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guiarecifepe · 4 years
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Museu de Ciências Nucleares Recife
O Museu de Ciências Nucleares Recife é um museu brasileiro localizado no Recife, capital de Pernambuco. Destaca-se por ser o primeiro e único museu no Brasil totalmente voltado à pesquisa, conservação e exposição de objetos e coleções relacionados à evolução da tecnologia nuclear no Brasil e no mundo.
O museu tem como missão promover a curiosidade e a compreensão pública sobre as aplicações pacíficas das ciências nucleares.
História Museu de Ciências Nucleares Recife
O Museu de Ciências Nucleares da Universidade Federal de Pernambuco é uma iniciativa do Grupo de Dosimetria e Instrumentação Nuclear (GDOIN) do Departamento de Energia Nuclear (DEN) da UFPE. Os pesquisadores do GDOIN desenvolvem atividades relacionadas com a formação de recursos humanos em nível de graduação e de pós-graduação, além de desenvolverem pesquisas nas áreas de controle de qualidade em radiodiagnóstico e medicina nuclear, na área de ensaios não destrutivos e na área de dosímetros semicondutores. O Laboratório de Metrologia das Radiações Ionizantes LMRI-DEN/UFPE presta serviços à comunidade desde 1997 no setor de calibração de monitores de radioproteção.
O Museu de Ciências Nucleares foi inaugurado em 20 de maio de 2010 em Recife, Pernambuco, com o intuito de preservar, pesquisar e comunicar objetos e coleções referentes à energia nuclear e a sua história. O museu consta no guia de museus brasileiros elaborado pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/Ministério da Cultura). Trata-se do primeiro e único museu no Brasil totalmente dedicado às ciências nucleares.
Museu de Ciências Nucleares Recife Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Museu de Ciências Nucleares Recife Programas Educativos
Ciências nucleares não são abordadas em profundidade nas escolas e ainda é grande a desinformação dentre os membros do público. Sensível ao fato de que a popularização da ciência é uma necessidade e um desafio, o museu tem por objetivo primeiro a comunicação das aplicações pacíficas da tecnologia nuclear, promovendo o interesse do público leigo sobre o tema, desmistificando paradigmas, questionando preconceitos infundados e fomentando a elaboração de um pensamento crítico acerca das problemáticas relativas às ciências nucleares.
Concebido como um espaço educativo para a disseminação do conhecimento científico, o Museu de Ciências Nucleares é um espaço interativo que tem por objetivo a melhoria e a modernização do ensino de ciências, unindo entretenimento e cultura. O acervo para informação ao público inclui objetos e coleções antigas e novas, painéis, vídeos, fotos e maquetes. O espaço interativo oferece experiências práticas com monitores e atividades multimídia, que permitem ao público visitante aprofundar seu conhecimento e ressignificar o patrimônio apresentado e as informações oferecidas. Além da exposição permanente aberta ao público, o museu oferece ainda exposição itinerante, experimentos interativos, cursos e participação em feiras de ciências e cursos específicos para professores de ciência, abordando os diversos usos e aplicações da energia nuclear, tais como segurança, aplicações para a alimentação e agricultura, aplicações industriais, medicina nuclear e geração de energia. Apesar de sua abertura recente, a iniciativa pioneira do Museu de Ciências Nucleares já ganha repercussão internacional, em eventos promovidos por redes educativas internacionais e publicações científicas internacionais.
Vagas MMuseu de Ciências Nucleares Recife – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu de Ciências Nucleares Recife.
Horário de Funcionamento Museu de Ciências Nucleares em Recife
Se das 08h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu de Ciências Nucleares em Recife
Av. Prof. Luís Freire, 1000 – Cidade Universitária – Recife – PE
Telefone: (81) 2126-8708
Mapa de localização
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guiarecifepe · 4 years
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Museu da Polícia Militar de Pernambuco Recife
Museu da Polícia Militar de Pernambuco Recife é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.
Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.
Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.
Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.
História dos Museus
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Museu da Polícia Militar de Pernambuco Recife Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Museu da Polícia Militar de Pernambuco Recife – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu da Polícia Militar de Pernambuco Recife.
Horário de Funcionamento Museu da Polícia Militar de Pernambuco em Recife
Terça e Quinta das 09h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu da Polícia Militar de Pernambuco em Recife
R. Benfica, 198 – Madalena – Recife – PE
Telefone: não informado
Mapa de localização
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guiarecifepe · 4 years
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Museu Murillo La Greca Recife
Museu Murillo La Greca Recife é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.
Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.
Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.
Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.
História dos Museus
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Museu Murillo La Greca Recife Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Museu Murillo La Greca Recife – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu Murillo La Greca Recife.
Horário de Funcionamento Museu Murillo La Greca em Recife
Terça a Sexta das 09h às 12h e das 14h às 17h / Sábado das 15h às 18h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu Murillo La Greca em Recife
R. Leonardo Bezerra Cavalcante, 366 – Parnamirim – Recife – PE
Telefone: (81) 3355-3129
Mapa de localização
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guiarecifepe · 4 years
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Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães Recife
O Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães Recife ou MAMAM é um museu localizado na cidade do Recife, capital do estado brasileiro de Pernambuco. É considerado um centro de referência da produção moderna e contemporânea das artes visuais.
Através da divulgação, registro e reflexão sobre a arte do presente e suas referências históricas, o MAMAM tem contribuído para a formação cultural do público e para o adensamento do meio institucional e artístico do Recife.
História dos Museus
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães Acervo
O Acervo do Mamam é composto por 1.192 obras do mais diversos artistas, com a predominância de um perfil moderno e contemporâneo. Com um projeto geral voltado para a democratização e equiparação de ações entre artistas mulheres e artistas homens, o museu tem se dedicado cada vez mais a visibilização de produções de mulheres. Além disso, a partir de 2017, a reserva técnica do Mamam teve um direcionamento maior para a higienização e organização de seus arquivos por conta da contratação de uma museóloga para trabalhar especificamente nas questões relacionadas ao acervo. O setor também é responsável pela elaboração de ações diversas (seminários, oficinas, projetos e atividades) que envolvam questões relacionadas ao acervo do museu.
artistas e obras pertencentes ao acervo no circuito nacional/internacional das artes visuais. Em 2017, 46 obras emprestadas, para as Seguintes exposições: 32a Bienal de São Paulo (SP), Galeria Almeida Dale (SP), Instituto Conceição Moura (Belo Jardim/PE), Galeria Janete Costa (PCR), Museu do Estado de Pernambuco (PE). Em 2018, não houve empréstimo de obras do acervo.
O MAMAM segue um padrão de segurança para acesso na Reserva Técnica, de modo que é necessário prévio agendamento e acompanhamento da equipe técnica do Acervo nas visitações. E é seguindo essa norma de segurança, que o Museu tem ainda um Projeto de exibição Pocket (dentro ou fora do acervo) de uma obra do acervo, onde um pesquisador convidado ou da casa, levantará algumas questões para discutir com o público. Todavia, em 2018, devido aos problemas estruturas do Acervo, que forçaram o deslocamento de diversas obras, foi preciso reduzir o número de acesso de visitantes ao acervo.
