia sido um ritual de proteção por parte de Asabi, havia se entretido apenas com o que havia visto, apesar do medo inicial. "Querida, esse tipo de coisa não precisamos contar para as visitas, certo?"
@xbornvillainx
“Ok, agora assina aqui.” Edward apontou para a folha de papel que tinha em mãos, estendendo-a na direção de Shantal. A garota bateu com força no papel usando a mão suja de tinta para deixar a marca ali, fazendo a pequena mesa tremer um pouco, quase derrubando algumas xícaras de chá. A imagem era um pouco cômica pra quem olhasse de fora, já que Edward certamente não foi feito para se sentar em uma cadeira tão pequena, mas ele já se encontrou em situações piores em Wonderland quando comeu sem querer um dos biscoitos que magicamente o deixaram gigante. Falando em biscoitos, Asabi não demorou para retornar à sala com alguns, chegando bem na hora de encontrar aquela obra de arte no papel. “Estou expandindo meu currículo.” Ele explicou, mas o único contato com currículos que ele tinha era os que lhe entregavam na alfaiataria. E eles sempre lhe surpreendiam! “Aquela princesa Charlotte está criando uma escola para princesas ou algo do tipo, e elas vão ter uma aula só para festas de chá. Eu ficaria ofendido se não conseguisse pelo menos organizar uma.” Um sorriso tomou conta de seus lábios e, apesar daquela mesa ser feita para bebês de três anos de idade, era óbvio que ele estava se divertindo com as memórias. Fazia um tempo desde que sequer fazia um chá decente, e um tempo maior desde que bebia um com a Black Fairy para simplesmente conversar. Shantal, no entanto, era a novidade ali. “Por sorte, sua filha está me ajudando com isso. Ela vai dar uma ótima recomendação.” Olhou pra menina, que estava concentrada em pegar a xícara de chá com o dedo mindinho levantado. “Agora sente-se! Ainda não jogamos os confetes. É o desaniversário dela!” Comentou, apontando para a quarta cadeira minúscula ali, com as outras três sendo ocupadas por ele, Shantal, e um coelho de pelúcia que faltava um olho. “Agora, alguma de vocês quer começar a me contar as novidades?”
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xbornvillainx · 2 years
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A situação era tão trágica quanto cômica. Ainda assim, agora Asabi se sentia bem mais calma e também podia sentir a Fada Negra se acalmando minimamente em seu interior. Estava segura, sendo acolhida e protegida como deveria ter sido pela sua própria comunidade, eras atrás, ou não teria desembocado naquela sucessão de fatos que a tornaram tremendamente cruel e desonesta. De qualquer forma, agora que tinha um corpo quente para servir-lhe de base e apoio pelas próximas horas, ela não podia negar que aquela sensação era realmente uma das melhores possíveis: estar junto de alguém, que não pertencia aos vilões, e que mesmo assim se importava verdadeiramente com ela. Pensamentos que a fizeram se perder nas palavras do Gênio, fechando os olhos progressivamente, até que, de fato, tivesse caído no sono, sendo capaz apenas de pronunciar, antes de dormir: "Boa noite."
(ENCERRADO)
xbornvillainx​:
O apelido que ela detestava. A forma como ele se preocupava com ela mesmo que conhecesse a pior parte possível da Azura, em seus piores humores e decisões; a forma como ainda sabia ser afetuoso mesmo quando ela estava visivelmente alterada, irritada, nem um pouco amistosa para se ter por perto. Definitivamente, Gohar era o pior melhor amigo que ela tinha naquela realidade, o que, esporadicamente, fazia com que a Fada Negra pensasse com seus botões em meio de garantir a integridade dele em se tratando de Alvah, já que sabia o quanto Jafar poderia acabar explorando o Gênio; ela própria se incluindo nesses termos de exploração. “Você sabe que odeio colo.” Resmungou, por mais que não oferecesse resistência alguma quanto ao fato de estar sendo carregada daquela forma, até que suas costas estivessem repousando contra seu colchão espaçoso e macio, bem como seus olhos se voltando na direção da figura masculina atestando que ele estava mesmo se livrando do resto daquelas roupas; mais uma prova de como ele não temia o que Asabi poderia acabar fazendo com ele se continuasse se irritando ou se chateando. Coisa que, certamente, não aconteceria dali para o final da noite, certamente, já que, agora, a crise estava sendo muito bem gerenciada por Gohar. Como sempre. “Você vai ser meu café da manhã se dormir agarrado em mim.” Ameaçou, ainda com a voz meio chorosa, mas sabendo que aquilo era uma ameaça vazia: muito provavelmente ela própria abraçaria o homem ao longo da noite por conta das temperaturas baixas, por mais que a casa estivesse aquecida. “Alguém já te disse que você é muito espaçoso?” Resmungou uma última vez, virando-se de frente para ele, de modo que seu rosto pudesse se voltar para o peito de Gohar, aninhando-se ali, indo contra suas próprias palavras anteriores. “Para alguém que viveu numa lâmpada, não devia ser assim…”
