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elainekianne-blog · 7 years
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Letramento/Alfabetização/Conceitos O letramento é o processo de construção e aprimoramento das práticas sociais da leitura e escrita.
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elainekianne-blog · 7 years
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A criança tem contato com o letramento desde   seu nascimento, pois para esse processo, ela depende da interação com o outro, onde este, vai estimulá-la através de livros, leituras, rótulos, embalagens, entre outros.
Quanto maior o estímulo e variedade que esta criança vai conhecer, maior será o seu repertório de conhecimento. 
Letramento/Alfabetização/Conceitos O letramento é o processo de construção e aprimoramento das práticas sociais da leitura e escrita.
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elainekianne-blog · 7 years
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Letramento/Alfabetização/Conceitos O letramento é o processo de construção e aprimoramento das práticas sociais da leitura e escrita.
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elainekianne-blog · 7 years
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TEÓRICOS “CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM”
    Quando falamos em APRENDIZAGEM, não podemos deixar de falar de figuras importantes e que tem um grande conceito dentro do assunto, como: Jean Piaget, Lev Vygotsky, Henry Wallon e David Ausubel.
    Cada um com sua teoria, mas, com muito significado, sendo assim, apresento a teoria de cada um deles...
·         Jean Piaget: As estruturas cognitivas não nascem com o indivíduo. A exceção da habilidade de construir relações (para ele, essa é a única característica pré-formada no ser humano), as demais são construídas e reelaboradas ao longo do tempo. Cada nova informação atualiza não só o que se aprende, mas também as formas por meio das quais se aprende. Após uma criteriosa análise dos dois primeiros anos de vida dos bebês, chegou à conclusão de que a inteligência se desenvolve desde o nascimento - e não com o surgimento da fala, como era comum pensar até o início do século 20.
Equilibração é o termo mais conhecido e sua ocorrência se dá por meio de duas etapas complementares. A primeira delas, chamada de assimilação, é uma ação externa: consiste em utilizar os chamados esquemas de ação (formas como interagimos com o mundo, como classificar, ordenar, relacionar etc.) para compreender as características de determinado conceito. A segunda, a acomodação, é um processo interno: diz respeito à construção de novas estruturas cognitivas (com base nas pré-existentes, mas ampliando-as). Isso permite assimilar a novidade, chegando a um novo estado de equilíbrio.
·         Lev Vygotsky: Ele propõe a existência de dois níveis de desenvolvimento infantil. O primeiro é chamado de real e engloba as funções mentais que já estão completamente desenvolvidas (resultado de habilidades e conhecimentos adquiridos pela criança). Geralmente, esse nível é estimado pelo que uma criança realiza sozinha. Essa avaliação, entretanto, não leva em conta o que ela conseguiria fazer ou alcançar com a ajuda de um colega ou do próprio professor. É justamente aí - na distância entre o que já se sabe e o que se pode saber com alguma assistência - que reside o segundo nível de desenvolvimento, o proximal.
É por meio das palavras que o ser humano pensa. A generalização e a abstração só se dão pela linguagem e com base nelas melhor compreendemos e organizamos o mundo à nossa volta.
·         Henry Wallon: Defende que a vida psíquica é formada por três dimensões: motora, afetiva e cognitiva, que coexistem e atuam de forma integrada. O que é conquistado em um plano atinge o outro mesmo que não se tenha consciência disso. Mostra que a afetividade é expressa de três maneiras: por meio da emoção, do sentimento e da paixão. Essas manifestações surgem durante toda a vida do indivíduo, mas, assim como o pensamento infantil, apresentam uma evolução, que caminha do sincrético para o diferencial. A emoção, segundo o educador, é a primeira expressão da afetividade. Ela tem uma ativação orgânica, ou seja, não é controlada pela razão. O sentimento, por sua vez, já tem um caráter mais cognitivo. Ele é a representação da sensação e surge nos momentos em que a pessoa já consegue falar sobre o que lhe afeta. Já a paixão tem como característica o autocontrole em função de um objetivo. Ela se manifesta quando o indivíduo domina o medo, por exemplo, para sair de uma situação de perigo.
·         David Ausubel: A concepção de ensino e aprendizagem de Ausubel segue na linha oposta à dos behavioristas. Para ele, aprender significativamente é ampliar e reconfigurar ideias já existentes na estrutura mental e com isso ser capaz de relacionar e acessar novos conteúdos.