Vagas Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães Recife – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu Militar do Forte do Brum Recife.
Horário de Funcionamento Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães em Recife
Terça a Sexta das 12h às 18h / Sábado e Domingo das 13h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães em Recife
R. da Aurora, 265 – Boa Vista – Recife – PE
Telefone: (81) 3355-6871
Mapa de localização
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guiarecifepe · 4 years
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Museu Militar do Forte do Brum Recife
O Museu Militar do Forte do Brum Recife localiza-se no bairro do Recife, na cidade do mesmo nome, no estado de Pernambuco, no Brasil.
Erguia-se ao norte da primitiva povoação do Recife, no istmo de areia que a ligava a Olinda.
História dos Museus
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Museu Militar do Forte do Brum Recife – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu Militar do Forte do Brum Recife.
Horário de Funcionamento Museu Militar do Forte do Brum em Recife
Terça a Sexta das 09h30 às 16h30 / Sábado e Domingo das 14h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu Militar do Forte do Brum em Recife
Praça da Comunidade Luso Brasileira – Recife – PE
Telefone: (81) 3224-7559
Mapa de localização
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guiarecifepe · 4 years
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Museu da Abolição Recife
O Museu da Abolição Recife — Centro de Referência da Cultura Afro-Brasileira é um museu localizado na cidade do Recife, capital de Pernambuco, Brasil.
Vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e ao Ministério da Cultura, é um dos raros museus no país a contemplar esta parte da história, e tem suas ações norteadas pelos princípios da nova museologia e da sociomuseologia.
Museu da Abolição História
Na década de 50, o professor Martiniano Fernandes elabora e encaminha ao Senado Federal, através do Senador Joaquim Pires, o Projeto de Lei Nº39 de 14.05.1954, para que se crie o Museu da Abolição, com sede no Recife, em honra ao Conselheiro João Alfredo e ao abolicionista Joaquim Nabuco. Em seu projeto de lei, o professor menciona que “ se solicite a abertura de crédito necessário à aquisição do prédio onde residiu o Conselheiro João Alfredo, conhecido como Palacete da Madalena, para fazer adaptações e a instalação, nele, da Sede do Museu da Abolição. ” Cria-se, então, em 22 de dezembro de 1957, o Museu da Abolição em homenagem a João Alfredo e Joaquim Nabuco.
Com a desapropriação efetivada através do Decreto Municipal Nº 4514 de 30 de dezembro de 1961 e sancionada pelo Prefeito Miguel Arraes de Alencar, para a instalação do referido Museu, determinou-se que o mesmo seria mantido pelo então 1º Distrito da DPHAN (Diretoria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Assim como as despesas para a referida desapropriação e restauração estariam a cargo do Governo Federal.
Em 28 de novembro de 1966, o Sobrado Grande da Madalena é reconhecido e tombado pela DPHAN como Patrimônio Nacional e inscrito no Livro Histórico de Tombo, volume 1, folha 63, inscrição 389. As obras de restauração do imóvel demoraram vários anos devido a seu péssimo estado de conservação, à envergadura dos trabalhos e à dimensão do prédio. Foram iniciadas em 1968, estendendo-se até 1975, quando o 1º Distrito da DPHAN, ali se instala.
A inauguração do Museu da Abolição Em setembro de 1982, instalou-se um Grupo de Trabalho, com a tarefa específica de elaboração de um projeto, execução e implantação do Museu da Abolição, com inauguração determinada para 13 de maio de 1983, sendo a Portaria correspondente publicada apenas em 12 de abril de 1983. O Grupo de Trabalho foi integrado por Alair Barros, Olímpio Serra, Regina Timbó, Raul Lody e Roberto Motta.
Como o tempo hábil para a montagem da exposição era pouco, o grupo elaborou uma primeira proposta, para efetivar a inauguração do Museu e uma segunda proposta a longo prazo, para dar as condições de funcionamento e desenvolvimento de suas funções e atribuições, bem como a complementação da montagem das seções técnicas e administrativas necessárias para o funcionamento do MAB. Para a montagem da exposição inaugural do MAB, Foram efetuadas consultas através de correspondências a várias personalidades e instituições ligadas à temática afro-brasileira, pedindo sugestões e subsídios para a definição do Museu da Abolição. Ao todo, foram aproximadamente 200 cartas enviadas, e pouco mais de 20 respostas.
Diante de tudo isso, no 13 de maio de 1983 inaugurou-se, oficialmente, o Museu da Abolição, com a exposição, que tinha caráter temporário, “O Processo Abolicionista Através dos Textos Oficiais”, a qual ocupava 12 salas do pavimento superior e o hall de entrada principal do prédio, sendo a maioria do acervo exposto, cedido por empréstimo, de outras instituições culturais ou em Regime de Comodato.
Vagas Museu da Abolição Recife – Trabalhe Conosco
O Museu da Abolição Recife disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Museu da Abolição em Recife
Segunda a Sexta das 09h às 17h / Sábado das 13h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu da Abolição em Recife
R. Benfica, 1150 – Madalena – Recife – PE
Telefone: (81) 3228-3248
Mapa de localização
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guiarecifepe · 4 years
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Museu do Trem Recife
A Estação Central Capiba foi inaugurada no final de 2014 e abriga o requalificado Museu do Trem Recife, que é considerado o primeiro do Brasil e o segundo do gênero da América Latina. Tendo Gilberto Freyre como patrono, o Museu do Trem foi inaugurado em 25 de outubro 1972 e desativado em outubro de 1983. Atualmente, conta com a exposição Chegada e Partida – A Memória do Trem em Pernambuco.
A exposição reconstrói parte da memória ferroviária de Pernambuco, o que inclui inovações tecnológicas, com ênfase na Revolução Industrial, a qual trouxe mudanças significativas nas relações econômicas, sociais, culturais, entre outras.
A exposição também aborda todo o imaginário que envolve as ferrovias, como a relação tempo/espaço, passado/presente, os sons que envolvem essas mudanças no cotidiano das cidades, como o apito do trem, os sinos da estação, e toda uma visão poética que remete aos trens.
A Estação Central Capiba passou por diversas intervenções e requalificações até ficar pronta para a montagem da exposição e poder abrir suas portas para o público. Além de reformas na estrutura física, recebeu elevador, gerador de energia elétrica, projetos de climatização, iluminação, expográfico, sistema de combate a incêndio, sinalização bilíngue, cenografia, equipamentos multimídia e câmeras de segurança.
Museu do do Trem Recife Acervo
A exposição Chegada e Partida – A Memória do Trem em Pernambuco ocupa a parte térrea e o primeiro andar da Estação Central. Reúne mais de 500 peças sobre a memória ferroviária pernambucana, como cadeiras, bilheterias, carimbadores, sinalizadores, apitos, relógios, além de fotografias, cartazes, textos e diversos outros aparelhos relacionados no contexto do trem. Na área externa, o público poderá conhecer carroças e locomotiva a vapor do início do século XX. Uma das melhores máquinas a vapor já construídas, com capacidade de puxar 70 vagões, é um dos equipamentos em exibição. Recursos multimídia também fazem parte da mostra, atualizando e deixando o acervo ainda mais atraente. Logo na entrada, o público tem acesso a um vídeo sobre o museu e a história da indústria do ferro e do trem. Numa outra sala, intitulada O Túnel, o visitante é surpreendido com uma imagem, em 3D, de um trem que sai de um túnel e vem em sua direção.