FLASHBACK
Gohar sabia que a maioria das reclamações era da boca para fora. Por vezes, na ingenuidade percebida de seus pensamentos, comparando-a ao pequeno animal de raça Pinscher. Grandes latidos para poder de fogo igualado ao zero. Entretanto, a forma com que lidava com ela lembrava-o constantemente de suas outras vítimas, do quão ruim poderia ficar caso não tivesse a confiança que tinha. Dormir com o predador, provocar quem tinha a faca contra o pescoço. “Você inteirinha tá gritando por uma conchinha e eu sou errado de realizar seu desejo secreto? Lembre que é meu trabalho número um- Minto, minha razão de vida saber o que os outros querem.” A coleira ao redor do pescoço pesava e mascarava seus reais pensamentos, permitindo que distorcesse objetivos com facilidade. O gostinho de liberdade ainda podia ser sentido se fechasse bem os olhos e se deixasse levar pelo fluxo de memórias daquele mundo. Em outra vida. O gênio da lâmpada se agitou, indignado, tanto que apoiou o peso nos cotovelos para olhá-la por cima. “Estamos quase dividindo o mesmo espaço na cama e eu sou a estrela do mar? O alecrim dourado que estava na cama de outra pessoa e faz uma desfeita dessa? Asabi, amore mio, eu sou o melhor convidado em festas do pijama.” Uma coisa boa vinha em ser servo forçado de Jafar, a lâmpada não era mais moradia. O espaço secreto de um gênio tinha sua decoração, mas ainda tinha a sensação claustrofóbica permeando a cada respiração. Ele ria ao lembrar a chaminé virada para a saída, aquecendo o espaço quando a moradia ficava perdida no meio da areia do deserto noturno. “Já foi dentro de uma Lâmpada? Já foi um gênio? Não. Dentro da lâmpada é… Um palácio, melhor do  que o de Jasmine e Sultão, mas… Sabe um aquário? Grande porém você sabe que está preso.” Torceu os lábios, o gosto amargo ficando na língua. Gohar fechou os olhos, os braços cruzados atrás da cabeça. “Vai dormir logo que eu estou exausto de fechar janelas para Jafar.”
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xbornvillainx · 2 years
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💌 ASABI: olha, seu sentido até que tá correto
💌 ASABI: não era uma foto só do meu cabelo... E ia acabar sendo um convite pra produzir nosso próprio filme no final da noite rs
💌 ASABI: de qualquer forma, é meu último catálogo e editorial de moda antes de assumir meu novo trabalho
💌 ASABI: você está dormindo com a nova editora chefe e apresentadora do jornal de notícias de Storybrooke.
💌 ASABI: querido, sobre o meu catálogo de hoje
💌 ASABI: foto
💌 ASABI: alisei o cabelo todo. O que você acha?
@boogeymcn
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xbornvillainx · 2 years
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💌 ASABI: meu deus ste, eu te amo, mas você é infinitamente mais dramática que eu! Parece minha filha que se jogou no chão e se fingiu de morta porque não deixei ela ver aquele PJ masks
💌 ASABI: vamos fazer assim: eu te encontro no meu restaurante favorito, hoje, às onze, pode ser?
💌 ASABI: e a gente conversa sobre isso.
xbornvillainx​:
[ mensagem visualizada e ignorada ]
[ text to asabi ]: ARGH [ text to asabi ]: SERIOUSLY? [ text to asabi ]: você não me chama e ainda me ignora?! [ text to asabi ]: OKAY FINE [ text to asabi ]: não espere que eu vá assistir o jornal mais!!!
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xbornvillainx · 2 years
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📩 ASABI: não é uma promoção, Todric. Eu troquei de área. Adoro moda, vim do ramo, etc e etc, mas jornalismo de informação sempre foi minha paixão.
📩 ASABI: Sobretudo, poder controlar quais notícias serão divulgadas ou não. Tem noção do poder e da conveniência disso?
📩 ASABI: Acabei de te falar sobre um aumento, criatura. Ainda estou pensando num valor justo, já que agora você não vai ter mais tantas tarefas quanto antes, porque minha rotina vai ser bem mais tranquila.
📩 ASABI: é isto, aconteceu.
📩 ASABI: sou a nova apresentadora do Storybrooke News e editora chefe também.
📩 ASABI: acho que agora podemos pensar em um aumento pra você.
@cowardlylicn
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xbornvillainx · 2 years
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[ mensagem visualizada e ignorada ]
[ text to @xbornvillainx ]: COMO ASSIM VOCÊ NÃO ME CONTOU QUE ESTARIA APRESENTANDO O JORNAL HOJE? [ text to asabi ]: SUA RAPARIGA! [ text to asabi ]: EU TERIA IDO COM VOCÊ! [ text to asabi ]: e nem seria porque eu queria ficar um pouquinho na frente das câmeras [ text to asabi ]: tá, por isso também [ text to asabi ]: MAS VOCÊ DEVIA TER ME CHAMADO! [ text to asabi ]: onde você está? [ text to asabi ]: precisamos sair para comemorar AGORA [ text to asabi ]: não quero saber, desmarca o que você tiver!