Ensino que faz sentido: Pensada para o contexto escolar, a teoria de Ausubel leva em conta a história do sujeito e ressalta o papel dos docentes na proposição de situações que favoreçam a aprendizagem. De acordo com ele, há duas condições para que a aprendizagem significativa ocorra: o conteúdo a ser ensinado deve ser potencialmente revelador e o estudante precisa estar disposto a relacionar o material de maneira consistente e não arbitrária.
    Com a apresentação destes autores, evidencia-se os construtivistas e interacionistas, onde, segundo COOL (1992), o ser humano, na teoria interacionista, interage com o meio ambiente respondendo aos estímulos externos, analisando, organizando e construindo seu conhecimento a partir do “erro”, através de um processo contínuo de fazer e refazer. Já na teoria construtivista é em sentido geral, o processo pelo qual um indivíduo desenvolve sua própria inteligência adaptativa e seu próprio conhecimento, interagindo com o meio.
    Independente da teoria que se trabalha ou o conceito que se segue, devemos ter um olhar ao indivíduo, para ajudá-lo no seu desenvolvimento, crescimento e bem estar. Não devemos ficar engessados e institucionalizados, pois assim, faz-se uma troca constante com o educando, onde, os dois estão em constante aprendizado e construção.
      Não discordamos que o professor tenha atribuições variadas e que seu papel na verdade seja múltiplo, cobrindo, portanto, várias dimensões do que se costuma chamar profissionalidade docente, mas, identificando-os como aqueles relacionados à competência do professor em habilidades técnico-pedagógicas, a sua competência em habilidades psicopedagógicas para interagir em sala de aula, a sua responsabilidade social, ao comprometimento político que deve orientar sua conduta, a seu engajamento na rotina institucional e ao investimento na própria formação. (Chakur, 2000)
      Existem algumas concepções de aprendizagem, que são:
Concepção Inatista (saber congênito/saber está no indivíduo)
•      As pessoas carregam certas habilidades, valores, conhecimentos e qualidades em sua bagagem hereditária;
•      O educador deve interferir o mínimo possível, apenas o suficiente para trazer o saber à consciência, organizando-o;
•      O estudante aprende por si mesmo (desenvolvimento espontâneo);
 Concepção Empirista (o saber está na realidade exterior)
•      O conhecimento está fora do sujeito – o ambiente é determinante da aprendizagem;
•      Fonte do conhecimento são as informações captadas através do meio exterior;
•      Ensino – através da imitação, repetição e cópia. Estímulo de uma situação leva ao surgimento de determinado comportamento;
Concepção Interacionista (perspectiva construtivista)
•      O sujeito tem potencialidades e características próprias e o meio favorece as aprendizagens;
•      Presença ativa do sujeito diante do conteúdo é essencial (“é preciso agir sobre o objeto para transformá-lo” – Piaget);
•      Papel do professor – criar contextos, organizar ações, propor desafios;
•      Aprendizagem – organização e integração de novos conceitos aos já existentes;
 Atividade
CONSTRUINDO O TEXTO DE REFERÊNCIA...
Proposta: Organizar os fragmentos textuais, atribuindo cada ideia ao pesquisador correspondente.
•      4 grupos (1 para cada teórico)
•      Montar o texto
•      Apresentar as ideias principais, relacionando-as à aprendizagem (ou não aprendizagem) do educando
 PIAGET– 1896 –1980 -   Suíça   
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    Piaget pesquisou o que acabou sendo uma das grandes descobertas do século XX, a de que a criança tem uma forma própria de desenvolver o conhecimento (sujeito epistêmico ou cognoscente), que vai se desenvolvendo não apenas com a maturação neurológica, mas também com a ação direta da criança sobre o mundo a sua volta.
    Partindo desse conhecimento e das implicações da teoria de Piaget para o trabalho na escola citarei três ações pedagógicas que devem ser levadas em consideração no trabalho com as crianças. Entre uma série de atitudes de um educador construtivista busca em relação ao trabalho com crianças, destacarei: trabalhar com as relações afetivas e emocionais; possibilitar a participação de todas as crianças nas diferentes atividades, mesmo que os níveis de competência, conhecimento e interesses forem diferenciados (no construtivismo a busca pelas questões levantadas pelos alunos é altamente valorizada) encorajam os estudantes a dialogar com o professor e entre si.
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