Vagas Museu do Trem Recife – Trabalhe Conosco
O Museu do Trem Recife disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Museu do Trem em Recife
Terça a Sexta das 09h às 17h / Sábado das 10h às 17h / Domingo das 10h às 14h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu do Trem em Recife
R. Floriano Peixoto, s/n – São José – Recife – PE
Telefone: (81) 3184-3197
Mapa de localização
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guiarecifepe · 4 years
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Museu do Homem do Nordeste Recife
O Museu do Homem do Nordeste Recife é um museu brasileiro localizado na cidade do Recife, capital de Pernambuco.
O Museu do Homem do Nordeste – Muhne – é um órgão federal (vinculado à Fundação Joaquim Nabuco/Ministério da Educação), que reúne acervos que revelam a pluralidade das culturas negras, indígenas e brancas desde nossas origens até os diferentes desdobramentos e misturas que formam o que hoje é chamado genericamente de cultura brasileira.
Fazendo parte do Instituto de Documentação da Fundação Joaquim Nabuco, sua concepção museológica e museográfica foi inspirada no conceito de museu regional, idealizado pelo sociólogo-antropólogo Gilberto Freyre.
História Museu do Homem do Nordeste Recife
Inaugurado em 21 de Julho de 1979, o Museu do Homem do Nordeste tem origem na fusão de três museus e seus respectivos acervos: o Museu de Antropologia (1961-1978), o Museu de Arte Popular (1955-1978) e o Museu do Açúcar (1963-1978). Composto por coleções caracterizadas pela heterogeneidade e variedade, agregando desde objetos das famílias de senhores de engenhos, até objetos simples, de uso cotidiano das famílias pobres. A arte popular também se faz presente nas coleções, com brinquedos populares, vestuários e instrumentos das festas populares, objetos dos povos indígenas e muitos outros. Esses conjuntos de peças revelam a diversidade e cultural da sociedade nordestina e brasileira.
Seu edifício-sede é um projeto da década de 1960, de autoria do arquiteto Carlos Antônio Falcão Corrêa Lima, projetado especificamente para a instalação do Museu do Açúcar. Baseado na mudança do conceito de museu ocorrida no séc. XX, de tendência modernista, localiza-se em bairro da Zona Norte do Recife, onde existiam antigos engenhos.
No ano de 1977, cumprindo orientações do Ministério do Planejamento, os bens móveis e imóveis do Museu do Açúcar, do extinto Instituto do Açúcar e do Álcool, foram incorporados ao antigo Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, atual Fundação Joaquim Nabuco. O Museu passou por uma completa reformulação a partir da incorporação dos museus existentes no Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais – Museu de Antropologia e Museu de Arte Popular. Sob a orientação do antropólogo e sociólogo Gilberto Freyre, os acervos dos três museus foram reunidos, dando origem ao Museu do Homem do Nordeste.
A primeira exposição de longa-duração manteve em quase sua totalidade o projeto original do Museu do Açúcar no pavimento térreo. Baseado no conceito da “museologia morena”, assim denominado pelo museólogo Aécio de Oliveira, a continuação da exposição no pavimento superior foi organizada a partir de uma expografia que contava com uma profusão de objetos, remetendo ao aspecto das feiras livres.
A atual exposição de longa-duração “Nordeste: territórios plurais, culturais e direitos coletivos”, foi inaugurada em dezembro de 2008 e foi concebida a partir do debate sobre o conceito socioantropológico da ideia desse Homem do Nordeste e suas representações. Contra a pedagogia do consenso, a narrativa da exposição versa as seguintes temáticas:
Nordeste plural
Brasil global e periférico
Terra, trabalho e identidade
Povos Indígenas do Nordeste
Açúcar: organização da economia e escravidão
Revoltas, revoluções e resistências
Expansão e interiorização através do gado
Museu do Homem do Nordeste Acervo
O acervo do Museu do Homem do Nordeste caracteriza-se pela variedade e heterogeneidade de seus quase 16.000 objetos reunidos com a intenção de apresentar um museu panorâmico, socialmente abrangente, voltado para os aspectos eruditos e populares de um tipo regional de Homem brasileiro. Disponível para consulta online, destacam-se os seguintes conjuntos:
1) Peças de artes decorativas: mobiliário pernambucano do século XIX e estilo Beranger, colonial brasileiro, rústico; 2) Cristais: franceses, opalinas, belgas e vidraria; 3) Porcelanas: francesas, chinesa, brasileira; 4) Pratarias: inglesa, portuguesa e brasileira; 5) Ourivesaria: peças orientais, penas de ouro e prata; 6) Joalheria: pulseiras, brincos de prata e ouro; 7) Tapeçaria de Gobelin; 8) Azulejaria francesa, inglesa e portuguesa, cerâmica hidráulica brasileira; 9) Arte Sacra: Imaginária portuguesa e pernambucana; 10) Arte popular de Pernambuco e outros estados; 11) Armaria; 12) Artes Visuais; 13) Etnografia indígena com a representação do Toré e a arte plumária; 14) Objetos da etnografia das religiões afro-brasileiras como o Xangô, Candomblé, Catimbó, Jurema; 15) Artefatos variados como maquetes de engenhos, equipamentos tecnológicos da indústria açucareira, do fumo, das comunicações, de iluminação, dos transportes, da habitação, da cozinha; 16) Coleções de numismática e heráldica
Horário de Funcionamento Museu do Homem do Nordeste em Recife
Terça a Sexta das 08h30 às 17h / Sábado e Domingo das 13h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu do Homem do Nordeste em Recife
Av. Dezessete de Agosto, 2187 – Casa Forte – Recife – PE
Telefone: (81) 3073-6340
Mapa de localização
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guiarecifepe · 4 years
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Museu do Estado de Pernambuco Recife
O Museu do Estado de Pernambuco Recife (MEPE) é um museu localizado na cidade do Recife, capital de Pernambuco, no Brasil.
Possui um grande e eclético acervo, com cerca de 12 mil itens abrangendo as áreas de história, arte, antropologia e etnografia.
História Museu do Estado de Pernambuco Recife
O Museu do Estado de Pernambuco foi criado em 24 de agosto de 1928, através de lei estadual, como Museu Histórico e de Arte Antiga, subordinado à Inspetoria Estadual de Monumentos Nacionais, sendo inaugurado em 7 de setembro de 1930, funcionando no Palácio da Justiça, e contando com uma coleção composta principalmente pelas obras do artista pernambucano Telles Júnior e mais poucas peças, como os retratos imperiais, documentos, algumas litografias e mobília.