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xbornvillainx · 2 years
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yeah but leigh with green hair
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xbornvillainx · 2 years
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📩 ASABI: é isto, aconteceu.
📩 ASABI: sou a nova apresentadora do Storybrooke News e editora chefe também.
📩 ASABI: acho que agora podemos pensar em um aumento pra você.
@cowardlylicn
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xbornvillainx · 2 years
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Era diferente para Asabi estar em um camarim antes de ter de começar a trabalhar, de fato, já que fazia um bom tempo que havia deixado as passarelas para se dedicar somente ao jornalismo, de qualquer forma que fosse. Agora, entretanto, estava ali porque assumiria a apresentação do jornal noturno, em algumas horas, ocupando a bancada pela primeira vez desde que remanejaram o apresentador anterior, na semana retrasada. Distraída com seu celular, checando a pauta do dia que havia revisado com seu olhar mais minucioso, mas não tão distraída assim a ponto de não ter reparado quando @evilregcl adentrou aquele espaço. O maquiador que ajeitava os últimos detalhes no rosto de Asabi até mesmo se atrapalhou um pouco com a presença de Cate, por mais que fingisse que não e continuasse fazendo o que fazia. De qualquer maneira, a Azura agiu como se ele não estivesse ali. "Eu ia mesmo te mandar uma mensagem, Cate. O buquê de flores foi algo muito gentil da sua parte. O bilhete de boas-vindas também foi adorável, mas não precisava se incomodar, de verdade."
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xbornvillainx · 2 years
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cowardlylicn​:
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Havia um lado de Todric que simplesmente não conseguia levá-la a sério quando começava a se gabar, perguntando-se o quanto tudo aquilo era realidade e o quanto era apenas Asabi tentando impactá-lo de alguma maneira; e se aquela era realmente a intenção, ela realmente conseguia alcançar a meta, pois o louro sempre parecia um tanto constrangido com o assunto apesar de continuar sorrindo para manter a naturalidade da conversa. ━━ Cada um tem um jeito de atuar entre quatro paredes, né. A sua pode ser um pouco mais radical do que a minha, mas, isso não significa que seja ruim do meu jeito, ou vice-versa. ━━ Comentou ao erguer os ombros e rindo brevemente com a própria observação. Não haviam reais intenções de nenhum dos lados de provocarem-se com o ponto em questão. ━━ Estamos bem assim. Vamos nos garantir em uma amizade saudável, vai ser sucesso. ━━ O tom era leve e descontraído, contudo, Todric falava sério. Estava realmente cada dia mais disposto em abandonar o trauma e as péssimas lembranças vividas ao lado da mulher para partir para uma fase menos conturbada e com mais colaboração entre os dois mesmo que mantivessem o profissionalismo em primeiro lugar. ━━ Se eu tivesse dúzias de milhares de dólares certamente faria o mesmo. ━━ Concordou. ━━ Mas eu não tenho. ━━ Pontuou. Normalmente julgava a classe mais rica como fúteis e mesquinhos e, na grande maioria das vezes, eram mesmo, porém, concordava que para agradar à pessoa que amava n��o existiam barreiras. ━━ Ela vai ter que se contentar com meu amor babão mesmo. ━━ Riu com a maneira que a outra se expressou em relação aos dois, achando até fofo. Sentou-se na beirada da cama da mesma enquanto a observava comer as torradas. ━━ Será uma ótima oportunidade de exibir os dois, então. ━━ Balançou a cabeça, achando uma loucura relacionar-se com duas pessoas ao mesmo tempo, entretanto, não lhe cabia dizer o certo ou errado. Seu rosto logo se iluminou com a sugestão de ter um terno confeccionado exclusivamente a ele. Era óbvio que queria impressionar com um traje super bonito na cerimônia, Crimson merecia que estivesse tão bonito quanto ela certamente estaria. ━━ Sério? Eu iria gostar muito! E ficaria muito agradecido. Eu estava realmente preocupado em escolher isso sozinho. ━━ Admitiu em meio a uma careta. Então, com a última pergunta, os olhos arregalaram-se em um total embaraço, corando imediatamente. ━━ Despedida de solteiro? Com aqueles lances de strippers e tal? Nã-não. Eu nem cogitei nada do tipo.
Nox tivera alguns relacionamentos ao longo de sua existência, mas nenhum parecia ter tanta serventia quanto aquele com amor romântico como o que Todric vivia. No caso, ela podia ter sentimentos por Breu, mas não conseguia entender como aquele tipo de coisa poderia ser benéfica para ela; ou para qualquer outro ser humano. O que a fazia se sentir ainda mais confusa em relação a forma como a paixão poderia funcionar, já que, em sua concepção, o ódio ainda era algo muito mais intenso e estimulante do que um sentimento tão passivo como aquele que emanava de Todric, era.