Extinto esse museu em 1933, seu acervo passou à guarda da Biblioteca Pública do Estado, onde permaneceu até 1940. Neste ano, o museu foi recriado, por decreto de 10 de maio de 1940, passando a funcionar em um palacete que pertencera a Augusto Frederico de Oliveira, filho de Eduardo Candido de Oliveira, Barão de Beberibe, e que é um exemplar típico e importante da arquitetura aristocrática pernambucana do século XIX. Reformado no início do século XX, o prédio recebeu um segundo pavimento e, em 1951, um pavilhão anexo. Novas reformas levadas a cabo em 1998 adicionaram outros espaços de exposição nos porões do casarão. Fechado em 2003 para novas reformulações, o museu reabriu em 2006.
Museu do Estado de Pernambuco Acervo
Seu acervo inclui mobiliário, artes decorativas, documentos e livros históricos, joalheria e etnografia indígena. O Centro de Documentação do Espaço Cícero Dias oferece para consulta uma biblioteca de 4 mil volumes que inclui obras raras. O núcleo inicial do acervo foi um conjunto de peças pertencentes ao comendador José Ferreira Baltar, adquirido em 1929 e que compunha um grupo de pinturas do supracitado Telles Júnior, mais objetos indígenas, álbuns fotográficos e gravuras. No ano seguinte, foi recebida, em doação, uma coleção do Liceu de Artes e Ofícios de Pernambuco, com 127 itens de mobília, porcelana e retratos.
Na década de 1940, foram incorporados objetos de cultos afro-brasileiros que vinham sendo apreendidos pela Secretaria de Segurança Pública do Estado, uma vez que as religiões afro, então, eram reprimidas e associadas à criminalidade, e o estudioso Carlos Estevão de Oliveira doou sua coleção pessoal com mais de 3 mil peças de caráter antropológico e etnológico, onde merecem destaque o conjunto de 101 peças marajoaras e 86 itens de arte plumária Urubu-Kaapor.  Em 1950, um grande grupo de objetos, com cerca de 1.800 peças de porcelana e mobiliário, foi desapropriado pelo Estado e entregue ao museu, perfazendo a Coleção Brás Ribeiro. Em 1952 chegaram 28 peças pré-colombianas andinas doadas pelo general Paulo Figueiredo. Em 1984 foi adquirida a Coleção Lívio Xavier, com 250 peças, em sua maioria ex-votos.
O museu tem significativa coleção de arte sacra, com estatuária, crucifixos e oratórios, de porcelanas chinesas e inglesas, marfins, talha e mobiliário pernambucano do séculos XVIII e XIX, cristais, ourivesaria, e instrumentos musicais. A coleção também documenta o período holandês em Pernambuco com pinturas, fragmentos de arquitetura, armas e gravuras, e o período imperial é ilustrado com obras de retratística de membros da nobreza e com um rico conjunto de imagens em gravura e fotografia de Friedrich Hagedorn e outros autores que registraram a paisagem pernambucana no século XIX.
A seção de pintura conta com obras de Frans Post, Telles Júnior, Maximiano Mafra, Bérard, Augusto Rodrigues Duarte, Modesto Brocos, Cícero Dias, Vicente do Rego Monteiro e Francisco Brennand.
Museu do Estado de Pernambuco Recife Instalações
O palacete do século XIX, que pertenceu a Augusto Frederico de Oliveira, filho do Barão de Beberibe, tornou-se sede própria do Museu do Estado de Pernambuco a partir de 1940. No começo do século XX, o prédio foi modificado com o acréscimo do segundo pavimento (1 222 metros quadrados) e, em dezembro de 1951, foi incorporado ao patrimônio do Museu um novo pavilhão, denominado de Anexo I, com 1 030 metros quadrados, ampliando o espaço cultural para novas atividades. Em 1988, o Museu ganhou nova reforma, desta feita nos porões do casarão, e passou a oferecer ao público duas galerias de exposições temporárias (cada uma com 107 metros quadrados). Compõe, ainda, o conjunto arquitetônico uma pequena casa, com 136 metros quadrados, que encontra-se em reforma para abrigar uma casa de chá/lanchonete.
O Museu do Estado de Pernambuco ocupa uma área de 9 043 metros quadrados, com amplo estacionamento e jardins ornamentados com esculturas e vasos de cerâmica portuguesa. A entrada principal é guardada por dois grifos de bronze: cabeça de águia, corpo de leão e cauda de serpente. Estátuas de zuavos, isto é, soldados da infantaria francesa constituída na Argélia, cujo fardamento foi copiado por outras localidades, inclusive pelos Voluntários da Pátria baianos que lutaram na Guerra do Paraguai (1865-1870), ladeiam a escadaria que leva ao terraço frontal do museu, onde estão, em mármore, as Musas, que presidem as artes: Mnemosine, da [[memória e mais 7 das suas 9 filhas com Zeus = Júpiter, que são: Euterpe, da música; Polímnia, a musa da retórica; Erato, da poesia; Melpomene, da tragédia; Tália, da comédia; Clio, da história; e Calliope, da epopeia. No terraço lateral, um canhão holandês, de bronze, com 3 metros de comprimento e, atrás do museu, 4 canhões da artilharia portuguesa, complementam a coleção de armaria.
Horário de Funcionamento Museu do Estado de Pernambuco em Recife
Terça a Sexta das 09h às 17h / Sábado e Domingo das 14h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu do Estado de Pernambuco em Recife
Av. Rui Barbosa, 960 – Graças – Recife – PE
Telefone: (81) 3184-3170
Mapa de localização
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guiarecifepe · 4 years
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Museu Cais do Sertão Recife
O Museu Cais do Sertão Recife é um museu interativo sobre o Sertão e Luiz Gonzaga localizado na cidade do Recife, capital de Pernambuco, Brasil.
Foi eleito um dos vinte melhores museus da América do Sul em 2015 pelos usuários do site de viagens TripAdvisor.
História Museu Cais do Sertão Recife
Um dos mais modernos equipamentos culturais do Brasil, o Cais do Sertão, instalado no antigo Armazém 10 do Porto do Recife, é um local de convivência, diversão e conhecimento, polo gerador de novas ideias e experiências. Abrigando e reverenciando a obra de Luiz Gonzaga, o grande homenageado do espaço, traz para a beira-mar da capital do estado um pouco do solo rico e generoso da cultura popular do sertão. O museu teve como curadora e diretora de criação a socióloga pernambucana Isa Grinspum Ferraz, também autora do Museu da Língua Portuguesa em São Paulo.
O Cais do Sertão utiliza os mais variados e inovadores recursos expositivos e tecnológicos para, em um diálogo entre a tradição e a invenção, proporcionar aos visitantes uma experiência de imersão no belo e sofrido universo sertanejo — origem e fonte de inspiração gonzaguiana — em toda a sua diversidade e complexidade.
Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Museu Cais do Sertão Recife Instalações
O museu está localizado no Recife Antigo. Conta com atrações e ambientes como a Sala do Imbalança, o Sertãomundo, a Casa do Transtempo, a Sala de Poesia, o Túnel do Capeta, o Túnel das Origens, cabines de Karaokê, dentre outros. O segundo módulo, ainda não inaugurado, conta com salas para cursos, auditório, cafeteria e restaurante.
Vagas Museu Cais do Sertão Recife – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu Cais do Sertão Recife.