"Sabe como é, eu não deixaria meu assistente usar qualquer coisa no dia do casamento. Marcas poderiam cancelar comigo se vissem esse tipo de coisa no seu perfil, pelo link da sua assessoria no meu Instagram." Explicou; na verdade, o rosto de Todric lhe era muito conveniente, por isso era mencionado frequentemente nas redes dela. Algumas seguidoras e seguidores interagiam com mais frequência quando isso acontecia e ela não sabia dizer se era pelo cabelo sedoso dele, pelos olhos claros, a cara de bobo ou os músculos que começavam a despontar sob a camisa.
Até que, voltando a se distrair com seu café da manhã, ouviu sobre a parte do Stillmunkes ainda não ter pensado naquele tipo de detalhe. O que fez com que a Azura franzisse o cenho enquanto terminava mais uma de suas torradas com mel; homens normalmente estariam desesperados por aquele tipo de evento, como Todric poderia não estar? Ele era mesmo um achado e tanto.
"Você pelo menos tem algum amigo, Todric?" Ela indagou, estreitando os olhos enquanto o fitava. Apenas para verificar mesmo se mais ninguém havia tido aquela ideia. "Qual é, você merece uma festa só pra você e pra sua turma antes de se casar! Sei lá o que homens fazem, mas você deveria fazer também. Já que só vai se casar uma vez na vida, não é?" Asabi deu de ombros, agora finalizando seu suco de laranja no exato instante em que seu notebook, próximo, notificou um chamado de emergência pelo Skype. Era da redação da Glamour; o que a fez pular da cama o mais rápido possível, indo até seu closet para pegar algumas vestes que pudesse usar sem parecer tão abatida durante a chamada. Lá de dentro, ela continuou falando com Stillmunkes. "Já que se deu tão bem com o Jawaad, posso falar com ele para tentar ajeitar isso com você. Vocês dois são caretas e certinhos, a coisa mais perigosa em uma despedida de solteiro com vocês no meio, é que um acerte o outro com raiva enquanto então jogando Mario Kart ou Uno." Debochou, imediatamente voltando para perto dele, agora trajando um de seus característicos vestidos: nem tão formal, nem tão casual. "Agora, se me dá licença, eu sei que deveria estar descansando, mas tenho uma reunião esperando por mim. Volte ao trabalho, amorzinho."
(ENCERRADO)
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xbornvillainx · 2 years
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@xbornvillainx​
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xbornvillainx · 2 years
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Algumas coisas aconteciam de maneira bastante inusitada na vida de Asabi, mas não aquilo; se tornar apresentadora e editora-chefe do Storybrooke News, o jornal local, fora algo que ela almejara por muitos anos dentro daquela realidade; não somente pelo salário tremendamente atraente, mas também por conta da influência que exerceria ainda mais naquela cidadezinha que se mostrava cada vez mais patética. Por isso estava tão animada, tão eufórica, tendo comparecido ao setor que cuidaria de seus trâmites durante a saída da Glamour no mesmo instante em que teve a outra proposta confirmada. Por conta disso, não pôde conversar imediatamente com @osdoisladosdecruella​ sobre a oportunidade, imaginando que ela deveria ter ficado sabendo pelas más línguas dentro da própria revista. Fosse como fosse, quando Andressa irrompeu pelo que deixaria de ser sua própria sala, Asabi deixou algumas caixas que terminava de ajeitar, de lado, para poder se voltar para aquela que mais chegava perto da definição de uma melhor amiga. Justamente por conta do que haviam vivido na Glamour e de todas as confissões que haviam trocado; Asabi realmente a via como uma de suas principais alianças naquela farsa toda. “Eu sei que não se importa, mas eu queria ter te avisado antes. Não deu, então, me desculpa. Pelo lado bom, eu consegui encerrar a edição desse mês antes de ir embora, então você não precisa se preocupar com o fato de eu ter deixado minhas tarefas pela metade.” Adiantou-se, suspirando levemente, enquanto movia os olhos pelo espaço que começava a ser revirado porque Asabi queria encontrar alguns de seus principais itens que haviam por ali. “Nem uma linha fora do lugar, tudo dentro do prazo... Espero não ter deixado nenhuma pendência agora que estou indo embora. Já que, se não fosse assim, eu não sairia daqui viva, não é?”