Horário de Funcionamento Museu Cais do Sertão em Recife
Terça a Sexta das 10h às 17h / Sábado e Domingo das 10h às 16h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu Cais do Sertão em Recife
 Av. Alfredo Lisboa, s/n – Recife – PE
Telefone: (81) 3182-8268
Mapa de localização
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guiarecifepe · 4 years
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Instituto Ricardo Brennand Recife
O Instituto Ricardo Brennand Recife, também conhecido como Castelo de Brennand, é uma instituição cultural brasileira sem fins lucrativos localizada na cidade do Recife, capital do estado de Pernambuco. Foi eleito o melhor museu da América do Sul pelo site de viagens TripAdvisor.
O IRB possui a maior coleção mundial do pintor holandês Frans Post, primeiro paisagista das Américas e primeiro pintor da paisagem brasileira. Abriga ainda um dos maiores acervos de armas brancas do mundo, com mais de 3 mil peças, entre elas 27 armaduras medievais completas.
Fundado em 2001 pelo colecionador e empresário pernambucano Ricardo Brennand, o Instituto foi aberto ao público no mês de setembro de 2002 com a exposição Albert Eckhout volta ao Brasil, em evento de gala que contou com a presença do príncipe herdeiro da Dinamarca, Frederik. Em 2003, a então rainha da Holanda, Beatrix, esteve no Instituto para inaugurar a exposição Frans Post e o Brasil Holandês, até hoje aberta para visitação. O complexo é composto pelas seguintes edificações: o Museu Castelo São João, a Pinacoteca, a Biblioteca, o Auditório, o Jardins das Esculturas, a Galeria (para exposições temporárias e eventos), o Restaurante e a Capela Nossa Senhora das Graças.
Instituto Ricardo Brennand Recife Caraterísticas
O Instituto Ricardo Brennand é um complexo arquitetônico composto por três prédios abertos a visitação pública: Museu Castelo São João, Pinacoteca e Galeria de Exposições Temporárias e Eventos. Além desses três espaços, que estão abertos a visitação pública, existe também a Capela Nossa Senhora das Graças. Todos esses espaços estão circundados por um belo jardim de esculturas em uma vasta área verde.
O Instituto possui uma coleção permanente de objetos histórico-artísticos de diversas procedências com forte ênfase na documentação histórica e iconográfica relacionada ao período colonial e ao Brasil Holandês, incluindo a maior coleção do mundo de pinturas de Frans Post, que foi o primeiro pintor da paisagem brasileira e o primeiro paisagista das Américas. O Instituto também abriga um dos maiores acervos de armas brancas do mundo, com mais de 3 000 peças, a maior parte proveniente da Europa e da Ásia, produzidas entre os séculos XIV e XXI. A biblioteca do Instituto possui mais de 60 mil volumes, datados do século XVI em diante, destacando-se as coleções de brasiliana e obras raras.
É um importante vetor do turismo cultural do estado de Pernambuco com um valioso acervo de mais de 60.000 itens, dentre os quais destaca-se a maior coleção do mundo de Frans Post, primeiro paisagista das Américas e primeiro pintor da paisagem brasileira. Funciona em uma das mais modernas e bem equipadas instalações museológicas, bibliográficas e arquivísticas do Brasil, possuindo um complexo de edificações constituído pelo Museu Castelo São João (museu de armas brancas), Pinacoteca, Biblioteca, Auditório, Parque de Esculturas e uma Galeria para exposições temporárias.Dentre suas exposições, destacam-se: A exposição Albert Eckhout volta ao Brasil 1644- 2002, que inaugurou a Pinacoteca no ano de 2002 recebendo mais de 160.000 (cento e sessenta mil) visitantes; A exposição permanente de Frans Post e o Brasil Holandês na Coleção do Instituto Ricardo Brennand, aberta desde 2003 reunindo pela primeira vez no Brasil um conjunto inédito que corresponde a 10% das obras do artista; A exposição permanente Paisagens Brasileira no XIX, inaugurada no início de 2006 retratado por artistas viajantes; A exposição Armaria no Museu Castelo São João, com significativa coleção de armas brancas, armaduras e pinturas orientalistas; O Jardim de Esculturas, com relevante acervo de esculturas em estilo neoclássico; A exposição temporária A Beleza na Escultura de Michelangelo, a qual inaugurou a Galeria em 2011; A exposição Dores da Colômbia, do artista colombiano Fernando Botero, com expressiva visitação obtendo o maior número de público da mostra no Brasil em 2012 e atualmente também conta com a exposição comemorativa dos 100 anos do colecionador pernambucano Odorico Tavares. Situado numa área de 77.603 m², o Instituto Ricardo Brennand possui um significativo percentual de mata atlântica preservada e está localizado aproximadamente 1 km do campus da UFPE e do IFPE.
Instituto Ricardo Brennand Recife História
O Instituto foi fundado por Ricardo Coimbra de Almeida Brennand, empresário e colecionador pernambucano de ascendência inglesa, nascido em Cabo de Santo Agostinho em 1927. Ricardo Brennand obteve destaque na indústria canavieira da região Nordeste, atuando também nos segmentos de produção de cimento, azulejo, vidro, porcelana e aço. Na década de 1940, começou a colecionar armaria, sobretudo armas brancas, consolidando nas décadas seguintes o que viria a ser um dos maiores acervos privados dessa tipologia no mundo.
Na década de 1990, Ricardo decidiu investir o capital resultante da venda de parte de suas fábricas na criação de uma fundação cultural voltada à preservação e exposição de seu acervo. Ainda antes da inauguração do instituto, começou a adquirir obras de arte e objetos relacionados à história do Brasil, sobretudo aos anos de ocupação holandesa da região Nordeste. Em poucos anos, Ricardo passou a adquirir pinturas de Frans Post, além de paisagens e retratos seiscentistas, mapas, tapeçarias, moedas, documentos, livros raros e outros objetos referentes a essa temática.
O Instituto Ricardo Brennand foi inaugurado em setembro de 2002, com a exposição itinerante Albert Eckhout volta ao Brasil (também montada na Pinacoteca do Estado de São Paulo, no Conjunto Cultural da Caixa de Brasília e no Paço Imperial do Rio de Janeiro), que apresentou pela primeira vez ao público brasileiro o conjunto completo das pinturas de Eckhout pertencentes ao Museu Nacional da Dinamarca. No ano seguinte, o instituto inaugurou a exposição permanente Frans Post e o Brasil holandês na Coleção do Instituto Ricardo Brennand, com a presença da rainha Beatriz dos Países Baixos, do príncipe Guilherme Alexandre e da princesa Máxima Zorreguieta.
Além das exposições permanentes e temporárias, o Instituto oferece visitas educativas, cursos de história da arte, programa educativo voltado aos alunos dos sistemas público e privado de ensino, programas de arte-educação para professores e atividades culturais em geral.
Instituto Ricardo Brennand Recife Preços
Para maiores informações sobre o preço da entrada entre em contato pelo telefone abaixo.