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xbornvillainx · 2 years
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gcnic​:
FLASHBACK
Gohar reagiu automaticamente à mudança de posição de Asabi. Relaxou as pernas de crossfiteiro para servir de travesseiro melhor, escorregou os pés para não ficar tão alto e as mãos… Essas foram ainda mais ávidas para o cabelo farto da vilã, o cuidado redobrado para não bagunçar ainda mais os cachos que gostava tanto. Diziam que a tal de energia estática é carregada com o esfregar de um balão contra a cabeça. Gohar já tinha feito isso quando visitou as crianças no orfanato, enchendo de deslumbrado os olhinhos que já viram dias melhores. E ele sentia agora, crescendo no ar e emanando do corpo perto do céu. A magia adormecida de si reconhecendo a selvagem acordada da fada negra. Só deu tempo de cruzar os braços sobre a cabeça e dobrar-se para sempre, cobrindo a mulher ao mesmo tempo que se protegia. As mangas do casaco repeliram a grande maioria dos estilhaços, o resto batendo e quicando para o chão e sofá. “Eu? O certo é se pegou em você!” Se sacudiu para tirar os que tinham pousado em si, depois conferindo como estava a amiga. “É isso, Wasabi. Chega por hoje.” O móvel estava perigoso demais para continuarem ali, Gohar que gosta de se mexer já sentia os caquinhos cortando as palmas das mãos. Contando com a ajuda divina e o poder dela para se proteger, Gohar a encaixou como pôde nos braços e a carregou para longe. Evitando vidro, ajeitando melhor e confinando na memória para chegarem ao quarto. Quando a depositou na cama, a mão segurou a dela num aperto reconfortante. “Só vou tirar o excesso de roupa, vai para o meio.” Despiu-se do casaco e das calças, ficando com a blusa de frio e a segunda pele marrom que sempre usava por baixo para se manter aquecido. Gohar logo pulou para a cama, enfiado embaixo dos lençóis e se encaixando respeitosamente ao redor da outra. “Você vai ter que me dar café amanhã.” Brincou e assegurou, tudo ao mesmo tempo.
O apelido que ela detestava. A forma como ele se preocupava com ela mesmo que conhecesse a pior parte possível da Azura, em seus piores humores e decisões; a forma como ainda sabia ser afetuoso mesmo quando ela estava visivelmente alterada, irritada, nem um pouco amistosa para se ter por perto. Definitivamente, Gohar era o pior melhor amigo que ela tinha naquela realidade, o que, esporadicamente, fazia com que a Fada Negra pensasse com seus botões em meio de garantir a integridade dele em se tratando de Alvah, já que sabia o quanto Jafar poderia acabar explorando o Gênio; ela própria se incluindo nesses termos de exploração. “Você sabe que odeio colo.” Resmungou, por mais que não oferecesse resistência alguma quanto ao fato de estar sendo carregada daquela forma, até que suas costas estivessem repousando contra seu colchão espaçoso e macio, bem como seus olhos se voltando na direção da figura masculina atestando que ele estava mesmo se livrando do resto daquelas roupas; mais uma prova de como ele não temia o que Asabi poderia acabar fazendo com ele se continuasse se irritando ou se chateando. Coisa que, certamente, não aconteceria dali para o final da noite, certamente, já que, agora, a crise estava sendo muito bem gerenciada por Gohar. Como sempre. “Você vai ser meu café da manhã se dormir agarrado em mim.” Ameaçou, ainda com a voz meio chorosa, mas sabendo que aquilo era uma ameaça vazia: muito provavelmente ela própria abraçaria o homem ao longo da noite por conta das temperaturas baixas, por mais que a casa estivesse aquecida. “Alguém já te disse que você é muito espaçoso?” Resmungou uma última vez, virando-se de frente para ele, de modo que seu rosto pudesse se voltar para o peito de Gohar, aninhando-se ali, indo contra suas próprias palavras anteriores. “Para alguém que viveu numa lâmpada, não devia ser assim...”