Horário de Funcionamento Instituto Ricardo Brennand em Recife
Terça a Domingo das 13h às 17h
Endereço e Telefone Instituto Ricardo Brennand em Recife
R. Mário Campelo, 700 – Várzea -Recife – PE
Telefone: (81) 2121-0365
Outras informações e site
Mais informações: www.institutoricardobrennand.org.br
Mapa de localização
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guiarecifepe · 4 years
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Eloim Tur Recife
A Eloim Tur Recife, fundada em 27 de agosto de 2002, desempenha o seu papel tornando realidade os sonhos de passeios inesquecíveis.
Os funcionários são qualificados para um atendimento com excelência. Sempre renovando e em constante treinamento, a fim de que nossos clientes tenham sempre suas necessidades atendidas, e expectativas superadas.
Eloim Tur Recife Serviços
A Eloim Tur Receptivo oferece, além dos tradicionais passeios de um dia para as principais praias de Pernambuco e arredores, serviços de translado e passeios privativos para grupos. Tudo isso com conforto, segurança e pontualidade. Principais serviços:
Tours Diários regulares
Passeios Privativos
Transfer in e out
Locação de Vans com Motorista
Transporte para eventos e congressos
Eloim Tur Recife Pousada
Atuando desde 2002 no mercado de receptivo, em Recife, a Eloim Tour Receptivo percebeu a necessidade de investir em algo diferenciado no segmento de hospedagem, daí surgiu a Pousada Eloinn, pensada nos mínimos detalhes para lhe oferecer uma estadia aconchegante e inesquecível.
Eloim Tur Recife Passeios
A agência de receptivo funciona na própria pousada, prestando aos hóspedes toda a assistência nos passeios. Alem disso, visando a comodidade do cliente, a pousada dispõe de cardápios de vários restaurantes que entregam na pousada, caso não queiram sair para almoçar ou jantar.
Vagas Eloim Tur Recife – Trabalhe Conosco
  Se você tem paixão pelo que faz e garra para alcançar seus objetivos, junte-se ao time da Eloim Tur Recife .  Para alcançar seu objetivo de negócios, a empresa procura os melhores talentos e profissionais que queiram crescer continuamente com a empresa. Você se encaixa neste perfil? Acesse o site da empresa e envie o seu currículo.
  Horário de Funcionamento Eloim Tur em Recife
Todos os dias das 07h às 19h
Endereço e Telefone Eloim Tur em Recife
Rua Coronel Dário Ferraz de Sá, 4896 – Candeias – Jaboatão dos Guararapes – PE
Telefone: (81) 3064-0890
Outras informações e site
Mais informações: www.pousadaeloinn.com.br
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guiarecifepe · 4 years
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Centro de Artesanato de Pernambuco
Parada obrigatória no Recife, o Centro de Artesanato de Pernambuco chama atenção dos turistas e recifenses por diversos motivos, como diversidade artesanal, organização, corredores amplos, vista privilegiada para o mar e preços que cabem no bolso de todos.
Há quase cinco anos funcionando em frente à Praça do Marco Zero, a loja conta com mais de 25 mil peças à venda, todas elas produzidas por quase 1,4 mil artesãos de todas as regiões do Estado.
Com uma área de mais de 2,5 mil m², o espaço traz ambientes decorados para que o visitante possa visualizar a utilização de peças artesanais em espaços como sala de estar, sala de jantar, quarto, entre outros, através de um olhar contemporâneo. A loja tem artesanato das mais diversas matérias-primas, como cerâmica, madeira, vidro, metal, renda, têxtil e outros.
Centro de Artesanato de Pernambuco Bezerros
A cidade que no Carnaval é reconhecida pelos alegres Papangus também é a terra do Centro de Artesanato de Pernambuco – Unidade Bezerros, que fica às margens da BR-232, no KM 107. Erguido em 2003, o Centro é composto por loja, museu, auditório para 200 pessoas, amplo estacionamento e um jardim de plantas características do Agreste e do Sertão de Pernambuco, totalizando 1,6 mil metros quadrados de área construída.
No espaço, localizado a apenas 108 km de distância da capital pernambucana, você encontra mais de cinco mil peças artesanais à venda. Todas elas foram produzidas por artesãos pernambucanos. O Centro foi planejado pela Agência de Desenvolvimento de Pernambuco (AD Diper).
Como Expor no Centro de Artesanato de Pernambuco Recife
O primeiro passo para ter seus produtos nas prateleiras do Centro é ter a Carteira do Artesão. Logo em seguida, é necessário deixar duas peças no Centro de Artesanato – Unidade Recife para serem avaliadas pela curadoria.  Assim que as peças forem avaliadas, a curadoria entrará em contato com o responsável e informará se o produto foi aprovado ou não. Caso não seja aprovado, o artesão pode ter um atendimento com a curadoria a fim de saber o motivo pelo qual a peça não foi escolhida.
Centro de Artesanato de Pernambuco Programação
Acesse o site e verifique toda programação do Centro de Artesanato de Pernambuco.
Vagas Centro de Artesanato de Pernambuco – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Centro de Artesanato de Pernambuco.
Horário de Funcionamento Centro de Artesanato de Pernambuco em Recife
Segunda a Sábado das 08h às 19h / Domingo das 09h às 16h
Endereço e Telefone Centro de Artesanato de Pernambuco em Recife
Av. Alfredo Lisboa, s/n – Recife – PE
Telefone: (81) 3181-3450
Outras informações e site
Mais informações: www.artesanatodepernambuco.pe.gov.br
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guiarecifepe · 4 years
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Estádio Adelmar da Costa Carvalho Recife
O Estádio Adelmar da Costa Carvalho Recife, mais conhecido como Ilha do Retiro, é um estádio destinado à prática de futebol, e sede oficial do Sport Club do Recife. Localiza-se no bairro da Ilha do Retiro, cidade do Recife, capital de Pernambuco.
A Ilha do Retiro foi inaugurada no dia 4 de julho de 1937, num amistoso entre Sport e Santa Cruz, com vitória do clube rubro-negro pelo placar de 6−5, tendo como autor do primeiro gol o leonino Artur Danzi.
Atualmente, a Ilha tem capacidade máxima para abrigar 30.000 pessoas e é conhecida pela forte pressão causada pela torcida rubro-negra pernambucana em suas arquibancadas, consideradas de boa acústica. O maior público registrado no Caldeirão da Ilha foi na final do Pernambucano de 1998, entre Sport e Porto, com resultado final de 2−0 para o Sport e um número recorde de 56.875 torcedores. A Ilha das Copas destaca-se por ter sido o primeiro estádio do Norte-Nordeste sede de uma partida de Copa do Mundo. O jogo foi realizado em 1950 entre as seleções do Chile e dos Estados Unidos, e vencido pelos chilenos por 5−2.
Estádio Adelmar da Costa Carvalho Recife História
A aquisição da Ilha do Retiro A compra foi um ato de coragem de um grupo formado por Francisco Cribari, José Médici, Renato Silveira, os irmãos Loyo e outros abnegados. Há muito tempo eles tinham em mente a sede própria do Sport Club do Recife. Mas, queriam um terreno amplo, capaz de abrigar a sede e o campo de jogo. A Ilha do Retiro, que veio enriquecer a vida do clube rubro-negro como seu primeiro grande patrimônio, levou três anos para ser comprada.