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xbornvillainx · 2 years
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boogeymcn​:
FLASHBACK - FIM DE UMA REALIDADE
Os dedos foram para a nuca, enfiando-se entre as mechas dos cabelos comprido. Os dígitos queriam encontrar a maciez da nuca, massagear o local que pulsava como o inferno, mas se enrolaram e puxaram rente à pele. O arrepio percorrendo a espinha e o hálito, preso na garganta, já anunciando que sairia condensado. Frio e morte e pesadelo fazendo descer a temperatura ao redor de si. Breu se controlava como nunca, segurando-se dentro da forma humana alquebrada, mas suas características denunciavam seu verdadeiro estado de espírito.  “Então é assim que você se sente? A princesa injustiçada presa ao vilão da história? Eu sou o que há de pior na sua vida e não reconheço seus esforços? De que uso e abuso da sua boa vontade e não dou nada em troca? De que sou frio, insensível e não dou atenção nenhuma para nada?” A voz monocórdia seguia sua linha limite entre o baixo demais e o tom esbravejante, um tonzinho que pasme respeitava as crianças que nada tinham a ver com a discussão no quarto ao lado. Contudo, errava quem colocava aquele motivo como prioridade máxima. Breu não enxergava a exacerbação como opção, os gritos e descontroles como modo de resolver as coisas. Seu temperamento não condizia com tal comportamento. Alguém que tivera anos e décadas para planejar a vingança contra os guardiões. Escondido embaixo das camas, pegando somente o necessário para manter vivo e operante, sair do radar. A paciência e controle… Oh, Breu mastiga a parte interna da bochecha para não interrompê-la, respirava pelo nariz para não segurá-la pelo pulso e deixar a marca dos dedos sobre a pele macia. “Para alguém que clama me conhecer tanto, ou melhor, para duas pessoas que estão tão conectadas em essência; não sabemos de nada um do outro. Não reconhecemos nada um do outro.” Breu não deu explicações maiores para quem tinha um pré conceito tão bem formado. Aquele arroubo de Asabi vinha fermentando há muito tempo, sua raiva tinha o gosto do ressentimento deixado crescer. Foi por causa dos sentimentos que ele fora derrotado pelos Guardiões da última vez. Foi por causa dos sentimentos que tinha sido excluído e renegado, eliminado da existência pelos escolhidos do Homem na Lua. E aquela declaração. Aquela calúnia escancarada… Algo dentro de Breu deixou de bater e rebelar, ficando do lado do resto do corpo que relaxa em si. “Você quer ser amada e adorada. Quer alguém que fique aos seus pés e a idolatre. Eu nunca a iludi dessa forma, Asabi. Nunca falei que a amava, não consigo manter esse tipo de relação com alguém que deveria ser a minha igual.” E iguais não perdiam tempo lambendo uns aos outros, dois egocêntricos narcisistas vivendo de elogios e carinho constantes. Breu sabia o poder que tinha, sabia o que Asabi podia fazer. Os dois compartilhavam da consciência de suas superioridades, por que perder tempo em jantares hipotéticos gastando tempo com adulação? “O meu único pedido foi o token de Sandman. Nada mais, nada menos. Os métodos foram escolha sua. Agora é minha culpa que a humanidade a contaminou? Que se preocupa mais com o sucesso das festas ou o carro que exibe? Que prefere usar o meu dinheiro para suprir as necessidades luxuosas dessa vida de mentirinha? Realmente, eu devo cometer um crime hediondo quando a presenteio da forma que parece mais aceitável para você nesses termos. E que a geniosidade desse trisal foi uma tentativa desesperada de me encaixar em seus termos.” Revirou os olhos. “Não a reconheço mais, Asabi, não sei que criatura habita sob a pele, porque, pelo o que eu me lembro, fui eu que coloquei de volta. E sou eu que ela não levanta a voz para revidar.” Órion ergueu-se sobre as patas traseiras, cacos batendo no chão num retumbar que somente eles eram capazes de ouvir. Aquilo não era feito para assustar, nunca o seria, mas era a escuridão de um comunicando com a outra. A igualdade que ele pregava, mas que Asabi parecia vendada, sem enxergar. “Asabi, você fedia aos sonhos de Sandman. Você agia como ele, respondia a ele. Acha que eu não notei? Você acha que teria movido um dedo para ajudá-la quando o nome de Belladona estava presente ou depois do fechamento dos portais? Você acredita mesmo que não faria nada? E eu nem preciso responder, porque ambos estamos aqui. Dentes expostos um para o outro e em perfeita saúde.” Os dentes não quebraram como esperava, mas a ilusão piscava na frente de seu corpo. Uma projeção estranha e estática, imagem desfocada de uma câmera, encobrindo o adorável diretor com o Rei dos Pesadelos. “De algo eu reconheço, não deveríamos ter continuado a conversa. De respeitar seu desejo para outro momento.” Entre os pés a poeira negra se agitava, ondas circulantes que subiam pelas pernas. Lambendo, atiçando, invocando o transporte das sombras. “Você é livre para fazer o que quiser, apenas não com Sandman. Obrigado pela permissão.” Um passo para trás e Ônix dissolveu em fumaça, limpando o caminho que breu seguiria. “Quando você estiver apta, por gentileza, me avise para conversarmos.” Quando deu as costas, o olhar azul e citrino quebrando o fixar em Asabi, a presença do Rei dos Pesadelos não mais existia no quarto.
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( c l o s e d )
AVISO DE GATILHO: MENÇÃO A VIOLÊNCIA.
A revolta de Nox para com as fadas havia se iniciado justamente porque haviam tentado impor a ela regras que a própria considerava precipitadas e, sobretudo, desnecessárias. E agora Breu tentava fazer o mesmo, tentando lhe dar ordens, tentando dizer a ela o que fazer ou o que não fazer; quando, onde, como fazer. Principal motivo pelo qual o sangue de Asabi estava fervendo tanto, fazendo com que ela se sentisse realmente compelida a devolver todos aqueles anos de apertos no braço, no pescoço e leves puxões de cabelo como instrumentos de persuasão por parte do outro, mas sem tanta gentileza assim; porque agora a Azura conseguia ver como cada uma daquelas situações alimentara na entidade diante de si o sentimento de que pertencia a ele, aparentemente, a ponto dela não poder dar seus próprios passos, fazendo o que considerava melhor.