Inauguração da Ilha Na chuvosa manhã do domingo 4 de julho de 1937, o futebol pernambucano dava mais um passo à frente. Inaugurava-se o campo da Ilha do Retiro, um terreno espaçoso, vastamente arborizado, que o Sport Club do Recife tinha comprado por 85 contos de réis. Para inaugurar o novo palco dos encontros futebolísticos, os rubro-negros convidaram o Santa Cruz Futebol Clube, seu rival histórico. O jogo estava marcado para 8h50, impreterivelmente, segundo a nota do Sport, mas só foi iniciado por volta das 10h, devido ao aguaceiro que desabou sobre a cidade. Apesar do mau tempo, foi grande o número de torcedores e convidados presentes ao evento.
Com a grama ainda um pouco alta e o terreno escorregadio, rubro-negros e tricolores brindaram o público com uma bela partida de futebol. Nada menos de cinco empates foram estabelecidos durante a partida. Danzi, do Sport, abriu o escore. Tará empatou; Danzi fez 2 − 1, e novamente Tará voltou a empatar. E o jogo prosseguiu assim. O time da casa fazia um gol e o visitante empatava. Quase no finalzinho, Haroldo Praça, de cabeça, dava a vitória ao Sport por 6 − 5.
Primeiro jogo oficial No domingo seguinte, 11 de julho, a Ilha do Retiro voltou a apanhar um público bem numeroso. Maior do que o da estréia. Era o primeiro jogo do Campeonato Pernambucano realizado na nova praça de esportes dos rubro-negros. O Sport enfrentou o Tramways Sport Club, que vinha liderando, isoladamente, o primeiro turno. Houve um empate de 2 − 2 e, com este resultado, os chamados elétricos conquistaram, invictamente, a primeira etapa do certame. A partida foi dirigida por Argemiro Félix de Sena (Sherlock).
Primeira reforma da Ilha A primeira reforma da Ilha ocorreu em 1950, quando o estádio foi indicado para sediar a partida entre Chile e Estados Unidos, pela Copa do Mundo. E numa verdadeira prova de amor, mutirões foram formados por sócios e torcedores rubro-negros, que colaboraram ativamente, inclusive colocando, literalmente, a mão na massa para ajudar a construção. A arquibancada foi aumentada com o fechamento do anel superior. A capacidade, agora, era para cerca de 20 mil pessoas. Também foram construídos os vestiários e túneis para os jogadores e juízes, além do alambrado que separava a torcida do campo. No dia 27 de abril de 1950, a CBD, atualmente CBF, vistoriou o local e aprovou a Ilha, que sediou, com sucesso, a partida entre americanos e chilenos, que venceram por 5−2.
Copa do Mundo A Ilha do Retiro teve a honra de ter sediado uma partida válida pela Copa do Mundo de 1950 entre Chile x EUA, que acabou no placar de 5−2 para os chilenos. Naquele ano a CBD convidou o Sport para sediar uma das partidas do Mundial. A comissão da FIFA era exigente quanto à segurança do público, e para atingir tal objetivo, foi necessário um grande mutirão de rubro-negros na Ilha:
A tarefa começou um ano antes com a ida ao Rio do presidente do Sport, José Lourenço Meira de Vasconcelos, que depois abandonou as negociações pelo fato de ter renunciado à presidência do clube. Seu sucessor, Severino Almeida, entrou em contacto com o presidente da federação, Leopoldo Casado, dando sequência aos entendimentos já iniciados, que estavam no seguinte pé: o Sport teria de construir o alambrado e três túneis. Era condição sine qua non. O Sport, além de não ter dinheiro para as obras consideradas imprescindíveis, estava em crise. Dividido politicamente. A imprensa apelou para o bom senso e os rubro-negros se uniram, dando início a uma campanha para conseguir areia, tijolo, e tudo mais que fosse necessário à construção do que a confederação exigia. Os próprios dirigentes carregaram pedra, cimento e tijolos, numa demonstração de amor ao clube jamais vista em Pernambuco. Com poucos meses, a Ilha estava um brinco. Leopoldo Casado, presidente da federação e rubro-negro batalhador incansável pela realização do jogo, considerava-se um homem realizado. Estava gratificado das canseiras.
Segunda reforma da Ilha As obras continuaram a todo vapor em 1953, quando outra empreitada foi deflagrada pelos rubro-negros, desta vez visando o cinquentenário do clube, que seria comemorado em 1955. Foi construído um novo lance de arquibancada, instalada a iluminação, poço artesiano, campo de treinamento, bilheterias e portão olímpico. Nesta época, um ilustre rubro-negro, que tornaria-se Presidente do clube em 1955 e 1957, colaborou bastante financeiramente para a ampliação: Adelmar da Costa Carvalho. Ele acabou sendo homenageado e o estádio recebeu o nome de Estádio Adelmar da Costa Carvalho.
Ampliação da Ilha Entre 1984 e 1994, o estádio passou por uma ampliação. Dois tobogãs foram construídos por trás dos gols. Em 1995, foi inaugurado outro lance de arquibancada, a chamada Curva do Wanderson. O local tem capacidade para 2.100 pessoas sentadas, além de 40 camarotes. Em 2013 foi apresentando um projeto para a construção de uma Arena na Ilha do Retiro para 45 mil pessoas, projeto esse que nunca saiu do papel. Em 2015 seu presidente João Humberto Martorelli tentou novas investidas no projeto mas sem grande sucesso.
Vagas Estádio Adelmar da Costa Carvalho Recife – Trabalhe Conosco
O Estádio Adelmar da Costa Carvalho Recife disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Estádio Adelmar da Costa Carvalho em Recife
A Abertura do Estádio depende do horário das partidas agendadas. Entre em contato pelo telefone abaixo para maiores informações.
Endereço e Telefone Estádio Adelmar da Costa Carvalho em Recife
Rua Sport Club do Recife – Ilha do Retiro – Recife – PE
Telefone: (81) 3225-6700
Mapa de localização
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guiarecifepe · 4 years
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La Ursa Tours Recife
A La Ursa Tours Recife nasceu há muito tempo, quando amigos costumavam vir ao Recife, pediam ajuda para planejar seus roteiros, e é assim até hoje. Os moradores locais, querem que os visitantes saibam, entendam e vejam as coisas por aqui da maneira mais original e verdadeira possível. Os moradores da cidade se surpreendem, a cada dia, quando descobrem coisas novas.
A empresa trabalha para proporcionar aos visitantes das cidades de Recife e Olinda as experiências mais originais e verdadeiras, nos recantos mais interessantes e peculiares destas cidades.
Tem uma perspectiva diferente, e é isso que quer dividir com você. Mais do que mostrar os locais turísticos vivenciar um pouco mais da cultura e geografia urbana.
La Ursa Tours Recife Bicicleta
A La Ursa Tours acredita na bicicleta e no andar a pé como as melhores opções para se conhecer um lugar!
La Ursa Tours Recife Preços
Os preços variam de acordo com os passeios escolhidos. Você pode consulta-los acessando o Facebook ou site do local.
Vagas La Ursa Tours Recife – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para a La Ursa Tours Recife.
Horário de Funcionamento La Ursa Tours em Recife
Seg, Qua e Qui das 18h às 00h / Sex e Sab das 16h às 02h / Dom das 14h às 22h
Endereço e Telefone La Ursa Tours em Recife
R. da Guia, 117 – Recife – PE
Telefone: (81) 99649-8843
Outras informações e site
Mais informações: www.laursatours.com
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guiarecifepe · 4 years
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Rua Aurora Recife
A rua da Aurora Recife é um importante logradouro da cidade brasileira do Recife, capital de Pernambuco. Está situada na margem esquerda do rio Capibaribe e, no seu trecho final, na margem direita do rio Beberibe.
Tem início na Ponte da Boa Vista, terminando na Ponte de Limoeiro, no local onde se inicia a Avenida Norte em Santo Amaro. Tem este nome porque todas as suas casas são voltadas para o leste, o nascente.
Rua Aurora Recife História
O local antigamente era um terreno pantanoso, de propriedade particular. Em 1816 o local foi aterrado e foi construída a rua da Aurora. Após a Lei do Ventre Livre, teve o nome modificado para Rua Visconde do Rio Branco, mas voltou ao antigo nome, como ficou conhecida: Rua da Aurora, seu nome oficial.
É possível encontrar na Rua Aurora Recife:
Cinema São Luiz, a mais antiga casa de projeção do Recife;
Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães – MAMAM;
Ginásio Pernambucano;
Assembléia Legislativa de Pernambuco;
Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA);
Clube Almirante Barroso;
Garagem de remo do Clube Náutico Capibaribe;
Instituto Tavares Buril.
Banco Central.
Secretaria de Planejamento e Gestão de Pernambuco
Sede da TV Globo Nordeste
Edificações Antigas da Rua Aurora Recife
A Rua da Aurora já abrigou:
Sorveteria Gemba;
Clube Internacional do Recife;
Secretaria de Segurança Pública de Pernambuco;
Prefeitura do Recife.
Residencia da família da mãe, Dona Maria Carmem Guedes Gondim, do embaixador e jornalista Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, mais conhecido como Assis Chateaubriand ou Chatô (Umbuzeiro, 4 de outubro de 1892 — São Paulo, 4 de abril de 1968)- fonte: Leão Gondim de Oliveira. .
Residencia de dona Minervina da Silva Alves, uma das três primeiras parteiras formadas pela então Escola de Farmácia do Recife embrião da Faculdade de Medicina do Recife, criada em 15 de abril de 1915. Muitos poetas pernambucanos já escreveram loas à Rua da Aurora. Entre eles figuram Carlos Pena Filho, Joaquim Cardoso, Manuel Bandeira, Mauro Mota e Carlos Moreira.
Seu casario, mormente o que fica entre a Avenida Conde da Boa Vista e a Rua Princesa Isabel, projetado pelo engenheiro José Mamede Alves Ferreira, é um cartão postal do Recife, fonte de inspiração para vários pintores. O prédio da Assembléia Legislativa também é alvo dos olhos dos fotógrafos e pintores.
Nas proximidades da Rua Aurora Recife:
Parque Treze de Maio
Hospital Militar de Area de Recife
Ouvidoria da Secretaria do Estado de Pernambuco
C&A
Lojas Americanas
Teatro Santa Isabel
Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco
Capela Dourada
Hotel Central
Faculdade de Direito do Recife
Rua Aurora Recife CEP
CEP: 50030-230
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guiarecifepe · 4 years
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Igreja Madre de Deus Recife
Igreja Madre de Deus Recife é um templo religioso católico romano da cidade do Recife, capital de Pernambuco, Brasil. Situa-se na rua Madre de Deus, no bairro do Recife, ao lado do Paço Alfândega.
Igreja Madre de Deus Recife História
A edificação da Igreja Madre de Deus foi autorizada em 1680, tendo como construtor e doador do terreno o “mascate” Antônio Fernandes de Matos. Em 1709 o templo foi concluído, apresentando fachada com duas torres e o corpo central em pedra. O interior da nave é um amplo salão com capelas laterais e um majestoso arco triunfal de severa cantaria com dois altares no arco cruzeiro. O altar-mor é de talha dourada com nichos sacrários e trono em estilo rococó. O forro entalhado da capela-mor acompanha aqueles das capelas-mores da Basílica de Nossa Senhora do Carmo e da Concatedral de São Pedro dos Clérigos. O templo abriga ainda algumas imagens que pertenceram à primitiva Igreja do Corpo Santo, demolida quando das obras de modernização do Recife.
Igreja Madre de Deus Recife Imagens de Santos e as Irmandades
O edifício do Convento, quando a Alfândega deixou de nele funcionar, foi entregue à Santa Casa de Misericórdia do Recife e a Igreja da Madre de Deus passou, em 1835, aos cuidados da Irmandade de Santana. Além dela, a Igreja acolheu várias irmandades e imagens em consequência da demolição de algumas capelas e templos do Recife. A exemplo disso, quando o Arco do Bom Jesus foi demolido, em 1850, a irmandade e a imagem do Senhor Bom Jesus das Portas foram transferidas para a Igreja da Madre de Deus. O Arco do Bom Jesus, era um dos três antigos portais da cidade e localizava-se no final da atual Rua do Bom Jesus.
Um outro exemplo está relacionado à Igreja do Corpo Santo, a primeira do Recife, dedicada a São Frei Pedro Gonçalves. Quando ocorreu a grande reforma da malha urbana do Bairro do Recife no início do século XX, a Igreja do Corpo Santo foi demolida. A irmandade e a imagem do Senhor Bom Jesus dos Passos e todas as outras imagens pertencentes àquele templo foram transferidas para a Igreja da Madre de Deus. Da Igreja do Corpo Santo saía a mais famosa e antiga procissão do Recife – a Procissão dos Passos – realizada pela primeira vez em 1654, como pagamento de uma promessa que os comandantes militares portugueses e brasileiros haviam feito caso vencessem os holandeses. A Procissão dos Passos também foi transferida para a Igreja da Madre de Deus que ainda é, atualmente, seu ponto de partida na época da Quaresma.
Igreja Madre de Deus Recife Monumento Tombado
O edifício da Igreja da Madre de Deus sofreu pequenas e grandes modificações desde a sua construção. Uma das mais significativas foi a construção da segunda torre sineira em 1.931. Em 1.938, a igreja foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), tendo sofrido, porém, em 1.971, um incêndio que destruiu grande parte da capela-mor. Obras de restauração realizadas pelo IPHAN na década de 1.980 recuperaram boa parte dos elementos destruídos pelo fogo.
Igreja Madre de Deus Recife Missas
As missas na Igreja Madre de Deus acontecem nos seguintes horários:
Domingo às 11 h
Terça-feira às 12h15
Quinta-feira às 12h15
Horário de Funcionamento Igreja Madre de Deus em Recife
Terça a Sexta das 14h às 17h
Endereço e Telefone Igreja Madre de Deus em Recife
Cais da Alfândega – Recife – PE
Telefone: (81) 3224-5587
Mapa de localização
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