E se arrependimento matasse, ela provavelmente estaria morta naquele exato momento, conforme sentia seu coração cada vez mais agitado dentro do peito, sobretudo ao ouvir cada uma das novas palavras do Russo, que agitavam em sua consciência, em seus pensamentos não verbalizados, um sentimento odioso que passaria em breve, mas que, naquele momento, era bastante perigoso para a relação deles.
“Eu quero que você vá para o inferno com o que sente, Joseph. Nunca precisei disso, nunca fui como uma daquelas princesas dos contos que você tanto quer colocar debaixo da sua asa como se essa fosse uma atitude sensata.” Rosnou de volta, estreitando os olhos que, àquele ponto, queimavam em um brilho característico da raiva. A principal prova disso era a forma como os vidros continuavam tremulando, as lâmpadas, mesmo apagadas, faziam-se levemente acesas, desiluminando-se em seguida, com a energia roubada pela essência da Fada Negra em sintonia com o campo de energia de Breu.
“Seu dinheiro não me interessa em absolutamente nada nessa realidade, porque fora dela, no dia em que tudo isso acabar, você vai voltar a ser apenas o bicho papão que as crianças estavam esquecendo. Então essa não é nem de longe a coisa que mais me interessa sobre a sua existência.” Agora o tom havia se tornado levemente ameno, porque ela própria achava um absurdo tudo aquilo que estava ouvindo; sobretudo porque, naquela realidade, ela já viera de uma boa família, com uma condição financeira invejável e, posteriormente, estabelecera-se como uma “modelo de sucesso e influenciadora digital”, cujas publicidades alcançavam as casas dos milhões. Dinheiro por dinheiro e eles estavam quase no mesmo nível, com a pequena diferença de que... “Seu dinheiro aqui é uma farsa. O meu também. Nossos corpos, nossas vidas... E tudo graças aos outros vilões, e pasme, graças às asas que arrancaram de mim! Você não é absolutamente NADA fora daqui!” Bradou, voltando a se exaltar. Aquele era o assunto que mais a perturbava: a traição de Rumpel, que havia maximizado seus poderes somente para roubar algo tão essencial dela posteriormente; um detalhe importante na história dela com Breu, considerando que havia o encontrado logo após este fato.
O ponto era que se conheciam tão bem que não era difícil que aquela conversa tivesse chegado àquele ponto terrivelmente agressivo. Algo mencionado por ele quando Joseph falou sobre estarem se atacando, mas que não foi devidamente processado pela mente agitada de Asabi, que agora tinha lágrimas teimosas rolando por suas bochechas. As mãos formigando para atingi-lo com seus tapas mais fortes enquanto gritava e descontava nele toda a raiva que sentia agora, mas não podendo fazer aquele tipo de coisa, já que ele prontamente tratou de se dispersar.
“Faça isso, Joseph. Que é o que você faz de melhor: dar as costas!” Bradou mais uma vez, gesticulando em uma tentativa de ilustrar suas próprias palavras. Novamente, sendo um pouco cegada pelo ódio que sentia, já que aquelas acusações não procediam tanto assim; como as dele referentes a dinheiro ou posses, também não. Definitivamente, uma situação onde o descontrole só havia vencido porque havia muito deixado para trás, ficado sem falar, durante a comunicação entre os dois, que sempre fora primordial e importante, considerando o nível da aliança que possuíam. “Estarei apta no momento em que você enxergar que essa sua atitude de me querer só pra você, é a coisa mais estúpida que pode fazer no momento. Você nunca vai ditar o que eu faço ou deixo de fazer, Breu. Nunca.” Rosnou uma última vez antes de, igualmente, agitar-se pelas sombras e também deixar aquele espaço; única e simplesmente para se mover pela casa, reunindo todos os pertences mais atuais que havia recebido do Russo, como alguns vestidos, joias e semelhantes; carregando tudo de qualquer jeito nos braços, munindo-se de elementos o suficiente para que pudesse dar um jeito naquilo.
O que significava: naquela mesma madrugada, fazer com que todas aquelas coisas ardessem em uma fogueira feita de qualquer jeito na porta da frente da mansão de Joseph, em mais uma clara demonstração de como nada daquilo importava para ela, levando em conta como ele fora tão injusto em suas palavras quanto a própria Azura, nas dela; sendo impossível de dizer quem cederia a um pedido de desculpas posterior, uma vez que ambos eram duas das entidades mais medonhas e orgulhosas de Storybrooke.
(ENCERRADO)
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xbornvillainx · 2 years
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"Ora, por que não?" Asabi imediatamente ergueu as sobrancelhas, ainda com a mão sobre a nuca de Dante. Era estranho para ela que as pessoas não falassem sobre seus sentimentos, já que ela era sempre tão expansiva e sincera sobre o que queria, o que apreciava ou detestava. O ponto era: o chinês era um ponto de interrogação gritante, cheio de questões que assombravam um pouco a Azura que, justamente por ser tão direta, sentia-se minada ao lidar com uma pessoa de quem não poderia prever os movimentos em um porvir. "Eu não sou nenhum monstro de sete cabeças só porque transamos, Zhang." Com ela fantasiada de gata cor de rosa, orelhas e uma coleirinha balançando durante o ato, com convidados chegando no cômodo ao lado. E apesar de ter desejado não ser tão ríspida ao dizer aquilo, acabou soando assim ao solta-lo e se colocar em pé, de costas para ele, distraindo-se em limpar seu batom que provavelmente fora borrado, enquanto o ouvia mudar levemente de assunto. "Shantal dá algum trabalho, mas..." E antes que concluísse a frase, foi acometida por uma ideia. Algo que serviria mais como provocação e uma leve vingança pelo que havia acabado de ouvir, de modo que a Azura prontamente voltou a se virar na direção de Zhang, se reaproximando em alguns passos dele. Feito isso, ela se livrou do casaco pesado que usava; e, imediatamente, do macacão de tecido mais grosso também, deslizando as alças por seus ombros, até que descessem por suas pernas e revelassem o conteúdo por baixo da produção. Nada tão luxuoso quanto o que Asabi usava em situações mais específicas, mas, de qualquer forma, era uma prova de como não havia saído de casa com segundas intenções. "Acho que isso responde sua pergunta." Disse simplesmente, levando as mãos até os próprios quadris, agora o fitando de cima, quase por entre as pálpebras.
@xbornvillainx
send me  ‘ 💋 ‘  for your muse to kiss mine on the lips @dantezhng
Estavam na Drink In Hell para falar de negócios que viriam à tona com o anúncio do torneio. Havia muitos detalhes a serem discutidos com ele e com outras pessoas em Storybrooke, mas ela precisava ir por partes, se não quisesse terminar de se enrolar com a rotina complexa na qual estava se emaranhando. E foi em meio a este cenário de alguns debates mais direcionados, com alguns planos sendo discutidos, que aquilo aconteceu; os lábios de Dante contra os seus, fazendo com que Asabi se recordasse imediatamente do que havia acontecido entre eles cerca de trinta minutos antes que ela descesse para sua própria festa de aniversário de Halloween. O que, sem sombra de dúvidas, não fora algo ruim, mas que a jornalista sentia que havia tornado os dois um pouco mais distantes por qualquer questão que fosse, de modo que, tendo eles se beijado após aquela proximidade toda enquanto falavam sobre outras coisas, Asabi começasse a pensar sobre diferentes questões por trás daquele gesto; que, mesmo assim, com toda a leve hesitação por sua parte, foi retribuído conforme sua língua se enroscava na dele e uma de suas mãos subia até a nuca masculina, arrastando levemente as unhas por ali antes de enroscar minimamente os dedos nos cabelos do mais novo. Até finalmente apartar o contato, abrindo brevemente os olhos enquanto suas testas se mantinham recostadas ao mesmo tempo que Asabi abria um sorrisinho ladino. “Senti sua falta, Zhang.”
enquanto asabi falava sobre seus planos para o torneio, dante só conseguia pensar em como estava satisfeito por ela ter considerado sua ajuda. sentia falta dela, da presença dela. o torneio já tinha despertado seu interesse, e apesar de tentar viver por baixo dos panos na cidade, bastava que uma única oportunidade fosse lhe oferecida para que investisse em algum dos competidores. a princípio tinha a intenção de ouvir o que ela tinha a dizer, mas conforme explicava sobre as ideias que tinha, o dj foi se perdendo em seus traços até que foi obrigado a aceitar que sua ideia de se encontrar com a mulher de novo e ficar um segundo sequer longe dela foi uma intenção de fato descabida. poderia repetir para si mesmo quantas vezes quisesse que sua tentativa de comprometimento com outra pessoa não precisava ser associada ao o que fizeram antes, que nada atrapalharia sua amizade, mas no final do dia, estaria encarando seu reflexo no espelho pensando no que a mulher estaria fazendo, se sentia falta dele ou até mesmo o que o levou a se afastar. sentimentos e a confusão que eles traziam consigo eram a explicação mais rápida e coerente, mas quem dera ser fosse também a resposta que precisava. quando ela retribuiu o beijo, sentiu que talvez ela sentisse o mesmo que ele, talvez ainda houvesse uma possibilidade de voltarem a ser como antes, e aquilo durou pouco demais, ao fim dele, já não sabia mais se era o que queria. “eu não achei que devia… ficar perto, quero dizer.” puxando uma boa quantidade de ar para seus pulmões, se afastou dela, tentando prestar atenção a qualquer detalhe e ao mesmo tempo, decidindo não deixar que seus pensamentos não o enlouquecessem. “mas sentiu falta de mim ou dos exercícios? como você está se mantendo em forma? tem frequentado a academia ou a shantal está fazendo um bom trabalho como criança e sugando suas energias?”
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